Dor no peito é sempre sinal de problemas cardíacos?

O sintoma de dor no peito pode ter diversas origens, mas quando alguém apresenta esse tipo de queixa, a principal preocupação é de algum problema no coração.

Mas será que dor no peito é sempre sinal de problemas cardíacos?

Já adiantamos que não, nem sempre a origem do problema será essa. Mesmo questões emocionais – como ansiedade – podem provocar dores no peito. Saber identificar as características desse tipo de dor é importante para aprender a se prevenir, mas também para evitar preocupações desnecessárias, quando for o caso.

Para te ajudar a entender se essa dor no peito é sinal de problemas cardíacos ou não, nas próximas linhas você vai conhecer algumas das causas mais comuns para essa queixa e quando é preciso procurar o cardiologista.

Vamos à leitura!

Dor no peito é sinal de problemas cardíacos?

A principal preocupação das pessoas, ao sentir algum incômodo na região do peito, é sem dúvida um infarto ou ataque cardíaco.

Para que você seja capaz de identificar a dor provocada por um infarto, esse problema ocorre quando as artérias não são capazes de levar a quantidade necessária de sangue ao coração, provavelmente por algum entupimento – parcial ou total. 

A dor no peito, provocada por esse motivo, pode então se manifestar como uma sensação de compressão, queimação ou aperto no tórax, e também vir acompanhada de outros sintomas.

Porém, embora a dor no peito seja, de fato, o sintoma mais comum do ataque cardíaco, ela pode ser um alerta para problemas que não estão relacionados ao coração.

Conheça para que serve o exame de ecocardiograma transtorácico!

Os mais comuns são:

1. Dores musculares

Atividades físicas muito intensas podem inflamar e enrijecer os músculos, o que pode vir a causar dores musculares no peito

Embora sejam mais comuns depois de treinos e atividades com esforço acima do que a pessoa está habituada, situações comuns do dia a dia, como tossir ou levantar objetos pesados também podem provocar dores musculares.

Existem ainda os episódios de dores musculares na região próxima à área cardíaca, sem motivo aparente, geralmente provocadas por espasmos musculares involuntários ou mesmo algum tipo de distensão. Nesses casos, a queixa de dor não costuma ser muito intensa e geralmente passa espontaneamente, após algum tempo.

O ecocardiograma é um dos principais exames usados para avaliar a saúde do coração. Conheça as doenças que ele é capaz de diagnosticar:

Ecocardiograma transtorácico: 8 doenças que podem ser detectadas!

2. Doenças respiratórias e pulmonares

Doenças como pneumonia, bronquite e embolia pulmonar podem causar dores no peito que se confundem com as cardiovasculares, nas pessoas que desconhecem as características desses problemas.

Em geral, as dores de origem pulmonar se manifestam quando respiramos fundo e vêm acompanhadas de sintomas como tosse, febre e mudança no ritmo e na qualidade da respiração; sinais que não costumam estar associados a problemas cardiovasculares.

Doenças cardíacas muitas vezes são silenciosas, o que as torna ainda mais perigosas. Aprenda a identificar alguns sinais que elas podem dar:

6 sintomas que podem indicar problemas no coração!

3. Problemas gástricos e digestivos

Refluxo, gastrite, úlceras e até mesmo o acúmulo de gases podem causar dores no peito, graças à proximidade do estômago, do esôfago e do intestino com a região onde fica o coração.

Particularmente no caso do refluxo, a dor no peito pode ser bem semelhante à do ataque cardíaco e, por isso, é frequentemente confundida com um problema cardiovascular.

Dores na região do estômago podem ter diferentes causas. Neste artigo você vai aprender o que pode ser:

Quais as principais causas de dor no estômago?

4. Ansiedade

Episódios em que a ansiedade se manifesta fisicamente, como em ataques de pânico, costumam gerar dores no peito e, por isso, também são muito confundidos com ataques cardíacos.

Outros sinais importantes para identificar uma crise de ansiedade é que, geralmente, esses episódios são acompanhados de tremores, náusea, palpitação e falta de ar.

A vida moderna tem trazido muitas conquistas, mas também desafios para as mulheres. O que tem elevado o risco de doenças:

Conheça os principais fatores de risco para a saúde da mulher moderna!

Como saber se é uma dor cardíaca?

Já que existem tantas possibilidades, como saber se a dor no peito é sinal de problemas cardiovasculares.

Infartos ou ataques cardíacos costumam vir acompanhados de algumas características combinadas e, caso a sua queixa também apresente esses sintomas, é importante procurar médica imediatamente:

  • A dor se espalha para outras regiões do corpo, principalmente do lado esquerdo, como pescoço, braço, costas e mandíbula.
  • Vem acompanhada de falta de ar, náusea, tontura ou suor frio.
  • A dor tem características de queimação ou pontadas no peito.
  • Se mantém por mais de 10-20 minutos.

Também é possível ter dores intensas e súbitas de curta duração, mas que já podem indicar que, embora as artérias não estejam totalmente entupidas, já podem ter sofrido danos.

Você sabe quais são os exames mais utilizados para investigar problemas no coração? Clique e descubra no artigo:

7 exames que avaliam a saúde do coração!

Quando se preocupar e procurar um cardiologista? 

Antes de mais nada, vale dizer que é altamente recomendado que todos mantenham um acompanhamento periódico com cardiologista, para realização de exames e avaliações. No caso dos homens, a partir dos 40 anos; para as mulheres, a partir dos 45.

Porém, se você apresenta fatores e hábitos de risco, é recomendado iniciar esse acompanhamento ainda mais cedo.

Se você é diabético, obeso, tem colesterol elevado, hipertensão, histórico familiar, fuma e consome álcool em excesso, já deve procurar um cardiologista para acompanhá-lo.

No entanto, alguns sintomas costumam ser apontados como sinais de que é mesmo o momento de procurar uma avaliação de emergência, como:

  • Dor no peito.
  • Cansaço excessivo.
  • Palpitações,
  • Dores de cabeça anormais.
  • Falta de ar ao realizar atividades de baixo esforço.
  • Náuseas.
  • Desmaios. 

Na presença desses sintomas, a recomendação é procurar socorro médico o mais rápido possível, para entender a causa do seu problema. Em casos de maior urgência, com sintomas mais intensos, ligue imediatamente para o serviço do SAMU, no telefone 192.

Dor no peito: não deixe para lá!

Toda dor no peito, independentemente de quantos anos você tem, deve ser observada, ter suas características avaliadas e, se for o caso, passar pela avaliação de um especialista – no caso, o médico cardiologista.

Os problemas cardiovasculares são hoje a principal causa de mortes no mundo, sendo responsáveis por mais de 200 mil óbitos no Brasil, somente este ano, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

Por isso, caso você (ou alguém próximo) esteja apresentando algum dos sintomas que citamos neste artigo, não deixe de avaliar com o cardiologista e fique tranquilo. Caso seja necessário, o médico irá solicitar os exames adequados para investigação.

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Quais fatores determinam sua densidade óssea?

Seu nível de densidade óssea é o que determina a solidez e resistência do seu esqueleto, de acordo com a quantidade de certos minerais. Ou seja, serve para indicar qual é o estado de saúde dos seus ossos

Fazer essa avaliação – especialmente na terceira idade – é muito importante para diagnosticar doenças como a osteopenia e a osteoporose, assim como para avaliar o risco de fraturas, caso a densidade dos seus ossos esteja baixa.

Geralmente, as mulheres sofrem mais com a fragilização da estrutura óssea, devido à perda de cálcio no organismo, que ocorre por conta das mudanças hormonais e da menopausa. 

Neste artigo você vai conhecer quais são os principais fatores que determinam seu nível de densidade óssea, para que você aprenda a cuidar melhor dessa estrutura fundamental para sua saúde e qualidade de vida!

Principais fatores que determinam a densidade óssea?

São vários os fatores que determinam sua densidade óssea, sendo a genética um deles. Mas, além desse aspecto, há outros, como:

  • Atividade física regular: Pessoas que praticam atividades físicas com regularidade – especialmente a musculação e o pilates – tendem a ter uma melhor estrutura óssea do que os sedentários. 
  • Alimentação: O consumo adequado de certos alimentos e nutrientes fazem toda diferença na saúde dos ossos. Invista em fontes ricas em cálcio, vitamina K, proteínas e fósforo.
  • Índice de massa corporal: Seu nível de massa muscular é um fator importante para sua saúde óssea. Mais um motivo para investir em atividades de força – como musculação ou pilates – durante toda a vida.
  • Nível de vitamina D e hormônios sexuais: A vitamina D e alguns hormônios sexuais exercem papel determinante para a saúde dos seus ossos. No caso das mulheres, as mudanças hormonais da menopausa estão entre as principais razões da osteoporose. 
  • Idade: À medida que envelhecemos, nossa capacidade de absorver e reter certas vitaminas e minerais diminui. Com isso, a densidade dos ossos diminui. Nas mulheres, esse fenômeno se acentua, em geral, a partir dos 45 anos, nos homens aos 65.
  • Tabagismo: Os males do cigarro influenciam nossa saúde como um todo. Suas substâncias tóxicas prejudicam nossa capacidade de retenção de minerais, como o cálcio, fundamental para a densidade óssea.
  • Ingestão de álcool: O consumo excessivo de álcool contribui para a eliminação, pela urina, de parte do cálcio e outros minerais importantes.

Conheça 3 importantes doenças que podem afetar sua estrutura óssea e aprenda a se prevenir para ter saúde por toda a vida:

3 doenças dos ossos: sintomas, diagnóstico e prevenção!

Por que é tão importante checar densidade óssea?

Com a passagem do tempo, torna-se extremamente importante avaliar a densidade dos seus ossos, para identificar possíveis perdas de massa óssea ainda em seus estágios iniciais.

Nesse momento – chamado de osteopenia – a redução na densidade óssea é mais discreta e pode ser revertida com medidas simples, como exercícios físicos, mudanças alimentares e uso de suplementos.

Já quando esse quadro evolui e se torna mais grave – osteoporose – não é mais possível se reverter, aumentando muito o risco de acidentes e fraturas, prejudicando a qualidade de vida. Essa condição é determinada por perdas de massa óssea superiores a 30%.

Como medir a densidade óssea?

A densitometria óssea é um exame de imagem feito por um aparelho que usa a radiação para avaliar a densidade dos ossos do paciente. 

O procedimento dura, em média, entre 10 a 15 minutos, e não oferece nenhum risco, pois a radiação usada é mínima. 

Também não é necessário nenhum preparo especial, sendo uma das poucas orientações que o paciente remova objetos metálicos e acessórios no momento do exame. 

A recomendação é que mulheres a partir dos sintomas do climatério realizem o exame pelo menos uma vez ao ano, incluindo o procedimento no seu check-up anual

Já os homens precisam incluir a avaliação em sua rotina médica a partir dos 65 anos, ou antes, caso possuam histórico de fraturas ou mesmo baixos índices de testosterona.

Já as pessoas que possuem histórico de doenças renais, reumáticas ou gastrointestinais também precisam incluir o exame em seu check-up anual, pois fazem parte do grupo de risco. 

Conheça o exame de densitometria óssea realizado na Clínica Viver e aproveite para fazer seu agendamento online agora mesmo, pelo celular, computador ou tablet.

Quero avaliar a saúde dos meus ossos!

Quais são os possíveis resultados do exame de densitometria óssea

Para a medição da densidade óssea pelo exame de densitometria, são utilizados dois índices diferentes: o T-Score e o Z-Score. 

T-Score

O T-Score é utilizado principalmente para avaliar pacientes que estejam no grupo de risco para o desenvolvimento de osteoporose, como mulheres na menopausa. Nesse índice, é feita uma comparação entre a massa óssea da pessoa que está sendo avaliada com a de indivíduos mais jovens.

Os possíveis resultados são densidade normal, osteopenia (fase inicial) ou de osteoporose (fase avançada).

Z-Score

Já o Z-Score é utilizado para medir a densidade óssea em mulheres na pré-menopausa e homens com menos de 50 anos de idade. Nesse índice, é feita a comparação entre indivíduos da mesma idade e sexo.

Os resultados podem ser considerados normais ou abaixo da média para a idade.

Conheça as indicações mais atuais da medicina para realização do exame de densitometria óssea e descubra se você deveria fazer:

Mais recentes indicações da densitometria óssea: quem deve realizar? 

Onde avaliar minha densidade óssea em Brasília?

Neste artigo você conheceu os principais fatores que determinam sua densidade óssea e como funciona o principal exame para fazer essa avaliação tão importante.

Já tem um pedido de densitometria óssea e não sabe ainda onde fazê-la? A Clínica Viver é referência em Brasília em diagnósticos por imagem. Investimos constantemente em oferecer equipamentos de ponta em um ambiente confortável e acolhedor para nossos pacientes.

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Conheça os principais fatores de risco para a saúde da mulher moderna

Seja conciliando estudos e trabalho, buscando bater metas, construindo sonhos, cuidando da família e de si mesma, a mulher moderna precisa ser multitarefas.

No mês de março, dedicado a celebrar todas essas heroínas, queremos ajudar você a cuidar melhor de si mesma, para ter mais saúde e condições de buscar os objetivos que são importantes para você, sejam eles quais forem.

A gente sabe que a saúde é um quesito fundamental antes de buscar qualquer outra coisa. 

Por isso, a Clínica Viver separou uma lista com os principais fatores de risco para a saúde da mulher moderna. Esperamos que essa lista te ajude a empreender mudanças transformadoras na sua vida e sua saúde! 

Principais fatores de risco para a saúde da mulher moderna

Como já mencionamos, a rotina da mulher moderna geralmente é corrida e, de vez em quando, não sobra tempo para cuidar tão bem assim de si mesma. Confira abaixo os principais pontos para prestar atenção na sua rotina! 

1. Tabagismo 

Não é segredo que fumar faz mal para a saúde. Na verdade, é um fato estampado por lei em todas as carteiras de cigarros que compramos. Mas você sabia que eles podem ser ainda mais prejudiciais para a saúde da mulher moderna

O cigarro é composto por cerca de 4.700 substâncias tóxicas. Dentre elas, podemos dar destaque à nicotina e ao alcatrão que, por si só, já são constituídos por 50 compostos com propriedades cancerígenas. Na prática, isso quer dizer maior propensão ao desenvolvimento de vários tipos de câncer. 

Vale destacar que o câncer de mama é a segunda principal causa de morte para a população feminina, e fumar é um dos fatores de risco para o desenvolvimento da doença. 

Além disso, o tabagismo também está associado à maior propensão ao desenvolvimento da osteoporose e à redução da taxa de fertilidade em mulheres. 

Como substituir o cigarro? 

Para muitas pessoas, fumar é uma forma de aliviar o estresse do dia a dia. Contudo, existem outras maneiras de desestressar e relaxar que não são prejudiciais para a saúde. A prática de exercícios, por exemplo, pode liberar uma série de substâncias associadas à redução de estresse, como a endorfina. 

Se você está pensando em parar de fumar, converse com um médico para que ele te ajude com soluções. Hoje existem diversas alternativas para quem quer interromper o hábito. Mas o primeiro passo é procurar ajuda. 

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2. Má alimentação

“Você é o que você come”. 

Certamente, você já escutou essa expressão em algum lugar e, apesar de parecer clichê, ela é uma verdade. Tudo o que comemos acaba influenciando nossa saúde e nosso metabolismo. 

Uma dieta rica em vegetais, frutas e proteínas, e pobre em gorduras, carboidratos simples, sal e açúcar, garante que o seu corpo funcione melhor como um todo. 

Confira outros benefícios de uma boa alimentação:

  • Maior disposição no dia a dia.
  • Melhor qualidade de sono.
  • Manutenção e redução do peso corporal.
  • Prevenção de doenças (ou auxílio no tratamento).

Alimentar-se bem não significa viver em restrição alimentar. T

odos os grupos de alimentos são importantes e podem estar presentes na sua dieta, nas quantidades e frequências adequadas. 

Não existe uma receita fechada da “melhor rotina alimentar” para todas as mulheres. Cada caso é um caso e, por isso, para que você tenha melhores resultados, é importante procurar o nutricionista para planejar sua rotina alimentar de acordo com suas necessidades. 

“Mas a correria me impede de comer bem”.

Em rotinas mais corridas de algumas mulheres, nem sempre é possível ter a comida mais saudável à disposição na hora que você precisa, e muitas vezes isso afeta a rotina alimentar que planejamos.

Para contornar, uma boa opção é adotar a estratégia das musas fitness do Instagram: as famosas marmitas

Crie o costume de planejar e preparar porções e refeições no final de semana. Além de ser mais saudável, você também pode acabar pegando o gosto por esse momento de cuidado consigo mesma. Experimenta! 

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3. Sedentarismo 

Segundo pesquisas realizadas pelo IBGE em 2017, cerca de 66% das mulheres não realizam nenhum tipo de exercício físico.

Isso é preocupante porque os principais problemas de saúde que acometem as mulheres, como doenças cardiovasculares, hipertensão, varizes e osteoporose, podem ser prevenidas a partir da prática regular de atividades físicas. 

A OMS defende a prática de 150 a 300 minutos de atividade física moderada por semana. Contudo, é importante lembrar que atividade física não se refere apenas à prática de esportes ou idas à academia. 

Atividade física é definida como qualquer ação que cause movimentação do corpo e promova gasto de energia. Assim, subir escadas, fazer caminhadas, dançar e até arrumar a casa fazem parte dessa categoria. 

Por isso, uma boa solução – se você realmente não tem tempo para uma rotina regular de exercícios – é inserir a atividade física dentro da sua rotina, preferindo subir escadas ao invés de usar o elevador, fazer caminhadas sempre que puder, dançar e afins. 

O importante é manter o corpo em movimento! 

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4. Insônia 

Diversos estudos ressaltam a importância de uma boa rotina de sono para ter (e manter) uma vida saudável.

Além de nos relaxar e repor as energias, é por meio do sono que nós fixamos informações na memória e concluímos todo o processo de aprendizado do dia. 

Pessoas que dormem bem experimentam um melhor funcionamento do metabolismo, maior disposição, melhor imunidade e, consequentemente, menor predisposição para contrair doenças. 

Além disso, pessoas que dormem mal frequentemente sentem 30% mais vontade de consumir alimentos ricos em açúcar e carboidratos durante o dia? Isso se dá devido à maior demanda de açúcar de corpo pelo cansaço e pode resultar em ainda mais danos para sua saúde, por meio dos exageros nos doces durante o dia. 

Como dormir melhor? 

Existem diversas razões para que você não esteja dormindo com qualidade, e essas razões precisam ser investigadas para que o problema seja tratado corretamente. 

De qualquer forma, a primeira ação é sempre cuidar da chamada “higiene do sono”. Para isso, evite luzes estimulantes algum tempo antes de dormir (celular, computador, TV), vá reduzindo a iluminação da casa horas antes de ir para a cama, evite alimentos ricos em cafeína (café, Coca-Cola, chocolate, entre outros). 

Isso significa criar uma rotina que indique ao seu corpo que está na hora de descansar. 

Outras dicas são tomar um banho morno antes de se deitar, ler (no papel, não na tela) e evitar fazer atividades intensas pelo menos 1 hora antes de dormir. 

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5. Deixar os check-ups de lado 

Os check-ups são exames realizados periodicamente (geralmente de forma anual), para avaliar a saúde geral da mulher e detectar possíveis condições iniciais, antes que elas evoluam. 

Os exames que compõem um check-up vão depender do perfil, da idade e do histórico de cada mulher. Para isso, é fundamental as consultas médicas regulares.

No caso das mulheres, diferentes faixas etárias pedem diferentes investigações e diferentes tipos de exames. 

Para te ajudar a entender os exames mais importantes, de acordo com a faixa etária em que a mulher se encontra, criamos um conteúdo específico sobre isso. Confira!

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6. Ansiedade, depressão e estresse

Para ser saudável, não basta apenas cuidar do corpo: é preciso cuidar da mente também. Sabemos como o dia a dia pode ser estressante. São muitas coisas para serem feitas em poucas horas, muitas cobranças e, às vezes, muito pouca empatia por parte das pessoas com quem convivemos. 

Por essa razão, é comum que o estresse cresça e possa ser acompanhado de outras condições mentais que causam muito sofrimento: a ansiedade e a depressão. 

Sua saúde mental não pode ser deixada de lado. Sem estar bem emocionalmente, seu corpo não vai funcionar como deveria. 

E não há porque ter receio de procurar ajuda psicológica. Se achamos normal procurar o ortopedista para cuidar do joelho, ou o dermatologista para cuidar da pele, por que não procurar o psicólogo ou o psiquiatra?

Não deixe sua saúde mental de lado! 

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Saúde da mulher moderna: o primeiro passo

Neste artigo, destacamos 6 fatores de risco para a saúde da mulher moderna. Contudo, é preciso dar um destaque especial à importância da realização dos exames de check-up. 

Boa parte das doenças são assintomáticas em seu início (que é quando são mais facilmente tratadas), e se tornam mais complexas e difíceis de tratar com o passar do tempo.

Exames como a mamografia, densitometria óssea, ecografia das mamas e ultrassom transvaginal são essenciais para manter e monitorar a saúde de toda mulher.

A escolha de um local confiável para realização de seus exames também é um cuidado importante para garantir a sua saúde. 

A Clínica Viver é referência em exame de imagem em Brasília. Oferecemos aos nossos pacientes os recursos mais modernos e um time de profissionais especializados, com um atendimento sempre humanizado. 

Aqui, os exames são sempre realizados por médicos. Caso você esteja em Brasília ou Entorno e tenha exames solicitados, agende online agora mesmo e venha cuidar da sua saúde conosco!

Vacina para Covid-19: 5 cuidados que você deve ter, mesmo após ser vacinado!

O Plano Nacional de Imunização contra a Covid-19 já está em curso no Brasil, com algumas vacinas já aprovadas pela Anvisa, com mais e mais pessoas sendo vacinadas a cada dia.

Se você faz parte do grupo que já foi vacinado, significa que está imunizado e já pode retomar sua rotina e voltar à vida normal, certo?

A resposta é: infelizmente ainda não.

Mesmo com a vacinação progressiva da população, pode demorar ainda alguns meses para que a rotina normal possa ser restabelecida. Por isso, para manter sua saúde, de seus familiares e das outras pessoas, ainda é necessário seguir alguns cuidados, mesmo que você já tenha sido vacinado.

Neste artigo a gente te mostra alguns dos cuidados mais importantes! 

5 cuidados importantes, mesmo após tomar a vacina para Covid-19

De acordo com médicos e especialistas, uma pessoa não está completamente imunizada logo após tomar a vacina. A produção de anticorpos e a resposta do organismo ao imunizante leva algum tempo para ocorrer.

Apesar de haver diferentes vacinas sendo utilizadas, estima-se que esse efeito ocorra no período mínimo de 15 dias após a vacinação. E isso vale tanto para vacinas de dose única (Janssen) quanto para as de duas doses (Pfizer, Oxford, CoronaVac).

Isso quer dizer, na prática, que os efeitos imunizantes esperados só serão completamente atingidos em um indivíduo cerca de um mês e meio, contando com a aplicação da primeira e segunda doses. 

É importante ressaltar também que, apesar de estar em vigor, o PNI ainda conta com atrasos, falta de doses, problemas de armazenamento e muitas outras questões que podem aumentar esse tempo mínimo para que eu indivíduo seja considerado imune.

Por isso, para garantir a sua segurança e a dos outros, ainda é preciso observar os cuidados sanitários.

Confira os principais cuidados:

1. Continue usando máscara 

Sempre que você for sair, use uma máscara que cubra toda a região do nariz e da boca. De acordo com a OMS, o ideal é que máscaras de tecido tenham 3 camadas e sejam utilizadas pela população geral quando em contato com outras pessoas. 

Já as máscaras cirúrgicas (como a N95) são recomendadas não apenas para profissionais de saúde, mas também para pessoas nas seguintes condições:

  • 60 anos ou mais.
  • Pertençam a grupos de risco ou apresentem comorbidades, como doenças cardiovasculares ou diabetes, doença pulmonar crônica, câncer, doença cerebrovascular ou imunossupressão. 
  • Apresentem sintomas sugestivos de Covid-19.
  • Tenham contato direto com pessoas diagnosticadas com Covid-19.

Estudos de 2020 já tinham demonstrado a eficiência do uso de máscaras na contenção do vírus. De lá pra cá, os números têm confirmado essa eficácia, que continua sendo – junto com o distanciamento social – a estratégia mais poderosa contra o coronavírus. 

Isso se dá devido à natureza do vírus, que é transmitido principalmente pelas partículas de saliva transportadas pelo ar, quando alguém fala, tosse ou espirra, por exemplo. 

Ao utilizar máscaras apropriadas, posicionadas da maneira correta, mesmo pessoas contaminadas não liberam partículas no ar – ou liberam muito menos –, e as pessoas à sua volta acabam tendo uma barreira filtrante para não receberem o vírus. 

2. Mantenha o distanciamento social 

Ainda segundo a OMS, a distância mínima que deve ser mantida de uma pessoa para outra é de no mínimo 1 metro. Isso quer dizer mais ou menos, um pouco mais do que a distância de um braço adulto estendido. 

Contudo, a recomendação geral é que se evite locais com muitas pessoas, sempre que possível. Aglomerações, festas e reuniões de qualquer tipo, especialmente em espaços fechados, potencializam o caráter transmissivo do vírus e devem ser evitadas a qualquer custo. 

Mesmo que você e as pessoas que você pretende encontrar não apresentem sintomas, lembre-se que o coronavírus não se manifesta com sintomas em algumas pessoas. Porém, ainda pode ser transmitido. 

3. Higienize compras e embalagens de alimentos 

Durante a pandemia, as compras online se tornaram cada vez mais populares. Com isso, um enorme trânsito de pacotes acontece das lojas até a casa das pessoas. 

Contudo, uma medida importante, sempre que você receber um pacote, é higienizar a superfície externa com álcool 70°. Você pode utilizar um pano umedecido ou comprar borrifadores para facilitar a tarefa, mas é importante não deixar nenhuma parte da embalagem sem higienização, especialmente se você for mantê-la e usá-la. 

A mesma regra se aplica para as compras feitas em supermercados. Utilize o álcool 70° para higienizar embalagens de plástico. Para verduras e frutas, siga as instruções sanitárias da Anvisa de lavagem, sanitização com hipoclorito de sódio e enxágue.

4. Não entre em casa com as roupas e sapatos da rua 

Quando for voltar para casa, lembre-se de retirar suas roupas, máscaras e sapatos que utilizou na rua o mais próximo possível da porta. Assim, você evita levar microorganismos para dentro da sua casa, mantendo o ambiente mais seguro. 

Separe um local para colocar os sapatos e coloque as máscaras e roupas para lavar logo depois de retirá-los.

Depois de chegar, lave as mãos com água e sabão. Sempre que possível, tome um banho antes de interagir com outras pessoas ou tocar em superfícies. 

5. Higienize pisos e superfícies 

Para garantir que você esteja em um ambiente protegido contra microorganismos, como o coronavírus, é importante que você higienize pisos com uma solução de água e sabão, desinfetante ou uma solução de água sanitária e água comum (proporção de 1 para 9).

Além disso, lembre-se de higienizar também mesas, descargas de banheiro e maçanetas.

Quem pode tomar a vacinar para Covid-19? Já posso ir ao posto de saúde?

O Plano Nacional de Imunização prevê as prioridades de diferentes grupos. Segundo o Ministério da Saúde, a vacinação deve ocorrer na seguinte ordem:

  1. Pessoas com 60 anos ou mais, hospitalizadas.
  2. Pessoas com deficiência, hospitalizadas.
  3. Povos indígenas, vivendo em terras indígenas
  4. Trabalhadores da saúde.
  5. Pessoas de 80 anos ou mais.
  6. Pessoas de 75 a 79 anos.
  7. Povos e comunidades tradicionais ribeirinhas.
  8. Povos e comunidades tradicionais quilombolas.
  9. Pessoas de 70 a 74 anos.
  10. Pessoas de 65 a 69 anos.
  11. Pessoas de 60 a 64 anos.
  12. Indivíduos com doenças que favoreçam o agravamento da Covid-19.
  13. Pessoas com deficiência permanente grave.
  14. Pessoas em situação de rua.
  15. Presos.
  16. Funcionários do sistema prisional.
  17. Trabalhadores da educação, do ensino básico.
  18. Trabalhadores da educação, do ensino superior.
  19. Forças de segurança e salvamento.
  20. Forças Armadas. 
  21. Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros.
  22. Trabalhadores de transporte metroviário e ferroviário.
  23. Trabalhadores de transporte aéreo.
  24. Trabalhadores de transporte aquaviário.
  25. Caminhoneiros.
  26. Trabalhadores portuários.
  27. Trabalhadores industriais.

* Fonte: Site Abril

Apenas após a vacinação de todos esses grupos, a vacinação para o público geral será autorizada. Por isso, caso você não se encontre em alguma dessas categorias, espere até novas instruções do Ministério da Saúde. 

A aplicação da vacina é gratuita, e quem não tem cartão do SUS, também poderá se vacinar, bastando levar um documento de identificação para comprovar que está dentro da faixa etária ou grupo a ser vacinado.

Vacina para Covid-19: quanto melhor sua saúde, menores os riscos

Devido aos esforços da comunidade científica, foi possível criar vacina para Covid-19 em tempo recorde. Isso é uma vitória para todos nós e significa perspectivas muito positivas para contenção dos efeitos da pandemia e normalização de nossas rotinas, no menor tempo possível. 

Para que voltemos ao normal, a OMS estima que cerca de 80% a 90% da população precisa ser vacinada; isso pode ainda demorar um tempo para acontecer. Por isso, nós também precisamos fazer a nossa parte, sempre seguindo as recomendações sanitárias. 

A pandemia do Covid-19 já causou muito sofrimento, mortes e dificuldades para milhares de pessoas ao redor do mundo. Sabemos que todos estão cansados, emocional e fisicamente. Porém, é importante que você continue seguindo todas as recomendações para proteger a sua saúde e a de outras pessoas. 

Para garantir ainda mais a sua saúde, não deixe de lado as consultas de check-up.

Lembre-se que o coronavírus pode apresentar condições mais severas para pessoas que apresentam comorbidades, como doenças cardíacas, por exemplo. Manter essas comorbidades sob controle aumenta sua imunidade e te deixa mais forte para resistir, não só à Covid-19 como também a outras doenças. 

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Aqui, na Clínica Viver, estamos seguindo todas as recomendações sanitárias, como a utilização de máscaras, higienização de superfícies e banheiros em curtos espaços de tempo, além de mantermos o distanciamento social. 

Caso você esteja em Brasília ou Entorno e tenha exames de imagem solicitados, faça seu agendamento online agora mesmo e venha cuidar da sua saúde conosco!

8 fatores de risco para a saúde dos ossos

O esqueleto humano é composto por cerca de 206 ossos, que trabalham juntos para dar sustentação e proteção aos seus órgãos. É por causa dele que somos capazes de ficar de pé, correr, nadar, reduzir o risco de danos, entre outros.

Os ossos também servem como um depósito natural de certos minerais, como fósforo e cálcio, para uso dos próprios ossos ou para as necessidades do corpo.

Conhecer os fatores de risco para a saúde dos ossos é fundamental, assim como é importante saber como mantê-los saudáveis, seja adotando uma alimentação rica em certos nutrientes, como cálcio e vitamina D, realizando atividades físicas regulares, principalmente a musculação, além de manter hábitos saudáveis de vida.

Do contrário, nossos ossos podem ir se tornando cada vez mais frágeis, porosos e expostos a fraturas, levando a problemas às vezes difíceis de tratar, ou às vezes irreversíveis, como a osteoporose.

Se você quer aprender a cuidar melhor da saúde dessa estrutura vital para o funcionamento do seu corpo e para sua qualidade de vida, listamos neste artigo 8 fatores de risco que precisam estar no seu radar. 

Fatores de risco para a saúde dos ossos

Tão importante quanto conhecer (e praticar) bons hábitos que mantenham a saúde dos seus ossos, é conhecer os motivos que podem colocar sua saúde óssea em risco. Alguns provavelmente você já conhece, já outros podem te surpreender. Vamos a eles!

1. Idade 

Durante a infância e adolescência, o metabolismo do nosso sistema ósseo trabalha muito rápido, fazendo substituição celular, trocando as mais fracas por outras mais fortes e produzindo massa óssea constantemente.

Com o passar do tempo, no entanto, esse processo vai se tornando mais lento e menos eficiente. A partir de cerca dos 30 anos, passamos a experimentar uma perda natural de massa óssea.

os fatores de risco para a saúde dos ossos

Essa perda de massa óssea, juntamente com uma maior fragilidade do organismo como um todo, pode progressivamente nos expor a problemas nos ossos, como reumatismos (artrite e artrose), osteoporose e até mesmo casos de câncer.

Como prevenir? 

A primeira dica para minimizar os efeitos do tempo sobre nossa saúde óssea é nos mantermos fisicamente ativos, seja com atividades físicas, seja no nosso dia a dia.

Além disso, uma dieta adequada também tem um papel muito importante nesse processo, principalmente com um consumo adequado de minerais fundamentais para os ossos, como cálcio (leites e derivados) e fósforo (cereais e nozes).

Os banhos de sol também têm papel fundamental. A dica é expôr grandes áreas do corpo (costas e barriga) nos momentos de sol mais intenso (entre 10h e 15h). Os raios ultravioletas nesses horários são fundamentais para a produção de vitamina D. Apenas não ultrapasse 15 minutos de exposição solar. 

Outro cuidado fundamental para os mais vividos é a regularidade nas consultas e exames. O seu médico vai avaliar sua estrutura óssea e muscular, e os exames laboratoriais e de imagem vão mostrar como está a saúde dos seus ossos. 

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2. Menopausa 

A menopausa é um processo natural de transição da vida de toda mulher e costuma se iniciar por volta dos 45-50 anos. Nessa fase, os órgãos reprodutores femininos vão aos poucos deixando de produzir estrogênio e progesterona, acarretando em uma série de mudanças no organismo. 

A fixação de cálcio nos ossos acontece em boa parte pela ação do estrogênio. Por essa razão, a queda na produção do hormônio influencia diretamente na saúde dos ossos. 

Todos nós experimentamos uma queda natural na produção de massa óssea com o envelhecimento. A menopausa intensifica essa queda, sendo a principal razão para tantos casos de osteoporose entre as mulheres nessa fase da vida.

Essa doença torna os ossos porosos e quebradiços, mais propensos a fraturas. O diagnóstico de osteoporose é estabelecido quando ocorre uma perda de massa óssea superior a 30%.

Segundo a Fundação Internacional de Osteoporose, essa condição afeta cerca de 10 milhões de brasileiros, na maioria mulheres (75% dos casos). 

menopausa pode ser um dos fatores de risco para a saúde dos ossos

Como prevenir? 

Por ser uma doença silenciosa em seus estágios iniciais, precisa ser monitorada ativamente por meio de exames regulares capazes de medir a quantidade de massa óssea. O principal método para identificar a osteoporose e seus sinais iniciais (osteopenia) é a densitometria óssea

Além da monitoração periódica, as chances de osteoporose podem ser reduzidas adotando os cuidados citados no tópico anterior. Além disso, no caso das mulheres, é importante estarem atentas às mudanças hormonais, já que esse é um fator de muita influência no quadro. Se for o caso, o médico poderá indicar a reposição desses hormônios.

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3. Tabagismo

Não é segredo que fumar traz uma série de riscos à saúde em geral. Porém, o que muita gente não sabe é que, além dos danos aos sistemas cardiovascular e respiratório, o tabagismo também influencia na saúde dos ossos. 

Segundo alguns estudos revelam, a principal razão para isso é a influência depressora da nicotina nos osteoblastos (células responsáveis pela formação dos ossos e absorção de cálcio), diminuindo sua atividade e causando danos diretos à massa óssea.

Além disso, o tabagismo também foi associado a uma menor produção de estrogênio em mulheres mais jovens. 

O risco também se estende para fumantes passivos. Sendo assim, também é importante evitar lugares fechados onde haja pessoas fumando. 

4. Bebidas alcoólicas em excesso

O consumo em excesso de bebidas alcoólicas pode causar uma série de danos para o organismo, assim como o tabagismo. No sistema esquelético, a sua ação está na diminuição das reservas de cálcio do corpo, o que consequentemente resulta em ossos mais fracos. 

Moderar o consumo de bebidas alcoólicas pode trazer uma série de benefícios tanto para os seus ossos quanto para a saúde em geral.

Além disso, pessoas sob o efeito de álcool têm muito mais chance de se envolver em quedas e acidentes (inclusive no trânsito), levando a ferimentos e fraturas.

 5. Histórico familiar 

Identificar casos de doenças ósseas em outros membros da família (com destaque para os mais próximos) pode indicar uma predisposição genética para o desenvolvimento de casos.

Ainda que isso não queira dizer que você necessariamente vai desenvolver alguma doença, pode guiar o médico para que a sua prevenção seja mais cuidadosa, reduzindo ainda mais as chances de ocorrência.

Esteja sempre em dia com seus exames e consultas de check-up para garantir que esteja recebendo a atenção médica necessária para seu caso específico. 

6. Medicamentos corticóides por longo período 

Medicamentos da classe dos corticóides funcionam como antiinflamatórios e imunossupressores no organismo, auxiliando no tratamento de distúrbios como alergias, asma, artrites e lúpus. 

Contudo, o uso prolongado de medicamentos dessa espécie está associado à diminuição do número e da atividade dos osteoblastos, que são as células responsáveis pela formação dos ossos e pela absorção de cálcio. No longo prazo, isso pode tornar os ossos mais frágeis. 

Se você faz uso de corticóides regularmente, converse com seu médico sobre os cuidados que precisa tomar e mantenha uma avaliação mais criteriosa e frequente da sua saúde óssea.

7. Desnutrição e déficit de vitaminas 

As vitaminas atuam no organismo de diversas formas, influenciando diretamente no funcionamento de todos os sistemas que compõem o corpo. 

Para a saúde óssea, as vitaminas mais relevantes são:

  • Vitamina D: auxilia diretamente na absorção do cálcio. Pode ser encontrada em: frutos do mar e peixes (salmão, sardinhas, atum e ostras), ovos e cogumelos. No entanto, a maior fonte de vitamina D é a ação da luz solar sobre a pele, por isso a importância dos banhos de sol. 
  • Vitamina K: auxilia no processo de formação dos ossos. Pode ser encontrada em vegetais, como espinafre, alface, couve, agrião, acelga e brócolis. 
  • Magnésio: atua no processo de metabolização do cálcio no organismo. Pode ser encontrado em leguminosas, abacate, amêndoas, nozes e alguns tipos de peixe.  
  • Cálcio: auxilia no fortalecimento dos ossos. Pode ser encontrado em alimentos de origem animal, como leite, ovos e queijos. Contudo, também pode ser encontrado em alimentos à base de soja como o tofu e em vegetais, como brócolis e o espinafre. 
má alimentação pode ser um fatore de risco para a saúde dos ossos

Em alguns casos, apenas incluir esses alimentos na sua dieta diária não é o suficiente para suprir a alta demanda de vitaminas necessárias para o bom funcionamento do corpo. Nestes casos, um médico ou nutricionista poderá receitar uma complementação vitamínica.

Além dos efeitos do déficit de vitaminas sobre a saúde dos ossos, um corpo mal nutrido, abaixo do peso ou com pouca massa muscular também pode desacelerar seu metabolismo e diminuir sua imunidade. 

Estar abaixo do peso também é um dos fatores associados a menor produção de estrogênio e menopausa precoce. Se você está com dificuldades para montar uma rotina alimentar saudável, converse com seu médico ou consulte um nutricionista.

 8. Sedentarismo 

Músculos e ossos estão diretamente ligados, auxiliando na nossa locomoção e sustentação.

A falta de exercícios físicos afeta diretamente o sistema muscular, resultando em músculos atrofiados, e indiretamente no sistema ósseo, desestimulando a produção de massa óssea. 

Como prevenir

Manter-se em movimento é medida essencial para garantir a sua saúde em todos os estágios da vida. A OMS aponta o tempo mínimo de 150 minutos de atividades físicas semanais como o ideal para a manutenção de uma rotina saudável.

A atividade mais importante para a saúde óssea é a musculação. Os exercícios com pesos sinalizam para os ossos a necessidade de que eles mantenham uma estrutura sólida para dar conta do esforço.

Se você não pode se comprometer com academias ou séries de exercícios agora, lembre-se de que existem diversas maneiras de introduzir o exercício físico em sua rotina, seja deixando o carro de lado sempre que possível ou preferindo usar as escadas ao elevador.

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Saúde dos ossos: fundamental para a vida 

Neste artigo você aprendeu os 8 principais fatores de risco para a saúde dos ossos e formas de minimizar ou mesmo evitar seus efeitos.

Cuidar dos ossos vai garantir que você se mantenha mais saudável, forte e ativo em todos os estágios da vida. Além disso, também vai garantir um envelhecimento mais tranquilo, sem grandes traumas para o seu corpo e atividades. 

Queremos ajudá-lo a ser ainda mais saudável. A Clínica Viver é referência na realização de exames de imagem. 

Se você está em Brasília e tem exames solicitados, agende online agora mesmo seus exames e venha cuidar da saúde dos seus ossos conosco!

Como avaliar sua massa magra para o verão?

O verão está perto, e todo mundo quer chegar nessa época na melhor forma física possível, exibindo para você e para o mundo a melhor versão de si mesma. 

E para estar com o corpo em dia, um dos fatores que mais fazem diferença na sua silhueta é seu nível de massa muscular. Muita gente se engana ao achar que quanto mais magra estiver, melhor. Na verdade, são os músculos que dão formato ao seu corpo. E avaliar sua massa magra é o primeiro passo. 

Além disso, os músculos são importantes por vários outros motivos, como proteger nossas articulações, sustentar a postura, promover a circulação sanguínea, além de ajudar a queimar mais calorias.

Neste artigo você vai aprender mais sobre a importância da massa magra, como ela é avaliada e, claro, como aumentar a sua! 

O que é a massa magra? 

Falando de maneira simplificada, massa magra são os músculos do nosso corpo, que são os responsáveis por funções como movimentar nosso corpo, dar sustentação aos ossos, estabilizar nossa postura, produzir calor, sendo fundamentais também para o sistema circulatório e nervoso.

Só como curiosidade, temos cerca de 600 músculos em nosso corpo.

De maneira geral, podemos dividir nossa composição física em três tipos de massa: 

  • Massa óssea: todas as partes que compõem nosso esqueleto.
  • Massa gorda: tecido adiposo, localizado ao redor dos órgãos e embaixo da pele. 
  • Massa magra: composta pelo nosso tecido muscular.  

O que mais faz diferença na aparência (e na saúde) de uma pessoa é a proporção de cada uma dessas massas, principalmente a proporção entre massa magra e massa gorda, que precisa estar em níveis adequados.

Na imagem à esquerda, vemos uma maior proporção de massa magra do que na imagem da direita, onde o nível de gordura corporal é bem maior. E isso se reflete tanto na força, quanto na mobilidade e na saúde.

proporção de massa magra e gordura corporal
Fonte: Clínica Márcio Atalla

Como avaliar seu índice de massa magra? 

Existem diversas maneiras de calcular a massa magra, que vão desde a realização de cálculos matemáticos até exames físicos e de imagem.

A avaliação da nossa quantidade de músculos faz parte do processo de análise de composição corporal, essencial para acompanhar o progresso e garantir os resultados de todo programa de condicionamento físico.

Esses métodos podem ser usados em conjunto ou separadamente, dependendo do seu caso específico e da escolha do profissional. De maneira geral, os exames de  de imagem são os mais eficientes para mostrar a composição corporal detalhadamente. 

Cálculo matemático 

A avaliação de massa magra através de cálculos leva em consideração suas medidas, como altura, peso, idade e gênero. 

Na internet você encontra diversas calculadoras para analisar seu índice de gordura corporal. Com esse valor em mãos, você pode calcular o equivalente em quilos, reduzir esse valor do seu peso total e obter uma estimativa da sua quantidade de massa magra. 

Ex: uma pessoa com 70 kg e com um percentual de gordura de 25%, o cálculo seria:

  • Multiplique o percentual de gordura por 100 (25 x 100 = 0,25). 
  • Multiple o peso total pelo percentual e obtenha o equivalente à massa gorda em quilos (70 x 0,25 = 17,5).
  • Subtraia a massa gorda do peso total (70-17,5 = 52,5). 
  • Sua composição corporal estimada é de: 17,5 kg de massa gorda e 52,5 kg de massa magra.

A avaliação da massa magra através do cálculo matemático é o método menos preciso para avaliar sua quantidade de músculos, porque não leva em conta certas características específicas de cada pessoa, sendo uma estimativa mais genérica.

Para obtermos um valor mais preciso, podemos recorrer a outras técnicas de avaliação, como veremos abaixo.

Avaliação das dobras cutâneas

Como o próprio nome diz, a avaliação de dobras cutâneas se baseia em medir a espessura das dobras da pele em diferentes partes do corpo, com o auxílio de uma ferramenta chamada adipômetro, que irá “beliscar” o tecido gorduroso, para definir nosso nível de gordura.

espessura das dobras da pele
Fonte: Health Institute of Houston

Com essas medidas, o profissional (nutrólogo, nutricionista ou professor de educação física) vai comparar com uma tabela e calcular suas estimativas de gordura corporal e massa magra.

Esse método é mais preciso que o cálculo matemático, mas menos preciso que os outros que veremos adiante

A avaliação das dobras cutâneas não dói e é um procedimento relativamente simples, muitas vezes sendo realizado até mesmo em avaliações físicas de academia.

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Exame de bioimpedância 

Essa avaliação é feita através de um aparelho semelhante a uma balança (existem vários modelos), em que o paciente simplesmente sobe em uma plataforma e segura um suporte por alguns instantes.

A partir daí, ondas elétricas percorrem seu corpo, reagindo de maneira diferente com os diversos componentes do corpo, desenhando estimativas percentuais de cada um deles. 

aparelho de bioimpedância

Algumas preparações específicas são recomendadas para obter resultados melhores com o procedimento, como evitar se alimentar e consumir líquidos 1 hora antes da avaliação. 

Por causa da sua carga elétrica, a bioimpedância não é recomendada para pessoas que possuam marcapassos ou estejam com suspeita de gravidez

DEXA (densitometria de corpo inteiro) 

A DEXA (Densitometria de corpo inteiro) é considerado o padrão ouro para a avaliação de composição corporal. É um exame de imagem realizado através da emissão de uma pequena quantidade de raios ionizantes (raios X).

Densitometria de corpo inteiro
Fonte: GE Healthcare

Por meio da DEXA podemos obter um relatório detalhado de sua massa magra, massa muscular e tecido adiposo visceral (localizado entre as vísceras e associado ao colesterol e hipertensão).

A densitometria de corpo inteiro é, atualmente, o método mais eficaz para garantir uma avaliação detalhada da sua composição corporal. Para garantir bons resultados, porém, sempre escolha uma clínica com aparelhos modernos e profissionais qualificados. 

A Clínica Viver realiza essa avaliação. Conheça mais sobre o exame e agende sua densitometria de corpo inteiro conosco! 

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Para que serve a densitometria de corpo inteiro?

Como aumentar sua massa magra? 

A quantidade de massa magra que cada pessoa possui depende de vários fatores, inclusive genéticos.

Ainda assim, com atividade física regular, principalmente a musculação, aliada a uma alimentação rica em proteína, é possível sim aumentar nosso nível de massa muscular em qualquer fase da vida. Até na velhice.

Pratique exercícios físicos

O aumento da massa muscular (hipertrofia) acontece quando submetemos nosso corpo a atividades com carga (principalmente a musculação).

Quando nossos músculos realizam um esforço maior do que está habituado, nossas fibras musculares sofrem microlesões em seus tecidos, e é por isso que seus músculos ficam doloridos após seu treino de musculação.

Até 48 horas após esse esforço, seu corpo estará no chamado estado anabólico, ou seja, reparando as microlesões causadas pelo treino e aumentando o tamanho dos seus músculos para que estejam mais preparados para o próximo esforço.

Mas é importante lembrar que esse processo ocorre apenas nas chamadas atividades resistidas com peso. As atividades aeróbicas, como corrida e caminhada, trazem outros benefícios, mas não a hipertrofia muscular. 

Consuma mais proteínas

Juntamente com o estímulo causado pela atividade física com pesos, é preciso dar ao corpo a nutrição correta para ocorrer o aumento de massa magra.

Na dieta para ganhar massa magra, o objetivo não é comer muito, mas comer de forma estratégica, principalmente consumindo quantidades adequadas de proteínas, como carnes, ovos, laticínios).

Em geral, a quantidade recomendada é de 1 g de proteína por quilo de peso por dia. Ou seja, se você pesa 60 kg, deve consumir 60 g de proteínas por dia. Só para você ter uma noção, 100 g de filé de frango contêm cerca de 25 g de proteínas.

Caso você tenha dificuldade para consumir esta quantidade de proteínas ou seus horários dificultam que você consiga manter horários regulares, uma saída é recorrer aos suplementos alimentares, sendo o melhor deles o whey protein.

A melhor maneira de garantir um plano de alimentação adequado e eficiente é consultar um nutrólogo ou nutricionista, que poderá desenvolver uma dieta balanceada, saudável e adaptada especialmente para você e seus objetivos.

Beba água

Mais de 70% da composição dos nossos músculos é água. Isso já dá uma ideia da importância desse líquido para nossa massa muscular.

A quantidade saudável de água para cada pessoa pode variar e vai depender do seu peso, de suas atividades diárias e até do clima de onde você vive.

Mas, em geral, uma boa quantidade diária de água costuma ser de 35 ml por quilo de peso por dia. Por exemplo: uma pessoa de 70 kg deve consumir aproximadamente 2,4 litros de água por dia. Lembrando que isso é um valor mínimo. Beba mais!

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O momento ideal para começar a cuidar da sua saúde e obter os resultados que você deseja é sempre o HOJE! Não espere o verão para começar a se cuidar. 

Queremos te ajudar a se manter sempre saudável! Se você está procurando o lugar ideal para realizar seus exames de composição corporal ou colocar o check-up em dia, clique e agende online sua avaliação conosco! 

 

Reposição hormonal masculina: como funciona?

A reposição hormonal masculina é um tratamento baseado na reposição sintética da testosterona, que pode decair por diversos fatores, como obesidade, problemas de saúde, estresse psicológico, medicamentos ou como consequência natural do envelhecimento (andropausa).

Como resultado dessa queda nos níveis da testosterona, os homens costumam apresentar diminuição da libido, ganho de peso, insônia, disfunção erétil, calvície, irritabilidade, perda de massa muscular e óssea, dentre outros sintomas. 

Quais são as recomendações para a reposição hormonal masculina e como ela funciona? Acompanhe o artigo para descobrir. 

Quando a reposição é recomendada?

Quando a reposição hormonal masculina é recomendada?

Como vimos acima, a queda nos níveis de testosterona pode ser causada por vários fatores, mas na maioria dos casos, trata-se de um processo natural do envelhecimento.

A queda acentuada de níveis de testosterona é conhecida, ocorrida geralmente após os 40 anos, recebe o nome de andropausa, em referência à fase semelhante apresentada pelas mulheres (menopausa).

Ao contrário das mulheres, nos homens esse processo não traz sintomas tão acentuados nem afeta todos os indivíduos com a mesma intensidade.

Os médicos geralmente indicam a reposição quando a queda da testosterona está prejudicando a qualidade de vida do paciente ou oferecendo riscos à sua saúde.

O início do tratamento se dá após a realização de exames de sangue que comprovem a queda, juntamente com a análise pelo urologista ou endocrinologista, considerando prós e contras específicos de cada paciente. 

Quais exames medem o nível da testosterona? 

Quais exames medem o nível da testosterona? 

Os níveis de testosterona no organismo podem ser avaliados por meio de exames de sangue, como a testosterona livre (disponível no organismo para absorção e uso imediato) e a testosterona total (testosterona livre + testosterona associada a proteínas). 

Não existe atualmente um consenso geral quanto a um nível de testosterona considerado um mínimo saudável.

No Brasil, contudo, diretrizes formuladas em 2014 pela Associação Médica Brasileira (AMB) e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) classificam que valores de testosterona total inferiores a 300 ng/dl são considerados insuficientes e passíveis de tratamento. 

Além dos exames para avaliar os níveis da testosterona propriamente dita, o médico também poderá requisitar outros exames de sangue para melhor análise e consideração do tratamento de reposição hormonal.

Entre os exames complementares mais frequentes estão o LH, o FSH, o PSA e a prolactina.

Como funciona o tratamento? 

Como funciona o tratamento? 

O principal objetivo da reposição hormonal masculina é normalizar os níveis de testosterona na corrente sanguínea, promovendo um alívio de sintomas e melhora na qualidade de vida do paciente. 

A reposição de testosterona poderá ser feita por meio da via oral, transdérmica ou injetável, de acordo com as recomendações da Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA). 

Suplementações vitamínicas também poderão auxiliar no tratamento, atuando na manutenção da saúde e estimulando o corpo a produzir o hormônio naturalmente, como acontece no caso de suplementação da vitamina D

Reposição por via oral 

Essa forma de tratamento pode ser feita através do uso de comprimidos como o  undecanoato de testosterona para ingestão diária. 

De modo geral, não é uma abordagem clínica muito popular, especialmente devido à grande quantidade de pílulas que os pacientes precisam tomar, tornando-se um tratamento mais caro e menos prático de ser mantido. 

Via transdérmica

O tratamento por via transdérmica (pela pele) engloba os medicamentos da modalidade adesivo e gel. É um método bastante popular, especialmente por ser barato e fácil de ser interrompido, caso o tratamento apresente qualquer efeito colateral mais sério.

Os adesivos de testosterona podem ser colocados sobre ou embaixo da pele. Inclusive essa forma subcutânea costuma ser menos utilizada, justamente por ser mais trabalhosa de interromper em caso de efeitos colaterais. 

Via injetável 

Um dos métodos mais utilizados, devido ao seu baixo custo, é a aplicação de testosterona injetável.

As aplicações geralmente são feitas em intervalos de 15 em 15 dias, se usadas as substâncias mais comuns, ou até em intervalos de 3 meses, no caso de medicações mais concentradas, como o undecilato de testosterona. 

Por qual forma devo optar?

Por qual forma devo optar?

A definição da melhor forma para a realização da reposição hormonal deverá ser decidida em conjunto com seu urologista ou endocrinologista, levando em conta fatores como custo, conforto e o próprio tipo de medicação sugerida, que pode só estar disponível em determinadas opções. 

Mantenha em mente que não existe uma técnica melhor ou pior. Todas elas apresentam benefícios e defeitos.

O ideal é alinhar suas necessidades e expectativas juntamente com as opções oferecidas pelo seu médico, a fim de obter os melhores resultados. 

Quais são os benefícios da reposição hormonal masculina? 

Quais são os benefícios da reposição hormonal masculina?

O principal benefício da reposição hormonal masculina é a melhora na qualidade de vida do paciente, que experimentará uma diminuição em todos os sintomas desencadeados pela andropausa.

Esses sintomas vão muito além de problemas sexuais (queda da libido, disfunção erétil e fertilidade reduzida). Os efeitos podem afetar o estado mental (ansiedade, depressão, fadiga, irritabilidade) e físico do homem (redução de massa muscular, óssea e aumento da gordura abdominal). 

Alguns estudos também relacionam baixos níveis de testosterona ao desenvolvimento do Alzheimer e reconhecem na reposição hormonal uma medida de prevenção adicional para o desenvolvimento da doença.

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Quais são as contraindicações? 

A reposição hormonal não é indicada para homens que apresentem suspeita ou diagnóstico de câncer de próstata, câncer de mama, apneia do sono severa, e sintomas urinários intensos devido ao aumento benigno da próstata (hiperplasia prostática benigna).

Apesar de não causar câncer ou favorecer o aparecimento de tumores, a reposição hormonal de testosterona pode agravar casos já existentes. 

Para garantir mais segurança ao tratamento, é recomendável que se faça a avaliação do exame de PSA e de toque retal antes do início da reposição, além de outros exames solicitados pelo médico, para assegurar que seu organismo está preparado para receber novas cargas hormonais sem prejuízos para a saúde. 

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Que tal um plano de apoio? 

Que tal um plano de apoio?

Se você está se perguntando, existem sim medidas naturais que você pode tomar para ajudar seu corpo a manter a produção mais eficiente de testosterona com a chegada da idade. A boa notícia é que se trata de ações simples, que você pode empregar no dia-a-dia. 

A primeira delas é a prática regular de atividades físicas, principalmente aeróbicas, por pelo menos 150 minutos por semana.

Além disso, também é recomendado o consumo de zinco e das vitaminas A e D.

Outro grande aliado na manutenção de bons níveis de testosterona são os vegetais crucíferos, como brócolis, rúcula, couve, e todos os outros dessa família.

Dormir bem, controlar o estresse, abandonar o tabagismo e reduzir o consumo de bebidas alcoólicas também vão ajudar seu tratamento de reposição hormonal, permitindo que você observe resultados mais rápidos. 

Sua saúde em primeiro lugar 

Sua saúde em primeiro lugar

O fator mais importante de toda essa equação é você!

Caso você esteja percebendo os sintomas típicos da queda da testosterona, o primeiro passo é procurar um urologista ou endocrinologista. Esses profissionais vão te avaliar e orientar sobre as causas de seus sintomas e, se for o caso, indicar a terapia de reposição hormonal.

Lembre-se: a andropausa, assim como a menopausa, é um processo natural e marca apenas o início de uma nova fase da sua vida. Mas com acompanhamento médico, exames em dia e os tratamentos indicados, é possível manter a saúde e a qualidade de vida.

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O Novembro Azul é o mês de conscientização para a saúde masculina. Aproveite para ficar em dia com seus exames e sua prevenção.

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Novembro Azul: a prevenção começa pelo check-up em dia

O mês de novembro chegou e, com ele, reflexões importantes sobre a saúde masculina. Trata-se do Novembro Azul, o movimento de conscientização sobre as doenças que acometem os homens, com foco na prevenção e no diagnóstico precoce, especialmente do câncer de próstata. 

E essa causa não poderia ser mais necessária. O câncer de próstata atinge 1 em cada 6 homens, sendo responsável por cerca de 14 mil óbitos por ano, apenas no Brasil, segundo dados do INCA.

Esses números, sem dúvida, poderiam ser menores: apesar de ser uma doença grave, o câncer de próstata costuma evoluir de forma lenta e apresenta um prognóstico de recuperação que fica em torno de 90%, se diagnosticado precocemente. 

E o mesmo vale para outras doenças: quanto mais cedo o diagnóstico, mais rápido e eficiente se torna o tratamento. 

Neste artigo, você vai aprender os cuidados que precisa ter para se prevenir e quais exames precisa fazer para se proteger do câncer de próstata e de várias outras doenças.

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Exames para diagnóstico de câncer de próstata

Assista ao vídeo a seguir para conhecer os principais exames com uma informação detalhada da Dra. Nubia, médica radiologista da Clínica Viver.

PSA 

É um exame de sangue, que avalia os níveis da proteína PSA (antígeno prostático específico) no organismo. Um resultado alterado desse exame pode indicar alterações no tamanho e nas condições da próstata e, ainda que não confirme ou negue a presença de alguma doença específica, indica a necessidade de uma melhor investigação

Algumas condições associadas a alterações no PSA são: inflamações da próstata (prostatite), aumento da próstata (hiperplasia) e o próprio câncer de próstata

Os valores de PSA considerados normais costumam ficar abaixo de 4 ng/ml. Contudo, estima-se que cerca de 15% de casos de câncer de próstata aconteçam sem qualquer alteração no PSA.

Por essa razão, realizar apenas o exame de PSA não garante um diagnóstico definitivo sobre a condição de saúde do paciente, e é então que o médico urologista pode sugerir a complementação com o exame do toque retal.

Exame do toque retal

O exame do toque retal permite ao médico acessar e avaliar a próstata de maneira direta, através da inserção de um dedo pela via retal do paciente. Por meio desse procedimento, o urologista é capaz de avaliar a consistência, tamanho e textura da próstata, podendo palpar e classificar eventuais nódulos encontrados. 

A identificação de um nódulo potencialmente maligno deverá ser investigada através da biópsia de uma pequena parte do tecido prostático, com posterior análise em laboratório para a confirmação diagnóstica. 

O procedimento é muito rápido (cerca de 10 segundos) e, apesar de poder causar certo desconforto, costuma ser indolor. Ele pode também ser realizado com sedação,  com um anestesista presente na sala. 

Apesar dos diversos avanços tecnológicos na área médica, o exame do toque continua sendo um método essencial e importantíssimo, não só para investigação de alterações na próstata, mas também para o diagnóstico de outros problemas, como fissuras anais, hemorróidas e alterações urinárias.

Ainda não há recomendação para a substituição do exame de toque retal por nenhum outro exame, especialmente para o diagnóstico do câncer de próstata.

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Ecografia de próstata 

A ecografia ou ultrassonografia da próstata é um exame de imagem capaz de avaliar o volume da próstata, da bexiga e das vesículas seminais. Ele é feito com o auxílio do ecógrafo e pode ser realizado tanto por via abdominal quanto transretal. 

A duração do exame é de cerca de 15 minutos, e a ecografia fornecerá imagens detalhadas sobre as estruturas avaliadas, sem que o paciente precise ser submetido a qualquer tipo de radiação, podendo ser realizado em qualquer idade

A ecografia de próstata (especialmente em sua modalidade transretal) é capaz de identificar nódulos de maneira eficiente, classificando-os como malignos ou benignos de acordo com suas características ecográficas. 

Para a realização do exame, existe a possibilidade de sedação parcial do paciente, tornando a experiência completamente indolor. 

No nosso blog você encontra um conteúdo completo e específico sobre o exame de ecografia da próstata. Você pode acessá-lo aqui.

Outros exames importantes

Além de garantir a saúde da próstata, o homem também precisa estar em dia com outros exames para ficar realmente saudável.

Veja alguns muito importantes:

  • Colonoscopia, para investigação de câncer de reto e do intestino.
  • Check-up cardiológico, com realização de eletrocardiograma, ecocardiograma, medida da pressão arterial, teste ergométrico, dentre outros.
  • Teste de glicemia, para investigação de diabetes.
  • Exames periódicos para ISTs (infecções sexualmente transmissíveis).
  • Avaliação do peso e do diâmetro abdominal.
  • Avaliação da gordura androide e do tecido visceral adiposo, que é aquele  que fica entre as vísceras e aumenta o risco de diabetes, doenças coronárias e AVC. O exame padrao ouro é a densitometria de corpo inteiro para avalição de massa corporal .
  • Ecodoppler de carótidas e vertebrais,  que pode identificar precocemente placas de gordura nas principais artérias que irrigam o cérebro,  e também é marcador para doença  coronária . 
  • Check-up oftalmológico.

Cada paciente tem seu histórico e suas predisposições a determinadas condições de saúde. E sua frequência regular aos retornos médicos é que dará ao profissional que o acompanha condições de indicar quais e com que frequência realizar cada exame. 

Como se prevenir diariamente?

A Ciência já sabe que a adoção de uma dieta rica em frutas, legumes e grãos, a redução do consumo de gorduras e o consumo regular de vitaminas (A,E,D) auxiliam na prevenção ao câncer de próstata.

Particularmente o consumo dos chamados vegetais crucíferos, como brócolis, couve, rúcula, repolho, dentre outros, tem um efeito direto na prevenção do câncer de próstata, devido à ação da substância indole-3-carbinol presente nesse grupo de alimentos. 

Além disso, níveis elevados de gordura corporal estão associados a maior risco de câncer de próstata. Sendo assim, a adoção de hábitos saudáveis e a prática de atividades torna-se fundamental para se prevenir.

A indicação da Organização Mundial da Saúde é de, ao menos, 150 minutos de atividades físicas por semana. Com um pouco de organização, você consegue tirar 30 minutinhos, 5 vezes por semana!

Outra medida recomendada é diminuir o consumo de bebidas alcoólicas e de cigarros, e isso não só com relação ao câncer de próstata, mas para sua saúde como um todo.

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Quando realizar o check-up preventivo?

De maneira geral, Instituições de Saúde dedicadas ao combate de câncer de próstata, como a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) recomendam que o check-up preventivo deva ser realizado anualmente por homens a partir dos 50 anos de idade

Para homens com histórico próximo de câncer na família (irmãos, pais, avós), a recomendação para o início dos exames é aos 45 anos

Contudo, converse com seu urologista para tirar suas dúvidas sobre a frequência ideal no seu caso específico. Esta é sempre a melhor conduta em relação a isso.

Onde realizar o check-up preventivo?

A escolha do profissional e do local onde você será avaliado pode influenciar diretamente nas opções de investigação e na eficiência dos resultados e procedimentos diagnósticos. Esteja atento para escolher locais que ofereçam boa estrutura, equipamentos modernos e profissionais qualificados. 

Há 14 anos a Clínica Viver trabalha para unir tecnologia e atendimento humanizado. Nossos profissionais, sempre em constante capacitação, mantêm um trabalho baseado em ética, valorização e respeito ao paciente. Investimos constantemente para ter equipamentos de ponta para sermos reconhecidos como referência em qualidade e confiança em diagnósticos.

Se você está em Brasília, agende online seus exames e faça seu check up geral de saúde conosco. 

Autoexame das mamas: por que e como fazer

O autoexame das mamas é um procedimento realizado pela própria mulher, sendo importante tanto para seu autoconhecimento quanto para que seja possível identificar possíveis alterações nas mamas.

Apesar de ser uma avaliação apenas complementar e não substituir os exames tradicionais de investigação, como a mamografia, o autoexame exerce um importante papel para a observação de alterações de cor nas mamas, presença de nódulos, saída de secreção ou mesmo mudanças no formato das mamas.

Mas isso só é possível se ela tiver o hábito regular de avaliar a si mesma.

Pelo relato das mulheres, a gente sabe que no início pode ser um pouco difícil aprender como realizar corretamente o autoexame, até por desconhecimento do próprio corpo. E para te ajudar nessa tarefa, criamos este texto com muitas informações.

Siga a leitura! 

Por que devo fazer o autoexame das mamas? 

Dados do INCA mostram que mais de 60% dos casos de câncer de mama são descobertos pela própria mulher.

Como dissemos no início, o autoexame é uma forma de conhecer seu próprio corpo e também de se manter vigilante quanto a qualquer mudança que surja em suas mamas, podendo buscar tratamento o quanto antes.

E isso só é possível quando a mulher se acostuma a avaliar regularmente as próprias mamas e percebe qual o seu padrão de textura, coloração, formato, composição e densidade das mamas. É isso que torna possível a ela perceber quando algo deixou de ser como era antes.

Obviamente, uma das grandes preocupações das mulheres ao realizar o autoexame é o câncer de mama. O que se justifica pelos dados que mostram ser este o segundo tipo de câncer mais prevalente em mulheres no mundo.

Porém, por mais volumosos que sejam os casos, é uma doença que tem tratamento e prognósticos de recuperação muito altos, acima de 95% caso seja diagnosticado em seus estágios iniciais. 

Para isso, o autocuidado e a frequência regular nas avaliações médicas são fundamentais. 

Como fazer o autoexame das mamas? 

Para que você se acostume a fazer o exame é preciso tempo e prática. Não será na primeira vez que você vai conseguir avaliar adequadamente. Mas isso é normal.

Para que você veja na prática como deve realizar o exame, a Dra. Núbia, da equipe Viver, preparou um vídeo tutorial com o passo a passo completo. Acompanhe a seguir!

A partir de que idade devo fazer o autoexame?

O autoexame é recomendado para todas as mulheres a partir dos 20 anos, podendo ser iniciado, porém, ainda na adolescência.

O ideal é que a mulher realize essa avaliação todos os meses.

A escolha do dia para realizar o autoexame também é importante: recomenda-se que seja feito cerca de 7 a 10 dias após o primeiro dia do ciclo menstrual. Essa recomendação é feita porque, durante o período menstrual, algumas mamas podem ficar mais “encaroçadas” e sensíveis, podendo confundir o resultado do autoexame. 

Com quais sinais devo me preocupar no autoexame?

Caso você perceba qualquer tipo de nódulo ou caroço nas mamas, durante o autoexame, entre em contato com seu ginecologista ou mastologista. É importante lembrar que encontrar um nódulo nas suas mamas não significa necessariamente que você tem um câncer de mama.

Na realidade, grande parte dos nódulos encontrados nessa área são benignos. Porém, especialmente para mulheres a partir dos 40 anos, perceber nódulos nos seios é uma ocorrência importante e deve ser avaliada pelo médico o quanto antes. 

Os nódulos malignos geralmente costumam ser endurecidos e fixos, não se movimentando mesmo com a manipulação da mama. 

Além da presença de nódulos, alterações de cor, tamanho, formato e textura das mamas e mamilos também são fatores que pedem atenção.

Caso você perceba alguma vermelhidão, diferença de tamanho entre as mamas (que não era assim antes), deformações, descamação ou secreção (aquosa ou sanguinolenta) nos mamilos, procure o quanto antes o mastologista ou o ginecologista. 

Só o autoexame é o suficiente? 

Não! Pesquisas indicam que boa parte das mulheres brasileiras acreditam que o autoexame seja suficiente para atestar a saúde das mamas. Mas o fato é que, através da palpação das mamas, é possível perceber apenas nódulos maiores que 1 cm aproximadamente. 

A mamografia, por outro lado, é o exame mais eficiente para o diagnóstico de câncer de mama, sendo capaz de captar nódulos milimétricos, bem como microcalcificações no tecido mamário, possibilitando um diagnóstico mais precoce que qualquer outro exame

A ecografia mamária também é capaz de notificar e analisar nódulos bem pequenos e apresenta a vantagem de poder ser realizada em pacientes de todas as idades, uma vez que não há emissão de radiações. 

O autoexame das mamas, aliado às consultas de rotina são sua melhor prevenção contra o câncer de mama. 

Leia mais:

Mamotomia: o que é e como é feito o exame?

Ecografia Mamária ou Mamografia: qual o melhor exame para você? Entenda!

Como posso me prevenir?

Depois que você aprendeu por que e como fazer o autoexame das mamas, é importante saber que os cuidados mais específicos serão dados pelo seu médico.

Não apenas durante o Outubro Rosa, mas durante todo o ano, a Clínica Viver tem como missão oferecer aos nossos pacientes um tratamento humano e ético, sempre garantindo um diagnóstico seguro.

A Clínica Viver é referência na realização de mamografias, sendo certificada com o selo de qualidade em mamografia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e pelo Instituto Nacional do Câncer.

Check up geral de saúde feminino, masculino e infantil: que exames fazer?

Não é novidade para ninguém: o check up geral é extremamente importante para preservar a saúde. Isso porque muitas doenças silenciosas e, a princípio assintomáticas, quando descobertas precocemente têm maiores chances de cura, além de tratamentos mais eficazes. 

Acompanhe o artigo, portanto, para conhecer os principais exames que devem ser feitos ao longo da vida. Vamos lá?!

Importância do check up geral anual

Muitas doenças em estágio inicial não apresentam sintomas e, com isso, passam despercebidas. Por isso o check up geral de saúde é imprescindível: ele pode detectar e diagnosticar possíveis, e muitas vezes, pequenas alterações.

Quando se descobre uma doença precocemente, as chances de curá-la são significativamente maiores. 

Check up geral de saúde infantil: Exames principais

É comum que se pense que crianças não demandam muitos cuidados preventivos. Entretanto, recomenda-se que também realizem check-ups anuais. Estes exames são simples e podem — além de evitar doenças —, detectar a predisposição a várias patologias que se descobertas durante a infância, facilitam a prevenção.

Por isso, é extremamente importante atentar-se à periodicidade dos exames dos filhos. 

check up saude

Dentre os principais exames recomendados pelos médicos durante a infância estão:

  1. Hemograma completo;
  2. Análise de fezes e urina;
  3. Funções tireoidiana e renal;
  4. Exames de audição;
  5. Glicemia .

Os exames listados acima podem ser solicitados pelo pediatra para crianças  a partir dos 5 anos, ou para jovens até os 18 anos.

Após completarem a maioridade, exames mais complexos também passam a ser requeridos. Há aqueles específicos para homens e mulheres. Confira-os a seguir.  

check up geral de saude

Check up geral de saúde feminino: Exames principais

Os exames podem variar de acordo com as necessidades de cada paciente. No entanto, os comumente solicitados pelo ginecologista são:

  1. Ultrassonografia mamária;
  2. Papanicolau;
  3. Hemograma completo;
  4. Dosagem de hormônios da tireoide e glicemia.
  5. Ultrassonografia pélvica ou transvaginal. 
  6. Exames de sangue que detectam infecções ou doenças sexualmente transmissíveis.

Exames importantes para mulheres a partir dos 40 anos

A partir dos 40 anos é uma ótima hora para avaliar seu estado de saúde geral, corrigir possíveis problemas e preparar seu corpo para muitas outras décadas de sua vida. Seu médico pode ajudar verificando se há problemas comuns à idade que podem estar prejudicando sua saúde.

Os exames básicos para as mulheres a partir dos 40 anos são:

  • Densitometria óssea 

De maneira geral, este exame se torna mais importante após a menopausa. Isso acontece porque os ossos vão ficando mais porosos e frágeis.

Saiba mais sobre este exame fundamental para a saúde da mulher:

Densitometria óssea: a importância do exame para as mulheres

  • Mamografia 

Até os 40 anos — no caso de mulheres que não possuem histórico familiar de câncer de mama — o exame feito para detectar nódulos e outras alterações mamárias é a ultrassonografia. No entanto, quando se trata de mulheres com mais de 40 anos, a mamografia é essencial  para a detecção de nódulos ainda não palpáveis e microcalcificações, que podem ser a manifestação mais precoce do câncer de mama.

Mamografia: tire suas dúvidas sobre o exame

Também é necessário manter os outros exames em dia e repeti-los anualmente.

Check up geral de saúde masculino: Exames principais

Conheça os exames mais importantes que podem ser incluídos em seu check up geral anual.

  1. Hemograma completo; 
  2. Análise de urina e fezes;
  3. Glicemia e exames da tireoide.
  4. Exames de sangue que detectam infecções ou doenças sexualmente transmissíveis.

Para homens após os 50 anos

Completar 50 anos de idade é um marco, especialmente no que diz respeito a sua saúde. É por isso que é fundamental que homens com mais de 50 anos façam exames de saúde regulares para melhorar sua qualidade de vida.

Ao reservar um tempo para fazer check-ups periódicos, você e seu médico podem detectar quaisquer problemas subjacentes antes que se tornem algo sério. Segue lista com os principais exames:

  • Exame de toque retal

Comumente este exame é recomendado para homens a partir dos 50 anos, porém, quando há histórico familiar de câncer de próstata, deve-se realizá-lo já a partir dos 40. Os homens negros são duas a três vezes mais propensos ao câncer prostático e, por este motivo, a recomendação é de que façam este exame, em média, entre os 40 ou 45 anos.

O exame é simples e rápido: sua duração média é de apenas 10 segundos. Além de rastrear tumores malignos, também pode identificar inflamações e outras doenças na área do ânus e reto — como inflamações na próstata, fissuras anais e hemorroidas. O médico responsável pelo procedimento é o urologista.

  • Ecografia de próstata

A ecografia de próstata é um exame de imagem que permite ao médico a visualização da região. Esta ultrassonografia pode ser requerida quando se pretende investigar a presença de nódulos na próstata ou hiperplasia prostática. 

O procedimento pode ser realizado através de uma ecografia abdominal ou transretal, sendo a segunda solicitada quando o médico suspeita de um diagnóstico.  

  • Colonoscopia

A colonoscopia é recomendada para qualquer pessoa acima dos 50 anos. Em casos de pacientes com histórico familiar de câncer de intestino, entretanto, a pesquisa colorretal deve ser feita anteriormente a esta idade indicada, de acordo com as orientações médicas. O exame busca investigar sintomas como sangramento anal e dores abdominais nos pacientes, além de ser preponderante na prevenção ao câncer colorretal. 

Hoje, sabe-se que o câncer de intestino, na maioria das vezes, desenvolve-se a partir de tumores benignos – pólipos – localizados na região. Por este motivo, a pesquisa de tumores através de um exame de imagem propicia o rastreamento – e a retirada –  de possíveis pólipos colorretais, antes que se desenvolvam para um câncer. 

O exame é realizado com o uso de sedativo e possui duração média de 20 a 60 minutos. 

Além destes, é necessário manter os outros exames na lista de check-up e repeti-los com a mesma frequência. 

Há outros exames que podem ser incluídos no check-up, de acordo com a necessidade de cada paciente. Nesse caso, o médico terá o papel de recomendá-los baseado em uma análise individual do histórico clínico. De maneira geral, entretanto, os listados acima são os mais indicados.

Saiba mais:

Mamotomia: o que é e como é feito o exame?

Doenças comuns entre homens e como evitá-las

Preparação para a realização dos exames de check up de saúde

Quando se trata de um exame de rotina em um consultório médico, o máximo requerido do paciente costuma ser a apresentação clara dos seus sintomas — caso existam — e histórico médico. É importante tirar todas as dúvidas e responder com sinceridade às perguntas que o médico fizer.

No caso de exames de imagem em clínicas ou laboratórios especializados, as recomendações de preparação são dadas por eles mesmos. O paciente deve segui-las estritamente, além de comparecer ao local no horário previamente agendado. 

É interessante considerar a realização de todos os exames em uma mesma clínica ou laboratório, pois isso garantirá que tenham um padrão de qualidade equivalente, caso se escolha um local de excelência.

Além dos exames de check up de saúde realizados na frequência correta, também é importante manter a saúde do corpo em dia.

Fazer exercícios regularmente, beber água e se alimentar bem são os principais aliados da medicina à prevenção de diversas doenças. Siga com todas essas boas práticas e esteja sempre acompanhando o bem-estar do seu corpo.