Cálculos ureterais: diagnósticos e tratamentos!

Relatados pelas pessoas que já tiveram como “uma das piores dores que uma pessoa pode sentir”, os cálculos ureterais são o tipo de condição que pode ser extremamente limitante e incômoda.

Como não há formas definitivas de evitar o problema, conhecer mais do assunto, suas possíveis causas, diagnósticos e tratamentos é algo importante para todos.

Neste artigo vamos te explicar o que são os cálculos ureterais, como surgem, diagnósticos e tratamentos.

Acompanhe!

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Cálculos ureterais: o que são e por que se formam?

Cálculos ureterais – também conhecidos como cálculos urinários ou pedras nos rins – são depósitos sólidos que se formam nos rins e podem se deslocar para o trato urinário, incluindo os ureteres, os tubos que conectam os rins à bexiga. 

Quando isso acontece, recebem o nome de cálculos ureterais.

Quando uma pedra se move dos rins para os ureteres, ela pode ficar presa e obstruir parcial ou completamente o fluxo de urina. Isso pode resultar em:

✅ Sintomas dolorosos e desconfortáveis, como dor nas costas e dor abdominal;

✅ Dor ao urinar;

✅ Hematúria (sangue na urina);

✅ Dificuldade para esvaziar a bexiga.

✅ Necessidade frequente de urinar.

Essas pedras são compostas por minerais e sais, que se acumulam na urina devido a várias razões, como desidratação, dieta inadequada, predisposição genética e outros fatores.

Os cálculos ureterais podem variar em tamanho, desde pequenos cristais quase microscópicos até pedras maiores, que podem causar obstruções no trato urinário. 

Veja também: Ataque cardíaco: sinais e como evitar?

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Quais os  riscos dos cálculos urinários?

Os cálculos ureterais podem trazer vários riscos e complicações, quando não são tratados ou quando causam obstruções significativas no trato urinário. Alguns dos principais riscos associados aos cálculos ureterais incluem:

Dor Intensa

Quando uma pedra está se movendo pelo ureter ou causa obstrução, pode causar dor intensa nas costas, abdômen ou região pélvica, que se irradia para os testículos ou grandes lábios vaginais.Essa dor é frequentemente descrita, pelas pessoas que já tiveram esse tipo de problema, como “uma das piores dores que uma pessoa pode sentir”.

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Infecção urinária

A obstrução causada pelas pedras pode dificultar o esvaziamento adequado da bexiga, tornando o trato urinário mais suscetível a infecções do trato urinário (ITUs).

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Danos aos rins

Se uma pedra bloqueia completamente o fluxo de urina de um rim, isso pode causar pressão crescente no órgão e eventualmente levar a danos nesses órgãos.

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Hematúria

As pedras podem causar pequenos danos aos revestimentos internos do trato urinário, levando à presença de sangue na urina (hematúria).

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Dificuldade no fluxo urinário

Pedras menores podem passar pelo trato urinário por conta própria, mas pedras maiores podem obstruir completamente o ureter, tornando impossível urinar.

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Insuficiência renal aguda

Em casos graves de obstrução bilateral (ambos os ureteres), a função renal pode ficar comprometida, resultando em insuficiência renal aguda.

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Recorrência

Pessoas que já tiveram cálculos ureterais têm um risco aumentado de desenvolver pedras novamente no futuro.

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Complicações cirúrgicas

Em casos em que o tratamento cirúrgico é necessário, pode haver riscos associados à cirurgia, como infecções, sangramentos ou lesões dos órgãos circundantes.

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Impacto na qualidade de vida

A dor e o desconforto causados pelos cálculos ureterais podem afetar significativamente a qualidade de vida do paciente.

É importante notar que nem todas as pedras ureterais causarão complicações ou sintomas graves. Muitas pedras são pequenas o suficiente para passar naturalmente pelo trato urinário sem causar obstruções ou sintomas severos. 

No entanto, qualquer pessoa que experimente sintomas de cálculos ureterais, como dor abdominal intensa ou sangue na urina, deve procurar atendimento médico o quanto antes para avaliação e tratamento adequados, a fim de evitar possíveis complicações e riscos à saúde.

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Como é feito o diagnóstico 

O diagnóstico de cálculos ureterais envolve uma série de procedimentos e exames, que ajudam os profissionais de saúde – em geral urologistas – a confirmar a presença das pedras, determinar o tamanho, a localização e avaliar os danos que elas podem causar. 

A seguir, listamos os principais métodos usados para diagnosticar cálculos ureterais.

1. Exame clínico

O médico realizará um histórico médico detalhado e fará perguntas sobre os sintomas do paciente, como dor abdominal, dor lombar, sangue na urina e outros sintomas relacionados às pedras.

Além disso, é comum que o médico pressione suavemente a área abdominal ou lombar – ou dê leves batidas nessas regiões – para verificar a presença de dor ou sensibilidade.

A natureza e a localização da dor relatada pelo paciente podem fornecer pistas importantes para o diagnóstico.

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2. Exames de imagem

Exames de imagem são frequentemente usados para detectar e localizar pedras nos rins e ureteres. Os principais exames incluem:

Ultrassonografia: A ultrassonografia ou ecografia é um dos exames mais solicitados pelos médicos para avaliar esse tipo de condição, sendo indicada a ecografia de rins e vias urinárias, que avalia todo o trato urinário do(a) paciente e ajuda na detecção de pedras, além de investigar possíveis alterações anatômicas que favoreçam esse tipo de problema.

Tomografia computadorizada (TC): A TC é um dos métodos mais precisos para identificar cálculos ureterais. Ela cria imagens detalhadas do trato urinário e pode determinar o tamanho e a localização das pedras.

Radiografia: A radiografia simples do abdômen , pode ajudar a identificar pedras radiopacas (que aparecem na radiografia) nos rins e ureteres.

Urografia excretora: Esse é um exame de raios-X especial,, que envolve a administração de um contraste por via intravenosa para visualizar o trato urinário e identificar obstruções causadas por pedras.

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3. Análise de urina

A análise laboratorial de uma amostra de urina pode identificar a presença de sangue na urina (hematúria) e determinar se há infecção do trato urinário, o que pode estar relacionado às pedras.

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4. Exames de sangue

Os exames de sangue, como dosagem de creatinina e ureia, podem avaliar a função renal e determinar se os rins estão afetados pela presença das pedras.

O diagnóstico de cálculos ureterais é fundamental para determinar o tratamento adequado. Com base nos resultados dos exames, o médico pode decidir se é necessário tratamento imediato, como a remoção da pedra, ou se o paciente pode ser monitorado para ver se a pedra passará por conta própria.

Quais os melhores tratamentos para cálculos ureterais 

O tratamento dos cálculos urinários depende de vários fatores, incluindo o tamanho e a localização da pedra, a gravidade dos sintomas e a saúde geral do paciente. Existem diferentes abordagens para o tratamento de cálculos ureterais, e o médico selecionará a opção mais adequada para cada caso. 

Aqui estão os principais tratamentos:

Observação e hidratação

Muitos cálculos ureterais pequenos podem passar naturalmente pelo trato urinário, sem a necessidade de intervenção médica. O médico pode recomendar hidratação adequada e analgésicos para aliviar a dor enquanto a pedra é expelida. 

Durante esse período, o paciente é monitorado para garantir que a pedra seja eliminada.

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Litotripsia extracorpórea por ondas de choque (LEOC)

 A LEOC é um procedimento não invasivo no qual ondas de choque são direcionadas para a pedra, fragmentando-a em pedaços menores que podem ser eliminados pela urina. Essa abordagem é adequada para cálculos de tamanho médio.

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Ureteroscopia

A ureteroscopia é um procedimento endoscópico no qual um tubo fino e flexível (ureteroscópio) é inserido no ureter para visualizar e remover a pedra. É uma opção eficaz para pedras maiores ou que não podem ser tratadas com LEOC.

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Cirurgia treteral

Em casos raros, pedras muito grandes ou pedras que não podem ser tratadas com outros métodos podem exigir cirurgia para remoção. A cirurgia pode envolver a incisão do ureter (ureterotomia) para acessar e retirar a pedra.

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Stent ureteral

Às vezes, um stent ureteral (um tubo flexível) é colocado temporariamente no ureter para aliviar a obstrução causada pela pedra e permitir o fluxo de urina. Isso é frequentemente feito antes de outros procedimentos para evitar complicações.

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Tratamento médico

Em casos de infecção do trato urinário ou dor intensa, o médico pode prescrever antibióticos para tratar a infecção e analgésicos para aliviar a dor.

A escolha do tratamento depende da avaliação clínica individual e da situação do paciente. É importante discutir com o médico as opções disponíveis, os riscos e benefícios de cada tratamento, além do plano adequado para o caso específico. 

Em geral, a grande maioria das pedras ureterais pode ser tratada de forma eficaz com procedimentos minimamente invasivos ou observação cuidadosa.

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Insuficiência cardíaca (coração fraco): o que é, seus riscos, sintomas e tratamentos

Falta de ar, inchaço nas pernas e pés, falta de energia e sensação de cansaço: esses e muitos outros são sintomas típicos da insuficiência cardíaca, popularmente conhecida como coração fraco.

Problema que afeta mais de 2 milhões de brasileiros, com 240 mil novos casos por ano, e que é uma das principais causas de óbitos no mundo todo.

Confira a seguir as informações mais importantes sobre insuficiência cardíaca (coração fraco): o que é, seus riscos, sintomas e tratamentos!

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O que é insuficiência cardíaca (coração fraco)?

A insuficiência cardíaca – ou simplesmente coração fraco – é uma condição médica crônica (ou seja, sem cura) que faz com que o coração não consiga bombear sangue suficiente para atender às necessidades do corpo. 

Na verdade, a insuficiência não é o problema original, mas uma consequência de outras condições que tiram a eficiência do coração em realizar seu trabalho.

O coração é um órgão muscular que atua como uma bomba para fornecer sangue oxigenado e nutrientes para todas as partes do corpo e, quando não consegue desempenhar essa função adequadamente, os órgãos e tecidos do corpo não recebem a quantidade adequada de sangue, oxigênio e nutrientes, o que pode resultar em uma série de sintomas e complicações.

Existem duas principais categorias de insuficiência cardíaca:

  • Insuficiência cardíaca sistólica: nesta categoria, ocorre uma enfraquecimento do músculo cardíaco, que acaba não conseguindo contrair com a eficiência esperada em cada batimento cardíaco. Isso provoca uma redução na quantidade de sangue bombeada para o corpo.
  • Insuficiência cardíaca diastólica: Já neste outro tipo, o músculo do coração se torna mais rígido e não relaxa adequadamente entre os batimentos cardíacos. Isso torna mais difícil para o coração encher-se de sangue, antes de cada contração.

Veja também: Ataque cardíaco: sinais e como evitar?

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Quando suspeitar de insuficiência cardíaca? Quais os sintomas de coração fraco?

Os sintomas da insuficiência cardíaca podem variar e até se confundir com outras condições, por isso o ideal é buscar uma avaliação médica com o cardiologista para uma avaliação especializada.

Mas, a título de informação, os sintomas mais comuns do coração fraco incluem:

  • Falta de ar (dispneia) ao realizar atividades físicas ou mesmo em repouso.
  • Fadiga ou fraqueza.
  • Inchaço (edema) nos tornozelos, pernas, abdômen ou região lombar.
  • Retenção de líquidos.
  • Tosse persistente, especialmente à noite.
  • Batimentos cardíacos irregulares ou acelerados.

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O que pode deixar o coração fraco? Quais as causas?

Como dito no início, a insuficiência cardíaca não é a causa, mas o efeito ou a consequência de diversas outras condições, como:

  • doenças cardíacas congênitas (de nascimento);
  • doença arterial coronariana;
  • hipertensão arterial;
  • doenças valvulares cardíacas, entre outras. 

Aliado a isso, alguns fatores de risco podem contribuir para que o problema se instale, como:

  • tabagismo;
  • obesidade;
  • diabetes;
  • histórico familiar de doenças cardíacas, entre outros.

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Coração fraco é perigoso? Quais os riscos?

A insuficiência cardíaca é uma condição médica crônica (sem cura), que pode evoluir para diversos riscos e complicações, se não for controlada e tratada corretamente e no tempo certo. 

Alguns dos principais riscos e complicações da insuficiência cardíaca incluem:

Piora dos sintomas

A insuficiência cardíaca pode progredir ao longo do tempo, resultando em sintomas mais graves. Isso pode incluir uma maior falta de ar, fadiga, inchaço nas pernas e tornozelos, e um maior comprometimento da capacidade de realizar atividades físicas.

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Hospitalizações frequentes

Pessoas com insuficiência cardíaca não controlada têm maior probabilidade de serem hospitalizadas com frequência, devido a descompensações agudas da condição, como edema pulmonar (acúmulo de líquido nos pulmões) ou insuficiência cardíaca congestiva.

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Arritmias cardíacas

A insuficiência cardíaca pode predispor o paciente a desenvolver arritmias cardíacas, como fibrilação atrial, que podem aumentar o risco de acidente vascular cerebral (AVC) ou outros eventos cardiovasculares.

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Trombose e embolia

A estase sanguínea (redução do fluxo sanguíneo) causada pelo enfraquecimento do coração pode aumentar o risco de formação de coágulos sanguíneos nas câmaras cardíacas, que podem se soltar e causar embolia pulmonar ou acidente vascular cerebral.

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Danos em outros órgãos

A baixa perfusão sanguínea resultante da insuficiência cardíaca pode afetar outros órgãos, como rins e fígado, levando a disfunções e complicações em sistemas múltiplos do corpo.

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Cardiomiopatia dilatada

Em alguns casos, a insuficiência cardíaca pode levar ao alargamento das cavidades cardíacas (cardiomiopatia dilatada), o que piora a função cardíaca e pode exigir tratamentos mais agressivos, como transplante cardíaco.

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Morte súbita

Pessoas com insuficiência cardíaca têm um risco aumentado de morte súbita devido a arritmias graves. Isso pode ocorrer em casos mais avançados da doença.

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Piora da qualidade de vida

Os sintomas da insuficiência cardíaca, como falta de ar e fadiga, podem limitar significativamente a qualidade de vida do paciente, tornando difícil a realização de atividades diárias e a participação em atividades sociais.

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Quais exames investigam coração fraco? Como é feito o diagnóstico?

A investigação e o diagnóstico da insuficiência cardíaca envolvem uma série de exames e testes para avaliar a função cardíaca, identificar as possíveis causas e determinar a gravidade da condição. 

A primeira avaliação é mesmo o exame físico, quando o cardiologista avalia os sintomas do paciente, como auscultar o coração e os pulmões em busca de anormalidades, verificar a pressão arterial e verificar sinais de inchaço nos tornozelos, pernas e abdômen.

Apenas após a avaliação do paciente é que o cardiologista poderá definir a linha de investigação e, assim, os exames para aquele caso. Mas, os principais exames usados para investigar quadros de insuficiência cardíaca incluem:

Ecocardiograma

Este é um exame de ultrassom que fornece imagens detalhadas do coração, incluindo seu tamanho, função, válvulas e movimento das paredes cardíacas. É um dos exames mais importantes para o diagnóstico e avaliação da insuficiência cardíaca.

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Radiografia de tórax

Uma radiografia de tórax pode fornecer informações sobre o tamanho do coração, a presença de congestão pulmonar e outras anormalidades.

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Eletrocardiograma (ECG)

O ECG registra a atividade elétrica do coração e pode ajudar a identificar ritmos cardíacos anormais, como arritmias, e avaliar se houve danos ao músculo cardíaco.

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Exames de sangue

Os exames de sangue podem ajudar a identificar possíveis causas da insuficiência cardíaca, como níveis elevados de enzimas cardíacas (troponina) ou BNP (peptídeo natriurético do tipo B), que são marcadores de estresse cardíaco.

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Teste ergométrico (teste de esforço)

Este teste – geralmente realizado em esteira ergométrica – monitora a resposta do coração ao exercício físico e pode revelar anormalidades no ritmo cardíaco ou na pressão arterial durante o esforço.

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Holter de 24 horas

Um dispositivo portátil registra continuamente a atividade elétrica do coração ao longo de 24 horas, permitindo a detecção de arritmias intermitentes.

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Ressonância magnética cardíaca

A ressonância pode fornecer imagens mais detalhadas do coração e é útil para avaliar a função cardíaca, identificar áreas de cicatrização e determinar a causa da insuficiência cardíaca.

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Tomografia computadorizada cardíaca

A tomografia computadorizada cardíaca pode ser usada para avaliar as artérias coronárias, a anatomia cardíaca e a função cardíaca.

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Cateterismo cardíaco

Um cateter é inserido em uma artéria para avaliar a pressão no coração e nas artérias pulmonares, bem como para identificar bloqueios nas artérias coronárias.

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Quais os tratamentos para a insuficiência cardíaca?

Como a insuficiência cardíaca é uma condição que, uma vez instalada, não há como ser revertida, os tratamentos visam principalmente aliviar os sintomas, melhorar a função cardíaca e evitar complicações

Entre as principais medidas que podem ser adotadas, estão:

  • Mudanças no estilo de vida, como dieta equilibrada e exercícios regulares;
  • Controlar a pressão arterial;
  • Fazer uso correto dos medicamentos prescritos pelo cardiologista.
  • Em casos mais graves, pode ser necessário o uso de dispositivos médicos, como marcapassos e desfibriladores.

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Já em casos extremos, quando os tratamentos anteriores não foram eficazes, ou quando há algum outro problema que precise ser tratado, pode ser indicada uma cirurgia cardíaca, que podem ser de diversos tipos, como:

  • Revascularização miocárdica (cirurgia de ponte de safena ou ponte de artéria mamária) – Usada para tratar a insuficiência cardíaca causada por doença arterial coronariana. Durante essa cirurgia, os cirurgiões criam novas vias de circulação sanguínea para o músculo cardíaco, contornando as artérias coronárias bloqueadas ou estreitadas com enxertos de veias ou artérias, o que melhora o fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco.
  • Reparação (ou substituição valvular) – Nos casos em que a insuficiência cardíaca é causada por doenças valvulares, como estenose aórtica ou insuficiência mitral, a cirurgia pode ser realizada para reparar a válvula existente ou substituí-la por uma prótese valvular.
  • Dispositivos de assistência ventricular (DAV) – Para pacientes com insuficiência cardíaca avançada, que não respondem bem a outras terapias, os DAVs podem ser implantados para ajudar o coração a bombear sangue de maneira mais eficaz. Existem dispositivos temporários e permanentes disponíveis.

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Quando é necessário transplante cardíaco?

Quando nem mesmo um procedimento cirúrgico é capaz de trazer uma boa qualidade de vida para o paciente, a última opção passa a ser o transplante cardíaco, como foi o caso do apresentador Fausto Silva, o Faustão.

Isso envolve a substituição do coração doente por um coração saudável de um doador compatível. No entanto, a disponibilidade de órgãos doadores é limitada, e os pacientes passam por rigorosa avaliação para determinar a elegibilidade para o transplante.

É importante ressaltar que a decisão de realizar a cirurgia em casos de insuficiência cardíaca é complexa e depende de muitos fatores, incluindo a causa da insuficiência cardíaca, a gravidade da condição, a idade e a saúde geral do paciente, entre outros. 

Além disso, a cirurgia cardíaca envolve riscos e complicações, e os benefícios devem ser cuidadosamente avaliados em relação aos riscos.

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Reposição hormonal na menopausa: vale a pena fazer?

Dúvida frequente no universo feminino, a reposição hormonal na menopausa não é vista com unanimidade. Sendo assim, enquanto algumas mulheres recorrem ao método, outras buscam alternativas para evitá-lo.

Sabendo de todo esse cenário, que gera dúvidas e debates, elaboramos esse conteúdo para que você entenda quais são os benefícios e malefícios da reposição hormonal e em quais ocasiões ela é indicada. 

Boa leitura!

Por que a reposição hormonal divide opiniões?

A reposição hormonal na menopausa divide opiniões por conta dos efeitos colaterais que podem aparecer em mulheres que optam por sua realização.

Inclusive, a maior propagação de informações sobre a existência desses efeitos no corpo fez com que muitas mulheres na menopausa deixassem de procurar tratamento.

Dado comprovado por uma pesquisa desenvolvida pela Unicamp que, de 2003 a 2018, notou uma queda de 37% para 19,5% nas mulheres que já realizaram ou realizam a reposição hormonal.

A orientadora da pesquisa, Lucia Costa-Paiva, admite que essa divisão de opiniões aconteceu por conta da prescrição de maneira liberal dos hormônios no começo do século, o que fez crescer os casos de mulheres que apresentavam efeitos colaterais durante a reposição hormonal.

No entanto, quando bem indicada, a reposição hormonal pode ter muitos benefícios, que melhoram a qualidade de vida da mulher. Para isso, é necessário realizar uma avaliação médica individualizada e criteriosa.

Reposição hormonal na menopausa e seus efeitos colaterais

Dentre os efeitos colaterais que podem ser ocasionados pela reposição hormonal na menopausa, em pessoas com predisposição a eles, estão:

  • Aumento do risco de câncer de endométrio e mama. 
  • Acidente vascular cerebral (derrame).
  • Infarto.

O risco de câncer de endométrio (camada que reveste o útero internamente e se descama com a menstruação) , se eleva por conta da reposição isolada  do estrogênio, um dos hormônios que a mulher passa a produzir em menor quantidade ao entrar no climatério. E essa administração por muito tempo pode acabar por aumentar a chance de câncer endometrial. 

Para coibir as chances de desenvolvimento deste tipo de câncer, outro hormônio é receitado junto ao estrogênio, a progesterona.  

Porém, o uso prolongado do estrogênio junto à progesterona pode aumentar as chances de desenvolvimento de câncer de mama, AVC e infarto em pacientes com histórico familiar, e também se usados após a janela de oportunidade, ou seja, dez anos após a menopausa, ou após os 60 anos. 

Veja também: Ataque cardíaco: sinais e como evitar?

Para as mulheres que, por algum motivo, passam pelo climatério e pela menopausa e não possuem mais o útero, o uso da progesterona não é necessário, apenas o do estrogênio, baixando os riscos para esses problemas.

Nos casos em que o uso combinado dos dois hormônios é prescrito, alguns cuidados podem reduzir as chances do aparecimento dos efeitos colaterais:

  • Prescrição médica e individual, considerando todo o histórico da paciente.
  • Realização da reposição hormonal na menopausa por, no máximo, 5 anos.
  • Evitar iniciar a reposição após mais de 5 anos da entrada na menopausa devendo ser evitada após mais de 10 anos. Tendo em vista que quanto mais distante da entrada na menopausa, maiores as chances de desenvolvimento dos efeitos colaterais.
  • Utilização preferencial do estrogênio natural (valerianato de estradiol ou estradiol) e progesterona micronizada.

A avaliação e prescrição individual é fundamental para evitar problemas maiores, principalmente em mulheres que já tiveram as seguintes doenças e estão no grupo em que a reposição hormonal na menopausa é contraindicada:

  • Câncer de mama.
  • Câncer de endométrio.
  • Problemas tromboembólicos, como AVC e infarto.

Quais são os benefícios da reposição hormonal na menopausa?

Mesmo com a preocupação gerada pelo desenvolvimento dos efeitos colaterais, a reposição hormonal na menopausa ainda é indicada pelos médicos justamente por conta de seus benefícios, que são:

  • Minimiza as ondas de calor.
  • Combate o ressecamento vaginal.
  • Melhora a incontinência urinária e infecções urinárias de repetição. 
  • Reduz as mudanças de humor.
  • Retarda o processo de envelhecimento.
  • Garante uma melhor saúde do coração.
  • Reduz o desenvolvimento da osteoporose, uma das possíveis consequências da baixa produção do estrogênio.

Descubra quais são os exames que fazem parte do check-up após a menopausa

Quando a reposição hormonal é indicada?

Agora que você já conhece os riscos e os benefícios da reposição hormonal, também possui mais base para saber se ela vale a pena ou não.

Os médicos resolvem essa equação da seguinte maneira, indicam a reposição hormonal apenas para mulheres que apresentem sintomas moderados e graves do climatério.

Considerando os potenciais efeitos colaterais, a terapia é direcionada a quem a falta dos hormônios geram condições que atrapalham o dia a dia e interferem no bem-estar.

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Como funciona a reposição hormonal na menopausa?

Etapa presente na vida de toda a mulher, a menopausa representa o fim dos ciclos menstruais por conta da diminuição na produção de hormônios, sendo geralmente precedida de um período com sintomas como ondas de calor, cansaço, queda da libido, entre outros.

Porém, além desses sintomas, a baixa na produção dos hormônios pode acarretar outros problemas mais graves, que podem estar ligados inclusive à saúde cardiovascular, fazendo com que a reposição hormonal na menopausa seja um dos caminhos para aumentar a qualidade de vida e melhorar a saúde.

Sabendo disso, elaboramos esse conteúdo para que você entenda como esse procedimento funciona e quais são as suas contraindicações. 

Boa leitura!

O que é a reposição hormonal na menopausa?

A reposição hormonal da menopausa, também conhecida também como TRH, é um tipo de tratamento que visa repor especialmente dois hormônios que a mulher deixa de produzir ao entrar na menopausa: o estrogênio e a progesterona.

Esse tratamento visa diminuir os sintomas da menopausa que podem atrapalhar a qualidade de vida da mulher e reduzir o risco de problemas de saúde – às vezes graves – por conta da baixa produção desses hormônios.

Uma das doenças ligadas à baixa produção de estrogênio é a osteoporose, já que esse hormônio é responsável por levar o cálcio para dentro dos ossos e por melhorar a absorção do cálcio pelo corpo.

Vale ressaltar que esse tipo de tratamento deve sempre ser conduzido por um médico especializado nesse tipo de terapia, geralmente ginecologistas e endocrinologistas.

É importante lembrar, também, que cada tratamento é único, ou seja, a prescrição médica considera fatores como a idade da mulher, quais são os sintomas que ela está apresentando e por quanto tempo a reposição acontecerá. 

Por isso, evite “copiar” tratamentos feitos por amigas, conhecidas ou pessoas que relatam suas experiências na internet, devido ao risco de alterar negativamente seu eixo hormonal, além de aumentar o risco de questões como trombose, câncer ou AVC.

Veja também:

A menopausa pode afetar a tireoide?

Como funciona a reposição hormonal na menopausa?

O tratamento de reposição hormonal na menopausa é realizado principalmente de 2 maneiras:

  • Via oral: através do uso de comprimidos.
  • Via percutânea: a partir do uso de adesivos colados na pele ou cremes vaginais.

Já os hormônios a serem repostos e o que estará contido nos medicamentos depende de algumas condições.

A reposição hormonal com estrogênio e progesterona costuma ser indicada para mulheres que ainda possuem útero. Já a terapia apenas com estrogênio é indicada para mulheres que precisaram retirar esse órgão, por conta de alguma alteração de saúde.

Para casos mais leves, a reposição natural através do uso de fitoterápicos ou plantas, como a amora negra e a salva, também pode ser uma alternativa, a depender da forma de tratamento do médico-assistente.

Veja também:

Check-up após a menopausa: 6 exames que não podem faltar

Quando não é recomendada a reposição hormonal na menopausa?

Algumas condições devem ser observadas para que a reposição hormonal na menopausa seja indicada, sendo geralmente contraindicada em mulheres com:

  • Câncer de mama.
  • Câncer de endométrio.
  • Doenças cardiovasculares pré-existentes, como infarto e AVC.
  • Lúpus.
  • Doença coronariana.
  • Alterações na coagulação do sangue.

Também é importante frisar que a reposição hormonal não é indicada para mulheres que apresentam sintomas leves da menopausa e conseguem levar sua vida sem maiores incômodos, devido ao custo-benefício desse tipo de tratamento.

Mulheres que já entraram na menopausa há mais de 10 anos ou possuem mais de 60 anos de idade também devem ter a indicação avaliada com mais critério.

Veja também: Ataque cardíaco: sinais e como evitar?

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Neste artigo vimos como funciona a reposição hormonal na menopausa, com suas indicações, riscos e contraindicações. Trata-se de uma alternativa que pode melhorar – e muito – a saúde e qualidade de vida das mulheres nessa fase, mas que deve ser conduzida sempre por um médico especializado na área.

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Quanto tempo pode durar o climatério?

O climatério é um período pelo qual naturalmente todas as mulheres vão passar, com os ciclos menstruais se tornando irregulares até cessarem completamente. Apesar de natural, essa fase costuma trazer incômodos, então é comum a mulher desejar saber quanto tempo pode durar o climatério. 

Levando isso em consideração, elaboramos esse conteúdo para que você saiba não só qual é a sua duração, mas também qual é o tratamento indicado para diminuição de seus sintomas. Boa leitura!

Qual a diferença entre climatério e menopausa?

Antes de saber quanto tempo pode durar o climatério, é fundamental que você entenda a diferença entre ele e a menopausa, evitando confusões e dificultando ou retardando o acompanhamento médico adequado.

O climatério corresponde ao período de vida da mulher que indica a transição da fase reprodutiva para a não reprodutiva. Nessa fase, a mulher pode apresentar diversos sintomas, como a diminuição do desejo sexual.

A fase do climatério em que a mulher deixa de menstruar é conhecida como menopausa, portanto climatério e menopausa não são sinônimos, já que a menopausa é uma das fases do climatério.

Descubra qual é a relação entre a menopausa e as doenças cardiovasculares:

Por que a menopausa aumenta o risco de doenças cardiovasculares?

Pré-diabetes: Sintomas e Como Prevenir

Fibroadenoma mamário: o que você precisa saber

Quanto tempo pode durar o climatério?

O climatério não tem uma duração exata, podendo a data do seu início e de seu término variar para cada mulher.

Por conta disso, vamos trazer aqui uma média.

O climatério pode ter seu início por volta dos 40 e durar até os 55 anos. Os sintomas podem variar a depender da fase do climatério em que a mulher se encontra. No entanto, os sintomas mais característicos, como ondas de calor e irregularidade no ciclo menstrual, duram, em média, 5 anos.

O climatério está dividido em 3 fases, cada um com a sua própria duração:

1. Perimenopausa

A perimenopausa é o primeiro estágio do climatério e começa normalmente entre 40 e 45 anos. Porém, é possível que algumas mulheres comecem a sentir os seus sintomas por volta dos 35 anos.

Novamente, não há um período determinado para todas as mulheres, mas em média a duração da perimenopausa é de até 5 anos.

Os sintomas que caracterizam essa fase são:

  • Irregularidade menstrual;
  • Dificuldade para engravidar;
  • Diminuição da acuidade visual;
  • Diminuição da libido;
  • Fadiga; 
  • Acúmulo de gordura na região abdominal.

2. Menopausa

Como você já viu, a menopausa é uma das fases do climatério, representada pelo fim do ciclo menstrual.

Uma idade comum para a última menstruação é após os 50 anos, mas, assim como na outra fase, isso pode ocorrer antes ou depois.

A menopausa corresponde à última menstruação, portanto é algo pontual, ocorre em um dia e horário específicos. No entanto, para que haja a confirmação de que realmente a mulher já passou pela menopausa, o protocolo médico estabelece que a mulher deve estar no mínimo 12 meses sem apresentar novos ciclos menstruais.

3. Pós-menopausa

Os sintomas que acompanham a perimenopausa e a menopausa perduram por mais alguns anos, configurando a fase conhecida como pós-menopausa, que dura cerca de 10 anos.

Além dos já bastante conhecidos, outros sintomas podem surgir, como:

  • Dificuldade para esvaziar a bexiga
  • Sintomas psíquicos: irritabilidade, depressão, choro descontrolado, lapsos de memória e distúrbios de ansiedade;
  • Insônia;
  • Secura vaginal; 
  • Dor de cabeça; 
  • Osteoporose.

É importante que haja acompanhamento médico durante todo o climatério, para que os sintomas sejam controlados/contornados. Com as orientações e o tratamento adequado, a mulher pode manter sua qualidade de vida.

Veja também: Ataque cardíaco: sinais e como evitar?

Check-up após a menopausa: 6 exames que não podem faltar

Como é o tratamento dos sintomas do climatério?

Agora que você já sabe quanto tempo pode durar o climatério, é fundamental também conhecer o tratamento, afinal a diminuição na produção de estrogênio, característica dessa fase, pode gerar alguns problemas.

É importante lembrar que o climatério não é uma doença e nem todas as pessoas precisarão realizar tratamentos para amenizar os seus sintomas.

A falta de estrogênio pode, por exemplo, levar ao enfraquecimento dos ossos, já que o hormônio é fundamental para a reposição do cálcio.

Portanto, o principal tratamento médico que envolve o climatério é a reposição hormonal, nos casos em a falta de estrogênio esteja gerando osteopenia (perda de massa óssea).

Para os outros sintomas, como as mudanças de humor e as ondas de calor, o mais recomendado é a busca por um estilo de vida saudável, por meio de uma alimentação balanceada e da prática de atividades físicas.

Saiba mais neste outro artigo.

mulheres se exercitando

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Climatério: o que é e como diminuir os sintomas

Você sabe qual é a diferença entre menopausa e climatério? Apesar de muitos pensarem que os dois nomes se referem à mesma condição, eles designam momentos diferentes.

Pensando nisso, elaboramos esse conteúdo para que você entenda o que é essa fase da vida da mulher, quais são os sintomas do climatério e qual é o tratamento indicado para diminuir seus sintomas. 

Boa leitura!

O que é o climatério?

O climatério é o período de vida da mulher que indica a transição da fase reprodutiva para a não reprodutiva, ocasionada pela diminuição progressiva da produção de alguns hormônios, como progesterona, estrogênio e testosterona (sim, mulheres também têm testosterona!). 

A condição surge em mulheres por volta dos 40 anos e pode se estender até por volta dos 50 anos de idade, que é quando os ovários vão gradualmente parando de produzir esses hormônios, gerando inúmeras alterações tanto no corpo quanto na saúde da mulher, como veremos adiante.

Quais são os sintomas do climatério?

O climatério pode ser percebido e diagnosticado principalmente por seus sintomas, que são:

  • Irregularidades na menstruação;
  • Falta de desejo sexual;
  • Alterações bruscas de humor;
  • Ondas de calor repentinas;
  • Secura vaginal, podendo gerar coceira;
  • Diminuição do tamanho dos seios;
  • Dor nas articulações.

Além da observação dos sintomas, o diagnóstico pode ser confirmado através da análise da taxa de produção dos hormônios.

Vale lembrar que cada mulher é única e, por isso, a manifestação desses sintomas pode ocorrer de formas diferentes, com maior ou menor intensidade, ou ainda nem ocorrer, no caso de algumas mulheres.

Veja também: Exames imprescindíveis para a saúde da mulher (em todas as idades)

Climatério e menopausa são a mesma coisa?

Apesar de ainda gerar dúvida em muitas pessoas, o climatério e a menopausa não são a mesma coisa.

O climatério diz respeito ao período – de anos – em que o corpo da mulher vai deixando de produzir certos hormônios e, por conta disso, pode apresentar inúmeras alterações físicas e emocionais.

Já a menopausa é o momento da interrupção dos ciclos menstruais, diagnosticada geralmente após um período de 12 meses sem novos ciclos. 

Veja também: Check-up após a menopausa: 6 exames que não podem faltar

Como diminuir os sintomas do climatério?

Apesar de não ser considerada uma doença, e sim uma questão natural que todas as mulheres que chegarem a uma determinada idade irão enfrentar, os sintomas do climatério podem acabar interferindo na qualidade de vida.

Nesse caso, algumas ações podem ser tomadas para diminuir esse desconforto, como:

  • Manter o acompanhamento regular com o ginecologista, para monitorar as mudanças hormonais e, se for o caso, serem adotadas medidas clínicas, como a reposição hormonal.
  • Manter hábitos saudáveis através de uma dieta equilibrada e a prática de atividades físicas.
  • Aumentar o consumo de água, para suavizar o ressecamento articular, das articulações e a lubrificação vaginal.
  • Usar roupas leves e procurar estar em ambientes arejados, no caso de sintomas como ondas de calor.
  • Tomar banhos de sol para prevenir a perda de cálcio e a osteoporose, problema comum nessa fase.
mulher se preparando para caminhar

Como é feito o tratamento?

Vale dizer que o climatério não é uma doença, mas uma das fases naturais da vida da mulher e, portanto, não deve ser encarado como um problema. A importância do acompanhamento médico está no sentido de garantir a saúde e a qualidade de vida da mulher nessa fase e ao longo de toda a vida.

Para isso, é fundamental que a mulher busque a orientação de um(a) ginecologista, que vai avaliar a necessidade de se fazer a reposição hormonal ou de simplesmente adotar melhores hábitos de vida, como vimos acima.

O tratamento médico em geral consiste em proteger a mulher dos possíveis riscos que se elevam nessa fase, como a fragilidade dos ossos, riscos cardiovasculares, desconfortos no dia a dia, melhora da libido. Nesse sentido, cada sintoma terá uma abordagem específica, de acordo com as necessidades de cada paciente.

No caso da reposição hormonal, essa medida, muitas vezes, é suficiente para suavizar todos os sintomas associados ao climatério, já que foi justamente a baixa hormonal que os provocou.

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Ataque cardíaco: sinais e como evitar?

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Um dos principais riscos associados ao climatério é a osteoporose e, para isso, o exame de densitometria óssea é o mais importante.

Se você tem indicação de realizar esse exame, considere a Clínica Viver como sua melhor opção. Somos referência em Brasília em exames de imagem e contamos com um time de profissionais experientes e atenciosos, além de equipamentos modernos, numa estrutura espaçosa e confortável.

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Quais as causas de morte súbita em adultos jovens?

Responsável pela morte de cerca de 300 mil brasileiros por ano, segundo a Sobrac (Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas), a morte súbita acomete pessoas de qualquer idade, inclusive jovens e adultos.

Mesmo aqueles que mantêm um estilo de vida saudável podem ser vítimas dessa fatalidade.

Pensando nisso, elaboramos um conteúdo para que você saiba quais são as principais causas da morte súbita em adultos jovens e como a prevenção pode ser feita.

O que é morte súbita?

A morte súbita é caracterizada por um evento que leva uma pessoa a óbito subitamente, isto é, de maneira inesperada, repentina. Nesse sentido, o quadro se caracteriza pela ausência de qualquer sinal prévio ou sintomas anteriores.

É importante frisar que na medicina é estabelecida como morte súbita ocasiões que decorrem de fatores internos, como o mau funcionamento do coração, e não fatores externos, como acidentes e agressões.

Leia também:

6 sintomas que podem indicar problema no coração

Causas de morte súbita nos adultos jovens

A principal causa de morte súbita em adultos jovens é a arritmia cardíaca, ou seja, quando os batimentos do coração passam a acontecer em um ritmo diferente do normal.

Porém, esse descompasso não acontece do nada, sendo gerado por alguma condição prévia. Sabendo disso, confira quais são as principais causas de arritmia cardíaca, que pode levar à morte súbita:

  • Doença cardíaca hereditária – que aparece ao longo dos anos;
  • Doença cardíaca congênita – que se apresenta desde o nascimento.

Essas duas condições são as principais causas da morte súbita em adultos jovens (até 35 anos) e, muitas vezes, a arritmia é a sua primeira manifestação.

Também ligado à saúde do coração, temos o uso de substâncias ilícitas ou o uso de medicamentos sem orientação médica (condições que também podem gerar arritmias cardíacas), tais como:

  • Uso de esteroides anabolizantes;
  • Consumo de substâncias estimulantes, como cocaína e ecstasy.

A morte súbita também pode estar relacionada a outros fatores, como:

  • Aneurismas cerebrais (rompimento de artérias no cérebro);
  • Embolia pulmonar (quando um trombo se solta de uma veia das pernas e vai parar no pulmão. Pode ser causada, dentre outras possibilidades, pelo uso de pílulas anticoncepcionais e cirurgias recentes);
  • Acidentes vasculares cerebrais (AVC).

Principais fatores de risco

Apesar de poder acometer pessoas de diferentes idades e estilos da vida, alguns fatores podem ser indicados como de risco para a ocorrência de morte súbita em adultos jovens, como:

  • Sedentarismo: pessoas obesas, que não praticam nenhuma atividade física e mantêm uma alimentação desequilibrada têm mais chances de desenvolver arritmia cardíaca.
  • Tabagismo: o ato de fumar gera uma série de prejuízos a todo o nosso organismo, contribuindo para o entupimento de artérias e o surgimento da hipertensão arterial, que pode levar à morte súbita.
  • Prática de atividades físicas de alta intensidade: a prática de atividade física leve e moderada é classificada como benéfica para o coração, porém, quando ela passa a ser de alta intensidade, cuidados devem ser tomados, como o check-up cardiológico regular.
  •  

Leia também:

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Sopro no coração: causas e tratamentos

Como prevenir a morte súbita em adultos jovens

Infelizmente, os principais causadores de morte súbita em adultos jovens não apresentam sintomas, portanto a melhor forma de prevenção é a realização de exames periódicos para checar a saúde, principalmente do coração, identificando potenciais causadores de arritmia.

Pessoas que se enquadram nos fatores de riscos devem priorizar esses exames e procurar um médico aos mínimos sinais de que algo está errado com o funcionamento do corpo.

Ao optar pela prática de uma atividade física intensa, que eleve os batimentos cardíacos acima dos 150 bpm, é fundamental que o atleta procure previamente um cardiologista para avaliar as condições do seu coração.

Entre os principais exames que ajudam a identificar problemas cardiovasculares que podem resultar em morte súbita estão:

  • Eletrocardiograma;
  • Exame Holter;
  • Teste ergométrico.
mulher realizando teste ergométrico acompanhada de profissional

Conheça os exames mais solicitados para checar a saúde do coração:

7 exames que avaliam a saúde do coração

Não deixe para depois, mantenha sua saúde em dia!

Neste artigo, você conheceu as causas de morte súbita em adultos jovens e o que fazer para se prevenir.

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Varíola dos macacos: o que é e como ocorre o contágio

Com mais de 200 casos já registrados no Brasil até este julho de 2022, a varíola dos macacos tem ganhado os holofotes mundo afora, que ainda se recupera da pandemia da Covid-19.

Mas você sabe o que é essa doença, como ocorre o contágio e qual o seu potencial de transmissão?

Para esclarecer estas e outras dúvidas sobre essa doença ainda envolvida em muitas interrogações, elaboramos um artigo completo com todas as respostas que você precisa.

Boa leitura!

O que é a varíola dos macacos?

A varíola dos macacos é classificada como uma zoonose silvestre, ou seja, uma doença que infecta animais silvestre, predominantemente os macacos, porém, ela também pode infectar os seres humanos que entram em contato com esses animais.

Descoberta em 1958 e detectada em seres humanos pela primeira vez no ano de 1970, a doença é classificada como endêmica em países da África Central e Ocidental.

Essa sujeição ao seu aparecimento em duas regiões levou também ao descobrimento de dois tipos de vírus, um com maior incidência na parte ocidental do continente africano e outro na parte central, se concentrando na Bacia do Congo.

Dentro os dois tipos, o vírus que circula na atual epidemia da varíola dos macacos é o da África Ocidental.

Veja também: Qual a relação entre miocardite e Covid-19?

Qual é a diferença entre a varíola dos macacos e a humana?

O vírus da varíola dos macacos pertence à família dos ortopoxvírus, a mesma da varíola humana e, apesar de apresentarem alguns sintomas semelhantes, a principal diferença entre as doenças está em sua taxa de mortalidade.

A varíola humana, que já foi erradicada, chegou a uma taxa de 30% de mortalidade, enquanto a varíola dos macacos apresenta condições bem mais brandas e apenas 1% de taxa de mortalidade.

Inclusive a erradicação da varíola humana é uma das causas estudadas pelos cientistas para o alastramento da varíola dos macacos.

Como os programas de vacinação foram suspensos há cerca de 40 anos, a proteção gerada contra os vírus da família ortopoxvírus pode ter caído, facilitando a transmissão desse tipo de varíola até então desconhecidos por muitos.

Pré-diabetes: Sintomas e Como Prevenir

Como ocorre o contágio e quais são os sintomas

O contágio da varíola dos macacos acontece a partir do contato direto com pessoas infectadas ou itens e objetos que elas utilizaram, sendo transmitida por:

  • gotículas expelidas por um infectado, seja humano ou animal
  • contato com as lesões na pele infectada
  • contato com materiais contaminados, como roupas, toalhas e lençóis

A partir da infecção, o vírus entra em um período de incubação, podendo levar de 5 a 21 dias para se manifestar, e os sintomas geralmente surgem como:

  • Febre
  • Dor de cabeça
  • Dores musculares
  • Calafrios
  • Sensação de exaustão
  • Lesões bolhosas na pele que, com o tempo, se tornam feridas, primeiro no rosto e posteriormente no corpo todo, inclusive nas regiões genitais.

Veja também: Ataque cardíaco: sinais e como evitar?

Como é feito o diagnóstico da varíola dos macacos?

O diagnóstico é feito principalmente a partir de observação clínica do paciente, considerando os sintomas que ele apresenta e o seu histórico de contato com pessoas ou animais infectados.

Para um diagnóstico definitivo, é necessária a realização de exame laboratorial de PCR, que detecta o vírus a partir das lesões na pele.

Qual o tratamento e prevenção para a varíola dos macacos

Por ser considerada uma doença leve, que apresenta complicações em poucas pessoas, a varíola dos macacos não envolve um tratamento específico, apenas o isolamento, repouso, hidratação e eventualmente o uso de remédios para diminuir a coceira, a febre e possíveis dores.

Já a prevenção, por enquanto, deve ser focada em evitar contato com pessoas e animais que possam estar infectados.

A vacina para varíola humana também tem uma boa efetividade contra a varíola dos macacos, porém, ela parou de ser distribuída, mas pode ser retomada caso a epidemia continue a avançar. 

O surto da varíola dos macacos é similar ao da Covid-19?

O surto da varíola dos macacos não é similar ao da Covid-19, tendo em vista sua menor taxa de infecção, casos graves e mortalidade, além disso, a varíola dos macacos:

  • é um vírus já conhecido e estudado
  • dispõem de vacina e tratamentos
  • já esteve envolvida em outros surtos controlados anteriormente

Veja também: Trombose e Covid-19: entenda tudo sobre essa relação

A Clínica Viver é referência em exames de imagem e também em promover saúde e qualidade de vida para todos. Se este conteúdo foi útil para você, confira outros conteúdos em nosso Blog e compartilhe com outras pessoas para que elas também possam se cuidar melhor.

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Principais exames do coração e para que servem

 

Nós já falamos por aqui no blog da Clínica Viver sobre os principais exames de coração, especificando como funciona cada um deles.

E hoje você verá não só os exames mais usuais na hora de checar a saúde do coração, mas sim quais os objetivos de cada um deles, com o apontamento dos casos em que cada um é indicado.

Boa leitura!

Principais exames do coração e para que servem

Confira uma lista com os principais exames de coração e quais são as doenças, ou problemas cardíacos, que podem ser descobertos através de cada um deles.

1. Exames laboratoriais

Os exames laboratoriais são aqueles feitos a partir da análise bioquímica de amostras corporais, como sangue, urina e fezes; a partir do que poderão ser identificados diversos fatores que impactam a nossa saúde como um todo, especialmente o sistema cardiovascular.

Por meio dos exames laboratoriais é possível diagnosticar e monitorar, por exemplo, como andam, por exemplo:

  • as taxas de gordura no sangue, com a avaliação do colesterol total e suas frações (HDL e LDL) e triglicerídeos. 
  • a quantidade de açúcar no sangue, para prevenção do diabetes, com a medição da glicemia.

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2. Raio X de tórax

Partindo para os exames de imagem, temos o raio X de tórax, que é importante para avaliar diversas estruturas do tórax, inclusive o coração.

Ele é indicado para avaliar o tamanho e o formato do coração, o que é importante para investigar, por exemplo, quadros de insuficiência cardíaca.

Outra função desse exame é investigar a possibilidade de deposição de cálcio na artéria aorta.

3. Eletrocardiograma

O eletrocardiograma é um dos principais exames do coração por conta da sua capacidade de investigar alterações elétricas, que se reflitam no ritmo e na frequência dos batimentos. 

Por meio dele, é possível diagnosticar problemas como arritmias ou infarto.

4. MAPA

O exame de MAPA (monitorização ambulatorial da pressão arterial) é outro exame fundamental para avaliação da saúde cardiovascular, neste caso a avaliação da pressão alta ao longo de 24 horas.

O exame é útil para confirmar alterações pressóricas com mais segurança, ao longo da rotina diária do paciente, já que monitora a pressão inclusive durante o sono.

5. Holter

O Holter também é um exame de longa duração, porém, ele não avalia a pressão arterial, mas sim o ritmo e a frequência do coração.

Sendo similar ao eletrocardiograma, o exame também ajuda a diagnosticar alterações nos batimentos cardíacos, porém de forma mais prolongada (24 horas), visando captar possíveis alterações que não seriam percebidas numa avaliação rápida em consultório.

O exame de Holter é útil para acompanhar paciente em uso de marcapasso cardíaco, monitorar a resposta de medicamentos, entre outras utilidades.

6. Ecocardiograma

Sendo basicamente um ultrassom do coração, o ecocardiograma é solicitado por cardiologistas que desejam verificar as condições do funcionamento do órgão.

A partir dele pode-se diagnosticar, por exemplo, insuficiência e sopros cardíacos, alterações nas câmaras do coração e nos  vasos, além de tumores no coração.

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Como saber se é hora de procurar um cardiologista?

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7. Teste ergométrico

Conhecido também como teste do esforço, esse exame tem a função de analisar as respostas do coração diante de um esforço físico controlado e gradual.

Esse exame é útil para determinar a capacidade cardiovascular do(a) paciente para a prática de atividades físicas, estabelecer risco cirúrgico, investigar suspeitas cardíacas, entre outras.

8. Ecodoppler de carótidas e vertebrais 

Este exame é um ultrassom das artérias que saem do coração e passam pelo pescoço em direção ao cérebro,  levando o sangue oxigenado à este; as artérias carótidas e vertebrais. 

Através desse ultrassom podemos avaliar se há placas de gordura nestas artérias, qual o grau de obstrução,  se existem estreitamentos ou dilatações (aneurismas) , e assim determinar o tratamento, que pode ser medicamentoso ou cirúrgico. 

Além disso, é  possível medir a espessura da parede da artéria carótida , e determinar se o paciente tem aumento do risco cardiovascular,  devendo fazer mudanças no estilo de vida e uso de estatinas.

Onde realizar seus exames do coração em Brasília?

Os exames do coração citados acima são os mais importantes para investigar, diagnosticar e acompanhar a saúde do seu coração e fazem parte do chamado check-up cardiológico, que devem ser feitos de forma regular, especialmente para pessoas a partir dos 40 anos ou que possuam fatores de risco, como histórico de doença cardíaca, hipertensos, sedentários, obesos, entre outros.

Nesse sentido, conte com a Clínica Viver para realizar seus exames de imagem!

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Derrame pericárdico: causas e tratamento

 

Além das patologias comumente associadas ao coração, como isquemias, arritmias e insuficiência cardíaca, também existem aquelas que não são tão desconhecidas da maioria das pessoas, mas que também são perigosas.

É o caso do derrame pericárdico, uma condição que acomete o coração, trazendo riscos para o funcionamento do órgão e, por consequência, para a vida do paciente.

Confira mais sobre o que é o derrame, quais são as suas causas, sintomas e como é o tratamento.

Boa leitura!

O que é derrame pericárdico?

Para entender o que é derrame pericárdico, é necessário saber o que é o pericárdio e qual é a sua função em nosso corpo.

O pericárdio é uma membrana que envolve o coração em sua parte externa, criando uma espécie de parede entre o órgão e o restante do corpo. Dentro dessa membrana, líquidos são armazenados, servindo como lubrificante para o coração, facilitando seus batimentos.

Fonte: Minuto Biológico

Quando contraímos alguma doença ou condição que tem como uma de suas causas o estímulo da produção do líquido do pericárdio, temos a condição chamada de derrame pericárdico.

Ou seja, o derrame pericárdico é a condição em que a produção de líquido no pericárdio se torna excessiva, levando a um aumento da pressão sobre o órgão e atrapalhando o funcionamento das artérias.

Quais são as causas e sintomas do derrame pericárdico?

As principais causas do derrame pericárdico são as doenças que geram infecções na membrana, fazendo com que a produção do líquido aumente

Esse tipo de infecção recebe o nome de pericardite e tem como principais causadoras as seguintes doenças:

  • tuberculose;
  • colagenose;
  • metástases tumorais;
  • artrite reumatoide;
  • lúpus;
  • hipotiroidismo;
  • insuficiência renal.

Além dessas condições, o uso de medicações para controlar pressão alta também pode ser a causa da pericardite.

Já os sintomas do derrame pericárdico variam conforme o grau da infecção, que faz com o que acúmulo de líquido seja baixo ou mais alto, confira quais são os principais deles:

  • dificuldade para respirar;
  • sensação de cansaço, principalmente deitado;
  • dor do lado esquerdo do peito;
  • tosse;
  • febre;
  • aumento do ritmo dos batimentos.

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Como é o diagnóstico e o tratamento do derrame pericárdico?

A partir da suspeita gerada pelos sintomas, o médico irá solicitar um ecocardiograma, o exame mais preciso para identificar o derrame pericárdico.

A partir do diagnóstico, a gravidade da condição será analisada. Se considerada branda, o tratamento envolverá o uso de medicamentos para controlar o quadro.

Entre as medicações possivelmente indicadas, estão a aspirina, o ibuprofeno e alguns corticóides, como a prednisolona.

Por outro lado, se o derrame pericárdico diagnosticado for considerado de mais alto risco para o funcionamento cardíaco, o tratamento poderá envolver outros tipos de procedimentos, como:

  • Pericardiectomia: remoção de um parte ou da totalidade do pericárdio, sendo uma alternativa em casos mais graves.
  • Drenagem pericárdica: procedimento para drenar o excesso de líquido e reparar possíveis lesões que possam ter causado o derrame.
  • Pericardiocentese: drenagem do líquido, porém de forma menos invasiva, sendo feita apenas através da inserção de uma agulha e um cateter no pericárdio.

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Quais são as possíveis complicações do derrame pericárdico?

As possíveis complicações do derrame pericárdico se relacionam à insuficiência cardíaca, por conta da pressão exercida pelo líquido que está em excesso.

Essa insuficiência pode levar a paradas cardiorrespiratórias, sendo essa a consequência mais grave do derrame.

Cuide do seu coração na Clínica Viver!

Para que problemas como o derrame pericárdico sejam descobertos em seu estágio inicial, é necessário estar atento à saúde do seu coração.

A melhor forma de fazer isso é através da realização do check-up cardiológico regular.

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