O que a ecografia da tireoide pode detectar?

A glândula tireoide tem a importante função de produzir hormônios fundamentais para o funcionamento do nosso organismo, regulando o ritmo como diversos processos ocorrem. 

Por diferentes razões, a tireoide pode ter seu funcionamento prejudicado, afetando sua produção hormonal e comprometendo nossa saúde. 

Um dos principais exames usados para investigar e diagnosticar alterações nessa glândula é a ecografia da tireoide. Por todas as informações que ela pode trazer, é um dos exames mais solicitados pelos especialistas para essa finalidade.

Neste artigo você vai conhecer tudo o que a ecografia da tireoide pode detectar e saber mais detalhes sobre esse importante exame.

Acompanhe!

O que leva o(a) médico(a) a pedir uma ecografia da tireoide?

Em geral, o que motiva a realização de uma ecografia da tireoide é algum tipo de mau funcionamento dessa glândula, percebido geralmente pela palpação de algum nódulo na região ou – na maioria dos casos – pelo aumento ou redução na sua produção de hormônios, levando aos quadros de hipotireoidismo ou hipertireoidismo.

Conheça mais sobre eles:

  • Hipertireoidismo – Condição caracterizada pela produção excessiva dos hormônios T3 e T4 pela tireoide; hormônios encarregados da regulação de processos corporais, como a manutenção do nosso peso, ritmo dos batimentos cardíacos, temperatura corporal, dentre outros, fazendo com que esses processos fiquem acelerados e desregulados, levando, por exemplo, a perda excessiva de peso e aceleração dos batimentos cardíacos.
  • Hipotireidismo – Situação oposta, ocorre quando os hormônios T3 e T4 sofrem uma diminuição, levando o(a) paciente a ter sintomas como fadiga, ganho de peso, queda de cabelo e até outros sintomas mais graves, como depressão. Mais comum em mulheres, idosos ou mães recentes, a principal causa da doença é a Tireoidite de Hashimoto, uma condição autoimune que faz com que o organismo fabrique anticorpos que atacam a glândula tireoide, levando à sua destruição. 

Saiba quais são as principais causas e os sintomas do hipertireoidismo!

Quais os principais problemas que a ecografia detecta?

Como dito acima, a ecografia (ou ultrassonografia) da tireoide é um exame rápido, indolor e sem contraindicações, podendo ser indicado para qualquer pessoa.

Ela costuma ser indicada quando há queixas ou alterações que levantem suspeitas de alterações na tireoide.

Conheça abaixo suas principais indicações.

1. Nódulos e cistos

Uma das principais indicações da ecografia de tireoide é para detectar e acompanhar nódulos e cistos.

Por meio do exame é possível revelar o tamanho, o formato e o conteúdo do nódulo (se é líquido ou sólido, ou se contém calcificações) trazendo importantes informações para o(a) especialista.

Vale lembrar que os cistos costumam ser formações benignas, geralmente preenchidas por líquido.

Já os nódulos também podem ser benignos, mas levantam suspeita quando são sólidos, escuros, mais altos que largos, contêm microcalcificações e têm mais de 1,0 cm

Quer saber como são diagnosticados nódulos na tireoide? Então confira as informações deste outro artigo!

2. Bócio

O bócio é outra das doenças que a ecografia de tireoide pode detectar ou avaliar!

Essa alteração é caracterizada pelo aumento  da glândula tireoide, podendo formar nódulos, e em alguns casos ser claramente visível. 

A principal causa desse problema é o consumo insuficiente de iodo, sendo que os sintomas mais comuns em casos  avançados são a dificuldade de respirar e a sensação de “aperto” na garganta, além da questão estética, naturalmente.

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3. Tumores

Os tumores, assim como os nódulos, podem ser benignos ou não. Formados quando há uma multiplicação anormal de células na tireoide, eles possuem diversas variações. Quando são malignos, podem ser dos seguintes tipos:

  • Carcinoma Papilífero – É um tipo pouco agressivo, que evolui lentamente e geralmente responde bem ao tratamento. É responsável por cerca de 80% dos casos. Ocorre geralmente dos 30 aos 40 anos, e acomete mais as mulheres. 
  • Carcinoma Folicular – Costuma aparecer entre os 40 e 60 anos, e sua principal característica é a solidez. Pode ser de baixo grau ou invasivo. Em casos mais avançados, pode se espalhar para os ossos e pulmões.
  • Carcinoma Medular – Mais comum em pessoas de 50 a 60 anos. Em torno de 20% dos casos têm relação familiar e pode se associar a outros tipos de tumores. Geralmente acomete os linfonodos do pescoço .
  • Carcinoma Anaplásico – É o mais agressivo dos tumores da tireoide. Tem um rápido crescimento e seu tamanho pode levar a problemas na voz e falta de ar. É mais comum em pacientes acima de 60 anos.
  • Linfoma da tireoide – Ocorre principalmente em mulheres acima de 60 anos e pode decorrer da transformação maligna da Tireoidite de Hashimoto. Felizmente, tem alta chance de cura.

Conheça as causas do hipotireoidismo, sintomas e como funciona o diagnóstico! 

Como os resultados da ecografia de tireoide são avaliados?

Após realização do exame e liberação de suas imagens e laudo, o médico solicitante – geralmente um(a) endocrinologista – vai avaliar os achados do exame correlacionar com as queixas e sintomas apresentados pelo(a) paciente. 

A partir do que é observado, outros exames, mais específicos, podem ser solicitados, como nos casos de suspeita de câncer, quando pode ser solicitada uma punção com agulha  e coleta de material para análise em laboratório de patologia.

Caso seja observada somente a presença de cistos simples (preenchidos com líquido), ou nódulos com aspecto benigno, a indicação pode ser apenas de manter o acompanhamento, com a repetição do exame em intervalos regulares.

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Ecografia da tireoide: procure a Clínica Viver!

Neste artigo, você conheceu o que a ecografia da tireoide é capaz de detectar e também que esse exame é o mais indicado para iniciar qualquer investigação nessa glândula tão essencial para todo o funcionamento do nosso corpo.

Para isso, no entanto, é fundamental estar atento a qualquer sintoma ou alteração que possa indicar que algo não vai bem como sua tireoide (como os sinais listados acima) e também realizar avaliações preventivas, já que às vezes os sinais podem não ser muito claros.

Para realizar seu exame de ecografia da tireoide, considere a Clínica Viver como sua melhor opção!

Somos referência em Brasília em exames de imagem e oferecemos aos nossos pacientes tecnologia de ponta, em um ambiente confortável e acolhedor.

Além disso, a entrega dos laudos de ecografia é imediata. 

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Ecografia Mamária ou Mamografia?

Ecografia mamária ou mamografia, autoexame e visitas perióticas ao médico. São ações e cuidados de rotina que toda mulher deve realizar para acompanhar a saúde da mama.

E uma dúvida bastante comum de muitas mulheres que surge nesse processo é quanto ao exame mais indicado para o acompanhamento da saúde da mama:

Para o meu caso específico, eu devo fazer uma Mamografia ou uma Ecografia Mamária?

Para esclarecer melhor essa questão para você, a Dra. Nubia, da Clínica Viver de Imagens Médicas, preparou um vídeo especial. Assista abaixo e depois continue acompanhando o artigo para mais informações.

Qual a diferença entre mamografia e ecografia mamária?

A resposta simples: os dois exames são importantes e complementares, pois oferecem informações diferentes. Sendo assim, ambos podem ser necessários para o seu caso, mas em momentos diferentes.

A Ecografia das Mamas, porém, não permite a visualização de microcalcificações — calcificações muito pequenas —, o que só é possível com a Mamografia.

Além disso, a Ecografia costuma ser indicada para pacientes jovens, como importante exame complementar à Mamografia.

Para entender melhor em quais situações cada procedimento pode ser indicado, confira abaixo mais informações sobre a Mamografia e a Ecografia Mamária.

O que é o exame de mamografia?

A mamografia é o exame de escolha para rastreamento do câncer de mama em mulheres a partir dos 40 anos.

Ela é realizada por meio de um aparelho de Raio X adaptado especificamente para um objetivo, colher das mamas imagens bastante detalhadas.

Para isso, é necessário que haja compressão das mamas na plataforma do aparelho, para um maior espalhamento das estruturas. É um incômodo muito pequeno para os benefícios que podem os obter com a descoberta precoce de qualquer problema.

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Assim, com bons aparelhos, os mamógrafos, nós conseguimos uma melhor visualização de detalhes e possíveis alterações na glândula mamária. Suas imagens permitem que sejam identificados nódulos muito pequenos, a partir de 3 milímetros de diâmetro.

A Mamografia é considerada o padrão ouro no diagnóstico do câncer de mama, pois permite a identificação de microcalcificações, manifestações de um câncer de mama em estágio inicial.

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Radiação na Mamografia

Como em qualquer exame radiológico, a radiação recebida é uma preocupação de pacientes e médicos, porém, hoje, esta é uma preocupação exagerada. Com equipamentos modernos, a emissão de radiação é extremamente baixa.

Uma vinculação muito divulgada e que tem pouca base real é a relação entre o câncer de tireoide e a mamografia.

Estudos mostram que o risco de a mamografia causar câncer da tireoide é muito pequena, já que a radiação emitida em um exame equivale a 30 minutos de radiação recebida por exposição direta ao sol. De qualquer forma, é sempre bom procurar clínicas que tenham aparelhos modernos, que emitam baixa radiação.

Então, como vimos, a mamografia é uma arma extremamente importante na luta contra o câncer de mama. Quanto mais cedo nós detectarmos um problema, maiores serão as chances de cura, que chegam a 95% para um câncer de mama descoberto em fase inicial. Não deixe que informações sem sentido interfiram no acompanhamento da saúde de sua mama.

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Qual a diferença da mamografia convencional é digital?

As diferenças ocorrem na forma de se armazenar as imagens do exame, já que ambas utilizam raios-X para colher as imagens.

Na mamografia convencional, a imagem é impressa em um filme, ao passo que na mamografia digital o armazenamento é digital, em computador. E isso faz diferença.

Com bons monitores e softwares avançados aprimora-se a visualização, aprimora-se o armazenamento das imagens e, assim, pode-se chegar a uma precisão maior de resultados.

Além disso, não há perda de qualidade com o tempo, a imagem colhida será sempre nítida, o que não ocorre com o filme. Existe, também, maior facilidade em se rever, movimentar e trabalhar as imagens, para um estudo ainda mais preciso.

O que é a ecografia mamária?

Já a ecografia mamária, também chamada de ultrassonografia das mamas, ou ainda pela abreviação US mamária, pode ser realizada em qualquer idade, e é fortemente indicada para acompanhamento da saúde das mamas, por mulheres a partir dos 30 anos.

Por meio da ecografia, podemos detectar nódulos, e, pelas suas características ecográficas, determinar com boa precisão se são benignos ou malignos.

Para nódulos suspeitos, aqueles que têm potencial de malignidade, isto é, chance de serem malignos, é indicada uma análise mais aprofundada, que normalmente é feita por meio de biópsia das mamas com punção.

O material obtido pela punção, que é a extração de uma pequena amostra do nódulo, é remetida para análise, feita em laboratório de patologia. Estuda-se a amostra para determinar, com absoluta precisão, se o nódulo é maligno ou não.

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Esclareça mais dúvidas sobre a Ecografia (Ultrassonografia) e a importância do exame para a saúde da mulher aqui!

O resultado dos exames de imagem, como mamografia e ecografia, são as imagens impressas ou armazenadas em computador, e o laudo é o relatório descritivo do que foi encontrado.

É importante confirmar que os profissionais que captam e analisam as imagens são bastante experientes, já que precisam perceber qualquer alteração que possa indicar problema, tanto durante o exame, quanto na hora da análise dos resultados.

Conheça em mais detalhes como é feito o exame de ecografia de mamas aqui na Clínica Viver e agende seu exame!

Resumo

Neste artigo, para esclarecer qual o melhor exame para avaliação das mamas de acordo com o seu caso, se é a Ecografia Mamária ou a Mamografia, abordamos os seguintes conceitos:

  • É importante fazer acompanhamentos pessoal (auto-exame) e profissional (exames de mamografia ou ecografia da mama) da saúde das mamas.
  • A mamografia é o principal exame para avaliação da saúde das mamas.
  • A mamografia pode ser convencional ou digital.
  • A ecografia da mama é importante exame complementar à mamografia, para análise de possíveis problemas.
  • Podem ser necessárias punção e biópsia para nos certificarmos quando houver suspeita de malignidade nas mamas.
  • Quanto mais modernas forem as máquinas de mamografia, menor será a exposição à radiação, e melhores serão as imagens e a qualidade dos resultados.
  • É importante que sua clínica de escolha tenha profissionais preparados tanto para fazer o exame, quanto para examinar seus resultados.

Assim, consulte regularmente seu ginecologista, que pode solicitar exames de imagem para uma pesquisa mais aprofundada da saúde de suas mamas.

A Clínica Viver

A Clínica Viver de Imagens Médicas, de Brasília (DF), tem os mais modernos aparelhos de mamografia e ultrassonografia mamária, além de profissionais experientes e preparados para cuidar de seus exames e da sua saúde.

Selo Padrão Ouro Mamografia Clinica Viver

Nossa equipe de mamografia e saúde das mamas conta com profissionais altamente qualificados, treinados para as particularidades do atendimento ao público feminino.

A Clínica Viver foi honrada com o Certificado de Qualidade em Mamografia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Instituto Nacional do Câncer (INCA).

Nós dispomos de ambiente amplo e confortável, com 9 salas de ultrassonografia (ecografia), sendo uma delas com ecógrafo para ecodoppler fetal, além de mamografia digital e densitometria óssea.

Todos os nossos equipamentos são recentes e de última geração.

Prezamos também pela agilidade na marcação de consultas e exames, assim como na entrega dos resultados.

Nossos laudos ecográficos são entregues minutos após o término do exame, e os da mamografia e densitometria óssea, em até 3 dias, sempre com checagem dupla.

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Onde realizar o exame de ecografia mamaria em Brasília-DF

  • 3º Andar Setor Hospitalar Sul Torre I, Via W5 Sul, Salas 320-324, Brasília – DF, 70390-700

Onde realizar o exame de ecografia mamária em Taguatinga-DF

  • QS 3 Lotes 3, 5 e 7 Pistão Sul, Edifício Pátio Capital, Salas 232 e 233 – Taguatinga, Brasília – DF, 71953-000

3 doenças que a ecografia de próstata pode diagnosticar!

A próstata é um órgão que passa despercebido durante a maior parte da vida do homem, mas que requer atenção, principalmente após os 50 anos.

Com o envelhecimento, a próstata se torna mais suscetível a doenças e alterações, que vão desde uma simples inflamação até o temido câncer de próstata, sendo necessário manter um acompanhamento próximo com o urologista, bem como os exames regulares.

Um dos exames mais importantes para acompanhar a saúde prostática é a ecografia, devido à sua capacidade de diagnosticar e monitorar diversas condições que podem atingir esse órgão masculino.

Neste artigo você vai conferir 3 doenças que a ecografia de próstata pode diagnosticar.

Acompanhe!

Doenças que a ecografia de próstata pode diagnosticar

A próstata pode apresentar diferentes condições durante a vida, que não apenas o câncer de próstata. Confira, a seguir, 3 dessas possíveis condições:

1. Prostatite

A prostatite é, de uma maneira simplificada, uma inflamação na próstata. A forma mais comum da doença é a prostatite bacteriana, podendo ser aguda ou crônica.

Em sua forma aguda, a prostatite pode ser facilmente identificada através do exame de ecografia, por conta do inchaço apresentado pelo órgão, além de apresentar um aumento do fluxo de sangue , em consequência da inflamação.

Entre os possíveis sintomas referidos pelos pacientes, que levam os médicos a suspeitarem dessa condição, estão o forte incômodo na região, bem como a ardência ou incapacidade de urinar.

O tratamento da doença é realizado por meio de antibióticos, porém pacientes que a desenvolvem de maneira crônica devem contar com um acompanhamento, realizando exames de imagem com periodicidade.

2. Hiperplasia prostática benigna

A segunda dentre as doenças que a ecografia de próstata pode diagnosticar é a hiperplasia prostática benigna, também conhecida como HPB.

Essa enfermidade se caracteriza pelo aumento do número de células do órgão, levando à sua expansão.

A hiperplasia prostática benigna é mais comum em homens de mais de 50 anos, chegando a se desenvolver em 70% dos homens com mais de 70 anos.

É importante ter em mente que a hiperplasia não é sinônimo de câncer e nem mesmo representa uma pré-disposição para ele.

Apesar de não possuir suas causas definidas, a HPB pode ser facilmente identificada através de ecografia, abrindo caminho para várias possibilidades de tratamento, que vão desde o uso de medicamentos que reduzem o tamanho da próstata – em fases iniciais da doença – até mesmo cirurgias, nos casos mais avançados.

3. Câncer de próstata

O câncer de próstata é um tumor que cresce na parte interna do órgão e pode se espalhar para outras regiões (as metástases).

Dentre as doenças que a ecografia de próstata pode diagnosticar, o câncer certamente é a mais grave.

Essa condição ocorre, na grande maioria dos casos, em pacientes na terceira idade, mas os cuidados preventivos devem ser iniciados já desde os 40 anos – para quem possui fatores de risco – ou a partir dos 45 – para os demais grupos.

Os principais exames para prevenção do câncer de próstata são o PSA (exame de sangue), o exame do toque e a ecografia prostática.

As causas específicas da doença ainda são desconhecidas, mas a genética, a alimentação e a idade avançada são seus principais colaboradores e alguns dos fatores de risco para o desenvolvimento do câncer.

No caso do câncer de próstata, o diagnóstico precoce é fundamental para que o tratamento tenha sucesso e maior chance de cura. 

Como é feita a ecografia da próstata

A ecografia de próstata pode ser realizada de duas formas. Confira abaixo os detalhes de cada uma.

1. Ecografia da próstata via abdominal

A primeira forma é a mais comum, sendo feita por via abdominal. Nessa modalidade, a próstata pode ser analisada de maneira mais geral, basicamente com relação ao seu volume (tamanho), bem como o funcionamento da bexiga, com seu enchimento e esvaziamento.

Este método é mais comumente utilizado para investigar casos de HPB (hiperplasia prostática benigna), no qual a informação mais importante é o tamanho do órgão.

💡 Como é realizado o procedimento?

Como o próprio nome diz, nessa variação do exame, o médico radiologista utiliza o ecógrafo, um aparelho que possui uma espécie de sonda (chamada de transdutor).

Com o paciente deitado de costas, o médico desliza o transdutor pelo abdômen do paciente, com o auxílio de um gel específico. Por meio da emissão de ondas sonoras, permite formar as imagens na tela de um monitor.

Após a escolha das imagens mais adequadas, elas serão impressas, anexadas ao lado e levadas para a avaliação do urologista.

2. Ecografia da próstata via transretal

Já a segunda forma de ecografia da próstata possibilita um diagnóstico mais específico, detalhado e preciso, que é a modalidade por via transretal.

Nesse modelo, o exame consegue analisar, além do tamanho da próstata, todas as possíveis anomalias e modificações do órgão, como a presença de nódulos e alterações em sua textura, informações muito importantes no diagnóstico do câncer de próstata.

A ecografia transretal, inclusive, é fundamental para se indicar ou não a realização de uma biópsia da próstata, para confirmação do diagnóstico de câncer.

💡 Como é realizado o procedimento?

Nessa variação do exame, o paciente é posicionado deitado de lado, com as pernas levemente dobradas. 

Com o auxílio de uma sonda específica para esse tipo de exame, introduzida por via retal, também com o auxílio de um gel específico, o médico irá avaliar diretamente as características da próstata.

A captação e formação das imagens vai seguir as mesmas características do método anterior.

Apesar de ser um pouco mais desconfortável, trata-se de um exame rápido e indolor para o paciente.

Onde fazer ecografia de próstata em Brasília?

Agora que você já conhece as principais doenças que a ecografia da próstata pode diagnosticar e como são feitos os diferentes tipos de ecografia para avaliação desse órgão, é importante ter em mente que o acompanhamento médico e os exames regulares são os cuidados mais importantes.

Especialmente no caso do câncer de próstata, quando detectado precocemente, as chances de cura são altíssimas – acima de 90% – permitindo que o tratamento seja mais rápido, simples e eficaz.

Nesse sentido, para realizar sua ecografia da próstata, considere a Clínica Viver como sua opção!

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Ultrassom abdominal inferior, superior e total: descubra as diferenças

O ultrassom abdominal é um exame de imagem que se utiliza de ondas de alta frequência (ultrassons) para a análise detalhada de estruturas e órgãos situados na região do abdômen. 

Devido à sua ampla área geral de avaliação, o ultrassom abdominal pode ser direcionado e subdividido em compartimentos diferentes do abdômen, de acordo com as necessidades investigativas e com os objetivos do médico, podendo ser feito:

Caso você (ou alguém próximo) tenha recebido a indicação de fazer esse exame tão frequente e queira entender melhor, este artigo vai te trazer as respostas que você precisa. Confira! 

Diferenças entre ultrassom abdominal inferior, superior e total

O ultrassom abdominal é um exame indolor e não invasivo, que pode ser utilizado tanto na investigação de sintomas (dores, desconfortos na região abdominal), como em consultas de rotina, e até mesmo integrar o conjunto de exames pré-natais em mulheres grávidas. 

A subdivisão do exame em três categorias tem o intuito de focar a busca e a análise em um grupo específico de órgãos. 

É importante ressaltar, contudo, que o exame só é capaz de avaliar órgãos e estruturas sólidas, vascularizadas ou preenchidas por líquidos.  

Assim, órgãos que apresentem grande presença de gases, como intestino e estômago, apesar de estarem na região abdominal, não podem ser avaliados em detalhe por esse tipo de procedimento. Para uma avaliação destes dois órgãos, o mais indicado é a realização da endoscopia ou colonoscopia.  }
Confira abaixo as características de cada um dos tipos de ultrassom abdominal. 

Quais as principais causas de dor no estômago?

Ultrassom abdominal superior para que serve?

Avalia órgãos, veias e artérias vitais localizados na parte superior do abdômen, como pâncreas, baço, fígado, vesícula, vias biliares, veia cava inferior e artéria aorta

Pode auxiliar no diagnóstico de doenças como esteatose hepática (acúmulo de gordura no fígado), cirrose, pancreatite, pedras e pólipos na vesícula, aterosclerose e aneurismas na aorta. 

Além disso, também é capaz de detectar concentrações incomuns de líquidos no abdômen, alteração de tamanho e formato dos órgãos, inflamações, lesões e tumores/cistos no geral. 

ultrassom abdominal superior

Como é feito a ultrassom abdominal superior?

Com o paciente deitado, é feita a aplicação de um gel à base de água na pele para facilitar a movimentação do transdutor na região abdominal superior. 

Esse transdutor emite ondas sonoras de alta frequência que vão ajudar a criar os sinais que serão convertidos no computador, gerando as imagens em tempo real no monitor, para avaliação do médico.

Ao identificar imagens de melhor qualidade e mais esclarecedoras do quadro do paciente, o médico as seleciona e imprime no laudo, juntamente com suas observações, para avaliação do médico que solicitou o exame.

O procedimento não tem contraindicações e costuma durar cerca de 15 minutos. 

Ultrassom abdominal inferior para que serve?

Avalia órgãos relacionados ao sistema urinário e reprodutivo em homens e mulheres. Inclui a visualização de  vesículas seminais, próstata, ovários, útero, e bexiga. 

O ultrassom abdominal inferior pode auxiliar na detecção e diagnóstico de cálculos e cistos renais, divertículos na bexiga, alterações no tamanho e formato da  próstata,  sinais de endometriose, pólipos uterinos, miomas, cistos ovarianos e ovários micropolicísticos. 

O ultrassom de abdômen inferior é um importante aliado durante o acompanhamento pré-natal, a fim de monitorar o desenvolvimento fetal intraútero. 

Além disso, também costuma ser utilizado para a investigação de dores no baixo ventre e na região lombar. 

Como é feito ultrassom abdominal inferior?

A realização do exame é a mesma da variação para o abdômen superior, porém nesse caso focando a movimentação do transdutor na região infra-abdominal, que é a que se deseja investigar.

Ultrassom abdominal total para que serve?

É voltado para ampla avaliação das estruturas da cavidade abdominal, reunindo órgãos avaliados tanto no ultrassom abdominal inferior quanto superior. 

Possibilita a avaliação do fígado, pâncreas, baço, vesícula biliar, vias biliares, rins, artéria aorta, veia cava, e bexiga. 

Através deste exame podem ser detectadas alterações nestes órgãos,  como gordura no fígado, cálculos e pólipos na vesícula biliar, cálculos renais, placas de gordura e aneurismas na aorta, além de processos inflamatórios, como apendicite e diverticulite, e ainda tumores benignos ou malignos.

Essa opção de avaliação mais ampla é geralmente indicada nas avaliações de check-up anual geral ou para investigação de dores abdominais.

Como é feito ultrassom abdominal total?

Novamente, o procedimento para essa variação da ecografia do abdômen é feito da mesma maneira, no entanto, englobando toda a região do abdômen.

Como se preparar para um ultrassom abdominal?

A preparação para às três modalidades de ultrassom abdominal são semelhantes e incluem:

  • Jejum (6-8 horas).
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas ou alimentos pesados, ou gordurosos no dia anterior.
  • Estar com a bexiga cheia. 

Não é necessário suspender medicações que você tome regularmente. Caso tenha problemas com gases, é possível que o médico receite um medicamento específico para ser tomado algumas horas ou dias antes do exame. 

Onde fazer ultrassom abdominal em Brasília?

O diagnóstico precoce é a principal ferramenta no tratamento de diversas condições de saúde. Quando uma doença ou alteração é detectada em seus estágios iniciais, todo tratamento se torna mais simples, rápido e eficiente. Por isso, é essencial estar em dia com suas consultas e exames regulares.

Caso você esteja sentindo dores abdominais frequentes e/ou intensas, não perca tempo e procure atendimento médico o mais rápido possível.

A escolha de um local confiável para realização de seus exames também é um cuidado importante para garantir um diagnóstico rápido, eficiente e seguro.

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A Clínica Viver é referência em exame diagnóstico em Brasília. Oferecemos aos nossos pacientes sempre os recursos mais modernos e um time de profissionais especializados, com um atendimento sempre humanizado. Aqui, os exames são sempre realizados por médicos.

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Quais são os tipos de exame de densitometria óssea?

O mais moderno exame de imagem para avaliação da saúde dos ossos é a densitometria. Esse exame é capaz de revelar, com grande precisão, a presença ou não de quadros iniciais (osteopenia) ou avançados (osteoporose) de perda óssea.

Dados do IBGE revelam que, apenas no Brasil, cerca de 18 milhões de pessoas apresentam osteoporose. Quadro que leva a um aumento significativo do risco de fraturas e acidentes, limitando bastante a qualidade de vida.

A densitometria óssea é um exame com baixa radiação, rápido, indolor, não invasivo e praticamente sem contraindicações. Os diferentes tipos de exame de densitometria óssea garantem variadas formas de avaliação, para trazer um diagnóstico específico e preciso.

Acompanhe o artigo para descobrir mais sobre o procedimento, o preparo necessário e as diferenças entre os tipos de exame de densitometria óssea. 

Quais são os tipos de exame de densitometria óssea?

A principal distinção entre os exames é a área de análise contemplada, já que o procedimento é basicamente o mesmo: o equipamento de densitometria percorrerá a região específica ou o corpo inteiro do paciente, analisando a densidade óssea.

No caso particular da densitometria de corpo inteiro, é possível também utilizá-la para análise de toda a composição corporal (músculos, gordura e ossos).

O exame é realizado por meio da emissão dos raios DXA (Dual-Energy X-Ray Absorptiometry), que apresentam baixíssimo grau de radiação. Exatamente por isso, o procedimento não costuma ter contraindicações.

A formação de imagens é praticamente instantânea, sendo transferidas para um computador, digitalizadas e anexadas ao laudo que será entregue ao paciente logo em seguida. O procedimento leva em torno de 15 a 30 minutos.  

Existem três tipos de exame de densitometria óssea. Veja: 

1. Um segmento

Nessa variação da densitometria óssea, é analisada apenas uma área do corpo, como o fêmur, por exemplo. 

Essa modalidade de exame pode ser utilizada para investigar a ocorrência de fraturas pontuais e específicas, que podem indicar um possível quadro de osteoporose.

2. Dois segmentos

É a modalidade mais comum para a análise de quadros de osteoporose e costuma se concentrar na coluna lombar e no fêmur. Em alguns casos, o antebraço também pode estar incluso.

Tipos de exame de densitometria óssea

Essas áreas são indicadas como as mais propícias ao desgaste e perda de massa óssea natural com o passar dos anos, podendo fornecer um indicativo muito confiável sobre a condição geral do esqueleto.

É geralmente o tipo de exame recomendado para os check-ups e acompanhamentos. 

3. Corpo inteiro

A densitometria de corpo inteiro pode ser utilizada para fornecer uma análise detalhada sobre toda a composição corporal. Isto é, a quantidade de massa magra, gordura e densidade dos ossos.

Devido à sua precisão em avaliar de maneira individualizada a composição corporal, além da indicação como exame diagnóstico da saúde óssea, a densitometria de corpo inteiro também costuma ser bastante recomendada para atletas e pessoas que estão em busca de uma melhor forma física, visando avaliar a progressão de programas de ganho de massa muscular e redução do nível de gordura. 

Tipos de exame de densitometria óssea

Conheça em detalhes como é feito o exame de densitometria óssea, acessando este artigo do nosso Blog:

Como funciona o Exame de densitometria óssea? 

É necessária alguma preparação específica para o procedimento? 

De modo geral, nenhum dos três tipos de exame de densitometria óssea requer preparação especial. Contudo, para auxiliar na qualidade dos resultados, é recomendado aos pacientes evitar o uso de roupas com adereços metálicos e acessórios

Um outro cuidado diz respeito ao uso de medicamentos. Caso o paciente esteja fazendo tratamento com uso de pílulas de cálcio, é recomendado que seja interrompido por um período mínimo de 24 horas antes do exame.

Após a realização do procedimento, o paciente está liberado para voltar às suas atividades cotidianas normalmente. 

A densitometria óssea tem alguma contraindicação?

Apesar de apresentar baixíssimos níveis de radiação, a densitometria óssea não é recomendada para pacientes grávidas. Converse com o seu médico para avaliar as opções, se você estiver com suspeita de osteoporose ou se apresentar casos na sua família. 

Além disso, caso você tenha realizado algum outro exame radiológico que faça uso de contraste (como a tomografia, por exemplo), deve-se esperar uma semana antes da realização da densitometria óssea, para garantir a qualidade dos resultados. 

Descubra neste artigo quais são os sinais que indicam a necessidade de fazer um exame de densitometria óssea: 

Indicações da densitometria óssea: quem deve fazer?

Onde Fazer Exame de Densitometria óssea em Brasília?

Neste artigo você conheceu os tipos de exame de densitometria e quando cada um é mais indicado. Viu também que a osteoporose é uma doença silenciosa, que muitas vezes pode permanecer sem diagnóstico até que ocorra a primeira fratura. Quando isso ocorre, geralmente já é tarde para reverter o quadro, e o tratamento a partir daí passa a ser de controle, já que a doença é crônica.

No entanto, caso seja diagnosticada em seus estágios iniciais (osteopenia), a osteoporose pode ser tratada de forma mais simples, com mudanças alimentares, atividades físicas e suplementação de cálcio. 

Conte com a Clínica Viver para a realização dos seus exames de imagem. Somos referência em Brasília e contamos com os equipamentos mais modernos e um time de profissionais especializados e atenciosos, prontos para te dar o melhor atendimento. 

Na Viver, todos os exames são feitos por médicos. Assim você garante mais segurança e agilidade em seus resultados.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, venha cuidar da sua saúde conosco!

Densitometria Óssea em Brasília-DF

SHLS 716 Sul | Ed. Centro Clínico Sul Torre I | 3º andar | Salas 320 à 324 CEP: 70390-700

Densitometria Óssea em Taguatinga-DF

QS 3 Lotes 3, 5 e 7 | Edifício Pátio Capital Pistão Sul | 2º andar | Salas 232 e 233 Taguatinga/DF

Como funciona o exame de densitometria óssea?

A densitometria óssea é um exame de imagem que utiliza um tipo especial de raio X de baixa radiação, chamado DXA (Dual-Energy X-Ray Absorptiometry).

O procedimento é capaz de fornecer informações detalhadas sobre a densidade dos ossos e possibilitar a análise da perda de massa óssea do paciente. 

Essa avaliação é essencial para o diagnóstico da osteopenia e da osteoporose; condições que podem levar ao enfraquecimento crônico das estruturas ósseas, inclusive com risco de fraturas. 

Vale lembrar que se trata de condições silenciosas, e que apenas a densitometria óssea é capaz de diagnosticá-las em seus estágios iniciais. 

Neste artigo você vai conhecer como funciona o exame de densitometria óssea e como se preparar para realizá-lo.

Para que serve o exame de densitometria óssea?

A osteoporose é uma doença crônica, caracterizada pela perda progressiva de massa óssea, que vai tornando os ossos cada vez mais frágeis e quebradiços.

Trata-se de uma condição cada vez mais frequente na população em geral. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referentes a 2020, apenas no Brasil, a doença afeta mais de 18 milhões de pessoas. 

Apesar de acometer tanto homens quanto mulheres, é uma condição mais prevalente na população feminina e está diretamente associada às mudanças geradas pela menopausa e suas alterações hormonais. 

A osteoporose é uma doença silenciosa e não costuma mostrar sintomas até que ocorra a primeira fratura. Em casos assim, contudo, a perda de massa óssea geralmente já está muito avançada e todos os tratamentos feitos a partir daí buscarão apenas barrar o avanço da doença, que por ser crônica, não tem cura. 

Por essa razão, a densitometria óssea é tão importante: ela possibilita uma visualização detalhada das estruturas ósseas, permitindo quantificar a perda de massa óssea e, consequentemente, identificar sinais iniciais da osteoporose.

No caso da osteoporose, o diagnóstico precoce é fundamental, pois, a partir de certo ponto – em geral, 30% de perda óssea – não é mais possível reverter o quadro, mas apenas controlá-lo.

Por tudo isso, a densitometria óssea é um exame essencial e costuma ser recomendado como uma checagem de rotina para: 

  • Mulheres no climatério e menopausa.
  • Mulheres com histórico familiar da doença ou que  tiveram menopausa precoce.
  • Homens acima dos 65 anos. 
  • Mulheres acima de 40 anos, e homens abaixo de 60 anos com baixo índice de massa corporal, tabagismo, alcoolismo e sedentarismo.
  • Pessoas que tenham sofrido fraturas espontâneas, ou por baixo  impacto, independentemente da idade.
  • Pacientes que fazem uso continuado de medicamentos corticoides.
  • Pessoas com artrite reumatoide.
  • Pessoas que passaram por cirurgia bariátrica. 

Ainda tem dúvida se você (ou alguém próximo) tem indicação de fazer a densitometria óssea? Tire suas dúvidas neste artigo: 

Indicações da densitometria óssea: quem deve fazer?

Como funciona o exame de densitometria óssea em Brasília-DF?

O exame de densitometria óssea se assemelha muito a uma radiografia, apesar de apresentar menor grau de radiação. 

Com o paciente deitado na mesa de exame, o equipamento de densitometria percorrerá as regiões determinadas do corpo, emitindo os raios DXA. Em geral, as principais áreas avaliadas pelo exame são a coluna lombar, o fêmur e o antebraço; regiões que apresentam maior risco de desgastes ósseos e fraturas. 

As informações captadas pelo aparelho são enviadas a um computador, para processamento e geração das imagens que constarão no laudo do exame.

Dores frequentes nas costas: o que pode ser?
Fonte: imagem de divulgação

Como cuidados para realização do exame, pede-se que o paciente esteja utilizando roupas sem adereços e acessórios metálicos, a fim de não atrapalhar a captação das imagens.

Além disso, caso faça tratamento de reposição de cálcio, a indicação é de suspender os medicamentos ao menos 24 horas antes do exame. 

Existem poucas contraindicações para a realização da densitometria óssea. As exceções são: 

  • Pacientes grávidas.
  • Pacientes que realizaram exames radiológicos com uso de contraste há poucos dias. Situação que precisa ser discutida antes do agendamento. 

Veja neste artigo por que a densitometria óssea é um exame ainda mais importante para as mulheres:

Densitometria óssea: a importância do exame para as mulheres

Onde fazer densitometria óssea em Brasília-DF?

Garantir a saúde dos ossos é essencial para a manutenção de uma boa qualidade de vida. Basta pensar que essas estruturas são as responsáveis pela sustentação geral do organismo e proteção de órgãos vitais. 

Ao prevenir a osteoporose, você também previne acidentes e fraturas, que podem ser muito graves.

Por isso, conte com a Clínica Viver para cuidar da saúde dos seus ossos! 

Somos referência em Brasília em diagnósticos por imagem. Investimos constantemente em oferecer equipamentos de ponta em um ambiente confortável e acolhedor para nossos pacientes.

Todos os nossos exames são realizados por médicos, garantindo mais precisão, segurança e agilidade em seus resultados.

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Ecocardiograma transtorácico: para que serve?

A ecocardiografia transtorácica é um exame de imagem, realizado com o auxílio de ondas de alta frequência é rápido e indolor, sendo hoje um dos mais eficientes para o monitoramento do coração e suas estruturas.

A ausência de radiação no ecocardiograma transtorácico também o torna uma importante ferramenta na prevenção de uma série de doenças e condições cardiovasculares, já que o exame pode ser feito por qualquer pessoa, em qualquer momento da vida. 

Acompanhe o artigo para conhecer as principais doenças que podem ser diagnosticadas pelo ecocardiograma transtorácico e como esse exame é realizado! 

O que é ecocardiograma transtorácico?

O ecocardiografia transtorácica é a variação mais comum da ultrassonografia do coração, sendo indicado para os pacientes, tanto para investigar sintomas cardiovasculares pontuais como parte de exames de rotina ou no acompanhamento de doenças já diagnosticadas. 

Alguns dos sintomas mais comuns associados a problemas cardiovasculares, e que costumam motivar a solicitação desse exame, são: 

  • Palpitações
  • Dores no peito
  • Dificuldade para respirar
  • Lábios e dedos cianóticos (azulados)
  • Desmaios

É importante ressaltar que muitas doenças não manifestam sintomas em seus estágios iniciais. Assim, incluir rotinas de check-up para garantir que tudo está bem com a saúde do coração é essencial.

Além do ecocardiograma transtorácico, outros exames também são importantes para cuidar da saúde cardiológica. Confira abaixo: 

7 exames que avaliam a saúde do coração!

8 doenças que podem ser detectadas com a ecocardiografia transtorácica

Veja abaixo as principais doenças que podem ser detectadas com o auxílio do ecocardiograma transtorácico: 

1. Arritmias 

A arritmia é caracterizada pela falta de regularidade no ritmo dos batimentos cardíacos, sendo uma das condições cardiovasculares que podem passar despercebidas, sem manifestar sintomas claros. 

Os tipos mais comuns de arritmia são a taquicardia, que é uma aceleração no ritmo normal dos batimentos, e a bradicardia, que é a diminuição dessa frequência.

2. Sopros cardíacos 

O sopro cardíaco recebe esse nome por gerar de fato um ruído no processo de passagem do sangue pelas estruturas do coração, que pode tanto ser devido ao estreitamento das câmaras cardíacas quanto por problemas nas válvulas do coração. 

Apesar de nem sempre ser uma questão patológica, o sopro cardíaco deve ser monitorado porque pode indicar condições mais graves, como uma estenose aórtica ou insuficiência valvular.

3. Inflamação nos tecidos de revestimento cardíaco 

A pericardite e a endocardite são doenças caracterizadas por inflamações nos tecidos de revestimento cardíaco. 

Em suas variações agudas, essas condições podem ser fatais, causando o tamponamento e a compressão cardíaca, no caso da pericardite. 

Veja onde fazer o exame de ecocardiograma com doppler colorido fetal em Brasília-DF!

4. Insuficiência cardíaca 

Conhecida popularmente como “coração fraco”, a insuficiência cardíaca pode causar falta de oxigenação e irrigação sanguínea em diversos órgãos, resultando em uma série de problemas de saúde relacionados. 

5. Pós-infarto 

A ocorrência de um infarto do miocárdio pode deixar uma série de sequelas no músculo cardíaco. 

Por meio do ecocardiograma transtorácico, é possível mapear essas sequelas e estabelecer medidas para amenizá-las e garantir a saúde do coração. 

6. Cardiopatias congênitas 

As cardiopatias congênitas (desde o nascimento) são caracterizadas por defeitos de formação nas estruturas cardíacas, que podem gerar problemas no bombeamento e no funcionamento do músculo cardíaco.

Geralmente, a cardiopatia é diagnosticada ainda na infância, mas pode ser detectada também em outros momentos da vida. 

Uma das maneiras mais eficientes de detectar a cardiopatia congênita, enquanto o bebê ainda está na barriga da mãe, é por meio do ecocardiograma fetal

Saiba mais sobre as alterações cardíacas que estão presentes desde o nascimento: 

Cardiopatia congênita: o que é, tipos e sintomas!

7. Aneurisma da aorta (aorta dilatada)

A artéria aorta é uma das artérias mais importantes do corpo humano, sendo responsável pelo transporte do sangue rico em oxigênio para todas as outras partes do corpo. 

Ainda que a constatação de uma aorta dilatada não apresente riscos de saúde em si, dependendo do grau de dilatação, pode haver risco de rompimento e grave hemorragia interna. Por isso, é importante que o acompanhamento seja realizado.

8. Tumores e coágulos 

Por meio do ecocardiograma transtorácico, é possível avaliar o tamanho do coração, bem como identificar a presença de tumores e coágulos que podem interferir no trânsito sanguíneo e alterar a anatomia das estruturas. 

Além disso, coágulos podem se desprender e serem transportados pela corrente sanguínea, causando uma série de problemas e, potencialmente, bloqueando vasos. 

Como é feito o ecocardiograma transtorácico?

O ecocardiograma transtorácico é um procedimento simples, realizado com o auxílio de um ecógrafo (aparelho responsável pela emissão de ondas de alta frequência). Trata-se de um exame indolor e não invasivo, que leva cerca de 20 minutos. 

Com o paciente deitado em uma maca e, após aplicação de um gel específico à base de água, o transdutor (parte do ecógrafo que fica em contato com a pele) é posicionado pelo médico na região torácica, realizando pequenos movimentos para possibilitar a melhor visualização das estruturas. 

Durante o exame, o médico radiologista vai observando as imagens captadas pelo transdutor em tempo real, por um monitor, e vai selecionando aquelas que melhor esclareçam as condições investigadas.

Essas imagens serão posteriormente anexadas ao laudo do exame, juntamente com a descrição dos dados observados. Em geral, esse laudo é liberado para o paciente logo após o exame.

Para a realização do exame não há preparação específica, apenas sendo necessário que o paciente tire todas as jóias e roupas da cintura para cima, vestindo-se em uma camisola cirúrgica para facilitar o procedimento. 

Onde fazer ecocardiograma transtorácico em Brasília?

Para garantir sua segurança, conforto e satisfação na hora de realizar o ecocardiograma transtorácico, é importante avaliar o local onde irá realizar seu exame. 

Somos referência em exames de imagem em Brasília e oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos equipamentos e uma equipe de profissionais experientes e qualificados, a fim de garantir os resultados precisos e seguros. Aqui, na Clínica Viver, todos os exames são realizados por médicos. 

Além disso, nossos ecocardiogramas são realizados com estudo dopplerfluxométrico, sendo capazes de avaliar a vascularização de órgãos, estruturas e tecidos. 

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O que a ecografia transvaginal pode diagnosticar?

A ecografia transvaginal – também chamada de ultrassom ou ultrassonografia – é um procedimento médico essencial para avaliar a saúde ginecológica da mulher. 

Muito similar à ecografia tradicional, gerando imagens por meio da captação dos ecos de ondas sonoras, este método se diferencia pelo fato de as imagens serem captadas internamente, através do canal vaginal. 

O objetivo dessa variação é avaliar a saúde ginecológica da mulher, a fim de detectar a presença de doenças, alterações anatômicas (do canal vaginal, útero e ovários), acompanhar o período gestacional, tratamentos de fertilização, entre outras questões.

Ainda tem dúvidas sobre o que a ecografia transvaginal pode diagnosticar, como o exame é realizado e qual sua importância? Então, acompanhe o artigo até o final.

Como é feita a ecografia transvaginal?

Na realização do exame de ecografia transvaginal, a paciente é posicionada deitada na maca, com os pés apoiados lateralmente nos suportes.

Para obtenção das imagens, o(a) radiologista responsável introduz uma fina sonda – lubrificada com gel específico e uso de um preservativo – através do canal vaginal. 

Com o auxílio dessa sonda e visualizando as imagens em tempo real por meio de um monitor ligado à sonda, o(a) profissional avalia as estruturas investigadas, selecionando os ângulos que melhor descrevem o quadro da paciente.

Para isso, é necessário que sejam feitos alguns movimentos com a sonda a fim de captar imagens de todo o canal vaginal, sendo comum a mulher sentir uma leve pressão no interior da vagina ou da barriga, mas que é bastante tolerável, sem dor ou maiores desconfortos. 

Assim que o médico identifica as estruturas desejadas, essas imagens são registradas e farão parte do laudo, juntamente com sua descrição por escrito. Por meio dessas informações, o ginecologista fará o devido tratamento da paciente.

O procedimento é bem rápido, durando cerca de 10 a 15 minutos.

O que a ecografia transvaginal pode detectar?

Como foi mencionado, a ecografia (ou ultrassonografia) transvaginal possui inúmeros benefícios para a saúde da mulher, podendo diagnosticar doenças, avaliar a saúde vaginal ou ser parte da rotina de acompanhamento de mulheres grávidas, ou que estão fazendo tratamento de fertilização. 

Geralmente, o exame é solicitado por médicos ginecologistas, mas qualquer médico que possua suspeitas sobre alguma condição pode pedir a realização do procedimento. 

Também é possível pedir ao seu médico o encaminhamento do exame, caso você sinta dor no baixo ventre, cólicas menstruais muito fortes ou algum outro sintoma nessa região.

É recomendado que a ecografia seja realizada pelo menos uma vez ao ano desde o início da vida sexual, com o objetivo de monitorar a saúde da região. E, a partir dos 35 anos, esse exame ganha um caráter mais preventivo. 

Em relação ao o que a ecografia pode diagnosticar, as principais condições são:

  • Cistos e tumores de ovários.
  • Endometriose.
  • Miomas.
  • Adenomiose (endometriose que acomete o útero).
  • Dilatação e infecção nas trompas.
  • Malformações do útero.
  • Pólipos uterinos.
  • Espessamento endometrial.
  • Gravidez nas trompas. 
  • Varizes pélvicas. 
  • Avaliar se o DIU está na posição correta.

E além de detectar os problemas listados, a ecografia transvaginal também é feita para acompanhar a gestação da mulher, principalmente  nas fases iniciais,  assegurando que está tudo bem com o bebê e com a nova mamãe. 

Nesse sentido, é possível:

  • Monitorar os batimentos cardíacos do feto.
  • Avaliar em gestações gemelares, se existe apenas um saco gestacional ou dois , e se há uma ou duas placentas . Quando existe apenas um saco gestacional e uma placenta, os gêmeos são idênticos. 
  • Estabelecer o mês de gestação e dar uma previsão sobre a data do parto.
  • Avaliar os órgãos do bebê.
  • Avaliar o tamanho do colo uterino que, quando curto, aumenta a chance de trabalho de parto prematuro. 

Já em relação ao tratamento de fertilização, a ecografia transvaginal pode avaliar a evolução do tratamento, definir o momento certo de realizar o procedimento e entender o ritmo de ovulação do corpo da mulher.

 

Onde fazer ecografia transvaginal em Brasília?

Agora que você já obteve todas as informações sobre o exame e conheceu o que a ecografia transvaginal pode diagnosticar, bem como sua importância para a saúde genital feminina, é possível concluir que não há motivos para receio. Afinal, é um exame seguro, rápido e bastante importante. 

Porém, é preciso escolher bem o local onde ele será realizado. Iso, porque para obter as melhores imagens e assegurar diagnósticos mais precisos, é importante que a clínica escolhida ofereça equipamentos modernos e profissionais experientes. 

Nesse sentido, se você está em Brasília ou Entorno, o melhor local para realizar sua ecografia e outros exames de imagem é na Clínica Viver. Aqui, os exames são sempre realizados por médicos, o que garante a máxima precisão, com entrega dos resultados no mínimo tempo possível.

Entenda como é feita a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose

A endometriose é um distúrbio ginecológico, caracterizado pelo crescimento do endométrio fora do útero. Trata-se de uma condição muitas vezes difícil de diagnosticar, podendo levar a dores debilitantes durante o período menstrual e, caso não seja tratada, até mesmo à infertilidade. 

Atualmente, a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose é um dos melhores métodos para realizar o diagnóstico definitivo da endometriose, especialmente se associado à análise do fluxo ovariano com Doppler. 

Caso você (ou alguém próximo) tenha recebido a indicação deste exame e quer saber um pouco mais sobre o procedimento, este artigo é para você! Continue a leitura e descubra como é feita a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose.

Como é feita a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose?

A ecografia transvaginal é um exame muito conhecido pelas mulheres e faz parte da bateria de exames de check-up ginecológico anual. 

A ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose  semelhante, porém por avaliar também o intestino, é necessária que seja acompanhada de preparação intestinal simples e jejum de ao menos 4 horas antes do exame.

Esse preparo intestinal é feito com a prescrição de medicação laxativa leve, apenas na noite anterior ao exame. O objetivo dessa etapa, associada ao jejum mínimo de 4 horas, é liberar a área estomacal de gases e fezes que possam atrapalhar a visualização durante o exame.

Para garantir bons resultados no procedimento, também é comum que um enema (lavagem intestinal) seja realizado já na clínica, antes do procedimento de ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose.

Além de avaliar a presença de endometriose no intestino, a ecografia transvaginal com preparo intestinal para mapeamento da endometriose avalia o útero e seus ligamentos, a vagina, ureteres, bexiga e ovários, podendo detectar focos da doença em fase inicial.

Os check-ups regulares são fundamentais para manter a saúde em todas as idades. Neste artigo a gente te mostra quais exames mais importantes:

Check-up geral feminino, masculino e infantil: quais exames fazer?

A partir desse ponto, a ecografia transvaginal assemelha-se muito com sua versão tradicional: com a paciente deitada, uma fina sonda é inserida com bastante cuidado no canal vaginal, com o auxílio de lubrificante. 

Por meio de movimentos delicados, o médico ginecologista irá avaliar o útero, ovários e também algumas partes do tecido intestinal, em busca de evidências de tecido endometrial excedente. 

As imagens serão geradas pelas ondas de ultrassom. O exame não apresenta radiação e por isso, também não possui contraindicações. 

A duração do exame pode variar de caso a caso e, durante a realização do exame, as pacientes não costumam referir dor. 

Em geral, este exame não é indicado que seja feito durante o período menstrual

Conheça como é feito este exame na Clínica Viver e aproveite para fazer seu agendamento online:

Ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose na Clínica Viver

O que mais a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose pode detectar? 

Apesar de ter o seu foco na detecção e diagnóstico da endometriose, a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose também pode detectar uma série de condições ginecológicas, tais como: 

  • Miomas
  • Cistos endometrióticos
  • Cistos hemorrágicos
  • Teratomas
  • Adenomiose
  • Cistos ovarianos
  • Hiperplasias endometriais
  • Carcinomas endometriais
  • Cistoadenomas serosos e mucinosos
  • Ovários micropolicísticos
  • Câncer de ovário
  • Neoplasias endometriais
  • Útero bicorno
  • Útero didelfo
  • Varizes pélvicas

Por que é importante diagnosticar a endometriose? 

A endometriose é uma condição ginecológica que atinge cerca de 180 milhões de mulheres ao redor do mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.

Seu sintoma mais comum são as cólicas. Em alguns casos, as dores chegam a ser incapacitantes, impedindo que a mulher de realizar suas atividades usuais. Além disso, a endometriose pode levar a consequências mais sérias, como a infertilidade

Isso acontece devido ao crescimento de tecido endometrial, que pode resultar em alterações anatômicas na região do útero, ovários e trompas. 

Além disso, a endometriose também pode se espalhar para outros órgãos, causando dores e sangramentos. 

Dentre os principais sintomas da doença, podemos citar:

  • Cólicas fortes, que não respondem ao uso de analgésicos comuns.
  • Dores durante as relações sexuais. 
  • Dificuldade ou impossibilidade de engravidar.
  • Alterações intestinais durante o período de menstruação: diarreia, constipação, dor ao ir ao banheiro e até mesmo presença de sangue nas fezes.
  • Alterações urinárias: dor ao urinar durante a menstruação, o que pode levar à suspeita de infecção urinária.
  • Exaustão e fadiga.

Caso você sofra com ciclos menstruais muito dolorosos, pode ser que você tenha endometriose. Apesar de progressiva, essa doença pode e deve ser tratada. Por isso, informe quaisquer dores e sangramentos anormais ao seu médico ginecologista para que investigações clínicas sejam feitas.

No nosso Blog, você encontra um conteúdo específico sobre a endometriose: 

Endometriose: o que é, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento

Onde fazer ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose em Brasília?

A endometriose, como mencionamos, pode ser uma doença difícil de ser diagnosticada; tanto que alguns estudos referem que as mulheres levam em média 7 anos para terem o diagnóstico definitivo.

A boa notícia é que essa descoberta (e o tratamento) não precisa demorar tanto, se a paciente tiver o acompanhamento e os exames adequados, como a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose.

Na Clínica Viver, você conta com um time de profissionais especializados e prontos para prestar um atendimento humanizado e acolhedor. Você ainda conta com os mais modernos equipamentos para garantir o resultado mais preciso. 

Caso você esteja em Brasília ou Entorno e ainda tem dúvidas sobre como é feita a ecografia transvaginal ou tem exames solicitados, faça seu agendamento e venha se cuidar aqui na Clínica Viver!

Qual a diferença entre PAAF e core biópsia?

Quando uma lesão ou nódulo suspeito é percebido nas mamas de uma paciente, é comum que o médico recomende uma investigação mais precisa e detalhada, geralmente uma biópsia, para investigar a natureza dessas ocorrências.

Atualmente, os métodos mais modernos de coletar material do tecido mamário são: a punção aspirativa por agulha fina (PAAF) e a core biópsia (ou core biopsy). Ambas representam um grande avanço em relação ao procedimento que se utilizava tempos atrás: a biópsia cirúrgica. Hoje os exames podem ser feitos sem a retirada de uma parte da mama e sem a necessidade de uma intervenção cirúrgica mais complexa. 

Contudo, ainda que sejam voltados para o mesmo propósito – a investigação de nódulos suspeitos – é importante lembrar que se tratam de procedimentos distintos. 

Se você (ou alguém próximo) recebeu o pedido de uma punção de mama, acompanhe o artigo para entender a diferença entre PAAF e core biópsia e descobrir mais sobre cada um destes procedimentos. 

Qual a diferença entre PAAF e core biópsia?

A principal diferença entre os procedimentos diz respeito aos instrumentos utilizados e ao tipo de material coletado. Todavia, como já mencionamos anteriormente, ambos são utilizados para ajudar a determinar a natureza de lesões e nódulos encontrados na mama, a fim de descartar ou confirmar o diagnóstico de câncer de mama, por exemplo. 

Os nódulos que indicam a realização desses procedimentos geralmente são percebidos tanto em avaliações de rotina – com ultrassonografia das mamas ou mamografia – quanto no autoexame das mamas

Por meio da PAAF ou core biópsia, também é possível definir o estágio do câncer – caso este se confirme –, bem como mensurar seu potencial de crescimento. Todos esses detalhes serão essenciais para guiar um tratamento mais eficiente e rápido. 

Confira abaixo algumas particularidades de cada um dos procedimentos. 

Conheça os exames de biópsia da Clínica Viver!

PAAF (punção aspirativa por agulha fina)

Como o próprio nome já sugere, o procedimento de PAAF é feito a partir da coleta de células do tecido mamário com uma agulha fina, acoplada a uma seringa. 

O procedimento geralmente acontece com o auxílio de um aparelho de ultrassom, que ajudará a guiar a inserção da agulha no ponto exato da lesão. Antes disso, a paciente recebe anestesia local para que não sinta dor durante o procedimento. 

Com movimentos de vai e vem da agulha, algumas células do tecido mamário são coletadas e posteriormente dispostas em uma lâmina, que será encaminhada a um laboratório, para receber a análise histopatológica. 

O exame dura por volta de 20 minutos e não necessita de internação ou repouso total da paciente, que todavia é recomenda a suspender exercícios físicos por pelo menos 24 horas após a realização. 

Caso os nódulos sejam identificados como benignos ou preenchidos com líquido, a PAAF também poderá ser utilizada como método complementar para esvaziá-los. 

Os procedimentos de punção são o primeiro passo para a realização da biópsia de mama e esclarecer lesões suspeitas. Conheça mais sobre este exame:

Biópsia da mama: como é feita e como interpretar o resultado?

Core biópsia (ou core biopsy)

Também conhecida como punção por agulha grossa, a core biópsia é realizada por meio do uso de uma agulha acoplada a um tipo de pistola clínica. 

A realização do procedimento em si é muito similar a do método PAAF, com aplicação de anestesia local nas mamas e o auxílio do ultrassom para guiar o procedimento. 

A principal diferença, no entanto, é que na core biópsia não se coletam apenas células do tecido mamário, mas sim fragmentos de tecido mamário, o que é mais indicado a depender do tipo de nódulo que se deseja avaliar. 

O procedimento dura por volta de 20 minutos, e o material coletado também é encaminhado para análise em laboratório de patologia, onde será analisado e gerará o chamado “laudo histopatológico”, que é onde constam todas as informações percebidas, que vão guiar os próximos passos do profissional que acompanha a paciente.

Em nosso Blog você encontra um conteúdo específico sobre core biópsia, com todas as informações que você precisa:

Core biópsia: para que serve e como é feito o procedimento?

Onde fazer PAAF e core biópsia em Brasília?

O objetivo deste artigo é mostrar as semelhanças e as diferenças entre PAAF e core biópsia, além de desmistificar esses procedimentos que, apesar de serem fundamentais para a saúde da mulher, ainda causam muito receio em muitas pacientes.

Muitas pessoas já associam a ideia de fazer uma biópsia com um diagnóstico automático de câncer, o que não é verdade. Vale sempre lembrar que, na grande maioria dos casos, os resultados serão benignos, mas esse esclarecimento diagnóstico precisa ser feito. 

Ainda que se confirme um diagnóstico de câncer de mama, a detecção precoce da lesão – por meio de procedimentos como a PAAF e a core biópsia – aumenta muito as chances de tratamento e cura da paciente, com excelentes taxas de sucesso atualmente. 

Para te ajudar nesse momento importante, é essencial contar com profissionais de confiança para a realização dos seus exames.

Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível. 

Se você está em Brasília ou no Entorno e tem exames solicitados, venha cuidar da sua saúde conosco!