Conheça os tipos de câncer de mama e aprenda a se cuidar melhor!

A informação é uma das principais armas contra o câncer de mama, o tipo de neoplasia que mais mata mulheres em todo o mundo.

Mas por que conhecer sobre isso é tão importante?

Primeiro, porque o câncer de mama é uma doença silenciosa, que não costuma dar muitos sinais até que já esteja em estágios mais avançados. Por isso, conhecer as medidas recomendadas de prevenção pode fazer toda diferença para reduzir os riscos de desenvolver e também para buscar um tratamento de forma mais rápida, aumentando as chances de cura.

Nesse sentido, conhecer os tipos de câncer de mama e suas características é importante para estar atenta e quais cuidados tomar.

Então confira as informações deste artigo!

Tipos de câncer de mama

Inicialmente, é importante saber que os tipos de câncer de mama se dividem em dois grupos mais amplos, que são os tumores “in situ” e os “invasivos”.

O que diferencia esses grupos é sua localização na mama. Caso os exames de imagem mostrem que o tumor está localizado nos ductos mamários (canais de saída do leite), são classificados como “in situ”. Caso invadam outras regiões das mamas, são classificados como “invasivos”.

Conheça os tipos de câncer de mama e aprenda a se cuidar melhor!

Dito isso, vamos conhecer os principais tipos de câncer de mama:

1. Carcinoma ductal in situ

Responsável por cerca de 20% dos casos de câncer de mama, o carcinoma ductal in situ é um tipo de câncer classificado como sendo de estágio inicial da doença.

Nesse caso, as células que revestem os ductos são cancerígenas, mas ainda não romperam as paredes dos ductos para afetarem outras regiões das mamas. 

Geralmente, as chances desse câncer migrar para outras áreas do organismo é pequena, tendo alta probabilidade de cura, caso seja identificado e tratado corretamente nessa fase. 

Na mamografia este câncer geralmente aparece como microcalcificações agrupadas.

O tratamento do carcinoma ductal in situ costuma ser mais simples, com retirada de pequena parte da mama e radioterapia.

Quais são as chances de cura do câncer de mama? É possível saber? Saiba a resposta neste artigo do Blog!

2. Carcinoma ductal invasivo

É o tipo de câncer mais comum que existe, responsável por mais de 70% dos casos.

Considerado como um estágio mais avançado que o tipo anterior (carcinoma ductal in situ), o carcinoma ductal invasivo é o tipo de tumor que conseguiu romper as paredes dos ductos e chegou às células do tecido gorduroso das mamas.

O tipo de tratamento para esse tipo de câncer pode variar, a depender do estágio em que se encontra e da avaliação do mastologista.

Pode ser necessária a retirada da mama (mastectomia) ou retirada somente do nódulo e suas proximidades ( quadrantectomia) , associadas ou não a quimioterapia, radioterapia ou terapia hormonal.

É um tipo de tumor que pode migrar para outras regiões, como axilas.

Geralmente aparece na mamografia como um nódulo espiculado ou irregular. 

Você saberia dizer quais as diferenças entre os nódulos benignos e malignos da mama? Conheça suas características neste outro artigo!

3. Carcinoma lobular in situ

Essa variação não se caracteriza como um tipo de câncer de mama exatamente, mas que pode chegar a ser. Trata-se de uma lesão proliferativa da mama, que aumenta as chances de um desenvolvimento futuro de câncer.

Seu tratamento também costuma ser menos agressivo e mais fácil de ser realizado.

Ele costuma aparecer dentro dos lóbulos das mamas, estruturas responsáveis pela produção do leite materno, sendo descobertos tanto nos exames de imagem ou, em alguns casos, até mesmo durante cirurgia estética mamária.

Conheça os tipos de câncer de mama e aprenda a se cuidar melhor!

É possível que ele apareça nas duas mamas ou somente em uma. As principais alterações mamográficas são assimetrias focais.

Você sabe quais são os exames mais importantes para a prevenção do câncer de mama? Neste artigo você confere oito deles!

4. Carcinoma lobular invasivo

É o segundo mais comum entre os tipos de câncer de mama.

Trata-se de uma neoplasia muito parecida com o carcinoma ductal invasivo, sendo que a diferença entre eles é que, neste caso, as células estão muito mais espalhadas, e isso dificulta sua visualização no exame de mamografia.

Além disso, o carcinoma lobular invasivo apresenta mais focos de lesões nas duas mamas ao mesmo tempo, do que os outros tipos de tumor.

A principal dificuldade desse tipo de câncer é o rastreamento mamográfico. Por serem células que tem  um padrão de se  espalhar  na mama de maneira difusa, não há necessariamente a formação de nódulos e se torna difícil (ou tardio) o diagnóstico, sendo necessário o encaminhamento para exames mais específicos, o que pode atrasar o início do tratamento.

Quando é indicado que a mulher realize a primeira mamografia? E com que frequência isso deve ser feito? Para esclarecer estas e outras dúvidas, acesse este outro artigo!

5. Doença de Paget da mama

É um tipo raro de câncer de mama, geralmente afetando a pele do mamilo e da aréola.

A doença de Paget da mama em geral afeta somente um mamilo e, em cerca de 90% dos casos, está associada a outros tipos de câncer de mama, como o carcinoma ductal in situ ou ao carcinoma ductal invasivo.

Os principais sintomas costumam ser a irritação no mamilo, além de coceira, descamação e vermelhidão. Em alguns casos, pode ocorrer a inversão do mamilo (afundamento).

O diagnóstico da doença de Paget pode ser feito tanto por meio da mamografia quanto pela ressonância magnética das mamas ou da ultrassonografia mamária.

Qual o melhor exame investigativo das mamas para o seu caso: a mamografia ou o ultrassom? Encontre a resposta neste outro artigo!

Quais são as chances de cura do câncer de mama? 

Como vimos neste artigo, existem diversos tipos de câncer de mama, sendo importante estar atenta às características de cada um deles, para procurar ajuda médica o quanto antes, caso surja algum sinal.

Um bom acompanhamento médico e a realização regular dos exames preventivos são fundamentais para um tratamento mais precoce e eficaz, levando a chances de cura muito maiores.

Para isso, conte sempre com a Clínica Viver. Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal, e especialmente na realização de mamografias, com certificação pelo Colégio Brasileiro de Radiologia.

Caso você esteja em Brasília ou Entorno, agende online agora mesmo seus exames e venha se cuidar conosco! 

Quais são as chances de cura do câncer de mama?

É perfeitamente normal e compreensivo que uma mulher se sinta assustada e receosa quanto ao futuro, ao receber um diagnóstico positivo de câncer de mama.

Apesar de ser uma situação desafiadora para qualquer mulher, felizmente hoje os recursos da medicina fazem com que a grande maioria dos casos tenha um resultado positivo de cura.

Atualmente, com os exames disponíveis, é possível determinar o tamanho, a localização e o estágio de avanço do câncer, o que permite traçar uma sequência ideal de tratamento para cada paciente, seja com medicações (quimioterapia,  bloqueio hormonal, terapia alvo e imunoterapia), equipamentos (radioterapia) ou mesmo cirurgia.

Ainda assim, fica a dúvida na cabeça de muitas mulheres: quais as chances de cura de um câncer de mama?

É sobre isso que falaremos neste artigo. Acompanhe!

Como surge o câncer de mama?

Antes de falarmos especificamente das chances (ou índices) de cura do câncer de mama, vale lembrar que quando falamos desse tipo de neoplasia, estamos falando de um conjunto bastante variado de doenças, que podem apresentar diferentes sintomas, diversos tipos de tumores e, por isso, não responder da mesma forma aos tratamentos.

Nesse sentido, os tipos de tumores que podem surgir nas mamas são mais comumente o carcinoma lobular , que surge  nas glândulas ( que produzem o leite ) , e o carcinoma ductal, que surge nos ductos mamários ( os tubos que conduzem o leite ),  sendo que, destes, os carcinomas ductais  são os tipos mais frequentes, responsáveis por até 90% dos casos de câncer de mama.

Dados e estatísticas sobre o câncer de mama, segundo o INCA

  • É o tipo de câncer mais frequente entre mulheres em todo o mundo, representando quase 25% dos casos.
  • É também o tipo de câncer que mais mata mulheres no mundo, com 684.996 casos registrados em 2020, segundo dados do INCA.
  • No Brasil, é o segundo tipo de câncer que mais afeta as mulheres, atrás somente do câncer de pele, mas é o câncer que mais mata.
  • Os índices de frequência e mortalidade aumentam consideravelmente nas mulheres com mais de 40 anos.

Veja como é feito e para que serve o exame Ecodoppler de Aorta e Ilíacas!

Mas quais são as chances de cura?

Quando falamos da resolução de tumores nas mamas, os dados mostram que, quando o tratamento é iniciado precocemente, os índices de cura superam os 90%

É inegável  que com os novos recursos disponíveis hoje pela medicina, o nível de cura de um tumor nas mamas é muito maior do que antes. Dados mostram que, na Inglaterra, esse índice dobrou nos últimos 40 anos e, nos Estados Unidos, aumentou 10% somente nesta década.

Esses mesmos dados, porém, mostram que as chances de cura do câncer de mama podem variar, de acordo com diversos fatores, como o tipo de câncer de cada paciente, a rapidez no diagnóstico e a realização do tratamento certo.

Quando o tratamento é iniciado nas fases iniciais do tumor e é feito da forma correta, as chances de cura são infinitamente maiores.

Para detecção rápida do câncer de mama, os exames são essenciais. Confira neste artigo 8 exames importantes!

Fatores que aumentam as chances de cura do câncer de mama 

Saiba um pouco mais sobre os fatores que podem fazer toda diferença para aumentar as chances de cura de um câncer de mama.

1. Diagnóstico Precoce

Como dito acima, as melhores chances de cura estão ligadas diretamente a um diagnóstico precoce. É aí que entra a importância dos exames de rotina, principalmente a partir dos 40 anos, que é quando esse tipo de câncer se torna mais frequentes.

Para isso, o exame de referência continua sendo a mamografia, que deve ser feita todos os anos pelas mulheres acima dos 40 anos. Caso esse exame identifique alguma alteração suspeita, o mastologista (especialista no cuidado das mamas) irá indicar uma biópsia, que geralmente é realizada por meio de uma agulha  para retirar fragmentos deste tumor, que serão remetidos ao laboratório. Está análise  em laboratório permite classificar o tipo de tumor, seu grau de agressividade, e ainda analisar qual será o melhor tratamento. 

Os principais exames de confirmação para suspeitas de câncer de mama são a PAAF e a Core Biópsia. Conheça cada uma delas e quais as suas diferenças!

2. Hábitos saudáveis

Apesar de ter um forte componente genético, a medicina hoje sabe que certos hábitos de vida podem fazer grande diferença na prevenção do câncer de mama.

Dados do INCA mostram que cerca de 30% dos casos de câncer de mama poderiam ser evitados com a adoção de hábitos saudáveis, como praticar atividades físicas, a manutenção do peso corporal, evitar o consumo de bebidas alcoólicas de forma exagerada, a amamentação prolongada e não fumar, mesmo que passivamente. A terapia de reposição hormonal na menopausa  deve ser avaliada individualmente, considerando os antecedentes familiares da paciente para o câncer de mama.

3. Tratamento adequado 

Como vimos acima, um dos fatores mais decisivos para o sucesso de um tratamento de câncer de mama é o tratamento adequado.

Felizmente, existem hoje inúmeras alternativas disponíveis para a condução do tratamento. Ao mesmo tempo, é importante que o tratamento escolhido seja o mais adequado para o caso específico daquela paciente, diante do tipo de tumor que ela apresenta.

Sabemos hoje que o câncer de mama não é apenas uma doença, mas pelo menos quatro tipos de doenças, que tem graus de agressividade e tratamentos diferentes.

Temos o câncer de mama receptor hormonal positivo, que responde às terapias de bloqueio hormonal, o câncer de mama HER 2 positivo, para o qual é indicada a terapia alvo, e o câncer de mama triplo negativo, onde a quimioterapia e a imunoterapia são o tratamento de escolha.  

O fator mais importante para a cura é o tamanho do tumor no momento do diagnóstico. Tumores menores que 2,0cm apresentam chances de cura acima de 90 por cento. 

Infelizmente  sabemos que nem todas as mulheres têm acesso a um diagnóstico por exame  adequado, ou mesmo o tratamento, no momento em que elas precisam, especialmente aquelas que não dispõem de recursos financeiros ou da cobertura de um plano de saúde.

4. Fatores emocionais e psicológicos

Como em todos os casos de câncer, sabemos que as questões emocionais e psicológicas exercem um importante papel na forma como a pessoa irá encarar a situação e se manter dedicada e esperançosa com seu próprio processo de cura.

Sabemos que não é fácil lidar com a doença, mas é necessário ter em mente que você “não é doente”, mas sim “está doente”.

Fatores como a espiritualidade, a autoestima e contar com uma boa rede de apoio de familiares e amigos estão ligados diretamente ao modo como a paciente encara a doença.

Conheça como funciona e para que serve o exame de Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais!

Clínica de tratamento de câncer de mama em Brasília

Como vimos neste artigo, as chances de cura do câncer de mama podem variar, de acordo com diversos fatores, tanto da própria mulher quanto das condições de tratamento.

Nesse sentido, estar em dia com suas consultas e exames preventivos é essencial para garantir um diagnóstico mais rápido e poder iniciar o tratamento o quanto antes, aumentando as chances de sucesso.

Para isso, conte sempre com a Clínica Viver. Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal, e especialmente na realização de mamografias, com certificação pelo Colégio Brasileiro de Radiologia.

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Ligue para a Viver – Tel: (61) 3034-8833 ou WhatsApp: (61) 9937-12157.  Ou então venha nos conhecer:

Clínica Viver Unidade Brasília-DF

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Nódulos benignos e malignos na mama: quais as diferenças?

Uma das grandes preocupações das mulheres que descobrem um nódulo na mama é saber se é benigno ou não.

Vale destacar que, de todos os tipos de formações nas mamas, como cistos, ou nódulos – especialmente em mulheres até os 50 anos – cerca de 90% são benignos.

Ainda assim, como parte dos casos pode ser de nódulos malignos, é importante que as mulheres estejam atentas às suas características, para saber diferenciá-los.

Independentemente do tipo, o primeiro passo deve ser sempre buscar ajuda médica o quanto antes – com ginecologista ou mastologista – para que seja feita uma avaliação.

Confira neste artigo as principais diferenças entre nódulos benignos e malignos, e quando os sinais são mais preocupantes.

Acompanhe!

Diferenças entre nódulos benignos e malignos na mama

Por uma série de fatores, podem surgir diferentes tipos de nódulos,  e formações nas mamas, que podem ou não oferecer riscos para as mulheres. Entender a diferença entre os nódulos benignos e malignos é importante para se cuidar melhor.

Confira a seguir os principais tipos de nódulos:

Nódulos benignos

Esse tipo de formação normalmente indica uma proliferação localizada e limitada de células do tecido mamário ou um acúmulo de líquido na região.

Os nódulos benignos mais comuns são:

  • Fibroadenoma – Tipo de nódulo benigno mais frequente entre as mulheres, especialmente entre os 20 e 30 anos. É comum ocorrer em ambas as mamas. Trata-se de um tipo de caroço rígido, que não causa dor ou incômodo, e que também pode aparecer nas axilas. É comum aparecer no período menstrual ou durante a gravidez, devido às alterações hormonais ou por tendência genética. 
  • Cistos – Normalmente se assemelham a uma estrutura oval ou arredondada, com acúmulo de líquido em seu interior. Eles podem aparecer em uma ou em ambas as mamas, sendo dolorosos ou não. Em muitos casos, estão associados às alterações hormonais da chegada da menopausa. 
  • Alterações fibrocísticas – Tipo de nódulo comum durante o período menstrual, muitas vezes dolorosos, mas que melhoram após a menstruação. 
  • Retenção de leite – Alteração também conhecida como “leite empedrado”, são formações endurecidas pelo acúmulo de leite nas mamas. Podem ser bastante dolorosas para a mulher, causando desconforto também para amamentar.
  • Esteatonecrose – Processo inflamatório que ocorre quando ocorre algum trauma na região da mama, muitas vezes associados a procedimentos cirúrgicos nas mamas, como na mamoplastia. Basicamente, é a parte que sofreu o trauma tentando cicatrizar.
  • Abscesso mamário – Ocorre quando há algum tipo de infecção na mama. O tratamento para o abscesso é feito a partir da drenagem do abscesso, além do uso de antibióticos para tratar a infecção. 

Os nódulos benignos em geral têm uma localização bastante limitada, sendo fácil determinar suas borda, e são móveis , podendo ser deslocados de um lado para outro na mama.  Além disso, as chances de um nódulo benigno evoluir para um câncer de mama é praticamente zero.

Conheça como é feito o procedimento de mamografia na Clínica Viver e, se desejar, aproveite para agendar seu exame conosco!

Nódulos malignos

Grande temor de toda mulher que identifica um nódulo nas mamas, as alterações cancerígenas apresentam características bem diferentes das que vimos anteriormente.

Enquanto que os nódulos benignos podem ocorrer em qualquer fase da vida adulta da mulher, desde a juventude, os nódulos malignos têm uma forte associação com idade, sendo raros em mulheres com menos de 35 anos e mais frequentes após os 50 anos.

Nos casos de câncer de mama as formações nodulares não são bem localizadas e delimitadas. Em geral, é mais difícil definir seus limites e suas bordas, sendo comum se espalharem para outras regiões, como as axilas.

Além disso, esse tipo de nódulo é mais rígido e fixo ao local onde surgiu, não se movendo com a palpação.

Além da presença dos nódulos com as características citadas acima, o câncer de mama apresenta outros possíveis sinais e sintomas, como: 

  • Irritação na pele da mama – É importante observar a presença de vermelhidão, escurecimento, retração ou enrijecimento da pele das mamas.
  • Inchaço ou assimetria – Diferente do inchaço que ocorre nos períodos menstruais, esse tipo associado ao câncer de mama ocorre em apenas uma das mamas, podendo levar a deformações e assimetrias.
  • Inversão do mamilo – Quando um mamilo normal começa a se retrair, também é um sinal preocupante, que deve ser avaliado pelo mastologista.
  • Secreção pelo mamilo – Secreções são comuns nas mamas, em algumas situações, porém, as características preocupantes são quando essa secreção sai de forma espontânea (sem precisar apertar), sendo transparentes ou com presença de sangue.
  • Coceira na aréola e mamilo – Caso você perceba esse sintoma há algum tempo, que não se resolve rapidamente, também é motivo para uma avaliação.

Confira, neste artigo, quais são os exames mais importantes para prevenir o câncer de mama!

Nódulos nas mamas: faça seus exames na Clínica Viver! 

Neste artigo vimos as principais diferenças entre os nódulos benignos e malignos, assim como seus riscos e formas de identificá-los.

Apesar disso, a principal forma de diagnosticar precocemente o câncer de mama, aumentando as chances de cura, é realizando as consultas e os exames preventivos, principalmente a mamografia.

Para realizar seus exames, considere a Clínica Viver como sua opção!

Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal, certificados com o selo de qualidade em mamografia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e pelo Instituto Nacional do Câncer.

Não apenas durante o Outubro Rosa, mas durante todo o ano, a Clínica Viver tem como missão oferecer aos seus pacientes um tratamento humano e ético, sempre garantindo um diagnóstico seguro.

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Quais as diferenças entre osteopenia e osteoporose?

Durante a vida, nossos ossos passam por uma constante renovação. Nesse processo –  chamado de remodelagem – frações já envelhecidas do tecido ósseo são absorvidas e recompostas com a ajuda de células novas. 

Esse sistema garante a saúde e a densidade dos nossos ossos ao longo do tempo. No entanto, à medida que envelhecemos, essa dinâmica vai perdendo eficiência. Como resultados, perdemos massa óssea e nos tornamos mais vulneráveis a fraturas.

Trata-se de um desequilíbrio natural que, no início, pode ser revertido e curado (osteopenia), mas que nos estágios mais avançados torna-se irreversível (osteoporose).

Quer saber quais são as diferenças entre osteopenia e osteoporose? Acompanhe o artigo!

Quais as diferenças entre osteopenia e osteoporose

Osteopenia e osteoporose são duas condições que têm a mesma origem, mas com riscos e possibilidades de tratamento bem diferentes.

Confira a seguir:

1. Sinais e sintomas 

Uma das principais diferenças entre osteopenia e osteoporose é que, enquanto a primeira é tratada como doença, a segunda é considerada uma condição pré-clínica, em que a densidade óssea está apenas um pouco abaixo do normal. 

Além disso, outra diferença está nos sintomas!

A osteopenia é uma condição silenciosa, não apresentando qualquer sinal de que esteja ocorrendo – o que aumenta o risco de evolução do quadro e atraso no tratamento.

Já a osteoporose, apesar de também não apresentar sintomas em alguns pacientes, pode gerar dores nas costas, deformações ósseas e, principalmente, fraturas com facilidade.

2. Riscos 

Quando falamos dos riscos oferecidos por ambas as condições, as diferenças entre osteopenia e osteoporose se tornam mais acentuadas

Nesse sentido, a osteopenia já é um sinal de que a massa óssea está enfraquecida, o que torna os ossos mais frágeis, aumentando levemente as chances de fratura

a osteoporose aumenta de forma significativa o risco de fraturas, principalmente em  regiões como fêmur, coluna e pulsos.

Os pacientes que possuem a doença, devem tomar o máximo de cuidado ao se movimentar, já que as quedas são o principal motivo para a ruptura dos ossos.

3. Faixa etária 

Ambas as condições começam a aparecer por volta dos 55 anos de idade. Cerca de 50% dos homens e mulheres apresentam osteopenia ou osteoporose por volta dessa faixa etária. 

E apesar de ambos os sexos possuírem riscos de desenvolverem essas condições, as mulheres apresentam uma predisposição maior por conta da menopausa. Isso porque, nesta fase, a produção de estrogênio é reduzida, e esse hormônio é responsável por facilitar a absorção de cálcio, protegendo a saúde dos ossos.

Com menos cálcio, os ossos são enfraquecidos, aumentando os riscos de desenvolvimento de osteopenia e osteoporose. 

  1. Diagnóstico 

O diagnóstico de ambas as condições é feito por meio do mesmo exame, a densitometria óssea. Trata-se de um exame seguro, rápido e indolor. 

O procedimento utiliza raios X para medir a densidade dos ossos nos locais do corpo em que há uma maior perda de massa óssea, como no fêmur e na coluna lombar. 

É a partir da avaliação do resultado desse exame de imagem que o médico vai determinar se o(a) paciente apresenta um quadro de osteopenia, osteoporose ou se está com a saúde dos ossos em dia. 

Em geral, uma perda óssea inferior a 30% é classificada com uma osteopenia, enquanto que perdas superiores a essas já são consideradas como um quadro de osteoporose.

Mas qual médico procurar?

Não existe um único especialista capaz de investigar, diagnosticar e tratar os quadros de osteopenia ou osteoporose. 

Por ser uma doença metabólica, esse acompanhamento pode ser feito por um endocrinologista, por um reumatologista, um ortopedista e, no caso das mulheres, até mesmo pelo seu(sua) ginecologista, já que as alterações hormonais da menopausa podem ter uma grande influência no quadro.

Avalie seu risco de osteoporose!

Como vimos, o diagnóstico de osteopenia ou de osteoporose só pode ser dado por um profissional habilitado, após avaliação com exame de densitometria óssea.

No entanto, a Fundação Internacional de Osteoporose desenvolveu uma ferramenta online, na qual você pode avaliar em apenas 1 minuto seu risco para desenvolver osteoporose. Trata-se de um teste em inglês, que você pode acessar neste link!

Respostas positivas para qualquer das perguntas não significa, necessariamente, que você terá osteoporose, mas indicam que é bastante importante buscar uma avaliação médica o quanto antes.

Para que o idioma não seja um empecilho para você se cuidar, traduzimos as perguntas do teste. Caso sua resposta seja “sim” para qualquer das perguntas, é importante buscar ajuda médica e fazer uma investigação.

Responda o questionário abaixo:

  1. Você tem mais de 50 anos?
  2. Você está abaixo do seu peso ideal (IMC menor que 19)?
  3. Seu pai ou sua mãe já tiveram fratura de quadril?
  4. Você tem ou já teve algum dos problemas abaixo?
    1. artrite reumatoide.
    2. doença inflamatória intestinal, como doença celíaca e outras.
    3. câncer de próstata ou de mamas.
    4. diabetes.
    5. doença crônica dos rins.
    6. alterações de tireoide.
    7. doenças pulmonares.
    8. baixa testosterona (homens).
    9. menopausa precoce.
    10. imobilidade prolongada (por cirurgia ou deficiência).
    11. HIV
  5. Já fez uso de alguma dessas medicações?
    1. corticoides.
    2. medicações para câncer de mama.
    3. medicações para câncer de próstata.
    4. medicações para diabetes.
    5. imunossupressores (usados após transplantes).
    6. antidepressivos.
    7. anticonvulsivantes ou antiepilépticos.
  6. Fuma ou toma bebidas alcoólicas em excesso?

Como é feito o tratamento?

O tratamento da osteopenia, na maioria dos casos, não precisa de medicação. Geralmente, são recomendadas mudanças no estilo de vida, como a prática de exercícios regulares, exposição diária ao sol e alimentação rica em cálcio e em vitamina D. 

A medicação, no quadro de osteopenia, só é indicada caso existam outros fatores que possam aumentar o risco de fraturas, como baixo peso, genética, tabagismo, alcoolismo e uso frequente de corticoides.

Já o tratamento da osteoporose é realizado com o auxílio de medicação, reposição de vitamina D e cálcio. Além disso, pode ser recomendado a prática de exercícios e fisioterapia. 

Como a osteoporose não tem cura, o paciente deverá manter acompanhamento médico regular, com a realização de exames periódicos para acompanhamento do quadro, além do acompanhamento de um fisioterapeuta, para fazer reforço muscular e proteger as estruturas ósseas, e possivelmente de um neurologista, para controle das queixas de dor.

Osteopenia e osteoporose: o diagnóstico precoce é fundamental!

Como vimos, as diferenças entre osteopenia e osteoporose estão na gravidade do quadro e dos sintomas apresentados, como o grande risco de fraturas na osteoporose.

De semelhanças, ambas são doenças silenciosas e traiçoeiras, o que as torna ainda mais perigosas, já que isso acaba retardando o diagnóstico e o tratamento.

Por isso, a prevenção é essencial para que seja possível detectar o quadro de osteopenia, que ainda é reversível, antes que evolua para osteoporose. 

Caso você tenha exame de densitometria solicitado, considere a Clínica Viver como sua opção!

Somos referência em Brasília em diagnósticos por imagem e oferecemos aos nossos pacientes equipamentos de ponta e um ambiente confortável e acolhedor. Além disso, todos os nossos exames são realizados por médicos, o que garante mais segurança e agilidade em seus resultados.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, agende online seus exames e venha se cuidar conosco!

Osteopenia: O que é, Causas, Diagnóstico e Tratamentos

Osteopenia é a perda acelerada de massa óssea que, caso não seja tratado de forma adequada, tende a evoluir para sua forma mais grave, a osteoporose

Neste artigo você vai entender essa etapa inicial da perda óssea e o que fazer para evitar que ela ocorra ou evolua.

Acompanhe!

O que é osteopenia e o que causa?

Como dissemos, a osteopenia caracteriza-se pela perda progressiva de massa óssea, o que fragiliza os ossos, aumentando o risco de fraturas. 

Essa fase da doença é caracterizada quando a perda de massa óssea não ultrapassou a marca de 30%, que é a partir de onde os especialistas consideram o quadro como sendo de osteoporose.

Nessa condição mais avançada, as possibilidades de tratamento se tornam muito mais limitadas, não havendo mais prognóstico de cura, mas somente de controle.

De forma geral, a doença acomete de forma mais frequente as mulheres no período do climatério/menopausa e homens com mais de 60 anos

A maior incidência no caso das mulheres está relacionada ao desequilíbrio hormonal que ocorre nesse período, principalmente a redução do estrogênio; hormônio diretamente ligado à proteção da saúde dos ossos.

Em ambos os sexos, porém, à medida que envelhecemos, há uma redução na absorção de cálcio, o que torna os ossos mais porosos.

Além disso, há outros fatores podem contribuir para o surgimento da condição, como:

  • Sedentarismo.
  • Fatores genéticos.
  • Falta de vitaminas.
  • Uso frequente ou prolongado de alguns medicamentos.
  • Doenças na tireoide, fígado e rins.
  • Quimioterapia.
  • Alcoolismo.
  • Consumo de café em excesso.

No entanto, é importante ressaltar que a enfermidade não apresenta sintomas. Geralmente, os sinais só aparecem quando o quadro já evoluiu para osteoporose, e não há mais como ser revertido. 

Esse é um dos fatores mais perigosos relacionados ao problema, já que somente com exames preventivos é possível detectar o quadro a tempo de se buscar a cura.

O diagnóstico de osteopenia ocorre por meio da densitometria óssea, uma exame não invasivo, semelhante a um raio X, que avalia a densidade mineral dos ossos, de acordo com o índice considerado saudável para a idade e o sexo do paciente. 

Neste artigo do nosso Blog, você conhece os detalhes de como funciona o exame de densitometria óssea!

Estou com osteopenia, e agora?

osteopenia

Se confirmado o diagnóstico de osteopenia, o(a) paciente precisará de acompanhamento médico por tempo indeterminado, já que infelizmente o quadro não tem cura, mas somente controle.

Mas qual médico trata osteopenia?

Não há um único profissional que sempre será responsável pelo acompanhamento dos quadros de osteopenia ou osteoporose. Isso vai depender das características de cada paciente.

No caso das mulheres, tanto a investigação quanto o acompanhamento podem ser feitos pelo(a) ginecologista, devido à relação que esse problema tem com a fase de climatério/menopausa, o que é tratado por esse(a) profissional.

Em ambos os sexos, existe também a possibilidade de que o(a) paciente seja tratado(a) por endocrinologista ou por reumatologista, profissionais especializados em questões metabólicas e hormonais; fatores diretamente ligados à perda óssea. 

Além disso, caso o quadro evolua para osteoporose, com os riscos de fratura que isso traz, também pode ser necessário acompanhamento com fisioterapeuta e/ou profissional de educação física, para trabalhar o fortalecimento físico do(a) paciente.

Finalmente, pode ser necessário também a presença de um neurologista, devido às possíveis queixas de dor. 

A resistência dos seus ossos pode ser influenciada por diversas causas. Confira neste artigo quais fatores determinam a sua densidade óssea.

O tratamento da osteopenia

1. Boa alimentação

Em boa parte dos casos de osteopenia, o tratamento não exige o uso de medicamentos, mas somente a adoção de um estilo de vida mais saudável, como uma alimentação rica em cálcio e em vitamina D.

2. Tomar sol diariamente

Além disso, é altamente recomendado tomar sol diariamente, por pelo menos 15 minutos. É importante que esse banho de sol seja feito sem o uso de protetor solar, já que são os raios UVA e UVB os responsáveis por estimular a produção de vitamina D pelo organismo. Porém, isso deve ser feito por um curto período de tempo, para não expor sua pele a riscos.

3. Atividades físicas

Adicionalmente, é importante adotar uma rotina de atividades físicas para fortalecimento dos ossos. Para isso, é importante combinar tanto exercícios aeróbicos – como caminhada ou corrida –  quanto exercícios de resistência – como musculação. 

Porém, é fundamental que essa prescrição seja feita em conjunto com o médico-assistente e, se possível, com a orientação de um profissional de educação física.

4. Uso de medicamentos

O tratamento com o uso de medicações somente é necessário quando a osteopenia pode estar elevando o risco de fraturas e está associada a outros fatores, como genética, uso de corticoides e baixo peso. 

Sendo assim, alguns médicos recomendam o consumo de suplementos de cálcio e vitamina D diariamente, conforme a recomendação médica. Em alguns casos mais graves, o médico pode indicar remédios usados normalmente para osteoporose.

Clique neste artigo para conhecer os diferentes tipos de exame de densitometria óssea?

Osteopenia: o tratamento precoce é fundamental!

Como mencionamos no decorrer do artigo, o diagnóstico precoce é fundamental para reverter o quadro de osteopenia e evitar que ele avance para a osteoporose, que é muito mais grave e não possui cura; apenas controle com medicamentos específicos, para evitar a progressão da doença.

Portanto, se você tem a partir de 60 anos, é recomendado que busque uma avaliação médica para que seja feita essa investigação, especialmente se você se enquadra em alguns dos fatores de risco citados neste artigo.

Na hora de realizar seu exame de densitometria, considere a Clínica Viver como sua opção. Somos referência em Brasília em exames de imagem e contamos com as mais modernas tecnologias para que você tenha sempre um resultado seguro e confiável.

Além disso, na Viver, todos os exames são realizados por médicos, garantindo mais precisão e rapidez nos resultados.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, agende online agora mesmo e venha realizar seus exames conosco!

Qual a relação entre miocardite e Covid-19?

A principal ação do novo coronavírus é mesmo sobre o sistema respiratório, mas o vírus também afeta outras áreas do corpo, entre elas o coração.

Um estudo divulgado pelo American College of Cardiology, feito com pacientes internados devido à Covid-19, confirmou essa relação entre a infecção e problemas cardíacos:

  • 40% dos internados também tinham alguma doença cardiovascular ou cerebrovascular.
  • Dos casos que foram a óbito, 33% tinham problemas cardíacos e respiratórios.
  • 7% das mortes ocorreram em pessoas que tinham apenas problemas cardíacos.

Dentre os problemas cardiológicos causados pelo novo coronavírus, um dos principais tem sido a miocardite, especialmente por ser uma alteração provocada pela ação de vírus e infecções.

Se você quer entender a relação entre miocardite e Covid-19, confira as próximas linhas deste artigo!

Qual é a relação entre Miocardite e Covid-19?

Como dito no início, a miocardite é uma inflamação que acomete o coração, sendo provocada principalmente pela ação de vírus, como é o caso da Covid-19.

Como os efeitos provocados pela infecção pelo novo coronavírus ainda são recentes e sem muitos estudos, os especialistas ainda são receosos em afirmar relações muito claras para a ação do vírus nos casos de miocardite.

As maiores suspeitas estão no fato de que, ao enfraquecer o sistema imunológico, a Covid-19 abre portas para que o vírus se aloje no coração, levando à miocardite. Outra linha de investigação também estuda uma maior afinidade do vírus com o tecido cardíaco.

Trata-se de uma relação semelhante à de outras doenças infecciosas, que também favorecem a ocorrência da miocardite, como gripes, doença de Chagas, febre reumática, catapora e, até mesmo, a AIDS.

Por isso, é extremamente importante ficar atento aos sintomas e procurar pela avaliação de um cardiologista, assim que possível, em casos de infecção pelo novo coronavírus.

A miocardite é apenas uma entre as muitas doenças cardiovasculares, mas existem várias outras igualmente perigosas. Confira neste artigo uma lista com as mais comuns e como preveni-las!

Como saber se estou com miocardite

Nos casos mais leves da doença, a miocardite não apresenta nenhum sintoma. Em geral, nesses quadros, nosso próprio sistema imunológico se encarrega de combater o agente infeccioso e resolver o problema, sem que seja preciso qualquer tipo de tratamento.

No entanto, em quadros mais graves, com infecções mais severas e longas, diversos sintomas cardíacos podem ser observados, como:

  • Febre.
  • Dor no peito.
  • Batimento cardíaco irregular.
  • Sensação de falta de ar.
  • Cansaço excessivo.
  • Inchaço das pernas e pés.
  • Tonturas.

Mesmo nos quadros com sintomas mais leves, é fundamental a avaliação de um cardiologista, para investigação do caso e definição da melhor linha de tratamento.

A evolução da miocardite para quadros mais graves pode levar a situações de insuficiência cardíaca (redução da capacidade do coração), arritmias e até de morte súbita.

💡 Em estudo publicado pela revista médica americana JAMA Cardiology, analisando 26 atletas com cerca de 20 anos de idade, recuperados da Covid-19, os exames de ressonância magnética mostraram que 15% deles apresentavam sinais de miocardite

relação entre miocardite e Covid-19

Como saber se é hora de procurar um cardiologista? Somente em situações graves? Confira neste artigo todas as situações em que esse especialista é fundamental para garantir sua saúde!

Quem devo procurar em caso de sintomas?

Esperamos que este artigo tenha te ajudado a entender um pouco mais sobre essa importante relação entre miocardite e a Covid-19. 

Porém, independentemente de ter sido causada pela Covid-19 ou por outro agente infeccioso, os quadros de miocardite precisam ser investigados o quanto antes por um médico cardiologista, a fim de evitar maiores complicações à saúde do seu coração.

Além disso, realizar os exames indicados é outro passo fundamental, tanto para o diagnóstico quanto para o acompanhamento dos problemas cardiovasculares.

Para isso, conte com a Clínica Viver. Dispomos de equipamentos modernos, um ambiente confortável e acolhedor, além de um time de profissionais experientes e atenciosos, prontos para cuidar da sua saúde.

Caso você esteja em Brasília ou Entorno, venha cuidar da saúde do seu coração conosco!

Doenças cardiovasculares mais comuns: sintomas e causas

Ao contrário do que muitos pensam, a principal causa de mortes em nosso país não é a violência ou o trânsito, mas sim as doenças cardiovasculares. 

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, as doenças relacionadas ao coração e ao sistema circulatório, provocam mais de 1.100 mortes por dia, o que equivale a 46 pessoas perdendo a vida por hora, por essa causa.

Para se ter uma ideia, as doenças cardiovasculares causam mais que o dobro das mortes provocadas por todos os tipos de câncer juntos, três vezes mais mortes que as doenças respiratórias e 2,3 vezes mais que a violência ou os acidentes.

Para te ajudar entender mais sobre o tema e saber como se cuidar, listamos neste artigo as doenças cardiovasculares mais comuns, suas causas e formas de tratamento.

Boa leitura!

Quais são as doenças cardiovasculares mais comuns?

1. Insuficiência cardíaca

Doença cardiovascular que acomete principalmente idosos (mas que também pode afetar adultos jovens), a insuficiência cardíaca atinge hoje cerca de 23 milhões de pessoas no mundo, segundo estudos.

O problema consiste na incapacidade do coração de bombear sangue de maneira correta para o restante do corpo, seja por falta de força do músculo cardíaco para se contrair ou para relaxar.

 Existem duas formas básicas da doença:

  • Insuficiência cardíaca sistólica: quando o coração é incapaz de bombear (expulsar) o sangue com a pressão necessária, por não conseguir se contrair com a força suficiente.
  • Insuficiência cardíaca diastólica: quando há um excesso de rigidez no músculo cardíaco, levando a uma falta de sangue no coração.

Com a falta do bombeamento de sangue para as áreas necessárias, alguns órgãos podem passar a sofrer com falta de oxigênio e de nutrientes. Além disso, esse bombeamento inadequado pode causar dificuldade para fazer esforços físicos, falta de ar, fraqueza, episódios de tosse seca, desânimo, além de inchaço nas pernas.

Conheça para que serve o exame de ecocardiograma transtorácico!

Causas

De modo geral, a insuficiência cardíaca é a consequência de situações que agridem a saúde do coração, tornando-o mais fraco ou mais rígido. Para isso, diversos fatores podem contribuir, como:

  • Pressão alta
  • Diabetes
  • Fumar
  • Beber em excesso
  • Genética
  • Doença de Chagas
  • Medicações como as usadas no tratamento do câncer

Conheça a importância do ecocardiograma transtorácico para a identificação e monitoramento de diversas doenças que põem em risco a saúde do seu coração:

Ecocardiograma transtorácico: 8 doenças que podem ser detectadas!

2. Pressão alta

Essa doença se caracteriza pela elevação crônica da pressão do sangue na parede das artérias e, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, mais de 30% dos brasileiros apresentam essa alteração.

Para ser considerada hipertensa, uma pessoa precisa apresentar pressão igual ou superior a 14 por 9 em várias medições. É essencial que essa avaliação seja feita por um profissional de saúde, com aparelhos bem calibrados, para que seja confiável.

A hipertensão arterial faz com que o coração faça um esforço excessivo, podendo causar consequências muito graves, em diferentes órgãos, como coração (infarto, insuficiência cardíaca e dor no peito), no cérebro (dilatação de vasos sanguíneos e derrame), nos rins (insuficiência renal ou até paralisação do órgão) e até nos olhos, chegando a possibilidade de cegueira. 

Causas

A tendência a ter hipertensão está ligada a questões genéticas, mas os hábitos de vida também são fatores decisivos para desenvolver a doença.

O que mais influencia no surgimento da hipertensão é:

  • Obesidade.
  • Não praticar exercícios físicos.
  • Alimentação ruim, principalmente com excesso de sal.
  • Consumir bebidas alcoólicas de forma exagerada.
  • Diabetes
  • Familiares com pressão alta

Conheça o funcionamento e a importância de um dos principais exames para avaliar a saúde do seu coração:

Ecocardiograma com doppler: o que é, como é feito e para que serve?

3. Ataque cardíaco

O ataque cardíaco (ou infarto do miocárdio) é um evento grave, causado pelo bloqueio do fluxo sanguíneo em alguma área do coração, levando à morte das células naquela região. A origem desse bloqueio em geral está na formação de placas de gordura no interior das artérias; fenômeno conhecido como aterosclerose.

Quando esse processo avança, essas placas podem acabar se soltando, levando à formação de coágulos, que causam o entupimento.

Os principais sinais de um infarto são a dor forte no peito, podendo se espalhar para o braço esquerdo (raramente no direito), costas e até para o pescoço e o rosto. A característica dessa dor é como um aperto ou peso na região, além de falta de ar, palidez, suor excessivo e tontura.

O mais importante nesse caso é a prevenção, a fim de evitar a formação de placas de gordura nas artérias. Como formas de tratamento, podem ser usadas medicações em quadros iniciais ou, em situações extremas de bloqueio, procedimentos cirúrgicos para desobstrução.

Causas

As principais causas para a ocorrência do infarto são os fatores que podem levar à aterosclerose e se assemelham a outros fatores de risco cardiovascular, como:

  • Elevação do colesterol e dos triglicerídeos, especialmente da fração LDL.
  • Estresse.
  • Consumo de cigarro.
  • Pressão alta.
  • Obesidade.
  • Depressão.
  • Diabetes (diabéticos apresentam um risco 4 vezes superior à média).

As consultas e os exames regulares estão entre os cuidados mais importantes para prevenir e tratar as doenças cardiovasculares. Conheça os 7 exames mais importantes nesse cuidado:

Conheça os 7 principais exames que avaliam a saúde do coração!

4. Miocardite.

Caracteriza-se pela inflamação do miocárdio (o músculo cardíaco), causada pela ação de vírus, bactérias, fungos ou parasitas, que cheguem a essa região. Trata-se de uma condição relativamente rara.

Em alguns casos, a resposta imunológica do próprio organismo pode se encarregar de resolver essa infecção, porém, em alguns casos, a miocardite pode evoluir para um quadro de insuficiência cardíaca aguda ou causar arritmias (alterações no ritmo dos batimentos).

Os principais sintomas costumam ser febre, dor no peito, falta de ar, sensação de fadiga sem motivo, palpitações e desmaios. Além disso, sintomas que indiquem a presença de alguma infecção também precisam de avaliação médica urgente, pois pode se tratar de miocardite.

Causas

Como dito acima, a principal causa da miocardite é a ação de microrganismos no músculo cardíaco, o que pode ocorrer após algum episódio infeccioso ou mesmo pela complicação de quadros de gripe, especialmente em pacientes com sistema imunológico comprometido, seja por medicações imunossupressoras, seja por doenças como AIDS.

Além disso, a miocardite pode ser decorrente de doenças como febre reumática e doença de Chagas. 

As doenças cardiovasculares costumam ser silenciosas, mas às vezes elas dão alguns sinais. Conheça neste artigo como identificar alguns deles:

7 sintomas que podem indicar problemas no coração!

5. Arritmia cardíaca

Arritmias cardíacas são alterações no ritmo normal dos batimentos cardíacos, seja de forma descompassada, acelerada ou lenta. 

Elas podem ser classificadas como benignas ou malignas, sendo que, no primeiro caso, é possível realizar o tratamento por meio de medicações, sem grandes complicações à qualidade de vida do paciente.

Já no segundo caso, pode se tratar de um quadro grave, inclusive com risco de morte, devido ao desgaste causado, comprometendo o coração. Em situações mais complexas, a indicação é de uso de marcapasso, que é um dispositivo implantado para monitorar e normalizar o ritmo cardíaco.

Causas

Diversos fatores podem levar a alterações no ritmo dos batimentos cardíacos. Em alguns casos, de forma temporária; em outros, de forma crônica. Confira os principais:

  • Alterações congênitas (de nascimento) no coração.
  • Problemas nas válvulas cardíacas (valvulopatias).
  • Aterosclerose (placas de gordura nos vasos cardíacos).
  • Anemia.
  • Doença de Chagas.
  • Estresse e ansiedade.

Como prevenir doenças cardiovasculares mais comuns

Com exceção de alguns casos, provocados por alterações congênitas na formação do coração, a maioria das doenças cardiovasculares está relacionada aos hábitos de vida.

Nas situações em que a pessoa já nasce com alguma alteração cardíaca, o ideal é o acompanhamento médico precoce e, para isso, é recomendado que – especialmente quando há história familiar de doenças cardíacas – que as crianças passem por uma avaliação cardiológica, para ter uma referência diagnóstica.

Já com relação às causas relacionadas à rotina, a melhor forma de se prevenir das doenças cardiovasculares mais comuns é adotar hábitos mais saudáveis.

Mudanças simples, como buscar uma alimentação mais saudável, praticar exercícios físicos de forma regular, parar de fumar, controlar o consumo de álcool e evitar o estresse já podem reduzir significativamente os riscos de eventos cardiovasculares.

Além disso, especialmente após os 40 anos, as visitas regulares ao médico cardiologista são essenciais para acompanhar a saúde do seu coração e evitar ser surpreendido por problemas cardíacos.

Principais sintomas das doenças cardiovasculares? 

Em geral, não há sintomas de doenças subjacentes cardiovasculares, porém, existem alguns sinais como: 

  • dor ou desconforto no centro do peito;
  • dor no braço esquerdo;
  • dificuldade em respirar;
  • sensação de enjoo; 
  • sensação de desmaio
  • tontura, suor frio; 
  • palidez.

Pessoas que apresentam esses sintomas devem procurar um cardiologista! 

Doenças cardiovasculares: a importância das consultas e exames!

Como vimos ao longo do artigo, as doenças cardiovasculares mais comuns possuem causas e origens semelhantes, na maioria das vezes associadas ao sedentarismo, maus hábitos alimentares e à falta de cuidados com a saúde do coração e dos vasos sanguíneos, como as consultas e exames regulares.

A adoção de um estilo de vida mais saudável, com atividades físicas regulares e mudanças na alimentação já podem fazer grande diferença nesse processo de prevenção ou tratamento.

No entanto, o primeiro passo é procurar o cardiologista, entender como anda sua saúde cardiovascular e realizar os exames indicados.

Na Clínica Viver você conta com uma estrutura moderna de equipamentos para realizar seus exames cardíacos e ficar em dia com a saúde do coração. Nosso time de profissionais está pronto para te atender de maneira cuidadosa e humana. 

Se você está em Brasília e possui pedidos de exames, faça seu agendamento online do seu celular, computador ou tablet e venha cuidar da sua saúde conosco!

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Pólipos na Vesícula São Perigosos? Conheça os Sintomas

Os pólipos na vesícula são pequenos nódulos que crescem na parede da vesícula biliar. Eles se originam, geralmente, por excesso de colesterol ou devido a processos inflamatórios crônicos. A maioria dos pólipos de vesícula é de pólipos de colesterol que, em 90 a 95% do casos, não causam nenhum sintoma.

Características dos Pólipos na Vesícula

Quando os pólipos causam sintomas, os mais comuns são as náuseas. Da mesma forma, os pólipos na vesícula podem causar dor na parte superior do abdome, à direita, além de má digestão.

polipo na vesicula

Uma preocupação comum dos pacientes é saber se os pólipos na vesícula podem ser malignos. É importante deixar bem claro que a grande maioria dos pólipos é benigna, mas existem alguns fatores que podem aumentar o risco de malignidade, como quando:

  • Se tem idade acima de 50 anos,
  • Há associação de pólipos e cálculos na vesícula biliar, e
  • O pólipo é maior que 10 mm (1 cm).

Leia também: Ultrassom de abdômen total: 9 doenças que podem ser detectadas

Sintomas de Pólipo na vesícula

Por mais que os pólipos vesiculares sejam considerados lesões na parte interna da vesícula, os pólipos não costumam manifestar sintomas de fácil percepção ao paciente. Contudo há raros casos de pessoas que relataram sentirem desconforto ou dor ao lado direito do abdome associado a náuseas acompanhadas de vômitos.

Por não apresentarem sintomas perceptíveis na grande maioria dos casos, os pólipos costumam ser achados por acaso durante ultrassonografias do abdômen de rotina. Quando isso acontece o procedimento correto é acompanhar se há alterações no tamanho com o decorrer do tempo.

De forma geral, avaliar o tamanho do pólipo é uma maneira de se fazer o diagnóstico, sendo os pólipo menores que 1 centímetro normalmente benignos, e os maiores que 1 centímetro tem maiores chances de serem malignos.

Há casos também de pólipos pré-malignos ou até mesmo adenomas (tumores benignos) que podem gerar determinados problemas mais graves, como as pedras na vesícula e inflamações.

Nestes casos extremos, o paciente será direcionado para um exame completo para melhor identificação e tratamento. Caso haja necessidade de exames complementares para confirmar se o PV é maligno ou não, o ultra-som endoscópico ou a RM colangiorressonância podem ser solicitadas para sua melhor avaliação.

Leia também: Pedra na Vesícula é perigoso? Sintomas, causas e como eliminar

Diágnóstico e Tratamento de Pólipo na Vesícula Biliar

O diagnóstico é feito por meio da ultrassonografia de abdome, cuja imagem mostra um pequeno nódulo fixo na parede da vesícula, o que difere do cálculo, já que este é móvel.

O tratamento de pólipos na vesícula biliar e seu consequente acompanhamento depende do tamanho do pólipo, dos sintomas apresentados pelo paciente e da existência dos fatores já apresentados.

polipo na vesicula

Quando os pólipos são menores que 6 mm, como não causam sintomas, devem ser acompanhados por ultrassonografia de 6 em 6 meses, por 2 anos e, a partir de então, o controle deve ser anual.

As condutas para os pólipos com tamanho entre 6 e 10 mm são um pouco conflitantes, porém geralmente também se opta pelo controle semelhantes ao dos pólipos menores.

Já para os pólipos de vesícula maiores que 10 mm está indicada a cirurgia. O tipo de cirurgia mais aplicada é a laparoscopia, já que é a menos invasiva. São realizados pequenos furos na parede abdominal, por onde são introduzidos uma cânula ótica e outros materiais cirúrgicos, instrumentos com os quais se retira a vesícula biliar.

polipo na vesicula

A recuperação é rápida e, além disso, a ausência da vesícula biliar não costuma causar problemas.

Pólipos na vesícula podem desaparecer?

Os pólipos menores podem não causar nenhum sintoma e podem sim desaparecer por si próprios. Em outros casos, pólipos não tratados podem causar sintomas que afetam a qualidade de vida e apresentar uma pequena chance de se tornarem cancerígenos. Por isso, não deixe de lado o acompanhamento de um profissional especializado.

Os pólipos na vesícula se dividem, portanto, em dois grupos, podendo ser malignos e benignos. Diante dessa diferença, é evidente que cada um recebe um tratamento completamente diferente, sendo necessário avaliar o caso de perto a fim de se determinar qual tratamento a ser seguido.

Se você for diagnosticado com pólipos na vesícula biliar, seu médico pode recomendar monitorá-los com exames de ultrassom. Se houver uma alta probabilidade de câncer, ou se você tiver cálculos biliares, seu médico pode recomendar a remoção cirúrgica.

Você prefere ver este vídeo sobre pólipos na vesícula em vídeo? Assista o vídeo que a Dra. Nubia preparou sobre o assunto.

A Clínica Viver

Nós, da Clínica Viver de Brasília, consideramos que, acima de tudo, a informação é sua melhor companheira na busca por uma vida saudável.

Estamos sempre à disposição para responder suas dúvidas, mesmo que você não esteja em Brasília. E, se você está em Brasília, estamos à sua disposição. Será um prazer cuidar da sua saúde.

Oferecemos, também, vídeos com informações importantes em nosso canal de saúde, no Youtube.

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, tem os mais modernos aparelhos para exames de ultrassonografia, mamografia digital e densitometria óssea.

Realizamos, da mesma forma, punções de tireoide e mama, além de biópsias.

Além disso, temos profissionais experientes e preparados para consultas nas especialidades de:

  • Endocrinologia,
  • Ginecologia,
  • Obstetrícia e
  • Mastologia.

Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Aqui todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

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Tireoidite de Hashimoto é perigoso? Saiba o que é e sintomas

A Tireoidite de Hashimoto é uma doença da tireoide, também conhecida pelos nomes Tireoidite Linfocítica Crônica ou Doença de Hashimoto.

Publicamos, recentemente, uma série de textos com vídeos sobre a saúde da tireoide. Clique no link respectivo ao seu interesse:

Como recebemos um bom feedback desses conteúdos, resolvemos completar a série com as principais dúvidas sobre a Tireoidite de Hashimoto.

Se preferir ver este conteúdo em vídeo, clique abaixo.

Tireoidite de Hashimoto: O que causa?

A Tireoidite de Hashimoto é uma doença benigna, autoimune, ou seja, o organismo produz anticorpos contra a glândula tireoide, causando um processo inflamatório, que vai destruir as próprias células tireoidianas.

Isso provoca uma redução do volume da glândula, além de fibrose e diminuição dos hormônios produzidos pelas células tireoidianas.

Leia também: O Que É BIRADS? Classificação de Lesões Encontradas nos Exames

Tireoidite de Hashimoto é mais comum nas mulheres?

Sim, a doença é oito vezes mais comum nas mulheres do que nos homens, principalmente naquelas com idades entre 30 aos 50 anos.

Nota-se, além disso, uma tendência ao desenvolvimento da doença em pessoas que tenham, na família, casos de Doença de Hashimoto, ou de outras doenças autoimunes.

Tireoidite de hashimoto

Conheça as causas do hipotireoidismo, sintomas e como funciona o diagnóstico! 

A Tireoidite de Hashimoto causa dor?

Geralmente, a doença não provoca dor, ainda que em alguns pacientes há relato de desconforto na região do pescoço.

Note que isso, claro, é bom, mas não é 100% positivo, já que, infelizmente, a dor costuma ser a maior motivadora da busca por aconselhamento médico. Assim, como a dor não irá acender o alerta da necessidade de uma pesquisa médica, é importante conhecer os sintomas, para você saber se deve consultar-se com o médico especialista, o endocrinologista.

Tireoidite de hashimoto pode matar?

Com a inflamação da tireoide podem ocorrer casos em que ela é assintomática por muitos anos até a doença causar de fato um desequilíbrio hormonal, sendo mais comum o hipotireoidismo.

A maioria dos pacientes com tireoidite de Hashimoto precisará de tratamento pelo resto da vida com medicação apropriada. Como ainda não há uma cura para a tireoidite de Hashimoto, o tratamento para os casos de Hashimoto é o mesmo que para outras causas de hipotireoidismo: reposição hormonal.

O que se pode fazer portanto é o acompanhamento da doença através de um tratamento pontual dos sintomas mais graves da inflamação e balancear o descompasso hormonal através de injeções.

Como estamos diante de uma doença autoimune, não há muito o que fazer a não ser atenuar as complicações ocasionadas como: fadiga, ganho de peso, ressecamento da pele, queda dos cabelos, aumento das taxas de colesterol, além de infertilidade e depressão.

Tireoidite de Hashimoto: Quais os principais sintomas?

Os sintomas se manifestam, acima de tudo, devido à redução no funcionamento da glândula, o que leva ao hipotireoidismo.

Assim, as características do hipotireoidismo podem levar o paciente a apresentar:

  • bócio (crescimento da tireoide),
  • pele seca,
  • fadiga e sonolência,
  • depressão,
  • cabelos e unhas fracas,
  • falhas de memória e outros casos de deficit cognitivo,
  • irregularidade menstrual e
  • diminuição da libido.

Tireoidite de Hashimoto: Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico da Tireoidite de Hashimoto é feito por meio da dosagem de alguns hormônios no sangue, como TSH, T3, T4 e dos anticorpos antitireoidianos, do exame clínico e da Ecografia de Tireoide com Estudo Dopplerfluxométrico.

O exame de imagem confirma a Tireoidite de Hashimoto se a glândula tiver:

  • eco textura difusamente heterogênea, com pseudonódulos, isto é, falsos nódulos formados pelo processo inflamatório,
  • aumento da vascularização glandular, ou seja, muito sangue na glândula.
  • Na fase crônica, ocorre, ainda, a diminuição do volume da tireoide, além de fibrose.
tireoide-de-hashimoto

É verdade que existe um maior risco de câncer de tireoide nos pacientes com a Doença de Hashimoto?

Alguns estudos sugerem um maior risco do carcinoma papilífero de tireoide, câncer de crescimento lento e bom prognóstico de cura, e do linfoma de tireoide, em pacientes com Tireoidite de Hashimoto.

Assim, esses pacientes devem ter acompanhamento periódico, por meio Ecografias de Tireoide com Doppler, para a detecção de nódulos suspeitos.

Tireoidite de Hashimoto: Existe cura?

Não, já que é uma doença geralmente progressiva, existe apenas o controle da disfunção tireoidiana, com a reposição de hormônios, geralmente para o resto da vida.

A medicação mais comum, nestes casos, é a Levotiroxina, tomada diariamente, em jejum.

Se você tem algum(uns) dos sintomas descritos acima, marque seu exame na Clínica Viver.

Existe dieta para Tireoidite de Hashimoto?

Apesar dos estudos sobre dieta e alimentação na área ainda não serem conclusivos, pacientes com Hashimoto muitas vezes acabam experimentando dietas diferentes até encontrar uma que os faça se sentir melhor.

Muitos pacientes com problemas na tireoide dizem sentir menor intensidade nos sintomas ao mudarem a dieta seguindo algumas orientações básicas:

  • Alimentos que deve-se evitar: Alimentos gordurosos, bebidas alcoólicas, alimentos industrializados, soja, café e glúten.
  • A melhor dieta para Hashimoto é aquela rica em alimentos não processados, incluindo frutas com alto teor de fibras, vegetais e grãos inteiros; gorduras saudáveis; e proteínas magras. Sendo assim, consuma mais: Iodo, Cálcio, Complexo B e mantenha o corpo hidratado bebendo bastante água.

ecodoppler de tireoide

A Clínica Viver

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Estamos sempre à disposição para responder suas dúvidas, mesmo que você não esteja em Brasília.

Oferecemos, da mesma forma, vídeos com informações importantes em nosso canal de saúde, no Youtube.

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A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, tem os mais modernos aparelhos de ultrassonografia, mamografia digital e densitometria óssea. Igualmente, realizamos punções de tireoide e mama, além de biópsias.

Além disso, temos profissionais experientes e preparados para consultas nas especialidades de Endocrinologia, Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia, a fim de cuidar de seus exames e da sua saúde.

Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Aqui todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

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Ultrassom de abdômen total: 9 doenças que podem ser detectadas

O ultrassom de abdômen total (ultrassonografia abdominal total) é um exame de imagem que utiliza sons de alta frequência (ultrassons) para gerar imagens detalhadas de órgãos e estruturas de todo o abdômen. 

Algumas razões fazem desse exame uma excelente opção para a investigação diagnóstica de diversas condições de saúde, como:

  • Ser capaz de gerar imagens de excelente qualidade.
  • Exame seguro, que não expõe o paciente a radiação.
  • Pode ser realizado inclusive por gestantes e crianças, sem qualquer risco.
  • Capta imagens em tempo real, inclusive de órgãos que se movem.
  • Exame de baixo custo, facilitando o acesso dos pacientes.

Neste artigo você vai conhecer 9 doenças que podem ser detectadas através do exame de ultrassom de abdômen total.

Doenças que o Ultrassom de abdômen total (ultrassonografia abdominal total) pode detectar?

Os principais órgãos analisados pelo ultrassom de abdômen total são: vesícula biliar, pâncreas, fígado, baço, bexiga e rins. O exame também é capaz de analisar uma série de artérias e veias, como a veia cava inferior e a aorta. 

Caso o exame seja realizado pela técnica doppler, ele ainda é capaz de analisar a circulação sanguínea desses órgãos, permitindo uma análise ainda mais detalhada da condição de saúde do paciente.

Apesar de ser capaz de avaliar características externas do estômago e do intestino, os gases presentes nesses órgãos dificultam a ação do aparelho para a geração de imagens nítidas. Por essa razão, para a análise mais detalhada dessas estruturas, recomenda-se a utilização de outros exames, como a colonoscopia e a endoscopia digestiva alta. 

Leia também: Ultrassom Transvaginal: o que é e como é feito?

Confira abaixo as principais doenças que o ultrassom de abdômen total é capaz de detectar:

1. Esteatose hepática

É uma doença caracterizada pelo acúmulo de gordura no fígado. Geralmente está associada ao consumo excessivo de álcool, mas também pode se desenvolver como efeito colateral de outras condições de saúde, como obesidade, hipotiroidismo, colesterol elevado, diabetes e até mesmo gravidez. 

Apesar de ser uma condição crônica, o acúmulo de gordura no fígado pode ser tratado, impedindo condições de saúde mais graves, como a evolução para a esteato-hepatite, que pode levar à cirrose hepática.

Esteatose hepática pode ser detectada pelo Ultrassom de abdômen total

2. Pancreatite

A pancreatite é um quadro de inflamação do pâncreas, que pode ser classificada como aguda ou crônica.

No caso da pancreatite aguda, a infecção costuma surgir repentinamente e causar dores na parte superior do abdômen, geralmente caracterizadas como pontadas. Em casos crônicos, a infecção é recorrente e pode causar lesões permanentes ao pâncreas.

A principal razão associada aos casos de pancreatite é o consumo excessivo de álcool. Porém, outras razões também podem levar à infecção, como tabagismo, cálculos biliares, triglicerídeos elevados, excesso de cálcio, hiperparatireoidismo e histórico familiar.

pancreatite pode ser detectada pelo Ultrassom de abdômen total

3. Pedra na vesícula 

Também chamado de colelitíase, o acúmulo de pedras na vesícula se caracteriza pela solidificação de partes da bile (líquido produzido pelo fígado). Em alguns casos, as pedras podem permanecer na vesícula e até serem expelidas naturalmente, sem apresentar sintomas. 

Porém, em alguns casos, podem acabar obstruindo a entrada da vesícula, impedindo a saída da bile, resultando no aumento de pressão e tamanho do órgão. O principal sintoma associado a essa condição é a dor do lado direito do abdômen, logo abaixo das costelas, geralmente após as refeições

As pedras na vesícula são uma condição mais comum nas mulheres durante ou após o climatério, mas também pode afetar pessoas diagnosticadas com diabetes, anemia falciforme, obesidade, cirrose e doença de Crohn.

Caso não seja diagnosticada e tratada, a colelitíase pode evoluir para um quadro inflamatório chamado colecistite. 

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Colecistite pode ser detectada pelo Ultrassom de abdômen total

4. Cálculo renal (pedra nos rins) 

O cálculo renal é caracterizado pela cristalização de compostos da urina, como cálcio, fosfatos, oxalatos ou cistina. Essas cristalizações criam pequenas pedrinhas que, dependendo do tamanho, podem ser eliminadas naturalmente pela urina.

Em alguns casos, porém, essas pedras podem bloquear os canais urinários, resultando em uma condição mais séria, conhecida como hidronefrose.

Os indicativos mais característicos de cálculo renal são dores lombares agudas, que se irradiam para a virilha, além de dificuldade ou dor para urinar

Dependendo da gravidade e tamanho dos cálculos, a pessoa também poderá apresentar náuseas, vômitos, febre e sangue na urina. Caso a hidronefrose se instale, é muito comum que o volume urinário diminua ou seja interrompido.

Cálculo renal pode ser detectada pelo Ultrassom de abdômen total

5. Aneurismas da aorta

Esse quadro é caracterizado por dilatações ou protuberâncias nas paredes da artéria aorta, que podem se encher de sangue, obstruindo a circulação, aumentando a chance de um rompimento, o que poderia provocar um quadro sério de hemorragia interna

É comum que os aneurismas passem despercebidos, já que podem não apresentar sintomas até que aconteça uma ruptura. Em caso de ruptura, o principal indício são fortes dores que se iniciam nas costas e podem irradiar para outras partes do corpo.

Aneurisma da aorta pode ser detectada pelo Ultrassom de abdômen total

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Ainda existem muitas dúvidas sobre o que verdadeiramente causa os aneurismas da aorta na comunidade médica, mas alguns fatores de risco podem ser apontados como: colesterol alto, idade avançada, pressão alta, tabagismo, histórico familiar e aterosclerose.

6. Pólipos na vesícula 

Os pólipos na vesícula ocorrem quando um crescimento anormal do tecido resulta em protuberâncias internas na vesícula.

Em 95% dos casos, os pólipos na vesícula são benignos, no entanto devem ser analisados com maior cuidado se tiverem entre 5 a 10 mm, pois possuem uma chance maior de evoluírem para um quadro de câncer de vesícula.

7. Cistos nos rins

Os cistos renais costumam atingir pessoas geralmente com mais de 40 anos e se caracterizam pela formação de bolsas de água nos rins.

Em casos de cistos pequenos, não há a manifestação de sintomas, nem há a necessidade de intervenção médica. 

Quando os cistos são muito grandes, podendo causar dor e desconforto, o paciente pode ser tratado com a remoção ou esvaziamento cirúrgico do cisto. Cistos nos rins sempre são ocorrências benignas, incapazes de causar ou evoluir para câncer nos rins. 

8. Divertículos na bexiga

Com o enfraquecimento da parede da bexiga, pode ocorrer o aparecimento de divertículos (saquinhos) capazes de reter pequenas quantidades da urina e causar processos inflamatórios mais sérios.

Sintomas associados aos divertículos na bexiga são a sensação de que a bexiga não foi esvaziada completamente após urinar, vontade frequente de urinar e pouca pressão no jato de urina. 

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9. Tumores 

A ultrassonografia de abdômen total é capaz de delinear órgãos e estruturas da caixa torácica, podendo facilmente denunciar alterações anatômicas que podem ser diagnosticadas como tumores em diferentes órgãos. 

Após a identificação de um tumor, são necessários outros exames complementares, dependendo de onde ele foi encontrado, a fim de determinar se é uma manifestação benigna ou maligna. 

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Quando fazer o Ultrassom de Abdômen Total (ultrassonografia abdominal total)?

O ultrassom de abdômen total é recomendado para pessoas que apresentem qualquer tipo de dor abdominal, seja ela superior ou inferior. 

Ainda que seja muito comum atribuir dores abdominais a problemas cotidianos sem risco, como azia, gases ou cólicas menstruais, toda a dor abdominal mais intensa, repetitiva ou prolongada deve ser avaliada por um médico

O cuidado deve ser maior especialmente para pessoas com idade mais avançada, que apresentem histórico de doenças familiares, sejam fumantes ou bebam com frequência. 

Por ser um exame que não expõe o paciente a radiação, o ultrassom de abdômen total pode ser recomendado para pessoas de todas as idades, inclusive como rastreamento anual para pessoas de mais idade.

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Para que serve o exame de ultrassom abdominal 

Onde fazer ultrassom de abdômen total (ultrassonografia abdominal total) em Brasília-DF?

O diagnóstico precoce é a melhor ferramenta de combate contra qualquer doença, seja ela abdominal ou não. Muitas condições de saúde não apresentam sintomas em seus estágios iniciais e, por isso, é essencial que se mantenha a constância nos exames de check-up. 

A escolha de uma clínica de confiança é um passo complementar muito importante para garantir mais conforto e segurança na realização dos exames e qualidade na análise de resultados. 

A Clínica Viver é referência no Distrito Federal em exames diagnósticos, como o ultrassom de abdômen total. Oferecemos aos nossos pacientes os melhores recursos – humanos e de equipamentos – a fim de garantir sempre o diagnóstico mais seguro.

Caso você esteja em Brasília ou Entorno, agende online seus exames com toda a facilidade e venha cuidar da sua saúde conosco!