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Com incidência principalmente após os 50 anos, a osteoporose é uma condição que acomete os ossos, podendo evoluir para dores e um risco maior de fraturas.
Estudos apontam que a doença atinge mais de 10 milhões de pessoas no Brasil, sendo a maioria dos casos em mulheres, que também respondem por mais de 60% das fraturas ocorrem por esse motivo, segundo dados da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
O mais perigoso disso tudo é que a grande maioria das mulheres não sabe que elas possuem um risco muito maior de desenvolver o problema e não buscam se prevenir.
Neste artigo vamos mostrar por que mulheres têm mais risco de osteoporose e o que elas devem fazer para se proteger.
Boa leitura!
Diversos fatores podem levar ao desenvolvimento da osteoporose, mas os principais são as alterações provocadas pela idade.
Com o passar do tempo, o processo de renovação do tecido ósseo, que mantém a densidade dos ossos em níveis saudáveis, passa a não ocorrer com a mesma eficiência. Além disso, a absorção de nutrientes importantes para essa estrutura também fica reduzida, resultando em um processo de fragilização óssea que, se não for tratada em tempo, pode evoluir para o quadro de osteoporose, que é crônico e não reversível.
Além disso, outros fatores também colaboram para o desenvolvimento da doença, como:
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As mulheres têm mais chances de desenvolverem osteoporose do que os homens, além de uma chance maior de apresentarem fraturas por esse motivo. Estudos revelam que 1 em cada 5 homens, com mais de 50 anos, sofrerá alguma fratura por esse motivo. Entre as mulheres, a quantidade é de 1 em cada 3, ou seja, bem mais.
Essa disparidade em desfavor das mulheres se dá por diferentes motivos, como uma menor quantidade de massa muscular, mas principalmente por questões hormonais.
Por conta da menopausa, ocorre uma redução acentuada do estrogênio, responsável por proteger a saúde dos ossos, levando a um maior risco de complicações. Esse hormônio tem a função de manter o equilíbrio entre a perda e a reposição do tecido ósseo – processo natural que ocorre durante toda a vida – e com a sua redução, a produção de novas células ósseas acaba sendo menor que a quantidade perdida, levando a um enfraquecimento dessas estruturas.
Além disso, as mulheres têm mais risco de osteoporose por conta do tamanho e formato dos ossos, que são geralmente menores que os dos homens.
Você sabe qual é a diferença entre osteoporose e osteopenia? Confira nosso artigo completo sobre o assunto:
Quais as diferenças entre osteopenia e osteoporose?
Com a passagem do tempo, torna-se extremamente importante avaliar a densidade dos seus ossos, para identificar possíveis perdas de massa óssea ainda em seus estágios iniciais.
Uma das características da osteoporose é que, a partir de certo nível de perda óssea, o processo torna-se irreversível, não havendo mais tratamentos que resolvam o quadro, mas somente para tratar seus sintomas. Por isso, o diagnóstico precoce é essencial.
A densitometria óssea é o principal exame para essa finalidade, sendo feito por meio de um aparelho que funciona de forma semelhante a um Raio X para avaliar a densidade dos ossos do paciente.
O procedimento dura, em média, entre 10 e 15 minutos, e não oferece nenhum risco, pois a radiação usada é mínima.
Segundo recomendações da Organização Mundial da Saúde, este exame deve fazer parte da rotina preventiva dos seguintes grupos:
O tratamento dos quadros de perda óssea deve iniciar a partir de seu diagnóstico.
Em casos leves e intermediários – classificados como osteopenia – ele consiste na adoção de hábitos saudáveis, como o consumo de alimentos ricos em cálcio e a prática de exercícios físicos, além de práticas como o tabagismo e o consumo excessivo de álcool.
Já nos quadros mais graves – classificados como osteoporose – com maior risco de fraturas, também são orientadas as medidas acima, além da possibilidade de uso de medicamentos que reduzem a absorção (perda) do tecido ósseo e medicamentos estimuladores da formação de massa óssea.
Já para o caso específico de mulheres que apresentam o quadro por conta de deficiência de estrogênio, pode-se incluir no tratamento a reposição hormonal, capaz de retardar ou mesmo prevenir o desenvolvimento da doença.
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Agora que você já sabe que as mulheres têm mais risco de osteoporose, não deixe também de realizar o exame de densitometria óssea de maneira, caso tenha indicação, favorecendo o diagnóstico e o tratamento precoces.
Para isso, esteja em dia com as consultas médicas com seu ginecologista ou com o endocrinologista.
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