Doenças que podem causar dor em baixo ventre em mulheres

A dor no baixo ventre, ou “dor no pé da barriga” é uma queixa comum em mulheres, e pode ter várias causas, desde processos normais da ovulação, até doenças mais graves.

É importante avaliar se a dor tem relação com o ciclo menstrual, se é contínua ou intermitente, a sua intensidade, e se existem outros sintomas associados.

O que é e onde fica o baixo ventre?

Talvez você já tenha ouvido falar de outras expressões para essa região: também são usados os termos “dor abdominal”, “dor no pé da barriga” ou “dor pélvica”. Refere-se portanto a região que fica abaixo do umbigo.

Cólica ou Dor em baixo ventre: o que pode ser?

Você já sentiu o baixo ventre inchado, dores no baixo ventre durante a gravidez, dor no baixo ventre depois do período fértil ou então fisgadas no baixo ventre no lado esquerdo ou direito?

Separamos aqui algumas possíveis causas comuns específicas para esse tipo de problema.

1) Cisto Hemorrágico de Ovário.

O cisto é uma esfera preenchida por líquido. O Cisto Hemorrágico de Ovário, ou Cisto de Corpo Lúteo Hemorrágico é um cisto que contém sangue em seu interior. É completamente benigno, e comum após a ovulação, quando um pequeno vaso da parede do ovário se rompe e enche a cavidade de sangue.

Geralmente os cistos hemorrágicos são menores que 6.0 cm, e desaparecem espontaneamente em torno de 2 meses.

Ocorre na idade reprodutiva, e a paciente geralmente sente dor do lado direito ou esquerdo da pelve, próxima ao período menstrual.

Às vezes esta dor no baixo ventre tem intensidade moderada, e quando ocorre do direito, pode ser confundida com apendicite.

2) Cisto de Ovário Torcido

Os cistos maiores que 6.0 cm, e os teratomas volumosos, que são tumores benignos contendo gordura, calcificaçoes e cabelos, podem girar sobre seus ligamentos e pedículo vascular, causando a torção ovariana.

Pode ocorrer a torção somente do ovário, ou também da trompa uterina.

Outra causa de torção ovariana é a indução da ovulação, para pacientes inférteis, que faz com que os ovários fiquem volumosos e mais pesados. Com a torção ovariana, o fluxo sanguíneo é interrompido, causando a isquemia e até necrose do órgão.

O principal sintoma da Torção Ovariana é uma dor intensa e repentina do lado afetado em mulheres na idade reprodutiva, podendo estar associada à náuseas e vômitos.

O diagnóstico é feito através o exame clínico e da Ultrassonografia Transvaginal, que demonstra o ovário aumentado, ou uma massa sólido / cística na região do ovário, e líquido na pelve.

A avaliação com Dopplerfluxometria pode evidenciar ausência de fluxo sanguíneo no ovário afetado. O tratamento é cirúrgico, sendo a laparoscopia o método de escolha.

3) Abscesso Tubo Ovariano

O abscesso tubo ovariano é outra possível causa de dor no baixo ventre. Trata-se de uma coleção de pus, que se forma na trompa e ovário, devido à uma infecção bacteriana, que através da vagina, atinge o útero, endométrio (camada interna que reveste o útero), trompa e ovário.

Esta infecção geralmente é causada por bactérias sexualmente transmissíveis, como a Clamidia, em 60% dos casos, a Gardnerella e o Gonococo.

Com a evolução do processo, pode ocorrer a infecção do peritônio, que é a membrana que reveste o abdome internamente, acumulando liquido purulento na pelve, e formando aderências, que podem causar infertilidade.

Os sintomas mais comuns são: dor pélvica, dor na relação sexual, dor e dificuldade para urinar, corrimento vaginal e febre.

O diagnóstico é feito pelo exame ginecológico, exames de sangue que podem evidenciar processo infeccioso, provas de biologia molecular para identificar o agente causador da infecção, e Ecografia Transvaginal, que vai demonstrar uma massa sólido cística na região do ovário e trompas, dilatação da trompa, e líquido na cavidade pélvica.

O tratamento pode ser realizado com antibióticos e cirurgia. Algumas complicações tardias como infertilidade e gravidez ectópica podem ocorrer.

Assista ao nosso vídeo sobre o assunto:

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Check-up após a menopausa: 6 exames que não podem faltar

Principalmente devido ao caráter silencioso inicial de muitas doenças que apresentam maior propensão após a menopausa — como osteoporose, doenças cardiovasculares, diabetes, câncer de mama e de endométrio,  —, o check-up será a sua melhor ferramenta para um diagnóstico precoce e um tratamento mais eficiente. 

Cheque a seguir os principais exames a serem incluídos na sua lista de check-up geral semestral ou anual, logo após o estágio da menopausa. 

Densitometria óssea 

Densitometria óssea é um exame de análise de imagem que acontece por meio de radiação ionizante, mas que apresenta níveis menores de radiação do que as radiografias normais. Por meio da densitometria óssea é possível determinar o percentual de perda de massa óssea da paciente, o que ajudará a detectar a osteopenia ou a osteoporose

A grande diferença entre a osteopenia e a osteoporose diz respeito à quantidade de massa perdida, orientando o melhor tipo de tratamento para cada caso. Na osteopenia a perda de cálcio ainda não chegou à margem dos 30% (que vai caracterizar o diagnóstico de osteoporose), sendo mais facilmente reversível. A chance de se tomar medidas para prevenir um quadro de osteoporose é muito maior, caso ele seja reconhecido na fase de osteopenia. Por isso, a realização de exames frequentes é essencial. 

É importante lembrar que a osteoporose é uma das doenças que mais afeta as mulheres pós-menopausa, especialmente aquelas com mais de 65 anos. Estima-se no Brasil que uma a cada três pessoas é diagnosticada com osteoporose e, desse percentual, a maior parte são de pacientes mulheres. 

A osteoporose não costuma apresentar sintomas e, por isso, pacientes só conseguem detectá-la pelo check-up preventivo ou quando são acometidos por fraturas, configurando um quadro mais avançado para a doença. 

Leia mais:

Osteoporose: O que é e quais são os sintomas

Ecografia Transvaginal: tudo sobre este exame ginecológico

A densitometria óssea não necessita de jejum ou de suspensão de medicamentos para que seja realizada, bastando que a paciente apareça no dia da consulta marcada para realizar o exame. O resultado pode sair em até 3 dias úteis, pela Clínica Viver. 

Informe-se mais e agende sua densitometria óssea conosco aqui. 

Mamografia 

A mamografia é um exame de imagem direcionado para a análise das glândulas mamárias e uma das principais formas de diagnóstico do câncer de mama. É recomendado para as mulheres especialmente depois dos 40 anos, quando a incidência de casos é maior. 

Utilizando-se de uma quantidade pequena de raios-x e auxiliado do mamógrafo (que apresenta duas placas, uma vertical e uma horizontal), a mamografia irá pressionar as mamas da paciente entre as placas, permitindo identificar microcalcificações mamárias, lesões ou nódulos. O exame dura por volta de 20 minutos e por mais que apresente uma parcela de desconforto, é algo tolerável. 

O câncer de mama é o segundo câncer de maior incidência no mundo e apresenta um prognóstico de recuperação muito alto se diagnosticado em seus primeiros estágios. Por isso, a mamografia preventiva se torna essencial! 

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Ecocardiograma   

O ecocardiograma é um exame muito similar à ultrassonografia obstétrica, utilizando-se de ondas sonoras para construir uma imagem que vai ser analisada pelo médico, ajudando a detectar alguma alteração no funcionamento do coração, suas válvulas e circulação sanguínea. Com esse exame torna-se possível detectar arritmias, aumento de cavidade cardíaca, problemas com a circulação, indícios de hipertensão, dentre outros. 

As mulheres ficam mais sensíveis a problemas cardiovasculares após a menopausa porque o estrogênio (um dos hormônios reprodutivos que deixa de ser produzido na menopausa) ajuda na manutenção das funções cardíacas: ele ajuda principalmente mantendo a saúde do endotélio (que reveste a parte interior das artérias). Assim, sem o estrogênio, existe uma grande possibilidade que as mulheres experimentem problemas circulatórios, que eventualmente podem evoluir para problemas mais graves, como o infarto. 

Estima-se hoje que 30% das pessoas que sofrem de infarto são mulheres. Por essa razão, é importante ficar atenta para a saúde do coração e artérias. Um dos grandes sinais de problemas cardíacos está na hipertensão arterial que também costuma acompanhar a menopausa e a idade avançada. 

Alguns exames estão ligados diretamente à análise de artérias e à circulação sanguínea. A Clínica viver oferece um exame que pode te ajudar a realizar um diagnóstico complementar ao eletrocardiograma, denominado ecodoppler de aorta e ilíacas. Esse exame também não apresenta radiações, sendo feito com ondas sonoras. 

Para saber mais sobre o exame ecocardiograma clique aqui. 

Ecografia Transvaginal

Também chamada de ultrassom transvaginal ou endovaginal, a ecografia transvaginal é um exame baseado no uso de ondas sonoras para a captação de imagens capazes de serem interpretadas pelo profissional e, assim, avaliar o estado dos órgãos reprodutores como o útero, colo do útero e ovários . Com esse exame torna-se possível detectar pólipos, cistos, lesões e outras irregularidades nesses órgãos, bem como o câncer de endométrio,  a camada que reveste o útero internamente, e que  pode causar sangramento vaginal na menopausa. A ecografia transvaginal é um exame simples e  que pode detectar o câncer de ovário em fases mais precoces.

A queda de produção de progesterona e estrogênio ocasionado com a menopausa pode favorecer o aparecimento de cistos que nem sempre configuram um quadro de câncer, mas que devem ser observados com cuidados, pois podem causar complicações para a saúde feminina, como dores e sangramentos irregulares. 

O exame acontece com a inserção da sonda de ultrassom no canal vaginal e dura por volta de 20 minutos. Apesar de deixar muitas mulheres receosas, trata-se de um exame simples e que costuma ser indolor. 

Para se informar mais sobre a ecografia transvaginal e agendar um exame, clique aqui.

O papanicolau também é um exame que pode auxiliar na percepção de alguma irregularidade com os órgãos reprodutores e é realizado pelo ginecologista, com a coleta de material “raspado” do colo do útero. 

Ecografia de carótidas e vertebrais com estudo dopplerfluxométrico 

 As artérias carótidas e vertebrais vem do coração e seguem pelo pescoço para irrigar o cérebro.  Através deste exame podemos detectar placas de gordura, que diminuem a passagem de sangue para o cérebro ou levam a embolias, causando o AVC, também chamado de acidente vascular cerebral , ou derrame cerebral.  

Além disso, ele pode demonstrar o espessamento da parede das artérias carótidas,  que é um marcador de risco para doenças cardiovasculares.  

Para se informar mais sobre a ecografia de carótidas e vertebrais com dopplerfluxometria e agendar um exame, clique aqui.

Glicemia 

Exame de glicose ou glicemia é um exame voltado para medir a quantidade de açúcar no sangue. Com esse exame, é possível descobrir se a paciente apresenta um quadro de diabetes ou pré-diabetes; sendo que, se detectado na segunda instância, pode-se tomar medidas para prevenir um caso definitivo da doença.

A diabetes pode causar uma série de complicações no corpo porque as altas taxas de glicose no sangue podem afetar diferentes órgãos, como o coração, os olhos, os rins e os nervos. Por essa razão, a realização de exames preventivos se torna essencial para prevenir o desenvolvimento da doença. 

Durante a menopausa, o corpo feminino vai experimentar uma significativa redução do metabolismo e uma maior predisposição ao ganho de peso, caso não seja acompanhada de uma boa dieta e rotina de exercícios saudável. Isso pode favorecer o aumento de glicose no sangue e o possível desenvolvimento de um quadro de diabetes. 

Para realizar o exame de glicose, a paciente deve estar de jejum por pelo menos 8 horas, podendo beber apenas água e devendo evitar fumar nesse período. 

Como posso realizar esses exames? 

Como te informamos no artigo, você pode realizar a densitometria óssea, a mamografia, o ecodoppler de artérias e ilíacas e a ecografia transvaginal conosco! 

Se você estiver com o pedido médico em mãos, basta clicar aqui para agendar seu exame! 

A Clínica Viver apresenta uma infraestrutura preparada e completa, equipada com equipamentos de ponta e profissionais especializados no atendimento feminino prontos para te atender. Com nossa sede localizada na Asa Sul, também contamos com uma outra unidade recém inauguradas em Taguatinga, no Pistão Sul. 

Visando te ajudar a cuidar da sua saúde, a Clínica Viver oferece o Cartão Conviver. Com ele, agendar e pagar seus exames de imagem se torna ainda mais simples. Sem taxa de adesão, com preços diferenciados e métodos de pagamento facilitado, o cartão Viver pode ajudar você e sua família a ficarem mais saudáveis hoje. 

Cartão Conviver: como solicitar e vantagens de aderir

A Clínica Viver é uma das clínicas de exames por imagem mais completas, presente em Brasília e em Taguatinga. Além de oferecer uma variedade de convênios para facilitar o acesso aos pacientes, a clínica também disponibiliza o Cartão Conviver para facilitar ainda mais os pagamentos de exames realizados na clínica, com descontos exclusivos e especiais. 

Acompanhe o artigo para conhecer todas as vantagens de aderir ao cartão.

1 – Descontos exclusivos

A grande vantagem do Cartão Conviver é a possibilidade de pagar menos pelos seus exames de imagem e procedimentos médicos. 

Dentre eles, estão inclusos:

  • Ecografia convencional
  • Ecografia com doppler
  • Ecocardiograma fetal
  • Densitometria óssea
  • Mamografia digital
  • Pesquisa de endometriose
  • Mamotomia
  • Biópsias guiadas por ultrassom

Com o cartão, portanto, você terá acesso a todos esses atendimentos com até 30% de desconto por exame e pagamento facilitado no ato do atendimento.

2 – Não possui taxa de adesão, mensalidade e anuidade

O Cartão Conviver é mais uma iniciativa da Clínica Viver para atender melhor nossos clientes. Você pode adquirir o seu cartão de maneira gratuita, sem taxa de adesão, anuidade ou qualquer letra miúda. Basta fazer o cadastro e a solicitação CLICANDO AQUI. Em seguida, confirmaremos seu cadastro por e-mail.

3 – Cadastro sem burocracia

Para obter seu Cartão Conviver, basta preencher seu nome, e-mail e telefone. Pronto! Imediatamente, você receberá um e-mail de confirmação do cadastro e o recebimento do Cartão Conviver digital.

A partir desse momento, você e todos os membros da sua família já passam a ter acesso aos benefícios oferecidos.

4 – Agendamento acelerado

Pacientes com o Cartão Conviver também ganham prioridade nos atendimentos da clínica, obtendo um agendamento mais rápido. Para a maioria dos exames, ressalta-se, também, a entrega de resultado de imediato ou acelerado*. 

*Consulte o tempo de entrega de resultado na marcação do seu exame. 

5 – Resultado acessível on-line

É possível visualizar os resultados de seus exames realizados na Clínica Viver de Imagens Médicas direto em nosso site.⠀⠀⠀⠀

É simples, rápido e super fácil. Acesse o nosso site, vá na aba “Resultados” e insira o seu usuário e senha. Prontinho, é só isso e todos os resultados já prontos estarão disponibilizados para você conferir sem precisar se deslocar para isso.

Para solicitar uma senha, entre em contato conosco pelo WhatsApp (61) 99371-2157 ou no número (61) 3034-8833.

6 – Acessível a quem não possui plano de saúde

Se você tem adiado seus exames pela ausência de um plano de saúde, o Cartão Conviver é uma excelente alternativa para você e sua família. Nosso intuito é promover o acesso a uma diagnóstico médico de alta qualidade para que continue cuidando da sua saúde colocando o seu check-up em dia.

Depois de todas essas vantagens, adquira logo o seu cartão e usufrua, na prática, de todos os benefícios.

Cartão Conviver

Nossa clínica está situada nos seguintes endereços:

SHLS 716 Sul | Ed. Centro Clínico Sul

Torre I | 3º andar | Salas 320 à 324

CEP: 70390-700

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