Pré-diabetes: Sintomas, Diagnóstico e Como Prevenir?

Pré-diabetes, você sabe o que é? Você com certeza já ouviu falar da diabetes.

Condição apresentada por muitos brasileiros, mas desconhecida pela maioria, é o estágio que antecede o diagnóstico da diabetes propriamente dito, sendo a fase em que ainda permite a reversão e a cura.

Conheça, em detalhes, o que é pré-diabetes, como ela é diagnosticada e as formas de prevenção.

Boa leitura!

O que é pré-diabetes?

A pré-diabetes é um estágio intermediário entre os níveis normais de açúcar no sangue e o ponto em que se estabelece o diagnóstico de diabetes. Em linhas gerais, uma pessoa é diagnosticada como pré-diabética quando ao menos dois exames de glicemia – em dias diferentes e feitos em jejum – revelam valores entre 100 mg/dL e 125 mg/dL.

É importante saber que os pré-diabéticos têm grande chance de desenvolver diabetes tipo 2 em cinco anos (em torno de 30%), se não mudarem o estilo de vida, com medidas como perda de peso e atividades físicas. Além disso,  o pré diabetes  já aumenta o risco de doenças cardiovasculares, como o infarto e AVC.

Para entender melhor o que é pré-diabetes, precisamos primeiro saber o que é a diabetes!

Diagnosticada quando os níveis de açúcar no sangue (glicose) se mostram permanentemente acima de 125 mg/dL, a diabetes é uma doença metabólica crônica e potencialmente perigosa para o funcionamento de diversos órgãos do nosso organismo.

Dividida em duas categorias – diabetes tipo 1 e 2 – a doença é diagnosticada em sua grande maioria (90%) como do tipo 2, modalidade relacionada principalmente ao estilo de vida, como sedentarismo e má alimentação.

Esse tipo de diabetes costuma ser resultado de um processo lento e progressivo, resultado de anos de elevação dos níveis de açúcar na corrente sanguínea.

Já a diabetes do tipo 1 está relacionada a questões autoimunes, em que o próprio organismo passa a destruir células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina, levando ao quadro.

Ambos os tipos de diabetes podem levar a inúmeros riscos e complicações, como problemas de visão (até cegueira), doenças cardiovasculares (como AVC e entupimento de artérias), danos aos rins, feridas difíceis de cicatrizar e até infarto.

O que é pré-diabetes e como prevenir?

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Quais são os sintomas do pré-diabetes? 

Ao contrário da diabetes já instalada, a pré-diabetes dificilmente apresenta sintomas, por tanto só pode ser diagnosticada por meio de exames, como veremos abaixo:

1. Exame de glicemia

A forma mais utilizada para avaliar a presença ou não do quadro é o exame laboratorial para avaliar a glicemia no sangue com o paciente em jejum.

Para ser considerado pré-diabético, o resultado do exame precisa estar entre 100 e 125 mg/dL. É importante confirmar esse resultado em outro exame.

2. Tolerância à glicose

Outro exame que pode indicar a pré diabetes é o teste oral de tolerância à glicose, no qual o nível do açúcar no sangue é medido em jejum, e novamente 2 horas após a ingestão de 75 g de glicose.

Se o resultado estiver entre 140 mg/dl e  199 mg/dL, o indivíduo é considerado pré-diabético. 

3. Hemoglobina glicada

Finalmente, existe também o exame laboratorial para dosagem da hemoglobina glicada, que permite avaliar a glicose no sangue nos últimos três meses. Caso o resultado esteja entre 5,7% e 6,4%, também indica pré-diabetes.

Como não apresenta sintomas, a pré-diabetes é o primeiro passo é passar por uma avaliação médica, especialmente se você possui fatores para o problema.

Confira quais são os principais fatores de risco para a pré-diabetes:

  • História de diabetes tipo 2 na família.
  • Antecedentes de diabetes na gestação. 
  • Idade superior a 45 anos.
  • Sobrepeso ou obesidade.
  • Medida abdominal superior a 94 cm em homens e 88 cm em mulheres.
  • Sedentarismo.
  • Hipertensão arterial (pressão alta).
  • Níveis baixos de colesterol bom (HDL).
  • Elevação dos triglicerídeos.
  • Síndrome do ovário policístico (SOP).

Veja também: Glicose alta: causas, sintomas e como controlar

Como prevenir a pré-diabetes

Agora que você já sabe o que é pré-diabetes e como ela pode ser diagnosticada, descubra como ela pode ser prevenida.

Como a condição é representada pelo estágio intermediário da diabetes tipo 2, causada na maioria dos casos por fatores relacionados ao estilo de vida, a melhor maneira de se prevenir da pré-diabetes é justamente manter hábitos de vida saudáveis.

Na alimentação, devem ser evitados alimentos ricos em açúcar, e aqui é importante lembrar que não estamos falando somente dos doces e guloseimas. Os carboidratos – especialmente os refinados – são um grupo alimentar que facilmente se transforma em açúcar a partir da digestão.

Como prevenir a pré-diabetes

Nesse sentido, é preciso uma atenção maior a alimentos como pães, macarrão, biscoitos e os feitos de farinha branca em geral e ainda mais às opções ricas em açúcar, como mel, refrigerantes, sucos adoçados e doces de todos os tipos.

Devemos lembrar que mesmo alimentos considerados saudáveis também podem ser ricos em açúcar e precisam de moderação no consumo, como as frutas.

Como opções, devem ser priorizados os alimentos integrais e ricos em fibras, como grãos integrais, legumes e verduras.

🚨 O ideal é buscar uma avaliação com um profissional de nutrição, para que você seja orientado e receba uma recomendação individualizada.

Além disso, os exercícios físicos são importantes aliados na prevenção da pré-diabetes (e da diabetes), devendo ser incluídos na rotina do dia a dia e praticados regularmente.(150 minutos por semana )

Esse estilo de vida saudável deve ser procurado por todos, especialmente aquelas que têm casos de diabetes na família.

Outra forma de cuidado é fazer medições periódicas da glicemia, de preferência no check-up anual, quando será avaliada tanto sua glicemia quanto sua saúde como um todo. 

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Pré-diabetes: a prevenção é o cuidado mais importante!

Se você recebeu o diagnóstico de pré-diabetes, é provável que o profissional de saúde que solicitou seus exames já tenha te passado algumas orientações, mas sempre vale a pena reforçar.

Na fase de pré-diabetes, ainda é possível agir para reverter o quadro, evitando que a diabetes se estabeleça, o que torna o problema crônico e incurável.

Para isso, adote hábitos mais saudáveis de vida – como os sugeridos neste artigo – e, principalmente, faça avaliações médicas e exames regulares. Caso haja indício de elevação de sua glicemia, busque orientação  de um(a) endocrinologista. 

E se precisar realizar exames de imagem, conte sempre com a Clínica Viver!

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Sopro no coração: causas, tratamentos e quando buscar ajuda?

Sopro no coração é um som diferente do normal produzido pela passagem do sangue pelas estruturas do coração. Descubra o que é essa condição, quais seus possíveis riscos e quando é preciso se preocupar.

Acompanhe!

O que é e quais as causas do sopro no coração?

A primeira informação importante a ser mencionada é que sopro cardíaco não é uma doença, mas um sinal de que algo pode estar errado com a saúde cardiovascular do(a) paciente. Foi dito “pode”, pois também existe o sopro que não representa qualquer risco.

O termo “sopro” vem do tipo de ruído percebido nessa condição que, diferentemente dos sons das batidas usuais do coração, lembra mais um “chiado” ou um “sopro”.

Além disso, vale citar ainda que existem diferentes tipos de sopro, em variadas localizações no tórax, com alterações de sonoridade e intensidade, de acordo com os motivos causadores, que também podem ser diversos, desde uma válvula cardíaca que não se fecha totalmente, ou a passagem do sangue por uma válvula mais estreita.

Sopro no coração é perigoso?

Imagem: Medline Plus

Divididos em duas categorias, os sopros podem ser diagnosticados das seguintes formas:

1. Fisiológico ou inocente

Tipo de sopro que aparece por conta de condições consideradas normais, principalmente em crianças. Nesses casos, é comum que a grande maioria se resolva espontaneamente, sem precisar de qualquer intervenção médica. 

Entre as causas mais comuns,de sopros fisiológicos estão condições que interferem no bombeamento do sangue, desde questões momentâneas, como febre ou a prática de exercícios físicos, anemia ou gravidez.

2. Patológico

Bem mais raro, o sopro considerado patológico é o tipo que realmente está relacionado a problemas no funcionamento do coração.

Esse tipo de sopro pode ser causado por sequelas de doenças, como uma má formação nas estruturas do coração ou o estreitamento de válvulas, que podem – ou não – necessitar de intervenção cirúrgica.

Vale reforçar que, mesmo nos casos que envolvem alterações cardíacas reais, muitas vezes a indicação é de somente manter o acompanhamento médico regular.

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Conheça 4 importantes problemas circulatórios e como evitá-los!

Sopro no coração é perigoso?

Como vimos até aqui, os sopros cardíacos patológicos são os que estão ligados a um problema real nas estruturas cardíacas e podem, sim, oferecer riscos à qualidade de vida e até à vida do paciente.

Para avaliar a gravidade do problema, um dos fatores avaliados pelo(a) médico(a) é o nível de sopro, que vai de 1 a 6, de acordo com o som gerado.

O nível mais baixo (nível 1) pode ser difícil de se perceber mesmo com o uso do estetoscópio, sendo que o mais intenso (nível 6) pode ser ouvido mesmo sem o aparelho, apenas aproximando o ouvido no peito do(a) paciente.

Além da condição patológica, o sopro requer mais atenção quando acompanhado de outros sintomas, como:

  • Desmaios.
  • Dores no peito.
  • Tonturas regulares.
  • Falta de ar.
  • Palpitações constantes.
  • Transpiração excessiva, mesmo em repouso.
  • Lábios, mãos e/ou língua arroxeados.
Sopro cardíaco é perigoso?

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Tratamentos para sopro cardíaco

A melhor maneira de evitar que o sopro cardíaco evolua para um caso grave é descobri-lo em sua fase inicial. Para isso, as consultas médicas regulares – desde a infância – são fundamentais.

Além disso, alguns fatores de risco tornam esse tipo de acompanhamento ainda mais importante, como:

  • Histórico familiar de problemas cardíacos.
  • Histórico pessoal de problemas cardíacos.
  • Sobrepeso ou obesidade.
  • Tabagismo.
  • Consumo elevado de bebidas alcoólicas.
  • Hipertensão pulmonar.
  • Passado de febre reumática.

Em caso de suspeita, os exames geralmente solicitados para realizar a investigação e confirmação são o eletrocardiograma, o raio X do tórax e o ecocardiograma.

Como dissemos no início, o sopro cardíaco não é uma doença, mas somente um sintoma de que algo pode estar errado.

Caso realmente se verifique um sopro patológico, o caminho será identificar o problema que está provocando esse sinal, e o tratamento será direcionado a essa condição de origem, não ao sopro.

Novamente, lembramos que a maioria dos casos não exigem qualquer intervenção, mas somente o acompanhamento regular com o cardiologista, o que não dispensa uma abordagem correta e atenta.

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Quando procurar um cardiologista?

Neste artigo, mostramos quando um sopro cardíaco é perigoso e quando não representa maior gravidade. 

Como sempre, o segredo para questões de saúde – especialmente as cardíacas – é o acompanhamento preventivo e regular, com as consultas e exames.

Se você (ou alguém próximo) possui histórico familiar, fatores de risco ou algum dos sintomas citados neste artigo, não deixe de buscar uma avaliação com um(a) cardiologista, para avaliação e diagnóstico.

E se você está em Brasília ou Entorno, considere a Clínica Viver como sua melhor opção para realização dos exames de imagem, como eletrocardiograma, ecocardiograma, entre vários outros.

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Quais os sintomas de infarto em mulheres e homens?

Você sabia que os sintomas de infarto em mulheres e homens podem ser diferentes?

Isso acontece porque o perfil cardíaco de cada um possui diferenças, tanto funcionais como anatômicas. Por exemplo, as artérias delas são 15% mais estreitas em comparação às deles. Além disso, o coração feminino bate até 10% mais rápido do que o masculino.

Mas, mesmo assim, elas possuem um risco menor de infarto, principalmente antes da menopausa, o que faz com que os sintomas não sejam tão valorizados, o que é um erro.

Vale ressaltar que o infarto pode atingir pessoas de qualquer idade e gênero. Por isso, é preciso se informar bem em relação aos sinais. 

Por isso, listamos neste artigo as principais diferenças nos sintomas de infarto em mulheres e homens.

Os sintomas de infarto em mulheres e homens

Como mencionamos, os sintomas de infarto podem variar, dependendo do gênero. Nas mulheres, os sinais tendem a ser mais brandos e até confundidos com outras condições. 

Porém, apesar das diferenças, ainda existem indícios que são comuns aos dois. 

Sintomas de infarto mais comuns nos homens

Geralmente, esses sintomas surgem ou se intensificam após a realização de algum esforço físico, por menor que seja. Os principais costumam ser:

  • Dor forte no lado esquerdo do peito, que pode atingir outras áreas, como braço e costas.
  • Náuseas e enjoo.
  • Tontura.
  • Respiração acelerada ou dificuldade para respirar.
  • Suor frio.
  • Palidez.
  • Dor no estômago, braços e mandíbula.
  • Tontura.
  • Dificuldade para respirar e para dormir.

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Quais as principais causas de dor no estômago?

Sintomas de infarto mais comuns em mulheres

As mulheres possuem um risco menor de infarto durante a vida, mas isso muda após a menopausa.

Com a chegada desse período, há uma diminuição dos níveis de estrogênio, um hormônio que facilita a circulação do sangue. Então, as artérias – que já são mais estreitas – podem ficar sobrecarregadas, o que aumenta o risco de infarto e outros problemas circulatórios, como a trombose.

Por isso, é preciso se atentar aos sintomas de infarto em mulheres que são:

  • Sensação de mal-estar.
  • Batimentos cardíacos acelerados.
  • Dor ou sensação de peso em um dos braços.
  • Cansaço excessivo.
  • Desconforto na garganta ou no queixo.
  • Dor no estômago.

As principais características nos sintomas das mulheres é que ocorrem de forma menos intensa que nos homens, e também não são tão específicos como neles, o que pode dificultar o diagnóstico correto.

Além disso, podem surgir a qualquer momento e com sinais variados em diferentes momentos.

Veja também: Glicose alta: causas, sintomas e como controlar

O que fazer em caso de suspeita de infarto?

Agora que você já sabe quais são os sintomas de infarto em mulheres e homens e estará mais alerta para esses sinais, é também muito importante saber o que fazer nessas circunstâncias.

🚨 Como o infarto é uma condição de emergência, caso haja essa suspeita o ideal é entrar em contato, o mais rápido possível, com SAMU (192) ou os bombeiros (193). Caso o resgate indique que levará mais de 20 minutos para chegar ao local, o melhor é levar a vítima para o serviço de emergência mais próximo.

É importante ressaltar que o paciente não deve realizar nenhum esforço físico no trajeto, devendo permanecer em completo repouso. 

E quais os cuidados preventivos?

Já falando em prevenção, o indicado é que pacientes com histórico familiar de infarto realizem check-ups cardíacos com frequência regular, o que inclui a consulta com o cardiologista e os exames indicados.

A população em geral também deve ter os cuidados com o coração como foco de sua atenção, mantendo os cuidados indicados, como uma alimentação saudável e equilibrada, atividades físicas regulares e evitar o estresse crônico.

Além disso, mesmo quem não pertence a grupos de risco para doenças cardíacas, deve fazer visitas regulares ao cardiologista, ao longo de toda a vida, reforçando esses cuidados após os 40 anos.

Confira, neste artigo, os principais sinais que indicam que é hora de procurar um cardiologista!

 

Exames para o coração? Procure a Clínica Viver!

Esperamos que, com as informações deste artigo, esteja mais clara a diferença nos sintomas de infarto em mulheres e homens.

Como dissemos ao longo do tempo, os cuidados com a saúde do coração precisam fazer parte de sua rotina, desde seus hábitos diários quanto a regularidade nas consultas e exames cardiológicos, especialmente após os 40 anos.

Nessa hora, considere a Clínica Viver como sua melhor opção em exames e consultas cardiológicas!

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Além disso, aqui todos os exames são realizados por médicos, garantindo assim mais segurança, com a entrega de resultados no menor tempo possível. 

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A menopausa pode afetar a tireoide?

Você já ouviu falar que a menopausa pode afetar a tireoide? Ambas os casos têm a ver com questões hormonais e, por isso, é comum ficar a dúvida se uma coisa está interferindo na outra.

Compreender as características de cada condição é importante para que as mulheres entendam seus sintomas e, principalmente, tenham mais condições de buscar a ajuda correta, caso seja necessário.

Para te ajudar a entender melhor o assunto, neste artigo você vai conhecer a relação entre menopausa e tireoide e como os possíveis problemas podem ser diagnosticados.

Boa leitura!

Hipertireoidismo e hipotireoidismo: as disfunções mais comuns na tireoide

Para entender se a menopausa pode afetar a tireoide, é fundamental saber diferenciar os principais problemas relacionados a essa glândula.

O hipertireoidismo ocorre quando a glândula tireoide produz mais hormônios que o necessário, acelerando os processos corporais e o metabolismo como um todo.

Conheça as causas do hipotireoidismo, sintomas e como funciona o diagnóstico! 

Já o hipotireoidismo, que ocorre quando a glândula tireoide produz menos hormônios que o necessário para o funcionamento adequado do corpo e dos órgãos, leva a uma redução do ritmo de funcionamento dos órgãos e seus processos, situação que pode se assemelhar com os provocados pela menopausa em algumas mulheres.

O hipotireoidismo ocorre numa frequência 7 vezes maior nas mulheres que nos homens e ocorre principalmente entre aquelas que estão entre os 40 e 50 anos e, por isso, muitas vezes seus sintomas acabam sendo confundidos com os da menopausa.

Confira alguns dos sintomas parecidos entre o hipotireoidismo e a menopausa:

  • Sensação de tristeza;
  • Pele seca;
  • Queda de cabelo;
  • Desânimo;
  • Redução do ritmo intestinal;
  • Diminuição da velocidade dos batimentos cardíacos;
  • Cansaço constante.
  • Ganho de peso ou dificuldade para reduzir.

👉 Neste outro artigo, você encontra mais informações sobre o hipotireoidismo e sobre as disfunções da tireoide.

Conheça como funciona e para que serve o exame de Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais!

A menopausa pode afetar a tireoide?

Como você viu, o hipotireoidismo possui algumas semelhanças com a menopausa, porém, não existem estudos que comprovem que a menopausa possa afetar a tireoide

Portanto, uma mulher que entra nesse estágio – que marca o fim do seu período fértil – não estará mais propensa a desenvolver doenças da tireoide simplesmente por entrar na menopausa.

🚨 Isso não significa, porém, que um quadro não possa contribuir com os sintomas do outro. Uma mulher que já possui quadro de hipotireoidismo, por exemplo, pode ter seus sintomas agravados ao entrar na menopausa, se não tiver o tratamento adequado!

Um dos sintomas é o enfraquecimento dos ossos, causados pela diminuição na produção de estrogênio que, com a fraqueza muscular provocada pelo hipotireoidismo, pode elevar o risco de osteoporose e fraturas graves.

Resumindo, a menopausa não afeta a tireoide, mas os sintomas que ambos os quadros provocam podem se associar ou se agravar, sem o devido cuidado médico.

Veja também: Glicose alta: causas, sintomas e como controlar

Exames para diagnosticar problemas na tireoide

Por conta da similaridade dos sintomas, é fundamental procurar um(a) especialista para identificar a origem dos sintomas, diferenciando o que é provocado pela tireoide e o que é efeito da menopausa.

Caso seja, por exemplo, verificado a menopausa seja a origem dos sintomas, é possível buscar tratamentos, como a reposição hormonal. Se o problema for o hipotireoidismo, também é possível fazer a reposição desses hormônios ou identificar o que pode estar prejudicando o funcionamento dessa glândula.

Os exames mais indicados para detectar alterações na tireoide são:

  • Exames sanguíneos laboratoriais para verificar a produção de hormônios T3 e T4, que são produzidos pela glândula, ou o hormônio TSH, que é responsável por estimular o funcionamento da tireoide.
  • Ecografia da tireoide, que é um exame de imagem por meio de ultrassom, que mostra informações como o tamanho e formato da glândula, além de indicar a presença ou não de cistos ou tumores.
  • Ecografia da tireoide com doppler, que além dos achados anteriores, também é capaz de avaliar o fluxo sanguíneo na região.
  • Punção aspirativa de tireoide por agulha fina, que costuma ser indicada para investigação e confirmação de  nódulos ou tumores na tireoide. 

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Artrite reumatoide: causas, sintomas e tratamentos modernos!

Exames para menopausa: um guia completo!

Por menores que sejam as alterações na tireoide, ainda assim são capazes de causar grande impacto na nossa saúde. Por essa razão, é sempre importante estar atento a sintomas que possam indicar algum desequilíbrio hormonal.

Lembre-se que tratar e resolver qualquer doença é mais fácil, simples e rápido quanto mais cedo ela for diagnosticada.

No caso de problemas da tireoide, mesmo em casos mais graves, como o câncer, o diagnóstico precoce eleva muito as chances de cura. 

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Câncer de mama: tipos, exames e chance de cura

A informação é uma das principais armas contra o câncer de mama, o tipo de neoplasia que mais mata mulheres em todo o mundo.

Mas por que conhecer sobre isso é tão importante?

Primeiro, porque o câncer de mama é uma doença silenciosa, que não costuma dar muitos sinais até que já esteja em estágios mais avançados. Por isso, conhecer as medidas recomendadas de prevenção pode fazer toda diferença para reduzir os riscos de desenvolver e também para buscar um tratamento de forma mais rápida, aumentando as chances de cura.

Nesse sentido, conhecer os tipos de câncer de mama e suas características é importante para estar atenta e quais cuidados tomar.

Então confira as informações deste artigo!

Tipos de câncer de mama

Inicialmente, é importante saber que os tipos de câncer de mama se dividem em dois grupos mais amplos, que são os tumores “in situ” e os “invasivos”.

O que diferencia esses grupos é sua localização na mama. Caso os exames de imagem mostrem que o tumor está localizado nos ductos mamários (canais de saída do leite), são classificados como “in situ”. Caso invadam outras regiões das mamas, são classificados como “invasivos”.

Conheça os tipos de câncer de mama e aprenda a se cuidar melhor!

Dito isso, vamos conhecer os principais tipos de câncer de mama:

1. Carcinoma ductal in situ

Responsável por cerca de 20% dos casos de câncer de mama, o carcinoma ductal in situ é um tipo de câncer classificado como sendo de estágio inicial da doença.

Nesse caso, as células que revestem os ductos são cancerígenas, mas ainda não romperam as paredes dos ductos para afetarem outras regiões das mamas. 

Geralmente, as chances desse câncer migrar para outras áreas do organismo é pequena, tendo alta probabilidade de cura, caso seja identificado e tratado corretamente nessa fase. 

Na mamografia este câncer geralmente aparece como microcalcificações agrupadas.

O tratamento do carcinoma ductal in situ costuma ser mais simples, com retirada de pequena parte da mama e radioterapia.

Quais são as chances de cura do câncer de mama? É possível saber? Saiba a resposta neste artigo do Blog!

2. Carcinoma ductal invasivo

É o tipo de câncer mais comum que existe, responsável por mais de 70% dos casos.

Considerado como um estágio mais avançado que o tipo anterior (carcinoma ductal in situ), o carcinoma ductal invasivo é o tipo de tumor que conseguiu romper as paredes dos ductos e chegou às células do tecido gorduroso das mamas.

O tipo de tratamento para esse tipo de câncer pode variar, a depender do estágio em que se encontra e da avaliação do mastologista.

Pode ser necessária a retirada da mama (mastectomia) ou retirada somente do nódulo e suas proximidades ( quadrantectomia) , associadas ou não a quimioterapia, radioterapia ou terapia hormonal.

É um tipo de tumor que pode migrar para outras regiões, como axilas.

Geralmente aparece na mamografia como um nódulo espiculado ou irregular. 

Você saberia dizer quais as diferenças entre os nódulos benignos e malignos da mama? Conheça suas características neste outro artigo!

3. Carcinoma lobular in situ

Essa variação não se caracteriza como um tipo de câncer de mama exatamente, mas que pode chegar a ser. Trata-se de uma lesão proliferativa da mama, que aumenta as chances de um desenvolvimento futuro de câncer.

Seu tratamento também costuma ser menos agressivo e mais fácil de ser realizado.

Ele costuma aparecer dentro dos lóbulos das mamas, estruturas responsáveis pela produção do leite materno, sendo descobertos tanto nos exames de imagem ou, em alguns casos, até mesmo durante cirurgia estética mamária.

Conheça os tipos de câncer de mama e aprenda a se cuidar melhor!

É possível que ele apareça nas duas mamas ou somente em uma. As principais alterações mamográficas são assimetrias focais.

Você sabe quais são os exames mais importantes para a prevenção do câncer de mama? Neste artigo você confere oito deles!

4. Carcinoma lobular invasivo

É o segundo mais comum entre os tipos de câncer de mama.

Trata-se de uma neoplasia muito parecida com o carcinoma ductal invasivo, sendo que a diferença entre eles é que, neste caso, as células estão muito mais espalhadas, e isso dificulta sua visualização no exame de mamografia.

Além disso, o carcinoma lobular invasivo apresenta mais focos de lesões nas duas mamas ao mesmo tempo, do que os outros tipos de tumor.

A principal dificuldade desse tipo de câncer é o rastreamento mamográfico. Por serem células que tem  um padrão de se  espalhar  na mama de maneira difusa, não há necessariamente a formação de nódulos e se torna difícil (ou tardio) o diagnóstico, sendo necessário o encaminhamento para exames mais específicos, o que pode atrasar o início do tratamento.

Quando é indicado que a mulher realize a primeira mamografia? E com que frequência isso deve ser feito? Para esclarecer estas e outras dúvidas, acesse este outro artigo!

5. Doença de Paget da mama

É um tipo raro de câncer de mama, geralmente afetando a pele do mamilo e da aréola.

A doença de Paget da mama em geral afeta somente um mamilo e, em cerca de 90% dos casos, está associada a outros tipos de câncer de mama, como o carcinoma ductal in situ ou ao carcinoma ductal invasivo.

Os principais sintomas costumam ser a irritação no mamilo, além de coceira, descamação e vermelhidão. Em alguns casos, pode ocorrer a inversão do mamilo (afundamento).

O diagnóstico da doença de Paget pode ser feito tanto por meio da mamografia quanto pela ressonância magnética das mamas ou da ultrassonografia mamária.

Qual o melhor exame investigativo das mamas para o seu caso: a mamografia ou o ultrassom? Encontre a resposta neste outro artigo!

Quais são as chances de cura do câncer de mama? 

Como vimos neste artigo, existem diversos tipos de câncer de mama, sendo importante estar atenta às características de cada um deles, para procurar ajuda médica o quanto antes, caso surja algum sinal.

Um bom acompanhamento médico e a realização regular dos exames preventivos são fundamentais para um tratamento mais precoce e eficaz, levando a chances de cura muito maiores.

Para isso, conte sempre com a Clínica Viver. Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal, e especialmente na realização de mamografias, com certificação pelo Colégio Brasileiro de Radiologia.

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Osteopenia: O que é, Causas, Diagnóstico e Tratamentos

Osteopenia é a perda acelerada de massa óssea que, caso não seja tratado de forma adequada, tende a evoluir para sua forma mais grave, a osteoporose

Neste artigo você vai entender essa etapa inicial da perda óssea e o que fazer para evitar que ela ocorra ou evolua.

Acompanhe!

O que é osteopenia e o que causa?

Como dissemos, a osteopenia caracteriza-se pela perda progressiva de massa óssea, o que fragiliza os ossos, aumentando o risco de fraturas. 

Essa fase da doença é caracterizada quando a perda de massa óssea não ultrapassou a marca de 30%, que é a partir de onde os especialistas consideram o quadro como sendo de osteoporose.

Nessa condição mais avançada, as possibilidades de tratamento se tornam muito mais limitadas, não havendo mais prognóstico de cura, mas somente de controle.

De forma geral, a doença acomete de forma mais frequente as mulheres no período do climatério/menopausa e homens com mais de 60 anos

A maior incidência no caso das mulheres está relacionada ao desequilíbrio hormonal que ocorre nesse período, principalmente a redução do estrogênio; hormônio diretamente ligado à proteção da saúde dos ossos.

Em ambos os sexos, porém, à medida que envelhecemos, há uma redução na absorção de cálcio, o que torna os ossos mais porosos.

Além disso, há outros fatores podem contribuir para o surgimento da condição, como:

  • Sedentarismo.
  • Fatores genéticos.
  • Falta de vitaminas.
  • Uso frequente ou prolongado de alguns medicamentos.
  • Doenças na tireoide, fígado e rins.
  • Quimioterapia.
  • Alcoolismo.
  • Consumo de café em excesso.

No entanto, é importante ressaltar que a enfermidade não apresenta sintomas. Geralmente, os sinais só aparecem quando o quadro já evoluiu para osteoporose, e não há mais como ser revertido. 

Esse é um dos fatores mais perigosos relacionados ao problema, já que somente com exames preventivos é possível detectar o quadro a tempo de se buscar a cura.

O diagnóstico de osteopenia ocorre por meio da densitometria óssea, uma exame não invasivo, semelhante a um raio X, que avalia a densidade mineral dos ossos, de acordo com o índice considerado saudável para a idade e o sexo do paciente. 

Neste artigo do nosso Blog, você conhece os detalhes de como funciona o exame de densitometria óssea!

Estou com osteopenia, e agora?

osteopenia

Se confirmado o diagnóstico de osteopenia, o(a) paciente precisará de acompanhamento médico por tempo indeterminado, já que infelizmente o quadro não tem cura, mas somente controle.

Mas qual médico trata osteopenia?

Não há um único profissional que sempre será responsável pelo acompanhamento dos quadros de osteopenia ou osteoporose. Isso vai depender das características de cada paciente.

No caso das mulheres, tanto a investigação quanto o acompanhamento podem ser feitos pelo(a) ginecologista, devido à relação que esse problema tem com a fase de climatério/menopausa, o que é tratado por esse(a) profissional.

Em ambos os sexos, existe também a possibilidade de que o(a) paciente seja tratado(a) por endocrinologista ou por reumatologista, profissionais especializados em questões metabólicas e hormonais; fatores diretamente ligados à perda óssea. 

Além disso, caso o quadro evolua para osteoporose, com os riscos de fratura que isso traz, também pode ser necessário acompanhamento com fisioterapeuta e/ou profissional de educação física, para trabalhar o fortalecimento físico do(a) paciente.

Finalmente, pode ser necessário também a presença de um neurologista, devido às possíveis queixas de dor. 

A resistência dos seus ossos pode ser influenciada por diversas causas. Confira neste artigo quais fatores determinam a sua densidade óssea.

O tratamento da osteopenia

1. Boa alimentação

Em boa parte dos casos de osteopenia, o tratamento não exige o uso de medicamentos, mas somente a adoção de um estilo de vida mais saudável, como uma alimentação rica em cálcio e em vitamina D.

2. Tomar sol diariamente

Além disso, é altamente recomendado tomar sol diariamente, por pelo menos 15 minutos. É importante que esse banho de sol seja feito sem o uso de protetor solar, já que são os raios UVA e UVB os responsáveis por estimular a produção de vitamina D pelo organismo. Porém, isso deve ser feito por um curto período de tempo, para não expor sua pele a riscos.

3. Atividades físicas

Adicionalmente, é importante adotar uma rotina de atividades físicas para fortalecimento dos ossos. Para isso, é importante combinar tanto exercícios aeróbicos – como caminhada ou corrida –  quanto exercícios de resistência – como musculação. 

Porém, é fundamental que essa prescrição seja feita em conjunto com o médico-assistente e, se possível, com a orientação de um profissional de educação física.

4. Uso de medicamentos

O tratamento com o uso de medicações somente é necessário quando a osteopenia pode estar elevando o risco de fraturas e está associada a outros fatores, como genética, uso de corticoides e baixo peso. 

Sendo assim, alguns médicos recomendam o consumo de suplementos de cálcio e vitamina D diariamente, conforme a recomendação médica. Em alguns casos mais graves, o médico pode indicar remédios usados normalmente para osteoporose.

Clique neste artigo para conhecer os diferentes tipos de exame de densitometria óssea?

Osteopenia: o tratamento precoce é fundamental!

Como mencionamos no decorrer do artigo, o diagnóstico precoce é fundamental para reverter o quadro de osteopenia e evitar que ele avance para a osteoporose, que é muito mais grave e não possui cura; apenas controle com medicamentos específicos, para evitar a progressão da doença.

Portanto, se você tem a partir de 60 anos, é recomendado que busque uma avaliação médica para que seja feita essa investigação, especialmente se você se enquadra em alguns dos fatores de risco citados neste artigo.

Na hora de realizar seu exame de densitometria, considere a Clínica Viver como sua opção. Somos referência em Brasília em exames de imagem e contamos com as mais modernas tecnologias para que você tenha sempre um resultado seguro e confiável.

Além disso, na Viver, todos os exames são realizados por médicos, garantindo mais precisão e rapidez nos resultados.

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Dor no peito é sempre sinal de problemas cardíacos?

O sintoma de dor no peito pode ter diversas origens, mas quando alguém apresenta esse tipo de queixa, a principal preocupação é de algum problema no coração.

Mas será que dor no peito é sempre sinal de problemas cardíacos?

Já adiantamos que não, nem sempre a origem do problema será essa. Mesmo questões emocionais – como ansiedade – podem provocar dores no peito. Saber identificar as características desse tipo de dor é importante para aprender a se prevenir, mas também para evitar preocupações desnecessárias, quando for o caso.

Para te ajudar a entender se essa dor no peito é sinal de problemas cardíacos ou não, nas próximas linhas você vai conhecer algumas das causas mais comuns para essa queixa e quando é preciso procurar o cardiologista.

Vamos à leitura!

Dor no peito é sinal de problemas cardíacos?

A principal preocupação das pessoas, ao sentir algum incômodo na região do peito, é sem dúvida um infarto ou ataque cardíaco.

Para que você seja capaz de identificar a dor provocada por um infarto, esse problema ocorre quando as artérias não são capazes de levar a quantidade necessária de sangue ao coração, provavelmente por algum entupimento – parcial ou total. 

A dor no peito, provocada por esse motivo, pode então se manifestar como uma sensação de compressão, queimação ou aperto no tórax, e também vir acompanhada de outros sintomas.

Porém, embora a dor no peito seja, de fato, o sintoma mais comum do ataque cardíaco, ela pode ser um alerta para problemas que não estão relacionados ao coração.

Conheça para que serve o exame de ecocardiograma transtorácico!

Os mais comuns são:

1. Dores musculares

Atividades físicas muito intensas podem inflamar e enrijecer os músculos, o que pode vir a causar dores musculares no peito

Embora sejam mais comuns depois de treinos e atividades com esforço acima do que a pessoa está habituada, situações comuns do dia a dia, como tossir ou levantar objetos pesados também podem provocar dores musculares.

Existem ainda os episódios de dores musculares na região próxima à área cardíaca, sem motivo aparente, geralmente provocadas por espasmos musculares involuntários ou mesmo algum tipo de distensão. Nesses casos, a queixa de dor não costuma ser muito intensa e geralmente passa espontaneamente, após algum tempo.

O ecocardiograma é um dos principais exames usados para avaliar a saúde do coração. Conheça as doenças que ele é capaz de diagnosticar:

Ecocardiograma transtorácico: 8 doenças que podem ser detectadas!

2. Doenças respiratórias e pulmonares

Doenças como pneumonia, bronquite e embolia pulmonar podem causar dores no peito que se confundem com as cardiovasculares, nas pessoas que desconhecem as características desses problemas.

Em geral, as dores de origem pulmonar se manifestam quando respiramos fundo e vêm acompanhadas de sintomas como tosse, febre e mudança no ritmo e na qualidade da respiração; sinais que não costumam estar associados a problemas cardiovasculares.

Doenças cardíacas muitas vezes são silenciosas, o que as torna ainda mais perigosas. Aprenda a identificar alguns sinais que elas podem dar:

6 sintomas que podem indicar problemas no coração!

3. Problemas gástricos e digestivos

Refluxo, gastrite, úlceras e até mesmo o acúmulo de gases podem causar dores no peito, graças à proximidade do estômago, do esôfago e do intestino com a região onde fica o coração.

Particularmente no caso do refluxo, a dor no peito pode ser bem semelhante à do ataque cardíaco e, por isso, é frequentemente confundida com um problema cardiovascular.

Dores na região do estômago podem ter diferentes causas. Neste artigo você vai aprender o que pode ser:

Quais as principais causas de dor no estômago?

4. Ansiedade

Episódios em que a ansiedade se manifesta fisicamente, como em ataques de pânico, costumam gerar dores no peito e, por isso, também são muito confundidos com ataques cardíacos.

Outros sinais importantes para identificar uma crise de ansiedade é que, geralmente, esses episódios são acompanhados de tremores, náusea, palpitação e falta de ar.

A vida moderna tem trazido muitas conquistas, mas também desafios para as mulheres. O que tem elevado o risco de doenças:

Conheça os principais fatores de risco para a saúde da mulher moderna!

Como saber se é uma dor cardíaca?

Já que existem tantas possibilidades, como saber se a dor no peito é sinal de problemas cardiovasculares.

Infartos ou ataques cardíacos costumam vir acompanhados de algumas características combinadas e, caso a sua queixa também apresente esses sintomas, é importante procurar médica imediatamente:

  • A dor se espalha para outras regiões do corpo, principalmente do lado esquerdo, como pescoço, braço, costas e mandíbula.
  • Vem acompanhada de falta de ar, náusea, tontura ou suor frio.
  • A dor tem características de queimação ou pontadas no peito.
  • Se mantém por mais de 10-20 minutos.

Também é possível ter dores intensas e súbitas de curta duração, mas que já podem indicar que, embora as artérias não estejam totalmente entupidas, já podem ter sofrido danos.

Você sabe quais são os exames mais utilizados para investigar problemas no coração? Clique e descubra no artigo:

7 exames que avaliam a saúde do coração!

Quando se preocupar e procurar um cardiologista? 

Antes de mais nada, vale dizer que é altamente recomendado que todos mantenham um acompanhamento periódico com cardiologista, para realização de exames e avaliações. No caso dos homens, a partir dos 40 anos; para as mulheres, a partir dos 45.

Porém, se você apresenta fatores e hábitos de risco, é recomendado iniciar esse acompanhamento ainda mais cedo.

Se você é diabético, obeso, tem colesterol elevado, hipertensão, histórico familiar, fuma e consome álcool em excesso, já deve procurar um cardiologista para acompanhá-lo.

No entanto, alguns sintomas costumam ser apontados como sinais de que é mesmo o momento de procurar uma avaliação de emergência, como:

  • Dor no peito.
  • Cansaço excessivo.
  • Palpitações,
  • Dores de cabeça anormais.
  • Falta de ar ao realizar atividades de baixo esforço.
  • Náuseas.
  • Desmaios. 

Na presença desses sintomas, a recomendação é procurar socorro médico o mais rápido possível, para entender a causa do seu problema. Em casos de maior urgência, com sintomas mais intensos, ligue imediatamente para o serviço do SAMU, no telefone 192.

Dor no peito: não deixe para lá!

Toda dor no peito, independentemente de quantos anos você tem, deve ser observada, ter suas características avaliadas e, se for o caso, passar pela avaliação de um especialista – no caso, o médico cardiologista.

Os problemas cardiovasculares são hoje a principal causa de mortes no mundo, sendo responsáveis por mais de 200 mil óbitos no Brasil, somente este ano, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

Por isso, caso você (ou alguém próximo) esteja apresentando algum dos sintomas que citamos neste artigo, não deixe de avaliar com o cardiologista e fique tranquilo. Caso seja necessário, o médico irá solicitar os exames adequados para investigação.

A Clínica Viver é referência em diagnósticos por imagem. Investimos constantemente em oferecer equipamentos de ponta em um ambiente confortável e acolhedor para nossos pacientes.

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BIRADS: Classificação de Lesões Encontradas nos Exames

O BIRADS é a acrônimo formado pelas primeiras letras do termo, em inglês, Breast Imaging Reporting and Data System (em português, “Sistema de Relatório de Dados de Imagens da Mama”). Em suma, a classificação BIRADS estima a chance de uma lesão visualizada em exames de mama ser um câncer de mama.

Se você está com dúvidas sobre esse termo, o que pode indicar, se é preocupante ou não, continue lendo este artigo.

Vamos explicar melhor esse sistem e o que você precisa saber sobre ele. Confira!

Veja no artigo:

Caso prefira ver este conteúdo em vídeo, a Dra. Nubia, da Clínica Viver de Imagens Médicas, preparou um vídeo especial sobre BIRADS, esclarecendo cada classificação e o que significam.

Por que a classificação BIRADS é tão importante?

Na Medicina, a padronização é um procedimento importantíssimo, pois estrutura a análise. Ela gera a produção de checklists, listas de ações ordenadas por prioridade; auxilia na produção de protocolos, que são listas de procedimentos obrigatórios em um tratamento, exame, consulta ou pesquisa; enfim, cria padrões de trabalho.

Dessa forma, é possível, por exemplo, que o relatório de um médico, de qualquer lugar do mundo, seja fonte de informação para qualquer outro médico.

Com isso em mente, foi criado o padrão BIRADS, para laudos de mamografias e outros exames de mamas.

O BIRADS categoriza as lesões, de acordo com diversas análises, em 6 categorias.

Entenda melhor sobre as categorias do BIRADS e o que significam abaixo.

Veja também: Ecografia transvaginal

O que significa e o que indica cada categoria do BIRADS?

Veja a tabela abaixo e a explicação de cada classificação, recomendações a se seguir e o risco de câncer:

O que significa e o que indica cada categoria do BIRADS?

BIRADS 0: Exame Inconclusivo

Está se perguntando se BIRADS 0 (zero) é perigoso?

A imagem encontrada necessita de avaliação por outros métodos, como a ecografia mamária, ou que sejam realizados outros exames adicionais.

resultado de birads 0 - Exame Inconclusivo

Essa categoria indica que as imagens colhidas não são suficientes para um diagnóstico preciso. Assim, exames complementares são necessários para a produção do laudo.

Veja também: Sintomas e como prevenir a gordura no fígado!

BIRADS 1: Exame normal ou negativo

Isso significa que o médico não encontrou nenhuma alteração. Lembrando que negativo, em termos de exame, significa que está tudo bem. Essa categoria indica que nada de mau foi encontrado.

resultado de birads 1 - Exame normal ou negativo

O risco de malignidade é zero e é indicado apenas o rastreamento mamográfico periódico, de rotina.

BIRADS 2: Achados mamográficos benignos

Isso significa que o médico encontrou algumas alterações na sua mama, mas que estas são 100% benignas.

resultado de birads 2 - Achados mamográficos benignos

Dentre estas alterações podemos citar: linfonodos (que são ínguas dentro das mamas), calcificações do tipo benignas, nódulos de gordura, implantes de silicone, fibroadenomas calcificados, dentre outros.

Leia também:

O Que São Linfonodos, Mais Conhecidos Como Gânglios Linfáticos?

BIRADS 3: Achados provavelmente benignos

Isso quer dizer que o médico encontrou alterações com grande chance de benignidade, isto é, maior que 98%.

Aqui se incluem os nódulos com contorno todo definido, assimetrias (pequenas alterações nas formas) muito próximas do tecido mamário normal e calcificações, redondas e uniformes, agrupadas.

resultado de birads 3 - Achados provavelmente benignos

No caso de as lesões encontradas serem da categoria 3, reduz-se o espaço de tempo entre uma mamografia e outra. Então, a conduta, nestes casos, é repetir a mamografia em 6 meses.

Mamografia Dói? 7 Dicas Para uma Mamografia Sem Dor

BIRADS 4: Achados mamográficos suspeitos

Neste caso a lesão encontrada tem a chance de malignidade entre 2 e 95%.

resultado de birads 4 - Achados mamográficos suspeitos

Essa categoria foi subdividida, já que o campo percentual de malignidade abrangido é muito amplo:

  • BIRADS 4A – lesões com risco baixo de malignidade, entre 2% a 10%;
  • BIRADS 4B – com risco moderado, entre 11 a 50%;
  • BIRADS 4C – lesões com risco alto, entre 51 a 95%.

Independentemente da subcategoria, todos os casos desta categoria devem ser submetidos à biópsia.

Aqui podem ser incluídas os agrupamentos de calcificações finas e irregulares, heterogêneas grosseiras, calcificações amorfas (sem forma definida), distorções arquiteturais e os nódulos mal definidos.

Tem dúvidas sobre como é feita uma biópsia? Confira este outro artigo.

BIRADS 5: Achados altamente suspeitos

Neste caso, as lesões têm chance de malignidade maior que 95%.

resultado de birads 5 - Achados altamente suspeitos

Aqui estão incluídos os nódulos espiculados e as calcificações pleomórficas, ou seja, de formas irregulares e tamanhos e densidade variadas. A conduta de ordem é a biópsia de mama.

Saiba mais em:

Biópsia de mama: quando é indicada?

BIRADS 6: Exame com lesão com malignidade confirmada, mas que não foi completamente retirada

Esta categoria engloba os pacientes que estão em tratamento com quimioterapia com a finalidade de reduzirem a lesão, antes da cirurgia definitiva.

Aqui o paciente já está fazendo, ou deve fazer imediatamente, tratamento oncológico do câncer de mama. Pode-se até fazer a biópsia, mas dificilmente uma cirurgia para remoção completa da lesão deixará de ser necessária.

O resultado é definitivo? A classificação BIRADS pode mudar?

A classificação BIRADS pode variar com o passar do tempo, de acordo com a melhora ou piora do quadro da paciente. 

No caso de diagnóstico inicial de câncer de mama, indicado por BIRADS 4 ou 5 (achados suspeitos ou altamente suspeitos), a classificação pode mudar após a conclusão do tratamento, em que os exames passam a apontar uma nova categoria, como BIRADS 2 (achados benignos), por exemplo, confirmando a cura do tumor maligno.

birads 2 - Achados mamográficos benignos

O contrário também pode acontecer. Uma paciente que realizou os exames e recebeu a classificação inicial como BIRADS 3 (achados provavelmente benignos) pode evoluir no quadro com o tempo, desenvolvendo o câncer, e a lesão passa a ser reclassificada nos exames como BIRADS 4 ou 5.

A classificação BIRADS pode variar de acordo com o exame realizado?

Sim, exames diferentes podem apontar categorias BIRADS diferentes, pois a classificação é feita de forma independente para cada exame e resultado, de acordo com suas características individuais.

Sendo assim, uma mamografia pode indicar BIRADS 2, enquanto a ecografia realizada na mesma mama e na mesma época pode apontar BIRADS 3. Nesses casos, cabe ao médico avaliar os exames e oferecer o laudo mais adequado.

Leia também:

Mamografia ou Ecografia Mamária? Qual o melhor exame para mim?

Dúvidas frequentes

Quando o Câncer de Mama é considerado avançado?

O câncer de mama é considerado avançado quando atingiu o estágio 4, sendo denominado câncer metastático. Nesse estágio, o câncer de mama já se espalhou para outros órgãos, como fígado, pulmões, ossos, cérebro, entre outros.

Qual o tipo de Câncer de Mama mais grave?

O tipo de câncer de mama que pode ser considerado o mais grave é o câncer inflamatório. Esse tipo de câncer mamário é raro e agressivo, causa a inflamação da mama e possui altas chances de se espalhar para outras partes do organismo.

O que é Birads?

BI-RADS (Breast Imaging-Reporting and Data System) é uma ferramenta de avaliação de risco e garantia de qualidade desenvolvida pela American College of Radiology que fornece uma classificação amplamente aceita e um esquema de relatório para imagens da mama.

Neste artigo, para esclarecer o que significam as diversas classificações BIRADS, abordamos os seguintes conceitos:

  • BIRADS 0: resultado inconclusivo, em que as imagens obtidas não são suficientes para um diagnóstico preciso. São necessários exames complementares.
  • BIRADS 1: exame normal ou negativo, o que significa que não foram encontradas alterações na mama.
  • BIRADS 2: foram encontradas alterações na mama, chamados de achados mamográficos benignos, como o nome diz, são totalmente benignas.
  • BIRADS 3: foram encontradas alterações na mama com acima de 98% de chances de serem benignas.
  • BIRADS 4: foram encontradas lesões na mama que possuem entre 2 e 95% de chances de serem malignas.
  • BIRADS 5: foram encontradas lesões na mama com mais de 95% de chances de serem malignas.
  • BIRADS 6: indica a presença do câncer de mama já em tratamento.

Também é importante lembrar que a classificação BIRADS pode mudar com o tempo, de acordo com evolução do quadro da paciente.

Possui mais alguma dúvida? Coloque nos comentários deste artigo!

Para saber mais sobre questões relacionadas ao câncer de mama e à saúde da mulher, recomendamos que leia estes conteúdos:

Clínica de exame de imagem Viver em Brasília-DF

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília (DF), já se consolidou como referência em exames por imagem, porque preza pela experiência e credibilidade de seu corpo clínico, pelo constante aperfeiçoamento das suas equipes médicas e de atendimento, e pela disponibilidade de equipamentos de última geração.

Nosso compromisso é proporcionar a quem nos procura um atendimento humano e ético, garantindo um diagnóstico seguro e rápido.

Nós dispomos de ambiente amplo e confortável, composto de grande área de recepção e espera, com área para crianças e 3 banheiros, com 9 salas de ultrassonografia (ecografia), sendo uma delas com ecógrafo para ecodoppler fetal, além de mamografia digital e densitometria óssea.

Temos também consultórios para fazer punções e biópsias, de mama e tireoide. Todos os nossos equipamentos são recentes e de última geração.

Nossa equipe de mamografia, ecografia e punção mamária (PAAF de Mama ou Core Biopsy de Mama) conta com profissionais altamente qualificados, pois são treinados para as particularidades do atendimento ao público feminino.

Fazemos, também, punções guiadas por ultrassonografia de tireoide (punção de tireoide) e mama (core biopsy de mama), além de biópsias e consultas médica nas especialidades de Endocrinologia, Mastologia, Ginecologia e Obstetrícia.

Prezamos também pela agilidade na marcação de consultas e exames, assim como na entrega dos resultados. Nossos laudos ecográficos são entregues minutos após o término do exame, enquanto os laudos de mamografias e densitometrias ósseas em até 3 dias, sempre com checagem dupla. Teremos grande prazer em receber você na nossa clínica.

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Gordura no fígado: sintomas, causas e como eliminar?

A gordura no fígado em pequenas quantidades é normal, mas o excesso pode se tornar m problema.

A gordura no fígado não relacionada ao álcool, pode ocorrer devido à obesidade, diabetes, gravidez, hepatites virais, ganho ou perda rápida de peso, uso de medicações como corticoides e cirurgias do aparelho digestivo.

O fígado gorduroso também é conhecido como esteatose hepática. Acontece quando a gordura se acumula no fígado. Apesar de assintomática e com tratamento baseado em mudança de hábitos alimentares e de vida, o problema de gordura no fígado pode evoluir para condições mais sérias e, portanto, deve ser acompanhado e tratado.

Quando a gordura no fígado se desenvolve em alguém que bebe muito álcool, passa a ser chamada de doença hepática gordurosa alcoólica.

Para quem não bebe muito álcool, é conhecida como doença hepática gordurosa não alcoólica. De acordo com pesquisadores do World Journal of Gastroenterology, a doença afeta 25 a 30% dos americanos e europeus.

O que é a gordura no fígado?

A gordura no fígado, conhecida como esteatose hepática não-alcoólica, ocorre quando há acúmulo de gordura na região sem ligação com o consumo de álcool. Essa condição pode afetar tanto pessoas obesas quanto indivíduos magros, especialmente aqueles com colesterol ou triglicérides elevados.

Um dos aspectos mais desafiadores da esteatose hepática é que ela costuma ser assintomática. Quando há sintomas, eles são inespecíficos, como cansaço e mal-estar, o que torna os exames essenciais para um diagnóstico preciso. Essa doença tem uma forte ligação com a resistência à insulina e é mais comum entre pessoas de 40 a 50 anos, embora possa surgir em crianças e adolescentes.

Se a gordura no fígado não for tratada por um longo período, ela pode evoluir para condições mais graves, como a esteato-hepatite (uma inflamação), fibrose hepática e, em alguns casos, progredir para cirrose ou até câncer de fígado após 20 a 30 anos.

Alguns grupos apresentam maior risco de desenvolver complicações, incluindo diabéticos, pessoas obesas, indivíduos com mais de 45 anos, aqueles com enzimas hepáticas elevadas, hipertensão, e colesterol ou triglicérides altos.

O diagnóstico da gordura no fígado é feito por ultrassonografia abdominal e exames laboratoriais, como dosagem de enzimas hepáticas e lipidograma, além do exame físico. O tratamento inclui mudanças na dieta, com redução de açúcar e gorduras, combinadas a exercícios físicos regulares.

A boa notícia é que a esteatose hepática não-alcoólica é reversível. Portanto, é essencial adotar hábitos saudáveis assim que o problema for identificado para prevenir complicações futuras.

Quais são os sintomas de gordura no fígado?

A presença de gordura no fígado geralmente não causa sinais perceptíveis. Geralmente, não há sintomas nos estágios iniciais, então você provavelmente não saberá que tem, a menos que seja diagnosticado durante exames realizados por outros motivos.

Em alguns casos que a doença progride e há comprometimento do fígado, é possível aparecer alguns sintomas como:

  • cansaço excessivo;
  • dor abdominal;
  • Inchaço da barriga;
  • perda de apetite;
  • coceira na pele;
  • fezes esbranquiçada;
  • dor de cabeça.

Ocasionalmente, pessoas com esteatose não-alcoólica ou fibrose (estágios mais avançados de esteatose não-alcoólica) podem sentir:

  • Dor no canto superior direito da barriga/abdômen (sobre o lado direito inferior das costelas)
  • Cansaço
  • Perda de peso inexplicável
  • Fraqueza
  • Se a cirrose (o estágio mais avançado) se desenvolver, você pode ter sintomas mais graves, como amarelecimento da pele e da parte branca dos olhos (icterícia), coceira na pele e inchaço nas pernas, tornozelos, pés ou barriga (edema).
Quais são os sintomas de gordura no fígado?

O que fazer para eliminar gordura no fígado? Tem cura?

Atualmente, nenhum medicamento foi aprovado para tratar o problema. São necessárias mais pesquisas para desenvolver e testar medicamentos para tratar essa condição.

Figado gorduroso gordura

Em muitos casos, as mudanças no estilo de vida podem ajudar a reverter o problema. Por exemplo, seu médico pode aconselhá-lo a:

  • Limitar ou evitar álcool
  • Perder peso
  • Realizar mudanças em sua dieta

Veja também

Esteatose hepática tem cura?

Gordura no fígado é grave?

O fígado é o segundo maior órgão do corpo. Ajuda a processar os nutrientes dos alimentos e bebidas e filtra as substâncias nocivas do sangue.

O excesso de gordura no fígado pode causar inflamação, o que pode danificá-lo e criar cicatrizes. Em casos graves, essa cicatriz pode levar à insuficiência hepática.

Se você desenvolveu complicações maiores, seu médico pode recomendar tratamentos adicionais. Para tratar a cirrose, por exemplo, ele pode prescrever:

  • Mudancas de estilo de vida
  • Medicamentos
  • Cirurgia

A cirrose pode causar insuficiência hepática. Se você desenvolver insuficiência hepática, pode ser necessário um transplante de fígado.

Gordura no fígado é grave?
Gordura no fígado é grave?

Remédios caseiros para gordura no fígado

Mudanças no estilo de vida são o tratamento de primeira linha para gordura no fígado. Dependendo da sua condição atual e hábitos de vida, pode ser necessário (a):

  • perder peso
  • reduzir a ingestão de álcool
  • dieta rica em nutrientes com baixo teor de calorias, gordura saturada e gorduras trans
  • fazer pelo menos 30 minutos de exercício na maioria dos dias da semana

Há pesquisas que sugerem que os suplementos de vitamina E podem ajudar a prevenir ou tratar os danos ao fígado causados ​​por um fígado gorduroso.

Remédios caseiros para gordura no fígado
Remédios caseiros para gordura no fígado

No entanto, mais pesquisas são necessárias. Existem alguns riscos à saúde associados ao consumo excessivo de vitamina E.

Sempre converse com seu médico antes de tentar um novo suplemento ou remédio natural. Alguns suplementos ou remédios naturais podem causar estresse no fígado, ou interagir com medicamentos que você está tomando.

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Elastografia hepática: como funciona e para que serve?

Cuide da Saúde do Seu Fígado com a Clínica Viver

A gordura no fígado é uma condição que, embora muitas vezes assintomática, pode evoluir para doenças mais graves se não tratada a tempo. Detectá-la precocemente é fundamental para evitar complicações como inflamação, fibrose hepática e até mesmo cirrose. Manter um estilo de vida saudável, com alimentação balanceada e prática regular de exercícios, é essencial para prevenir e tratar o problema.

Se você está em Brasília e suspeita de gordura no fígado, é importante realizar exames de diagnóstico adequados. A Clínica Viver, com mais de 20 anos de experiência no mercado, oferece exames de alta qualidade para avaliação do fígado e de outras condições. Com duas unidades na cidade, uma na Asa Sul e outra em Taguatinga, nossa clínica conta com mais de 55 radiologistas e mais de 70 convênios, garantindo fácil acesso para a população.

Agende seu exame na Clínica Viver hoje mesmo e tenha a confiança de que você está em boas mãos. Nossa equipe é especializada, com equipamentos modernos e ambiente acolhedor para oferecer o melhor atendimento. Entre em contato conosco e cuide da sua saúde com a qualidade que você merece!

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Linfonodos (Gânglios Linfáticos): O que são e Exames

Linfonodos, ou gânglios linfáticos, são pequenos nódulos existentes no nosso corpo, que têm como cuja principal função filtrar substâncias nocivas.

Esses gânglios linfáticos estão presentes principalmente no pescoço, axilas e virilhas.

As substâncias chegam até os linfonodos por uma fina rede de canais linfáticos, que conduz um líquido transparente denominado linfa.

A linfa contém células, resíduos do organismo, vírus e bactérias.

O que são os linfonodos?

Como dito anteriormente a principal função dos Linfonodos ou Gânglios Linfáticos é filtrar substâncias nocivas. O sistema funciona de uma forma peculiar. Quando existe uma infecção causada por vírus ou bactérias, um ferimento ou um tumor, por exemplo, os linfonodos próximos à região do problema recolhem partes dessas células, e imediatamente ativam o sistema imunológico.

E o sistema produz células para combater estes processos. Assim, os gânglios linfáticos aumentam de volume e tornam-se palpáveis, isto é, podem ser percebidos ao toque.

Veja tudo sobre os linfonodos no vídeo abaixo:

Conheça como funciona e para que serve o exame de Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais!

Onde ficam os linfonodos no corpo humano?

Gânglios Linfáticos onde ficam localização

Os linfonodos ou gânglios linfáticos estão presentes principalmente no pescoço, axilas e virilhas.

1. Linfonodo axilar

Os linfonodos axilares são um grupo de linfonodos da axila e recebem a linfa dos vasos que drenam o braço, as paredes do tórax, a mama e as paredes superiores do abdome.

2. Linfonodos cervicais

Os linfonodos cervicais são linfonodos encontrados no pescoço. Dos 800 gânglios linfáticos do corpo humano, 300 estão no pescoço. Os linfonodos cervicais estão ligados a uma série de diferentes condições patológicas, incluindo tumores, infecção e inflamação.

Quando um linfonodo pode ser câncer?

Deve-se ter em mente que a causa da grande maioria do aumento dos linfonodos é benigna, como viroses ou infecções bacterianas, como amigdalites, sinusites, tuberculose, HIV e a doença da arranhadura do gato.

Entretanto, é importante a consulta ao médico e a realização de exames, a fim de se verificar a ocorrência e afastar o diagnóstico de doenças malignas, como o linfoma. O linfoma é o câncer que se inicia no sistema linfático e que pode ser de 2 tipos, Hodgkin e não-Hodgkin.

Inchaço dos gânglios

Gânglios linfáticos inchados geralmente ocorrem como resultado de infecções por bactérias ou vírus. Raramente são causados ​​por câncer.

Os gânglios linfáticos desempenham um papel vital na capacidade do corpo de combater infecções. Eles funcionam como filtros, capturando vírus, bactérias e doenças antes que possam infectar outras partes do corpo. As áreas comuns onde você pode notar gânglios linfáticos inchados incluem pescoço, axilas e virilha.

Os linfonodos incham em resposta a doenças, infecções ou estresse e são um sinal de que o sistema linfático está trabalhando para livrar o corpo dos agentes responsáveis.

linfonodos aumentados

A causa mais comum de gânglios linfáticos inchados é uma infecção, particularmente uma infecção viral, como o resfriado comum.

Outras possíveis causas de gânglios linfáticos inchados incluem:

  • Garganta inflamada
  • Sarampo
  • Infecções de ouvido
  • Abcessos dentários
  • Mononucleose
  • Infecções de pele ou feridas
  • Vírus da imunodeficiência humana (HIV) – o vírus que causa a AIDS

Exames para os linfonodos

O exame inicial para a avaliação dos linfonodos é a ecografia, que vai demonstrar a forma, o volume e as características dos linfonodos. Geralmente, aqueles que tem formato mais largos que altos, homogêneos, e com a região central mais esbranquiçada e presente, o chamado hilo, são benignos.

Nos casos benignos, os gânglios linfáticos também são móveis e doloridos. Os linfonodos malignos tendem a ser globosos, mais escuros e heterogêneos, com o hilo ausente, e podem apresentar microcalcificações.

O estudo ecográfico, com dopplerfluxometria (doppler), auxilia também na caracterização dos linfonodos, já que analisa a vascularização destes. Os linfonodos benignos apresentam uma vascularização do centro para a periferia, ao passo que os malignos, uma vascularização desorganizada.

O diagnóstico definitivo, entretanto só é feito por meio da punção aspirativa por agulha fina destes linfonodos, com estudo do material colhido. Assim, os exames aconselháveis, de acordo com a localização dos gânglios linfáticos aumentados, são:

Quando os linfonodos são preocupantes?

Linfonodo ou Gânglio Linfático é um órgão do sistema linfático em forma de rim e do sistema imunológico adaptativo. Um grande número de gânglios linfáticos estão ligados por todo o corpo pelos vasos linfáticos.

Eles são os principais locais de linfócitos que incluem células B e T. Os Gânglios Linfáticos são importantes para o bom funcionamento do sistema imunológico, atuando como filtros de partículas estranhas, incluindo células cancerosas, mas não têm função de desintoxicação.

No sistema linfático, um linfonodo é um órgão linfóide secundário. Os linfonodos são envolvidos por uma cápsula fibrosa e são compostos por um córtex externo e uma medula interna.

Os gânglios linfáticos ficam inflamados ou inchados em várias doenças, que podem variar de infecções na garganta e até câncer. O estado dos linfonodos é muito importante durante um câncer, que influencia o tipo de tratamento a ser utilizado e determina o prognóstico. Linfadenopatia refere-se a glândulas que estão aumentadas ou inchadas. Quando inflamados ou aumentados, os Gânglios Linfáticos podem ficar sensíveis.

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