Crise de apendicite: tudo o que você precisa saber

Uma crise de apendicite é uma emergência médica causada pela inflamação do apêndice, um pequeno órgão que fica do lado inferior direito do abdômen. Essa condição, conhecida como apendicite aguda, pode evoluir rapidamente e colocar a vida em risco se não for tratada a tempo. 

Neste artigo, explicamos o que é, quais os sintomas, o que fazer e como é o tratamento.

O que é apendicite e por que ela acontece?

A apendicite é a inflamação do apêndice, geralmente causada pela obstrução do órgão devido a fezes endurecidas, corpos estranhos ou, em alguns casos, infecções intestinais. Quando o apêndice inflama, o acúmulo de bactérias pode levar a uma infecção grave, conhecida como crise de apendicite.

O apêndice é uma pequena estrutura em forma de tubo, com cerca de 6 a 10 cm de comprimento, localizada na parte inferior direita do abdômen, ligada ao início do intestino grosso. Durante muito tempo, acreditou-se que ele não tinha função no organismo. Hoje, estudos indicam que o apêndice pode ter um papel no sistema imunológico, especialmente durante a infância, ajudando a equilibrar as bactérias intestinais. No entanto, sua remoção não causa prejuízos à saúde.

Os sintomas da apendicite aguda surgem de forma repentina e só pioram com o tempo. Os principais deles são:

Dor abdominal intensa, que geralmente começa ao redor do umbigo e migra para o lado inferior direito do abdômen.

✅ Febre baixa, que pode surgir como resposta do organismo à inflamação no apêndice. Em alguns casos, a febre pode aumentar à medida que a infecção progride, sendo um sinal de alerta para procurar atendimento imediato.

✅ Enjoo e vômito, que costumam ocorrer logo após o início da dor abdominal. Esses sintomas são reflexos da inflamação e da irritação no trato gastrointestinal, podendo também ser uma resposta do corpo à dor intensa. 

✅ Falta de apetite, que costuma acompanhar os demais sintomas da apendicite aguda. Isso acontece porque o corpo, ao lidar com a inflamação e a dor intensa, tende a reduzir o apetite como uma forma de proteção. 

✅ Distensão abdominal, que ocorre devido ao acúmulo de gases e ao processo inflamatório no trato intestinal. Esse sintoma pode causar desconforto, sensação de inchaço e dificuldade para realizar movimentos simples, como sentar ou deitar. 

✅ Sensibilidade ao tocar o abdômen ou ao se movimentar, um sintoma típico da crise de apendicite. Essa dor localizada tende a se intensificar com a pressão no lado inferior direito do abdômen ou durante movimentos simples.

Principais dúvidas sobre crise de apendicite

Como a apendicite é uma condição de emergência e que só cerca de 5% da população vai apresentar ao longo da vida, é comum haver dúvidas sobre ela. Confira as principais perguntas das pessoas e as respostas dos médicos:

O que fazer numa crise de apendicite?

Se você apresentar esses sintomas, procure atendimento médico com urgência. O diagnóstico precoce é fundamental para evitar complicações, como a perfuração do apêndice. Evite tomar remédios por conta própria e não consuma alimentos ou líquidos antes da avaliação médica.

O que faz o apêndice inflamar?

A inflamação do apêndice pode ser causada por obstrução por fezes, restos alimentares, aumento de linfonodos ou mesmo infecções intestinais. Essa obstrução leva ao crescimento de bactérias, gerando uma resposta inflamatória local.

O que leva a apendicite a estourar?

Quando a crise de apendicite não é tratada rapidamente, a pressão interna no órgão aumenta até que o apêndice se rompe. Isso libera o conteúdo infeccioso na cavidade abdominal, causando uma infecção grave chamada peritonite. Essa é uma situação de risco à vida e exige cirurgia imediata.

Quantos dias dura uma crise de apendicite?

A evolução da apendicite pode ser rápida. Em geral, os sintomas pioram ao longo de 24 a 48 horas. Por isso, é essencial buscar atendimento logo nos primeiros sinais. Uma apendicite estourada pode ocorrer em menos de dois dias após o início da dor.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico da apendicite é clínico (consulta médica) e por imagem. Além da avaliação médica, exames como ecografia abdominal e tomografia ajudam a confirmar a presença da inflamação e avaliar a gravidade da crise.

Quem tem mais risco de ter?

Embora a apendicite possa acontecer com qualquer pessoa, alguns fatores aumentam as chances de desenvolver uma crise. Entre os grupos com maior risco estão:

✅ Pessoas entre 10 e 30 anos: A apendicite é mais comum nesse intervalo de idade, embora possa ocorrer em qualquer fase da vida.

✅ Homens jovens: Estudos indicam que o risco é ligeiramente maior em homens do que em mulheres.

✅ Histórico familiar: Ter parentes próximos que já tiveram apendicite pode aumentar a chance de desenvolver o problema.

✅ Dieta pobre em fibras: A alimentação com baixo consumo de fibras e alto teor de alimentos processados pode favorecer a obstrução do apêndice.

✅ Infecções gastrointestinais recentes: Algumas infecções podem desencadear um processo inflamatório no trato intestinal, contribuindo para o surgimento da apendicite.

Riscos do diagnóstico incorreto

Os sintomas da apendicite aguda podem ser confundidos com outras condições abdominais, como gastrite, infecções urinárias, cólica renal, problemas ginecológicos (como cistos ovarianos) ou mesmo viroses intestinais. 

Essa semelhança nos sintomas pode atrasar o diagnóstico correto e aumentar o risco de complicações, como a perfuração do apêndice e a peritonite.

Por isso, é fundamental comunicar ao profissional de saúde todos os sintomas com detalhes e questionar sobre a possibilidade de apendicite, principalmente se houver dor localizada no lado inferior direito do abdômen. 

Quanto mais cedo for feito o diagnóstico correto, maiores as chances de um tratamento eficaz e com menos riscos.

Tratamento da apendicite

O tratamento mais comum é a cirurgia para retirada do apêndice (apendicectomia). Em alguns casos selecionados, especialmente quando a infecção está muito localizada, pode-se iniciar o tratamento com antibióticos. Ainda assim, a maioria dos casos acaba necessitando da remoção do órgão.

———————–

Se você está em busca de um local seguro para realizar exames de imagem, como a ecografia de abdômen, que investiga a apendicite, a Clínica Viver conta com equipamentos modernos e uma equipe especializada e atenciosa.

Se você está no Distrito Federal ou Entorno e tem exames de imagem solicitados, clique no link abaixo para agendar conosco! 

Quero AGENDAR atendimento na Viver

Quando é indicada a punção de nódulos da tireoide?

A punção aspirativa por agulha fina (PAAF) é um procedimento essencial na avaliação de nódulos na tireoide. Este exame permite determinar se um nódulo é benigno ou maligno, orientando o tratamento adequado. 

A seguir, esclarecemos em quais situações a PAAF é indicada e como é realizada.

O que é a PAAF da tireoide?

A PAAF é um exame minimamente invasivo, que é feito com o uso de uma agulha fina para coletar células de um nódulo na tireoide. Essas células são analisadas em laboratório para identificar se o nódulo é benigno ou maligno. 

O procedimento é seguro, rápido e realizado em ambiente ambulatorial, sem necessidade de internação em hospital. Ou seja, você pode voltar para casa logo após. É bastante semelhante a um exame de sangue, mas com o diferencial de ser guiado por ultrassom, o que aumenta a precisão na coleta. 

A punção é em geral muito bem tolerada e, na maioria dos casos, não requer qualquer preparo especial. 

Quando a PAAF é indicada?

A indicação da PAAF depende de diversos fatores, incluindo o tamanho, as características do nódulo na ecografia e o histórico clínico do(a) paciente. Por isso, apenas especialistas é que irão definir ou não a necessidade da coleta. Em geral, as recomendações costumam ser:

Nódulos entre 5 mm e 10 mm

A PAAF pode ser recomendada se houver alto risco clínico de malignidade, como histórico familiar de câncer de tireoide, exposição a radiação na região do pescoço ou se o nódulo apresentar características suspeitas no ultrassom, como margens irregulares, microcalcificações, vascularização central ou crescimento acelerado. Nesses casos, a punção ajuda a esclarecer o diagnóstico e definir a conduta médica mais segura.

Nódulos sólidos e hipoecoicos com 10 mm ou mais

Nódulos hipoecoicos são aqueles que aparecem mais escuros no exame de ultrassom, o que pode indicar alterações na sua estrutura e, por isso, merece atenção médica. Esses casos também indicam fazer a PAAF, pois essas características estão associadas a um risco aumentado de malignidade. 

Nódulos hipoecoicos apresentam menor reflexo ao ultrassom, o que pode indicar alterações celulares relevantes. Quando também são sólidos e medem 10 mm ou mais, a investigação por meio da punção se torna essencial para descartar câncer de tireoide ou confirmar que o nódulo é benigno.

Nódulos mistos com 15 mm ou mais

Aqui a punção também é recomendada, pois esse tipo de nódulo apresenta uma combinação de componentes sólidos e císticos (de água), o que pode dificultar a avaliação apenas por imagem. 

Quando atingem 15 mm ou mais e são acompanhados de sinais suspeitos no ultrassom, como margens irregulares, microcalcificações ou vascularização aumentada, a punção se torna fundamental para determinar o risco de malignidade e orientar a conduta clínica com maior segurança.

Nódulos com crescimento rápido, sintomas compressivos ou linfonodos cervicais suspeitos

Neste caso, a PAAF é indicada independentemente do tamanho, pois esses sinais podem estar associados a maior risco de câncer de tireoide. O crescimento acelerado do nódulo pode indicar alterações celulares importantes, enquanto sintomas como dificuldade para engolir, rouquidão, dor no pescoço ou sensação de pressão podem sugerir que o nódulo está comprimindo estruturas locais. 

A presença de linfonodos aumentados ou endurecidos na região cervical também acende um alerta para investigação imediata com punção.

Além disso, fatores como histórico familiar de câncer de tireoide, exposição à radiação e idade do paciente podem influenciar na decisão de realizar a punção no nódulo da tireoide.

Como é realizada a PAAF?

Antes de realizar a punção aspirativa por agulha fina (PAAF), é importante seguir algumas orientações para garantir a segurança e a eficácia do procedimento:

Antes do exame, é indicado suspender o uso de alguns medicamentos: é indicado parar, com pelo menos 7 dias de antecedência, o uso de medicamentos que contenham ácido acetilsalicílico (como Aspirina), ginkgo-biloba ou anticoagulantes. 

🚨Sempre converse com seu(sua) médico(a) antes de interromper qualquer medicação.

Também é indicado levar exames anteriores da mama, caso tenha realizado.

Como é feito o procedimento?

1️⃣ Preparação: a pessoa é posicionada de forma confortável, geralmente deitada, e a região do pescoço é higienizada.

2️⃣ Anestesia: é comum ser usada anestesia local para minimizar o desconforto.

3️⃣ Punção: com auxílio de ultrassonografia para guiar o procedimento, o(a) médico(a) insere uma agulha fina no nódulo tireoidiano e aspira uma amostra de células.

4️⃣ Pós-procedimento: após a coleta, o(a) paciente pode retomar suas atividades normais, sendo recomendado evitar esforços físicos intensos no mesmo dia.

Cuidados após o exame:

✅ Evite dirigir logo após a realização da PAAF.

✅ Descanse nas primeiras 24 horas. Pode ser necessário se afastar temporariamente do trabalho ou de outras atividades.

✅ Evite esforços físicos, especialmente com o braço do mesmo lado da mama onde foi feita a biópsia.

✅ Se houver dor, você pode tomar paracetamol de 8 em 8 horas.

✅ Não use Aspirina ou qualquer produto com ácido acetilsalicílico por 7 dias após o exame, a não ser com orientação médica.

☝️Atenção aos sinais:

A PAAF é considerada segura, com baixo risco de complicações. Eventualmente, podem ocorrer pequenos hematomas ou desconforto local, que tendem a desaparecer em poucos dias. 

Mas se notar endurecimento, dor, vermelhidão, calor excessivo ou sensibilidade intensa no local da biópsia, entre em contato com a clínica para orientações.

Importância da avaliação médica

A decisão de realizar a PAAF deve sempre partir de uma avaliação criteriosa feita por endocrinologistas, que são especialistas em problemas hormonais e doenças da tireoide. Esses(as) profissionais é que analisam o histórico clínico da pessoa, os resultados de exames de imagem, como a ecografia da tireoide, e possíveis sintomas apresentados.

Cada caso é único, por isso a abordagem deve ser personalizada. A realização da punção pode ser essencial para esclarecer um diagnóstico e evitar tratamentos desnecessários ou tardios. 

Além disso, o acompanhamento por um especialista permite avaliar a evolução do nódulo ao longo do tempo e decidir com segurança o melhor caminho a seguir.

Se você possui um nódulo na tireoide ou apresenta sintomas como dor, desconforto ou alterações na voz, busque orientação com um endocrinologista. Uma avaliação detalhada e, se necessário, a realização da PAAF, podem fazer toda a diferença na sua saúde.

Dúvidas comuns sobre a PAAF

1. Existe risco de complicações após a PAAF?

A PAAF é considerada um procedimento seguro. Em alguns casos pode ocorrer pequeno hematoma ou dor local, mas são efeitos passageiros que costumam desaparecer em poucos dias.

2. Qual o tamanho do nódulo da tireoide para operar?

A cirurgia nem sempre é necessária. Em geral, ela é considerada se o nódulo for maligno, causar sintomas compressivos ou crescer rapidamente. A indicação depende de avaliação médica e dos resultados da PAAF e ultrassom. Em casos selecionados, o médico pode sugerir operar mesmo nódulos benignos, especialmente se houver incômodo estético ou funcional.

3. O resultado da punção é confiável?

Sim. A PAAF tem alta taxa de precisão, especialmente quando feita com orientação por ultrassom. No entanto, em alguns casos, pode ser necessário repetir o exame ou complementar com outros testes para confirmação diagnóstica, principalmente em casos de nódulo sólido na tireoide com achados indeterminados.

Se você está em busca de um local seguro para realizar a punção no nódulo da tireoide no Distrito Federal, a Clínica Viver conta com equipe especializada, estrutura moderna e acompanhamento humanizado em exames de imagem como a PAAF, mamografia, densitometria óssea e ecografias.

Se você está no Distrito Federal ou Entorno e tem exames de imagem solicitados, clique no link abaixo para agendar conosco!

Quero AGENDAR atendimento na Viver

Mastite: o que é e quais os seus riscos?

Sentir dor, inchaço ou vermelhidão nas mamas pode parecer algo comum em certos momentos da vida, principalmente durante a amamentação. Mas você sabia que esses podem ser sinais de uma condição chamada mastite?

A mastite é uma inflamação que afeta as mamas, muitas vezes causada por infecções bacterianas, e pode afetar tanto mulheres que estão amamentando quanto aquelas que não estão. 

Apesar de ser algo comum, quando não tratada do jeito certo, essa condição pode levar a complicações sérias e comprometer a saúde da mama.

Neste artigo, você vai entender o que é a mastite, por que ela acontece, quais os seus sintomas, riscos e como buscar ajuda no momento certo. Acompanhe!

O que é mastite?

A mastite é uma inflamação do tecido mamário, que pode provocar dor, inchaço, calor local, vermelhidão e, em alguns casos, até febre. Ela pode ocorrer com ou sem presença de infecção bacteriana, sendo muitas vezes resultado do acúmulo de leite nos ductos mamários, especialmente durante a amamentação.

Existem dois tipos principais de mastite:

✅ Mastite puerperal (ou lactacional): ocorre durante o período de amamentação, geralmente nas primeiras semanas após o parto. É causada principalmente por estase láctea (leite empedrado) e fissuras nos mamilos, que facilitam a entrada de bactérias.

✅ Mastite não puerperal: não está relacionada à amamentação e pode acometer mulheres em qualquer fase da vida. Pode estar associada a infecções, traumas, uso de piercings, hábito de fumar ou alterações hormonais.

Quais são as causas da mastite?

A mastite pode ter diversas causas, que variam de acordo com o tipo (puerperal ou não puerperal), mas todas envolvem algum grau de inflamação e, muitas vezes, infecção. Entre os fatores mais comuns estão:

✅ Obstrução dos ductos mamários: o acúmulo de leite nos canais da mama pode causar inflamação e dor, favorecendo o surgimento da mastite.

✅ Fissuras nos mamilos: pequenas rachaduras na pele do mamilo funcionam como porta de entrada para bactérias, aumentando o risco de infecção.

✅ Produção excessiva de leite: quando o bebê não consegue esvaziar completamente a mama, o leite fica retido e pode levar à mastite.

✅ Amamentação com técnica inadequada: a pega incorreta pode causar trauma nos mamilos e dificultar a drenagem do leite.

✅ Uso de roupas apertadas ou traumas na mama: a compressão das mamas pode interferir na livre circulação do leite.

✅ Infecções bacterianas: principalmente causadas por Staphylococcus aureus, uma bactéria comum na pele que pode invadir o tecido mamário por fissuras ou por acúmulo de leite.

Principais sintomas da mastite

Os sintomas da mastite costumam surgir de forma repentina e podem variar em intensidade. Os sinais mais comuns incluem:

Dor na mama

É um dos primeiros sinais percebidos pelas mulheres com mastite. Pode ser localizada em um ponto específico ou se espalhar por uma área maior da mama afetada. 

A dor pode variar de leve a intensa, muitas vezes acompanhada de uma sensação de pressão ou queimação, especialmente durante a amamentação ou ao tocar a região. Em alguns casos, o incômodo é contínuo e interfere nas atividades do dia a dia.

Vermelhidão e calor local 

A região inflamada geralmente apresenta aumento de temperatura e coloração avermelhada, sendo visível tanto na superfície da pele quanto perceptível ao toque. 

Esses sinais indicam que o corpo está reagindo à inflamação ou a uma possível infecção, sendo comuns em processos inflamatórios agudos. Em muitos casos, a área acometida também se torna sensível e dolorida, o que pode dificultar o uso de sutiãs ou o contato direto com roupas.

Inchaço e endurecimento da região

A mama pode ficar visivelmente aumentada de volume, com sensação de peso e desconforto. Em muitos casos, formam-se áreas endurecidas ao toque, que indicam acúmulo de leite e inflamação local. 

Esses sinais são especialmente comuns quando há obstrução dos ductos mamários e podem evoluir rapidamente se não houver esvaziamento adequado da mama. O endurecimento também pode causar dor à palpação e dificultar a amamentação.

Febre e mal-estar

Quando há infecção associada à mastite, é comum que a mulher apresente febre acima de 38°C, calafrios, dor no corpo e sensação de cansaço extremo, semelhantes aos sintomas de uma gripe. Esses sinais indicam que o organismo está tentando combater a infecção local. O mal-estar pode ser generalizado e, em casos mais intensos, comprometer a disposição física e emocional da mulher, dificultando os cuidados com o bebê e a continuidade da amamentação.

Secreção purulenta pelo mamilo

Em casos mais graves de mastite, especialmente quando a infecção não é tratada de forma adequada, pode ocorrer a formação de um abscesso mamário. Nessa situação, é comum a presença de secreção purulenta, ou seja, saída de pus pelo mamilo. 

Essa secreção é um sinal de acúmulo de material infeccioso dentro do tecido mamário, exigindo avaliação médica urgente e, muitas vezes, necessidade de drenagem cirúrgica associada ao uso de antibióticos.

Quais os riscos da mastite não tratada?

Quando a mastite não é tratada de forma adequada e no tempo certo, pode evoluir para complicações mais sérias que afetam diretamente a saúde da mulher e o sucesso da amamentação. Entre os principais riscos estão:

✅ Evolução para abscesso mamário: o processo inflamatório pode se transformar em um acúmulo de pus dentro da mama, formando um abscesso (bolsa de pus) doloroso.

✅ Necessidade de drenagem cirúrgica: além do uso de antibióticos, casos mais graves podem demandar procedimentos para remover o conteúdo infeccioso e evitar o agravamento da infecção.

✅ Interrupção precoce da amamentação: a dor intensa e o desconforto podem levar a mãe a suspender a amamentação antes do tempo desejado, impactando o vínculo com o bebê e a nutrição adequada da criança.

✅ Dor e desconforto persistentes: sem tratamento, a inflamação pode se prolongar, comprometendo a qualidade de vida da mulher e dificultando atividades simples do dia a dia.

✅ Comprometimento da saúde da mama: infecções recorrentes ou mal resolvidas podem causar alterações permanentes no tecido mamário, além de aumentar o risco de novas mastites no futuro.

Diagnóstico da mastite

O diagnóstico da mastite é, na maioria das vezes, clínico, ou seja, realizado analisando os sintomas da paciente e o exame físico das mamas feito pelo(a) ginecologista ou mastologista. 

Durante a consulta, o(a) profissional irá avaliar sinais como dor, vermelhidão, calor, endurecimento e presença de secreção, além de investigar o histórico da paciente, como tempo de amamentação, uso de medicamentos ou cirurgias mamárias prévias.

Em casos em que os sintomas são atípicos, persistem apesar do tratamento ou há dúvida quanto ao diagnóstico, pode ser solicitada uma ultrassonografia mamária. Esse exame de imagem é importante para diferenciar mastite de outras condições, como cistos, galactoceles ou até mesmo abscessos, ajudando a definir o melhor plano de cuidado.

Portanto, diante de qualquer sinal de mastite, o ideal é buscar avaliação profissional para garantir o diagnóstico correto e iniciar o tratamento o quanto antes.

Como tratar a mastite

O tratamento da mastite varia conforme a gravidade do quadro e a presença ou não de infecção. Em muitos casos, medidas simples adotadas logo no início dos sintomas podem evitar o agravamento da inflamação.

Medidas em casa

É fundamental manter a mama afetada em constante esvaziamento. Isso pode ser feito por meio da amamentação frequente ou da ordenha manual. Aplicar compressas mornas antes das mamadas ajuda na saída do leite, enquanto compressas frias após as mamadas podem aliviar o inchaço e a dor.

Uso de analgésicos e anti-inflamatórios

Medicamentos como paracetamol ou ibuprofeno podem ser indicados para aliviar a dor, reduzir a febre e controlar a inflamação, sempre com orientação médica.

Antibióticos

Nos casos em que há infecção bacteriana confirmada ou fortemente suspeita, o uso de antibióticos é necessário. O tratamento costuma durar de 7 a 10 dias, com melhora significativa nos primeiros dias de uso.

Continuidade da amamentação

Salvo raras exceções, a amamentação deve ser mantida mesmo durante o tratamento. Interromper as mamadas pode agravar a estase do leite e piorar o quadro. Além disso, a maioria dos antibióticos indicados são compatíveis com a amamentação.

Acompanhamento especializado

Casos que não melhoram com o tratamento inicial, que evoluem para abscesso ou que apresentam recorrência devem ser acompanhados por especialistas, como mastologistas ou ginecologistas.

Como prevenir a mastite?

Embora nem todos os casos possam ser evitados, adotar alguns cuidados simples no dia a dia pode reduzir bastante o risco de desenvolver mastite, especialmente durante a amamentação. Veja algumas medidas importantes:

✅ Amamentação em livre demanda e com técnica correta: oferecer o peito sempre que o bebê quiser mamar ajuda a evitar o acúmulo de leite. Além disso, garantir que a pega esteja correta evita traumas nos mamilos e facilita o esvaziamento da mama.

✅ Cuidados com a pega do bebê: a boca do bebê deve abocanhar toda a aréola, não apenas o mamilo. Isso previne fissuras e dor, além de melhorar a sucção do leite.

✅ Hidratação e esvaziamento completo das mamas: beber bastante água e alternar as mamas entre as mamadas ajuda a manter o fluxo de leite adequado e evita obstruções.

✅ Evitar roupas muito apertadas: sutiãs com compressão excessiva ou roupas que pressionam a mama podem dificultar a drenagem do leite e favorecer inflamações.

✅ Higiene dos mamilos (sem excessos): manter os mamilos limpos é importante, mas lavagens frequentes ou o uso de sabonetes podem ressecar a pele e favorecer rachaduras. O ideal é lavar apenas com água durante o banho e manter a pele hidratada.

——————————-

A Clínica Viver é referência em exames de imagem no Distrito Federal e contamos com as tecnologias e os profissionais que você precisa para ter o melhor diagnóstico. 

Se você está no Distrito Federal ou Entorno e tem exames de imagem solicitados, clique no link abaixo para agendar conosco!

Quero AGENDAR atendimento na Viver

Ecografias de 1º, 2º e 3º trimestres: qual a diferença?

A ecografia obstétrica é um dos exames mais importantes durante a gravidez, pois permite acompanhar o desenvolvimento do bebê e garante mais segurança para a gestante. 

Mas você sabe qual a diferença entre as ecografias realizadas no 1º, 2º e 3º trimestres?

Cada fase da gestação requer um exame específico, com objetivos diferentes. Neste artigo, você vai entender a diferença entre cada um desses exames e por que é essencial fazer dentro dos prazos indicados. Acompanhe!

O que é a ecografia obstétrica?

A ecografia obstétrica, também chamada de ultrassonografia obstétrica, é um exame de imagem que usa ondas sonoras para criar imagens em tempo real do útero e do feto em desenvolvimento.

Esse exame é indispensável para monitorar a gestação, permitindo avaliar a saúde do bebê e o bem-estar da mamãe. Além disso, a ecografia ajuda a detectar possíveis complicações e garante um acompanhamento médico mais preciso.

Como funciona a ecografia?

A ecografia obstétrica funciona através da emissão de ondas sonoras de alta frequência por meio do transdutor, um aparelho que desliza sobre a barriga da gestante (ecografia abdominal) ou é inserido via vaginal (ecografia transvaginal). 

Essas ondas sonoras retornam ao transdutor, formando imagens detalhadas do feto e das estruturas uterinas.

Quais são os tipos de ecografia obstétrica?

Diferentes tipos de ecografia podem ser usadas no acompanhamento pré-natal; cada uma com finalidades específicas:

✅ Ecografia transvaginal: geralmente realizada no primeiro trimestre, busca trazer uma imagem mais detalhada do início da gestação.

✅ Ecografia obstétrica convencional: exame bidimensional (2D) mais comum para acompanhar o desenvolvimento do bebê ao longo da gravidez.

✅ Ecografia morfológica: realizada no segundo trimestre para uma avaliação detalhada da formação fetal.

✅ Ecografia com Doppler: usada para avaliar o fluxo sanguíneo na placenta e no cordão umbilical, sendo importante para detectar alterações no suprimento de oxigênio e nutrientes ao feto.

✅ Ecografia 3D e 4D: oferecem imagens mais realistas do bebê, sendo a 4D uma versão em tempo real.

Ecografia do 1º trimestre: a confirmação da gravidez

A ecografia do primeiro trimestre é recomendada entre a 6ª e a 13ª semana de gestação. Esse exame pode ser realizado por via abdominal ou transvaginal, sendo esta última a mais indicada no início da gravidez para obter imagens mais detalhadas. 

Entre os principais objetivos deste exame nessa fase, estão:

Confirmar a gravidez

A ecografia do primeiro trimestre é a principal forma de confirmar a gravidez de maneira segura e precisa. O exame identifica a presença do saco gestacional no útero e, nas semanas seguintes, permite visualizar o embrião e seus batimentos cardíacos. 

Além disso, ajuda a excluir diagnósticos como gravidez ectópica (fora do útero) e mola hidatiforme, garantindo um início de pré-natal adequado.

Determinar a idade gestacional

A ecografia do primeiro trimestre é o exame mais preciso para estimar a idade gestacional. Com base no tamanho do embrião ou do feto, especialmente na medida do comprimento cabeça-nádegas (CCN), os profissionais de saúde podem calcular a data provável do parto com maior precisão. 

Identificar o número de embriões

A ecografia do primeiro trimestre também permite determinar se a gestação é única ou múltipla. Esse exame identifica a presença de um ou mais embriões no útero, além de avaliar se eles compartilham a mesma placenta e bolsa amniótica, informações essenciais para classificar o tipo de gestação gemelar. 

Avaliação inicial do desenvolvimento fetal

Durante a ecografia do primeiro trimestre, é possível observar os primeiros marcos do crescimento do bebê. O exame avalia a formação inicial das estruturas embrionárias, como cabeça, membros e batimentos cardíacos, garantindo que o desenvolvimento esteja dentro do esperado para a idade gestacional, além de detectar precocemente sinais de malformações.

Ecografia do 2º trimestre: acompanhamento do desenvolvimento fetal

Esse exame é geralmente realizado entre a 18ª e a 24ª semana de gestação, período ideal para visualizar com clareza a anatomia fetal. Os principais objetivos da ecografia nesse período são:

Avaliação morfológica do feto

A ecografia morfológica realizada no segundo trimestre é um dos exames mais detalhados e essenciais do pré-natal. Esse exame avalia a formação anatômica do bebê, permitindo a análise minuciosa de órgãos vitais como cérebro, coração, rins e coluna vertebral. 

Além disso, verifica-se a simetria dos membros, a integridade da face e a posição de estruturas internas importantes, além de trazer informações sobre o crescimento fetal e a quantidade de líquido amniótico.

Identificação do sexo do bebê

A ecografia realizada no segundo trimestre, geralmente a partir da 16ª semana, possibilita identificar o sexo do bebê com alta precisão. A visualização dos órgãos genitais é feita por meio do ultrassom, permitindo que os pais descubram se estão esperando um menino ou uma menina, caso desejem saber. 

Análise da placenta e do líquido amniótico

A placenta e o líquido amniótico desempenham papéis fundamentais na nutrição, oxigenação e proteção do bebê ao longo da gestação. A ecografias de segundo e terceiro trimestres permitem avaliar a localização e a maturidade da placenta, identificando eventuais alterações como placenta prévia, descolamento prematuro e sinais de insuficiência placentária, que podem gerar riscos.

Ecografia do 3º trimestre: monitoramento final antes do parto

Mulher grávida fazendo ecografia gestacional.

Esse exame é indicado a partir da 28ª semana de gestação, podendo ser repetido conforme necessidade médica. Entre seus principais objetivos, estão:

Avaliação do crescimento fetal

Durante esse exame, são analisadas medidas como o tamanho da cabeça, o comprimento do fêmur e a circunferência do abdômen, que ajudam a estimar o peso fetal e a acompanhar seu desenvolvimento em relação à idade gestacional.

Além disso, a ecografia avalia se o bebê está crescendo dentro do esperado para sua fase gestacional ou se há sinais de restrição de crescimento intrauterino (RCIU), condição que pode indicar problemas na placenta, insuficiência de nutrientes ou fatores genéticos. 

Posição fetal

No terceiro trimestre, a ecografia tem um papel fundamental para identificar a posição do bebê dentro do útero. O exame é capaz de mostrar se o feto está em apresentação cefálica (cabeça para baixo), a posição mais favorável para o parto normal, ou em apresentações como pélvica (sentado) ou transversa, que podem influenciar a decisão sobre a via de parto.

Monitoramento do bem-estar fetal

Outra função importante da ecografia do terceiro trimestre é avaliar a vitalidade do bebê, garantindo que ele esteja recebendo oxigênio e nutrientes suficientes. Esse monitoramento inclui a observação dos movimentos fetais, do tônus muscular, da frequência cardíaca e da respiração do bebê. 

Além disso, exames complementares, como o perfil biofísico fetal e o doppler obstétrico, podem ser usados para avaliar o fluxo sanguíneo na placenta e no cordão umbilical, ajudando a detectar sinais de sofrimento fetal ou restrição de crescimento intrauterino (RCIU).

Onde fazer seus exames?

A escolha do local onde fazer suas ecografias é determinante para garantir a precisão dos resultados e um acompanhamento seguro da gestação. Exames realizados em equipamentos desatualizados ou por profissionais menos experientes podem levar a imprecisões, como erros na identificação do sexo do bebê ou falhas na detecção de malformações e outras condições de risco.

Além disso, exames mal interpretados podem comprometer a tomada de decisões médicas importantes, resultando em diagnósticos equivocados ou atrasos no tratamento de complicações que poderiam ser identificadas precocemente. Por isso, é essencial escolher uma clínica que disponha de tecnologia avançada e uma equipe médica especializada em medicina fetal.

——————————-

Na Clínica Viver, você conta com equipamentos modernos e profissionais altamente qualificados para realizar seus exames com segurança e precisão. 

Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal e contamos com as tecnologias e os profissionais que você precisa para ter o melhor diagnóstico. Se você está no Distrito Federal ou Entorno e tem exames de imagem solicitados, clique no link abaixo para agendar conosco!

Quero AGENDAR atendimento na Viver

Calcificação nas mamas: o que é quais os riscos?

As calcificações mamárias são pequenas deposições de cálcio, que podem ocorrer nos tecidos das mamas. Embora muitas vezes sejam benignas e inofensivas, algumas calcificações podem ser um sinal de alerta para lesões pré-cancerígenas ou mesmo para o câncer de mama. 

A detecção precoce e a avaliação adequada dessas calcificações são fundamentais para a saúde da mulher.

Neste artigo, vamos te mostrar o que são as calcificações mamárias, quais as principais causas, como identificar e tratar.

O que são calcificações mamárias?

Calcificações mamárias são depósitos minerais de cálcio, que se acumulam nos tecidos da mama. Essas calcificações podem ser detectadas por meio de exames de imagem, como a mamografia, e são classificadas em diferentes tipos, dependendo de seu tamanho, forma e distribuição, como:

Microcalcificações

São pequenas calcificações, geralmente com menos de 0,5 mm de diâmetro, que podem ser agrupadas ou isoladas e ter diferentes formas (redondas, irregulares, lineares). Em alguns casos, podem estar associadas a lesões pré-malignas ou malignas.

Macrocalcificações

São calcificações maiores, geralmente com mais de 0,5 mm de diâmetro, sendo mais comuns em mulheres mais velhas. Podem ter diferentes formas e densidades e  e geralmente são benignas.

Causas das calcificações mamárias

As calcificações mamárias podem surgir por diversas razões, variando de processos benignos e comuns até condições que exigem maior atenção. Compreender as causas ajuda a interpretar os resultados dos exames de imagem e a tomar decisões adequadas sobre o acompanhamento médico.

Entre as principais causas benignas, estão:

✅ Envelhecimento: com o passar dos anos, é comum que ocorram depósitos de cálcio nos tecidos mamários, um processo natural do envelhecimento.

✅ Traumas: lesões na mama, como pancadas ou cirurgias prévias, podem levar à formação de calcificações.

✅ Inflamações: processos inflamatórios na mama, como mastite ou outras infecções, podem resultar em depósitos de cálcio.

✅ Alterações fibrocísticas: essa alteração benigna muito comum nas mamas, pode levar a formação de calcificações.

✅ Secreções ductais: O acúmulo de secreções nos ductos mamários também podem levar a calcificações.

.

Já as principais causas de calcificações nas mamas, que estão associadas a lesões pré-malignas ou malignas são:

✅ Carcinoma ductal in situ (CDIS): é um tipo de câncer de mama não invasivo, que pode estar associado a microcalcificações agrupadas e irregulares.

✅ Câncer de mama invasivo: em alguns casos, as calcificações podem ser um sinal de câncer de mama invasivo, especialmente quando apresentam características suspeitas.

É crucial ressaltar que a maioria das calcificações mamárias é benigna. No entanto, a presença de certas características – como tamanho, forma e distribuição das calcificações – pode indicar a necessidade de investigação adicional.

Riscos e interpretação dos resultados

A presença de calcificações mamárias em exames de imagem gera apreensão em muitas mulheres, e a interpretação correta dos resultados é crucial para definir a conduta médica adequada.

Embora a maioria das calcificações seja benigna, algumas características podem indicar a presença de câncer de mama, como a presença de microcalcificações agrupadas, irregulares e com distribuição linear, as quais são consideradas mais suspeitas. Além disso, a presença de calcificações em uma área específica da mama, associada a outras alterações, como nódulos, também exige atenção.

A análise detalhada das características das calcificações é fundamental para determinar o risco de malignidade. A forma (redonda, irregular, linear), o tamanho (micro ou macro) e a distribuição (agrupada, isolada) fornecem pistas importantes para o diagnóstico.

O que é BIRADS e como ele classifica as calcificações?

O sistema BIRADS (Sistema de Laudos e Dados de Imagem das Mamas, em inglês) é um sistema de classificação usado para padronizar os laudos de exames de imagem da mama.

Ele classifica as calcificações e outras alterações mamárias em categorias, de 0 a 6, de acordo com o risco de malignidade, sendo:

BI-RADS 0: Avaliação incompleta.

BI-RADS 1: Exame normal.

BI-RADS 2: Achados benignos.

BI-RADS 3: Achados provavelmente benignos.

BI-RADS 4: Achados suspeitos.

BI-RADS 5: Achados altamente suspeitos.

BI-RADS 6: Malignidade comprovada 

Quais são os riscos de uma calcificação maligna

A presença de calcificações malignas indica a presença de câncer de mama e exige tratamento imediato. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado aumentam as chances de cura e reduzem os riscos de complicações.

É fundamental que as mulheres compreendam que a interpretação dos resultados da mamografia deve ser realizada por um médico especialista, que irá considerar todas as informações clínicas e de imagem para determinar a conduta adequada.

Como é feito o diagnóstico?

A detecção precisa e o diagnóstico correto das calcificações mamárias dependem de exames de imagem específicos e da análise criteriosa de um(a) radiologista. Entre os principais exames usados nesse tipo de investigação, estão:

✅ Mamografia: o principal exame de rastreamento para o câncer de mama e é fundamental para detectar calcificações, mesmo as menores. Ela permite identificar a forma, o tamanho, a distribuição e outras características das calcificações.

✅ Ultrassonografia mamária: também chamado de ecografia das mamas, pode ser usado para complementar a mamografia, especialmente em mamas densas ou quando há suspeita de lesões associadas às calcificações. 

✅ Ressonância magnética (RM): um exame mais detalhado, usado em casos específicos, como na presença de lesões suspeitas ou em mulheres com alto risco de câncer de mama. Cria imagens detalhadas dos tecidos mamários usando um campo magnético e ondas de rádio.

✅ Biópsia: procedimento que consiste na coleta de uma pequena amostra do tecido mamário para análise laboratorial. É indicada quando há suspeita de malignidade com base nos exames de imagem. A biópsia pode esclarecer se a calcificação é benigna ou maligna.

Calcificação nas mamas: prevenção e acompanhamento

A prevenção e o acompanhamento regular são os pilares da saúde da mulher, especialmente quando se trata de calcificações mamárias. Adotar medidas preventivas e realizar exames de rotina podem auxiliar na detecção precoce de alterações e no diagnóstico oportuno de possíveis lesões.

As principais recomendações para prevenção e detecção precoce são realizar a mamografia de acordo com as recomendações médicas, seguindo as faixas etárias e a periodicidade indicadas. A mamografia é o principal exame para detectar calcificações e outras alterações mamárias.

Além disso, realizar o autoexame regularmente, buscando familiarizar-se com a textura e a aparência normal das mamas, estando atenta a qualquer alteração, como nódulos, secreções ou mudanças na pele.

Finalmente, adotar hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada, prática regular de exercícios físicos, controle do peso evitar o consumo excessivo de álcool e o tabagismo também são cuidados importantes.

A importância do acompanhamento médico

O acompanhamento médico é de extrema importância para que seja avaliado o risco individual de cada paciente e permite monitorar a saúde das mamas, identificar precocemente alterações e realizar exames complementares, se necessário. 

Em caso de calcificações detectadas na mamografia, o médico irá avaliar as características das lesões e definir a conduta adequada. 

Quando procurar um especialista?

✅ Ao notar qualquer alteração nas mamas, como nódulos, secreções, mudanças na pele ou dor persistente.

✅ Em caso de resultados anormais em exames de imagem, como mamografia ou ultrassonografia.

✅ Em caso de histórico familiar de câncer de mama.

——————————-

Uma das missões da Clínica Viver de Imagens Médicas é promover saúde, bem-estar e qualidade de vida para as pessoas; seja oferecendo serviços de excelência, seja produzindo conteúdos úteis.

Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal e contamos com as tecnologias e os profissionais que você precisa para ter o melhor diagnóstico. Se você está no Distrito Federal ou Entorno e tem exames de imagem solicitados, clique no link abaixo para agendar conosco!

Quero AGENDAR atendimento na Viver

Densitometria ou bioimpedância: o que é melhor para avaliar gordura corporal?

Se você está buscando ganhar massa muscular ou perder gordura corporal, é fundamental monitorar certos índices para saber se seus objetivos estão sendo alcançados.

Afinal, não basta só acompanhar o peso na balança. A composição do seu corpo é o que mais importa. Afinal, você sabe qual a proporção de massa magra, massa gorda, água e ossos que o seu corpo carrega? 

Para obter essa resposta, dois exames se destacam: a densitometria e a bioimpedância. Ambos oferecem informações importantes, mas qual deles é o mais adequado para você? 

Neste artigo, vamos mostrar os detalhes de cada método, comparar suas vantagens e desvantagens, e te ajudar a tomar a melhor decisão!

Entendendo a composição corporal

A composição corporal é um conceito que vai além do simples peso na balança. Ela se refere à proporção de diferentes componentes que formam o nosso corpo, sendo os principais:

✅ Massa magra: Inclui músculos, ossos, órgãos e água. É fundamental para o metabolismo, força e saúde geral.

✅ Massa gorda: Representa o tecido adiposo (gordura), responsável pelo armazenamento de energia. Em excesso, além de ser esteticamente indesejável, pode aumentar o risco de diversas doenças.

✅ Água: Essencial para diversas funções do organismo, como transporte de nutrientes e regulação da temperatura.

✅ Ossos: Fornecem estrutura e suporte ao corpo, além de armazenarem minerais importantes.

Importância do equilíbrio da composição corporal

Manter um equilíbrio adequado entre esses componentes é crucial para a saúde e para que você tenha a forma física que deseja. Do ponto de vista da saúde, uma composição corporal saudável está associada a:

✅ Menor risco de doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer.

✅ Melhora da qualidade do sono e do humor.

✅ Aumento da energia e disposição.

✅ Fortalecimento do sistema imunológico.

Riscos associados ao excesso de gordura corporal

O excesso de gordura corporal, principalmente a gordura visceral (acumulada na região abdominal), pode levar a:

✅ Aumento da pressão arterial e do colesterol.

✅ Resistência à insulina e diabetes tipo 2.

✅ Doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais (AVCs).

✅ Apneia do sono.

✅ Problemas nas articulações.

✅ Problemas hormonais.

Por isso, avaliar a composição corporal é um passo importante para monitorar a saúde e adotar hábitos que promovam o equilíbrio, o bem-estar e uma melhor estética corporal.

Densitometria DXA

A densitometria DXA (Absorciometria de Raios X de Dupla Energia) é um exame de imagem que usa raios X de baixa dose para avaliar a composição corporal e a densidade mineral óssea. É considerada o padrão ouro para a avaliação da composição corporal devido à sua alta precisão e capacidade de fornecer informações detalhadas.

Como funciona a densitometria DXA

Durante o exame, a pessoa se deita em uma mesa, enquanto um aparelho desliza sobre o corpo, emitindo dois feixes de raios X de energias diferentes. Esses feixes são absorvidos pelos tecidos em diferentes graus, permitindo que o computador calcule a quantidade de massa óssea, massa magra e massa gorda em cada região do corpo. Com isso, a densitometria é capaz de avaliar:

Composição corporal completa: A densitometria DXA fornece informações precisas sobre a quantidade de massa magra, massa gorda e massa óssea em todo o corpo e em regiões específicas, como braços, pernas e tronco.

Densidade mineral óssea: O exame também é utilizado para diagnosticar osteoporose e outras doenças ósseas, medindo a densidade mineral dos ossos da coluna vertebral e do fêmur.

Vantagens da densitometria DXA

Precisão: É o método mais preciso para avaliar a composição corporal e a densidade óssea.

Detalhamento: Fornece informações detalhadas sobre a distribuição da massa magra e gorda no corpo.

Avaliação óssea: Permite diagnosticar e monitorar doenças ósseas.

Baixa radiação: A dose de radiação utilizada é muito baixa, comparável à radiação natural do ambiente.

Desvantagens da densitometria DXA

Custo: O exame pode ser mais caro do que outros métodos de avaliação da composição corporal.

Disponibilidade: Nem todas as clínicas e hospitais possuem o equipamento de densitometria DXA.

Restrições: Embora a radiação seja baixa, grávidas não podem realizar o exame.

Indicações da densitometria DXA

✅ Avaliação da composição corporal para atletas, pessoas em programas de emagrecimento e indivíduos com doenças crônicas.

✅ Diagnóstico e monitoramento da osteoporose.

✅ Avaliação do risco de fraturas ósseas.

✅ Acompanhamento da eficácia de tratamentos para doenças ósseas.

✅ Avaliação de pessoas com alterações hormonais.

Bioimpedância

A bioimpedância é um método de avaliação da composição corporal que usa uma corrente elétrica de baixa intensidade para estimar a quantidade de massa magra e massa gorda no corpo. 

Como funciona a bioimpedância

Durante o exame, eletrodos são fixados em pontos específicos do corpo, geralmente nas mãos e nos pés. Uma corrente elétrica de baixa intensidade é então transmitida através do corpo. 

A bioimpedância mede a resistência que os tecidos oferecem à passagem dessa corrente. Como a água é um bom condutor de eletricidade, a massa magra (que contém mais água) oferece menor resistência do que a massa gorda (que contém menos água). Com base nessa diferença de resistência, o aparelho estima a composição corporal.

Vantagens da bioimpedância

✅ Praticidade: O exame é rápido, simples e não invasivo.

✅ Rapidez: Os resultados são obtidos em poucos minutos.

✅ Custo mais acessível: A bioimpedância geralmente é mais barata do que a densitometria DXA.

Desvantagens da bioimpedância

✅ Menor precisão: A bioimpedância é menos precisa que a densitometria DXA, pois a precisão dos resultados pode ser influenciada por diversos fatores, como hidratação, alimentação e atividade física recente.

✅ Influência da hidratação: A quantidade de água no corpo pode afetar os resultados da bioimpedância.

✅ Limitações em alguns grupos: A bioimpedância pode não ser precisa em pessoas com obesidade mórbida, edema ou outras condições que afetam a distribuição de água no corpo.

Densitometria DXABioimpedância
PrecisãoAlta precisão, padrão ouro para composição corporal e densidade óssea.Menor precisão, influenciada por fatores como hidratação.
Informações fornecidasComposição corporal completa (massa magra, gorda, óssea), densidade mineral óssea, distribuição da gordura.Uma estimativa da composição corporal (massa magra, gorda, água corporal).
IndicaçõesAvaliação detalhada da composição corporal, diagnóstico e monitoramento da osteoporose, avaliação de riscos de fraturas.Acompanhamento da evolução da composição corporal, avaliação da hidratação, monitoramento em atletas.
PreparoNão requer preparo específico, mas mulheres grávidas não podem realizar.Requer jejum, hidratação adequada e evitar exercícios físicos antes do exame.
CustoMaior custo.Custo mais acessível.
ResultadosResultados detalhados com imagens e gráficos.Resultados em porcentagens e valores numéricos.

Qual método escolher?

A escolha entre densitometria DXA e bioimpedância depende de diversos fatores, incluindo seus objetivos, condições de saúde e orçamento. Fatores a serem considerados na escolha:

✅ Se o objetivo é obter uma avaliação detalhada da composição corporal e da densidade óssea, a densitometria DXA é a melhor opção.

✅ Pessoas com osteoporose, doenças ósseas ou outras condições que afetam a composição corporal podem se beneficiar da densitometria DXA.

✅ Mulheres grávidas devem preferir a bioimpedância.

✅ A bioimpedância é geralmente mais acessível do que a densitometria DXA.

✅ Para atletas, ou pessoas que necessitam de extrema precisão nos dados, a densitometria é o exame mais adequado.

A importância do profissional de saúde nessa escolha

É sempre recomendável buscar uma avaliação médica para auxiliar na escolha do método mais adequado e interpretar os resultados. Eles podem considerar suas necessidades individuais, condições de saúde e objetivos para fornecer a melhor orientação.

Ao considerar esses fatores, você poderá tomar uma decisão informada e escolher o método de avaliação da composição corporal mais adequado para você.

——————————-

Uma das missões da Clínica Viver de Imagens Médicas é promover saúde, bem-estar e qualidade de vida para as pessoas; seja oferecendo serviços de excelência, seja produzindo conteúdos úteis.

Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal e contamos com as tecnologias e os profissionais que você precisa para ter o melhor diagnóstico. Se você está no Distrito Federal ou Entorno e tem exames de imagem solicitados, clique no link abaixo para agendar conosco!

Quero AGENDAR atendimento na Viver

Beber socialmente é seguro para a saúde?

Beber socialmente: um brinde à alegria ou um gole de preocupação? A prática, tão comum em happy hours, festas e encontros com amigos, levanta uma questão: existe um limite seguro para o consumo de álcool? 

Em um país onde tomar uma “gelada” é quase um símbolo de celebração, entender os impactos da bebida na saúde é fundamental para ter um consumo consciente e seguro. 

Neste artigo, vamos te mostrar o que é mito ou verdade sobre o consumo social de álcool, desmistificar crenças e te trazer informações baseadas em evidências. Confira!

Afinal, o que é beber socialmente?

Beber socialmente é um termo usado para descrever o consumo de álcool que ocorre em contextos sociais, como festas, happy hours, jantares e outros eventos. Diferentemente do consumo excessivo ou do alcoolismo, a bebida social geralmente é caracterizada por:

✅ Moderação: A quantidade de álcool consumida é geralmente limitada e controlada.

✅ Contexto social: A bebida está associada a interações sociais e celebrações.

✅ Frequência variável: O consumo não é diário e pode variar dependendo das ocasiões.

Diferença entre consumo social e consumo excessivo

Vale separar o consumo social do consumo excessivo de álcool. Enquanto o primeiro geralmente envolve doses moderadas e ocasionais, o segundo pode levar a uma série de problemas de saúde. 

Com certeza! Aqui está a tabela comparativa:

Beber socialmenteConsumo excessivo
QuantidadeModerada e controladaGrande quantidade em curto período
FrequênciaOcasional ou raramenteFrequente, podendo ser regular ou diária
ContextoAssociado a eventos sociais e celebraçõesPode ocorrer em qualquer lugar, a qualquer hora.
RiscosBaixo risco risco à saúdeAlto risco de problemas físicos, psicológicos e de relacionamento

Riscos do consumo social de álcool

Embora o consumo social de álcool ofereça riscos menores à saúde, é importante citar que eles existem, já que mesmo em quantidades moderadas o álcool pode ter impactos negativos, especialmente para pessoas mais sensíveis, como:

✅ Impactos no sistema cardiovascular – O consumo regular de álcool, mesmo que em pequenas quantidades, pode aumentar a pressão arterial e o risco de doenças cardíacas. 

✅ Efeitos no sistema nervoso – O álcool é uma substância depressora do sistema nervoso central. Isso significa que ele pode afetar o humor, a coordenação motora, o tempo de reação e a capacidade de tomar decisões. 

✅ Riscos para o fígado – O fígado é o órgão responsável por metabolizar o álcool. O consumo regular de álcool pode sobrecarregar o fígado e levar a problemas como esteatose hepática (acúmulo de gordura no fígado), hepatite alcoólica e cirrose.

✅ Interação medicamentosa – O álcool pode interagir com diversos medicamentos, potencializando ou reduzindo seus efeitos. É importante informar seu médico sobre o consumo de álcool ao tomar qualquer medicamento.

✅ Impactos na saúde mental – O álcool pode afetar o humor e a ansiedade, podendo levar a quadros de depressão e ansiedade. O consumo excessivo de álcool também pode aumentar o risco de suicídio.

Recomendações e limites seguros

A questão do consumo seguro de álcool é complexa e vai depender muito do organismo de cada pessoa. Confira a seguir as diretrizes da Organização Mundial da Saúde sobre o assunto.

A maioria das organizações médicas governamentais, que tratam do tema, concorda que, se alguém optar por beber, a moderação é fundamental. Isso geralmente significa limitar o consumo a uma dose por dia para mulheres e duas doses por dia para homens.

Uma dose padrão geralmente contém cerca de 14 gramas de álcool puro, o que equivale a 350 ml de cerveja comum, 150 ml de vinho ou 45 ml de destilados.

É importante ter dias da semana sem consumir álcool para permitir que o corpo se recupere.

Dicas para reduzir os riscos:

✅ Hidratação: Beba água entre as doses para reduzir a desidratação e a velocidade de absorção do álcool.

✅ Alimentação: Nunca beba com o estômago vazio. Alimentos ajudam a retardar a absorção do álcool.

✅ Evite misturas: Misturar diferentes tipos de bebidas alcoólicas pode dificultar o controle da quantidade consumida e aumentar os efeitos negativos.

✅ Conheça seus limites: Cada pessoa reage de forma diferente ao álcool. Esteja atento aos sinais do seu corpo e pare de beber quando sentir os primeiros efeitos.

✅ Não dirija: Se for beber, não dirija. Álcool e direção são uma combinação perigosa.

Além disso, vale destacar quais grupos precisam ter mais atenção ao consumo de álcool, mesmo em pequenas quantidades e baixa frequência:

✅ Grávidas: Não existe quantidade segura de álcool durante a gravidez.

✅ Pessoas com problemas de saúde: Algumas condições de saúde, como doenças hepáticas e cardíacas, podem ser agravadas pelo consumo de álcool.

✅ Pessoas que tomam medicamentos: O álcool pode interagir com medicamentos, por isso é importante consultar o(a) médico(a) que prescreveu.

✅ Histórico de alcoolismo: Pessoas com histórico de alcoolismo ou dependência devem evitar completamente o álcool.

Além de todos os cuidados acima, passar por avaliações médicas de tempos em tempos é importante para prevenção e diagnóstico precoce de problemas de saúde relacionados ao consumo de álcool. Exames de imagem, como ecografias e elastografia hepática, além de laboratoriais são importantes para monitorar a saúde, especialmente do fígado.

——————————-

Uma das missões da Clínica Viver de Imagens Médicas é promover saúde, bem-estar e qualidade de vida para as pessoas; seja oferecendo serviços de excelência, seja produzindo conteúdos úteis.

Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal e contamos com as tecnologias e os profissionais que você precisa para ter o melhor diagnóstico. Se você está no Distrito Federal ou Entorno e tem exames de imagem solicitados, clique no link abaixo para agendar conosco!

Quero AGENDAR atendimento na Viver

Sintomas que a tireoide alterada causa na garganta

A tireoide é uma glândula fundamental para o equilíbrio do organismo, sendo responsável pela produção de hormônios que regulam o metabolismo, o crescimento e diversas funções corporais. Mas quando há algum problema nessa glândula, podem surgir sintomas em diferentes partes do corpo, incluindo a garganta.

Alterações na tireoide podem causar desconfortos que afetam a voz, a deglutição e até a respiração. Neste artigo, vamos te contar os principais sintomas que a tireoide alterada pode causar na garganta. Confira logo abaixo!

Qual a função da tireoide e sua influência na garganta?

A tireoide é uma glândula em forma de borboleta, localizada na parte anterior do pescoço, logo abaixo do chamado “pomo de Adão”. Sua principal função é produzir os hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina), que regulam o metabolismo do corpo, influenciando a energia, o crescimento e o funcionamento de diversos órgãos.

Por estar próxima à traqueia e ao esôfago, qualquer alteração no tamanho ou funcionamento da tireoide pode impactar diretamente a garganta. Quando há um aumento da glândula (bócio) ou o surgimento de nódulos, a pessoa pode sentir desconforto ao engolir, respirar ou falar. Além disso, processos inflamatórios na tireoide podem levar a dores na região e mudanças na voz.

Alterações hormonais, como o excesso ou a deficiência dos hormônios tireoidianos, também podem influenciar a musculatura da garganta e das cordas vocais, resultando em sintomas como fadiga vocal, rouquidão e sensação de pressão no pescoço. Por isso, entender a relação entre a tireoide e a garganta é essencial para identificar sinais de alerta e buscar atendimento médico adequado.

Sintomas na garganta causados por alterações na tireoide 

Os problemas na tireoide podem gerar diversos sintomas na região da garganta, que variam conforme a causa. Entre os principais sintomas, estão:

Sensação de aperto ou compressão na garganta

O crescimento da tireoide pode pressionar a traqueia e o esôfago, causando desconforto e sensação de sufocamento. Esse sintoma pode ser agravado em posições específicas, como ao deitar-se, ou durante atividades que exigem maior esforço respiratório. 

Além disso, a compressão da tireoide pode levar a falta de ar leve, tornando-se um sinal de alerta para um aumento significativo da glândula. Em alguns casos, a dificuldade para engolir alimentos sólidos pode indicar a necessidade de exames mais detalhados para avaliar o grau de compressão das estruturas em torno da tireoide.

Rouquidão persistente

Mudanças na voz podem ocorrer devido ao impacto da tireoide aumentada nas cordas vocais, especialmente em casos de nódulos ou inflamação prolongada. O inchaço ou a compressão da glândula pode interferir no movimento das cordas vocais, resultando em uma voz mais fraca, rouca ou até com variações no tom. 

Em alguns casos, essa alteração vocal pode ser acompanhada por fadiga ao falar ou sensação de esforço ao projetar a voz. Se a rouquidão persistir por mais de duas semanas sem melhora aparente, é essencial procurar ajuda médica para avaliação detalhada.

Dificuldade para engolir (disfagia)

O aumento da tireoide pode obstruir parcialmente o esôfago, tornando a deglutição mais difícil e desconfortável. Esse sintoma pode variar de leve a grave, dependendo do tamanho e da localização do aumento da glândula. Algumas pessoas relatam dificuldade para engolir alimentos sólidos, enquanto outras podem perceber desconforto até mesmo ao ingerir líquidos. 

A disfagia pode ser acompanhada por sensação de engasgo ou necessidade de fazer esforço maior para engolir. Em casos mais avançados, a compressão pode afetar a respiração, tornando essencial a avaliação médica para definir o melhor tratamento.

Sensação de caroço ou inchaço no pescoço

Muitas pessoas com problemas na tireoide relatam a sensação de um “nó” na garganta, indicando o aumento da glândula ou a presença de nódulos. Esse sintoma pode ser notado visualmente, com um leve inchaço na região do pescoço, ou apenas percebido ao engolir ou tocar a área. 

Em alguns casos, o inchaço pode ser assimétrico, afetando um lado do pescoço mais do que o outro. Além disso, o crescimento da tireoide pode pressionar estruturas próximas, levando à sensação de peso ou desconforto constante. 

Dor ou desconforto na região da tireoide

Em inflamações como a tireoidite, a pessoa pode sentir dor na parte frontal do pescoço, que pode se irradiar para o maxilar, os ouvidos e até os ombros. Esse desconforto pode variar de uma sensação leve de pressão a uma dor intensa que piora ao tocar a área ou ao engolir. 

Em alguns casos, a dor pode ser acompanhada por inchaço perceptível e aumento da sensibilidade na região. Se a dor persistir por vários dias ou estiver associada a outros sintomas, como febre e fadiga, é essencial buscar avaliação médica para investigar.

Tosse persistente sem causa aparente

A compressão da tireoide sobre a traqueia pode desencadear tosse crônica, que não melhora com tratamentos convencionais para resfriados ou alergias. Esse sintoma pode ser intermitente ou contínuo e, muitas vezes, é acompanhado por sensação de irritação na garganta. Em alguns casos, a tosse pode piorar ao deitar-se ou durante a fala prolongada. 

Diagnóstico e exames para avaliar a tireoide

O diagnóstico das alterações na tireoide envolve exames clínicos, laboratoriais e de imagem para identificar a causa dos sintomas e determinar o melhor tratamento. Entre os principais exames usados, destacam-se:

✅ Exame físico e avaliação clínica: O médico palpa a região da tireoide para verificar aumentos anormais, presença de nódulos ou sensibilidade excessiva. Também avalia os sintomas relatados pelo paciente, como dificuldades para engolir, rouquidão e dor.

✅ Exames de sangue (TSH, T3 e T4): A dosagem dos hormônios tireoidianos no sangue é essencial para identificar disfunções na glândula. O TSH (hormônio estimulante da tireoide) é um dos principais marcadores para avaliar o funcionamento da tireoide.

✅ Ultrassonografia da tireoide: A ecografia da tireoide permite visualizar a estrutura da glândula, identificando alterações como nódulos, cistos ou inflamações. É um exame seguro, indolor e de grande importância para a investigação.

✅ Punção aspirativa por agulha fina: Conhecida como Punção PAAF, é Indicada quando há suspeita de nódulos, esse exame consiste na retirada de uma pequena amostra de tecido da tireoide para análise laboratorial, ajudando a diferenciar nódulos benignos de malignos.

✅ Outros exames de imagem (tomografia ou ressonância magnética): São solicitados em casos específicos para avaliar o impacto de nódulos grandes ou aumentos significativos da tireoide nas estruturas próximas, como traqueia e esôfago.

Se os sintomas persistirem por mais de algumas semanas ou piorarem com o tempo, é essencial buscar a ajuda de especialistas, como endocrinologistas ou otorrinolaringologistas para uma avaliação detalhada. 

Além disso, a presença de sintomas como dificuldade para respirar, engolir ou falar, acompanhada de aumento progressivo da glândula tireoide, pode indicar a necessidade de exames mais aprofundados. O diagnóstico precoce é essencial para garantir um tratamento eficaz e evitar complicações futuras.

——————————-

Uma das missões da Clínica Viver de Imagens Médicas é promover saúde, bem-estar e qualidade de vida para as pessoas; seja oferecendo serviços de excelência, seja produzindo conteúdos úteis.

Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal e contamos com as tecnologias e os profissionais que você precisa para ter um diagnóstico claro e confiável. Se você está no Distrito Federal ou Entorno e tem exames de imagem solicitados, clique no link abaixo para agendar conosco!

Quero AGENDAR atendimento na Viver

Inflamação nas mamas: causas, sintomas e tratamentos

Inflamação nas mamas é um problema que pode causar dor, desconforto e preocupação para muitas mulheres. Essa condição pode estar relacionada a diversos fatores, como infecções, alterações hormonais e até ao próprio ato de amamentar. 

Embora algumas inflamações sejam benignas e desapareçam com cuidados simples, outras podem exigir acompanhamento médico e tratamento específico.

Logo abaixo você vai conhecer as principais causas da inflamação nas mamas, seus sintomas e quais são as melhores formas de tratamento e prevenção.

O que é a inflamação nas mamas? 

A inflamação nas mamas ocorre quando há uma resposta do organismo a agentes irritantes ou infecciosos, levando a sintomas como inchaço, dor e vermelhidão. Essa condição pode afetar qualquer pessoa, mas é mais comum em lactantes devido à obstrução dos ductos mamários ou infecções bacterianas.

Existem diferentes tipos de inflamação mamária, sendo os mais comuns:

Mastite Infecciosa 

Inflamação geralmente associada à amamentação, causada pela obstrução dos ductos ou por infecção bacteriana. Essa condição pode causar dor intensa, inchaço, calor local e até febre. 

Se não tratada a tempo, pode evoluir para um abscesso mamário, exigindo drenagem. O tratamento normalmente inclui a continuação da amamentação, uso de antibióticos quando há infecção e aplicação de compressas mornas para aliviar os sintomas

Mastite granulomatosa 

É um tipo de inflamação nas mamas de natureza desconhecida, formando várias coleções alongadas  de pus que se comunicam com a pele. Causa dor, inchaço e vermelhidão nas mamas. Geralmente ocorre após cessada a amamentação. O diagnóstico é feito através da biópsia, e o tratamento consiste no uso de imunossupressores e corticoides. 

Mastite diabética 

Acomete pacientes diabéticas de longa data, principalmente portadoras de diabetes tipo 1 e usuárias de insulina. Forma uma massa palpável e endurecida em uma ou nas duas mamas . 

Abscesso mamário 

Acumulação de pus em regiões das mamas, que pode resultar de uma mastite não tratada. Esse quadro pode provocar dor intensa, vermelhidão e endurecimento da área afetada. O tratamento pode incluir o uso de antibióticos e, em casos mais graves, a drenagem cirúrgica para remover o pus acumulado e evitar complicações mais sérias.

Inflamação hormonal

Pode ocorrer devido a oscilações hormonais no ciclo menstrual, menopausa ou uso de anticoncepcionais. Essas variações podem levar ao inchaço, sensibilidade e desconforto nas mamas, geralmente sem sinais de infecção. 

A condição tende a ser cíclica, acompanhando as fases do ciclo menstrual, e pode ser aliviada com mudanças na dieta, uso de compressas mornas e, em alguns casos, ajuste hormonal sob orientação médica.

A inflamação mamária pode ser temporária e resolvida com cuidados simples, mas também pode indicar problemas mais graves, exigindo avaliação médica adequada.

Sintomas comuns 

Os sintomas da inflamação nas mamas podem variar conforme a causa, mas geralmente incluem:

✅ Vermelhidão e inchaço: A área afetada pode apresentar calor excessivo e coloração avermelhada, indicando um processo inflamatório ativo.

✅ Dor e sensibilidade: Sensação de dor contínua ou ao toque, que pode se intensificar em determinadas situações, como durante a amamentação.

✅ Endurecimento da mama: A presença de nódulos ou áreas endurecidas pode ser um sinal de abscesso ou obstrução dos ductos mamários.

✅ Secreção anormal pelo mamilo: Pode ocorrer saída de líquido purulento, sanguinolento ou leitoso em casos de infecção.

✅ Febre e mal-estar: Quando há infecção associada, é comum o surgimento de febre, calafrios e sensação de cansaço excessivo.

Diagnóstico da inflamação nas mamas 

O diagnóstico da inflamação nas mamas envolve a avaliação clínica e, em alguns casos, exames complementares para determinar a causa exata do problema. As principais formas de diagnóstico incluem:

Exame clínico

O médico avalia a região afetada por meio da observação direta e da palpação das mamas, verificando sinais como inchaço, vermelhidão, endurecimento e presença de nódulos. Além disso, ele pode avaliar a sensibilidade da área, buscando identificar pontos de dor ou secreções anormais pelos mamilos. Essa análise inicial é fundamental para determinar a necessidade de exames complementares e diferenciar a inflamação de outras condições mamárias.

Histórico médico

Durante a consulta, o(a) médico(a) faz perguntas detalhadas sobre os sintomas, incluindo sua duração, intensidade e fatores que possam ter desencadeado a inflamação. Também pode investigar antecedentes médicos, como infecções prévias, histórico familiar de doenças mamárias, uso de medicamentos e alterações hormonais recentes. Essas informações ajudam a direcionar o diagnóstico e a definir quais exames adicionais podem ser necessários para uma avaliação mais precisa.

Ultrassonografia mamária

Indicado para avaliar inflamações, abscessos e outras alterações nos tecidos mamários, a ecografia mamária é especialmente útil para diferenciar entre cistos, nódulos sólidos e processos infecciosos, permitindo uma avaliação detalhada da estrutura mamária sem a necessidade de radiação. Além disso, é um método seguro para gestantes e mulheres jovens com tecido mamário mais denso, onde a mamografia pode ter limitações na detecção de alterações.

Mamografia

Exame de imagem essencial para detectar anomalias nos tecidos mamários, podendo identificar microcalcificações, nódulos e outras alterações precoces. Em mulheres com maior risco de doenças mamárias, como histórico familiar de câncer de mama, a mamografia é recomendada como parte do rastreamento regular. Além disso, pode ser indicada quando há sintomas persistentes, ajudando a diferenciar entre inflamações benignas e condições mais graves que necessitam de investigação aprofundada.

Testes laboratoriais

Em alguns casos, exames de sangue podem ser solicitados para avaliar a presença de infecção ou inflamação. Exames como hemograma completo podem indicar sinais de infecção bacteriana ou viral, enquanto marcadores inflamatórios, como PCR (proteína C reativa) e VHS (velocidade de hemossedimentação), ajudam a medir a gravidade da inflamação. Em situações específicas, culturas microbiológicas podem ser realizadas para identificar o agente infeccioso e determinar o antibiótico mais eficaz para o tratamento.

Quando procurar ajuda médica?

Se os sintomas de inflamação nas mamas persistirem por mais de alguns dias, ou se houver sinais como febre alta, secreção purulenta, aumento do inchaço e da dor, é importante buscar avaliação com ginecologista ou mastologista. 

Além disso, qualquer mudança repentina no formato ou na textura das mamas, especialmente acompanhada de endurecimento ou secreção anormal, deve ser avaliada o quanto antes.

O atendimento especializado é fundamental para evitar complicações, especialmente em casos de infecção ou formação de abscessos, que podem exigir tratamento com antibióticos ou até mesmo procedimentos cirúrgicos. 

Mulheres que estão amamentando devem buscar orientação ao primeiro sinal de mastite, pois a intervenção precoce pode prevenir o agravamento do quadro e garantir a continuidade da amamentação sem riscos maiores para o bebê.

Se houver histórico familiar de doenças mamárias, alterações frequentes nas mamas ou episódios recorrentes de inflamação, é recomendável manter um acompanhamento regular com um mastologista.

——————————-

Uma das missões da Clínica Viver de Imagens Médicas é promover saúde, bem-estar e qualidade de vida para as pessoas; seja oferecendo serviços de excelência, seja produzindo conteúdos úteis.

Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal e contamos com as tecnologias e os profissionais que você precisa para ter o melhor diagnóstico. Se você está no Distrito Federal ou Entorno e tem exames de imagem solicitados, clique no link abaixo para agendar conosco!

Quero AGENDAR atendimento na Viver

Como escolher uma boa clínica para fazer exames de imagem?

Escolher uma boa clínica para realizar exames de imagem é uma decisão que pode impactar diretamente sua saúde. Afinal, a precisão do diagnóstico depende não apenas da qualidade dos equipamentos, mas também da experiência dos profissionais e da estrutura oferecida. 

Com tantas opções disponíveis, é fundamental saber o que avaliar para garantir um atendimento confiável, seguro e eficiente. Neste artigo, você encontrará dicas práticas para fazer a melhor escolha e cuidar da sua saúde com confiança. Confira!

Equipe técnica e especializada

A qualificação da equipe médica e técnica é um aspecto fundamental ao escolher uma clínica de exames de imagem. Profissionais experientes e especializados garantem que os exames sejam realizados com precisão e segurança.

Ao avaliar uma clínica, procure saber se ela conta com médicos radiologistas certificados e se os técnicos possuem formação adequada. Além disso, é interessante verificar se a equipe participa regularmente de treinamentos e atualizações, já que isso assegura que eles estejam por dentro das inovações na área de exames de imagem.

Uma equipe bem preparada não apenas garante resultados mais confiáveis, mas também proporciona um atendimento mais humanizado e cuidadoso, algo essencial para quem busca tranquilidade e confiança durante o processo.

Tecnologia e infraestrutura

Avalie a infraestrutura oferecida pela clínica. Um ambiente limpo, organizado e confortável faz toda a diferença na experiência do paciente. Verifique se os espaços são acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida e se a recepção é bem estruturada para atender os pacientes com eficiência.

Outro critério essencial é a tecnologia usada pela clínica. Equipamentos modernos e com manutenção em dia são indispensáveis para a realização de exames de imagem precisos e seguros. Tecnologias mais avançadas também podem reduzir o desconforto durante os procedimentos e agilizar os resultados.

A combinação de tecnologia de ponta e uma boa infraestrutura reflete o comprometimento da clínica com a qualidade do atendimento e o bem-estar dos pacientes.

Acessibilidade e boa localização

Outro ponto importante é verificar a acessibilidade do local. Certifique-se de que a clínica oferece rampas, elevadores e outras adaptações para atender pessoas com mobilidade reduzida. Um ambiente acessível demonstra cuidado com todos os pacientes e reflete a preocupação da instituição em oferecer um atendimento inclusivo.

Além disso, a localização da clínica é um fator prático que pode facilitar o seu dia a dia. Escolher uma clínica bem localizada, próxima ao trabalho, casa ou a centros de transporte público, ajuda a economizar tempo e evita transtornos desnecessários.

A localização estratégica e a acessibilidade adequada são diferenciais que tornam o processo de realizar exames mais simples e confortável para o paciente.

Avaliações e recomendações

Consultar as avaliações de outros pacientes pode ser uma forma eficaz de entender a qualidade do atendimento oferecido por uma clínica. Plataformas online, como o Google e redes sociais, costumam trazer opiniões e classificações que ajudam a ter uma ideia da experiência de quem já utilizou os serviços.

Além disso, busque recomendações de pessoas próximas, como amigos, familiares ou colegas de trabalho, que já conheçam a clínica. Experiências positivas compartilhadas por pessoas de confiança podem ser decisivas na escolha de uma clínica.

Verificar a reputação da clínica é uma maneira de garantir que você estará em boas mãos e de reduzir possíveis inseguranças antes de realizar seus exames.

Variedade de exames oferecidos

Outro ponto relevante é verificar a variedade de exames disponíveis na clínica. Uma boa clínica deve oferecer um amplo leque de opções, como mamografia, ecografias, densitometria, biópsias, entre outros. Isso é especialmente importante para quem precisa realizar mais de um exame, pois facilita o processo e economiza tempo.

Além disso, é interessante saber se a clínica possui especialização em determinados tipos de exame, garantindo ainda mais precisão nos diagnósticos. Por exemplo, clínicas com expertise em exames para saúde feminina podem oferecer serviços diferenciados e adequados às necessidades específicas das pacientes.

Optar por uma clínica que centralize diferentes exames em um único local é um fator de conveniência e eficiência, tornando o processo mais prático e organizado para o paciente.

Custo e formas de pagamento

O custo dos exames também deve ser levado em consideração ao escolher uma clínica. No entanto, é importante lembrar que preços muito baixos podem refletir na qualidade dos serviços. Priorize clínicas que oferecem um bom equilíbrio entre custo e qualidade, garantindo diagnósticos precisos e atendimento eficiente.

Outro ponto relevante é verificar as formas de pagamento disponíveis. Algumas clínicas oferecem condições facilitadas, como parcelamentos ou descontos para pagamentos à vista, o que pode ser um diferencial importante para quem precisa de flexibilidade financeira.

Além disso, confira se a clínica aceita convênios médicos e quais são as condições de cobertura. Isso pode reduzir significativamente os custos dos exames, tornando o atendimento mais acessível sem comprometer a qualidade.

Atendimento ao paciente

O atendimento ao paciente é um dos aspectos mais importantes na escolha de uma clínica para exames de imagem. Uma clínica que oferece um atendimento humanizado, ágil e eficiente proporciona maior conforto e segurança durante todo o processo.

Verifique se a clínica possui um sistema eficiente de agendamento, o que pode evitar filas e longos períodos de espera.

Além disso, observe como a equipe trata os pacientes. Uma abordagem acolhedora e atenciosa faz toda a diferença, especialmente em momentos de ansiedade relacionados à realização de exames. Uma clínica que se preocupa com o bem-estar do paciente demonstra compromisso com a qualidade do atendimento.

Clínica Viver: tem tudo o que você precisa!

Na Clínica Viver você conta com uma ótima estrutura, com uma recepção ampla e arejada, ambiente confortável e acolhedor, 12 salas de ultrassonografia (ecografia), com equipamentos modernos, inclusive um ecografia voltado para ecocardiografia , mamografia digital e densitometria óssea. 

A Clínica Viver realiza alguns exames mais específicos , como ecografia transvaginal para mapeamento de endometriose, ecografias pediátricas , ecocardiograma fetal , punções e biópsias de mama e tireoide . 

Nossa equipe de mamografia conta com profissionais altamente qualificados e especialmente treinados para atender o público feminino, bem como para possíveis necessidades do público masculino.

Agilidade na entrega dos resultados também é algo importante para nós. Os laudos ecográficos são entregues logo após o término do exame; e os laudos de mamografias e de densitometrias ósseas, em até 3 dias, tudo com checagem dupla.

Se você está no Distrito Federal ou Entorno e tem exames de imagem solicitados, clique no link abaixo para agendar conosco!

Quero AGENDAR atendimento na Viver