O que a ecografia da tireoide pode detectar?

A glândula tireoide tem a importante função de produzir hormônios fundamentais para o funcionamento do nosso organismo, regulando o ritmo como diversos processos ocorrem. 

Por diferentes razões, a tireoide pode ter seu funcionamento prejudicado, afetando sua produção hormonal e comprometendo nossa saúde. 

Um dos principais exames usados para investigar e diagnosticar alterações nessa glândula é a ecografia da tireoide. Por todas as informações que ela pode trazer, é um dos exames mais solicitados pelos especialistas para essa finalidade.

Neste artigo você vai conhecer tudo o que a ecografia da tireoide pode detectar e saber mais detalhes sobre esse importante exame.

Acompanhe!

O que leva o(a) médico(a) a pedir uma ecografia da tireoide?

Em geral, o que motiva a realização de uma ecografia da tireoide é algum tipo de mau funcionamento dessa glândula, percebido geralmente pela palpação de algum nódulo na região ou – na maioria dos casos – pelo aumento ou redução na sua produção de hormônios, levando aos quadros de hipotireoidismo ou hipertireoidismo.

Conheça mais sobre eles:

  • Hipertireoidismo – Condição caracterizada pela produção excessiva dos hormônios T3 e T4 pela tireoide; hormônios encarregados da regulação de processos corporais, como a manutenção do nosso peso, ritmo dos batimentos cardíacos, temperatura corporal, dentre outros, fazendo com que esses processos fiquem acelerados e desregulados, levando, por exemplo, a perda excessiva de peso e aceleração dos batimentos cardíacos.
  • Hipotireidismo – Situação oposta, ocorre quando os hormônios T3 e T4 sofrem uma diminuição, levando o(a) paciente a ter sintomas como fadiga, ganho de peso, queda de cabelo e até outros sintomas mais graves, como depressão. Mais comum em mulheres, idosos ou mães recentes, a principal causa da doença é a Tireoidite de Hashimoto, uma condição autoimune que faz com que o organismo fabrique anticorpos que atacam a glândula tireoide, levando à sua destruição. 

Saiba quais são as principais causas e os sintomas do hipertireoidismo!

Quais os principais problemas que a ecografia detecta?

Como dito acima, a ecografia (ou ultrassonografia) da tireoide é um exame rápido, indolor e sem contraindicações, podendo ser indicado para qualquer pessoa.

Ela costuma ser indicada quando há queixas ou alterações que levantem suspeitas de alterações na tireoide.

Conheça abaixo suas principais indicações.

1. Nódulos e cistos

Uma das principais indicações da ecografia de tireoide é para detectar e acompanhar nódulos e cistos.

Por meio do exame é possível revelar o tamanho, o formato e o conteúdo do nódulo (se é líquido ou sólido, ou se contém calcificações) trazendo importantes informações para o(a) especialista.

Vale lembrar que os cistos costumam ser formações benignas, geralmente preenchidas por líquido.

Já os nódulos também podem ser benignos, mas levantam suspeita quando são sólidos, escuros, mais altos que largos, contêm microcalcificações e têm mais de 1,0 cm

Quer saber como são diagnosticados nódulos na tireoide? Então confira as informações deste outro artigo!

2. Bócio

O bócio é outra das doenças que a ecografia de tireoide pode detectar ou avaliar!

Essa alteração é caracterizada pelo aumento  da glândula tireoide, podendo formar nódulos, e em alguns casos ser claramente visível. 

A principal causa desse problema é o consumo insuficiente de iodo, sendo que os sintomas mais comuns em casos  avançados são a dificuldade de respirar e a sensação de “aperto” na garganta, além da questão estética, naturalmente.

Veja como é feito e para que serve o exame de Ultrassonografia da Tireoide Com Doppler!

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3. Tumores

Os tumores, assim como os nódulos, podem ser benignos ou não. Formados quando há uma multiplicação anormal de células na tireoide, eles possuem diversas variações. Quando são malignos, podem ser dos seguintes tipos:

  • Carcinoma Papilífero – É um tipo pouco agressivo, que evolui lentamente e geralmente responde bem ao tratamento. É responsável por cerca de 80% dos casos. Ocorre geralmente dos 30 aos 40 anos, e acomete mais as mulheres. 
  • Carcinoma Folicular – Costuma aparecer entre os 40 e 60 anos, e sua principal característica é a solidez. Pode ser de baixo grau ou invasivo. Em casos mais avançados, pode se espalhar para os ossos e pulmões.
  • Carcinoma Medular – Mais comum em pessoas de 50 a 60 anos. Em torno de 20% dos casos têm relação familiar e pode se associar a outros tipos de tumores. Geralmente acomete os linfonodos do pescoço .
  • Carcinoma Anaplásico – É o mais agressivo dos tumores da tireoide. Tem um rápido crescimento e seu tamanho pode levar a problemas na voz e falta de ar. É mais comum em pacientes acima de 60 anos.
  • Linfoma da tireoide – Ocorre principalmente em mulheres acima de 60 anos e pode decorrer da transformação maligna da Tireoidite de Hashimoto. Felizmente, tem alta chance de cura.

Conheça as causas do hipotireoidismo, sintomas e como funciona o diagnóstico! 

Como os resultados da ecografia de tireoide são avaliados?

Após realização do exame e liberação de suas imagens e laudo, o médico solicitante – geralmente um(a) endocrinologista – vai avaliar os achados do exame correlacionar com as queixas e sintomas apresentados pelo(a) paciente. 

A partir do que é observado, outros exames, mais específicos, podem ser solicitados, como nos casos de suspeita de câncer, quando pode ser solicitada uma punção com agulha  e coleta de material para análise em laboratório de patologia.

Caso seja observada somente a presença de cistos simples (preenchidos com líquido), ou nódulos com aspecto benigno, a indicação pode ser apenas de manter o acompanhamento, com a repetição do exame em intervalos regulares.

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Ecografia da tireoide: procure a Clínica Viver!

Neste artigo, você conheceu o que a ecografia da tireoide é capaz de detectar e também que esse exame é o mais indicado para iniciar qualquer investigação nessa glândula tão essencial para todo o funcionamento do nosso corpo.

Para isso, no entanto, é fundamental estar atento a qualquer sintoma ou alteração que possa indicar que algo não vai bem como sua tireoide (como os sinais listados acima) e também realizar avaliações preventivas, já que às vezes os sinais podem não ser muito claros.

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Além disso, a entrega dos laudos de ecografia é imediata. 

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Ecografia da tireoide: para que serve e como funciona esse exame?

Alterações na tireoide são mais comuns do que parece. A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia estima que 60% dos brasileiros vão ter nódulos na tireoide em algum momento durante a vida. 

Apesar disso, somente de 5% a 10% dos casos são cancerígenos, e os índices de cura costumam ser bem altos. Porém, isso  não dispensa os cuidados preventivos e a necessidade de um acompanhamento médico próximo em casos confirmados. 

E uma das medidas mais tomadas pelos médicos, em casos de alterações nesse órgão, é solicitar uma ecografia, também chamada ultrassonografia da tireoide. Este é um  dos exames mais importantes nesses casos.

Quer saber para que serve e como funciona este procedimento? Acompanhe!

Para que serve o exame de ecografia de tireoide?

O exame de ecografia de tireoide trata-se de um ultrassom que investiga a existência de nódulos e cistos na região, por meio de ondas sonoras de alta frequência. Assim, não há qualquer tipo de radiação durante o exame. 

Geralmente, ele é indicado para pacientes que tenham apresentado alterações hormonais em exames de sangue e/ou caso o(a) médico(a) tenha percebido alguma suspeita ao exame físico

A ecografia de tireoide também é importante quando há casos de câncer de tireoide na família. 

Em resumo, esse procedimento pode identificar e avaliar quadros da tireoide, como:

  • Nódulos: que podem ser sólidos, císticos ou mistos.
  • Doença de Hashimoto: doença autoimune, que afeta principalmente as mulheres, e que, quando progride, leva ao funcionamento inadequado da glândula, que passa a produzir hormônios em quantidade insuficiente, geralmente precisando ser repostos por meio de tratamentos específicos.
  • Bócio: aumento anormal da glândula tireoide, que forma ou não nódulos em seu interior.
  • Cânceres da tireoide: que podem ser do tipo  carcinoma (papilífero, folicular, medular ou anaplásico) ou ainda um linfoma da tireoide.
  • Calcificações: quando há acúmulo dos sais de cálcio no tecido da tireoide. As calcificações podem ser benignas ou malignas, e a ecografia tem como diferenciá-las pelo seu aspecto. 

A partir da análise das características do nódulo, é possível ao médico avaliar se é algo benigno (que não exige maiores intervenções), ou se é uma alteração suspeita, que requer uma investigação mais aprofundada; por exemplo, com realização de punção e análise, em laboratório, de uma amostra do tecido coletado.

Os cistos da tireoide são formações arredondadas, constituídas por líquido e sempre benignos, devendo somente ser controlados através da ultrassonografia.

Já os nódulos podem ser sólidos ou mistos (constituídos por uma parte sólida e outra líquida).

Os nódulos benignos geralmente são menores que 1,0 cm, mais claros, com contorno regular, e não apresentam calcificações em seu interior. Eles  podem ser acompanhados por ecografia a cada 6 meses. 

Por outro lado, os nódulos malignos comumente são escuros, irregulares e podem conter calcificações. 

Normalmente, se indica punção por agulha fina (PAAF) para nódulos maiores que 1,0 cm e com características de malignidade. Este procedimento é muito simples e feito no próprio consultório, guiado pela ecografia. 

Você sabe quais sintomas podem indicar que algo não vai bem com a sua tireoide? Descubra neste artigo do nosso Blog!

Como funciona o exame de ecografia da tireoide?

No exame de ecografia de tireoide, são utilizados 3 instrumentos, que trabalham em conjunto para produzir, captar e registrar as imagens:

  • Ecógrafo – aparelho que transmite ondas sonoras de alta frequência (ultrassons).
  • Transdutor – Instrumento que faz contato com a região investigada, sendo responsável por captar os sinais sonoros e transmitir ao computador, para serem processados.
  • Computador: onde os sinais captados serão recebidos, processados e exibidos num monitor.

Conheça as causas do hipotireoidismo, sintomas e como funciona o diagnóstico! 

Para que o transdutor deslize melhor sobre a pele da região que será avaliada, é utilizado um gel incolor. Durante o procedimento, o médico pode solicitar que o paciente faça alguns movimentos, como: virar o pescoço, engolir, prender a respiração, dentre outros. 

De forma geral, o tempo de realização do exame de ecografia de tireoide é de 10 a 15 minutos. 

Ecografia da tireoide: para que serve e como funciona esse exame?

Por não utilizar radiação, o exame não possui contraindicações, podendo ser realizado por qualquer pessoa, inclusive crianças e mulheres grávidas. 

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Como se preparar para o exame de ecografia de tireoide?

O exame de ecografia da tireoide não exige nenhuma preparação em especial. O paciente pode comer e beber tranquilamente, antes do procedimento, e não há necessidade de interromper o uso de medicamentos, por exemplo.

Ou seja, trata-se de um exame tranquilo e indolor, mas que pode ser crucial para permitir a qualidade de vida e o bem-estar do paciente.

Até porque, por menores que sejam as alterações na tireoide, já são capazes de causar grande impacto na nossa saúde. Por essa razão, é sempre importante estar atento a sintomas que possam indicar algum desequilíbrio hormonal.

E como mencionamos no começo deste artigo, mais da metade dos brasileiros terão problemas na glândula tireoide em algum momento. Por isso, o acompanhamento médico é fundamental.

Lembre-se também que identificar e tratar qualquer doença é mais fácil, simples e rápido quanto mais cedo ela for diagnosticada. No caso de problemas da tireoide, mesmo em casos mais graves, como o câncer, a situação não é diferente e as chances de cura são muito grandes.

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Como é diagnosticado nódulo na tireoide?

Essencial na produção de hormônios que fazem parte da regulação de órgãos importantes, como o cérebro e o coração, a tireoide é uma glândula localizada na parte anterior do pescoço.

Por alguns motivos – como deficiência na ingestão de iodo, falha na produção de hormônios tireoidianos ou mesmo por mutações genéticas – podem surgir nódulos na tireoide, benignos ou não.

Na maioria das vezes, essas formações não oferecem maiores riscos à saúde, mas alguns casos pedem mais atenção e tratamento médico.

A seguir, reunimos todas as informações sobre como são diagnosticados nódulos na tireoide, quais são os tipos mais comuns e quando é preciso procurar ajuda médica.

Acompanhe!

Como é diagnosticado um nódulo na tireoide?

O primeiro passo para confirmar a existência de um nódulo na tireoide é por meio do exame físico, onde o(a) médico(a) – em geral endocrinologista – irá apalpar a região à procura de alguma elevação. 

Se confirmado – ou caso haja suspeita – o(a) profissional poderá solicitar alguns exames para uma investigação mais aprofundada, como os listados abaixo.

1. Ultrassonografia da tireoide

Na maioria das vezes, a investigação de um nódulo na tireoide tem início com uma ultrassonografia (ou ecografia) da tireoide.

Esse exame de imagem – feito com ou sem doppler – é um dos mais usados para essa avaliação, pois é capaz de revelar o tamanho, o formato e o conteúdo do nódulo (se é líquido ou sólido, ou se contém calcificações) trazendo importantes informações ao(à) médico(a).

💡Nódulos sólidos, mais escuros, mais altos que largos, que contenham microcalcificações, principalmente os maiores que 1,0 cm, têm mais chance de malignidade. 

Além disso, caso seja feito com uso da técnica doppler, o exame é capaz de mostrar também o fluxo sanguíneo na região daquele nódulo. A presença de fluxo sanguíneo predominante na região central do nódulo aumenta o grau de suspeição.

 Como é diagnosticado nódulo na tireoide?

👉 Neste artigo você encontra mais informações sobre a ecografia de tireoide e as situações em que esse exame é indicado!

2. Exames de sangue

Além da ecografia, em geral são solicitados exames laboratoriais para avaliar como estão os níveis dos hormônios relacionados à tireoide.

Para isso, são investigados os hormônios T3 e T4, que são produzidos por essa glândula, além do TSH, que apesar de ser produzido pelo cérebro, é responsável por estimular a ação da tireoide.

💡Uma das alterações que podem ser detectadas em exames de sangue é o hipertireoidismo causado pelo adenoma da tireóide, que é um nódulo benigno, capaz de produzir hormônios tireoidianos.

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3. Cintilografia

Outra opção que pode ser usada para investigar nódulos na tireoide, a cintilografia é um exame que permite a captação de imagens da tireoide por meio da administração de iodo radioativo.

De acordo com a reação dos nódulos a essa substância, o exame revela a natureza das alterações.

Os nódulos que se mostram “quentes” (captando grande quantidade de iodo) indicam tecidos tireoidianos normais, mas atuando de forma acelerada. Já os nódulos “frios” (com baixa captação), podem ser indicativos de malignidade.

Como é diagnosticado nódulo na tireoide?
Cintilografia da tireoide / Imagem: Curanosticum Center

4. Punção Aspirativa da Tireóide

Quando os exames anteriores levantaram suspeitas de malignidade, pode ser solicitada uma Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF) para confirmação diagnóstica.

Como o próprio nome sugere, é feita a aspiração e coleta de amostras do nódulo, com o uso de uma agulha especial – sob anestesia local – que posteriormente serão avaliadas em laboratório de patologia clínica.

👉 Por ser realizado com uso de agulha, algumas pessoas têm receio desse procedimento. Neste artigo você vê como é feito o exame e tira todas as suas dúvidas. 

Quais os sinais de que um nódulo pode ser câncer?

No tópico anterior, vimos os exames e procedimentos usados para diagnosticar um nódulo na tireoide. Para isso, a consulta médica é um passo imprescindível, tanto para a investigação quanto para o tratamento correto. 

Até porque, alguns tipos de câncer na tireoide não costumam apresentar sintomas no início, sendo o primeiro sinal o aparecimento de um caroço na região do pescoço, que pode ser visto ou sentido. 

Na grande maioria dos casos, trata-se de uma alteração benigna, que não requer qualquer abordagem, senão o acompanhamento médico com a realização de exames regulares, porém alguns casos podem ser malignos, especialmente, quando apresentam sinais como:

  • Nódulo rígido e que tem crescido rapidamente.
  • Nódulos que, ao ultrassom, se apresentam sólidos, hipoecoicos (escuros), mais altos que largos, que contenham calcificações e sejam maiores que 1,0 cm. Esses nódulos merecem investigação por punção com agulha fina. 
  • Há maior ocorrência de fluxo sanguíneo no centro do nódulo, pelo exame de doppler.
  • O paciente apresenta problemas na voz, como paralisia das cordas vocais ou rouquidão.
  • Tosse insistente, dificuldade de engolir e sensação de pressão na região.

Quais os tipos de câncer de tireoide?

Como vimos no tópico anterior, a maioria dos nódulos na tireoide são benignos, mas em alguns casos podem ser malignos (cerca de 5 a 10%).

Existem diferentes tipos de tumores que podem afetar essa glândula, sendo os mais comuns:

  • Carcinoma Papilífero – É um tipo pouco agressivo, que evolui lentamente e geralmente responde bem ao tratamento. É responsável por cerca de 80% dos casos. Ocorre geralmente dos 30 aos 40 anos, e acomete mais as mulheres. 
  • Carcinoma Folicular – Costuma aparecer entre os 40 e 60 anos, e sua principal característica é a solidez. Pode ser de baixo grau ou invasivo. Em casos mais avançados, pode se espalhar para os ossos e pulmões.
  • Carcinoma Medular – Mais comum em pessoas de 50 a 60 anos. Em torno de 20% dos casos têm relação familiar e pode se associar a outros tipos de tumores. Geralmente acomete os linfonodos do pescoço .
  • Carcinoma Anaplásico – É o mais agressivo dos tumores da tireoide. Tem um rápido crescimento e seu tamanho pode levar a problemas na voz e falta de ar. É mais comum em pacientes acima de 60 anos.
  • Linfoma da tireoide – Ocorre principalmente em mulheres acima de 60 anos e pode decorrer da transformação maligna da Tireoidite de Hashimoto. Felizmente, tem alta chance de cura.

👉 Não sabe o que é a Tireoidite de Hashimoto? Neste outro artigo, a gente mostra os possíveis sintomas e o risco desse problema.

Quais os possíveis tratamentos para nódulo na tireoide

Após ser identificado um nódulo na tireoide, os exames dão ao(à) médico(à) as informações necessárias para diagnosticar uma alteração benigna ou não.

Caso se trate de nódulos benignos – geralmente menores que 1,0 cm e com características benignas ao ultrassom – é comum não ser necessária qualquer abordagem ou tratamento, sendo recomendado somente acompanhamento médico e exames periódicos para monitorar se vão crescer ou não.

Já no caso de serem diagnosticados tumores malignos, algumas opções podem ser adotadas, que vão desde somente o acompanhamento médico – mais próximo e frequente – até a realização de cirurgia, para retirada parcial ou total da tireoide.

Em casos de remoção, pode ser administrado o uso de iodo radioativo, com o objetivo de eliminar vestígios do tumor. 

Além disso, é comum a necessidade de reposição hormonal, já que sem a tireoide, o(a) paciente terá carência desses hormônios. Por menores que sejam as alterações na tireoide, já são capazes de causar grande impacto na nossa saúde. Por essa razão, é sempre importante estar atento a sintomas que possam indicar algum desequilíbrio hormonal.

Exames para a tireoide: procure a Clínica Viver!

Neste artigo, vimos como é diagnosticado um nódulo na tireoide e os possíveis tratamentos caso se trate de uma alteração cancerígena.

Lembre-se que identificar e tratar qualquer doença é mais fácil, simples e rápido quanto mais cedo ela for diagnosticada. No caso de problemas da tireoide, mesmo em casos mais graves, como o câncer, a situação não é diferente, e as chances de cura são muito grandes.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, agende online agora mesmo e venha cuidar da sua saúde conosco!

Nódulo na tireoide é perigoso?

Nódulos na tireoide são mais comuns do que se imagina. Grande parte da população terá nódulos na tireoide ao longo da vida.

Por mais alarmante que essa informação possa parecer, ela não é sinônimo de desespero.

Na maior parte dos casos, trata-se de cistos benignos – na maioria, preenchidos de líquido – e somente uma pequena parte pode oferecer maiores riscos. 

Para que você entenda um pouco mais sobre essa questão e possa se tranquilizar – ou tomar maiores cuidados – vamos mostrar neste artigo quando os nódulos na tireoide podem ser perigosos e por quê.

Boa leitura!

Nódulo na tireoide: o que pode ser?

Os nódulos formados na tireoide em geral são massas de tecido do próprio órgão, que cresceram por conta de alguma alteração na estrutura da glândula.

Estima-se que 60% da população vai desenvolver nódulos na tireoide ao passar dos 60 anos.

Apesar da alta incidência, a origem desses nódulos ainda não é completamente conhecida, sendo atualmente atrelada principalmente a fatores genéticos e uma das condições que podem ser desenvolvidas por quem possui Tireoidite de Hashimoto, uma doença autoimune que é a principal causadora do hipotireoidismo.

👉 Neste artigo, você confere mais detalhes sobre a Tireoidite de Hashimoto, seus perigos e sintomas.

Os nódulos podem ser únicos, ou múltiplos, se espalhando por todo o tecido do órgão. Porém, mesmo que cheguem a tamanhos avançados, a maior parte dos casos não apresenta grandes riscos.

A maioria dos nódulos na tireoide é benigno, enquanto que somente uma pequena parcela – cerca de 4% nas mulheres e 8% em homens – são malignos, ou seja, cancerígenos.

A definição quanto à malignidade ou não de uma formação na tireoide deve ser confirmada por um especialista – em geral endocrinologista – após a realização de exames apropriados.

Veja também: Glicose alta: causas, sintomas e como controlar

Como é feito o diagnóstico de nódulos tireoidianos

O nódulo na tireoide é diagnosticado na maioria dos casos apenas por exames de imagem, porém, a palpação da região do pescoço também permite encontrar caroços que já estejam em tamanho avançado.

Além do autotoque, outros 3 exames  – feitos por solicitação de um médico – podem ser utilizados para oferecer um diagnóstico preciso:

  • Ecografia da tireoide: por meio de ondas sonoras, esse exame é capaz de gerar imagens bastante precisas da tireoide e de sua superfície, como tamanho, formato, textura e possíveis alterações. Em geral, é o primeiro exame solicitado, podendo determinar se os nódulos têm características benignas ou suspeitas.
  • Ecografia da tireoide com doppler: em alguns casos – ou para uma avaliação mais detalhada – pode ser solicitada a ecografia com a função doppler, que avalia também o fluxo sanguíneo na região da tireoide, para verificar diferentes padrões de fluxo nos nódulos , que  geralmente é maior em caso de tumores.
  • Punção aspirativa de tireoide por agulha fina: a partir da detecção de um nódulo na tireoide, pode ser necessária uma avaliação do conteúdo desse nódulo em laboratório, para melhor confirmação. Para isso, é feita uma aspiração de células e tecidos do nódulo. 

👉 Algumas pessoas ainda têm receio deste exame, por ser feito com uso de agulha. Veja neste artigo como é feito o exame de punção da tireoide e tire suas dúvidas.

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Nódulo na tireoide: quando é preciso operar?

Quando o nódulo na tireoide é identificado como benigno, a cirurgia será necessária apenas se o seu tamanho for muito grande e causar complicações, como dificuldade em respirar, falar ou comer.

Já para tumores malignos, a cirurgia será necessária para a sua retirada. É fundamental realizar esse procedimento com um médico com experiência na área, priorizando um especialista em cirurgias da cabeça e do pescoço.

Nesta cirurgia pode ser retirada parte da glândula, ou até mesmo toda a glândula, a depender do tamanho do nódulo e tipo da lesão .

O câncer na tireoide raramente precisa de radioterapia ou quimioterapia para ser combatido. No entanto, com sua retirada, o(a) paciente pode passar a precisar da reposição contínua dos hormônios produzidos pela tireoide (T3 e T4), a fim de evitar os efeitos do hipotireodismo.

👉 Neste outro artigo, você encontra mais sintomas e características dos nódulos na tireoide.

Conheça as causas do hipotireoidismo, sintomas e como funciona o diagnóstico! 

Nódulos na tireoide: o diagnóstico precoce é fundamental!

Por menores que sejam as alterações na tireoide, já são capazes de causar impactos na nossa saúde. Por essa razão, é sempre importante estar atento a sintomas que possam indicar algum desequilíbrio hormonal.

Lembre-se que identificar e tratar qualquer doença é mais fácil, simples e rápido quanto mais cedo ela for diagnosticada.

No caso do nódulo na tireoide, mesmo em casos mais graves – como o câncer – a situação não é diferente, e as chances de cura são muito grandes.

Para realizar seus exames de imagem – como os da tireoide – considere a Clínica Viver como sua melhor opção!

Somos referência em exames de imagem em Brasília, e nossos pacientes podem contar com uma estrutura moderna e confortável, além de um time de profissionais experientes, atenciosos e acolhedores.

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Quais problemas o hipotireoidismo pode causar?

Provocado pela baixa produção de hormônios pela glândula tireoide – ou pela ausência dessa glândula, por retirada cirúrgica – o hipotireoidismo é uma condição que pode ocorrer em qualquer pessoa, mas acomete principalmente as mulheres

O problema pode ter duas origens:

  • Primária: provocada por alterações da própria glândula, como no caso de inflamações (tireoidites, como a doença de Hashimoto),  tratamentos que prejudicam seu funcionamento, falta de iodo, radioterapia na região do pescoço, ou problemas genéticos.
  • Secundária: quando a tireoide não é estimulada adequadamente pela hipófise, a glândula cerebral que controla seu funcionamento, o que é bem mais raro.

A tireoide é uma das glândulas mais importantes para o funcionamento de todo o corpo, e a redução dos seus hormônios – triiodotironina (T3) e tiroxina (T4) – podem levar a diversas alterações.

Neste artigo você vai conhecer quais problemas o hipotireoidismo pode causar.

Boa leitura!

Conheça as causas do hipotireoidismo, sintomas e como funciona o diagnóstico! 

Quais os males que o hipotireoidismo pode causar?

É importante citar que todos os sintomas citados a seguir são possibilidades que podem ocorrer, porém vai depender da predisposição de cada pessoa e do grau de severidade do hipotireoidismo apresentado.

Independentemente disso, conhecer as possíveis complicações é importante para ligar o sinal de alerta sobre os riscos trazidos pelas alterações da tireoide.

1. Anemias

Dentre os problemas que o hipotireoidismo pode causar, a anemia é um deles e geralmente ocorre nos casos moderados dessa condição.

Provocada pela redução do metabolismo, relacionada à baixa hormonal do hipotireidismo, a anemia se caracteriza pela deficiência do número de hemácias, do teor de hemoglobinas e do volume de glóbulos vermelhos, podendo levar levar à falta de oxigenação em diversos tecidos do corpo.

Como resultado, a pessoa pode apresentar fadiga constante, palidez, dificuldade para respirar, tontura e aceleração dos batimentos cardíacos.

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2. Problemas gastrointestinais

A tireoide é considerada um “motor do nosso organismo”, regulando o ritmo, a velocidade e o funcionamento de diversos órgãos e sistemas. E um dos sistemas que podem ser afetados pelo hipotireidismo é nosso aparelho gastrointestinal.

No intestino está concentrada grande parte das células do sistema imunológico, e sabe-se que a tireoide exerce grande influência nesse sistema de defesa do corpo.

Em casos como da Tireoidite de Hashimoto, em que o corpo fabrica anticorpos que atacam as células da tireoide, as consequências também recaem sobre o intestino, desregulando a flora intestinal; a chamada microbiota.

Saiba o que é e conheça todos os riscos da Tireoidite de Hashimoto, acessando este outro artigo!

3. Problemas cardíacos

Como os hormônios tireoidianos regulam o ritmo e o funcionamento dos órgãos, a lentificação dos processos corporais, provocadas pelo hipotireoidismo também pode acabar afetando o funcionamento do coração.

Uma das possíveis complicações ocasionadas pelo hipotireoidismo é a coronariopatia, por conta da elevação dos níveis de homocisteína que essa alteração hormonal provoca.

Essa alteração afeta as artérias do coração, dificultando ou mesmo impedindo o fluxo de oxigênio para o músculo cardíaco. 

Outra alteração cardiológica possível é a insuficiência cardíaca, que é a incapacidade do coração de bombear sangue suficiente para atender as necessidades do corpo.

4. Disfunções respiratórias

Alterações respiratórias também são comuns nos quadros de hipotireoidismo, sendo que a dispneia, a fraqueza e a fadiga constantes são alguns dos possíveis problemas que podem surgir.

Em geral, essas disfunções estão relacionadas a um comprometimento cardiovascular e da musculatura respiratória.

Especialmente no caso das mulheres após os 40 anos – as mais afetadas pelo hipotireoidismo – ocorre uma associação entre a fraqueza e fadiga geradas pela tireoide e os mesmos sintomas causados pela chegada da menopausa, agravando ainda mais o quadro.

Conheça, neste artigo, qual a relação entre a menopausa e a tireoide!

5. Dislipidemia

É comum que portadores de hipotireoidismo também apresentem alterações no perfil lipídico – colesterol e triglicerídeos – principalmente com sua elevação.

Os lipídios são gorduras que podem acabar se acumulando nas artérias, levando a obstrução do fluxo sanguíneo que chega no coração e no cérebro.

6. Glaucoma

O glaucoma também é um dos possíveis males ocasionados pelo hipotireoidismo não tratado, sendo uma doença que, em casos graves, pode levar inclusive à cegueira.

O glaucoma se caracteriza pelo aumento da pressão dentro do olho.

A possível associação entre esses dois problemas se dá pois o hipotireoidismo pode provocar um aumento de substâncias chamadas mucopolissacarídeos, que são responsáveis por retirar água de dentro das células, levando a um aumento da pressão intra ocular.

7. Hipertensão arterial

Alterações da tireoide também podem afetar sua pressão arterial. Isso mesmo!

Tanto o hipotireoidismo (redução de hormônios) quanto o hipertireoidismo (excesso de hormônios) podem influenciar nos níveis pressóricos.

Alguns estudos mostram que, no hipotireoidismo o desempenho cardíaco fica prejudicado, ocorrendo diminuição dos batimentos cardíacos e  causando constrição dos vasos sanguíneos periféricos.  Já no hipertireoidismo, o excesso de hormônios aumenta os receptores adrenérgicos em vários tecidos do corpo, incluindo o coração, fazendo com que ocorra aceleração dos batimentos cardíacos.

Tanto uma quanto outra situação acabam elevando a pressão arterial.

Conheça, neste artigo, os principais fatores de risco para a saúde da mulher moderna!

8. Insuficiência cardíaca

Quando o coração não consegue bombear sangue suficiente para atender as necessidades do corpo, está caracterizada uma insuficiência cardíaca, que também pode ser uma das complicações do hipotireoidismo.

Saiba mais sobre os problemas da tireoide, como hipotireoidismo, neste outro artigo do nosso Blog! 

Quais os sintomas do hipotireoidismo descontrolado?

Todas as complicações citadas podem ser evitadas por meio do tratamento correto, prescrito geralmente por um(a) endocrinologista.

Quando não há o devido acompanhamento e tratamento, pacientes com hipotireoidismo podem evoluir com diversos sintomas, como:

  • Desaceleração dos batimentos cardíacos;
  • Intestino preso;
  • Menstruação irregular;
  • Diminuição da memória;
  • Cansaço excessivo;
  • Dores musculares;
  • Sonolência excessiva;
  • Pele seca;
  • Queda de cabelo;
  • Ganho de peso;
  • Depressão.

Veja também: Glicose alta: causas, sintomas e como controlar

Hipotireoidismo: não descuide das consultas e exames!

Neste artigo você conferiu quais problemas o hipotireoidismo pode causar.

Por menores que sejam as alterações na tireoide, já são capazes de causar grande impacto na nossa saúde. Por essa razão, é sempre importante estar atento a sintomas que possam indicar algum desequilíbrio hormonal.

Lembre-se: no início toda doença é mais fácil, simples e rápida de tratar. Com o hipotireodismo não é diferente.

A Clínica Viver é referência em exames de imagem em Brasília, como os exames para a tireoide. Nossos pacientes podem contar com uma estrutura moderna e confortável, além de um time de profissionais experientes, atenciosos e acolhedores.

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Por que mulheres têm mais risco de osteoporose?

Com incidência principalmente após os 50 anos, a osteoporose é uma condição que acomete os ossos, podendo evoluir para dores e um risco maior de fraturas.

Estudos apontam que a doença atinge mais de 10 milhões de pessoas no Brasil, sendo a maioria dos  casos em mulheres, que também respondem por mais de 60% das fraturas ocorrem por esse motivo, segundo dados da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.

O mais perigoso disso tudo é que a grande maioria das mulheres não sabe que elas possuem um risco muito maior de desenvolver o problema e não buscam se prevenir.

Neste artigo vamos mostrar por que mulheres têm mais risco de osteoporose e o que elas devem fazer para se proteger.

Boa leitura!

O que causa a osteoporose?

Diversos fatores podem levar ao desenvolvimento da osteoporose, mas os principais são as alterações provocadas pela idade.

Com o passar do tempo, o processo de renovação do tecido ósseo, que mantém a densidade dos ossos em níveis saudáveis, passa a não ocorrer com a mesma eficiência. Além disso, a absorção de nutrientes importantes para essa estrutura também fica reduzida, resultando em um processo de fragilização óssea que, se não for tratada em tempo, pode evoluir para o quadro de osteoporose, que é crônico e não reversível.

Além disso, outros fatores também colaboram para o desenvolvimento da doença, como:

  • Alterações hormonais;
  • Baixa massa muscular;
  • Histórico familiar da doença;
  • Sedentarismo;
  • Baixa ingestão de cálcio e de vitamina D;
  • Consumo de álcool em excesso;
  • Tabagismo;
  • Uso de certos medicamentos.

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Artrite reumatoide: causas, sintomas e tratamentos modernos!

Por que mulheres têm mais risco de osteoporose?

As mulheres têm mais chances de desenvolverem osteoporose do que os homens, além de uma chance maior de apresentarem fraturas por esse motivo. Estudos revelam que 1 em cada 5 homens, com mais de 50 anos, sofrerá alguma fratura por esse motivo. Entre as mulheres, a quantidade é de 1 em cada 3, ou seja, bem mais.

Essa disparidade em desfavor das mulheres se dá por diferentes motivos, como uma menor quantidade de massa muscular, mas principalmente por questões hormonais.

Por conta da menopausa, ocorre uma redução acentuada do estrogênio, responsável por proteger a saúde dos ossos, levando a um maior risco de complicações. Esse hormônio tem a função de manter o equilíbrio entre a perda e a reposição do tecido ósseo – processo natural que ocorre durante toda a vida – e com a sua redução, a produção de novas células ósseas acaba sendo menor que a quantidade perdida, levando a um enfraquecimento dessas estruturas.

Além disso, as mulheres têm mais risco de osteoporose por conta do tamanho e formato dos ossos, que são geralmente menores que os dos homens.

Você sabe qual é a diferença entre osteoporose e osteopenia? Confira nosso artigo completo sobre o assunto:

Quais as diferenças entre osteopenia e osteoporose?

Como é feito o diagnóstico e o tratamento da osteoporose?

Com a passagem do tempo, torna-se extremamente importante avaliar a densidade dos seus ossos, para identificar possíveis perdas de massa óssea ainda em seus estágios iniciais.

1. Diagnóstico da osteoporose

Uma das características da osteoporose é que, a partir de certo nível de perda óssea, o processo torna-se irreversível, não havendo mais tratamentos que resolvam o quadro, mas somente para tratar seus sintomas. Por isso, o diagnóstico precoce é essencial.

A densitometria óssea é o principal exame para essa finalidade, sendo feito por meio de um aparelho que funciona de forma semelhante a um Raio X para avaliar a densidade dos ossos do paciente. 

O procedimento dura, em média, entre 10 e 15 minutos, e não oferece nenhum risco, pois a radiação usada é mínima. 

Segundo recomendações da Organização Mundial da Saúde, este exame deve fazer parte da rotina preventiva dos seguintes grupos:

  • Mulheres saudáveis a partir dos 65 anos, e homens a partir dos 70;
  • Mulheres com fatores de risco, já a partir dos 50 anos;
  • Pessoas com histórico de fraturas;
  • Pacientes que fazem uso crônico de medicamentos corticoides;
  • Mulheres em uso de reposição hormonal.

Quer saber como funciona o exame de densitometria óssea? Confira nosso artigo completo sobre o assunto!

2. Tratamento da osteoporose

O tratamento dos quadros de perda óssea deve iniciar a partir de seu diagnóstico.

Em casos leves e intermediários – classificados como osteopenia – ele consiste na adoção de hábitos saudáveis, como o consumo de alimentos ricos em cálcio e a prática de exercícios físicos, além de práticas como o tabagismo e o consumo excessivo de álcool.

Já nos quadros mais graves – classificados como osteoporose – com maior risco de fraturas, também são orientadas as medidas acima, além da possibilidade de uso de medicamentos que reduzem a absorção (perda) do tecido ósseo e medicamentos estimuladores da formação de massa óssea.

Já para o caso específico de mulheres que apresentam o quadro por conta de deficiência de estrogênio, pode-se incluir no tratamento a reposição hormonal, capaz de retardar ou mesmo prevenir o desenvolvimento da doença.

Veja também: Glicose alta: causas, sintomas e como controlar

Osteoporose em mulheres: a prevenção é o melhor caminho!

Agora que você já sabe que as mulheres têm mais risco de osteoporose, não deixe também de realizar o exame de densitometria óssea de maneira, caso tenha indicação, favorecendo o diagnóstico e o tratamento precoces.

Para isso, esteja em dia com as consultas médicas com seu ginecologista ou com o endocrinologista.

Para realização de seus exames, considere a Clínica Viver como sua melhor opção!

Somos referência em Brasília em diagnósticos por imagem e investimos constantemente para oferecer equipamentos de ponta em um ambiente confortável e acolhedor para nossos pacientes.

Todos os nossos exames são realizados por médicos, garantindo mais precisão, segurança e agilidade em seus resultados.

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Exercícios para osteoporose: como fazer e orientações

Exercício para osteoporose como fisioterapia, musculação e subir escadas são exercícios para osteoporose que fortalecem os músculos e os ossos. Essas atividades ajudam pessoas que possuem esse problema ou quem quer prevenir.

A osteoporose é uma doença que afeta a saúde dos ossos e exige uma série de cuidados, principalmente para evitar fraturas. Por causa disso, muitos pacientes acabam tendo receio de realizar atividades físicas, para evitar possíveis riscos.

Naturalmente, quem já tem osteoporose precisa fazer isso com a orientação de profissional especializado, para minimizar possíveis riscos.

Neste artigo, você conhecerá 5 exercícios indicados para quem tem osteoporose e, porque eles são importantes.

Boa leitura!

Orientações gerais para quem tem osteoporose

No caso de pessoas já diagnosticadas com osteoporose, certos exercícios físicos podem ser importantes por diferentes motivos, como:

  • Fortalecer e ganhar massa muscular, trazendo mais proteção para os ossos;
  • Aumentar a densidade óssea;
  • Reduzir as dores provocadas pela osteoporose.
  • Trazer mais equilíbrio e coordenação, prevenindo quedas.

Pensando nisso, listamos a seguir 5 tipos de exercícios que podem ser bastante úteis para obter esses benefícios.

Porém, é fundamental ter antes a liberação médica para realizar atividades físicas, além de contar com a orientação e/ou supervisão de profissional habilitado para isso, a fim de minimizar os riscos de lesões.

Além disso, a intensidade com a qual será realizada cada atividade vai depender do grau de tolerância de cada paciente, conforme o estágio da doença. 

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Fibroadenoma mamário: o que você precisa saber

Exercícios para quem tem osteoporose

Veja, a seguir, uma lista dos exercícios mais benéficos – e seguros – para quem apresenta essa condição e por que eles são importantes.

1. Musculação

Dentre os exercícios indicados para quem tem osteoporose, a musculação é um dos mais recomendados pelos médicos.

Isso porque essa prática promove o ganho de massa muscular, além de contribuir para o ganho de força e equilíbrio.

Quando feita corretamente, a musculação também ajuda no fortalecimento ósseo, pois o levantamento de pesos auxilia no aumento da densidade óssea.

Quais são os fatores que determinam sua densidade óssea? É a genética, a alimentação, os hábitos de vida? Saiba as respostas neste artigo!

2. Caminhadas

As caminhadas também podem são um dos exercícios indicados para quem tem osteoporose, principalmente pelo seu fácil acesso e por conta do baixo impacto que causa nos ossos e articulações.

Caminhar por cerca de 30 minutos ao dia, já é possível colher benefícios, como o fortalecimento dos ossos e a melhora da coordenação motora.

Os únicos cuidados são utilizar calçados adequados – nada de chinelos – que tragam boa estabilidade, além de caminhar em locais longe de carros e sem a presença de irregularidades, que possam aumentar o risco de acidentes ou quedas.

Finalmente, busque realizar essa atividade sempre na companhia de alguém.

Não é só a osteoporose que pode afetar os ossos. Conheça 3 doenças dos ossos, com seus sintomas, diagnósticos e formas de prevenção! 

3. Subir escadas

Caso a condição física geral permita, subir escadas também podem ser uma opção de exercício interessante para quem tem osteoporose. Lembrando que já existem equipamentos em academias que simulam essa atividade.

Subir escadas promove, em algum grau, parte dos benefícios da musculação (fortalecimento muscular e coordenação) e também da caminhada (fortalecimento ósseo e equilíbrio). 

Novamente, o mais importante aqui são os cuidados quanto à prevenção de quedas e acidentes, como o uso do corrimão e de calçados adequados. Como sempre, é indicado que isso seja feito com orientação profissional e sempre na companhia de alguém.

Você sabe as diferenças entre osteopenia e osteoporose? Conheça cada uma dessas condições e os cuidados que elas pedem acessando este outro artigo!

4. Hidroginástica

Talvez aqui esteja a opção mais segura dentre todas as citadas neste artigo.

Praticar hidroginástica é uma excelente maneira de garantir que os ossos e os músculos de todo o corpo sejam fortalecidos.

Os exercícios feitos dentro da água oferecem um mínimo de impacto possível para o corpo, diminuindo o risco de fraturas, trabalhando tanto força quanto condicionamento cardiovascular.

Como se trata a osteoporose? Conheça o que pode ser feito em cada grau da doença acessando este outro artigo!

5. Fisioterapia

Para quadros mais graves de osteoporose, a fisioterapia é a opção mais recomendada.

Isso porque, nesses casos, a fisioterapia será feita principalmente como forma de tratamento médico, atuando – de acordo com as orientações médicas – nas queixas específicas do paciente, sejam elas o combate à dor, a prevenção de quedas, a recuperação de fraturas, entre outras finalidades.

O trabalho do fisioterapeuta é importante em todas as fases de tratamento do paciente, atuando em conjunto com o(a) médico(a) de referência.

6. Dança

Melhora a circulação sanguínea, os movimentos da dança impacta diretamente nos ossos das pernas, quadril e coluna, assim, ajudando a retardar a perda mineral óssea e melhorando a qualidade de vida.

Como cuidar da saúde dos ossos e prevenir a osteoporose? Confira todas as dicas neste artigo do nosso Blog!

5 exercícios indicados para quem tem osteoporose

Exercícios não recomendados para quem tem osteoporose

Como dissemos no início, existem exercícios indicados para quem tem osteoporose, contanto que sejam indicadas pelo(a) médico(a) e feitas de forma adequada, com a devida orientação e/ou supervisão. 

No entento, exercícios que trazem muito impacto aos ossos e às articulações, sobrecarga (muito peso na musculação, por exemplo) ou aqueles que aumentem o risco de quedas e/ou fraturas devem ser evitados.

Osteoporose: os exercícios são só parte do tratamento

Como vimos, os exercícios físicos regulares são parte importante do tratamento e da prevenção em relação à osteoporose, mas não são os únicos cuidados necessários.

Para tratar e prevenir o problema, outras também são importantes, como:

  • Ingerir alimentos ricos em cálcio;
  • Manter os índices de vitamina D nos níveis indicados.
  • Evitar o tabagismo;
  • Não consumir álcool excessivamente.
  • No caso das mulheres – as mais afetadas – manter um acompanhamento próximo com especialista, principalmente quanto às alterações hormonais provocadas pela menopausa.

Garantir a saúde dos ossos é essencial para a manutenção de uma boa qualidade de vida. Basta pensar que essas estruturas são as responsáveis pela sustentação geral do organismo e proteção de órgãos vitais, sendo a prática de exercícios uma excelente forma de tratar a doença.

Ao prevenir a osteoporose, você também previne acidentes e fraturas, que podem ser muito graves e levar a outros problemas e complicações.

Nesse sentido, manter o acompanhamento médico regular e os exames de densitometria óssea periodicamente é fundamental.

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Nódulo na tireoide: sintomas e características

Os nódulos de tireoide são lesões arredondadas, que surgem na glândula tireoide, sendo a grande maioria (em torno de 95%) benigna. Eles podem ser sólidos, císticos (com conteúdo liquido), ou mistos (sólidos e císticos).

É preciso monitorar quaisquer nódulo na tireoide, não apenas para tratar o hipotireoidismo ou hipertireoidismo, mas para identificar rapidamente problemas potencialmente mais sérios.

Os nódulos são geralmente assintomáticos, isto é, não apresentam sintomas, a não ser nos casos em que são grandes, visíveis ou palpáveis, situação que pode causar dificuldade para se engolir. Quando os nódulos produzem hormônios, isto normalmente denota sintoma de hipertireoidismo.

Assim como são comuns as condições de hipertireoidismo e hipotireoidismo, a presença de nódulos tireoidianos também são ocorrências usuais. Estatísticas dizem que 1 em cada 3 mulheres adultas pode ter nódulos na tiroide, assim como mais da metade das pessoas acima dos 50 anos, independentemente de sexo.

nodulo na tireoide

Veja como é feito e para que serve o exame de Ultrassonografia da Tireoide Com Doppler!

Quais os Tipos de Nódulos na Tireoide?

Resumidamente, podemos citar:

  • Cistos Coloides – são nódulos líquidos e benignos.
  • Adenomas Foliculares – nódulos sólidos, geralmente únicos e benignos.
  • Cistos complexos – nódulos com parte sólida e líquida, que podem ser benignos ou representar a existência de carcinoma.
  • Nódulos Inflamatórios – geralmente originários de processo inflamatório, a tireoidite. São nódulos benignos, também chamados de falsos nódulos.
  • Bócios – é o aumento excessivo da glândula, que pode ser causada por nódulo único ou por múltiplos nódulos. A principal causa de bócio é a deficiência de iodo na dieta. O risco de um nódulo no bócio multinodular de ser maligno é de 7 a 10%.
  • Carcinoma Papilífero – é o tipo de câncer mais comum da tireoide. O Carcinoma Papilífero acomete 3 vezes mais mulheres que homens, e geralmente ocorre nas 3ª ou 4ª décadas da vida. Ele costuma ter crescimento lento e baixo grau de malignidade. Os carcinomas podem aparecer na forma de nódulo sólido ou cístico, com componente sólido. As microcalcificações são as suas características mais marcantes.
  • Carcinoma Folicular – geralmente se apresenta na forma de nódulo sólido. O carcinoma folicular pode ser de baixo grau ou invasivo.
  • Carcinoma Medular – tem um grau de malignidade intermediário e geralmente ocorre nas 5ª ou 6ª décadas de vida. Raramente o carcinoma medular gera metástases a distância, mas há casos onde seu desenvolvimento chega a atingir o fígado e os pulmões.
  • Carcinoma Anaplásico – tem crescimento rápido e é um tumor mais agressivo. Geralmente, o carcinoma Anaplásico tem seu pico de incidência ocorre na 7ª década de vida. Ele costuma causar rouquidão, falta de ar e dificuldade para engolir, pois pode atingir um tamanho grande.
  • Linfoma de Tireoide – é mais comum em pacientes com Doença de Hashimoto e costuma ter um bom prognóstico. O linfoma de tireoide ocorre, geralmente, em mulheres na 6ª década de vida.

Sintomas dos nódulos na tireoide

A maioria dos nódulos na tireoide não são percebidos e podem sugir sem manifestar nenhum tipo de sintoma. Já os nódulos de maior tamanho tem maior probabilidade de ocasionarem alguns sintomas, como:

  • Sensação de caroços ou aperto no pescoço;
  • Dor na parte da frente do pescoço e/ou nos ouvidos;
  • Rouquidão ou mudança no timbre da voz;
  • Dificuldade para respirar e engolir;
  • Tosse incessante, que não seja proveniente de uma gripe. 

Nódulos que produzem hormônios da tireoide provavelmente podem manifestar sintomas de hipertireoidismo, incluindo:

Pele úmida, pulso acelerado, apetite aumentado, nervosismo e agitação, vermelhidão na pele e/ou ressecamento dela, inchaço facial, cansaço e perda de cabelo.

Conheça as causas do hipotireoidismo, sintomas e como funciona o diagnóstico! 

Nódulos da Tireoide: exames para diagnóstico

Os possíveis tratamentos dependem do tipo nódulo(s) encontrado(s). Tudo começa com exames laboratoriais de sangue, para se saber mais dos níveis de TSH, T3 e T4, e, assim, rastrear o desenvolvimento do nódulo.

Os níveis indicarão a necessidade de exames mais aprofundados ou o tratamento mais indicado. Quando o TSH está baixo, isto normalmente indica um nódulo produtor de hormônios, sendo o próximo passo a realização de uma cintilografia de tireoide para confirmar se o nódulo é ativo.

Nódulo na Tireoide

São exames indicados para aprofundamento da análise de nódulo na tireoide:

  • Ultrassonografia da Tireoide
    É um ótimo exame, não invasivo, para detecção e avaliação de nódulos suspeitos. Devemos ter em mente que a grande maioria dos nódulos de tireoide é benigna, e, atualmente, a ultrassonografia nos fornece muitos detalhes para determinarmos a natureza dos nódulos tireoidianos.
    Nódulos sólidos, maiores que 1 cm, hipoecoicos (mais escuros), com margens irregulares, mais altos que largos, e com microcalcificações em seu interior, são considerados suspeitos. O exame de doppler, se mostrar a ocorrência de fluxo sanguíneo no centro do nódulo maior que em volta dele, aumenta a suspeição de malignidade.
  • Punção Aspirativa da Tireoide por Agulha Fina (PAAF)
    É o exame mais efetivo para se determinar a natureza do nódulo tireoidiano.
    A punção de tireoide é indicada no caso de nódulos suspeitos. Ela é realizada no consultório, guiada por ultrassonografia da tireoide, e ocorre de forma rápida e com baixo nível de desconforto.
    Para saber mais, acesse um conteúdo que fizemos especificamente para Punções de Tiroide por agulha fina (PAAF).

  • Cintilografia
    É indicada para avaliar se o nódulo é funcionante (nódulo quente) ou não funcionante (nódulo frio). O paciente recebe uma pequena dose de iodo radioativo, via oral. A partir daí serão realizadas análises da efetiva captação do iodo pela tireoide. Os nódulos frios, que não captam o iodo, indicam maior grau de suspeição.

O resultado dos exames pode classificar os nódulos em 4 categorias:

  • Benigno.
  • Maligno.
  • Suspeito.
  • Não diagnóstico.

Tratamento do Nódulo na Tireoide

O tratamento do nódulo na tireoide depende da sua etiologia (causas) e da categoria do resultado:

  • Os nódulos benignos devem ser apenas monitorados por exames de ultrassonografia, a cada 6 ou 12 meses.
  • Os nódulos que produzem hormônios, apesar de serem geralmente benignos, devem ser retirados ou tratados com iodo radioativo, pois podem causar hipertireoidismo.
  • Para nódulos malignos é indicada a retirada da tireoide por cirurgia, seguida de terapia com iodo radioativo, para destruir células nocivas remanescentes.
  • A cirurgia de retirada da tireoide é também indicada para todos os nódulos malignos na primeira PAAF ou para aqueles que forem suspeitos e tiveram como resultado de nódulo frio na cintilografia.
  • Para resultados de nódulos suspeitos de tireoide ou nódulos de não diagnóstico deve-se prosseguir a pesquisa com outros exames ou procedimentos.

Confirme com um endocrinologista quais os exames laboratoriais e de imagem mais indicados para um diagnóstico preciso do caso específico, e, em caso de necessidade, é aconselhável partir imediatamente para o tratamento.

Nódulo na tireoide pode sumir?

Como já dito anteriormente, a grande maioria dos nódulos não irá causar mal algum à saúde da pessoa. E sim, há casos de nódulos que somem ou diminuem de tamanho sem precisar fazer cirurgia ou tratamento.

Contudo é imprescindível buscar orientação médica pois apenas um profissional da saúde capacitado poderá de fato diagnosticar e dizer se o surgimento de determinado nódulo é perigoso ou não.

Nódulos na tireoide são aglomerados de células que surgiram a partir da glândula tireoide e que podem crescer e se tornar malignos. Busque análise médica especializada mesmo que não esteja sentindo dores ou desconforto.

Clínica Viver

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, tem os mais modernos aparelhos de ultrassonografia, fazemos punções de tireoide e mama, além de biópsias. Temos, também, profissionais experientes e preparados para cuidar de seus exames e da sua saúde.

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Agendamento online

Ecografia Mamária ou Mamografia?

Ecografia mamária ou mamografia, autoexame e visitas perióticas ao médico. São ações e cuidados de rotina que toda mulher deve realizar para acompanhar a saúde da mama.

E uma dúvida bastante comum de muitas mulheres que surge nesse processo é quanto ao exame mais indicado para o acompanhamento da saúde da mama:

Para o meu caso específico, eu devo fazer uma Mamografia ou uma Ecografia Mamária?

Para esclarecer melhor essa questão para você, a Dra. Nubia, da Clínica Viver de Imagens Médicas, preparou um vídeo especial. Assista abaixo e depois continue acompanhando o artigo para mais informações.

Qual a diferença entre mamografia e ecografia mamária?

A resposta simples: os dois exames são importantes e complementares, pois oferecem informações diferentes. Sendo assim, ambos podem ser necessários para o seu caso, mas em momentos diferentes.

A Ecografia das Mamas, porém, não permite a visualização de microcalcificações — calcificações muito pequenas —, o que só é possível com a Mamografia.

Além disso, a Ecografia costuma ser indicada para pacientes jovens, como importante exame complementar à Mamografia.

Para entender melhor em quais situações cada procedimento pode ser indicado, confira abaixo mais informações sobre a Mamografia e a Ecografia Mamária.

O que é o exame de mamografia?

A mamografia é o exame de escolha para rastreamento do câncer de mama em mulheres a partir dos 40 anos.

Ela é realizada por meio de um aparelho de Raio X adaptado especificamente para um objetivo, colher das mamas imagens bastante detalhadas.

Para isso, é necessário que haja compressão das mamas na plataforma do aparelho, para um maior espalhamento das estruturas. É um incômodo muito pequeno para os benefícios que podem os obter com a descoberta precoce de qualquer problema.

Mamografia Dói? 7 Dicas Para uma Mamografia Sem Dor

Assim, com bons aparelhos, os mamógrafos, nós conseguimos uma melhor visualização de detalhes e possíveis alterações na glândula mamária. Suas imagens permitem que sejam identificados nódulos muito pequenos, a partir de 3 milímetros de diâmetro.

A Mamografia é considerada o padrão ouro no diagnóstico do câncer de mama, pois permite a identificação de microcalcificações, manifestações de um câncer de mama em estágio inicial.

Se você está em Brasília ligue agora para marcar sua Mamografia Digital. Tel: (61) 3034-8833.

Tire suas dúvidas sobre a mamografia aqui!

Radiação na Mamografia

Como em qualquer exame radiológico, a radiação recebida é uma preocupação de pacientes e médicos, porém, hoje, esta é uma preocupação exagerada. Com equipamentos modernos, a emissão de radiação é extremamente baixa.

Uma vinculação muito divulgada e que tem pouca base real é a relação entre o câncer de tireoide e a mamografia.

Estudos mostram que o risco de a mamografia causar câncer da tireoide é muito pequena, já que a radiação emitida em um exame equivale a 30 minutos de radiação recebida por exposição direta ao sol. De qualquer forma, é sempre bom procurar clínicas que tenham aparelhos modernos, que emitam baixa radiação.

Então, como vimos, a mamografia é uma arma extremamente importante na luta contra o câncer de mama. Quanto mais cedo nós detectarmos um problema, maiores serão as chances de cura, que chegam a 95% para um câncer de mama descoberto em fase inicial. Não deixe que informações sem sentido interfiram no acompanhamento da saúde de sua mama.

Veja como é feito e para que serve o exame Ecodoppler de Aorta e Ilíacas!

Qual a diferença da mamografia convencional é digital?

As diferenças ocorrem na forma de se armazenar as imagens do exame, já que ambas utilizam raios-X para colher as imagens.

Na mamografia convencional, a imagem é impressa em um filme, ao passo que na mamografia digital o armazenamento é digital, em computador. E isso faz diferença.

Com bons monitores e softwares avançados aprimora-se a visualização, aprimora-se o armazenamento das imagens e, assim, pode-se chegar a uma precisão maior de resultados.

Além disso, não há perda de qualidade com o tempo, a imagem colhida será sempre nítida, o que não ocorre com o filme. Existe, também, maior facilidade em se rever, movimentar e trabalhar as imagens, para um estudo ainda mais preciso.

O que é a ecografia mamária?

Já a ecografia mamária, também chamada de ultrassonografia das mamas, ou ainda pela abreviação US mamária, pode ser realizada em qualquer idade, e é fortemente indicada para acompanhamento da saúde das mamas, por mulheres a partir dos 30 anos.

Por meio da ecografia, podemos detectar nódulos, e, pelas suas características ecográficas, determinar com boa precisão se são benignos ou malignos.

Para nódulos suspeitos, aqueles que têm potencial de malignidade, isto é, chance de serem malignos, é indicada uma análise mais aprofundada, que normalmente é feita por meio de biópsia das mamas com punção.

O material obtido pela punção, que é a extração de uma pequena amostra do nódulo, é remetida para análise, feita em laboratório de patologia. Estuda-se a amostra para determinar, com absoluta precisão, se o nódulo é maligno ou não.

Se você está em Brasília, ligue agora para marcar sua Ecografia Mamária. Tel: (61) 3034-8833.

Esclareça mais dúvidas sobre a Ecografia (Ultrassonografia) e a importância do exame para a saúde da mulher aqui!

O resultado dos exames de imagem, como mamografia e ecografia, são as imagens impressas ou armazenadas em computador, e o laudo é o relatório descritivo do que foi encontrado.

É importante confirmar que os profissionais que captam e analisam as imagens são bastante experientes, já que precisam perceber qualquer alteração que possa indicar problema, tanto durante o exame, quanto na hora da análise dos resultados.

Conheça em mais detalhes como é feito o exame de ecografia de mamas aqui na Clínica Viver e agende seu exame!

Resumo

Neste artigo, para esclarecer qual o melhor exame para avaliação das mamas de acordo com o seu caso, se é a Ecografia Mamária ou a Mamografia, abordamos os seguintes conceitos:

  • É importante fazer acompanhamentos pessoal (auto-exame) e profissional (exames de mamografia ou ecografia da mama) da saúde das mamas.
  • A mamografia é o principal exame para avaliação da saúde das mamas.
  • A mamografia pode ser convencional ou digital.
  • A ecografia da mama é importante exame complementar à mamografia, para análise de possíveis problemas.
  • Podem ser necessárias punção e biópsia para nos certificarmos quando houver suspeita de malignidade nas mamas.
  • Quanto mais modernas forem as máquinas de mamografia, menor será a exposição à radiação, e melhores serão as imagens e a qualidade dos resultados.
  • É importante que sua clínica de escolha tenha profissionais preparados tanto para fazer o exame, quanto para examinar seus resultados.

Assim, consulte regularmente seu ginecologista, que pode solicitar exames de imagem para uma pesquisa mais aprofundada da saúde de suas mamas.

A Clínica Viver

A Clínica Viver de Imagens Médicas, de Brasília (DF), tem os mais modernos aparelhos de mamografia e ultrassonografia mamária, além de profissionais experientes e preparados para cuidar de seus exames e da sua saúde.

Selo Padrão Ouro Mamografia Clinica Viver

Nossa equipe de mamografia e saúde das mamas conta com profissionais altamente qualificados, treinados para as particularidades do atendimento ao público feminino.

A Clínica Viver foi honrada com o Certificado de Qualidade em Mamografia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Instituto Nacional do Câncer (INCA).

Nós dispomos de ambiente amplo e confortável, com 9 salas de ultrassonografia (ecografia), sendo uma delas com ecógrafo para ecodoppler fetal, além de mamografia digital e densitometria óssea.

Todos os nossos equipamentos são recentes e de última geração.

Prezamos também pela agilidade na marcação de consultas e exames, assim como na entrega dos resultados.

Nossos laudos ecográficos são entregues minutos após o término do exame, e os da mamografia e densitometria óssea, em até 3 dias, sempre com checagem dupla.

Ligue para marcar ainda hoje sua consulta com Ginecologista ou Mastologista ou sua Mamografia / Ecografia Mamária! Tel: (61) 3034-8833.

Onde realizar o exame de ecografia mamaria em Brasília-DF

  • 3º Andar Setor Hospitalar Sul Torre I, Via W5 Sul, Salas 320-324, Brasília – DF, 70390-700

Onde realizar o exame de ecografia mamária em Taguatinga-DF

  • QS 3 Lotes 3, 5 e 7 Pistão Sul, Edifício Pátio Capital, Salas 232 e 233 – Taguatinga, Brasília – DF, 71953-000

Varicocele: o que é, sintomas, tratamento e como identificar

A varicocele consiste em uma dilatação anormal das veias testiculares. Estima-se que, no Brasil, cerca de 2 milhões de homens convivam com este problema, de acordo com o Hospital Israelita Albert Einstein.  

Varicoceles são uma causa comum para baixa produção de espermatozoides e diminuição da qualidade do esperma, o que pode causar infertilidade.

No entanto, nem todas as varicoceles afetam a produção de esperma. As varicoceles também podem fazer com que os testículos não se desenvolvam normalmente na puberdade.

Acompanhe esse artigo e descubra mais sobre a doença e como detectá-la!

O que é varicocele?

Como dito, a varicocele consiste em uma dilatação anormal das veias testiculares. Como as veias do cordão espermático (estrutura que sustenta e mantém o testículo) ficam bloqueadas, a doença dificulta o retorno venoso à região. Esse é o mesmo processo de dilatação que acontece com as varizes da perna. 

Trata-se de uma doença congênita, ou seja, o indivíduo já nasce com o problema, mas ele só se manifesta tempos depois, normalmente na adolescência ou no início da vida adulta. 

Leia também:  Doenças comuns entre os homens e como evitá-las

Como funciona o diagnóstico

A detecção da varicocele é bastante visual. É possível que o paciente perceba uma dilatação ou uma tortuosidade nas veias do saco escrotal, que podem formar estruturas parecidas com “cachos de uva” na bolsa escrotal. 

Caso o paciente identifique esses sinais, é extremamente importante que marque uma consulta com um urologista, para que ele observe e avalie o quadro da região. Em seguida, ele pode solicitar exames de imagem como Ecografia de Bolsa Escrotal com  doppler  para confirmar as suspeitas. 

Fonte: revista Reproducción Asistida ORG
Fonte: revista Reproducción Asistida ORG

Também é possível que o urologista solicite exames de esperma, a fim de verificar a qualidade e quantidade das substâncias produzidas. 

Veja como é feito e para que serve o exame Ecodoppler de Aorta e Ilíacas!

Varicocele sintomas

Os sintomas incluem:

  • dor no(s) testículo(s)
  • sensação de peso no escroto
  • veias dilatadas que podem ser sentidas
  • desconforto no testículo
  • o testículo fica menor do lado onde estão as veias dilatadas (devido à diferença no fluxo sanguíneo)

É mais comum que a varicocele atinja, por questões anatômicas, o lado esquerdo do testículo. O homem pode sentir dores e sensação de peso na região atingida, além de desconforto. Caso a dilatação cresça demais, complicações estéticas podem ocorrer.

Há casos, entretanto, em que a doença é assintomática, ou seja, não apresenta nenhum sintoma. Quando os sintomas acontecem, geralmente é durante dias de alta temperatura, após exercícios ​​ou quando o paciente fica em pé ou sentado por muito tempo.

O que pode causar a varicocele?

Em estágios mais avançados, a varicocele pode sim causar infertilidade. Isso porque os espermatozoides precisam de uma temperatura baixa (cerca de 2 graus abaixo da temperatura corporal) para serem produzidos é justamente por isso que os testículos ficam “fora do corpo”. A dilatação das veias, entretanto, forma uma cobertura ao redor do órgão que aumenta o calor na região. 

Outra razão para a infertilidade é a baixa oxigenação provocada pela dificuldade de circulação do sangue nos testículos.

Por isso, é muito importante tratar a varicocele logo no início de suas  manifestações. Ainda assim, mesmo nos quadros mais avançados, é absolutamente possível reverter a eventual  infertilidade por meio de cirurgia!

Tratamento para varicocele

O tratamento pode incluir o uso de suspensório escrotal durante atividades físicas e medicamentos por via oral para desinflamar a região e amenizar as dores. 

Caso exista risco, má produção de sêmen ou alguma relação com infertilidade, é essencial que haja intervenção cirúrgica para reverter essa condição. A cirurgia é bem simples e tem um curto período de repouso e recuperação. 

Prevenção: o que causa varicocele?

Não há formas de prevenir a varicocele. Porém, é possível facilitar o tratamento caso o homem desenvolva a doença. 

Dessa forma, é muito importante sempre manter as consultas em dia, pois o quanto antes ela for diagnosticada, mais eficiente e rápido será o tratamento. 

Leia também: Que médico procurar para um check-up?

Concluindo

Na maioria das vezes, varicoceles não causam problemas e são inofensivas. Com menos frequência, podem causar dor, problemas para ter filhos, um testículo crescer mais lentamente ou até mesmo encolher. As varicoceles geralmente se formam durante a puberdade e são mais comumente encontradas no lado esquerdo do escroto, uma vez que a anatomia do lado direito e esquerdo do seu escroto não é a mesma.

A infertilidade é uma complicação relativamente comum da varicocele. Converse com seu médico sobre como consultar um especialista em reprodução se você e sua parceira estiverem tendo problemas para engravidar. A cirurgia só é necessária se a varicocele estiver causando dor ou se você estiver tentando ter filho. Converse com seu urologista sobre qual tratamento é o melhor para você.