Osteopenia: O que é, Causas, Diagnóstico e Tratamentos

Osteopenia é a perda acelerada de massa óssea que, caso não seja tratado de forma adequada, tende a evoluir para sua forma mais grave, a osteoporose

Neste artigo você vai entender essa etapa inicial da perda óssea e o que fazer para evitar que ela ocorra ou evolua.

Acompanhe!

O que é osteopenia e o que causa?

Como dissemos, a osteopenia caracteriza-se pela perda progressiva de massa óssea, o que fragiliza os ossos, aumentando o risco de fraturas. 

Essa fase da doença é caracterizada quando a perda de massa óssea não ultrapassou a marca de 30%, que é a partir de onde os especialistas consideram o quadro como sendo de osteoporose.

Nessa condição mais avançada, as possibilidades de tratamento se tornam muito mais limitadas, não havendo mais prognóstico de cura, mas somente de controle.

De forma geral, a doença acomete de forma mais frequente as mulheres no período do climatério/menopausa e homens com mais de 60 anos

A maior incidência no caso das mulheres está relacionada ao desequilíbrio hormonal que ocorre nesse período, principalmente a redução do estrogênio; hormônio diretamente ligado à proteção da saúde dos ossos.

Em ambos os sexos, porém, à medida que envelhecemos, há uma redução na absorção de cálcio, o que torna os ossos mais porosos.

Além disso, há outros fatores podem contribuir para o surgimento da condição, como:

  • Sedentarismo.
  • Fatores genéticos.
  • Falta de vitaminas.
  • Uso frequente ou prolongado de alguns medicamentos.
  • Doenças na tireoide, fígado e rins.
  • Quimioterapia.
  • Alcoolismo.
  • Consumo de café em excesso.

No entanto, é importante ressaltar que a enfermidade não apresenta sintomas. Geralmente, os sinais só aparecem quando o quadro já evoluiu para osteoporose, e não há mais como ser revertido. 

Esse é um dos fatores mais perigosos relacionados ao problema, já que somente com exames preventivos é possível detectar o quadro a tempo de se buscar a cura.

O diagnóstico de osteopenia ocorre por meio da densitometria óssea, uma exame não invasivo, semelhante a um raio X, que avalia a densidade mineral dos ossos, de acordo com o índice considerado saudável para a idade e o sexo do paciente. 

Neste artigo do nosso Blog, você conhece os detalhes de como funciona o exame de densitometria óssea!

Estou com osteopenia, e agora?

osteopenia

Se confirmado o diagnóstico de osteopenia, o(a) paciente precisará de acompanhamento médico por tempo indeterminado, já que infelizmente o quadro não tem cura, mas somente controle.

Mas qual médico trata osteopenia?

Não há um único profissional que sempre será responsável pelo acompanhamento dos quadros de osteopenia ou osteoporose. Isso vai depender das características de cada paciente.

No caso das mulheres, tanto a investigação quanto o acompanhamento podem ser feitos pelo(a) ginecologista, devido à relação que esse problema tem com a fase de climatério/menopausa, o que é tratado por esse(a) profissional.

Em ambos os sexos, existe também a possibilidade de que o(a) paciente seja tratado(a) por endocrinologista ou por reumatologista, profissionais especializados em questões metabólicas e hormonais; fatores diretamente ligados à perda óssea. 

Além disso, caso o quadro evolua para osteoporose, com os riscos de fratura que isso traz, também pode ser necessário acompanhamento com fisioterapeuta e/ou profissional de educação física, para trabalhar o fortalecimento físico do(a) paciente.

Finalmente, pode ser necessário também a presença de um neurologista, devido às possíveis queixas de dor. 

A resistência dos seus ossos pode ser influenciada por diversas causas. Confira neste artigo quais fatores determinam a sua densidade óssea.

O tratamento da osteopenia

1. Boa alimentação

Em boa parte dos casos de osteopenia, o tratamento não exige o uso de medicamentos, mas somente a adoção de um estilo de vida mais saudável, como uma alimentação rica em cálcio e em vitamina D.

2. Tomar sol diariamente

Além disso, é altamente recomendado tomar sol diariamente, por pelo menos 15 minutos. É importante que esse banho de sol seja feito sem o uso de protetor solar, já que são os raios UVA e UVB os responsáveis por estimular a produção de vitamina D pelo organismo. Porém, isso deve ser feito por um curto período de tempo, para não expor sua pele a riscos.

3. Atividades físicas

Adicionalmente, é importante adotar uma rotina de atividades físicas para fortalecimento dos ossos. Para isso, é importante combinar tanto exercícios aeróbicos – como caminhada ou corrida –  quanto exercícios de resistência – como musculação. 

Porém, é fundamental que essa prescrição seja feita em conjunto com o médico-assistente e, se possível, com a orientação de um profissional de educação física.

4. Uso de medicamentos

O tratamento com o uso de medicações somente é necessário quando a osteopenia pode estar elevando o risco de fraturas e está associada a outros fatores, como genética, uso de corticoides e baixo peso. 

Sendo assim, alguns médicos recomendam o consumo de suplementos de cálcio e vitamina D diariamente, conforme a recomendação médica. Em alguns casos mais graves, o médico pode indicar remédios usados normalmente para osteoporose.

Clique neste artigo para conhecer os diferentes tipos de exame de densitometria óssea?

Osteopenia: o tratamento precoce é fundamental!

Como mencionamos no decorrer do artigo, o diagnóstico precoce é fundamental para reverter o quadro de osteopenia e evitar que ele avance para a osteoporose, que é muito mais grave e não possui cura; apenas controle com medicamentos específicos, para evitar a progressão da doença.

Portanto, se você tem a partir de 60 anos, é recomendado que busque uma avaliação médica para que seja feita essa investigação, especialmente se você se enquadra em alguns dos fatores de risco citados neste artigo.

Na hora de realizar seu exame de densitometria, considere a Clínica Viver como sua opção. Somos referência em Brasília em exames de imagem e contamos com as mais modernas tecnologias para que você tenha sempre um resultado seguro e confiável.

Além disso, na Viver, todos os exames são realizados por médicos, garantindo mais precisão e rapidez nos resultados.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, agende online agora mesmo e venha realizar seus exames conosco!

Dor no peito é sempre sinal de problemas cardíacos?

O sintoma de dor no peito pode ter diversas origens, mas quando alguém apresenta esse tipo de queixa, a principal preocupação é de algum problema no coração.

Mas será que dor no peito é sempre sinal de problemas cardíacos?

Já adiantamos que não, nem sempre a origem do problema será essa. Mesmo questões emocionais – como ansiedade – podem provocar dores no peito. Saber identificar as características desse tipo de dor é importante para aprender a se prevenir, mas também para evitar preocupações desnecessárias, quando for o caso.

Para te ajudar a entender se essa dor no peito é sinal de problemas cardíacos ou não, nas próximas linhas você vai conhecer algumas das causas mais comuns para essa queixa e quando é preciso procurar o cardiologista.

Vamos à leitura!

Dor no peito é sinal de problemas cardíacos?

A principal preocupação das pessoas, ao sentir algum incômodo na região do peito, é sem dúvida um infarto ou ataque cardíaco.

Para que você seja capaz de identificar a dor provocada por um infarto, esse problema ocorre quando as artérias não são capazes de levar a quantidade necessária de sangue ao coração, provavelmente por algum entupimento – parcial ou total. 

A dor no peito, provocada por esse motivo, pode então se manifestar como uma sensação de compressão, queimação ou aperto no tórax, e também vir acompanhada de outros sintomas.

Porém, embora a dor no peito seja, de fato, o sintoma mais comum do ataque cardíaco, ela pode ser um alerta para problemas que não estão relacionados ao coração.

Conheça para que serve o exame de ecocardiograma transtorácico!

Os mais comuns são:

1. Dores musculares

Atividades físicas muito intensas podem inflamar e enrijecer os músculos, o que pode vir a causar dores musculares no peito

Embora sejam mais comuns depois de treinos e atividades com esforço acima do que a pessoa está habituada, situações comuns do dia a dia, como tossir ou levantar objetos pesados também podem provocar dores musculares.

Existem ainda os episódios de dores musculares na região próxima à área cardíaca, sem motivo aparente, geralmente provocadas por espasmos musculares involuntários ou mesmo algum tipo de distensão. Nesses casos, a queixa de dor não costuma ser muito intensa e geralmente passa espontaneamente, após algum tempo.

O ecocardiograma é um dos principais exames usados para avaliar a saúde do coração. Conheça as doenças que ele é capaz de diagnosticar:

Ecocardiograma transtorácico: 8 doenças que podem ser detectadas!

2. Doenças respiratórias e pulmonares

Doenças como pneumonia, bronquite e embolia pulmonar podem causar dores no peito que se confundem com as cardiovasculares, nas pessoas que desconhecem as características desses problemas.

Em geral, as dores de origem pulmonar se manifestam quando respiramos fundo e vêm acompanhadas de sintomas como tosse, febre e mudança no ritmo e na qualidade da respiração; sinais que não costumam estar associados a problemas cardiovasculares.

Doenças cardíacas muitas vezes são silenciosas, o que as torna ainda mais perigosas. Aprenda a identificar alguns sinais que elas podem dar:

6 sintomas que podem indicar problemas no coração!

3. Problemas gástricos e digestivos

Refluxo, gastrite, úlceras e até mesmo o acúmulo de gases podem causar dores no peito, graças à proximidade do estômago, do esôfago e do intestino com a região onde fica o coração.

Particularmente no caso do refluxo, a dor no peito pode ser bem semelhante à do ataque cardíaco e, por isso, é frequentemente confundida com um problema cardiovascular.

Dores na região do estômago podem ter diferentes causas. Neste artigo você vai aprender o que pode ser:

Quais as principais causas de dor no estômago?

4. Ansiedade

Episódios em que a ansiedade se manifesta fisicamente, como em ataques de pânico, costumam gerar dores no peito e, por isso, também são muito confundidos com ataques cardíacos.

Outros sinais importantes para identificar uma crise de ansiedade é que, geralmente, esses episódios são acompanhados de tremores, náusea, palpitação e falta de ar.

A vida moderna tem trazido muitas conquistas, mas também desafios para as mulheres. O que tem elevado o risco de doenças:

Conheça os principais fatores de risco para a saúde da mulher moderna!

Como saber se é uma dor cardíaca?

Já que existem tantas possibilidades, como saber se a dor no peito é sinal de problemas cardiovasculares.

Infartos ou ataques cardíacos costumam vir acompanhados de algumas características combinadas e, caso a sua queixa também apresente esses sintomas, é importante procurar médica imediatamente:

  • A dor se espalha para outras regiões do corpo, principalmente do lado esquerdo, como pescoço, braço, costas e mandíbula.
  • Vem acompanhada de falta de ar, náusea, tontura ou suor frio.
  • A dor tem características de queimação ou pontadas no peito.
  • Se mantém por mais de 10-20 minutos.

Também é possível ter dores intensas e súbitas de curta duração, mas que já podem indicar que, embora as artérias não estejam totalmente entupidas, já podem ter sofrido danos.

Você sabe quais são os exames mais utilizados para investigar problemas no coração? Clique e descubra no artigo:

7 exames que avaliam a saúde do coração!

Quando se preocupar e procurar um cardiologista? 

Antes de mais nada, vale dizer que é altamente recomendado que todos mantenham um acompanhamento periódico com cardiologista, para realização de exames e avaliações. No caso dos homens, a partir dos 40 anos; para as mulheres, a partir dos 45.

Porém, se você apresenta fatores e hábitos de risco, é recomendado iniciar esse acompanhamento ainda mais cedo.

Se você é diabético, obeso, tem colesterol elevado, hipertensão, histórico familiar, fuma e consome álcool em excesso, já deve procurar um cardiologista para acompanhá-lo.

No entanto, alguns sintomas costumam ser apontados como sinais de que é mesmo o momento de procurar uma avaliação de emergência, como:

  • Dor no peito.
  • Cansaço excessivo.
  • Palpitações,
  • Dores de cabeça anormais.
  • Falta de ar ao realizar atividades de baixo esforço.
  • Náuseas.
  • Desmaios. 

Na presença desses sintomas, a recomendação é procurar socorro médico o mais rápido possível, para entender a causa do seu problema. Em casos de maior urgência, com sintomas mais intensos, ligue imediatamente para o serviço do SAMU, no telefone 192.

Dor no peito: não deixe para lá!

Toda dor no peito, independentemente de quantos anos você tem, deve ser observada, ter suas características avaliadas e, se for o caso, passar pela avaliação de um especialista – no caso, o médico cardiologista.

Os problemas cardiovasculares são hoje a principal causa de mortes no mundo, sendo responsáveis por mais de 200 mil óbitos no Brasil, somente este ano, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

Por isso, caso você (ou alguém próximo) esteja apresentando algum dos sintomas que citamos neste artigo, não deixe de avaliar com o cardiologista e fique tranquilo. Caso seja necessário, o médico irá solicitar os exames adequados para investigação.

A Clínica Viver é referência em diagnósticos por imagem. Investimos constantemente em oferecer equipamentos de ponta em um ambiente confortável e acolhedor para nossos pacientes.

Se você está em Brasília e tem exames solicitados, agende online agora mesmo e venha cuidar da sua saúde conosco!

BIRADS: Classificação de Lesões Encontradas nos Exames

O BIRADS é a acrônimo formado pelas primeiras letras do termo, em inglês, Breast Imaging Reporting and Data System (em português, “Sistema de Relatório de Dados de Imagens da Mama”). Em suma, a classificação BIRADS estima a chance de uma lesão visualizada em exames de mama ser um câncer de mama.

Se você está com dúvidas sobre esse termo, o que pode indicar, se é preocupante ou não, continue lendo este artigo.

Vamos explicar melhor esse sistem e o que você precisa saber sobre ele. Confira!

Veja no artigo:

Caso prefira ver este conteúdo em vídeo, a Dra. Nubia, da Clínica Viver de Imagens Médicas, preparou um vídeo especial sobre BIRADS, esclarecendo cada classificação e o que significam.

Por que a classificação BIRADS é tão importante?

Na Medicina, a padronização é um procedimento importantíssimo, pois estrutura a análise. Ela gera a produção de checklists, listas de ações ordenadas por prioridade; auxilia na produção de protocolos, que são listas de procedimentos obrigatórios em um tratamento, exame, consulta ou pesquisa; enfim, cria padrões de trabalho.

Dessa forma, é possível, por exemplo, que o relatório de um médico, de qualquer lugar do mundo, seja fonte de informação para qualquer outro médico.

Com isso em mente, foi criado o padrão BIRADS, para laudos de mamografias e outros exames de mamas.

O BIRADS categoriza as lesões, de acordo com diversas análises, em 6 categorias.

Entenda melhor sobre as categorias do BIRADS e o que significam abaixo.

Veja também: Ecografia transvaginal

O que significa e o que indica cada categoria do BIRADS?

Veja a tabela abaixo e a explicação de cada classificação, recomendações a se seguir e o risco de câncer:

O que significa e o que indica cada categoria do BIRADS?

BIRADS 0: Exame Inconclusivo

Está se perguntando se BIRADS 0 (zero) é perigoso?

A imagem encontrada necessita de avaliação por outros métodos, como a ecografia mamária, ou que sejam realizados outros exames adicionais.

resultado de birads 0 - Exame Inconclusivo

Essa categoria indica que as imagens colhidas não são suficientes para um diagnóstico preciso. Assim, exames complementares são necessários para a produção do laudo.

Veja também: Sintomas e como prevenir a gordura no fígado!

BIRADS 1: Exame normal ou negativo

Isso significa que o médico não encontrou nenhuma alteração. Lembrando que negativo, em termos de exame, significa que está tudo bem. Essa categoria indica que nada de mau foi encontrado.

resultado de birads 1 - Exame normal ou negativo

O risco de malignidade é zero e é indicado apenas o rastreamento mamográfico periódico, de rotina.

BIRADS 2: Achados mamográficos benignos

Isso significa que o médico encontrou algumas alterações na sua mama, mas que estas são 100% benignas.

resultado de birads 2 - Achados mamográficos benignos

Dentre estas alterações podemos citar: linfonodos (que são ínguas dentro das mamas), calcificações do tipo benignas, nódulos de gordura, implantes de silicone, fibroadenomas calcificados, dentre outros.

Leia também:

O Que São Linfonodos, Mais Conhecidos Como Gânglios Linfáticos?

BIRADS 3: Achados provavelmente benignos

Isso quer dizer que o médico encontrou alterações com grande chance de benignidade, isto é, maior que 98%.

Aqui se incluem os nódulos com contorno todo definido, assimetrias (pequenas alterações nas formas) muito próximas do tecido mamário normal e calcificações, redondas e uniformes, agrupadas.

resultado de birads 3 - Achados provavelmente benignos

No caso de as lesões encontradas serem da categoria 3, reduz-se o espaço de tempo entre uma mamografia e outra. Então, a conduta, nestes casos, é repetir a mamografia em 6 meses.

Mamografia Dói? 7 Dicas Para uma Mamografia Sem Dor

BIRADS 4: Achados mamográficos suspeitos

Neste caso a lesão encontrada tem a chance de malignidade entre 2 e 95%.

resultado de birads 4 - Achados mamográficos suspeitos

Essa categoria foi subdividida, já que o campo percentual de malignidade abrangido é muito amplo:

  • BIRADS 4A – lesões com risco baixo de malignidade, entre 2% a 10%;
  • BIRADS 4B – com risco moderado, entre 11 a 50%;
  • BIRADS 4C – lesões com risco alto, entre 51 a 95%.

Independentemente da subcategoria, todos os casos desta categoria devem ser submetidos à biópsia.

Aqui podem ser incluídas os agrupamentos de calcificações finas e irregulares, heterogêneas grosseiras, calcificações amorfas (sem forma definida), distorções arquiteturais e os nódulos mal definidos.

Tem dúvidas sobre como é feita uma biópsia? Confira este outro artigo.

BIRADS 5: Achados altamente suspeitos

Neste caso, as lesões têm chance de malignidade maior que 95%.

resultado de birads 5 - Achados altamente suspeitos

Aqui estão incluídos os nódulos espiculados e as calcificações pleomórficas, ou seja, de formas irregulares e tamanhos e densidade variadas. A conduta de ordem é a biópsia de mama.

Saiba mais em:

Biópsia de mama: quando é indicada?

BIRADS 6: Exame com lesão com malignidade confirmada, mas que não foi completamente retirada

Esta categoria engloba os pacientes que estão em tratamento com quimioterapia com a finalidade de reduzirem a lesão, antes da cirurgia definitiva.

Aqui o paciente já está fazendo, ou deve fazer imediatamente, tratamento oncológico do câncer de mama. Pode-se até fazer a biópsia, mas dificilmente uma cirurgia para remoção completa da lesão deixará de ser necessária.

O resultado é definitivo? A classificação BIRADS pode mudar?

A classificação BIRADS pode variar com o passar do tempo, de acordo com a melhora ou piora do quadro da paciente. 

No caso de diagnóstico inicial de câncer de mama, indicado por BIRADS 4 ou 5 (achados suspeitos ou altamente suspeitos), a classificação pode mudar após a conclusão do tratamento, em que os exames passam a apontar uma nova categoria, como BIRADS 2 (achados benignos), por exemplo, confirmando a cura do tumor maligno.

birads 2 - Achados mamográficos benignos

O contrário também pode acontecer. Uma paciente que realizou os exames e recebeu a classificação inicial como BIRADS 3 (achados provavelmente benignos) pode evoluir no quadro com o tempo, desenvolvendo o câncer, e a lesão passa a ser reclassificada nos exames como BIRADS 4 ou 5.

A classificação BIRADS pode variar de acordo com o exame realizado?

Sim, exames diferentes podem apontar categorias BIRADS diferentes, pois a classificação é feita de forma independente para cada exame e resultado, de acordo com suas características individuais.

Sendo assim, uma mamografia pode indicar BIRADS 2, enquanto a ecografia realizada na mesma mama e na mesma época pode apontar BIRADS 3. Nesses casos, cabe ao médico avaliar os exames e oferecer o laudo mais adequado.

Leia também:

Mamografia ou Ecografia Mamária? Qual o melhor exame para mim?

Dúvidas frequentes

Quando o Câncer de Mama é considerado avançado?

O câncer de mama é considerado avançado quando atingiu o estágio 4, sendo denominado câncer metastático. Nesse estágio, o câncer de mama já se espalhou para outros órgãos, como fígado, pulmões, ossos, cérebro, entre outros.

Qual o tipo de Câncer de Mama mais grave?

O tipo de câncer de mama que pode ser considerado o mais grave é o câncer inflamatório. Esse tipo de câncer mamário é raro e agressivo, causa a inflamação da mama e possui altas chances de se espalhar para outras partes do organismo.

O que é Birads?

BI-RADS (Breast Imaging-Reporting and Data System) é uma ferramenta de avaliação de risco e garantia de qualidade desenvolvida pela American College of Radiology que fornece uma classificação amplamente aceita e um esquema de relatório para imagens da mama.

Neste artigo, para esclarecer o que significam as diversas classificações BIRADS, abordamos os seguintes conceitos:

  • BIRADS 0: resultado inconclusivo, em que as imagens obtidas não são suficientes para um diagnóstico preciso. São necessários exames complementares.
  • BIRADS 1: exame normal ou negativo, o que significa que não foram encontradas alterações na mama.
  • BIRADS 2: foram encontradas alterações na mama, chamados de achados mamográficos benignos, como o nome diz, são totalmente benignas.
  • BIRADS 3: foram encontradas alterações na mama com acima de 98% de chances de serem benignas.
  • BIRADS 4: foram encontradas lesões na mama que possuem entre 2 e 95% de chances de serem malignas.
  • BIRADS 5: foram encontradas lesões na mama com mais de 95% de chances de serem malignas.
  • BIRADS 6: indica a presença do câncer de mama já em tratamento.

Também é importante lembrar que a classificação BIRADS pode mudar com o tempo, de acordo com evolução do quadro da paciente.

Possui mais alguma dúvida? Coloque nos comentários deste artigo!

Para saber mais sobre questões relacionadas ao câncer de mama e à saúde da mulher, recomendamos que leia estes conteúdos:

Clínica de exame de imagem Viver em Brasília-DF

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília (DF), já se consolidou como referência em exames por imagem, porque preza pela experiência e credibilidade de seu corpo clínico, pelo constante aperfeiçoamento das suas equipes médicas e de atendimento, e pela disponibilidade de equipamentos de última geração.

Nosso compromisso é proporcionar a quem nos procura um atendimento humano e ético, garantindo um diagnóstico seguro e rápido.

Nós dispomos de ambiente amplo e confortável, composto de grande área de recepção e espera, com área para crianças e 3 banheiros, com 9 salas de ultrassonografia (ecografia), sendo uma delas com ecógrafo para ecodoppler fetal, além de mamografia digital e densitometria óssea.

Temos também consultórios para fazer punções e biópsias, de mama e tireoide. Todos os nossos equipamentos são recentes e de última geração.

Nossa equipe de mamografia, ecografia e punção mamária (PAAF de Mama ou Core Biopsy de Mama) conta com profissionais altamente qualificados, pois são treinados para as particularidades do atendimento ao público feminino.

Fazemos, também, punções guiadas por ultrassonografia de tireoide (punção de tireoide) e mama (core biopsy de mama), além de biópsias e consultas médica nas especialidades de Endocrinologia, Mastologia, Ginecologia e Obstetrícia.

Prezamos também pela agilidade na marcação de consultas e exames, assim como na entrega dos resultados. Nossos laudos ecográficos são entregues minutos após o término do exame, enquanto os laudos de mamografias e densitometrias ósseas em até 3 dias, sempre com checagem dupla. Teremos grande prazer em receber você na nossa clínica.

cta clinica viver agende seu exame

Gordura no fígado: sintomas, causas e como eliminar?

A gordura no fígado em pequenas quantidades é normal, mas o excesso pode se tornar m problema.

A gordura no fígado não relacionada ao álcool, pode ocorrer devido à obesidade, diabetes, gravidez, hepatites virais, ganho ou perda rápida de peso, uso de medicações como corticoides e cirurgias do aparelho digestivo.

O fígado gorduroso também é conhecido como esteatose hepática. Acontece quando a gordura se acumula no fígado. Apesar de assintomática e com tratamento baseado em mudança de hábitos alimentares e de vida, o problema de gordura no fígado pode evoluir para condições mais sérias e, portanto, deve ser acompanhado e tratado.

Quando a gordura no fígado se desenvolve em alguém que bebe muito álcool, passa a ser chamada de doença hepática gordurosa alcoólica.

Para quem não bebe muito álcool, é conhecida como doença hepática gordurosa não alcoólica. De acordo com pesquisadores do World Journal of Gastroenterology, a doença afeta 25 a 30% dos americanos e europeus.

O que é a gordura no fígado?

A gordura no fígado, conhecida como esteatose hepática não-alcoólica, ocorre quando há acúmulo de gordura na região sem ligação com o consumo de álcool. Essa condição pode afetar tanto pessoas obesas quanto indivíduos magros, especialmente aqueles com colesterol ou triglicérides elevados.

Um dos aspectos mais desafiadores da esteatose hepática é que ela costuma ser assintomática. Quando há sintomas, eles são inespecíficos, como cansaço e mal-estar, o que torna os exames essenciais para um diagnóstico preciso. Essa doença tem uma forte ligação com a resistência à insulina e é mais comum entre pessoas de 40 a 50 anos, embora possa surgir em crianças e adolescentes.

Se a gordura no fígado não for tratada por um longo período, ela pode evoluir para condições mais graves, como a esteato-hepatite (uma inflamação), fibrose hepática e, em alguns casos, progredir para cirrose ou até câncer de fígado após 20 a 30 anos.

Alguns grupos apresentam maior risco de desenvolver complicações, incluindo diabéticos, pessoas obesas, indivíduos com mais de 45 anos, aqueles com enzimas hepáticas elevadas, hipertensão, e colesterol ou triglicérides altos.

O diagnóstico da gordura no fígado é feito por ultrassonografia abdominal e exames laboratoriais, como dosagem de enzimas hepáticas e lipidograma, além do exame físico. O tratamento inclui mudanças na dieta, com redução de açúcar e gorduras, combinadas a exercícios físicos regulares.

A boa notícia é que a esteatose hepática não-alcoólica é reversível. Portanto, é essencial adotar hábitos saudáveis assim que o problema for identificado para prevenir complicações futuras.

Quais são os sintomas de gordura no fígado?

A presença de gordura no fígado geralmente não causa sinais perceptíveis. Geralmente, não há sintomas nos estágios iniciais, então você provavelmente não saberá que tem, a menos que seja diagnosticado durante exames realizados por outros motivos.

Em alguns casos que a doença progride e há comprometimento do fígado, é possível aparecer alguns sintomas como:

  • cansaço excessivo;
  • dor abdominal;
  • Inchaço da barriga;
  • perda de apetite;
  • coceira na pele;
  • fezes esbranquiçada;
  • dor de cabeça.

Ocasionalmente, pessoas com esteatose não-alcoólica ou fibrose (estágios mais avançados de esteatose não-alcoólica) podem sentir:

  • Dor no canto superior direito da barriga/abdômen (sobre o lado direito inferior das costelas)
  • Cansaço
  • Perda de peso inexplicável
  • Fraqueza
  • Se a cirrose (o estágio mais avançado) se desenvolver, você pode ter sintomas mais graves, como amarelecimento da pele e da parte branca dos olhos (icterícia), coceira na pele e inchaço nas pernas, tornozelos, pés ou barriga (edema).
Quais são os sintomas de gordura no fígado?

O que fazer para eliminar gordura no fígado? Tem cura?

Atualmente, nenhum medicamento foi aprovado para tratar o problema. São necessárias mais pesquisas para desenvolver e testar medicamentos para tratar essa condição.

Figado gorduroso gordura

Em muitos casos, as mudanças no estilo de vida podem ajudar a reverter o problema. Por exemplo, seu médico pode aconselhá-lo a:

  • Limitar ou evitar álcool
  • Perder peso
  • Realizar mudanças em sua dieta

Veja também

Esteatose hepática tem cura?

Gordura no fígado é grave?

O fígado é o segundo maior órgão do corpo. Ajuda a processar os nutrientes dos alimentos e bebidas e filtra as substâncias nocivas do sangue.

O excesso de gordura no fígado pode causar inflamação, o que pode danificá-lo e criar cicatrizes. Em casos graves, essa cicatriz pode levar à insuficiência hepática.

Se você desenvolveu complicações maiores, seu médico pode recomendar tratamentos adicionais. Para tratar a cirrose, por exemplo, ele pode prescrever:

  • Mudancas de estilo de vida
  • Medicamentos
  • Cirurgia

A cirrose pode causar insuficiência hepática. Se você desenvolver insuficiência hepática, pode ser necessário um transplante de fígado.

Gordura no fígado é grave?
Gordura no fígado é grave?

Remédios caseiros para gordura no fígado

Mudanças no estilo de vida são o tratamento de primeira linha para gordura no fígado. Dependendo da sua condição atual e hábitos de vida, pode ser necessário (a):

  • perder peso
  • reduzir a ingestão de álcool
  • dieta rica em nutrientes com baixo teor de calorias, gordura saturada e gorduras trans
  • fazer pelo menos 30 minutos de exercício na maioria dos dias da semana

Há pesquisas que sugerem que os suplementos de vitamina E podem ajudar a prevenir ou tratar os danos ao fígado causados ​​por um fígado gorduroso.

Remédios caseiros para gordura no fígado
Remédios caseiros para gordura no fígado

No entanto, mais pesquisas são necessárias. Existem alguns riscos à saúde associados ao consumo excessivo de vitamina E.

Sempre converse com seu médico antes de tentar um novo suplemento ou remédio natural. Alguns suplementos ou remédios naturais podem causar estresse no fígado, ou interagir com medicamentos que você está tomando.

Veja também

Elastografia hepática: como funciona e para que serve?

Cuide da Saúde do Seu Fígado com a Clínica Viver

A gordura no fígado é uma condição que, embora muitas vezes assintomática, pode evoluir para doenças mais graves se não tratada a tempo. Detectá-la precocemente é fundamental para evitar complicações como inflamação, fibrose hepática e até mesmo cirrose. Manter um estilo de vida saudável, com alimentação balanceada e prática regular de exercícios, é essencial para prevenir e tratar o problema.

Se você está em Brasília e suspeita de gordura no fígado, é importante realizar exames de diagnóstico adequados. A Clínica Viver, com mais de 20 anos de experiência no mercado, oferece exames de alta qualidade para avaliação do fígado e de outras condições. Com duas unidades na cidade, uma na Asa Sul e outra em Taguatinga, nossa clínica conta com mais de 55 radiologistas e mais de 70 convênios, garantindo fácil acesso para a população.

Agende seu exame na Clínica Viver hoje mesmo e tenha a confiança de que você está em boas mãos. Nossa equipe é especializada, com equipamentos modernos e ambiente acolhedor para oferecer o melhor atendimento. Entre em contato conosco e cuide da sua saúde com a qualidade que você merece!

CONHEÇA O EXAME ELASTOGRAFIA!

Linfonodos (Gânglios Linfáticos): O que são e Exames

Linfonodos, ou gânglios linfáticos, são pequenos nódulos existentes no nosso corpo, que têm como cuja principal função filtrar substâncias nocivas.

Esses gânglios linfáticos estão presentes principalmente no pescoço, axilas e virilhas.

As substâncias chegam até os linfonodos por uma fina rede de canais linfáticos, que conduz um líquido transparente denominado linfa.

A linfa contém células, resíduos do organismo, vírus e bactérias.

O que são os linfonodos?

Como dito anteriormente a principal função dos Linfonodos ou Gânglios Linfáticos é filtrar substâncias nocivas. O sistema funciona de uma forma peculiar. Quando existe uma infecção causada por vírus ou bactérias, um ferimento ou um tumor, por exemplo, os linfonodos próximos à região do problema recolhem partes dessas células, e imediatamente ativam o sistema imunológico.

E o sistema produz células para combater estes processos. Assim, os gânglios linfáticos aumentam de volume e tornam-se palpáveis, isto é, podem ser percebidos ao toque.

Veja tudo sobre os linfonodos no vídeo abaixo:

Conheça como funciona e para que serve o exame de Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais!

Onde ficam os linfonodos no corpo humano?

Gânglios Linfáticos onde ficam localização

Os linfonodos ou gânglios linfáticos estão presentes principalmente no pescoço, axilas e virilhas.

1. Linfonodo axilar

Os linfonodos axilares são um grupo de linfonodos da axila e recebem a linfa dos vasos que drenam o braço, as paredes do tórax, a mama e as paredes superiores do abdome.

2. Linfonodos cervicais

Os linfonodos cervicais são linfonodos encontrados no pescoço. Dos 800 gânglios linfáticos do corpo humano, 300 estão no pescoço. Os linfonodos cervicais estão ligados a uma série de diferentes condições patológicas, incluindo tumores, infecção e inflamação.

Quando um linfonodo pode ser câncer?

Deve-se ter em mente que a causa da grande maioria do aumento dos linfonodos é benigna, como viroses ou infecções bacterianas, como amigdalites, sinusites, tuberculose, HIV e a doença da arranhadura do gato.

Entretanto, é importante a consulta ao médico e a realização de exames, a fim de se verificar a ocorrência e afastar o diagnóstico de doenças malignas, como o linfoma. O linfoma é o câncer que se inicia no sistema linfático e que pode ser de 2 tipos, Hodgkin e não-Hodgkin.

Inchaço dos gânglios

Gânglios linfáticos inchados geralmente ocorrem como resultado de infecções por bactérias ou vírus. Raramente são causados ​​por câncer.

Os gânglios linfáticos desempenham um papel vital na capacidade do corpo de combater infecções. Eles funcionam como filtros, capturando vírus, bactérias e doenças antes que possam infectar outras partes do corpo. As áreas comuns onde você pode notar gânglios linfáticos inchados incluem pescoço, axilas e virilha.

Os linfonodos incham em resposta a doenças, infecções ou estresse e são um sinal de que o sistema linfático está trabalhando para livrar o corpo dos agentes responsáveis.

linfonodos aumentados

A causa mais comum de gânglios linfáticos inchados é uma infecção, particularmente uma infecção viral, como o resfriado comum.

Outras possíveis causas de gânglios linfáticos inchados incluem:

  • Garganta inflamada
  • Sarampo
  • Infecções de ouvido
  • Abcessos dentários
  • Mononucleose
  • Infecções de pele ou feridas
  • Vírus da imunodeficiência humana (HIV) – o vírus que causa a AIDS

Exames para os linfonodos

O exame inicial para a avaliação dos linfonodos é a ecografia, que vai demonstrar a forma, o volume e as características dos linfonodos. Geralmente, aqueles que tem formato mais largos que altos, homogêneos, e com a região central mais esbranquiçada e presente, o chamado hilo, são benignos.

Nos casos benignos, os gânglios linfáticos também são móveis e doloridos. Os linfonodos malignos tendem a ser globosos, mais escuros e heterogêneos, com o hilo ausente, e podem apresentar microcalcificações.

O estudo ecográfico, com dopplerfluxometria (doppler), auxilia também na caracterização dos linfonodos, já que analisa a vascularização destes. Os linfonodos benignos apresentam uma vascularização do centro para a periferia, ao passo que os malignos, uma vascularização desorganizada.

O diagnóstico definitivo, entretanto só é feito por meio da punção aspirativa por agulha fina destes linfonodos, com estudo do material colhido. Assim, os exames aconselháveis, de acordo com a localização dos gânglios linfáticos aumentados, são:

Quando os linfonodos são preocupantes?

Linfonodo ou Gânglio Linfático é um órgão do sistema linfático em forma de rim e do sistema imunológico adaptativo. Um grande número de gânglios linfáticos estão ligados por todo o corpo pelos vasos linfáticos.

Eles são os principais locais de linfócitos que incluem células B e T. Os Gânglios Linfáticos são importantes para o bom funcionamento do sistema imunológico, atuando como filtros de partículas estranhas, incluindo células cancerosas, mas não têm função de desintoxicação.

No sistema linfático, um linfonodo é um órgão linfóide secundário. Os linfonodos são envolvidos por uma cápsula fibrosa e são compostos por um córtex externo e uma medula interna.

Os gânglios linfáticos ficam inflamados ou inchados em várias doenças, que podem variar de infecções na garganta e até câncer. O estado dos linfonodos é muito importante durante um câncer, que influencia o tipo de tratamento a ser utilizado e determina o prognóstico. Linfadenopatia refere-se a glândulas que estão aumentadas ou inchadas. Quando inflamados ou aumentados, os Gânglios Linfáticos podem ficar sensíveis.

A Clínica Viver de Brasília-DF

Nós, da Clínica Viver de Brasília, consideramos que, acima de tudo, a informação é sua melhor companheira na busca por uma vida saudável. Estamos sempre à disposição para responder suas dúvidas, mesmo que você não esteja em Brasília.

Oferecemos, da mesma forma, vídeos com informações importantes em nosso canal de saúde, no Youtube.

Se você está em Brasília, estamos sua disposição. Será um prazer cuidar da sua saúde. A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, tem os mais modernos aparelhos de ultrassonografia, mamografia digital e densitometria óssea. Igualmente, realizamos punções de tireoide e mama, além de biópsias.

Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Aqui todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

12 Sintomas da menopausa e como amenizar?

A menopausa é um fenômeno natural na vida de toda a mulher e geralmente acontece por volta dos 45 a 50 anos.

Uma das maiores preocupações das mulheres acerca desse acontecimento diz respeito aos sintomas, que podem ser bem acentuados e causar bastante desconforto, especialmente durante o Climatério, que é o período que antecede a menopausa e pode se prolongar até mesmo na pós-menopausa.

Acompanhe o artigo para conhecer mais sobre! 

O que é e como saber se estou entrando na menopausa? 

A menopausa é definida pelo término definitivo do período menstrual (iniciado na puberdade) e, por consequência, o encerramento da vida fértil feminina. Medicamente, a menopausa é confirmada após 12 meses sem a ocorrência de uma nova menstruação. 

Apesar de geralmente acontecer depois dos 40 anos, uma pequena parcela de mulheres pode experimentar um acontecimento precoce dessa fenômeno, que será chamado então de menopausa precoce.

As razões para que isso aconteça podem estar relacionadas a fatores hereditários, ou serem consequências de quimioterapia, cistos no ovário, medicamentos para acne,cirurgia nos ovários ou doenças autoimunes.

Com a menopausa, os ovários vão progressivamente diminuindo suas atividades, o que resulta em uma diminuição em estrogênio e progesterona no organismo. Esses dois hormônios são os responsáveis principalmente pelo desenvolvimento de características sexuais secundárias femininas e pelo controle do ciclo menstrual. 

No caso do estrogênio, sua ação é ainda mais ampla no corpo, influenciando tanto o sistema cardiovascular quanto o ósseo. Esse hormônio favorece a saúde do sistema cardiovascular por promover a dilatação dos vasos e facilitar a circulação sanguínea. Além disso, é responsável pela fixação de cálcio nos ossos.

Por essa razão, com a ocorrência da menopausa, também aumenta a propensão para outras doenças e condições como problemas cardiovasculares e a osteoporose

Quanto tempo dura a menopausa?

Uma das maiores preocupações das mulheres em relação à menopausa é referente aos sintomas. De fato, especialmente durante o climatério, eles costumam ser mais fortes e caracterizam a parte mais difícil desse período de transição até a pós-menopausa.

Esse período costuma se iniciar por volta dos 40 anos, mas algumas mulheres podem começar a senti-lo depois dos 35 anos.  

Os sintomas mais comuns são: ondas de calor, dores de cabeça, diminuição de libido, incontinência urinária, alterações no humor, insônia e aumento de peso. 

Leia também: O sangramento vaginal após a menopausa é grave? 

E por que todos esses sintomas se a menopausa é um processo completamente natural? Isso acontece porque toda mudança requer um período para adquirir novamente o estado de homeostase, ou seja, o equilíbrio do corpo.

Dessa forma, a presença desses sintomas não significa que algo estava errado, mas representa o processo de nova acomodação do organismo. Considerando todavia o incômodo e o desgaste que muitos desses sintomas causam, existem maneiras de amenizá-los. 

Veja também: Exames para menopausa: um guia completo!

Sintomas da Menopausa

Em algumas mulheres os sintomas da menopausa não são percebidos, porém, na sua maioria os sintomas já aparecem no climatério. Os mais comuns são: 

  • ondas de calor ou fogachos;
  • irregularidades na duração dos ciclos menstruais e na quantidade do fluxo sanguíneo;
  • dificuldade para esvaziar a bexiga;
  • infecções urinárias e ginecológicas;
  • aumentem as queixas de irritabilidade;
  • distúrbios de ansiedade;
  • melancolia, perda da memória;
  • insônia;
  • cabelos e unhas ficam mais finos e quebradiços;
  • alterações na distribuição da gordura o corpo;
  • perda de massa óssea característica da osteoporose;
  • risco aumentado de doenças cardiovasculares.

Como amenizar os sintomas da menopausa? 

As medidas para aliviar esses sintomas perpassam a adoção de hábitos mais saudáveis, com uma alimentação balanceada e uma boa frequência de exercícios físicos. Veja a seguir mais detalhes.

Alimentação

Alimentos como soja, linhaça, inhame e amora são ricos em fitoestrogênios: substâncias que oferecem ao organismo um efeito semelhante ao do estrogênio, podendo compensar a falta produzida pelo corpo.

Os fitoestrogênios podem aparecer na sua dieta de formas discretas, como em um chá de amora durante a tarde, leite de soja ou tofu. Ainda no quesito alimentação, incorporar mais frutas e vegetais na dieta, diminuindo açúcares e frituras pode ajudar na melhor regulação do seu metabolismo! 

Leia também: 

Por que a mulher engorda na menopausa? 

Lembrar sempre de consumir alimentos ricos em cálcio, como leite, ovos ou vegetais de folhas escuras, bem como incorporar na sua rotina alguns segundos de banho de sol, vão ajudar a prevenir a ocorrência da osteoporose, uma doença muito comum associada a esse período. 

Exercícios físicos

Dedicar ao menos 30 minutos para atividades de intensidade moderada no seu dia a dia será muito benéfico para aliviar os desconfortos com uma carga extra de endorfina. Além das vantagens gerais para a saúde do corpo, você certamente se sentirá mais disposta e conseguirá regular melhor alterações bruscas de humor.

Para colocar o corpo em movimento, considere caminhadas, a prática de yoga ou danças diversas, uma academia, um exercício funcional, dentre outras possibilidades viáveis para o seu dia a dia e que te despertem prazer.

Como saber se estou na menopausa

Reposição hormonal

Uma outra solução para os sintomas da menopausa é a reposição hormonal que vai buscar um auxílio médico e intervenção direta para pontualmente suprir o corpo com os hormônios que deixaram de ser produzidos, geralmente em uma combinação de estrogênio + progesterona.

A reposição hormonal pode ser feita por meio de injeções, adesivos, pílulas ou até pomadas; e vai depender de cada paciente. Consultar-se com um ginecologista e um endocrinologista para estudar a opção certa para você é a melhor escolha. 

Check-up em dia

A realização de check-ups nesse período também é essencial: exames como glicemia, densitometria óssea, ecocardiograma, ecografia transvaginal e mamografia não podem faltar. Isso porque, além dos efeitos que a menopausa pode causar no corpo, mulheres acima dos 45 anos enfrentam maiores riscos de desenvolver câncer de mama, bem como diabetes, doenças cardiovasculares, dentre outras doenças.

Mas não se assuste! Quanto mais cedo o diagnóstico ocorre, melhor é a chance de recuperação total, até mesmo nos casos de doenças mais sérias, como o câncer de mama. Para isso, mantenha-se em dia com seus check-ups! 

Leia também:

Check-up após a menopausa: 6 exames que não podem faltar

Ecocardiograma: quando é indicado o ultrassom do coração?

Vale lembrar que o mais importante nisso tudo é o seu conforto, saúde e bem-estar. Como já dissemos antes, a menopausa é um processo natural e marca uma etapa da sua vida que vai vir com seus desafios e conquistas. 

Pedra na vesícula é perigoso? Sintomas, causas e como eliminar

Pedras na vesícula é perigoso?  É necessário passar por cirurgia, a fim de removê-las? Essas dúvidas acometem todas as pessoas que recebem o diagnóstico de pedras na vesícula.

Sua vesícula biliar é um órgão em forma de pêra de dez centímetros. Ele está posicionado sob o fígado, na seção superior direita do abdômen.

A vesícula biliar armazena bile, uma combinação de fluidos, gordura e colesterol. A bile ajuda a quebrar a gordura dos alimentos em seu intestino. A vesícula biliar fornece bile para o intestino delgado, permitindo que vitaminas e nutrientes solúveis em gordura sejam mais facilmente absorvidos pela corrente sanguínea.

As pedras na vesícula são igualmente chamadas de cálculos na vesícula ou cálculos biliares. Este artigo o ajudará a entender os sinais e sintomas de pedras na vesícula e como podem ser tratadas.

O Que Causa a Pedra na Vesícula?

A maioria das pedras na vesícula é formada dentre outros componentes, pelo excesso de colesterol na vesícula biliar, o que faz a bile ficar mais espessa, formando cristais.

Estes cálculos são mais comuns em pessoas:

  • com mais de 40 anos, mulheres,
  • com dieta em que há consumo excessivo de gordura,
  • obesas,
  • diabéticas, e
  • naquelas que têm histórico de familiares com esta doença.

As pedras na vesícula também são comuns em pessoas que passaram por rápida perda de peso, inclusive nos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica.

Leia também: Ovários Micropolicísticos: o que é, sintomas e tratamento

Sintomas de Pedra na vesícula

Como posso reconhecer os sintomas de pedra na vesícula?

Os cálculos biliares podem causar dor no abdome superior direito. Você pode começar a sentir dor de vez em quando ao comer alimentos ricos em gordura, como frituras. A dor geralmente não dura mais do que algumas horas.

Sintomas de Pedra na vesícula

Os sinais e sintomas comuns de pedra na vesícula são:

  • Dor. Dor no lado superior direito ou no meio do abdômen. A dor pode ser aguda ou cólica. A dor geralmente começa de repente. A sensação de dor pode se espalhar para as costas ou para a área abaixo da omoplata direita. Sentir dor constante, especialmente após as refeições, é um sintoma comum de cálculos biliares;
  • Náusea. Náuseas ou vômitos são sintomas comuns de todos os tipos de problemas da vesícula biliar;
  • Icterícia. A pele amarelada pode ser um sinal de um bloqueio do ducto biliar comum de um cálculo biliar.

Você também pode ter:

  • urina escura
  • dor de estômago
  • arrotos
  • diarréia
  • indigestão

Esses sintomas também são conhecidos como cólicas biliares.

Quais as principais causas de dor no estômago?

Como é feito o tratamento da Pedra na vesícula? 

A cirurgia é normalmente indicada para os cálculos biliares. O método cirúrgico mais indicado é a laparoscopia, para retirada total da vesícula, chamada colecistectomia. Essa cirurgia é indicada pois é menos invasiva, o que permite uma recuperação mais rápida.

 

Pedra na vesícula: Cirurgia é indicada?

Sim, a cirurgia para retirada das pedras na vesícula é quase sempre indicada, porque quando estes cálculos biliares ficam maiores, podem obstruir a vesícula.

A obstrução causa dores ainda mais intensas do lado direito do abdome, principalmente durante ou logo após a alimentação, além de má digestão, náuseas e vômitos.

Prefere saber mais sobre Pedras na Vesícula em vídeo? Assista, abaixo, o vídeo que preparei para você.

Pedras na Vesícula são perigosas?

Tudo irá depender de cada caso mas no geral sim, as pedras na vesícula precisam de tratamento. Se não tratadas podem desenvolver um processo inflamatório crônico e mesmo quando os cálculos são pequenos podem ocasionar diversos problemas.

Agravamento de Quadro por Obstrução

Os cálculos biliares podem se depositar em 3 locais:

  • na vesícula em si,
  • nos ductos que descem para o intestino (marcado como 1, na imagem abaixo) e
  • no ducto que segue para o pâncreas (marcado como 2, abaixo).

Se essa obstrução da vesícula continuar por um tempo maior, pode ocorre a infecção, que é um quadro mais grave, com piora da dor e aparecimento de febre.

É importante sabermos que o processo inflamatório crônico, causado pelos cálculos biliares, é um agravante, já que pode até levar ao câncer de vesícula.

Migração dos Cálculos Biliares

Além do problema em si, como dissemos, quando as pedras na vesícula são pequenas, elas podem migrar para outros lugares, seguindo por pequenos ductos que levam a bile para o intestino.

E isso é grave, pois se elas causarem obstrução do ducto na região marcada como 2, na imagem acima, o ducto pancreático, pode ocorrer pancreatite aguda, uma doença extremamente grave.

Diagnóstico de Pedras na Vesícula

O exame mais indicado, a fim de identificar a existência de cálculos biliares é a Ultrassonografia de Abdome.

Essa ultrassonografia vai demonstrar os cálculos como pequenos nódulos brilhantes e móveis, no interior da vesícula biliar.

A Clínica Viver

Nós, da Clínica Viver de Brasília, consideramos que, acima de tudo, a informação é sua melhor companheira na busca por uma vida saudável.

Estamos sempre à disposição para responder suas dúvidas, mesmo que você não esteja em Brasília. E, se você está em Brasília, estamos sua disposição. Será um prazer cuidar da sua saúde. Oferecemos, da mesma forma, vídeos com informações importantes em nosso canal de saúde, no Youtube.

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, tem os mais modernos aparelhos de ultrassonografia, mamografia digital e densitometria óssea. Realizamos, da mesma forma, punções de tireoide e mama, além de biópsias.

Além disso, temos profissionais experientes e preparados, a fim de cuidar de seus exames e da sua saúde. Oferecemos consultas nas especialidades de:

  • Endocrinologia,
  • Ginecologia,
  • Obstetrícia e
  • Mastologia.

Ligue para a Viver – Tel: (61) 3034-8833 ou WhatsApp: (61) 99937-12157. Conseguimos agendar sua Ultrassonografia de Abdome, para acompanhamento de pedras na vesícula, até para o mesmo dia. Isso é possível pois temos 9 salas de ecografia.

Aceitamos os principais convênios e você já sai da clínica com seu resultado.

cta clinica viver agende seu exame

Dor no estômago: Quais as principais causas?

A dor no estômago é um sintoma bastante comum, e que possui diversas causas relacionadas. Caso esteja lidando com o problema, acompanhe este artigo, conheça as principais causas e saiba como buscar auxílio médico! 

O que causa dor no estômago?

Gastrite ou úlceras gástricas e duodenais

Dentre as principais causas de dor na região do estômago citamos a gastrite ou úlceras gástricas e duodenais. 

Os principais responsáveis são bactérias (como o Helicobacter pylori), o uso de medicamentos,  como antiinflamatórios, fatores genéticos e tabagismo.

Causam uma dor em queimação, azia, e náuseas, que podem ser aliviadas com alimentos ou antiácidos.  

O diagnóstico é feito através da endoscopia digestiva alta e seu o tratamento consiste no uso da medicação para erradicar o Helicobacter e reduzir a secreção gástrica. 

Colelitíase (pedras na vesícula) 

As pedras ou cálculos na vesícula são geralmente formados quando a bile é rica em colesterol, sendo mais comum em mulheres, devendo ser considerada também possível predisposição genética. 

Os principais sintomas são: dor na região do estômago ou no abdome superior direito, náuseas, vômitos e má digestão.  A dor pode ocorrer após a ingestão de alimentos gordurosos.

O diagnóstico é feito pela ultrassonografia de abdome superior. Já o tratamento consiste na retirada da vesícula,  geralmente por via laparoscópica.

Refluxo gastroesofágico

É o retorno do alimento ou líquidos do estômago para o esôfago  e, ainda que possa aparecer em qualquer idade, é mais comum em pessoas idosas e que estão acima peso.

Os sintomas mais comuns são: queimação na região do estômago,  que se estende para a região retroesternal (atrás do osso que fica no meio do tórax); dificuldade para engolir; rouquidão; tosse crônica; e dor na região do coração,  podendo ser confundida com infarto do miocárdio.  

O diagnóstico pode ser feito com a ultrassonografia , pHmetria esofágica e esofagografia baritada

O seu tratamento é realizado com medidas que evitem o refluxo (elevação da cabeceira, evitar líquido durante as refeições,  fracionamento da dieta), com medicações e, por último, quando não há melhora com a adoção destas medidas, com cirurgia.

Pancreatite aguda 

É a inflamação do pâncreas, causada principalmente pelos cálculos biliares e pelo consumo de álcool.

Os pequenos cálculos (pedrinhas) formados na vesícula biliar podem obstruir as vias biliares e aumentar a pressão em seu interior,   causando a inflamação do pâncreas,  já o álcool causaria um efeito tóxico nas células pancreáticas.

Os principais sintomas são: dor na região do estômago ou abdominal difusa, que geralmente se irradia para as costas,  náuseas e vômitos. 

O diagnóstico é feito com o exame clínico,  exames laboratoriais e ultrassonografia de abdome ou Tomografia computadorizada

O paciente deve ser internado, medicado, e ficar em dieta zero até melhora do quadro.

Doença coronariana

A obstrução das artérias coronárias por placas de gordura causa interrupção do fluxo sanguíneo à musculatura do coração e dor.  

A doença coronariana é mais comum em homens após os 50 anos e em mulheres após os 60 anos.

A dor da angina se caracteriza por piora com o exercício físico e melhora com o repouso.  

Também é comum que o paciente sinta aperto ou pressão atrás do osso do esterno, podendo esta se irradiar para os braços, principalmente o esquerdo,  e região do queixo, estando relacionada com sudorese, náuseas e vômitos. 

O diagnóstico é feito com exames laboratoriais,  eletrocardiograma, cintilografia e angiotomografia de coronárias com  score de cálcio. O tratamento pode ser medicamentoso ou cirúrgico.

Como buscar auxílio médico?

Neste artigo, listamos algumas das principais causas de dor no estômago. Para um diagnóstico preciso, com o devido tratamento, consulte um gastroenterologista e siga com a realização de exames específicos.

Caso já possua o pedido de exame médico em mãos, basta clicar aqui para agendá-lo na Clínica Viver! Aceitamos os principais convênios de saúde e, para exames particulares, você pode solicitar o seu Cartão Conviver. Saiba mais sobre os benefícios do Cartão Conviver aqui!

Sintomas do AVC e como diagnosticar

Você sente dores de cabeça associadas à fraqueza, dormência no rosto e vômitos? Estes podem ser sintomas do AVC (Acidente vascular cerebral), quando ocorre o interrompimento dos vasos responsáveis por levar sangue ao cérebro, paralisando-o.

Também conhecida como acidente vascular encefálico (AVE) ou derrame cerebral, a doença pode ser prevenida e até identificada em estágios iniciais, reduzindo o risco de sequelas do AVC.

Para saber mais sobre os diferentes tipos de AVC, como diagnosticar e se prevenir, continue lendo!

Tipos e sintomas do AVC

Existem dois tipos de acidente vascular cerebral (AVC): o AVC hemorrágico e o AVC isquêmico. Acompanhe a diferença entre cada um a seguir.

AVC hemorrágico

O AVC hemorrágico consiste no sangramento cerebral derivado do rompimento de uma artéria ou de um vaso sanguíneo, provocando, portanto, a hemorragia cerebral. Dentre as principais causas do AVC hemorrágico, estão: hipertensão arterial, problemas de coagulação do sangue e traumatismos

Sintomas do AVC hemorrágico

A sua incidência é menor do que a do AVC isquêmico, porém a sua gravidade é maior e deve-se atentar aos sinais da doença. Os sintomas de um AVC hemorrágico estão associados à perda neurológica súbita e geralmente se manifestam em forma de:

  • Dores de cabeça fortes e repentinas;
  • Fraqueza em um dos lados do corpo;
  • Dormência no rosto, mãos e pernas;
  • Alterações visuais;
  • Edemas cerebrais;
  • Aumento da pressão intracraniana; e
  • Náuseas e vômitos.

AVC isquêmico

Já o AVC isquêmico, que é mais comum, é derivado da obstrução de uma ou mais artérias, provocando a falta de circulação em alguma região do cérebro e a morte de células cerebrais. Ocorre, principalmente, devido a quadros de trombose e embolia

Sintomas do AVC isquêmico

A doença é um alerta principalmente para pessoas fumantes, que tenham diabetes, níveis de colesterol elevados, hipertensão arterial e/ou problemas vasculares. E os seus sintomas se assemelham aos do AVC hemorrágico, porém, também podem se manifestar das seguintes formas:

  • Tonturas;
  • Confusão mental;
  • Alterações de memória;
  • Dificuldades na comunicação oral e na compreensão; e
  • Formigamento em um dos lados do corpo.

Como se prevenir de um AVC?

É preciso se atentar aos sinais de um possível AVC, mas é igualmente importante entender os fatores de risco e adotar hábitos saudáveis para se prevenir do surgimento da doença.

Fatores de risco

Os principais fatores de risco do AVC são referentes ao estilo de vida e aos problemas de saúde, conheça alguns:

  • Hábitos que são fatores de risco: sedentarismo, estresse, má alimentação, sobrepeso e obesidade, tabagismo, uso de drogas e excesso de bebidas alcoólicas.
  • Problemas de saúde que são fatores de risco: hipertensão, diabetes tipo 2 e colesterol alto.

Além disso, ter histórico familiar e ser do sexo masculino também são fatores de risco.

Formas de prevenção

  • Adote um estilo de vida saudável;
  • Pratique atividades físicas regularmente;
  • Mantenha a pressão e os níveis de glicose sob controle; e
  • Procure manter uma alimentação balanceada.

Como diagnosticar um AVC?

O AVC é uma emergência médica e é necessário ter o atendimento hospitalar assim que os sinais se manifestarem. Porém, é possível identificar sinais com a realização de exames periódicos, como o Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais.

Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais

O Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais é um exame indolor que analisa as artérias  carótidas e vertebrais  artérias responsáveis pelo transporte de sangue rico em oxigênio para o cérebro.

O exame é realizado, principalmente, para identificar alterações iniciais  aumentando as possibilidades de tratamento e cura. 

Conheça mais sobre a importância do Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais na prevenção do AVC no vídeo abaixo, com a Dra. Nubia, Médica Radiologista da Clínica Viver.

Quem deve realizar o exame?

Principalmente pessoas que estão entre os fatores de risco, ou seja, com mais de 50 anos de idade, que tenham hábitos ou condições de risco, como o fumo e a obesidade, por exemplo, e em casos de histórico familiar.

Portanto, cuide de sua saúde realizando os seus exames periodicamente e encontre uma Clínica com profissionais dedicados e com experiência. Estes serão essenciais para a melhor realização de seus exames, diagnósticos e tratamentos.

Na Clínica Viver, você realiza o seu Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais, além de outros exames de diagnóstico para manter a sua saúde em dia.

cta clinica viver agende seu exame
Agende seus exames na Clínica Viver de Imagens Médicas!

Leia também:

A Importância dos Exames de Doppler Vascular

A Importância do Ecodoppler de Carótidas na Prevenção do AVC

Ultrassonografia: o que é e para que serve o exame

A ultrassonografia – ecografia, ou ultrassom –  é um exame de imagem simples, indolor e que é realizado com o objetivo de observar órgãos e tecidos do nosso corpo em tempo real. 

Quer saber mais sobre como ela é feita, em quais casos é indicada e quais os principais tipos que existem? Então, acompanhe o artigo!

Para que serve uma ultrassonografia?

É comum que os médicos façam a requisição do exame para as seguintes finalidades:

  • Identificar a gravidez e acompanhar o desenvolvimento do feto;
  • Descobrir o gênero da criança;
  • Investigar dores;
  • Avaliar a saúde dos órgãos, em geral;
  • Visualizar demais estruturas do corpo humano.

Como é realizada a ultrassonografia?

A ultrassonografia pode ser realizada em clínicas, laboratórios ou hospitais. O procedimento funciona da seguinte forma: o paciente se deita em uma maca e, após isso, o médico aplica uma camada de gel na região do seu corpo que será analisada. Em seguida, faz-se o uso de um aparelho chamado transdutor, que é deslizado em cima da camada de gel. Esse dispositivo forma as imagens que o médico vai avaliar. 

Como é realizada a ultrassonografia?

Quando o exame acaba, o gel é removido com a ajuda de um papel toalha e o paciente é liberado para ir para a casa. É importante ressaltar que a ultrassonografia é indolor e não causa qualquer tipo de desconforto ou efeito colateral. 

O resultado do exame, em geral, fica pronto na hora. Normalmente, os planos de saúde cobrem esse procedimento e ele também é realizado pelo SUS

Veja também: Sintomas e como prevenir a gordura no fígado!

Principais tipos de ultrassonografia

Sim! Dependendo do quadro clínico, ou das queixas do paciente em questão, o médico pode solicitar diferentes tipos de ecografia, a fim de analisar uma região específica do corpo e, por meio do exame, chegar a um diagnóstico. Conheça os principais a seguir.

1. Ultrassonografia morfológica

A ultrassonografia morfológica do primeiro trimestre deve ser realizada quando o bebê se encontra entre 11 semanas à  13 semanas e 6 dias. É um exame muito importante para se avaliar os marcadores de anomalias cromossômicas, sendo a medida da prega nucal ou translucência nucal o mais conhecido.  Quando a prega nucal está aumentada, a chance do bebê ter Síndrome de Down aumenta, por exemplo. 

A ultrassonografia morfológica do segundo trimestre deve ser realizada  quando a gestação está entre 20 e 24 semanas. O objetivo é avaliar em detalhes todos os órgãos fetais, para se afastar a presença de malformações, como: problemas cardíacos, renais, pé torto , alterações cerebrais, e na coluna vertebral. 

2. Ultrassonografia da mama 

A ultrassonografia da mama é um dos exames utilizados na prevenção do câncer de mama, visto que o objetivo dela é identificar a presença de nódulos na região. 

É um exame que pode ser realizado em qualquer idade, e indicado principalmente em pacientes abaixo de 40 anos , já que estas pacientes tem a mama mais densa, ou seja , tem mais glândulas e menos gordura, o que facilita o exame.  

Através da ultrassonografia mamária podemos diferenciar os nódulos sólidos ( de massa) daqueles císticos ( de água) . A grande maioria dos nódulos líquidos é benigna. A maior parte dos nódulos sólidos em mulheres jovens também é benigna, e a ultrassonografia pode demonstrar com grande precisão  a natureza benigna ou maligna dos nódulos, e se for o caso, guiar a biópsia. 

3. Ultrassonografia pélvica

O objetivo desse exame é avaliar a saúde de estruturas do sistema reprodutor feminino – útero, ovários e bexiga –, ou do masculino, próstata,  vesículas seminais e bexiga.

Em algumas ocasiões, estes órgãos podem ser avaliados também via endorretal, para o caso dos homens, ou transvaginal, para o caso das mulheres. Quando a ecografia se dá desta forma, é inserida uma sonda pelo ânus do homem ou pela vagina da mulher. 

Existe um exame específico para se diagnosticar a endometriose, que é a ecografia transvaginal para mapeamento de endometriose,  que exige um preparo adequado e um tempo maior para ser realizado.

Leia também:

Mapeamento de Endometriose: o melhor exame para o diagnóstico

4. Ultrassonografia do abdome

Serve para avaliar os órgãos abdominais, sendo possível diagnosticar várias patologias, como  gordura no fígado, cálculos ( pedras ) nos rins, cálculos na vesícula , apendicite e tumores . 

5. Ultrassonografia com dopplerfluxometria 

É um exame que avalia o fluxo de sangue nos vasos sanguíneos.  

É indicado no caso de varizes de membros inferiores, na suspeita de trombose ,  para se verificar a presença de placas de gordura na parede de artérias que vão do pescoço ao cérebro,  na cirrose hepática, e na avaliação de nódulos, como por exemplo na tireoide. 

6. Ultrassonografia Transvaginal

O tipo de Ultrassonografia chamado Transvaginal é um dos mais comuns e tem como principal objetivo captar imagens dos órgãos internos como útero, trompas, ovários e colo do útero.

O ultrassom e a análise das imagens captadas permitem identificar diferentes problemas na região observada da mulher como presença de cistos, infecções, câncer ou até mesmo confirmar gravidez.

7. Ultrassonografia obstétrica

A Ultrassonografia Obstétrica utiliza ondas sonoras para criar imagens do bebê (embrião ou feto) no interior do útero da mulher, assim como imagens do próprio útero e ovários da mãe. Esse exame não usa nenhum tipo de radiação ionizante, não possui qualquer efeito colateral, e é o método preferencial para se analisar mulheres grávidas, seja para saber o sexo, avaliar a saúde do feto ou até mesmo captar imagens em 3D.

Ultrassonografia obstétrica

Nem todas as análises são obtidas nas primeiras semanas de gravidez, então é bastante comum que seja necessário fazer fazer mais de uma Ultrassonografia Obstétrica durante a gestação.

O exame de Ultrassonografia Obstétrica que permite:

  • Confirmar e estimar quantos dias de fecundação;
  • Diagnosticar anormalidades
  • Avaliar a posição do feto;
  • Analisar a placenta;
  • Analisar o fluido amniótico
  • Acompanhar o desenvolvimento do futuro bebê

Trata-se de um exame bastante simples, seguro e indolor que não precisa de grandes preparações para o procedimento.

Devo fazer com alguma periodicidade ultrassonografia? 

O ultrassom deve ser feito de acordo com as requisições médicas. Dessa forma, não há nenhuma periodicidade exata que deva ser seguida. 

Ainda assim, mulheres que estão fazendo acompanhamento pré-natal, normalmente, são submetidas ao ultrassom com uma certa frequência: cerca de 5 vezes durante os 9 meses de gestação. 

Devo fazer com alguma periodicidade ultrassonografia? 

Quando é contraindicada a ultrassonografia? 

A ultrassonografia é um procedimento extremamente simples e seguro que usa ondas sonoras de baixa potência para produzir imagens visuais, o que significa que não há riscos conhecidos à saúde e nem existem contraindicações relacionados com a realização do ultrassom.

O exame de ultrassom não usa radiação ionizante, nem agentes de contraste nefrotóxicos bastante usados em outros tipos de exames que são levemente prejudiciais à saúde do nosso organismo.

Nas ultrassonografias, as ondas sonoras são transmitidas para a região que se deseja examinar e os ecos que voltam são então captados, oferecendo imagens em tempo real da região para análise do médico.

A Clínica Viver realiza exames de ultrassonografia. Para agendar um, ou conhecer outros exames que realizamos, clique aqui! 

Confira também os convênios que atendemos.