A Cauterização Química do colo do útero é um tratamento utilizado nos casos de feridas no útero provocadas por HPV, alterações hormonais ou infecções vaginais.
Normalmente, este procedimento é feito nos casos de corrimento ou sangramento excessivo após o contato íntimo.
Profissionais Envolvidos no Exame
Na Clínica Viver, todos os exames e procedimentos são feitos por médicos.
Os exames podem ser feitos por especialistas nos exames, ultrassonografistas, por exemplo, ou por profissionais médicos das especialidades que usam diretamente esses exames, como ginecologistas, obstetras ou mastologistas, e estes também serão os profissionais que farão os laudos.
Os laudos de mamografias e densitometrias são feitos por médicos radiologistas, que, na Clínica Viver de Imagens, são certificados pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Nossos profissionais estão perfeitamente preparados para analisar todos os importantes detalhes das suas imagens.
Nossos procedimentos são feitos por Ginecologista.
A artrite reumatoide é uma condição que afeta quase 2 milhões de pessoas só no Brasil e causa danos e incômodos de vários tipos, com grande impacto na qualidade de vida.
Por toda essa importância, neste conteúdo vamos mostrar o que é a artrite reumatoide, quais as possíveis causas, seus sintomas e os tratamentos mais modernos.
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O que é artrite reumatoide?
Para entender o que é artrite reumatoide (AR), antes é importante saber o que são doenças autoimunes.
Trata-se de um grupo de condições de saúde em que o sistema imunológico da pessoa afetada – que tem a função de proteger o organismo contra invasores, como bactérias e vírus – passa a atacar as próprias células e tecidos do corpo.
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🚨 Em outras palavras, o sistema imunológico perde a capacidade de diferenciar entre o que é perigoso para o corpo e o que são as próprias células e tecidos do organismo, e começa a atacá-los como se fossem invasores.
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Essa resposta imunológica anormal pode levar a inflamação crônica e a danos nos órgãos e tecidos afetados, em praticamente qualquer parte do corpo, incluindo as articulações, como no caso da artrite reumatoide.
Nessa condição, o sistema imunológico ataca as próprias articulações da pessoa, levando a inflamação crônica, danos articulares e, em casos avançados, pode causar deformidades. A artrite reumatoide é uma das formas mais comuns de artrite e pode afetar qualquer articulação do corpo.
Evolução da artrite reumatoide nas articulações
Trata-se de uma condição sem cura e que evolui com períodos alternados, em que a doença entra em atividade e outros de remissão. A doença pode ter impactos significativos na qualidade de vida e na função das articulações afetadas.
A causa exata da artrite reumatoide ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores genéticos, ambientais e imunológicos. Aqui estão algumas das possíveis causas:
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Fatores genéticos
A predisposição genética desempenha um papel importante no desenvolvimento da artrite reumatoide. Pessoas com parentes de primeiro grau com essa condição têm um risco maior de desenvolver a doença. Vários genes estão associados ao risco dessa doença autoimune.
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Fatores ambientais
Certos fatores ambientais, como infecções virais e bacterianas, exposição a toxinas e hábitos de vida, podem desencadear ou contribuir para o desenvolvimento da artrite reumatoide em pessoas geneticamente suscetíveis. No entanto, nenhum agente específico foi identificado como a causa definitiva.
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Inflamação crônica das articulações
A inflamação crônica nas articulações é uma característica central da artrite reumatoide. A inflamação resulta da ativação do sistema imunológico, que leva à liberação de citocinas pró-inflamatórias, como o fator de necrose tumoral alfa (TNF-alfa).
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Fatores hormonais
Mulheres têm uma taxa de incidência mais alta de AR do que homens, o que sugere que hormônios sexuais podem desempenhar um papel no desenvolvimento da doença. Mudanças nos níveis hormonais, como durante a gravidez e a menopausa, podem afetar os sintomas dessa condição.
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Tabagismo
O tabagismo é um fator de risco significativo para o desenvolvimento da artrite reumatoide, especialmente em pessoas com predisposição genética.
É importante ressaltar que a artrite reumatoide é uma doença complexa e multifatorial, e várias combinações de fatores podem contribuir para o seu desenvolvimento, não havendo uma única causa conhecida.
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Quais os sintomas? Como identificar?
A artrite reumatoide é um quadro complexo, que pode provocar diversos sintomas e impactos na pessoa afetada, sendo os principais:
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Dor articular
A dor nas articulações é um dos sintomas mais característicos da artrite reumatoide. Geralmente, é uma dor profunda e persistente que afeta principalmente as articulações das mãos, punhos, pés e joelhos. A dor é frequentemente simétrica, afetando as mesmas articulações dos dois lados do corpo.
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Inchaço articular
A inflamação crônica nas articulações leva ao inchaço, que pode tornar as articulações quentes e sensíveis ao toque.
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Rigidez matinal
Muitas pessoas com artrite reumatoide experimentam rigidez nas articulações pela manhã ou após períodos de repouso prolongado. Isso pode tornar difícil mover as articulações e pode durar várias horas.
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Fadiga
A artrite reumatoide frequentemente causa fadiga extrema, que pode ser debilitante e não está diretamente relacionada ao nível de atividade física.
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Perda de função articular
Com o tempo, a artrite reumatoide pode causar danos às articulações, resultando em perda de mobilidade e função. Isso pode levar à dificuldade em realizar tarefas cotidianas.
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Deformidades articulares
Em casos graves e não tratados, a artrite reumatoide pode causar deformidades nas articulações, como desvios ou subluxações dos dedos.
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Sintomas sistêmicos
Além dos sintomas nas articulações, essa doença autoimune pode afetar todo o corpo. Isso inclui febre baixa, perda de apetite e perda de peso inexplicada.
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Comprometimento de outros órgãos
Em alguns casos, a artrite reumatoide pode afetar órgãos internos, como o coração, os pulmões, a pele e os olhos.
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Sintomas extra-articulares
Algumas pessoas com artrite reumatoide desenvolvem sintomas que afetam sistemas ou órgãos fora das articulações, como a síndrome de Sjögren (que afeta as glândulas salivares e lacrimais), vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos) e problemas pulmonares.
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Impacto na qualidade de vida
A artrite reumatoide pode ter um impacto significativo na qualidade de vida, limitando a capacidade de uma pessoa de realizar tarefas cotidianas e atividades de lazer.
É importante observar que a artrite reumatoide é uma doença progressiva, o que significa que os sintomas podem piorar com o tempo, a menos que sejam controlados por meio de tratamento médico adequado.
O diagnóstico da artrite reumatoide pode ser feito com exames laboratoriais, para pesquisa do Fator Reumatoide, anticorpos contra peptídeo citrulinado ( PCC) , proteína C Reativa e VHS .
Dentre os exames de imagem temos as radiografias, ultrassonografia com Doppler e Ressonância Magnética.
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Tratamentos modernos para artrite reumatoide?
O tratamento da AR envolve uma abordagem multifacetada com o objetivo de aliviar a dor, reduzir a inflamação, preservar a função articular e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Os tratamentos para esse tipo de artrite podem variar dependendo da gravidade da doença e das necessidades individuais do paciente. Aqui estão algumas das opções de tratamento comuns para a artrite reumatoide:
✅ Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs): Os AINEs podem ajudar a aliviar a dor e a inflamação nas articulações.
✅ Medicamentos modificadores da doença (DMARDs): Os DMARDs são medicamentos que atuam para reduzir a inflamação e retardar a progressão da AR.
✅ Agentes biológicos: Os agentes biológicos são medicamentos que visam componentes específicos do sistema imunológico, como o fator de necrose tumoral alfa (TNF-alfa) ou interleucina-6.
✅ Corticosteroides: Os corticosteroides são usados para reduzir rapidamente a inflamação em casos de surto agudo de AR. Eles são frequentemente prescritos a curto prazo.
✅ Terapia de combinação: Em alguns casos, o médico pode prescrever uma combinação de DMARDs para melhorar a eficácia do tratamento.
✅ Terapia física e ocupacional: A terapia física pode ajudar a melhorar a força e a mobilidade, enquanto a terapia ocupacional pode ensinar técnicas para facilitar a realização de atividades diárias.
✅ Estilo de vida saudável: Manter um peso saudável, fazer exercícios regulares e uma dieta equilibrada podem ajudar a reduzir a carga nas articulações.
✅ Repouso e proteção das articulações: Em casos de surto agudo, o repouso e o uso de dispositivos de apoio, como talas e órteses, podem ser necessários para proteger as articulações.
✅ Cirurgia: Em casos graves e quando outras opções de tratamento não são eficazes, a cirurgia para reparar ou substituir articulações danificadas, como uma artroplastia de quadril ou joelho, pode ser considerada.
✅ Tratamento psicológico e de apoio: A artrite reumatoide pode ter um impacto significativo na saúde mental. O aconselhamento e o apoio psicológico podem ajudar os pacientes a lidar com o estresse e a ansiedade associados à doença.
O tratamento da AR é altamente individualizado e deve ser supervisionado por um reumatologista ou outro profissional de saúde especializado. É importante que os pacientes com AR sigam rigorosamente o plano de tratamento e trabalhem em estreita colaboração com sua equipe médica para controlar a doença e melhorar a qualidade de vida.
A detecção precoce e o tratamento adequado são fundamentais para reduzir danos articulares e complicações a longo prazo.
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A hipófise é considerada a “glândula mestra” por regular o funcionamento de inúmeras funções do nosso corpo, desde a produção de hormônios, passando pelo crescimento e desenvolvimento.
Como qualquer outra área do nosso corpo, a hipófise também pode desenvolver tumores, o que pode causar inúmeras alterações, devido à importância desse glândula.
Neste conteúdo você vai saber mais sobre o tumor de hipófise, seus sinais e sintomas, além de conhecer como é feito o diagnóstico e tratamento!
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Afinal, o que é a hipófise e quais as suas funções
A hipófise, também conhecida como glândula pituitária, é uma pequena glândula localizada na base do cérebro, logo abaixo do hipotálamo. Ela desempenha um papel fundamental no sistema endócrino e possui várias funções essenciais para o corpo humano.
A hipófise é frequentemente considerada a “glândula mestra” porque regula a atividade de muitas outras glândulas endócrinas no organismo. Suas principais funções incluem:
✅Regulação da produção hormonal – A hipófise secreta diversos hormônios, que controlam outras glândulas endócrinas. Esses hormônios estimulam ou inibem a produção de hormônios em glândulas como a tireoide, as glândulas suprarrenais, os ovários e os testículos.
✅ Controle do crescimento e desenvolvimento – Essa glândula também é responsável por secretar o hormônio do crescimento (GH), que regula o crescimento do corpo e o desenvolvimento dos tecidos.
✅ Regulação do metabolismo – Ela também influencia a função da tireoide, estimulando a produção de hormônios tireoidianos que regulam o metabolismo.
✅ Controle da reprodução – a pituitária regula a reprodução ao liberar hormônios que afetam os órgãos reprodutores, influenciando a função dos ovários e dos testículos.
✅ Regulação do estresse – Outra de suas importantes funções é secretar o hormônio antidiurético (ADH) e a ocitocina, que desempenham papéis na regulação da pressão sanguínea, do equilíbrio de líquidos e da resposta ao estresse.
✅ Regulação do ciclo circadiano – Além de tudo isso, a hipófise é responsável pela regulação do ritmo circadiano do corpo, influenciando a liberação de hormônios em momentos específicos do dia.
A hipófise é uma glândula crucial para o equilíbrio do nosso organismo, já que ajuda a manter o equilíbrio hormonal e desempenha um papel vital na regulação de muitos processos fisiológicos. Qualquer disfunção na hipófise pode ter impacto significativo na saúde e no bem-estar geral do indivíduo.
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Tumor na hipófise: sinais e sintomas
Por toda a importância que vimos anteriormente, um tumor na hipófise pode causar uma variedade de sinais e sintomas, que podem depender do tamanho, localização e tipo do tumor. Felizmente, na maioria dos casos, tratam-se de tumores benignos, ou seja, que não se espalham para outras regiões, como ocorre nos casos de câncer.
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🚨 Apesar disso, alterações nessa glândula costumam trazer grandes prejuízos para o paciente.
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Os tumores hipofisários podem ser divididos em dois tipos principais:
Tumores funcionais
Os tumores funcionais de hipófise são aqueles capazes de produzir hormônios e, por isso, podem provocar diferentes sintomas, a depender do tipo de hormônio em excesso, como:
✅ Prolactinomas: os tumores desse tipo que produzem excesso do hormônio prolactina e podem causar amenorreia (falta de menstruação), galactorreia (produção de leite nas mamas), disfunção erétil e diminuição da libido.
✅ Acromegalia: esse tipo de tumor secreta hormônio do crescimento em excesso podem levar ao crescimento excessivo de tecidos, como aumento das mãos, pés e mandíbula, alterações na voz, dor nas articulações e outros sintomas.
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Tumores não funcionais
Já os tumores de hipófise, do tipo “não funcional” são aqueles que não produzem hormônios, mas que ainda assim podem gerar impactos, como:
✅ Compressão de tecidos vizinhos: podem crescer e comprimir estruturas adjacentes, como o hipotálamo, nervos ópticos e seios cavernosos e causar sintomas como dor de cabeça, perda da visão periférica, alterações no apetite e na temperatura corporal, e distúrbios hormonais.
✅ Dor de cabeça: a dor de cabeça é um sintoma comum de tumores na hipófise, devido à pressão que exercem nas áreas circundantes do cérebro.
✅ Distúrbios visuais: Quando o tumor comprime os nervos ópticos, pode resultar em perda da visão periférica ou visão dupla.
✅ Alterações hormonais: Além dos tumores funcionais, os tumores não funcionais também podem afetar a produção normal de hormônios produzidos pela hipófise e levar a sintomas como fadiga, fraqueza, intolerância ao estresse e alterações do ciclo menstrual nas mulheres.
✅ Problemas de coagulação: alguns tumores hipofisários podem afetar a produção de fatores de coagulação, resultando em tendência a hematomas ou sangramento excessivo.
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É importante observar que, muitas vezes, os tumores hipofisários são pequenos e benignos, e alguns podem ser assintomáticos por longos períodos. No entanto, quando os sintomas se manifestam, é importante procurar atendimento médico o quanto antes, para um diagnóstico adequado e considerar opções de tratamento.
O diagnóstico de um tumor na hipófise geralmente envolve uma combinação de avaliação clínica, exames de imagem e exames laboratoriais. Cada caso vai receber uma abordagem específica, mas aqui estão as etapas típicas envolvidas no diagnóstico de um tumor na hipófise:
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Avaliação clínica
O primeiro passo é uma avaliação clínica por um(a) médico(a). O paciente discutirá seus sintomas, histórico médico, histórico familiar e qualquer fator de risco relevante. Em geral, os profissionais que conduzem esse tipo de investigação são endocrinologistas e neurologistas.
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Exames neurológicos
Esse(a) profissional pode realizar exames neurológicos para avaliar qualquer comprometimento neurológico, como alterações na visão, reflexos e coordenação motora.
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Exames de imagem
Por se tratar de uma alteração em uma glândula que fica no interior do crânio, é necessária a realização de exames de imagem para investigar, como:
✅ Ressonância magnética: o exame de imagem mais comum para avaliar a hipófise e detectar tumores. Ela fornece imagens detalhadas da glândula hipofisária e sua vizinhança, permitindo a identificação do tamanho, localização e características do tumor.
✅ Tomografia computadorizada: também pode ser usada para avaliar tumores na hipófise, embora a ressonância seja geralmente preferida devido à sua capacidade de fornecer imagens mais detalhadas.
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Exames laboratoriais
Dependendo dos sintomas e dos resultados dos exames de imagem, o médico pode solicitar exames de sangue para medir os níveis hormonais no corpo. Isso é particularmente importante se houver suspeita de um tumor funcional da hipófise, que produza hormônios em excesso.
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Avaliação endocrinológica
Para tumores funcionais, um endocrinologista pode ser envolvido para avaliar as alterações hormonais e determinar qual hormônio está sendo produzido em excesso.
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Biópsia (em casos raros)
Em situações muito raras, quando não é possível determinar com segurança o tipo de tumor com base nos exames de imagem e nos exames hormonais, uma biópsia da hipófise pode ser realizada para coletar uma amostra de tecido para análise patológica. No entanto, isso é incomum e geralmente evitado sempre que possível, devido aos riscos associados à biópsia da hipófise.
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Consultas especializadas
Dependendo dos resultados dos exames e da suspeita diagnóstica, os pacientes podem ser encaminhados para neurocirurgiões, endocrinologistas ou outros especialistas em tumores hipofisários para discussão sobre opções de tratamento.
É importante destacar que o diagnóstico de tumores na hipófise deve ser realizado por profissionais de saúde especializados, uma vez que o tratamento e o acompanhamento dependem do tipo, tamanho e características do tumor.
As opções de tratamento para tumores na hipófise variam dependendo do tipo de tumor, seu tamanho, localização e se ele é funcional ou não funcional. Abaixo, seguem algumas das opções de tratamento comuns:
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Observação ativa
Para tumores pequenos, não funcionais e assintomáticos, o(a) médico(a) pode recomendar a observação ativa, o que significa monitorar o tumor ao longo do tempo, por meio de exames de imagem regulares, como a ressonância magnética. Se o tumor não estiver crescendo e não estiver causando sintomas, o tratamento pode não ser necessário.
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Cirurgia
A cirurgia é frequentemente a opção de tratamento preferida para tumores na hipófise, especialmente se o tumor for grande, funcionar de maneira anormal ou causar sintomas significativos. Existem duas abordagens cirúrgicas principais:
✅ Cirurgia transesfenoidal endoscópica: nesse procedimento, o cirurgião acessa a hipófise através do nariz ou da boca, usando um endoscópio. Isso é menos invasivo e muitas vezes resulta em uma recuperação mais rápida do que a cirurgia tradicional.
✅ Cirurgia por craniotomia: em casos mais complexos, uma craniotomia pode ser realizada para acessar o tumor. Isso envolve a remoção de parte do crânio para acessar a hipófise.
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Radioterapia
A radioterapia é uma opção de tratamento usada quando a cirurgia não é possível, quando o tumor não foi totalmente removido pela cirurgia ou quando o tumor reaparece após o tratamento cirúrgico. Existem várias técnicas de radioterapia, incluindo radioterapia convencional, radiocirurgia estereotáxica e radioterapia de prótons.
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Medicação
Para tumores funcionais, o tratamento médico pode ser uma opção. Isso pode incluir medicamentos que inibem a produção hormonal em excesso ou que aliviam os sintomas relacionados aos hormônios em excesso. Por exemplo, para prolactinomas, os agonistas de dopamina como a bromocriptina e a cabergolina podem ser prescritos.
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Terapia combinada
Em alguns casos, a combinação de cirurgia, radioterapia e medicação pode ser necessária, dependendo da complexidade do tumor e dos sintomas associados.
O tratamento ideal para um tumor na hipófise depende de vários fatores, e a decisão deve ser tomada em consulta com uma equipe médica especializada que inclui neurocirurgiões, endocrinologistas e oncologistas, conforme necessário.
É importante ressaltar que muitos tumores hipofisários são benignos e altamente tratáveis, especialmente quando diagnosticados precocemente.
Por isso, aos primeiros sinais, não deixe de buscar uma avaliação médica e, se for o caso, realizar seus exames o quanto antes. Isso pode (e vai) fazer toda diferença.
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Você provavelmente já ouviu falar na expressão mal súbito. Mas você sabia que ela não é uma doença em si, mas sim um sinal de que algo pode estar errado em seu corpo?
Conheça mais sobre essa condição que pode levar à morte, quais são as suas possíveis causas, os sintomas que a precedem, os meios de prevenção e como você deve agir ao identificar uma pessoa que está sofrendo um mal súbito.
Boa leitura!
O que é o mal súbito e quais os principais sinais?
O mal súbito é uma condição que pode afetar pessoas de todas as idades e de ambos os sexos, independentemente do seu estilo de vida. Ele é caracterizado pela perda de consciência ligada principalmente a problemas cardiovasculares ou no cérebro.
É importante saber diferenciar o mal súbito de um simples desmaio. Em casos em que ocorre o desmaio, a pessoa perde a consciência, porém ela retorna em poucos instantes, sem a necessidade de uma intervenção médica.
Em alguns casos, o mal súbito pode não ser precedido de qualquer sintoma, mas na maioria deles a condição é precedida de:
Tontura, vertigem e confusão mental.
Mal-estar geral.
Palpitações.
Dificuldade de se comunicar.
Perda parcial ou total da visão.
Convulsão.
Rigidez em algum dos membros do corpo.
Aumento da temperatura.
Lembrando que o tempo entre a aparição desses sintomas e a perda da consciência não costuma ser longo, tendo em vista que o mal súbito recebe esse nome justamente por acontecer subitamente, “de uma hora para outra”.
Apesar de surgir repentinamente, o mal súbito sempre tem uma causa, que está atrelada a alguma desordem no organismo.
Na maioria dos casos, a condição será decorrente de problemas no funcionamento do coração, principalmente a arritmia cardíaca, condição em que ocorre uma alteração no ritmo dos batimentos.
Além dela, outros problemas ligados ao coração também podem ser a causa do mal súbito, como:
Infarto do miocárdio.
Cardiomiopatia hipertrófica (coração grande).
Além do coração, causas neurológicas também podem desencadear o mal súbito, como:
Crises convulsivas.
AVC hemorrágico e isquêmico.
Além dessas causas, outras doenças e condições podem culminar em um episódio de mal súbito, como:
Diabetes não controlada.
Uso de drogas.
Cuidados para evitar um mal súbito
Para evitar o mal súbito, é fundamental focar na prevenção, realizando exames periódicos para identificação precoce de possíveis causas.
Conheça os principais exames para avaliação da saúde do coração:
Os exames são fundamentais justamente porque algumas das causas são silenciosas, como é o caso da cardiomiopatia hipertrófica (aumento do coração), que por vezes não apresenta qualquer sintoma.
Apesar de acometer pessoas de diferentes idades e com diferentes estilos de vida, está mais suscetível a ter um mal súbitoquem se enquadra nas seguintes situações:
Histórico familiar de doenças no coração.
Portadores de diabetes.
Hipertensos.
Pessoas acima dos 60 anos.
Portadores de insuficiência cardíaca.
Os principais meios de prevenção ao mal súbito para quem se enquadra ou não nessas situações são:
Adoção de um estilo de vida saudável.
Realização de check-ups periódicos.
Controle dos níveis de diabetes, pressão e colesterol.
É importante salientar que alguns comportamentos podem aumentar a chance de mal súbito, como a prática de atividades físicas intensas, sendo fundamental a ida a um cardiologista antes de iniciá-las.
Você sabe qual é o momento certo de procurar um cardiologista? Confira:
Recentemente, um famoso jogador de futebol argentino de 33 anos anunciou sua aposentadoria do esporte justamente por conta da identificação de uma arritmia cardíaca, que poderia levar a um mal súbito.
Como agir ao presenciar uma pessoa com mal súbito
Além de saber identificar o mal súbito, saber como agir ao encontrar uma pessoa que está apresentando os sintomas é fundamental para garantir maior chance de sobrevivência até a chegada do socorro.
Confira algumas ações a serem adotadas para amenizar a situação:
Afrouxar as suas roupas, principalmente cintos e gravatas.
Não introduzir nenhum líquido na boca da pessoa.
Remover os objetos próximos.
Não controlar os movimentos;
Verificar a respiração e o pulso da pessoa. Caso ela não esteja mais respirando, a massagem cardíaca deve ser iniciada.
Mantenha o foco na prevenção
Como você viu, a melhor forma de se prevenir de um mal súbito é focando na prevenção, descobrindo através de exames a existência das condições que podem levar a sua aparição.
Aqui na Clínica Viver contamos com toda a estrutura necessária para a realização dos seus procedimentos. Se você está em Brasília ou Entorno e possui exames solicitados, clique no link abaixo e agende seus exames conosco.
Com o passar dos anos, é comum que algumas pessoas apresentem doenças ligadas ao enfraquecimento dos ossos, como a osteoporose.
Mas você sabia que a vitamina D é o principal agente com poder de combater os problemas ósseos dentro de nosso corpo?
Confira qual é a importância da vitamina D para os ossos e a partir de quais fontes você pode obter esse componente tão importante para a nossa saúde. Boa leitura!
Qual é a importância da vitamina D para os ossos?
A principal importância da vitamina D para os ossos é o seu auxílio na absorção do cálcio, fundamental para a manutenção e regeneração óssea.
Ou seja, uma pessoa que possui baixo índice de vitamina D está sujeita a ter pouco cálcio, o que com o tempo trará problemas para os ossos.
Confira outros problemas que podem afetar a saúde dos ossos além da falta de vitamina D:
A partir da menopausa, a produção de estrogênio pelo corpo feminino diminui, o que leva a diminuição da massa óssea. Se somada à falta de vitamina D, as consequências tendem a ser mais graves, como a osteopenia e osteoporose.
Confira os principais responsáveis pela diminuição da massa óssea:
Agora que você já sabe qual é a importância da vitamina D para os ossos, é hora de conhecer as principais fontes de vitamina D, que recarregam nossos estoques e auxiliam evitando o aparecimento dos problemas ósseos.
1. Luz solar
A melhor e mais indicada fonte de vitamina é a luz solar.
A exposição ao sol por pelo menos 15 minutos diários evita o aparecimento de problemas ósseos relacionados à falta de vitamina D e outras condições também induzidas por ela.
É importante que essa exposição seja feita sem o uso de protetor solar e em momentos do dia em que ele não está tão forte, como das 8h às 10h da manhã e das 16h às 18h.
O sol é a maneira mais fácil de conseguir a vitamina D por conta do seu contato direto com o corpo, fazendo com que o nutriente seja absorvido diretamente pela pele.
2. Alimentos
Se a principal maneira de conquistar a renovação dos estoques de vitamina D é através do sol, a segunda opção é através da alimentação.
Confira uma lista de alimentos ricos em vitamina D:
A reposição de vitamina D através da suplementação é indicada em alguns casos específicos, tendo em vista que a maneira ideal é mais saudável de se obter o nutriente é através da luz solar e da ingestão de alimentos ricos na vitamina.
A suplementação é indicada para os seguintes grupos:
Pessoas com mais de 65 anos, por conta da maior dificuldade que o corpo tem em absorver os nutrientes responsáveis pela sintetização da vitamina D;
Crianças com raquitismo, por conta da necessidade de doses maiores da vitamina para a manutenção de sua saúde;
Pessoas que vivem em locais com baixa incidência de luz solar, como em cidades muito frias;
Indivíduos com osteoporose, visando evitar o agravamento do quadro.
Se você apresenta os sinais de falta de Vitamina D e quer confirmar que essa é a causa dos problemas percebidos, a maneira mais fácil é através da realização de um exame de sangue, com a dosagem da 25 (OH) vitamina D, também chamada calcidiol.
Como você conferiu no artigo, o fator idade, somado à falta de vitamina D, pode causar consequências mais graves, como a osteopenia e osteoporose. Por isso, realizar exames de prevenção para checar a saúde e a densidade dos ossos, como a densitometria óssea, é fundamental para a manutenção de uma vida saudável.
Para realizar seu exame de densitometria óssea, considere a Clínica Viver como sua opção. Somos referência em Brasília em exames de imagem e oferecemos a nossos(as) pacientes, tecnologia de ponta, em um ambiente confortável e acolhedor, além de um time de profissionais experientes e atenciosos.
Pré-diabetes, você sabe o que é? Você com certeza já ouviu falar da diabetes.
Condição apresentada por muitos brasileiros, mas desconhecida pela maioria, é o estágio que antecede o diagnóstico da diabetes propriamente dito, sendo a fase em que ainda permite a reversão e a cura.
Conheça, em detalhes, o que é pré-diabetes, como ela é diagnosticada e as formas de prevenção.
Boa leitura!
O que é pré-diabetes?
A pré-diabetes é um estágio intermediário entre os níveis normais de açúcar no sangue e o ponto em que se estabelece o diagnóstico de diabetes. Em linhas gerais, uma pessoa é diagnosticada como pré-diabética quando ao menos dois exames de glicemia – em dias diferentes e feitos em jejum – revelam valores entre 100 mg/dL e 125 mg/dL.
É importante saber que os pré-diabéticos têm grande chance de desenvolver diabetes tipo 2 em cinco anos (em torno de 30%), se não mudarem o estilo de vida, com medidas como perda de peso e atividades físicas. Além disso, o pré diabetes já aumenta o risco de doenças cardiovasculares, como o infarto e AVC.
Para entender melhor o que é pré-diabetes, precisamos primeiro saber o que é a diabetes!
Diagnosticada quando os níveis de açúcar no sangue (glicose) se mostram permanentemente acima de 125 mg/dL, a diabetes é uma doença metabólica crônica e potencialmente perigosa para o funcionamento de diversos órgãos do nosso organismo.
Dividida em duas categorias – diabetes tipo 1 e 2 – a doença é diagnosticada em sua grande maioria (90%) como do tipo 2, modalidade relacionada principalmente ao estilo de vida, como sedentarismo e má alimentação.
Esse tipo de diabetes costuma ser resultado de um processo lento e progressivo, resultado de anos de elevação dos níveis de açúcar na corrente sanguínea.
Já a diabetes do tipo 1 está relacionada a questões autoimunes, em que o próprio organismo passa a destruir células do pâncreas responsáveis pela produção de insulina, levando ao quadro.
Ambos os tipos de diabetes podem levar a inúmeros riscos e complicações, como problemas de visão (até cegueira), doenças cardiovasculares (como AVC e entupimento de artérias), danos aos rins, feridas difíceis de cicatrizar e até infarto.
Ao contrário da diabetes já instalada, a pré-diabetes dificilmente apresenta sintomas, por tanto só pode ser diagnosticada por meio de exames, como veremos abaixo:
1. Exame de glicemia
A forma mais utilizada para avaliar a presença ou não do quadro é o exame laboratorial para avaliar a glicemia no sangue com o paciente em jejum.
Para ser considerado pré-diabético, o resultado do exame precisa estar entre 100 e 125 mg/dL. É importante confirmar esse resultado em outro exame.
2. Tolerância à glicose
Outro exame que pode indicar a pré diabetes é o teste oral de tolerância à glicose, no qual o nível do açúcar no sangue é medido em jejum, e novamente 2 horas após a ingestão de 75 g de glicose.
Se o resultado estiver entre 140 mg/dl e 199 mg/dL, o indivíduo é considerado pré-diabético.
3. Hemoglobina glicada
Finalmente, existe também o exame laboratorial para dosagem da hemoglobina glicada, que permite avaliar a glicose no sangue nos últimos três meses. Caso o resultado esteja entre 5,7% e 6,4%, também indica pré-diabetes.
Como não apresenta sintomas, a pré-diabetes é o primeiro passo é passar por uma avaliação médica, especialmente se você possui fatores para o problema.
Confira quais são os principais fatores de risco para a pré-diabetes:
História de diabetes tipo 2 na família.
Antecedentes de diabetes na gestação.
Idade superior a 45 anos.
Sobrepeso ou obesidade.
Medida abdominal superior a 94 cm em homens e 88 cm em mulheres.
Sedentarismo.
Hipertensão arterial (pressão alta).
Níveis baixos de colesterol bom (HDL).
Elevação dos triglicerídeos.
Síndrome do ovário policístico (SOP).
Veja também: Glicose alta: causas, sintomas e como controlar
Como prevenir a pré-diabetes
Agora que você já sabe o que é pré-diabetes e como ela pode ser diagnosticada, descubra como ela pode ser prevenida.
Como a condição é representada pelo estágio intermediário da diabetes tipo 2, causada na maioria dos casos por fatores relacionados ao estilo de vida, a melhor maneira de se prevenir da pré-diabetes é justamente manter hábitos de vida saudáveis.
Na alimentação, devem ser evitados alimentos ricos em açúcar, e aqui é importante lembrar que não estamos falando somente dos doces e guloseimas. Os carboidratos – especialmente os refinados – são um grupo alimentar que facilmente se transforma em açúcar a partir da digestão.
Nesse sentido, é preciso uma atenção maior a alimentos como pães, macarrão, biscoitos e os feitos de farinha branca em geral e ainda mais às opções ricas em açúcar, como mel, refrigerantes, sucos adoçados e doces de todos os tipos.
Devemos lembrar que mesmo alimentos considerados saudáveis também podem ser ricos em açúcar e precisam de moderação no consumo, como as frutas.
Como opções, devem ser priorizados os alimentos integrais e ricos em fibras, como grãos integrais, legumes e verduras.
🚨 O ideal é buscar uma avaliação com um profissional de nutrição, para que você seja orientado e receba uma recomendação individualizada.
Além disso, os exercícios físicos são importantes aliados na prevenção da pré-diabetes (e da diabetes), devendo ser incluídos na rotina do dia a dia e praticados regularmente.(150 minutos por semana )
Esse estilo de vida saudável deve ser procurado por todos, especialmente aquelas que têm casos de diabetes na família.
Outra forma de cuidado é fazer medições periódicas da glicemia, de preferência no check-up anual, quando será avaliada tanto sua glicemia quanto sua saúde como um todo.
Pré-diabetes: a prevenção é o cuidado mais importante!
Se você recebeu o diagnóstico de pré-diabetes, é provável que o profissional de saúde que solicitou seus exames já tenha te passado algumas orientações, mas sempre vale a pena reforçar.
Na fase de pré-diabetes, ainda é possível agir para reverter o quadro, evitando que a diabetes se estabeleça, o que torna o problema crônico e incurável.
Para isso, adote hábitos mais saudáveis de vida – como os sugeridos neste artigo – e, principalmente, faça avaliações médicas e exames regulares. Caso haja indício de elevação de sua glicemia, busque orientação de um(a) endocrinologista.
E se precisar realizar exames de imagem, conte sempre com a Clínica Viver!
Somos referência no Distrito Federal em exames de imagem e contamos com uma estrutura moderna e confortável, além de um time de profissionais experientes e atenciosos, para realizar seus exames com toda segurança, precisão e agilidade.
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Sopro no coração é um som diferente do normal produzido pela passagem do sangue pelas estruturas do coração.Descubra o que é essa condição, quais seus possíveis riscos e quando é preciso se preocupar.
Acompanhe!
O que é e quais as causas do sopro no coração?
A primeira informação importante a ser mencionada é que sopro cardíaco não é uma doença, mas um sinal de que algo pode estar errado com a saúde cardiovascular do(a) paciente. Foi dito “pode”, pois também existe o sopro que não representa qualquer risco.
O termo “sopro” vem do tipo de ruído percebido nessa condição que, diferentemente dos sons das batidas usuais do coração, lembra mais um “chiado” ou um “sopro”.
Além disso, vale citar ainda que existem diferentes tipos de sopro, em variadas localizações no tórax, com alterações de sonoridade e intensidade, de acordo com os motivos causadores, que também podem ser diversos, desde uma válvula cardíaca que não se fecha totalmente, ou a passagem do sangue por uma válvula mais estreita.
Divididos em duas categorias, os sopros podem ser diagnosticados das seguintes formas:
1. Fisiológico ou inocente
Tipo de sopro que aparece por conta de condições consideradas normais, principalmente em crianças. Nesses casos, é comum que a grande maioria se resolva espontaneamente, sem precisar de qualquer intervenção médica.
Entre as causas mais comuns,de sopros fisiológicos estão condições que interferem no bombeamento do sangue, desde questões momentâneas, como febre ou a prática de exercícios físicos, anemia ou gravidez.
2. Patológico
Bem mais raro, o sopro considerado patológico é o tipo que realmente está relacionado a problemas no funcionamento do coração.
Esse tipo de sopro pode ser causado por sequelas de doenças, como uma má formação nas estruturas do coração ou o estreitamento de válvulas, que podem – ou não – necessitar de intervenção cirúrgica.
Vale reforçar que, mesmo nos casos que envolvem alterações cardíacas reais, muitas vezes a indicação é de somente manter o acompanhamento médico regular.
Como vimos até aqui, os sopros cardíacos patológicos são os que estão ligados a um problema real nas estruturas cardíacas e podem, sim, oferecer riscos à qualidade de vida e até à vida do paciente.
Para avaliar a gravidade do problema, um dos fatores avaliados pelo(a) médico(a) é o nível de sopro, que vai de 1 a 6, de acordo com o som gerado.
O nível mais baixo (nível 1) pode ser difícil de se perceber mesmo com o uso do estetoscópio, sendo que o mais intenso (nível 6) pode ser ouvido mesmo sem o aparelho, apenas aproximando o ouvido no peito do(a) paciente.
Além da condição patológica, o sopro requer mais atenção quando acompanhado de outros sintomas, como:
A melhor maneira de evitar que o sopro cardíaco evolua para um caso grave é descobri-lo em sua fase inicial. Para isso, as consultas médicas regulares – desde a infância – são fundamentais.
Além disso, alguns fatores de risco tornam esse tipo de acompanhamento ainda mais importante, como:
Histórico familiar de problemas cardíacos.
Histórico pessoal de problemas cardíacos.
Sobrepeso ou obesidade.
Tabagismo.
Consumo elevado de bebidas alcoólicas.
Hipertensão pulmonar.
Passado de febre reumática.
Em caso de suspeita, os exames geralmente solicitados para realizar a investigação e confirmação são o eletrocardiograma, o raio X do tórax e o ecocardiograma.
Como dissemos no início, o sopro cardíaco não é uma doença, mas somente um sintoma de que algo pode estar errado.
Caso realmente se verifique um sopro patológico, o caminho será identificar o problema que está provocando esse sinal, e o tratamento será direcionado a essa condição de origem, não ao sopro.
Novamente, lembramos que a maioria dos casos não exigem qualquer intervenção, mas somente o acompanhamento regular com o cardiologista, o que não dispensa uma abordagem correta e atenta.
Neste artigo, mostramos quando um sopro cardíaco é perigoso e quando não representa maior gravidade.
Como sempre, o segredo para questões de saúde – especialmente as cardíacas – é o acompanhamento preventivo e regular, com as consultas e exames.
Se você (ou alguém próximo) possui histórico familiar, fatores de risco ou algum dos sintomas citados neste artigo, não deixe de buscar uma avaliação com um(a) cardiologista, para avaliação e diagnóstico.
E se você está em Brasília ou Entorno, considere a Clínica Viver como sua melhor opção para realização dos exames de imagem, como eletrocardiograma, ecocardiograma, entre vários outros.
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Você sabia que os sintomas de infarto em mulheres e homens podem ser diferentes?
Isso acontece porque o perfil cardíaco de cada um possui diferenças, tanto funcionais como anatômicas. Por exemplo, as artérias delas são 15% mais estreitas em comparação às deles. Além disso, o coração feminino bate até 10% mais rápido do que o masculino.
Mas, mesmo assim, elas possuem um risco menor de infarto, principalmente antes da menopausa, o que faz com que os sintomas não sejam tão valorizados, o que é um erro.
Vale ressaltar que o infarto pode atingir pessoas de qualquer idade e gênero. Por isso, é preciso se informar bem em relação aos sinais.
Por isso, listamos neste artigo as principais diferenças nos sintomas de infarto em mulheres e homens.
Os sintomas de infarto em mulheres e homens
Como mencionamos, os sintomas de infarto podem variar, dependendo do gênero. Nas mulheres, os sinais tendem a ser mais brandos e até confundidos com outras condições.
Porém, apesar das diferenças, ainda existem indícios que são comuns aos dois.
Sintomas de infarto mais comuns nos homens
Geralmente, esses sintomas surgem ou se intensificam após a realização de algum esforço físico, por menor que seja. Os principais costumam ser:
As mulheres possuem um risco menor de infarto durante a vida, mas isso muda após a menopausa.
Com a chegada desse período, há uma diminuição dos níveis de estrogênio, um hormônio que facilita a circulação do sangue. Então, as artérias – que já são mais estreitas – podem ficar sobrecarregadas, o que aumenta o risco de infarto e outros problemas circulatórios, como a trombose.
Por isso, é preciso se atentar aos sintomas de infarto em mulheres que são:
Sensação de mal-estar.
Batimentos cardíacos acelerados.
Dor ou sensação de peso em um dos braços.
Cansaço excessivo.
Desconforto na garganta ou no queixo.
Dor no estômago.
As principais características nos sintomas das mulheres é que ocorrem de forma menos intensa que nos homens, e também não são tão específicos como neles, o que pode dificultar o diagnóstico correto.
Além disso, podem surgir a qualquer momento e com sinais variados em diferentes momentos.
Veja também: Glicose alta: causas, sintomas e como controlar
O que fazer em caso de suspeita de infarto?
Agora que você já sabe quais são os sintomas de infarto em mulheres e homens e estará mais alerta para esses sinais, é também muito importante saber o que fazer nessas circunstâncias.
🚨 Como o infarto é uma condição de emergência, caso haja essa suspeita o ideal é entrar em contato, o mais rápido possível, com SAMU (192) ou os bombeiros (193). Caso o resgate indique que levará mais de 20 minutos para chegar ao local, o melhor é levar a vítima para o serviço de emergência mais próximo.
É importante ressaltar que o paciente não deve realizar nenhum esforço físico no trajeto, devendo permanecer em completo repouso.
E quais os cuidados preventivos?
Já falando em prevenção, o indicado é que pacientes com histórico familiar de infarto realizem check-ups cardíacos com frequência regular, o que inclui a consulta com o cardiologista e os exames indicados.
A população em geral também deve ter os cuidados com o coração como foco de sua atenção, mantendo os cuidados indicados, como uma alimentação saudável e equilibrada, atividades físicas regulares e evitar o estresse crônico.
Além disso, mesmo quem não pertence a grupos de risco para doenças cardíacas, deve fazer visitas regulares ao cardiologista, ao longo de toda a vida, reforçando esses cuidados após os 40 anos.
Esperamos que, com as informações deste artigo, esteja mais clara a diferença nos sintomas de infarto em mulheres e homens.
Como dissemos ao longo do tempo, os cuidados com a saúde do coração precisam fazer parte de sua rotina, desde seus hábitos diários quanto a regularidade nas consultas e exames cardiológicos, especialmente após os 40 anos.
Nessa hora, considere a Clínica Viver como sua melhor opção em exames e consultas cardiológicas!
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Você já ouviu falar que a menopausa pode afetar a tireoide? Ambas os casos têm a ver com questões hormonais e, por isso, é comum ficar a dúvida se uma coisa está interferindo na outra.
Compreender as características de cada condição é importante para que as mulheres entendam seus sintomas e, principalmente, tenham mais condições de buscar a ajuda correta, caso seja necessário.
Para te ajudar a entender melhor o assunto, neste artigo você vai conhecer a relação entre menopausa e tireoide e como os possíveis problemas podem ser diagnosticados.
Boa leitura!
Hipertireoidismo e hipotireoidismo: as disfunções mais comuns na tireoide
Para entender se a menopausa pode afetar a tireoide, é fundamental saber diferenciar os principais problemas relacionados a essa glândula.
O hipertireoidismo ocorre quando a glândula tireoide produz mais hormônios que o necessário, acelerando os processos corporais e o metabolismo como um todo.
Já o hipotireoidismo, que ocorre quando a glândula tireoide produz menos hormônios que o necessário para o funcionamento adequado do corpo e dos órgãos, leva a uma redução do ritmo de funcionamento dos órgãos e seus processos, situação que pode se assemelhar com os provocados pela menopausa em algumas mulheres.
O hipotireoidismo ocorre numa frequência 7 vezes maior nas mulheres que nos homens e ocorre principalmente entre aquelas que estão entre os 40 e 50 anos e, por isso, muitas vezes seus sintomas acabam sendo confundidos com os da menopausa.
Confira alguns dos sintomas parecidos entre o hipotireoidismo e a menopausa:
Sensação de tristeza;
Pele seca;
Queda de cabelo;
Desânimo;
Redução do ritmo intestinal;
Diminuição da velocidade dos batimentos cardíacos;
Como você viu, o hipotireoidismo possui algumas semelhanças com a menopausa, porém, não existem estudos que comprovem que a menopausa possa afetar a tireoide.
Portanto, uma mulher que entra nesse estágio – que marca o fim do seu período fértil – não estará mais propensa a desenvolver doenças da tireoide simplesmente por entrar na menopausa.
🚨 Isso não significa, porém, que um quadro não possa contribuir com os sintomas do outro. Uma mulher que já possui quadro de hipotireoidismo, por exemplo, pode ter seus sintomas agravados ao entrar na menopausa, se não tiver o tratamento adequado!
Um dos sintomas é o enfraquecimento dos ossos, causados pela diminuição na produção de estrogênio que, com a fraqueza muscular provocada pelo hipotireoidismo, pode elevar o risco de osteoporose e fraturas graves.
Resumindo, a menopausa não afeta a tireoide, mas os sintomas que ambos os quadros provocam podem se associar ou se agravar, sem o devido cuidado médico.
Veja também: Glicose alta: causas, sintomas e como controlar
Exames para diagnosticar problemas na tireoide
Por conta da similaridade dos sintomas, é fundamental procurar um(a) especialista para identificar a origem dos sintomas, diferenciando o que é provocado pela tireoide e o que é efeito da menopausa.
Caso seja, por exemplo, verificado a menopausa seja a origem dos sintomas, é possível buscar tratamentos, como a reposição hormonal. Se o problema for o hipotireoidismo, também é possível fazer a reposição desses hormônios ou identificar o que pode estar prejudicando o funcionamento dessa glândula.
Os exames mais indicados para detectar alterações na tireoide são:
Exames sanguíneos laboratoriais para verificar a produção de hormônios T3 e T4, que são produzidos pela glândula, ou o hormônio TSH, que é responsável por estimular o funcionamento da tireoide.
Ecografia da tireoide, que é um exame de imagem por meio de ultrassom, que mostra informações como o tamanho e formato da glândula, além de indicar a presença ou não de cistos ou tumores.
Ecografia da tireoide com doppler, que além dos achados anteriores, também é capaz de avaliar o fluxo sanguíneo na região.
Punção aspirativa de tireoide por agulha fina, que costuma ser indicada para investigação e confirmação de nódulos ou tumores na tireoide.
Por menores que sejam as alterações na tireoide, ainda assim são capazes de causar grande impacto na nossa saúde. Por essa razão, é sempre importante estar atento a sintomas que possam indicar algum desequilíbrio hormonal.
Lembre-se que tratar e resolver qualquer doença é mais fácil, simples e rápido quanto mais cedo ela for diagnosticada.
No caso de problemas da tireoide, mesmo em casos mais graves, como o câncer, o diagnóstico precoce eleva muito as chances de cura.
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A informação é uma das principais armas contra o câncer de mama, o tipo de neoplasia que mais mata mulheres em todo o mundo.
Mas por que conhecer sobre isso é tão importante?
Primeiro, porque o câncer de mama é uma doença silenciosa, que não costuma dar muitos sinais até que já esteja em estágios mais avançados. Por isso, conhecer as medidas recomendadas de prevenção pode fazer toda diferença para reduzir os riscos de desenvolver e também para buscar um tratamento de forma mais rápida, aumentando as chances de cura.
Nesse sentido, conhecer os tipos de câncer de mama e suas características é importante para estar atenta e quais cuidados tomar.
Então confira as informações deste artigo!
Tipos de câncer de mama
Inicialmente, é importante saber que os tipos de câncer de mama se dividem em dois grupos mais amplos, que são os tumores “in situ” e os “invasivos”.
O que diferencia esses grupos é sua localização na mama. Caso os exames de imagem mostrem que o tumor está localizado nos ductos mamários (canais de saída do leite), são classificados como “in situ”. Caso invadam outras regiões das mamas, são classificados como “invasivos”.
Dito isso, vamos conhecer os principais tipos de câncer de mama:
1. Carcinoma ductal in situ
Responsável por cerca de 20% dos casos de câncer de mama, o carcinoma ductal in situ é um tipo de câncer classificado como sendo de estágio inicial da doença.
Nesse caso, as células que revestem os ductos são cancerígenas, mas ainda não romperam as paredes dos ductos para afetarem outras regiões das mamas.
Geralmente, as chances desse câncer migrar para outras áreas do organismo é pequena, tendo alta probabilidade de cura, caso seja identificado e tratado corretamente nessa fase.
Na mamografia este câncer geralmente aparece como microcalcificações agrupadas.
O tratamento do carcinoma ductal in situ costuma ser mais simples, com retirada de pequena parte da mama e radioterapia.
É o tipo de câncer mais comum que existe, responsável por mais de 70% dos casos.
Considerado como um estágio mais avançado que o tipo anterior (carcinoma ductal in situ), o carcinoma ductal invasivo é o tipo de tumor que conseguiu romper as paredes dos ductos e chegou às células do tecido gorduroso das mamas.
O tipo de tratamento para esse tipo de câncer pode variar, a depender do estágio em que se encontra e da avaliação do mastologista.
Pode ser necessária a retirada da mama (mastectomia) ou retirada somente do nódulo e suas proximidades ( quadrantectomia) , associadas ou não a quimioterapia, radioterapia ou terapia hormonal.
É um tipo de tumor que pode migrar para outras regiões, como axilas.
Geralmente aparece na mamografia como um nódulo espiculado ou irregular.
Essa variação não se caracteriza como um tipo de câncer de mama exatamente, mas que pode chegar a ser. Trata-se de uma lesão proliferativa da mama, que aumenta as chances de um desenvolvimento futuro de câncer.
Seu tratamento também costuma ser menos agressivo e mais fácil de ser realizado.
Ele costuma aparecer dentro dos lóbulos das mamas, estruturas responsáveis pela produção do leite materno, sendo descobertos tanto nos exames de imagem ou, em alguns casos, até mesmo durante cirurgia estética mamária.
É possível que ele apareça nas duas mamas ou somente em uma. As principais alterações mamográficas são assimetrias focais.
É o segundo mais comum entre os tipos de câncer de mama.
Trata-se de uma neoplasia muito parecida com o carcinoma ductal invasivo, sendo que a diferença entre eles é que, neste caso, as células estão muito mais espalhadas, e isso dificulta sua visualização no exame de mamografia.
Além disso, o carcinoma lobular invasivo apresenta mais focos de lesões nas duas mamas ao mesmo tempo, do que os outros tipos de tumor.
A principal dificuldade desse tipo de câncer é o rastreamento mamográfico. Por serem células que tem um padrão de se espalhar na mama de maneira difusa, não há necessariamente a formação de nódulos e se torna difícil (ou tardio) o diagnóstico, sendo necessário o encaminhamento para exames mais específicos, o que pode atrasar o início do tratamento.
É um tipo raro de câncer de mama, geralmente afetando a pele do mamilo e da aréola.
A doença de Paget da mama em geral afeta somente um mamilo e, em cerca de 90% dos casos, está associada a outros tipos de câncer de mama, como o carcinoma ductal in situ ou ao carcinoma ductal invasivo.
Os principais sintomas costumam ser a irritação no mamilo, além de coceira, descamação e vermelhidão. Em alguns casos, pode ocorrer a inversão do mamilo (afundamento).
O diagnóstico da doença de Paget pode ser feito tanto por meio da mamografia quanto pela ressonância magnética das mamas ou da ultrassonografia mamária.
Como vimos neste artigo, existem diversos tipos de câncer de mama, sendo importante estar atenta às características de cada um deles, para procurar ajuda médica o quanto antes, caso surja algum sinal.
Um bom acompanhamento médico e a realização regular dos exames preventivos são fundamentais para um tratamento mais precoce e eficaz, levando a chances de cura muito maiores.
Para isso, conte sempre com a Clínica Viver. Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal, e especialmente na realização de mamografias, com certificação pelo Colégio Brasileiro de Radiologia.
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