12 Sintomas da menopausa e como amenizar?

A menopausa é um fenômeno natural na vida de toda a mulher e geralmente acontece por volta dos 45 a 50 anos.

Uma das maiores preocupações das mulheres acerca desse acontecimento diz respeito aos sintomas, que podem ser bem acentuados e causar bastante desconforto, especialmente durante o Climatério, que é o período que antecede a menopausa e pode se prolongar até mesmo na pós-menopausa.

Acompanhe o artigo para conhecer mais sobre! 

O que é e como saber se estou entrando na menopausa? 

A menopausa é definida pelo término definitivo do período menstrual (iniciado na puberdade) e, por consequência, o encerramento da vida fértil feminina. Medicamente, a menopausa é confirmada após 12 meses sem a ocorrência de uma nova menstruação. 

Apesar de geralmente acontecer depois dos 40 anos, uma pequena parcela de mulheres pode experimentar um acontecimento precoce dessa fenômeno, que será chamado então de menopausa precoce.

As razões para que isso aconteça podem estar relacionadas a fatores hereditários, ou serem consequências de quimioterapia, cistos no ovário, medicamentos para acne,cirurgia nos ovários ou doenças autoimunes.

Com a menopausa, os ovários vão progressivamente diminuindo suas atividades, o que resulta em uma diminuição em estrogênio e progesterona no organismo. Esses dois hormônios são os responsáveis principalmente pelo desenvolvimento de características sexuais secundárias femininas e pelo controle do ciclo menstrual. 

No caso do estrogênio, sua ação é ainda mais ampla no corpo, influenciando tanto o sistema cardiovascular quanto o ósseo. Esse hormônio favorece a saúde do sistema cardiovascular por promover a dilatação dos vasos e facilitar a circulação sanguínea. Além disso, é responsável pela fixação de cálcio nos ossos.

Por essa razão, com a ocorrência da menopausa, também aumenta a propensão para outras doenças e condições como problemas cardiovasculares e a osteoporose

Quanto tempo dura a menopausa?

Uma das maiores preocupações das mulheres em relação à menopausa é referente aos sintomas. De fato, especialmente durante o climatério, eles costumam ser mais fortes e caracterizam a parte mais difícil desse período de transição até a pós-menopausa.

Esse período costuma se iniciar por volta dos 40 anos, mas algumas mulheres podem começar a senti-lo depois dos 35 anos.  

Os sintomas mais comuns são: ondas de calor, dores de cabeça, diminuição de libido, incontinência urinária, alterações no humor, insônia e aumento de peso. 

Leia também: O sangramento vaginal após a menopausa é grave? 

E por que todos esses sintomas se a menopausa é um processo completamente natural? Isso acontece porque toda mudança requer um período para adquirir novamente o estado de homeostase, ou seja, o equilíbrio do corpo.

Dessa forma, a presença desses sintomas não significa que algo estava errado, mas representa o processo de nova acomodação do organismo. Considerando todavia o incômodo e o desgaste que muitos desses sintomas causam, existem maneiras de amenizá-los. 

Veja também: Exames para menopausa: um guia completo!

Sintomas da Menopausa

Em algumas mulheres os sintomas da menopausa não são percebidos, porém, na sua maioria os sintomas já aparecem no climatério. Os mais comuns são: 

  • ondas de calor ou fogachos;
  • irregularidades na duração dos ciclos menstruais e na quantidade do fluxo sanguíneo;
  • dificuldade para esvaziar a bexiga;
  • infecções urinárias e ginecológicas;
  • aumentem as queixas de irritabilidade;
  • distúrbios de ansiedade;
  • melancolia, perda da memória;
  • insônia;
  • cabelos e unhas ficam mais finos e quebradiços;
  • alterações na distribuição da gordura o corpo;
  • perda de massa óssea característica da osteoporose;
  • risco aumentado de doenças cardiovasculares.

Como amenizar os sintomas da menopausa? 

As medidas para aliviar esses sintomas perpassam a adoção de hábitos mais saudáveis, com uma alimentação balanceada e uma boa frequência de exercícios físicos. Veja a seguir mais detalhes.

Alimentação

Alimentos como soja, linhaça, inhame e amora são ricos em fitoestrogênios: substâncias que oferecem ao organismo um efeito semelhante ao do estrogênio, podendo compensar a falta produzida pelo corpo.

Os fitoestrogênios podem aparecer na sua dieta de formas discretas, como em um chá de amora durante a tarde, leite de soja ou tofu. Ainda no quesito alimentação, incorporar mais frutas e vegetais na dieta, diminuindo açúcares e frituras pode ajudar na melhor regulação do seu metabolismo! 

Leia também: 

Por que a mulher engorda na menopausa? 

Lembrar sempre de consumir alimentos ricos em cálcio, como leite, ovos ou vegetais de folhas escuras, bem como incorporar na sua rotina alguns segundos de banho de sol, vão ajudar a prevenir a ocorrência da osteoporose, uma doença muito comum associada a esse período. 

Exercícios físicos

Dedicar ao menos 30 minutos para atividades de intensidade moderada no seu dia a dia será muito benéfico para aliviar os desconfortos com uma carga extra de endorfina. Além das vantagens gerais para a saúde do corpo, você certamente se sentirá mais disposta e conseguirá regular melhor alterações bruscas de humor.

Para colocar o corpo em movimento, considere caminhadas, a prática de yoga ou danças diversas, uma academia, um exercício funcional, dentre outras possibilidades viáveis para o seu dia a dia e que te despertem prazer.

Como saber se estou na menopausa

Reposição hormonal

Uma outra solução para os sintomas da menopausa é a reposição hormonal que vai buscar um auxílio médico e intervenção direta para pontualmente suprir o corpo com os hormônios que deixaram de ser produzidos, geralmente em uma combinação de estrogênio + progesterona.

A reposição hormonal pode ser feita por meio de injeções, adesivos, pílulas ou até pomadas; e vai depender de cada paciente. Consultar-se com um ginecologista e um endocrinologista para estudar a opção certa para você é a melhor escolha. 

Check-up em dia

A realização de check-ups nesse período também é essencial: exames como glicemia, densitometria óssea, ecocardiograma, ecografia transvaginal e mamografia não podem faltar. Isso porque, além dos efeitos que a menopausa pode causar no corpo, mulheres acima dos 45 anos enfrentam maiores riscos de desenvolver câncer de mama, bem como diabetes, doenças cardiovasculares, dentre outras doenças.

Mas não se assuste! Quanto mais cedo o diagnóstico ocorre, melhor é a chance de recuperação total, até mesmo nos casos de doenças mais sérias, como o câncer de mama. Para isso, mantenha-se em dia com seus check-ups! 

Leia também:

Check-up após a menopausa: 6 exames que não podem faltar

Ecocardiograma: quando é indicado o ultrassom do coração?

Vale lembrar que o mais importante nisso tudo é o seu conforto, saúde e bem-estar. Como já dissemos antes, a menopausa é um processo natural e marca uma etapa da sua vida que vai vir com seus desafios e conquistas. 

Pedra na vesícula é perigoso? Sintomas, causas e como eliminar

Pedras na vesícula é perigoso?  É necessário passar por cirurgia, a fim de removê-las? Essas dúvidas acometem todas as pessoas que recebem o diagnóstico de pedras na vesícula.

Sua vesícula biliar é um órgão em forma de pêra de dez centímetros. Ele está posicionado sob o fígado, na seção superior direita do abdômen.

A vesícula biliar armazena bile, uma combinação de fluidos, gordura e colesterol. A bile ajuda a quebrar a gordura dos alimentos em seu intestino. A vesícula biliar fornece bile para o intestino delgado, permitindo que vitaminas e nutrientes solúveis em gordura sejam mais facilmente absorvidos pela corrente sanguínea.

As pedras na vesícula são igualmente chamadas de cálculos na vesícula ou cálculos biliares. Este artigo o ajudará a entender os sinais e sintomas de pedras na vesícula e como podem ser tratadas.

O Que Causa a Pedra na Vesícula?

A maioria das pedras na vesícula é formada dentre outros componentes, pelo excesso de colesterol na vesícula biliar, o que faz a bile ficar mais espessa, formando cristais.

Estes cálculos são mais comuns em pessoas:

  • com mais de 40 anos, mulheres,
  • com dieta em que há consumo excessivo de gordura,
  • obesas,
  • diabéticas, e
  • naquelas que têm histórico de familiares com esta doença.

As pedras na vesícula também são comuns em pessoas que passaram por rápida perda de peso, inclusive nos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica.

Leia também: Ovários Micropolicísticos: o que é, sintomas e tratamento

Sintomas de Pedra na vesícula

Como posso reconhecer os sintomas de pedra na vesícula?

Os cálculos biliares podem causar dor no abdome superior direito. Você pode começar a sentir dor de vez em quando ao comer alimentos ricos em gordura, como frituras. A dor geralmente não dura mais do que algumas horas.

Sintomas de Pedra na vesícula

Os sinais e sintomas comuns de pedra na vesícula são:

  • Dor. Dor no lado superior direito ou no meio do abdômen. A dor pode ser aguda ou cólica. A dor geralmente começa de repente. A sensação de dor pode se espalhar para as costas ou para a área abaixo da omoplata direita. Sentir dor constante, especialmente após as refeições, é um sintoma comum de cálculos biliares;
  • Náusea. Náuseas ou vômitos são sintomas comuns de todos os tipos de problemas da vesícula biliar;
  • Icterícia. A pele amarelada pode ser um sinal de um bloqueio do ducto biliar comum de um cálculo biliar.

Você também pode ter:

  • urina escura
  • dor de estômago
  • arrotos
  • diarréia
  • indigestão

Esses sintomas também são conhecidos como cólicas biliares.

Quais as principais causas de dor no estômago?

Como é feito o tratamento da Pedra na vesícula? 

A cirurgia é normalmente indicada para os cálculos biliares. O método cirúrgico mais indicado é a laparoscopia, para retirada total da vesícula, chamada colecistectomia. Essa cirurgia é indicada pois é menos invasiva, o que permite uma recuperação mais rápida.

 

Pedra na vesícula: Cirurgia é indicada?

Sim, a cirurgia para retirada das pedras na vesícula é quase sempre indicada, porque quando estes cálculos biliares ficam maiores, podem obstruir a vesícula.

A obstrução causa dores ainda mais intensas do lado direito do abdome, principalmente durante ou logo após a alimentação, além de má digestão, náuseas e vômitos.

Prefere saber mais sobre Pedras na Vesícula em vídeo? Assista, abaixo, o vídeo que preparei para você.

Pedras na Vesícula são perigosas?

Tudo irá depender de cada caso mas no geral sim, as pedras na vesícula precisam de tratamento. Se não tratadas podem desenvolver um processo inflamatório crônico e mesmo quando os cálculos são pequenos podem ocasionar diversos problemas.

Agravamento de Quadro por Obstrução

Os cálculos biliares podem se depositar em 3 locais:

  • na vesícula em si,
  • nos ductos que descem para o intestino (marcado como 1, na imagem abaixo) e
  • no ducto que segue para o pâncreas (marcado como 2, abaixo).

Se essa obstrução da vesícula continuar por um tempo maior, pode ocorre a infecção, que é um quadro mais grave, com piora da dor e aparecimento de febre.

É importante sabermos que o processo inflamatório crônico, causado pelos cálculos biliares, é um agravante, já que pode até levar ao câncer de vesícula.

Migração dos Cálculos Biliares

Além do problema em si, como dissemos, quando as pedras na vesícula são pequenas, elas podem migrar para outros lugares, seguindo por pequenos ductos que levam a bile para o intestino.

E isso é grave, pois se elas causarem obstrução do ducto na região marcada como 2, na imagem acima, o ducto pancreático, pode ocorrer pancreatite aguda, uma doença extremamente grave.

Diagnóstico de Pedras na Vesícula

O exame mais indicado, a fim de identificar a existência de cálculos biliares é a Ultrassonografia de Abdome.

Essa ultrassonografia vai demonstrar os cálculos como pequenos nódulos brilhantes e móveis, no interior da vesícula biliar.

A Clínica Viver

Nós, da Clínica Viver de Brasília, consideramos que, acima de tudo, a informação é sua melhor companheira na busca por uma vida saudável.

Estamos sempre à disposição para responder suas dúvidas, mesmo que você não esteja em Brasília. E, se você está em Brasília, estamos sua disposição. Será um prazer cuidar da sua saúde. Oferecemos, da mesma forma, vídeos com informações importantes em nosso canal de saúde, no Youtube.

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, tem os mais modernos aparelhos de ultrassonografia, mamografia digital e densitometria óssea. Realizamos, da mesma forma, punções de tireoide e mama, além de biópsias.

Além disso, temos profissionais experientes e preparados, a fim de cuidar de seus exames e da sua saúde. Oferecemos consultas nas especialidades de:

  • Endocrinologia,
  • Ginecologia,
  • Obstetrícia e
  • Mastologia.

Ligue para a Viver – Tel: (61) 3034-8833 ou WhatsApp: (61) 99937-12157. Conseguimos agendar sua Ultrassonografia de Abdome, para acompanhamento de pedras na vesícula, até para o mesmo dia. Isso é possível pois temos 9 salas de ecografia.

Aceitamos os principais convênios e você já sai da clínica com seu resultado.

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Dor no estômago: Quais as principais causas?

A dor no estômago é um sintoma bastante comum, e que possui diversas causas relacionadas. Caso esteja lidando com o problema, acompanhe este artigo, conheça as principais causas e saiba como buscar auxílio médico! 

O que causa dor no estômago?

Gastrite ou úlceras gástricas e duodenais

Dentre as principais causas de dor na região do estômago citamos a gastrite ou úlceras gástricas e duodenais. 

Os principais responsáveis são bactérias (como o Helicobacter pylori), o uso de medicamentos,  como antiinflamatórios, fatores genéticos e tabagismo.

Causam uma dor em queimação, azia, e náuseas, que podem ser aliviadas com alimentos ou antiácidos.  

O diagnóstico é feito através da endoscopia digestiva alta e seu o tratamento consiste no uso da medicação para erradicar o Helicobacter e reduzir a secreção gástrica. 

Colelitíase (pedras na vesícula) 

As pedras ou cálculos na vesícula são geralmente formados quando a bile é rica em colesterol, sendo mais comum em mulheres, devendo ser considerada também possível predisposição genética. 

Os principais sintomas são: dor na região do estômago ou no abdome superior direito, náuseas, vômitos e má digestão.  A dor pode ocorrer após a ingestão de alimentos gordurosos.

O diagnóstico é feito pela ultrassonografia de abdome superior. Já o tratamento consiste na retirada da vesícula,  geralmente por via laparoscópica.

Refluxo gastroesofágico

É o retorno do alimento ou líquidos do estômago para o esôfago  e, ainda que possa aparecer em qualquer idade, é mais comum em pessoas idosas e que estão acima peso.

Os sintomas mais comuns são: queimação na região do estômago,  que se estende para a região retroesternal (atrás do osso que fica no meio do tórax); dificuldade para engolir; rouquidão; tosse crônica; e dor na região do coração,  podendo ser confundida com infarto do miocárdio.  

O diagnóstico pode ser feito com a ultrassonografia , pHmetria esofágica e esofagografia baritada

O seu tratamento é realizado com medidas que evitem o refluxo (elevação da cabeceira, evitar líquido durante as refeições,  fracionamento da dieta), com medicações e, por último, quando não há melhora com a adoção destas medidas, com cirurgia.

Pancreatite aguda 

É a inflamação do pâncreas, causada principalmente pelos cálculos biliares e pelo consumo de álcool.

Os pequenos cálculos (pedrinhas) formados na vesícula biliar podem obstruir as vias biliares e aumentar a pressão em seu interior,   causando a inflamação do pâncreas,  já o álcool causaria um efeito tóxico nas células pancreáticas.

Os principais sintomas são: dor na região do estômago ou abdominal difusa, que geralmente se irradia para as costas,  náuseas e vômitos. 

O diagnóstico é feito com o exame clínico,  exames laboratoriais e ultrassonografia de abdome ou Tomografia computadorizada

O paciente deve ser internado, medicado, e ficar em dieta zero até melhora do quadro.

Doença coronariana

A obstrução das artérias coronárias por placas de gordura causa interrupção do fluxo sanguíneo à musculatura do coração e dor.  

A doença coronariana é mais comum em homens após os 50 anos e em mulheres após os 60 anos.

A dor da angina se caracteriza por piora com o exercício físico e melhora com o repouso.  

Também é comum que o paciente sinta aperto ou pressão atrás do osso do esterno, podendo esta se irradiar para os braços, principalmente o esquerdo,  e região do queixo, estando relacionada com sudorese, náuseas e vômitos. 

O diagnóstico é feito com exames laboratoriais,  eletrocardiograma, cintilografia e angiotomografia de coronárias com  score de cálcio. O tratamento pode ser medicamentoso ou cirúrgico.

Como buscar auxílio médico?

Neste artigo, listamos algumas das principais causas de dor no estômago. Para um diagnóstico preciso, com o devido tratamento, consulte um gastroenterologista e siga com a realização de exames específicos.

Caso já possua o pedido de exame médico em mãos, basta clicar aqui para agendá-lo na Clínica Viver! Aceitamos os principais convênios de saúde e, para exames particulares, você pode solicitar o seu Cartão Conviver. Saiba mais sobre os benefícios do Cartão Conviver aqui!

Sintomas do AVC e como diagnosticar

Você sente dores de cabeça associadas à fraqueza, dormência no rosto e vômitos? Estes podem ser sintomas do AVC (Acidente vascular cerebral), quando ocorre o interrompimento dos vasos responsáveis por levar sangue ao cérebro, paralisando-o.

Também conhecida como acidente vascular encefálico (AVE) ou derrame cerebral, a doença pode ser prevenida e até identificada em estágios iniciais, reduzindo o risco de sequelas do AVC.

Para saber mais sobre os diferentes tipos de AVC, como diagnosticar e se prevenir, continue lendo!

Tipos e sintomas do AVC

Existem dois tipos de acidente vascular cerebral (AVC): o AVC hemorrágico e o AVC isquêmico. Acompanhe a diferença entre cada um a seguir.

AVC hemorrágico

O AVC hemorrágico consiste no sangramento cerebral derivado do rompimento de uma artéria ou de um vaso sanguíneo, provocando, portanto, a hemorragia cerebral. Dentre as principais causas do AVC hemorrágico, estão: hipertensão arterial, problemas de coagulação do sangue e traumatismos

Sintomas do AVC hemorrágico

A sua incidência é menor do que a do AVC isquêmico, porém a sua gravidade é maior e deve-se atentar aos sinais da doença. Os sintomas de um AVC hemorrágico estão associados à perda neurológica súbita e geralmente se manifestam em forma de:

  • Dores de cabeça fortes e repentinas;
  • Fraqueza em um dos lados do corpo;
  • Dormência no rosto, mãos e pernas;
  • Alterações visuais;
  • Edemas cerebrais;
  • Aumento da pressão intracraniana; e
  • Náuseas e vômitos.

AVC isquêmico

Já o AVC isquêmico, que é mais comum, é derivado da obstrução de uma ou mais artérias, provocando a falta de circulação em alguma região do cérebro e a morte de células cerebrais. Ocorre, principalmente, devido a quadros de trombose e embolia

Sintomas do AVC isquêmico

A doença é um alerta principalmente para pessoas fumantes, que tenham diabetes, níveis de colesterol elevados, hipertensão arterial e/ou problemas vasculares. E os seus sintomas se assemelham aos do AVC hemorrágico, porém, também podem se manifestar das seguintes formas:

  • Tonturas;
  • Confusão mental;
  • Alterações de memória;
  • Dificuldades na comunicação oral e na compreensão; e
  • Formigamento em um dos lados do corpo.

Como se prevenir de um AVC?

É preciso se atentar aos sinais de um possível AVC, mas é igualmente importante entender os fatores de risco e adotar hábitos saudáveis para se prevenir do surgimento da doença.

Fatores de risco

Os principais fatores de risco do AVC são referentes ao estilo de vida e aos problemas de saúde, conheça alguns:

  • Hábitos que são fatores de risco: sedentarismo, estresse, má alimentação, sobrepeso e obesidade, tabagismo, uso de drogas e excesso de bebidas alcoólicas.
  • Problemas de saúde que são fatores de risco: hipertensão, diabetes tipo 2 e colesterol alto.

Além disso, ter histórico familiar e ser do sexo masculino também são fatores de risco.

Formas de prevenção

  • Adote um estilo de vida saudável;
  • Pratique atividades físicas regularmente;
  • Mantenha a pressão e os níveis de glicose sob controle; e
  • Procure manter uma alimentação balanceada.

Como diagnosticar um AVC?

O AVC é uma emergência médica e é necessário ter o atendimento hospitalar assim que os sinais se manifestarem. Porém, é possível identificar sinais com a realização de exames periódicos, como o Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais.

Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais

O Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais é um exame indolor que analisa as artérias  carótidas e vertebrais  artérias responsáveis pelo transporte de sangue rico em oxigênio para o cérebro.

O exame é realizado, principalmente, para identificar alterações iniciais  aumentando as possibilidades de tratamento e cura. 

Conheça mais sobre a importância do Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais na prevenção do AVC no vídeo abaixo, com a Dra. Nubia, Médica Radiologista da Clínica Viver.

Quem deve realizar o exame?

Principalmente pessoas que estão entre os fatores de risco, ou seja, com mais de 50 anos de idade, que tenham hábitos ou condições de risco, como o fumo e a obesidade, por exemplo, e em casos de histórico familiar.

Portanto, cuide de sua saúde realizando os seus exames periodicamente e encontre uma Clínica com profissionais dedicados e com experiência. Estes serão essenciais para a melhor realização de seus exames, diagnósticos e tratamentos.

Na Clínica Viver, você realiza o seu Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais, além de outros exames de diagnóstico para manter a sua saúde em dia.

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Leia também:

A Importância dos Exames de Doppler Vascular

A Importância do Ecodoppler de Carótidas na Prevenção do AVC

Ultrassonografia: o que é e para que serve o exame

A ultrassonografia – ecografia, ou ultrassom –  é um exame de imagem simples, indolor e que é realizado com o objetivo de observar órgãos e tecidos do nosso corpo em tempo real. 

Quer saber mais sobre como ela é feita, em quais casos é indicada e quais os principais tipos que existem? Então, acompanhe o artigo!

Para que serve uma ultrassonografia?

É comum que os médicos façam a requisição do exame para as seguintes finalidades:

  • Identificar a gravidez e acompanhar o desenvolvimento do feto;
  • Descobrir o gênero da criança;
  • Investigar dores;
  • Avaliar a saúde dos órgãos, em geral;
  • Visualizar demais estruturas do corpo humano.

Como é realizada a ultrassonografia?

A ultrassonografia pode ser realizada em clínicas, laboratórios ou hospitais. O procedimento funciona da seguinte forma: o paciente se deita em uma maca e, após isso, o médico aplica uma camada de gel na região do seu corpo que será analisada. Em seguida, faz-se o uso de um aparelho chamado transdutor, que é deslizado em cima da camada de gel. Esse dispositivo forma as imagens que o médico vai avaliar. 

Como é realizada a ultrassonografia?

Quando o exame acaba, o gel é removido com a ajuda de um papel toalha e o paciente é liberado para ir para a casa. É importante ressaltar que a ultrassonografia é indolor e não causa qualquer tipo de desconforto ou efeito colateral. 

O resultado do exame, em geral, fica pronto na hora. Normalmente, os planos de saúde cobrem esse procedimento e ele também é realizado pelo SUS

Veja também: Sintomas e como prevenir a gordura no fígado!

Principais tipos de ultrassonografia

Sim! Dependendo do quadro clínico, ou das queixas do paciente em questão, o médico pode solicitar diferentes tipos de ecografia, a fim de analisar uma região específica do corpo e, por meio do exame, chegar a um diagnóstico. Conheça os principais a seguir.

1. Ultrassonografia morfológica

A ultrassonografia morfológica do primeiro trimestre deve ser realizada quando o bebê se encontra entre 11 semanas à  13 semanas e 6 dias. É um exame muito importante para se avaliar os marcadores de anomalias cromossômicas, sendo a medida da prega nucal ou translucência nucal o mais conhecido.  Quando a prega nucal está aumentada, a chance do bebê ter Síndrome de Down aumenta, por exemplo. 

A ultrassonografia morfológica do segundo trimestre deve ser realizada  quando a gestação está entre 20 e 24 semanas. O objetivo é avaliar em detalhes todos os órgãos fetais, para se afastar a presença de malformações, como: problemas cardíacos, renais, pé torto , alterações cerebrais, e na coluna vertebral. 

2. Ultrassonografia da mama 

A ultrassonografia da mama é um dos exames utilizados na prevenção do câncer de mama, visto que o objetivo dela é identificar a presença de nódulos na região. 

É um exame que pode ser realizado em qualquer idade, e indicado principalmente em pacientes abaixo de 40 anos , já que estas pacientes tem a mama mais densa, ou seja , tem mais glândulas e menos gordura, o que facilita o exame.  

Através da ultrassonografia mamária podemos diferenciar os nódulos sólidos ( de massa) daqueles císticos ( de água) . A grande maioria dos nódulos líquidos é benigna. A maior parte dos nódulos sólidos em mulheres jovens também é benigna, e a ultrassonografia pode demonstrar com grande precisão  a natureza benigna ou maligna dos nódulos, e se for o caso, guiar a biópsia. 

3. Ultrassonografia pélvica

O objetivo desse exame é avaliar a saúde de estruturas do sistema reprodutor feminino – útero, ovários e bexiga –, ou do masculino, próstata,  vesículas seminais e bexiga.

Em algumas ocasiões, estes órgãos podem ser avaliados também via endorretal, para o caso dos homens, ou transvaginal, para o caso das mulheres. Quando a ecografia se dá desta forma, é inserida uma sonda pelo ânus do homem ou pela vagina da mulher. 

Existe um exame específico para se diagnosticar a endometriose, que é a ecografia transvaginal para mapeamento de endometriose,  que exige um preparo adequado e um tempo maior para ser realizado.

Leia também:

Mapeamento de Endometriose: o melhor exame para o diagnóstico

4. Ultrassonografia do abdome

Serve para avaliar os órgãos abdominais, sendo possível diagnosticar várias patologias, como  gordura no fígado, cálculos ( pedras ) nos rins, cálculos na vesícula , apendicite e tumores . 

5. Ultrassonografia com dopplerfluxometria 

É um exame que avalia o fluxo de sangue nos vasos sanguíneos.  

É indicado no caso de varizes de membros inferiores, na suspeita de trombose ,  para se verificar a presença de placas de gordura na parede de artérias que vão do pescoço ao cérebro,  na cirrose hepática, e na avaliação de nódulos, como por exemplo na tireoide. 

6. Ultrassonografia Transvaginal

O tipo de Ultrassonografia chamado Transvaginal é um dos mais comuns e tem como principal objetivo captar imagens dos órgãos internos como útero, trompas, ovários e colo do útero.

O ultrassom e a análise das imagens captadas permitem identificar diferentes problemas na região observada da mulher como presença de cistos, infecções, câncer ou até mesmo confirmar gravidez.

7. Ultrassonografia obstétrica

A Ultrassonografia Obstétrica utiliza ondas sonoras para criar imagens do bebê (embrião ou feto) no interior do útero da mulher, assim como imagens do próprio útero e ovários da mãe. Esse exame não usa nenhum tipo de radiação ionizante, não possui qualquer efeito colateral, e é o método preferencial para se analisar mulheres grávidas, seja para saber o sexo, avaliar a saúde do feto ou até mesmo captar imagens em 3D.

Ultrassonografia obstétrica

Nem todas as análises são obtidas nas primeiras semanas de gravidez, então é bastante comum que seja necessário fazer fazer mais de uma Ultrassonografia Obstétrica durante a gestação.

O exame de Ultrassonografia Obstétrica que permite:

  • Confirmar e estimar quantos dias de fecundação;
  • Diagnosticar anormalidades
  • Avaliar a posição do feto;
  • Analisar a placenta;
  • Analisar o fluido amniótico
  • Acompanhar o desenvolvimento do futuro bebê

Trata-se de um exame bastante simples, seguro e indolor que não precisa de grandes preparações para o procedimento.

Devo fazer com alguma periodicidade ultrassonografia? 

O ultrassom deve ser feito de acordo com as requisições médicas. Dessa forma, não há nenhuma periodicidade exata que deva ser seguida. 

Ainda assim, mulheres que estão fazendo acompanhamento pré-natal, normalmente, são submetidas ao ultrassom com uma certa frequência: cerca de 5 vezes durante os 9 meses de gestação. 

Devo fazer com alguma periodicidade ultrassonografia? 

Quando é contraindicada a ultrassonografia? 

A ultrassonografia é um procedimento extremamente simples e seguro que usa ondas sonoras de baixa potência para produzir imagens visuais, o que significa que não há riscos conhecidos à saúde e nem existem contraindicações relacionados com a realização do ultrassom.

O exame de ultrassom não usa radiação ionizante, nem agentes de contraste nefrotóxicos bastante usados em outros tipos de exames que são levemente prejudiciais à saúde do nosso organismo.

Nas ultrassonografias, as ondas sonoras são transmitidas para a região que se deseja examinar e os ecos que voltam são então captados, oferecendo imagens em tempo real da região para análise do médico.

A Clínica Viver realiza exames de ultrassonografia. Para agendar um, ou conhecer outros exames que realizamos, clique aqui! 

Confira também os convênios que atendemos. 

Ecografia da próstata: para que serve e como funciona o exame?

A ecografia da próstata é um tipo de exame de imagem que usa ondas sonoras para criar imagens da próstata. Esse exame ajuda os médicos a ver como ela está e detectar problemas, como o câncer. É uma ferramenta importante para diagnóstico e acompanhamento de tratamentos.

O câncer de próstata é o mais comum entre os homens, e costuma se manifestar a partir dos 65 anos. É uma doença que, de maneira geral, evolui lentamente em pacientes idosos, porém tem maior agressividade em pacientes mais jovens, e, quando descoberta precocemente, as chances de cura são significamente maiores. 

Sendo assim, é essencial que os homens a partir dos 50 anos realizem os exames de check-up a fim de prevenir a doença. Em casos de histórico familiar de manifestação da doença — por parentes de primeiro grau — o paciente deve começar a realizar os exames a partir dos 45 anos. 

Quer saber mais sobre o exame que é essencial para o diagnóstico precoce do câncer de próstata? Confira ao longo deste artigo! 

Para que serve a ecografia da próstata?

A fim de detectar alterações no diâmetro, aparência, nódulos e irregularidades no órgão, a ecografia de próstata possui o principal objetivo de detectar  sinais de desenvolvimento de um câncer de próstata, mesmo ainda em sua fase inicial. 

A ecografia de próstata é um exame seguro — que não utiliza radiação  — geralmente indolor e rápido. Sendo assim, não há contraindicações para a sua realização. 

Como funciona o exame?

Como citado anteriormente, a ecografia da próstata é utilizada para detectar tumores e outras alterações, bem como o aumento benigno da próstata (hiperplasia prostática) e  infecções na próstata (prostatites).

Existem duas formas de realizar o exame, e o médico escolhido para o seu acompanhamento deverá recomendá-las de acordo com o histórico do paciente. Conheça-as a seguir.

Ecografia da próstata: para que serve e como funciona o exame?
Exame: Ecografia da próstata

Ecografia da próstata via abdominal

Este exame é utilizado para avaliar  o volume da próstata e, inclusive com a medida do resíduo urinário que sobra na bexiga após o paciente urinar, indicando assim se a bexiga consegue realizar sua função normalmente.  Ele avalia se a próstata está aumentada, sem caracterizar nódulos. Assim, é mais importante nos casos de aumento benigno da próstata, que ocorre geralmente com a idade. O câncer de próstata pode ocorrer com a próstata de volume normal ou aumentado; e a dosagem de PSA no sangue , juntamente com o toque retal ,são essenciais para o diagnóstico.  

A única exigência para a realização do exame é que o paciente esteja de bexiga cheia. E a principal vantagem é o método confortável e, geralmente, indolor.

Ecografia da próstata via transretal

Já na realização transretal, o aparelho de ultrassonografia passa pelo canal endorretal e, dessa forma, é possível analisar com mais exatidão a presença de nódulos. Este exame é utilizado também para guiar a biópsia de nódulos na próstata,  geralmente realizada sob sedação. É um exame indicado geralmente quando ocorre aumento do PSA , proteína dosada no exame de sangue, aumentada em casos de prostatites, hiperplasia prostática, e em níveis mais elevados, no câncer de próstata. Também pode ser indicado quando há alterações no toque retal.. 

Além de também ser necessário que o paciente esteja com a bexiga cheia, é recomendado que o paciente tome um comprimido de laxante no dia anterior ao exame, de acordo com a orientação prévia do médico. 

Ao contrário do que muitos pensam, este tipo de exame também costuma ser indolor. Além disso, como citado anteriormente, a detecção mais exata dos nódulos pode resultar em um diagnóstico mais rápido, na maioria dos casos.

Onde realizar a ecografia de próstata?

Após o pedido de exame por parte de um médico urologista, o paciente deve procurar por uma clínica especializada em exames de imagem para realizar o procedimento. 

Câncer de próstata

Como citado anteriormente, o câncer de próstata é o mais comum entre os homens. Apesar de ser um diagnóstico impactante para o paciente, quando descoberto e tratado corretamente, a doença não apresenta grandes taxas de mortalidade e o quadro é revertido na maioria dos casos. Sendo assim, é importante manter a rotina de exames em dia.

Principais sintomas do câncer de próstata

O câncer de próstata é uma doença que, na maioria das vezes, não apresenta sintomas. No entanto, alguns sinais frequentes da sua manifestação são:

  • Dificuldade para urinar;
  • Dores na região do quadril;
  • Necessidade de urinar muitas vezes ao longo da noite;
  • Fraqueza nas pernas.

Fatores de risco

O principal fator de risco para o desenvolvimento de câncer de próstata é algum quadro da doença em parentes de primeiro grau. Além disso, fumantes, obesos, pessoas da raça negra,  e pessoas que possuem doenças sexualmente transmissíveis correm mais risco de desenvolvimento da doença. 

Prevenção

Para a prevenção do desenvolvimento do câncer de próstata é necessário ter uma rotina de exercícios físicos ativa, uma boa alimentação, evitar o tabagismo e fazer os exames de check-up dentro da frequência ideal indicada pelo médico.

Está pronto para tomar uma atitude em prol da sua saúde?
Nós aqui da Clínica Viver estamos dispostos a te ajudar!

Realize agora mesmo um pré-agendamento da sua ecografia de próstata

Tireoide: tipos de distúrbios e exames

A tireoide é uma glândula em formato de borboleta que fica localizada no pescoço. Sua principal função é produzir os hormônios tireoideanos, extremamente importantes para um bom desempenho de todo o corpo. 

Problemas relacionados à tireoide — como o hipertireoidismo e o hipotireoidismo — podem, portanto, causar desequilíbrios em todo o organismo quando não tratados corretamente. 

Para saber como detectá-los de forma precoce, a fim de prevenir seus danos, acompanhe o artigo.

Tipos de distúrbios da tireoide

São diversos os distúrbios que podem atingir a tireoide. No entanto, existem dois mais comuns, o hipertireoidismo e o hipotireoidismo. 

Hipertireoidismo

O hipertireoidismo acontece quando há a produção excessiva de hormônios tireoideanos que, consequentemente, também são liberados exacerbadamente no sangue. Quando a pessoa possui essa condição, portanto, passa a ter o metabolismo extremamente rápido e o organismo acelerado, o que pode ocasionar em problemas como perda de peso excessivo e taquicardia. 

Essa condição pode ter diversas causas, mas comumente é consequência da ingestão excessiva de iodo, inflamação na tireoide, sendo a mais comum a doença de Graves, que produz anticorpos contra a própria tireoide, e nódulos que produzem hormônios.

Para o diagnóstico da doença é necessário consultar um endocrinologista. A partir dessa consulta, ele poderá recomendar alguns exames para investigar a fundo as causas e os tratamentos recomendados para o seu caso. 

Hipotireoidismo

Esta disfunção é contrária à anterior. Por um mau funcionamento da glândula, os hormônios são liberados em quantidade menor, diminuindo a velocidade do organismo. Além disso, a doença causa sintomas como constipação, queda de cabelos e unhas fracas, e ganho de peso discreto.

Assim como o hipertireoidismo, o hipotireoidismo pode ter causas variadas. No entanto, as mais comuns são: doenças autoimunes ligadas à tireoide, inflamação da glândula e tumores benignos na região. 

Para o diagnóstico correto, também é importante procurar um endocrinologista no surgimento dos sintomas. Sendo assim, você poderá ter as recomendações corretas para o seu caso. 

Além do hipotireoidismo e o do hipertireoidismo, há ainda algumas outras doenças relacionadas à tireoide, como o câncer na tireoide e o bócio — aumento do volume crônico da glândula. Todos esses distúrbios, portanto, devem ser diagnosticados e tratados por médicos.

Veja como é feito e para que serve o exame de Ultrassonografia da Tireoide Com Doppler!

Exames para diagnóstico de distúbio da tireoide

Há diversos exames utilizados para o diagnóstico de distúrbios da tireoide. No entanto, os essenciais para detectá-los precocemente são:

  • Ecografia da tireoide: com o típico gel de ecografia, é avaliada a região tireoideana por meio da imagem reproduzida na tela do médico. Este exame não utiliza radiação e nem causa dores. Além disso, não é necessário nem um tipo de preparação prévia para a realização da ecografia da tireoide. Recomenda-se realizá-lo anualmente em seu check-up preventivo.
  • Ecografia da tireoide com doppler: a versão com doppler da ecografia é importante para uma detecção mais precisa de nódulos ou alterações na tireoide. Por meio desta é possível fazer um relatório mais detalhado da imagem, através da avaliação do fluxo de sangue no nódulo. Não é necessário qualquer tipo de preparação para a realização do exame.
  • Punção aspirativa de tireoide por agulha fina: a punção aspirativa é utilizada para recolher o material de qualquer nódulo ou alteração tireoideana. Para o método de diagnóstico inicial, também é necessário que o paciente leve o histórico de medicamentos já tomados. É um exame rápido, que causa pouco desconforto ao paciente, e guiado pela ultrassonografia. É o único método para dar o diagnóstico definitivo de benignidade ou malignidade. 

Todos os exames listados acima podem ser realizados na Clínica Viver. Possui um pedido médico? Agende agora mesmo o seu exame!

Além dos principais listados acimas, há alguns outros exames complementares para a detecção de distúrbios na tireoide. São esses:

  • Dosagem de TSH: este exame é feito em laboratório que avalia os níveis de TSH no sangue. Portanto, é solicitado pelos médicos quando há suspeita de algum distúrbio na tireoide
  • Dosagem de T3: é normalmente solicitado pelos médicos quando há alterações na dosagem de TSH. Sendo assim, a dosagem de T3 é um exame que apenas complementa.
  • Dosagem de T4 livre: é responsável por avaliar a quantidade de T4 presente na corrente sanguínea. O exame normalmente é recomendado em conjunto com a dosagem de TSH. As alterações podem, portanto, indicar  a presença dos distúrbios.

Todos desta categoria podem ser feitos em laboratórios de exames de sangue.

A ecografia da tireoide é um dos exames indicados para o seu check-up anual preventivo. Consulte-se com o seu médico e realize seu exame de imagem com a Clínica Viver. Agende seus exames de imagem agora mesmo. Atendemos uma lista extensa de convênios, assim como consultas particulares. 

Para Que Serve a Densitometria de Corpo Inteiro?

O exame de densitometria corpo inteiro é considerado o melhor método para análise da composição corporal, pois avalia, de forma rápida e precisa:

  • a massa magra ou muscular,
  • a massa gordurosa,
  • e o tecido visceral adiposo, que é a gordura localizada entre as vísceras.

É um exame indolor, realizado com o paciente deitado em uma mesa, completamente aberta, que se move enquanto o aparelho realiza as medições.

É importante enfatizar que as doses de radiação são baixíssimas, equivalentes a 2h de exposição solar.

Este exame é importante no acompanhamento de pacientes com sobrepeso ou obesos, diabéticos, pessoas que realizam exercícios físicos intensos, portadores de distúrbios alimentares como anorexia e bulimia, e no caso de doenças crônicas que comprometam a massa muscular.

O Que Mostra a Densitometria Corpo Inteiro?

A Densitometria de corpo inteiro demonstra de forma clara a distribuição da gordura corporal, ou seja se há predomínio da gordura androide ou ginoide.

A gordura androide se distribui ao redor do abdome, em forma de maçã, e está relacionada ao maior risco de diabetes tipo 2, aumento do colesterol triglicérides, hipertensão arterial, doenças coronarianas e tromboembólicas.

A gordura ginoide ou em forma de pera, que se concentra nas nádegas, coxas e quadris e se relaciona a um menor risco de complicações metabólicas, associando se mais a problemas circulatórios, como varizes e também a sobrecarga dos joelhos.

densitometria corpo inteiro

A medida da massa muscular também é de extrema importância no acompanhamento de atletas, e na identificação da sarcopenia, que é a redução da massa muscular, levando à fraqueza muscular e incapacidade física, que pode ocorrer em pessoas idosas e doenças debilitantes.

O aumento do tecido adiposo visceral, a gordura entre as vísceras, que é um tipo de gordura androide, está intimamente ligada ao risco cardiovascular e síndrome metabólica.

Prefere ver esse assunto em vídeo?

A Clínica Viver

Nós, da Clínica Viver de Brasília, consideramos que, acima de tudo, a informação é sua melhor companheira na busca por uma vida saudável.

Estamos sempre à disposição para responder suas dúvidas, mesmo que você não esteja em Brasília. E, se você está em Brasília, estamos sua disposição. Será um prazer cuidar da sua saúde.

Oferecemos, da mesma forma, vídeos com informações importantes em nosso canal de saúde, no Youtube.

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, tem os mais modernos aparelhos de ultrassonografia, mamografia digital e densitometria corpo inteiro.

Realizamos, da mesma forma, punções de tireoide e mama, além de biópsias.

Além disso, temos profissionais experientes e preparados, a fim de cuidar de seus exames e da sua saúde. Oferecemos consultas nas especialidades de:

  • Endocrinologia,
  • Ginecologia,
  • Obstetrícia

Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Aqui todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, faça seu agendamento online e venha cuidar da sua saúde conosco!

Ecodoppler de Carótidas na Prevenção do AVC

Para entendermos como o Ecodoppler de Carótidas é importante na Prevenção do AVC, primeiramente precisamos compreender como funciona o sistema de irrigação sanguínea do cérebro, e como ocorrem os problemas de estreitamento e entupimento das artérias.

O Sistema de Irrigação Cerebral

As carótidas cumprem um complexo trabalho, a fim de manterem o cérebro devidamente irrigado, com sangue rico em oxigênio, proveniente do coração.

Esse sangue vai do coração à cabeça pelas artérias carótidas e vertebrais, localizadas em ambos os lados do pescoço.

As carótidas internas irrigam a maior parte do cérebro, na sua porção anterior, as vertebrais na porção posterior, e as carótidas externas irrigam a face.

Esse sistema tem como risco, dentre outros, a aterosclerose, que é uma doença degenerativa das artérias, identificada quando ocorre depósito de placas de gordura, cálcio e células velhas nas paredes das artérias.

Este acúmulo pode causar o estreitamento da artéria (estenose), o que diminui a passagem de sangue para o cérebro. Além disso, pode se fragmentar, formando êmbolos (daí o termo embolia), que podem obstruir completamente uma artéria no cérebro, causando o AVC, acidente vascular cerebral, popularmente conhecido como “derrame”.

Veja como é feito e para que serve o exame Ecodoppler de Aorta e Ilíacas!

O Processo e os Fatores de Risco do AVC

A aterosclerose é uma doença silenciosa, isto é, não costuma apresentar sintomas, até que estabeleça uma obstrução grave.

Geralmente, a primeira manifestação dessa obstrução é o AIT (ataque isquêmico transitório), em que a circulação na artéria é restabelecida em minutos ou horas, fazendo com que eventuais sintomas apresentados pelo paciente desapareçam.

É uma situação mais grave do que parece, pois, normalmente, não se trata de um problema esporádico, já que a grande maioria dos pacientes que tiveram um AIT também desenvolverão um AVC.

A diferença entre eles, é que no AIT não ocorre a morte do tecido cerebral afetado, o que ocorre no AVC (acidente vascular cerebral),

Os sintomas dos 2 problemas são os mesmos e não é necessário que todos ocorram para estar configurado um problema:

  • Sensação de anestesiamento ou perda súbita de movimentos em um lado do corpo,
  • Dormências na face ou membros,
  • Tonteiras ou vertigens,
  • Perda parcial ou total da visão unilateral,
  • Perda da audição,
  • Dificuldades para falar ou engolir,
  • Forte dor de cabeça.

Alguns pacientes podem se recuperar parcial ou totalmente de um AVC, e outros ficarão com sequelas, moderadas ou graves.

Os principais fatores de risco para o AVC são:

  • Hipertensão arterial,
  • Diabetes,
  • Idade acima de 50 anos,
  • Tabagismo,
  • Aumento do colesterol,
  • Sedentarismo,
  • Obesidade e
  • Apneia do sono.

Exames e Diagnóstico de Doença Carotídea

O ecodoppler de carótidas e vertebrais é o exame inicial para o diagnóstico de doença carotídea. Você pode conhecer esse exames por outros nomes, como:

  • Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais
  • Ultrassonografia de Carótidas e Vertebrais com Doppler
  • US de Carótidas e Vertebrais com Doppler
  • Ecografia de Carótidas e Vertebrais com Doppler
  • Doppler de Carótidas e Vertebrais

Tratamento e Prevenção do AVC

No exame, avalia-se a presença de placas de gordura, suas características, dimensões, velocidade do fluxo sanguíneo e, principalmente, a porcentagem de obstrução do fluxo, visto que este é fator determinante para se definir se o tratamento será clínico ou cirúrgico.

Geralmente, as cirurgias estão indicadas quando a obstrução é maior que 70%.

No caso de obstruções moderadas, indicam-se, acima de tudo, mudanças no estilo de vida, como:

  • Perder peso,
  • Parar de fumar,
  • Alimentar-se de forma saudável,
  • Usar anti-hipertensivos e estatinas,
  • Fazer uso de terapia antitromboembólica com aspirinas.

O ecodoppler de carótidas e vertebrais também é utilizado para medir a espessura médio-intimal da parede da artéria carótida comum, já que estudos demonstram que uma espessura maior que 1 mm estaria relacionada a um maior risco de doença coronariana.

O ecodoppler de carótidas é um exame indolor, realizado com o paciente deitado, no qual o médico estuda os vasos sanguíneos do pescoço do paciente com um aparelho específico.

Assim, o Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais é de extrema importância na prevenção do AVC e de doenças das coronárias, já que a presença, mesmo que discretas, de alterações nas paredes das artérias carótidas, que não causam sintomas, porém já indicam o início de tratamento.

Veja a página completa do exame Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais, visto que ela contém todas as informações sobre este exame.

Resumo

Ficamos felizes de seu interesse em saber mais sobre Ecodoppler de Carótidas e a Prevenção do AVC. Por isso, fique com as principais informações:

1. As artérias carótidas e vertebrais irrigam o cérebro e a face com sangue rico em oxigênio.
2. O estreitamento das artérias diminui a passagem de sangue e configura risco de AVC.
3. Este problema não costuma apresentar sintomas antes de a obstrução se tornar grave.
4. O Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais é exame importante para a prevenção do AVC em pessoas com mais de 50 anos, e/ou nas que tenham hábitos ou condições de risco, como fumo, obesidade e sedentarismo, entre outros.
5. Identificada a obstrução arterial, dependendo de sua seriedade, será indicado tratamento clínico ou cirúrgico.

Vídeo sobre Ecodoppler de Carótidas e Prevenção do AVC

Veja o vídeo que preparamos sobre Ecodoppler de Carótidas e Prevenção do AVC

 

A Clínica Viver

Nós, da Clínica Viver de Brasília, consideramos que, acima de tudo, a informação é sua melhor companheira na busca por uma vida saudável. Estamos sempre à disposição para responder suas dúvidas, ainda que você não esteja em Brasília.

Oferecemos, igualmente, vídeos com informações importantes em nosso canal de saúde, no Youtube.

Se você está em Brasília, estamos sua disposição. Será um prazer cuidar da sua saúde.

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, tem os mais modernos aparelhos de ultrassonografia, mamografia digital e densitometria óssea. Igualmente, realizamos punções de tireoide e mama, além de biópsias.

Passeie por dentro da Clínica Viver, navegando por fotos 360º.

Além disso, temos profissionais experientes e preparados para consultas nas especialidades de Endocrinologia, Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia, a fim de cuidar de seus exames e da sua saúde.

Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Aqui todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, faça seu agendamento online e venha cuidar da sua saúde conosco!

Mamografia Dói? 7 Dicas Para uma Mamografia Sem Dor

A mamografia dói? É possível fazer mamografia sem dor?

Primeiramente, é preciso confirmar que a mamografia é o melhor método para o rastreamento do câncer de mama em mulheres, a partir dos 40 anos.

Preparamos um conteúdo aprofundado falando da importância da mamografia, inclusive comparando-a com a ecografia mamária, clique para ler.

A mamografia é um exame importantíssimo, isto é indiscutível, assim como a pergunta de quem vai fazer o exame:

A mamografia dói, doutora?

A resposta completa para essa pergunta é que a compressão utilizada para espalhar as estruturas da mama, a fim de conseguir uma melhor visualização de possíveis lesões, pode causar desconforto em algumas pacientes, principalmente naquelas que já apresentam mamas doloridas.

A resposta mais simples e direta é: Sim. É normal sentir um desconforto e, em alguns casos, até mesmo dor.

E também é verdade que há ações que ajudam bastante a diminuir esse desconforto. A mamografia não precisa ser um exame doloroso.

E o interessante é que, não apenas a habilidade do profissional que faz o exame é fator importante. A maioria das providências para atenuar o desconforto fica por conta da própria paciente.

Prefere ver o vídeo: A mamografia dói? É possível mamografia sem dor?

Mamografia Dói? 7 Dicas Para uma Mamografia Sem Dor

Elaboramos algumas dicas para minimizar e até neutralizar o seu desconforto. Sim, mamografia dói, mas é possível fazer mamografia sem dor. Vamos lá?

  • Primeiramente, realize a mamografia após o período menstrual. Nós, mulheres, sabemos que o seio fica mais inchado, sensível e dolorido durante o ciclo. Assim, marque sua mamografia para 3 a 5 dias após seu período.
  • Mantenha alimentação rica em ácidos linoleico e gamalinoleico, por pelo menos 2 semanas antes do exame. Estes óleos são encontrados na sardinha, salmão, castanha do Pará, azeite de oliva extra virgem, sementes de gergelim, abóbora, abacate.
    Estudos mostram que estes óleos têm a capacidade de reduzir a sensibilidade mamária.
  • Evitar, a partir de 2 semanas antes do exame elementos ricos em cafeína. Reduza ou evite o consumo de café, chás, bebidas energéticas e chocolate.
  • Diminua o consumo de sal, pois assim você evita os edemas, isto é, os inchaços nas mamas.
  • Se você tem muita sensibilidade na mama, então converse com o seu médico sobre o uso de um analgésico oral antes do exame, como o acetaminofeno (Tylenol) ou Ibuprofeno (Advil).
  • Para pacientes que apresentam as mamas muito doloridas, é indicado o uso de óleo de Prímula, de 500 mg, duas vezes por dia, ou ainda de vitamina E de 400 mg, 1 vez ao dia, por pelo menos 3 meses antes do exame, já que este óleo tem ácido gamalinoleico e a vitamina igualmente tem a característica de diminuir a sensibilidade.
  • Por fim, procure relaxar durante o exame. Respire fundo e devagar antes e durante o exame. Tenha em mente que o exame dura poucos minutos.

Ah, e não se esqueça de levar os exames anteriores!

Sua saúde é Importante. É preciso ter confiança!

E uma dica que não é dica, mas um aconselhamento. É importante você ter médicos de sua confiança, uma clínica de imagens de confiança, um laboratório de confiança.

Antes de tudo, é desnecessário dizer o porquê de ter um médico de confiança… Similarmente, uma decisão importante e que é pouco considerada é a de se também ter clínica de imagem e laboratório de confiança.

Fazer exames na mesma clínica, utilizando os mesmos métodos, por vezes as mesmas máquinas, permite que as comparações e os acompanhamentos sejam mais fáceis e precisos. Porque isso ajuda a identificar tendências ou perceber padrões de forma mais fácil e rápida. Pense nisso.

A Clínica Viver, de Brasília

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, já se consolidou como referência em exames por imagens. Isto porque prezamos pela experiência e credibilidade de nosso corpo clínico, pelo constante aperfeiçoamento das nossas equipes médicas e de atendimento, e pela disponibilidade de equipamentos de última geração.

Informar você é outra característica de nosso atendimento. Gostou de saber que se a mamografia dói, é possível fazer mamografia sem dor?

Então, marque agora sua Mamografia na Clínica Viver.

Nossos Compromissos

Nosso compromisso é proporcionar a quem nos procura um atendimento humano e ético, garantindo um diagnóstico seguro e rápido.

mamografia dói? Mamografia sem dor.

Por isso, dispomos de ambiente amplo e confortável. Temos grande área de recepção e espera, com área para crianças e 3 banheiros.

Temos mamografia digital, 9 salas de ultrassonografia (ecografia), sendo uma delas com ecógrafo para ecodoppler fetal, e densitometria óssea.

A saúde de mulher é, acima de tudo, nossa obsessão. Por isso, nossas equipes de mamografia, ecografia e punção mamária (PAAF de Mama ou Core Biopsy de Mama) contam com profissionais altamente qualificados, treinados para as particularidades do atendimento ao público feminino.

Temos, igualmente, consultórios para fazer punções – guiadas por ultrassonografia -, de mama, linfonodos, parótida e tireoide.

Todos os nossos equipamentos são recentes e de última geração. 

Oferecemos, além de todos os exames, consultas médicas de Endocrinologia, Mastologia, Ginecologia e Obstetrícia.

Prezamos pela agilidade na marcação de consultas e exames, assim como na entrega dos resultados. Nossos laudos ecográficos são entregues minutos após o término do exame! Os laudos de mamografias e densitometrias ósseas, em até 3 dias, sempre com checagem dupla.

Aqui, na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, aqui todos os exames são realizados por médicos, garantindo assim mais segurança na realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, venha fazer seus exames conosco!

Será um grande prazer receber você na nossa clínica. Saiba que faremos tudo para nos tornarmos sua clínica de confiança.

Agradecemos seu interesse por nosso conteúdo Mamografia Dói? 7 Dicas Para Uma Mamografia Sem Dor. Acompanhe, da mesma forma, todos os nossos textos e vídeos a fim de ter mais informações sobre sua saúde.

Comente, pergunte, participe das nossas discussões.