Ecografia: o que detecta, como é feita, tipos e preparo?

A ecografia – ou ultrassonografia – é um dos exames mais usados na medicina devido à sua grande versatilidade, segurança, precisão e custo acessível. Sendo capaz de investigar problemas em praticamente todas as regiões do corpo, está envolvida no diagnóstico das mais variadas doenças.

Apesar de ser usado desde a década de 1950, esse exame ainda gera dúvidas e perguntas em muitas pessoas. Pensando nisso, mostramos a seguir o que detecta, como é feita, os principais tipos e os preparos necessários para a ecografia.

Confira as informações que preparamos e faça seu exame com muito mais confiança!

Ecografia: o que detecta e como é feita?

A ecografia – também conhecida como ultrassonografia – é um método de diagnóstico por imagem que utiliza ondas sonoras de alta frequência para criar imagens detalhadas do interior do corpo humano. 

Após avanços tecnológicos vindos desde 1940, foi na década de 1950 que a ecografia revolucionou a medicina ao proporcionar uma forma não invasiva de examinar órgãos, tecidos e fluxos sanguíneos. Este exame é amplamente utilizado por sua segurança, precisão e versatilidade, sendo fundamental para o diagnóstico e monitoramento de diversas condições médicas.

O que a ecografia detecta?

A ecografia é uma ferramenta poderosa, que pode detectar uma ampla gama de condições e doenças. Alguns dos diagnósticos mais comuns incluem:

✅ Gravidez – Monitoramento do desenvolvimento fetal, verificação da posição do bebê e detecção de anomalias congênitas.

✅ Doenças nos órgãos abdominais – Identificação de problemas no fígado, vesícula biliar, pâncreas, rins e bexiga.

✅ Problemas cardíacos – Avaliação da estrutura e função do coração através do ecocardiograma.

✅ Doenças vasculares – Detecção de coágulos sanguíneos e avaliação do fluxo sanguíneo nas veias e artérias.

✅ Problemas musculoesqueléticos – Diagnóstico de lesões em músculos, tendões e articulações.

Como a ecografia é feita?

A ecografia é um procedimento relativamente simples e totalmente indolor. O principal instrumento é o transdutor, um dispositivo que emite e recebe ondas sonoras. O transdutor é conectado a uma máquina que processa os sinais e gera as imagens.

O paciente geralmente é colocado deitado em uma maca. Então um gel especial é aplicado na área a ser examinada para melhorar o contato entre o transdutor e a pele. O radiologista movimenta o transdutor sobre a pele, capturando imagens em tempo real.

Principais tipos de ecografia

Existem diversos tipos de ecografia, cada um especializado em uma área específica do corpo. Aqui estão alguns dos mais comuns:

Ecografia abdominal

A ecografia abdominal é usada para examinar os órgãos internos da cavidade abdominal, como fígado, vesícula biliar, pâncreas, rins e bexiga. Permite detectar cálculos biliares ou renais, avaliar lesões hepáticas ou pancreáticas, diagnosticar apendicite, investigar quadros de dor abdominal ou inchaços, além de monitorar doenças crônicas, como hepatite ou cirrose.

Em geral, é necessário jejum de 6 a 8 horas para reduzir a quantidade de gases no intestino e melhorar a qualidade das imagens.

Ecografia obstétrica e ginecológica

A ecografia obstétrica é utilizada durante a gravidez para monitorar o desenvolvimento do feto, verificar a posição do bebê e detectar anomalias congênitas. Com ela é possível confirmar a gravidez e determinar a idade gestacional, monitorar o crescimento e o desenvolvimento do feto, detectar gestações múltiplas, avaliar a posição da placenta e identificar anomalias congênitas.

Já a ecografia ginecológica é utilizada para examinar os órgãos reprodutivos femininos, incluindo útero, ovários e trompas de Falópio. Ela permite avaliar dores pélvicas, diagnosticar cistos ovarianos, miomas uterinos ou outras massas pélvicas, além de investigar sangramentos anormais.

Com relação ao preparo, em alguns casos pode ser necessário ingerir água para encher a bexiga, o que ajuda a melhorar a visualização dos órgãos pélvicos.

Ecocardiograma

Também conhecido como ecocardiografia, este exame avalia a estrutura e a função do coração. Utiliza ultrassom para criar imagens detalhadas das câmaras cardíacas, válvulas e grandes vasos sanguíneos.

Suas principais indicações são o diagnóstico de doenças cardíacas congênitas, avaliação de doenças das válvulas cardíacas, monitoramento da função cardíaca em pacientes com insuficiência cardíaca, investigação de sintomas como dor no peito ou falta de ar e avaliação do coração após um infarto.

Geralmente, não há preparo específico necessário para um ecocardiograma.

Ecografia musculoesquelética

Este tipo de ecografia é usado para examinar músculos, tendões, ligamentos, articulações e tecidos moles.

É capaz de diagnosticar problemas como lesões musculares, ligamentares, articulares e tendinosas (como distensões e rupturas), avaliar avaliar bursites e tendinites, monitorar condições crônicas como artrite e guiar injeções terapêuticas em articulações e tecidos moles.

Não há preparo específico necessário. O paciente deve vestir roupas confortáveis que permitam fácil acesso à área a ser examinada.

Ecografia vascular

A ecografia vascular – também conhecida como doppler vascular – é usada para avaliar o fluxo sanguíneo nas veias e artérias. Pode detectar obstruções, coágulos e outras anomalias vasculares.

Com ela é possível diagnosticar problemas como trombose venosa profunda (TVP), varizes, doenças arteriais periféricas, monitorar enxertos vasculares e stents, além de avaliar o fluxo sanguíneo em órgãos transplantados.

Para sua realização pode ser necessário jejum ou a suspensão temporária de certos medicamentos, dependendo da área a ser examinada.

Ecografia transvaginal

A ecografia transvaginal é utilizada para obter imagens detalhadas dos órgãos reprodutivos femininos, através da inserção de um transdutor na vagina.

Entre outras indicações, ela permite avaliar quadros de dor pélvica, cistos ovarianos, miomas uterinos ou outras massas pélvicas, além de monitorar gestações iniciais e investigar quadros de infertilidade.

Ecografia transretal

Utilizada principalmente para examinar a próstata em homens, a ecografia transretal é realizada através da inserção de um transdutor no reto.

Esse exame permite a avaliação de sintomas de hiperplasia prostática benigna (HPB), diagnóstico de câncer de próstata e é essencial para guiar biópsias da próstata.

Para sua realização, pode ser necessário o uso de um enema (medicamento laxativo) antes do exame para limpar o reto.

Essas são apenas algumas das variações e usos desse importante exame, que pode ser realizado em praticamente todas as áreas do corpo.

Perguntas frequentes sobre a ecografia

Apesar de ser um dos exames de imagem mais rápidos, seguros e confortáveis disponíveis, ainda é comum que as pessoas tenham dúvidas e questionamentos sobre ele. Aqui estão as principais perguntas feitas sobre a ecografia: 

✅ A ecografia é dolorosa? Não, o exame é indolor, embora possa haver uma leve pressão do transdutor na pele.

✅ Preciso me preparar para o exame? Sim, o preparo depende do tipo de ecografia. Isso vai depender da área e do tipo de problema investigado. Para obter o preparo específico de cada exame, consulte nosso site.

✅ Quanto tempo dura o exame? Em média, o exame dura entre 15 e 30 minutos, dependendo da área examinada.

✅ A ecografia é segura? Sim, a ecografia é considerada um método seguro e não invasivo, sem uso de radiação ionizante.

A ecografia é uma ferramenta essencial na medicina moderna, oferecendo um método seguro, eficaz e não invasivo para o diagnóstico e monitoramento de diversas condições médicas.

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Tipos de câncer de próstata: sintomas e diagnóstico

O câncer de próstata é uma das neoplasias mais comuns entre os homens, especialmente aqueles com mais de 50 anos. 

O diagnóstico precoce é fundamental para aumentar as chances de sucesso no tratamento e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. 

Neste artigo, discutiremos os diferentes tipos de câncer de próstata, os sintomas associados e os métodos de diagnóstico disponíveis.

Acompanhe!

O que é o câncer de próstata?

O câncer de próstata é uma doença caracterizada pelo crescimento descontrolado de células na próstata, uma glândula do sistema reprodutor masculino situada abaixo da bexiga e à frente do reto. A próstata é responsável pela produção de parte do fluido que compõe o sêmen. O crescimento anormal das células pode levar à formação de tumores malignos, que podem se espalhar para outras partes do corpo.

Os sintomas do câncer de próstata podem variar amplamente, dependendo do estágio da doença e da extensão do tumor. Nos estágios iniciais, o câncer de próstata geralmente é assintomático, mas à medida que a doença progride, vários sinais e sintomas podem surgir. Conheça os principais:

✅ Sintomas urinários – São comuns em casos de câncer de próstata devido à proximidade da próstata com a uretra e a bexiga e incluem dificuldade para urinar, com fluxo fraco ou interrompido; necessidade frequente de urinar, especialmente à noite (noctúria); sensação de esvaziamento incompleto da bexiga, após urinar; dor ou queimação ao urinar.

✅ Sintomas relacionados ao sêmen – Sangue no sêmen (hematospermia) pode ser um sinal de câncer de próstata ou outras condições urológicas. Dor durante ou após a ejaculação.

✅ Dor e desconforto – À medida que o câncer de próstata progride, pode causar dor e desconforto em várias áreas do corpo, como entre o escroto e o ânus (períneo) ou ainda nas costas ou quadris.

✅ Dor óssea – Em casos avançados, pode haver metástase e o câncer se espalhar para os ossos, causando dor significativa e persistente, especialmente na região lombar ou nos quadris.

✅ Sintomas sistêmicos – Também em fases avançadas da doença, é comum surgimento de sintomas que afetem todo o corpo, como perda de peso inexplicável, fadiga extrema e a anemia.

✅ Sintomas neurológicos – Caso o câncer se espalhe para a coluna vertebral, pode pressionar a medula espinhal, resultando em sintomas neurológicos, como fraqueza nas pernas, incontinência urinária ou fecal.

Não existe uma causa única para o câncer de próstata, mas sabe-se que alguns fatores contribuem para o aumento das chances de desenvolver, como:

✅ Idade – O risco de câncer de próstata aumenta significativamente com a idade. É raro em homens com menos de 40 anos, mas a incidência sobe drasticamente após os 50 anos. Aproximadamente 60% dos casos de câncer de próstata são diagnosticados em homens com 65 anos ou mais.

✅ Histórico familiar – Homens com parentes de primeiro grau (pai ou irmão) que tiveram câncer de próstata têm duas a três vezes mais chances de desenvolver a doença. 

✅ Padrões hereditários – Em alguns casos, a predisposição genética pode ser devida a mutações hereditárias em genes específicos, como BRCA1 e BRCA2, que também estão associados ao câncer de mama e ovário nas mulheres.

✅ Raça e etnia – Homens negros apresentam maior risco de desenvolver câncer de próstata e de terem formas mais agressivas da doença. Eles também têm taxas de mortalidade mais altas em comparação com homens de outras etnias. Já homens de origem asiática e hispânica tendem a ter menor incidência de câncer de próstata.

✅ Hábitos alimentares – Dietas com alto teor de gordura, especialmente gordura animal, podem aumentar o risco de câncer de próstata. Estudos sugerem que o consumo frequente de carne vermelha e alimentos processados pode estar associado a um risco maior. Dietas pobres em vegetais e frutas podem contribuir para um risco aumentado.

✅ Obesidade – Embora a relação direta entre obesidade e câncer de próstata ainda esteja sendo estudada, há evidências de que a obesidade pode estar associada a formas mais agressivas da doença.

✅ Exposição a agentes químicos – Exposição prolongada a certos produtos químicos, como os encontrados em pesticidas e herbicidas, pode aumentar o risco de câncer de próstata. Trabalhadores agrícolas, militares expostos ao agente laranja e outras profissões com exposição química significativa podem ter um risco aumentado.

✅ Inflamação e infecções da próstata – Inflamação crônica da próstata (prostatite) pode estar associada a um risco aumentado de câncer de próstata. Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) como clamídia, gonorreia ou sífilis também podem aumentar o risco, embora a ligação não seja completamente compreendida.

✅ Níveis hormonais – Níveis elevados de testosterona e outros hormônios androgênicos podem contribuir para o crescimento das células prostáticas e aumentar o risco de câncer.

Compreender os fatores de risco para o câncer de próstata é fundamental para a detecção precoce e prevenção da doença. Homens com fatores de risco elevados devem considerar discussões regulares com seus médicos sobre exames de rotina e estratégias de prevenção. Mudanças no estilo de vida, como adoção de uma dieta saudável e prática regular de exercícios, podem contribuir para a redução do risco.

Tipos de câncer de próstata

Existem diferentes tipos de câncer de próstata, que variam quanto ao tipo de célula afetada, seu grau de agressividade, sintomas provocados, entre outras características. Conheça abaixo quais são eles:

Adenocarcinoma

É o tipo mais comum de câncer de próstata, representando mais de 95% dos casos. Surge nas células glandulares da próstata, que são responsáveis pela produção do fluido prostático que compõe o sêmen. 

Entre os seus subtipos estão o adenocarcinoma acinar (o mais frequente) e o adenocarcinoma ductal (menos comum e mais agressivo).

Carcinoma de pequenas células

Tipo raro, representando menos de 1% dos casos de câncer de próstata. Desenvolve-se nas células neuroendócrinas, que são responsáveis pela produção de hormônios que regulam diversas funções no organismo. É um tipo agressivo de câncer, de crescimento rápido e alta taxa de disseminação para outras partes do corpo. 

Pode não apresentar sintomas específicos relacionados à próstata e, frequentemente, é diagnosticado em estágio avançado.

Carcinoma ductal

Tipo raro de câncer de próstata, mas considerado mais agressivo que o adenocarcinoma acinar. Costuma surgir nos ductos da próstata e tende a crescer rapidamente, podendo se espalhar para tecidos adjacentes ou outras partes do corpo. 

O carcinoma ductal pode causar sintomas urinários mais severos que o adenocarcinoma acinar.

Carcinoma mucinoso

Variável muito rara de neoplasia prostática, caracteriza-se pela produção de grandes quantidades de muco pelas células cancerígenas. Pode ser menos agressivo que outros tipos, mas sua raridade torna o prognóstico e as características clínicas menos conhecidos.

Outros tipos raros

✅ Carcinoma escamoso – Origina-se nas células escamosas da próstata e é extremamente raro. Este tipo de câncer tende a ser mais agressivo e menos responsivo aos tratamentos convencionais para o câncer de próstata.

✅ Carcinoma transicional – Também muito raro, se origina nas células de transição que revestem a uretra e a bexiga. Pode se comportar de forma semelhante ao câncer de bexiga.

Os diferentes tipos de câncer de próstata apresentam variações significativas em termos de agressividade, sintomas e resposta ao tratamento. O adenocarcinoma é, de longe, o tipo mais comum e o mais estudado, com tratamentos bem estabelecidos. 

Já os tipos mais raros, como o carcinoma de pequenas células e o carcinoma ductal, requerem abordagens de tratamento mais específicas e muitas vezes mais agressivas devido à sua natureza avançada no momento do diagnóstico.

Diagnóstico do câncer de próstata

O diagnóstico precoce do câncer de próstata é essencial para o tratamento eficaz e para a redução da mortalidade associada à doença. Vários métodos diagnósticos são utilizados para detectar a presença de câncer de próstata, cada um com suas características específicas. Conheça os principais a seguir:

Exame de toque retal

Por meio dessa avaliação é possível identificar anormalidades na textura, forma e tamanho da próstata que podem indicar a presença de tumores. Trata-se de um exame simples, rápido e que pode ser realizado no consultório, que permite a identificação de sinais que não são visíveis em exames de imagem.

PSA (antígeno prostático específico)

Exame de sangue que mede os níveis de PSA, uma proteína produzida pela próstata. Níveis elevados de PSA podem indicar a presença de câncer de próstata, mas também podem ser causados por outras condições, como hiperplasia prostática benigna (HPB) ou prostatite. É um exame simples e não invasivo, sendo útil também para monitorar pacientes com histórico de câncer de próstata.


Biópsia da próstata

A biópsia consiste na remoção de pequenas amostras de tecido da próstata para exame microscópico, guiada por ultrassom transretal. Serve para confirmar a presença de células cancerígenas e fornece informações sobre o grau e a agressividade do câncer. Permite o diagnóstico definitivo e preciso da doença, além da avaliação do tipo e estágio do câncer.

Ultrassom transretal

O ultrassom transretal é uma técnica de imagem usada para visualizar a próstata e as estruturas adjacentes. É um exame comumente utilizado no diagnóstico e no acompanhamento de condições prostáticas, incluindo o câncer de próstata.

Esse exame de imagem utiliza ondas sonoras para criar imagens detalhadas da próstata. O transdutor de ultrassom é inserido no reto, permitindo uma visão próxima e clara da próstata e a avaliação do tamanho, da forma e da textura da próstata. É especialmente útil para guiar a biópsia da próstata.

Ressonância magnética

Exame de imagem que se baseia no uso de campos magnéticos e ondas de rádio para criar imagens detalhadas da próstata e dos tecidos ao redor. Permite detectar anormalidades na estrutura da próstata, assim como a presença de tumores, sendo útil inclusive para definir o estadiamento do câncer, ou seja, seu grau de avanço e características.

Tomografia computadorizada

Exame de imagem que se baseia no uso de raios X para criar imagens transversais da próstata e das áreas ao redor. Costuma ser usado para definir a extensão do câncer para outros tecidos e órgãos, sendo uma boa opção para avaliar a disseminação do câncer (metástase).

Exames de medicina nuclear

Exames que consistem na injeção de uma pequena quantidade de material radioativo que tende a se acumular principalmente em áreas com atividade tumoral, permitindo ao equipamento a identificação direcionada dessas áreas e facilitando sua visualização.

Um desses exames é a cintilografia óssea, cujo foco principal é a identificação de metástases ósseas.

Outro exame desse grupo é o PET-CT – uma combinação de tomografia por emissão de pósitrons e tomografia computadorizada. Seu principal diferencial é a identificação de alterações metabólicas, ou seja, atividades suspeitas que estejam ocorrendo, antes mesmo de qualquer alteração física surgir, permitindo um diagnóstico muito precoce.

Como vimos ao longo do artigo, o câncer de próstata é uma doença complexa, que pode ter diferentes características e padrões de risco. O diagnóstico precoce é fundamental e permite a cura na grande maioria dos casos; por isso a importância do acompanhamento médico regular, com consultas e exames.

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Sangue na urina: causas e o que fazer?

A presença de sangue na urina – chamada de hematúria – é uma condição que costuma gerar muita preocupação nas pessoas. Esse sangramento pode ser visível a olho nu ou detectada apenas através de exames laboratoriais. 

Independentemente da quantidade, é crucial identificar a causa para garantir o tratamento adequado e prevenir complicações. 

Neste artigo, exploraremos as possíveis causas de sangue na urina, os sintomas associados, como é feito o diagnóstico e as opções de tratamento.

Confira!

Sangue na urina: o que você precisa saber!

Diversas causas podem levar à presença de sangue na urina (ou hematúria), tanto em homens quanto em mulheres, e em todas as idades. 

Esse sangramento pode ser macroscópico, que é quando pode ser visualizado diretamente na urina, que toma uma coloração rosa, vermelha ou marrom. Ou pode ser ainda do tipo microscópico; detectado através de exame de urina, sem alteração visível na coloração.

Entre as principais causas para sangue na urina, podemos citar:

✅ Infecções do trato urinário (ITU) – Infecções bacterianas, que podem causar inflamação e sangramento na bexiga ou uretra. Sintomas incluem dor ao urinar, urgência urinária e febre.

✅ Pedras nos rins – Depósitos minerais que se formam nos rins e podem causar dor intensa e sangramento ao se moverem pelo trato urinário.

✅ Doenças renais – Condições como glomerulonefrite (inflamação dos filtros renais) podem resultar em hematúria. 

✅ Problemas na próstata – Em homens, condições como a hiperplasia prostática benigna (HPB) ou câncer de próstata podem causar sangue na urina.

✅ Traumas – Lesões nos rins, bexiga ou uretra devido a acidentes ou esportes de contato podem resultar em hematúria.

✅ Medicamentos – Alguns medicamentos, especialmente anticoagulantes, podem aumentar o risco de sangramento no trato urinário.

✅ Tumores malignos – Câncer de bexiga ou renal também podem ter, como sintoma, causar sangramento na urina.

✅ Desordens sanguíneas – Condições como hemofilia ou anemia falciforme podem afetar a capacidade do sangue de coagular adequadamente, resultando em hematúria.

Como sintomas associados ao sangramento urinário, é comum haver dor ou ardência ao urinar, frequência urinária aumentada, dor abdominal ou nas costas, febre ou mal-estar.

O diagnóstico e o tratamento precoce do problema é fundamental para interromper o quadro e evitar complicações maiores. Confira a seguir como esses quadros são investigados e quais os possíveis tratamentos.

Sangue na urina: investigação e diagnóstico

A investigação e o diagnóstico de hematúria (sangramento na urina) envolvem uma série de passos que ajudam a identificar as possíveis causas do problema. Aqui está um resumo dos principais métodos utilizados:

Histórico clínico e exame físico

Em geral é feita a coleta detalhada do histórico clínico da pessoa e um exame físico. Nessa avaliação é questionada a duração e frequência do sangramento, presença ou não de outros sintomas (dor ao urinar, febre, dor nas costas), histórico de infecções urinárias, cálculos renais ou problemas na próstata, além do uso de medicamentos, especialmente anticoagulantes.

Exames de urina

O exame de urina é um dos primeiros testes realizados em casos de sangue na urina e inclui exame de urina tipo 1, que avalia a presença de sangue, proteínas, células e outras substâncias, bem como o exame de cultura de urina, para detectar uma possível infecção bacteriana.

Exames de Imagem

Dependendo dos resultados iniciais, podem ser solicitados exames de imagem para visualizar o trato urinário, como:

Ultrassom Usa ondas sonoras para criar imagens dos rins, bexiga e próstata.

✅ Tomografia Computadorizada (TC) – Oferece imagens detalhadas dos órgãos internos e é útil para detectar pedras nos rins, tumores e outras anomalias.

✅ Ressonância Magnética (RM) – Fornece imagens detalhadas dos tecidos moles e é usada em casos específicos.

Cistoscopia

A cistoscopia é um procedimento que permite visualizar diretamente o interior da bexiga e uretra. Um cistoscópio – tubo fino com uma câmera – é inserido pela uretra até a bexiga. Isso ajuda a identificar lesões, tumores ou outras anomalias.

Exames de sangue

Exames de sangue podem ser realizados para avaliar a função renal e procurar por sinais de doenças sistêmicas, sendo os principais:

✅ Hemograma completo – Para verificar anemia ou sinais de infecção.

✅ Creatinina e ureia – Para avaliar a função renal.

✅ Exames específicos – Como aqueles para doenças autoimunes ou desordens sanguíneas.

Biópsia

Em alguns casos, pode ser necessária uma biópsia renal, quando uma pequena amostra do tecido renal é retirada para exame microscópico. Isso é particularmente útil para diagnosticar doenças renais, como glomerulonefrite.

Tratamentos para hematúria!

O tratamento para hematúria (sangramento na urina) depende diretamente da causa do problema. Aqui estão os possíveis tratamentos baseados nas causas mais comuns:

Infecções do trato urinário (ITU)

Nos casos de infecção bacteriana, é comum o uso de antibióticos para tratar o problema. O tipo específico de antibiótico e a duração do tratamento dependem do tipo de bactéria e da gravidade da infecção.

Além disso, é recomendado aumentar a ingestão de líquidos para ajudar a eliminar a infecção mais rapidamente.

Pedras nos rins

Quando a causa do sangramento urinário é a presença de pedras nos rins, algumas condutas podem ser adotadas, a depender da gravidade do quadro, como:

Analgésicos para aliviar a dor causada pelas pedras.

Medicamentos que relaxam os músculos do trato urinário, facilitando a passagem das pedras.

Litotripsia extracorpórea por ondas de choque, um procedimento que usa ondas de choque para quebrar pedras nos rins em pedaços menores, que podem ser eliminados na urina.

Em casos mais graves, pode ser necessária a remoção cirúrgica das pedras.

Doenças renais

Quando o diagnóstico para a presença de sangue na urina aponta para doenças nos rins, a conduta vai depender do tipo de doença em curso, sendo as mais comuns:

Uso de anti-inflamatórios, imunossupressores ou medicamentos para controlar a pressão arterial e diminuir a inflamação nos rins.

Em alguns casos, ajustes na dieta podem ser recomendados para reduzir a carga sobre os rins.

Em casos de insuficiência renal grave, a diálise pode ser necessária para realizar a função de filtragem dos rins.

Problemas na próstata

Alterações na próstata podem ser a causa para a hematúria em homens, sendo que as ações nesses casos costumam ser o uso de medicamentos alfa-bloqueadores ou inibidores da 5-alfa-redutase, visando reduzir os sintomas da hiperplasia prostática benigna (HPB).

Já em casos de câncer de próstata ou HPB grave, pode ser necessária a remoção cirúrgica da próstata (prostatectomia).

Tumores malignos

Em casos de sangramentos provocados por cânceres – geralmente em rim ou bexiga – é comum a realização de procedimento cirúrgico para remoção do tumor, que pode envolver a remoção parcial ou total do órgão afetado.

Associadamente, pode ser indicada a realização de quimioterapia, que é o uso de medicamentos para destruir células cancerosas, indicado para certos tipos de câncer; radioterapia, que é a aplicação de radiação para destruir células cancerosas; ou ainda imunoterapia, um tratamento que ajuda o sistema imunológico a combater o câncer.

Medicamentos

Se a hematúria for causada por medicamentos, como anticoagulantes, pode ser feito um ajuste na dosagem ou mesmo a substituição do medicamento por outro que tenha menos risco de causar sangramento.

Como vimos, a conduta a ser adotada vai depender diretamente do que esteja causando o problema. Porém, uma conduta que vale para qualquer que seja a causa do sangue na urina é a busca rápida por avaliação médica, a fim de evitar complicações graves.

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Dor abdominal: causas, diagnóstico e tratamentos!

A dor abdominal é uma queixa comum, que pode afetar pessoas de todas as idades e suas causas podem variar desde condições benignas até situações que exigem intervenção médica urgente. 

Entender as possíveis causas, métodos de diagnóstico e opções de tratamento é essencial para lidar adequadamente com este sintoma e prevenir complicações.

Logo abaixo listamos as informações mais importantes que você precisa saber para proteger a você e sua família.

Confira!

Causas comuns de dor abdominal

Como dito, são inúmeras as possibilidades de causas para dores abdominais, já que essa região comporta diversos órgãos e estruturas, que podem vir a apresentar alterações. Confira abaixo as causas mais comuns:

Gastrite

A gastrite é a inflamação do revestimento do estômago, frequentemente causada por infecção bacteriana (como H. pylori), uso excessivo (ou inadequado) de anti-inflamatórios ou consumo exagerado de bebidas alcoólicas. 

Os sintomas mais comuns incluem dor na região superior do abdômen, náuseas e vômitos.

👉 Saiba mais – Dor no estômago: o que pode ser e como tratar?

Úlcera péptica

Úlceras pépticas são feridas que se formam no revestimento do estômago ou duodeno. As principais causas para esse tipo de problema são infecção por H. pylori e uso prolongado de anti-inflamatórios. 

Os sinais mais frequentes de um quadro de úlcera péptica incluem dor em queimação no abdômen, que geralmente se alivia ao comer.

Refluxo gastroesofágico

A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) ocorre quando o ácido do estômago retorna ao esôfago, causando azia e dor abdominal superior. 

Esse quadro pode ser agravado por alguns tipos específicos de alimentos – como pimenta, bebidas alcoólicas e refrigerante. Além disso, a obesidade e o hábito de fumar também pioram o quadro.

Síndrome do intestino irritável

A síndrome do intestino irritável é uma condição crônica que causa dor abdominal, inchaço e alterações no hábito intestinal, seja com diarreia ou com constipação. 

Ainda não há clareza quanto à real causa desse problema, mas é atribuído a diversos fatores, desde questões emocionais, uso de certos medicamentos e o consumo de alimentos específicos.

Apendicite

A apendicite é a inflamação do apêndice e frequentemente é um problema que só é resolvido com a realização de cirurgia. 

Os principais sintomas incluem dor abdominal intensa, que começa perto do umbigo e se move para o lado inferior direito, além de febre e náuseas.

Pancreatite

Pancreatite é a inflamação do pâncreas, geralmente causada por cálculos biliares ou consumo excessivo de álcool. Esse quadro em geral se apresenta com dor abdominal intensa na região superior, além de náuseas e vômitos.

Infecções gastrointestinais

Entre as principais causas para infecções intestinais estão vírus, bactérias ou parasitas, o que pode levar ao quadro de dor abdominal, que também costuma provocar diarreia, náuseas e vômitos. 

As principais formas de prevenção incluem manter uma higiene adequada e atenção quanto aos alimentos que consome, especialmente fora de casa.

Problemas no fígado

Condições como hepatite (inflamação do fígado) também podem causar dor abdominal, além de icterícia (pele amarelada) e fadiga. As principais causas incluem infecções virais, consumo de álcool e doenças autoimunes.

Causas menos comuns

Acima citamos as principais causas para dores na região do abdômen, mas também é possível citar – como causas menos comuns – problemas como Doença de Crohn e colite ulcerativa, que causam inflamação crônica do trato gastrointestinal; pedras nos rins e infecções renais, podem causar dor intensa no abdômen e na região lombar; além de endometriose, cistos ovarianos e gravidez ectópica, que podem causar dor abdominal em mulheres. 

Diagnóstico da dor abdominal

Devido às inúmeras possibilidades de causas para dores na região do abdômen, em geral é preciso fazer uma avaliação detalhada do quadro apresentado, além de exames, para encontrar a origem do problema. Entre as principais ações, estão:

✅ Histórico clínico – O histórico clínico inclui perguntas detalhadas sobre os sintomas, duração, localização da dor e possíveis fatores desencadeantes. Informações sobre dietas, medicamentos e histórico familiar também são relevantes.

✅ Exame físico – O exame físico envolve palpação do abdômen para identificar áreas de sensibilidade, rigidez ou massas. Sinais vitais como temperatura e pressão arterial também são avaliados.

✅ Exames laboratoriais – Exames de sangue, urina e fezes ajudam a identificar infecções, inflamações e outras anormalidades. Testes específicos como função hepática e pancreática podem ser solicitados.

✅ Exames de imagem – Ultrassom, tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM) são usados para visualizar órgãos internos, identificar anormalidades e avaliar a gravidade de certas condições.

✅ Endoscopia e colonoscopia – A endoscopia visualiza o esôfago, o estômago e o duodeno, enquanto colonoscopia examina o intestino grosso. São usados para diagnosticar úlceras, inflamações e tumores.

Tratamentos para dor abdominal

As possibilidades de tratamentos para dores abdominais são tão diversas quanto as possíveis causas. Entre as principais condutas, podemos citar:

Medicações

Analgésicos e anti-inflamatórios são frequentemente usados para aliviar a dor. Antibióticos tratam infecções bacterianas e medicamentos específicos podem ser prescritos para condições relacionadas, como inibidores de bomba de prótons, frequentemente usados para casos de úlcera e gastrite.

Mudanças na dieta e estilo de vida

Alimentação equilibrada, evitando alimentos que irritam o estômago, além de manter-se hidratado são medidas essenciais. Exercícios físicos regulares e manejo do estresse também ajudam.

Intervenções cirúrgicas

Cirurgias são necessárias em casos como apendicite, úlceras perfuradas e alguns tipos de hérnias. Procedimentos minimamente invasivos são preferidos quando possível.

Cuidados de prevenção

Já entre os cuidados importantes para reduzir as chances de ter esse tipo de problema, estão as práticas de higiene, como lavar as mãos regularmente, cozinhar alimentos adequadamente e evitar água que possa estar contaminada.

Uso indiscriminado de anti-inflamatórios e outros medicamentos – especialmente sem prescrição médica – também deve ser evitado, já que isso pode causar danos ao estômago e ao fígado.

🚨Em casos de dor abdominal severa e persistente, febre, vômitos contínuos, perda de peso inexplicável e presença de sangue nas fezes, busque cuidados médicos o quanto antes.

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Alimentos que diabéticos não podem comer!

Quem tem diabetes sabe que precisa ter um cuidado redobrado com tudo o que come. No entanto, muitas vezes surgem dúvidas se esse ou aquele alimento é perigoso e por quê.

Por conta disso, pode ser que a pessoa acabe consumindo alimentos nocivos sem saber ou deixe de consumir o que gosta sem necessidade.

Para te ajudar a ter mais certeza do que é (ou não) indicado, mostramos abaixo os alimentos que diabetes não podem comer e por quê.

Confira !

Diabetes e alimentação: qual a relação?

Diabetes e alimentação: qual a relação?

O diabetes é uma condição crônica (sem cura) que afeta a maneira como o corpo processa o açúcar no sangue (glicose). 

A glicose é a principal fonte de energia para o corpo e é obtida principalmente através dos carboidratos na alimentação. No diabetes, o corpo tem dificuldades para regular adequadamente os níveis de glicose no sangue, o que pode ocorrer por duas razões:

Resistência à insulina – Condição em que as células do corpo não respondem adequadamente à insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas, que permite que a glicose entre nas células para ser usada como energia. Isso leva ao quadro de diabetes tipo 2.

Falta produção de insulina – Condição em que o pâncreas não produz insulina suficiente para atender às necessidades do corpo. Essa condição leva ao quadro do diabetes tipo 1.

Quando falamos sobre a relação entre a alimentação e o diabetes, nos referimos a quanto os tipos de alimentos consumidos impactam nos níveis de glicose no sangue.

Por exemplo, os carboidratos simples – como massas feitas com farinha branca ou alimentos ricos em açúcar – causam picos rápidos nos níveis de glicose no sangue. Já os carboidratos complexos – como os encontrados em grãos integrais e vegetais – são digeridos mais lentamente, proporcionando um aumento gradual da glicose no sangue.

Nesse sentido, o índice glicêmico (IG) dos alimentos é um fator crucial. O IG é uma medida de quão rapidamente um alimento eleva os níveis de glicose no sangue. Alimentos com baixo IG ajudam a manter os níveis de glicose mais estáveis.

Outras formas indiretas como a alimentação se relaciona com o diabetes são:

Gestão do peso – Manter um peso saudável é fundamental para melhorar a sensibilidade à insulina. Uma dieta equilibrada e adequada pode ajudar na perda de peso e na manutenção de um peso saudável.

Gorduras saudáveis – Incluir gorduras saudáveis na dieta, como aquelas encontradas em abacates, nozes e azeite, pode ajudar a melhorar a resistência à insulina.

Saúde cardiovascular – Uma dieta rica em fibras, baixa em gorduras saturadas e trans e com quantidades adequadas de proteínas magras pode ajudar a prevenir doenças cardíacas, que são comuns em pessoas com diabetes.

Função renal – Manter uma dieta que controle a ingestão de sódio e proteínas pode ajudar a prevenir ou retardar a progressão de doenças renais diabéticas.

Em resumo, a alimentação é uma ferramenta poderosa no gerenciamento do diabetes. Escolhas alimentares adequadas podem ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue, melhorar a sensibilidade à insulina, gerenciar o peso e prevenir complicações associadas ao diabetes.

Alimentos que diabéticos não podem comer (e por quê)?

Alimentos que diabéticos não podem comer (e por quê)?

Não há alimentos que pessoas com diabetes não possam comer nunca. O que existe, na verdade, são aqueles que podem causar picos nos níveis de glicose no sangue, contribuir para a resistência à insulina ou aumentar o risco de complicações associadas ao diabetes e, portanto, devem ser evitados ou consumidos com moderação, conforme orientação profissional.

Aqui está uma lista desses alimentos e por que exigem maior atenção:

Açúcares e doces

Alimentos como bolos, biscoitos, doces, balas, refrigerantes, sucos de frutas adoçados, sorvetes, entre outros, contêm açúcares simples, que são rapidamente absorvidos pelo corpo, causando picos nos níveis de glicose no sangue.

Cereais refinados

Pães brancos, arroz branco, massas feitas com farinha refinada, cereais açucarados, entre outros, têm um alto índice glicêmico, o que significa que eles são rapidamente digeridos e transformados em glicose, levando a aumentos rápidos e acentuados nos níveis de glicose no sangue.

Frituras e alimentos ricos em gorduras trans

Batatas fritas, donuts, bolachas recheadas, margarina, produtos de panificação comerciais e demais alimentos ricos em gorduras trans aumentam o risco de doenças cardiovasculares e também podem contribuir para a resistência à insulina.

Alimentos processados e embutidos

Salsichas, presuntos, linguiças, nuggets de frango, refeições congeladas e demais alimentos processados geralmente contêm altos níveis de sódio, gorduras saturadas e conservantes, que podem aumentar a pressão arterial e o risco de doenças cardiovasculares.

Bebidas alcoólicas

Cerveja, vinho (especialmente os doces), coquetéis e demais bebidas alcoólicas podem podem interferir na regulação dos níveis de glicose no sangue, já que – ao contrário do que muitos pensam – o álcool é rico em calorias. Como exemplo, uma lata de cerveja tem 150 calorias, um chope tem 180 calorias e uma taça de vinho tinto pode chegar a 230 calorias.

Frutas com alto teor de açúcar

Frutas como mangas, bananas maduras e uvas também devem ser consumidas com atenção. Embora as frutas sejam saudáveis, algumas contêm altos níveis de açúcar natural (frutose), que podem elevar os níveis de glicose no sangue, se consumidas em grandes quantidades.

Molhos e condimentos açucarados

Molho barbecue, ketchup, maionese adoçada, molhos para salada industrializados, todos eles contêm açúcares adicionados e carboidratos ocultos que podem afetar os níveis de glicose no sangue.

Evitar ou limitar a ingestão desses alimentos pode ajudar a manter os níveis de glicose no sangue sob controle e reduzir o risco de complicações associadas ao diabetes. 

É sempre importante que as pessoas com diabetes consultem um nutricionista ou endocrinologista para um plano alimentar personalizado e adequado às suas necessidades individuais, até para que possam consumir os alimentos que gostam com segurança.

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Dor no pulmão: o que pode ser?

Uma queixa que pode variar bastante de características, intensidades e possíveis causas é a dor no pulmão. 

Pelo fato de poder estar relacionada a diversas condições diferentes, pode ser mais difícil para a própria pessoa identificar do que se trata, daí a importância de buscar ajuda médica o quanto antes.

Para te ajudar a entender melhor esse problema, suas possíveis causas e quando procurar ajuda médica, criamos este conteúdo específico sobre o tema.

Boa leitura!

Dor no pulmão: como identificar?

Dor no pulmão: como identificar?

As dores no pulmão podem variar em intensidade e localização, dependendo do que esteja causando o problema. Aqui estão algumas características das dores no pulmão para que você tenha mais condições de identificá-las:

Localização

As dores no pulmão geralmente são sentidas na região do tórax, nas costas ou no peito. Elas podem ser localizadas em uma área específica ou em áreas difusas, dependendo da causa da dor.

Tipo de dor

As dores no pulmão podem ser descritas de várias maneiras, incluindo:

✅ Dor aguda: dor súbita e intensa, que pode ser causada por lesões, infecções agudas ou condições graves.

✅ Dor constante: dor persistente, que pode ser causada por condições crônicas, como inflamação crônica, doenças pulmonares crônicas ou câncer.

✅ Dor latejante: sensação de dor pulsante, que pode ser associada a inflamação, infecção ou trauma nos pulmões.

✅ Dor lancinante: dor aguda e penetrante que pode ser sentida ao respirar fundo ou tossir, muitas vezes associada a condições como pneumonia ou embolia pulmonar.

Agravamento dos sintomas

As dores no pulmão podem ser agravadas por certas atividades, como respirar profundamente, tossir, rir ou fazer exercícios físicos. Algumas pessoas podem notar que a dor piora ao deitar-se de um lado específico ou ao realizar determinados movimentos.

Sintomas associados

Além da dor no pulmão, outras manifestações podem estar presentes, dependendo da causa do problema. Isso pode incluir tosse, falta de ar, febre, chiado no peito, escarro com sangue, fadiga e perda de peso.

Histórico médico e exposições

O médico pode considerar o histórico da pessoa, incluindo histórico de tabagismo, exposição a agentes tóxicos, histórico de infecções respiratórias ou condições pulmonares prévias, como asma ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), ao avaliar as dores no pulmão.

É importante notar que as dores no pulmão podem ser causadas por uma variedade de condições, algumas das quais podem ser graves e exigir atenção médica imediata, como veremos a seguir.

O que pode ser?

Existem várias possíveis causas para dores no pulmão, que podem variar de condições benignas a problemas mais graves. Aqui estão algumas das causas mais comuns:

✅ Infecções respiratórias: Infecções como pneumonia, bronquite aguda ou crônica, gripes graves e tuberculose podem causar dores no pulmão devido à inflamação dos tecidos pulmonares.

✅ Lesões torácicas: Traumas no peito, como fraturas de costelas, contusões pulmonares ou lesões internas, podem resultar em dores no pulmão.

✅ Inflamação pleural: A inflamação da membrana que envolve os pulmões (pleura) pode causar dores no pulmão. Isso pode ser devido a condições como pleurisia, pneumotórax ou derrame pleural.

✅ Asma: Asma não controlada pode levar a espasmos nos músculos ao redor dos pulmões, resultando em dores no peito.

✅ Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC): Condições como bronquite crônica e enfisema associadas à DPOC podem causar desconforto no peito e dores no pulmão.

✅ Embolia pulmonar: Um coágulo sanguíneo que se desloca para os pulmões pode bloquear o fluxo sanguíneo, causando dor no peito, dificuldade respiratória e outros sintomas.

✅ Câncer de pulmão: O câncer de pulmão pode causar dores no pulmão à medida que cresce e afeta os tecidos circundantes. A dor pode ser resultado da invasão tumoral dos nervos ou estruturas adjacentes.

✅ Doenças autoimunes: Condições como sarcoidose ou doença do tecido conjuntivo podem afetar os pulmões e causar dor no peito.

✅ Exposição a substâncias irritantes: Inalação de fumaça, vapores químicos, poluição do ar ou poeira pode irritar os pulmões e causar dores no peito.

✅ Outras condições médicas: Doenças cardíacas, como angina, ou distúrbios gastrointestinais, como refluxo ácido, podem causar sintomas que podem ser interpretados como dores no pulmão.

Essas são apenas algumas das possíveis causas de dores no pulmão. É importante consultar um médico para avaliação adequada e diagnóstico preciso, especialmente se as dores forem persistentes, graves ou acompanhadas de outros sintomas preocupantes.

Tratamentos para dor no pulmão

Os tratamentos para dores no pulmão vão depender sempre do que esteja causando esse sintoma. Aqui estão alguns dos possíveis tratamentos que podem ser prescritos pelo médico, dependendo do diagnóstico:

Tratamento de infecções respiratórias

Nos casos em que a dor no pulmão esteja sendo causada por infecções bacterianas, como uma pneumonia, o tratamento geralmente envolve antibióticos. Já no caso de infecções virais, como a gripe, podem ser tratadas com repouso, hidratação e medicamentos para aliviar os sintomas.

Analgésicos e anti-inflamatórios

Para causas como pleurisia (inflamação da pleura) e traumas torácicos simples, costumam ser usados medicamentos analgésicos de venda livre, para ajudar a aliviar a dor e a inflamação associadas a essas condições.

Corticosteroides

Em casos de inflamação severa, como na asma ou em algumas doenças autoimunes, os corticosteroides podem ser prescritos para reduzir a inflamação e aliviar os sintomas.

Tratamento específico para outras condições

Dependendo da causa identificada, o médico pode prescrever tratamentos específicos. Isso pode incluir broncodilatadores para asma, oxigenoterapia para doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) ou tratamento anticoagulante para embolia pulmonar.

Fisioterapia respiratória

Em casos de condições como pleurisia ou pneumonia, a fisioterapia respiratória pode ajudar a limpar os pulmões de secreções, promover a respiração profunda e aliviar a dor.

Cirurgia

Em casos graves, como pneumotórax ou câncer de pulmão, pode ser necessária intervenção cirúrgica – e outras intervenções – para corrigir o problema ou remover o tecido afetado.

Modificações no estilo de vida

Em alguns casos, fazer alterações no estilo de vida – como parar de fumar, evitar a exposição a irritantes ambientais, perder peso ou adotar uma dieta saudável – pode ajudar a melhorar os sintomas e prevenir recorrências.

É importante ressaltar que o tratamento adequado para dores no pulmão depende do diagnóstico preciso da causa subjacente. Portanto, é essencial buscar ajuda médica para avaliação e orientação adequadas. Nunca se automedique, especialmente se estiver enfrentando sintomas respiratórios graves ou persistentes.

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Enxaqueca: como tratar?

A enxaqueca afeta mais de 1 bilhão de pessoas no mundo, causando sofrimento e afastando as pessoas de suas atividades.

Se você (ou alguém próximo) já passou por esse tipo de quadro, sabe o quão limitante é essa condição, mas felizmente hoje existem inúmeros recursos para tratar e, muitas vezes, resolver o problema.

Pensando nisso, a gente te explica a seguir os principais tipos de enxaqueca e quais os melhores tratamentos disponíveis hoje.

Confira!

Quais os tipos de enxaqueca?

O termo “enxaqueca” é algo genérico, que se refere a diversas variações desse problema, com características, intensidades e sintomas diferentes. Confira abaixo os principais tipos:

Enxaqueca sem aura (enxaqueca comum)

Esse é o tipo mais comum de enxaqueca, afetando a maioria das pessoas que sofrem de enxaqueca. 

Geralmente, a dor de cabeça é unilateral, pulsátil e moderada a grave. No entanto, em alguns casos, pode afetar ambos os lados da cabeça. A dor é frequentemente acompanhada por outros sintomas, como sensibilidade à luz (fotofobia), sensibilidade ao som (fonofobia), náuseas e vômitos.

Uma crise de enxaqueca sem aura pode durar de algumas horas a vários dias.

Já os fatores que disparam novas crises podem incluir estresse, alterações hormonais, falta de sono, certos alimentos ou bebidas, mudanças climáticas, entre outros.

Enxaqueca com aura

A aura é um conjunto de sintomas neurológicos que ocorrem antes ou durante a enxaqueca. Pode incluir sintomas visuais, como linhas em ziguezague, pontos cegos ou luzes piscantes, além de sintomas sensoriais, como formigamento ou dormência em uma parte do corpo, e sintomas de linguagem, como dificuldade de fala ou compreensão.

A aura geralmente dura de 5 a 60 minutos e é seguida pela dor de cabeça.

Os fatores que provocam as crises de enxaqueca com aura podem ser semelhantes aos da enxaqueca sem aura, mas a presença da aura pode adicionar outros fatores desencadeantes, como alterações visuais ou estresse adicional.

Enxaqueca vestibular

Este tipo de enxaqueca está associado a sintomas vestibulares, como vertigem intensa, tontura, náuseas e vômitos, que podem ocorrer antes, durante ou após a dor de cabeça.

Os ataques de enxaqueca vestibular podem durar de minutos a horas.

Já os gatilhos que provocam crises podem incluir fatores semelhantes aos da enxaqueca comum, mas também podem incluir movimentos bruscos ou mudanças de posição.

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Enxaqueca hemiplégica

Esta é uma forma rara de enxaqueca caracterizada por fraqueza temporária ou paralisia em um lado do corpo, antes ou durante a dor de cabeça. Outros sintomas neurológicos, como distúrbios visuais e dificuldades de fala, também podem estar presentes.

Os sintomas geralmente melhoram dentro de algumas horas a dias após o início da crise.

Os desencadeadores podem ser semelhantes aos de outros tipos de enxaqueca, embora certos fatores desencadeantes, como estresse extremo ou trauma físico, possam desencadear ataques de enxaqueca hemiplégica em alguns casos.

Enxaqueca retiniana

Este tipo de enxaqueca envolve sintomas visuais semelhantes aos da aura, mas os sintomas ocorrem exclusivamente em um olho e podem incluir pontos cegos, visão embaçada ou perda parcial da visão em um ou ambos os olhos.

Os sintomas geralmente duram de alguns minutos a uma hora e, em seguida, desaparecem.

Os desencadeadores podem ser semelhantes aos de outros tipos de enxaqueca, embora o estresse visual, como leitura prolongada ou exposição a telas brilhantes, possa ser um fator desencadeante comum.

Enxaqueca crônica

Este termo é usado quando alguém tem enxaqueca em pelo menos 15 dias por mês, com pelo menos oito dias de enxaqueca com características típicas por mês, por um período de três meses ou mais.

Os sintomas podem variar em intensidade e duração, mas a pessoa afetada enfrenta uma carga significativa de dor de cabeça na maioria dos dias do mês.

Além das causas habituais, como nos outros tipos de enxaqueca, outros gatilhos incluem o uso excessivo de medicamentos para dor de cabeça, que acredita-se poder contribuir para a enxaqueca crônica.


Veja também:

Fibromialgia: sintomas e tratamentos
Prolapso da válvula mitral: sintomas, causas e tratamentos

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Enxaqueca: como tratar?

Existem várias abordagens de tratamento para enxaqueca, que podem incluir medidas de estilo de vida, medicamentos agudos (para tratar os ataques de enxaqueca quando ocorrem) e medicamentos preventivos (para reduzir a frequência e a gravidade dos ataques). Aqui estão algumas opções comuns de tratamento:

Medicamentos para quadros agudos

Medicamentos como paracetamol, ibuprofeno ou aspirina podem ser eficazes para aliviar a dor leve a moderada em alguns casos.

Já a classe dos Triptanos são medicamentos que ajudam a aliviar a enxaqueca e outros sintomas associados, trabalhando para reduzir a inflamação e contrair os vasos sanguíneos dilatados no cérebro.

Outro grupo de medicamentos são os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), que também podem ser eficazes no alívio da dor de cabeça em alguns casos.

Medicamentos preventivos

Um grupo de medicamentos preventivos que costumam ser usados são os betabloqueadores, já que podem ajudar a reduzir a frequência e a gravidade dos ataques de enxaqueca, atuando para regularizar os padrões de fluxo sanguíneo e neurotransmissores no cérebro.

Além disso, os antidepressivos tricíclicos podem ser úteis na prevenção de enxaquecas, especialmente em pessoas que também têm depressão ou distúrbios do sono.

Alguns medicamentos originalmente desenvolvidos para tratar convulsões podem ser eficazes na prevenção de enxaquecas.

Finalmente, os antagonistas dos receptores de CGRP são uma nova classe de medicamentos específicos para prevenção de enxaquecas que têm se mostrado eficazes em muitos pacientes.

Terapias não medicamentosas

Nem só de medicamentos depende o tratamento da enxaqueca, apesar de serem uma escolha frequente nesses casos. Outras opções que podem ser usadas são:

✅ Tratamentos como terapia cognitivo-comportamental (TCC), biofeedback e relaxamento muscular progressivo podem ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade, que são fatores desencadeantes comuns para alguns pacientes com enxaqueca.

✅ Exercícios de alongamento, fisioterapia e manipulação quiroprática podem ser úteis para algumas pessoas na prevenção e no alívio da enxaqueca.

✅ Evitar fatores desencadeantes conhecidos, como determinados alimentos, falta de sono, estresse excessivo e exposição a estímulos sensoriais intensos (como luzes brilhantes ou odores fortes), pode ajudar a reduzir a frequência e a gravidade dos ataques de enxaqueca.

✅ Alguns estudos sugerem que a acupuntura pode ser eficaz na redução da frequência e da gravidade das enxaquecas em algumas pessoas.

✅ Alguns suplementos, como magnésio, riboflavina (vitamina B2) e coenzima Q10, têm sido estudados como possíveis tratamentos preventivos para enxaqueca.

É importante ressaltar que o tratamento ideal para a enxaqueca pode variar de pessoa para pessoa, e pode ser necessário experimentar diferentes abordagens para encontrar a combinação mais eficaz. Sempre consulte um médico para obter orientação e tratamento adequados, especialmente se você estiver considerando o uso de medicamentos preventivos.

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Como é feita a cirurgia de próstata

A cirurgia de próstata é a unica solução realmente efetiva quando os problemas de próstata avançam e passam a gerar incômdos ou risco ao paciente.

Com as novas tecnologias – como as cirurgias a laser ou robóticas – esse tipo de tratamento tem se tornado cada vez mais seguro e confortável.

A seguir você vai conhecer como é feita a cirurgia de próstata, quando ela é indicada e quais exames são feitos para essa definição.

Confira!

Quando é indicada a cirurgia de próstata?

Existem várias condições que podem levar o urologista – especialista no tratamento de problemas urinários e da próstata – a indicar a realização de uma cirurgia.

Entre os principais, podemos citar:

Hiperplasia prostática benigna (HPB)

Se um homem apresenta sintomas significativos relacionados a um aumento benigno (não cancerígeno) da próstata, como dificuldade para urinar, fluxo urinário fraco, micção frequente, necessidade urgente de urinar ou retenção urinária, uma cirurgia de próstata pode ser considerada para aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.

Complicações urinárias

Caso a hiperplasia prostática benigna tenha causado complicações, como infecções do trato urinário recorrentes, formação de pedras na bexiga ou retenção urinária persistente, uma cirurgia de próstata pode ser necessária para resolver essas complicações e prevenir danos adicionais.

Presença de sangue na urina

Homens que apresentam a presença de sangue na urina (hematúria) devido a condições como HPB avançada ou câncer de próstata, também costumam ser candidatos a uma cirurgia para avaliar e tratar a causa relacionada.

Câncer de próstata

Em alguns casos de câncer de próstata – localizado ou avançado – a cirurgia pode ser recomendada como parte do tratamento para remover o tumor e prevenir a disseminação da doença. Geralmente, outras medidas também são tomadas.

Obstrução urinária grave

Se um homem apresenta uma obstrução urinária grave devido a condições como estreitamento uretral (estenose uretral) ou compressão da uretra pela próstata aumentada, uma cirurgia de próstata pode ser necessária para restaurar o fluxo urinário adequado.

Essas são algumas das situações em que a realização de uma cirurgia de próstata pode ser considerada. No entanto, é importante ressaltar que a decisão de realizar uma cirurgia deve ser individualizada e discutida com um urologista, levando em consideração o estado de saúde geral do paciente, a gravidade dos sintomas e os potenciais riscos e benefícios do procedimento.

Quais exames são feitos antes?

Existem diversos exames e avaliações que um médico pode solicitar para avaliar a necessidade de uma cirurgia de próstata. Alguns dos exames mais comuns incluem:

Exame de toque retal

O exame de toque retal permite ao médico avaliar o tamanho, a consistência e a forma da próstata, bem como detectar a presença de anormalidades, como nódulos ou áreas endurecidas. Este exame é uma parte importante da avaliação para problemas de próstata, incluindo câncer de próstata.

Dosagem do antígeno prostático específico (PSA)

O PSA é uma proteína produzida pela próstata, e níveis elevados podem indicar a presença de problemas na próstata, como hiperplasia prostática benigna (HPB) ou câncer de próstata. O PSA é frequentemente utilizado como um marcador para ajudar a determinar a necessidade de realizar outros exames, como biópsia da próstata.

Ultrassonografia transretal

Este exame utiliza ondas sonoras para criar imagens detalhadas da próstata, permitindo ao médico avaliar o tamanho, a forma e a textura da glândula. A ultrassonografia transretal é frequentemente utilizada para guiar a realização de biópsias da próstata.

Exame de urina

Um exame de urina pode ser realizado para detectar a presença de sangue na urina (hematúria) ou sinais de infecção urinária, que podem estar associados a problemas na próstata.

Urofluxometria

Este exame mede o fluxo urinário e pode ajudar a avaliar a presença e a gravidade da obstrução do trato urinário inferior, muitas vezes causada por condições como hiperplasia prostática benigna (HPB).

Exames de imagem

Além da ultrassonografia, outros exames de imagem, como tomografia computadorizada ou ressonância magnética, podem ser realizados para avaliar a extensão de problemas na próstata e guiar o planejamento cirúrgico, especialmente em casos de câncer de próstata.

Estes são alguns dos exames mais comuns utilizados para avaliar a necessidade de uma cirurgia de próstata. O médico poderá solicitar outros exames específicos, dependendo da situação clínica de cada paciente.

Como é feita a cirurgia de próstata?

Existem diferentes procedimentos cirúrgicos para tratar problemas na próstata, cada um com suas indicações específicas. Aqui estão algumas das formas mais comuns de cirurgia de próstata:

Ressecção transuretral da próstata (RTUP)

A RTUP é um procedimento minimamente invasivo, realizado através da uretra, sem a necessidade de incisões externas. 

Durante o procedimento, um instrumento especial, chamado de ressectoscópio, é inserido pela uretra até a próstata. O médico então remove o tecido prostático excessivo que está causando obstrução no fluxo urinário. 

A RTUP é frequentemente utilizada para tratar a hiperplasia prostática benigna (HPB).

Prostatectomia aberta

A prostatectomia aberta é uma cirurgia mais invasiva, que envolve a remoção de parte ou de toda a próstata através de uma incisão na região abdominal. 

Este procedimento é geralmente reservado para casos de próstatas muito grandes ou quando há complicações associadas à cirurgia transuretral.

No câncer de próstata,  além de se retirar a próstata,  são removidas as vesículas seminais e os gânglios linfáticos infiltrados.

Laserterapia

Existem várias técnicas de laserterapia que podem ser utilizadas para tratar problemas na próstata. Estas incluem a vaporização da próstata com laser (vaporização fotosseletiva da próstata – PVP), a enucleação da próstata com laser (enucleação da próstata com laser – HoLEP) e a ablação da próstata com laser (ablação da próstata com laser – TULSA-PRO).

Estes procedimentos utilizam energia laser para destruir o tecido prostático excessivo e aliviar os sintomas urinários.

Implante de stents

Em alguns casos de obstrução uretral devido a um estreitamento ou compressão da uretra pela próstata, pode ser realizado o implante de um stent uretral para manter a passagem da urina aberta.

Cirurgia laparoscópica da próstata  

Nesse caso, são feitos pequenos cortes, de 1 cm a 3 cm, na parede do abdome, por onde são introduzidos os instrumentos cirúrgicos e a câmera. Com esses instrumentos, o urologista pode realizar a retirada parcial ou total da próstata.

A cirurgia laparoscópica permite um menor sangramento, menor tempo de hospitalização e recuperação mais rápida.

Cirurgia robótica

A cirurgia robótica pode ser utilizada para realizar prostatectomias com precisão e controle melhorados. Neste procedimento, o cirurgião controla um sistema robótico, que auxilia na remoção da próstata. A cirurgia robótica é frequentemente utilizada para tratar o câncer de próstata. É o método mais avançado de que dispomos atualmente,  permitindo uma visualização melhor da pelve e movimentos cirúrgicos mais amplos . Assim como na laparoscopia , a recuperação do paciente é mais rápida. 

Cada um desses procedimentos tem suas próprias vantagens e limitações, e a escolha do melhor método dependerá das características específicas do paciente, da gravidade do problema prostático e das preferências do médico. 

É importante discutir as opções de tratamento com um urologista para determinar a melhor abordagem para cada caso individual.


Veja também:

Fibromialgia: sintomas e tratamentos
Prolapso da válvula mitral: sintomas, causas e tratamentos

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Remissão do diabetes tipo 2: entenda o caso!

O diabetes tipo 2 – desenvolvido por conta de hábitos de vida – tem sido alvo de estudos quanto à possibilidade de poder ser revertido, o que ainda não é um consenso. 

Muitos estudos, no entanto, têm indicado nessa direção. Logo abaixo falaremos sobre alguns pontos importantes sobre isso. Confira!

O que se sabe até hoje sobre remissão do diabetes tipo 2?

O que se sabe até hoje sobre remissão do diabetes tipo 2?

>>>> Veja também: Gordura no fígado: sintomas, causas e como eliminar?

A possibilidade de remissão do diabetes tipo 2 tem sido objeto de estudos e pesquisas ao longo dos anos, com resultados que destacam a influência de intervenções no estilo de vida, na melhoria dos níveis de glicose e na redução dos sintomas da doença. 

A remissão, neste contexto, refere-se à reversão dos sintomas e à normalização dos níveis de glicose, muitas vezes sem a necessidade de medicação contínua.

Alguns pontos relevantes, baseados em estudos científicos e clínicos, incluem:

Estilo de vida saudável

Intervenções significativas no estilo de vida, como mudanças na dieta, aumento da atividade física e perda de peso, têm demonstrado impactos positivos na remissão do diabetes tipo 2, como o trabalho publicado na revista científica The Lancet Regional Health, por pesquisadores da Universidade de Glasgow, na Escócia.

Perda de peso

Estudos têm mostrado que a perda de peso, especialmente quando associada à gordura visceral, está relacionada à melhoria da sensibilidade à insulina e à remissão do diabetes tipo 2.

Restrição calórica

Algumas abordagens dietéticas, incluindo a restrição calórica, têm sido associadas a melhorias nos marcadores do diabetes tipo 2 e à promoção da remissão.

Cirurgia bariátrica

Em casos mais graves, a cirurgia bariátrica tem sido uma opção que não apenas leva à perda significativa de peso, mas também pode resultar na remissão do diabetes tipo 2 em alguns pacientes, conforme alguns estudos.

Tempo no diagnóstico

Estudos indicam que a remissão pode ser mais alcançável em estágios iniciais do diabetes tipo 2, destacando a importância do diagnóstico precoce e intervenção. Em geral, pacientes com menos de 5 anos de diagnóstico têm melhores prognósticos.

Monitoramento e acompanhamento

A remissão muitas vezes requer monitoramento constante, ajustes nas abordagens de tratamento e acompanhamento médico regular para manter os resultados a longo prazo.

É crucial reconhecer que a possibilidade de remissão pode variar de pessoa para pessoa, dependendo de fatores como genética, gravidade da condição e aderência às mudanças no estilo de vida. Além disso, a remissão não implica cura definitiva, e o gerenciamento contínuo é necessário para evitar recorrências.

Como endocrinologistas tratam obesidade?

Osteopenia: O que é, Causas, Diagnóstico e Tratamentos

É possível ter qualidade de vida mesmo com diabetes?

É possível ter qualidade de vida mesmo com diabetes?

Veja também: Fibromialgia: sintomas e tratamentos

É absolutamente possível ter uma qualidade de vida significativa mesmo ao conviver com o diabetes, porém com cuidados importantes, que devem ser seguidos à risca, como:

Alimentação balanceada

Adote uma dieta equilibrada, rica em vegetais, frutas, grãos integrais e proteínas magras. Controle o consumo de carboidratos, monitorando as porções e escolhendo alimentos de baixo índice glicêmico.

Controle do peso

Mantenha um peso saudável por meio de hábitos alimentares adequados e atividade física regular. A perda de peso, quando necessário, pode ter um impacto significativo na gestão do diabetes.

Atividade física regular

Inclua exercícios físicos em sua rotina diária. A atividade física ajuda a controlar os níveis de glicose, melhora a sensibilidade à insulina e promove a saúde cardiovascular.

Monitoramento regular da glicose

Faça o monitoramento regular dos níveis de glicose no sangue. Isso permite ajustes nas medicações e nas escolhas alimentares conforme necessário.

Medicação adequada

Tome os medicamentos prescritos conforme as orientações do médico. É crucial seguir o plano de tratamento para manter os níveis de glicose sob controle.

Acompanhamento médico

Agende consultas regulares com seu médico endocrinologista, para monitorar seu estado de saúde e ajustar o tratamento conforme necessário.

Ao adotar esses cuidados, de maneira consistente, muitas pessoas com diabetes conseguem levar vidas ativas, produtivas e gratificantes. 

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Parte dos cuidados regulares importantes no bom controle do diabetes e suas consequências é a realização de exames de imagem.

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Diabetes e risco cardiovascular: qual a relação?

É provável que você já saiba o que é o diabetes e os muitos riscos que ele oferece para todo o corpo, desde problemas nos rins, perda da visão e até – em casos graves – amputação de membros.

Além de todos esses riscos sérios, uma área especialmente sensível aos efeitos do diabetes é a saúde cardiovascular, ou seja, do coração e seus vasos.

 A seguir você vai conhecer a relação entre o diabetes e o aumento do risco cardiovascular. Acompanhe!

A relação entre diabetes e risco cardiovascular

A relação entre diabetes e o aumento do risco cardiovascular é bem estabelecida e multifacetada. Pessoas com diabetes têm um risco significativamente maior de desenvolver doenças cardiovasculares, em comparação com aquelas sem a condição. 

Várias razões contribuem para essa associação:

Resistência à insulina e inflamação

A resistência à insulina, comum no diabetes tipo 2, está ligada à inflamação crônica no organismo. A inflamação pode desencadear danos às paredes dos vasos sanguíneos, facilitando a formação de placas ateroscleróticas.

Aterosclerose acelerada

Pessoas com diabetes frequentemente experimentam uma aceleração do processo de aterosclerose, no qual placas de gordura, colesterol e outros elementos se acumulam nas artérias, estreitando-as e prejudicando o fluxo sanguíneo.

Níveis elevados de glicose no sangue

Níveis persistentemente elevados de glicose no sangue (hiperglicemia) podem causar danos aos vasos sanguíneos, levando à aterosclerose e aumentando o risco de eventos cardiovasculares.

Disfunção endotelial

O diabetes pode levar à disfunção endotelial, que é a incapacidade dos vasos sanguíneos de dilatarem adequadamente. Isso contribui para a rigidez das artérias e aumenta a pressão arterial.

Aumento dos níveis de triglicerídeos e redução do HDL

O diabetes muitas vezes está associado a níveis elevados de triglicerídeos e redução dos níveis de lipoproteína de alta densidade (HDL), o “bom” colesterol, fatores que contribuem para a aterosclerose.

Risco de microangiopatia

Além das grandes artérias, o diabetes também aumenta o risco de microangiopatia, afetando os vasos sanguíneos menores, o que pode levar a complicações como retinopatia e nefropatia.

Fatores de risco agregados

Pessoas com diabetes frequentemente apresentam outros fatores de risco cardiovascular, como hipertensão arterial, obesidade e perfil lipídico desfavorável, o que amplifica o risco global.

Comprometimento do sistema nervoso autônomo

O diabetes pode afetar o sistema nervoso autônomo, resultando em desregulação da frequência cardíaca e da pressão arterial, aumentando o risco de eventos cardiovasculares.

Eventos cardiovasculares silenciosos

Indivíduos com diabetes têm uma maior probabilidade de experimentar eventos cardiovasculares “silenciosos”, como infarto do miocárdio assintomático, o que dificulta a identificação precoce.

É essencial que pessoas com diabetes adotem um estilo de vida saudável, monitorem regularmente seus níveis de glicose, pressão arterial e colesterol, e recebam cuidados médicos regulares para gerenciar eficazmente os fatores de risco cardiovascular e prevenir complicações.

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O que é cardiopatia diabética?

A cardiopatia diabética refere-se às complicações cardiovasculares que podem surgir em decorrência do diabetes, como vimos anteriormente. Ou seja, trata-se dos problemas relacionados ao coração que surgiram por causa do diabetes

Problemas cardiovasculares são uma das principais complicações crônicas associadas ao diabetes, o que é ainda mais preocupante devido aos números alarmantes dessa condição. 

Para se ter uma ideia, confira os dados abaixo, colhidos junto ao Ministério da Saúde:

✅ Em todo o mundo, estima-se que haja 425 milhões de diabéticos.

✅ Um em cada 11 adultos tem diabetes.

✅ Estima-se que o número de pessoas com diabetes subirá para 552 milhões em 2030, e é provável que atinja 629 milhões em 2045.

>>> Veja também – O que é pré-diabetes? Como prevenir?

Veja também: Fibromialgia: sintomas e tratamentos

Afinal, como se proteger?

Proteger-se dos riscos associados à cardiopatia diabética envolve a adoção de um estilo de vida saudável e a gestão eficaz do diabetes. Aqui estão algumas medidas que podem ajudar a reduzir os riscos cardiovasculares em pessoas com diabetes:

Controle glicêmico adequado: Mantenha os níveis de glicose no sangue dentro da faixa alvo, conforme orientado pelo seu profissional de saúde. Isso ajuda a prevenir danos aos vasos sanguíneos.

Monitoramento regular da pressão arterial: Faça o monitoramento regular da pressão arterial. Manter a pressão arterial dentro dos limites saudáveis é fundamental para reduzir o risco de complicações cardiovasculares.

Manutenção de um peso saudável: Mantenha um peso corporal saudável por meio de uma dieta equilibrada e atividade física regular. O excesso de peso está associado a um aumento no risco cardiovascular.

Dieta saudável para o coração: Adote uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis. Limite a ingestão de gorduras saturadas, colesterol e sódio.

Atividade física regular: Incorporar atividades físicas regulares ao seu cotidiano é crucial. O exercício ajuda a controlar o peso, reduzir a pressão arterial e melhorar a sensibilidade à insulina.

Gestão do estresse: Práticas de gestão do estresse, como meditação, ioga e técnicas de relaxamento, podem ser benéficas para o coração e contribuir para um estilo de vida mais saudável.

Não fumar: Se você fuma, considere parar. O tabagismo é um fator de risco significativo para doenças cardíacas, e parar de fumar traz benefícios imediatos à saúde.

Controle do colesterol: Mantenha os níveis de colesterol dentro das metas recomendadas. Isso envolve escolhas alimentares saudáveis e, se necessário, medicamentos prescritos pelo médico.

Exames de rotina: Faça exames de rotina, incluindo check-ups cardíacos regulares, para monitorar a saúde cardiovascular e identificar precocemente quaisquer problemas.

Adesão aos medicamentos: Tome os medicamentos prescritos pelo médico conforme orientado, incluindo medicamentos para controle do diabetes, pressão arterial e colesterol.

Educação contínua: Mantenha-se informado sobre o diabetes e suas complicações. A educação contínua ajuda na tomada de decisões informadas sobre o autocuidado.

>>>> Veja também: Gordura no fígado: sintomas, causas e como eliminar?

Ao adotar essas medidas, as pessoas com diabetes podem reduzir significativamente os riscos cardiovasculares associados e melhorar a qualidade de vida. 

É fundamental trabalhar em parceria com profissionais de saúde – como cardiologistas e endocrinologistas – para desenvolver um plano de gestão personalizado, levando em consideração as necessidades individuais e os fatores de risco específicos.

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