Vacina para Covid-19: 5 cuidados que você deve ter, mesmo após ser vacinado!

O Plano Nacional de Imunização contra a Covid-19 já está em curso no Brasil, com algumas vacinas já aprovadas pela Anvisa, com mais e mais pessoas sendo vacinadas a cada dia.

Se você faz parte do grupo que já foi vacinado, significa que está imunizado e já pode retomar sua rotina e voltar à vida normal, certo?

A resposta é: infelizmente ainda não.

Mesmo com a vacinação progressiva da população, pode demorar ainda alguns meses para que a rotina normal possa ser restabelecida. Por isso, para manter sua saúde, de seus familiares e das outras pessoas, ainda é necessário seguir alguns cuidados, mesmo que você já tenha sido vacinado.

Neste artigo a gente te mostra alguns dos cuidados mais importantes! 

5 cuidados importantes, mesmo após tomar a vacina para Covid-19

De acordo com médicos e especialistas, uma pessoa não está completamente imunizada logo após tomar a vacina. A produção de anticorpos e a resposta do organismo ao imunizante leva algum tempo para ocorrer.

Apesar de haver diferentes vacinas sendo utilizadas, estima-se que esse efeito ocorra no período mínimo de 15 dias após a vacinação. E isso vale tanto para vacinas de dose única (Janssen) quanto para as de duas doses (Pfizer, Oxford, CoronaVac).

Isso quer dizer, na prática, que os efeitos imunizantes esperados só serão completamente atingidos em um indivíduo cerca de um mês e meio, contando com a aplicação da primeira e segunda doses. 

É importante ressaltar também que, apesar de estar em vigor, o PNI ainda conta com atrasos, falta de doses, problemas de armazenamento e muitas outras questões que podem aumentar esse tempo mínimo para que eu indivíduo seja considerado imune.

Por isso, para garantir a sua segurança e a dos outros, ainda é preciso observar os cuidados sanitários.

Confira os principais cuidados:

1. Continue usando máscara 

Sempre que você for sair, use uma máscara que cubra toda a região do nariz e da boca. De acordo com a OMS, o ideal é que máscaras de tecido tenham 3 camadas e sejam utilizadas pela população geral quando em contato com outras pessoas. 

Já as máscaras cirúrgicas (como a N95) são recomendadas não apenas para profissionais de saúde, mas também para pessoas nas seguintes condições:

  • 60 anos ou mais.
  • Pertençam a grupos de risco ou apresentem comorbidades, como doenças cardiovasculares ou diabetes, doença pulmonar crônica, câncer, doença cerebrovascular ou imunossupressão. 
  • Apresentem sintomas sugestivos de Covid-19.
  • Tenham contato direto com pessoas diagnosticadas com Covid-19.

Estudos de 2020 já tinham demonstrado a eficiência do uso de máscaras na contenção do vírus. De lá pra cá, os números têm confirmado essa eficácia, que continua sendo – junto com o distanciamento social – a estratégia mais poderosa contra o coronavírus. 

Isso se dá devido à natureza do vírus, que é transmitido principalmente pelas partículas de saliva transportadas pelo ar, quando alguém fala, tosse ou espirra, por exemplo. 

Ao utilizar máscaras apropriadas, posicionadas da maneira correta, mesmo pessoas contaminadas não liberam partículas no ar – ou liberam muito menos –, e as pessoas à sua volta acabam tendo uma barreira filtrante para não receberem o vírus. 

2. Mantenha o distanciamento social 

Ainda segundo a OMS, a distância mínima que deve ser mantida de uma pessoa para outra é de no mínimo 1 metro. Isso quer dizer mais ou menos, um pouco mais do que a distância de um braço adulto estendido. 

Contudo, a recomendação geral é que se evite locais com muitas pessoas, sempre que possível. Aglomerações, festas e reuniões de qualquer tipo, especialmente em espaços fechados, potencializam o caráter transmissivo do vírus e devem ser evitadas a qualquer custo. 

Mesmo que você e as pessoas que você pretende encontrar não apresentem sintomas, lembre-se que o coronavírus não se manifesta com sintomas em algumas pessoas. Porém, ainda pode ser transmitido. 

3. Higienize compras e embalagens de alimentos 

Durante a pandemia, as compras online se tornaram cada vez mais populares. Com isso, um enorme trânsito de pacotes acontece das lojas até a casa das pessoas. 

Contudo, uma medida importante, sempre que você receber um pacote, é higienizar a superfície externa com álcool 70°. Você pode utilizar um pano umedecido ou comprar borrifadores para facilitar a tarefa, mas é importante não deixar nenhuma parte da embalagem sem higienização, especialmente se você for mantê-la e usá-la. 

A mesma regra se aplica para as compras feitas em supermercados. Utilize o álcool 70° para higienizar embalagens de plástico. Para verduras e frutas, siga as instruções sanitárias da Anvisa de lavagem, sanitização com hipoclorito de sódio e enxágue.

4. Não entre em casa com as roupas e sapatos da rua 

Quando for voltar para casa, lembre-se de retirar suas roupas, máscaras e sapatos que utilizou na rua o mais próximo possível da porta. Assim, você evita levar microorganismos para dentro da sua casa, mantendo o ambiente mais seguro. 

Separe um local para colocar os sapatos e coloque as máscaras e roupas para lavar logo depois de retirá-los.

Depois de chegar, lave as mãos com água e sabão. Sempre que possível, tome um banho antes de interagir com outras pessoas ou tocar em superfícies. 

5. Higienize pisos e superfícies 

Para garantir que você esteja em um ambiente protegido contra microorganismos, como o coronavírus, é importante que você higienize pisos com uma solução de água e sabão, desinfetante ou uma solução de água sanitária e água comum (proporção de 1 para 9).

Além disso, lembre-se de higienizar também mesas, descargas de banheiro e maçanetas.

Quem pode tomar a vacinar para Covid-19? Já posso ir ao posto de saúde?

O Plano Nacional de Imunização prevê as prioridades de diferentes grupos. Segundo o Ministério da Saúde, a vacinação deve ocorrer na seguinte ordem:

  1. Pessoas com 60 anos ou mais, hospitalizadas.
  2. Pessoas com deficiência, hospitalizadas.
  3. Povos indígenas, vivendo em terras indígenas
  4. Trabalhadores da saúde.
  5. Pessoas de 80 anos ou mais.
  6. Pessoas de 75 a 79 anos.
  7. Povos e comunidades tradicionais ribeirinhas.
  8. Povos e comunidades tradicionais quilombolas.
  9. Pessoas de 70 a 74 anos.
  10. Pessoas de 65 a 69 anos.
  11. Pessoas de 60 a 64 anos.
  12. Indivíduos com doenças que favoreçam o agravamento da Covid-19.
  13. Pessoas com deficiência permanente grave.
  14. Pessoas em situação de rua.
  15. Presos.
  16. Funcionários do sistema prisional.
  17. Trabalhadores da educação, do ensino básico.
  18. Trabalhadores da educação, do ensino superior.
  19. Forças de segurança e salvamento.
  20. Forças Armadas. 
  21. Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros.
  22. Trabalhadores de transporte metroviário e ferroviário.
  23. Trabalhadores de transporte aéreo.
  24. Trabalhadores de transporte aquaviário.
  25. Caminhoneiros.
  26. Trabalhadores portuários.
  27. Trabalhadores industriais.

* Fonte: Site Abril

Apenas após a vacinação de todos esses grupos, a vacinação para o público geral será autorizada. Por isso, caso você não se encontre em alguma dessas categorias, espere até novas instruções do Ministério da Saúde. 

A aplicação da vacina é gratuita, e quem não tem cartão do SUS, também poderá se vacinar, bastando levar um documento de identificação para comprovar que está dentro da faixa etária ou grupo a ser vacinado.

Vacina para Covid-19: quanto melhor sua saúde, menores os riscos

Devido aos esforços da comunidade científica, foi possível criar vacina para Covid-19 em tempo recorde. Isso é uma vitória para todos nós e significa perspectivas muito positivas para contenção dos efeitos da pandemia e normalização de nossas rotinas, no menor tempo possível. 

Para que voltemos ao normal, a OMS estima que cerca de 80% a 90% da população precisa ser vacinada; isso pode ainda demorar um tempo para acontecer. Por isso, nós também precisamos fazer a nossa parte, sempre seguindo as recomendações sanitárias. 

A pandemia do Covid-19 já causou muito sofrimento, mortes e dificuldades para milhares de pessoas ao redor do mundo. Sabemos que todos estão cansados, emocional e fisicamente. Porém, é importante que você continue seguindo todas as recomendações para proteger a sua saúde e a de outras pessoas. 

Para garantir ainda mais a sua saúde, não deixe de lado as consultas de check-up.

Lembre-se que o coronavírus pode apresentar condições mais severas para pessoas que apresentam comorbidades, como doenças cardíacas, por exemplo. Manter essas comorbidades sob controle aumenta sua imunidade e te deixa mais forte para resistir, não só à Covid-19 como também a outras doenças. 

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Aqui, na Clínica Viver, estamos seguindo todas as recomendações sanitárias, como a utilização de máscaras, higienização de superfícies e banheiros em curtos espaços de tempo, além de mantermos o distanciamento social. 

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Câncer de colo de útero: causas, sintomas, diagnóstico e prevenção

Março é o Mês da Mulher. Por isso, é o mês em que reforçamos ainda mais a importância dos cuidados com a saúde feminina.

É neste mês também que se comemora o chamado Março Lilás, mês de conscientização quanto ao câncer de colo do útero.  Este é, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o terceiro tipo de câncer mais comum na população feminina.

Uma das informações mais importantes de se divulgar – neste mês e em todos os outros – é que o câncer de colo de útero tem cura e que o tratamento será consideravelmente mais rápido, eficaz e não invasivo, quanto mais cedo for diagnosticado. 

Por essa razão, as consultas e os exames periódicos (check-ups) são tão importantes para garantir a saúde da mulher.

Acompanhe o artigo para descobrir mais sobre o câncer de colo de útero: suas causas, sintomas, diagnóstico e, principalmente, formas de prevenção!

Causas do câncer de colo de útero

Todo tipo de câncer é uma anomalia no processo de divisão celular, que acabam se multiplicando de forma descontrolada, gerando tumores

A Ciência ainda não tem todas as respostas sobre as causas para o desenvolvimento do câncer de colo do útero, mas alguns fatores já são bem conhecidos.

Confira alguns abaixo:

O principal fator de risco para câncer de colo do útero

No caso do câncer do colo de útero, a principal causa está na infecção recorrente pelo vírus HPV (papilomavírus humano). Esse vírus é extremamente frequente e estima-se que cerca de 80% a 90% da população já tenha ou terá contato com ele durante a vida. 

Contudo, é importante deixar claro que ser diagnosticada com  HPV não significa necessariamente que você terá câncer de colo do útero.

Por mais que o HPV seja o maior fator de risco – devido às lesões que ele provoca nas paredes uterinas – a evolução para o câncer é um processo às vezes de anos sem o devido acompanhamento das lesões, que acaba evoluindo para um quadro maligno. 

Além disso, o HPV possui mais de 200 variantes e nem todas elas são cancerígenas. Dentre os principais tipos, podemos citar o 16 e o 18, que são responsáveis por cerca de 70% de casos de câncer de colo de útero. 

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Principais exames para diagnóstico de câncer ginecológico

Outros fatores de risco 

A ocorrência de câncer de colo de útero está intimamente ligada aos fatores de risco do HPV, uma vez que são doenças relacionadas. Por isso, podemos citar: 

  • Início precoce da vida sexual.
  • Múltiplos parceiros.
  • Relações sexuais sem preservativos.
  • Histórico de outras ISTs, como clamídia, gonorréia e HIV.
  • Uso prolongado de anticoncepcionais (5-10 anos).
  • Sistema imunológico debilitado.
  • Tabagismo. 

De modo geral também são consideradas parte do grupo de risco as mulheres que não mantêm uma rotina saudável, estejam acima do peso, sejam sedentárias ou consumam bebidas alcoólicas com muita frequência. 

Um destaque especial deve ser dado à pacientes que apresentem histórico familiar de câncer de colo de útero, especialmente próximas, como mães, irmãs e avós.

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Exames que devo fazer para prevenir o câncer do colo do útero

Sintomas do câncer de colo de útero

Um dos motivos de preocupação em relação ao câncer de colo do útero é seu comportamento silencioso. Ele geralmente não apresenta sintomas em seus estágios iniciais, o que ocorre somente nos estágios mais avançados da doença.

Quando os sintomas se manifestam, podem ser: 

  • Sangramento vaginal irregular, fora do período menstrual.
  • Dores no baixo ventre.
  • Dores durante relações sexuais.
  • Corrimento vaginal com odor forte e coloração amarelada, branca, purulenta ou esverdeada. 
  • Anemia.
  • Problemas intestinais e urinários.
  • Variações de peso.
  • Dores nas costas e pernas.

Esses sintomas, porém, não são tão específicos como você provavelmente deve ter notado. Existem diversas outras doenças (ginecológicas ou não) que apresentam sintomas parecidos. Por isso é tão importante o acompanhamento médico precoce e periódico.

Câncer no útero avançado: sintomas

Em casos mais avançados de câncer no colo do útero, os sintomas podem ser: 

  • Inchaço das pernas.
  • Problemas ao urinar ou evacuar.
  • Sangue na urina.

Esses sintomas podem ser provocados por outras patologias além do câncer no colo do útero. Sendo assim, caso você identifique algum dos sintomas, agende imediatamente uma consulta com o ginecologista para iniciar o diagnóstico e se necessário o tratamento. 

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8 exames periódicos imprescindíveis para a saúde da mulher (todas as idades)

Diagnóstico do câncer de colo do útero

O câncer de colo uterino tem cura em cerca de 95% dos casos, se for diagnosticado em estágios iniciais. Por isso é tão importante estar em dia com os exames periódicos. 

Ainda no consultório do ginecologista, uma série de exames iniciais podem ser feitos para detectar as lesões uterinas características do câncer de colo do útero, como o papanicolau, colposcopia e próprio exame físico. 

Caso sejam identificadas lesões suspeitas, o ginecologista geralmente solicita a realização de exames laboratoriais, para que seja feita uma investigação mais detalhada.

A biópsia do colo uterino é uma das técnicas mais eficientes para essa investigação e para o diagnóstico definitivo do câncer do colo de útero. Para isso, é feita a retirada de uma pequena parte do tecido uterino, que é enviado para análise laboratorial.

Essa coleta é um procedimento simples e rápido, que dura entre 5 a 10 minutos, e é feito com uso de anestesia local. 

Saiba mais sobre a biópsia de colo do útero feita na Clínica Viver!

Uma outra modalidade de investigação que é mais moderna e mais eficiente que o papanicolau é a captura híbrida. Trata-se de uma técnica que se utiliza dos recursos da medicina molecular e se baseia na análise de ácidos nucléicos.

Essa técnica tem índice maior de sensibilidade, podendo captar até mesmo indícios mínimos de lesões, mesmo quando a paciente ainda está completamente assintomática. 

Saiba mais sobre a técnica de captura híbrida realizada na Clínica Viver!

Tratamento do câncer de colo de útero 

O tratamento do câncer de colo pode ser dividido em diversas modalidades, que vão desde o uso de medicamentos para aumentar a imunidade a procedimentos cirúrgicos  (histerectomia, conização, criocirurgia ou cirurgia a laser).

No caso das cirurgias, em geral, elas têm o objetivo de retirar a área lesada da parede uterina e impedir a proliferação de células cancerígenas. 

Além disso, também podem ser utilizadas outras estratégias de tratamento oncológico que apresentam bons resultados, como:

  • Radioterapia.
  • Braquiterapia.
  • Quimioterapia.

Prevenção do câncer de colo de útero 

A prevenção do câncer de colo do útero está associada a dois pontos principais: a  prevenção contra HPV e a realização das consultas e exames periódicos. Como já foi dito, com os cuidados e o acompanhamento adequado, a quase totalidade dos casos pode ser evitada.

Vacinação contra o HPV

Em relação ao HPV, a prevenção se inicia já na infância, com a vacinação contra o HPV, sendo que há duas modalidades de vacina aprovadas pela Anvisa atualmente:

  • Bivalente: protege contra as variações 16 e 18 do HPV.
  • Quadrivalente: protege contra as variações 6, 11, 16 e 18 do vírus. 

Desde 2014 o SUS oferece gratuitamente as vacinas para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. Porém, mesmo para quem já ultrapassou essa janela ideal de idade, ainda é importante se vacinar.

Segundo a Anvisa, a vacina quadrivalente tem aprovação para mulheres entre 9 a 45 anos e homens entre 9 e 26 anos, e a vacina bivalente para mulheres entre 10 e 25 anos. Porém, nesses casos, a vacina deve ser feita em clínicas particulares.

Consultas e exames periódicos

Além da vacinação, outro ponto fundamental é o acompanhamento médico para mulheres que já iniciaram sua vida sexual, principalmente nas faixas etárias dos 25 aos 59 anos, de acordo com o Ministério da Saúde.

Caso sejam detectadas lesões uterinas pré-cancerígenas, uma das formas adotadas para prevenir a evolução para o câncer é por meio da cauterização química. Esse procedimento é similar ao papanicolau, sendo completamente indolor, podendo ocasionar apenas uma leve sensação de queimação no momento da aplicação. 

É importante que, apesar de não eliminar o HPV, a cauterização química é capaz de impedir a evolução da lesão, ajudando a prevenir quadros cancerígenos. 

Saiba mais sobre o procedimento de cauterização química da Clínica Viver. 

Previna-se com a Clínica Viver Brasília-DF

Para prevenção ou tratamento do câncer de colo do útero, tão importante quanto manter a constância dos seus exames periódicos, é realizá-los em um local de tradição e confiança, que ofereça tratamento personalizado, humanizado e seguindo os mais altos padrões de qualidade. 

Na Clínica Viver você encontra tudo isso. Além de contarmos com o que há de mais moderno em equipamentos e recursos, todos os nossos exames são realizados por médicos. Tudo isso para proporcionar os diagnósticos mais precisos e seguros aos nossos pacientes.

Caso você esteja em Brasília ou Entorno, agende online seus exames e venha cuidar da sua saúde conosco! 

8 exames periódicos imprescindíveis para a saúde da mulher (todas as idades)

Março é o mês internacional da mulher. Pensando nisso, a Clínica Viver preparou uma lista com os exames periódicos mais importantes para garantir a saúde da mulher em cada etapa da vida. 

Afinal de contas, muita gente não sabe, mas ser saudável não significa apenas comer bem, se exercitar e cultivar bons hábitos.

A saúde também vem em forma de prevenção e detecção precoce de doenças. É só manter em mente que quanto mais cedo uma doença é diagnosticada, mais simples, rápido e eficiente costuma ser o seu tratamento.

A recomendação é de que os exames periódicos tenham constância anual e se iniciem após a primeira menstruação, acompanhando a mulher ao longo da vida. 

Exames periódicos imprescindíveis para a saúde da mulher 

Confira abaixo quais são os exames periódicos que não podem faltar no seu check-up. 

Tenha em mente que a época para iniciar essas avaliações, bem como a frequência das consultas e exames vão depender da avaliação médica de cada paciente. Nesse sentido, merecem atenção diferenciada mulheres que apresentem:

  • gravidez;
  • câncer;
  • histórico familiar de doenças; 
  • doenças crônicas; 
  • imunodepressão. 

Caso você apresente algumas condições listadas acima, converse com o ginecologista sobre a melhor maneira de realizar os seus exames periódicos. 

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5 cuidados básicos para a saúde da mulher 

Exames periódicos para mulheres até os 20 anos

Com a chegada da menstruação, a mulher ainda está no início do seu período fértil. Nessa época ainda não existe predisposição para nenhuma das doenças mais comuns para as mulheres. Por isso, a avaliação costuma englobar a saúde no geral. 

Um dos pontos de atenção para essa faixa etária é a vacinação contra HPV. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) indica que a idade mínima para a vacinação feminina é de 9 anos de idade. 

Vale lembrar que a vacina tetravalente contra HPV, apesar de ser melhor assimilada pelo corpo em idades menores, é uma ferramenta de proteção extremamente importante e eficaz se for tomada por mulheres adultas também, respeitando as faixas etárias preconizadas pelo Ministério da Saúde. Converse com seu médico.

Os exames periódicos recomendados para esse período são: 

  • Papanicolau (exame preventivo).
  • Exames de sangue: hemograma completo, perfil lipídico (colesterol), níveis hormonais e detecção de patologias existentes (clamídia, HIV, dentre outras). 
  • Ultrassom pélvico, por via abdominal ou transvaginal: sendo o primeiro recomendado para mulheres que ainda não iniciaram a vida sexual. 

Exames periódicos para mulheres entre 20 e 30 anos

Para mulheres de 20 a 30 anos, são mantidos todos os exames da lista anterior com a adição da ecografia das mamas. 

Por meio da ecografia tradicional das mamas, verificam-se tecidos, estruturas e glândulas mamárias. Assim, torna-se possível a localização de nódulos, lesões ou quaisquer outras alterações nas mamas. 

Apesar de não substituir a mamografia, a ecografia das mamas é classificada como um exame complementar no diagnóstico do câncer de mama e é o método mais indicado para pacientes mais novas, devido à densidade das mamas e também por esse exame não emitir radiação. 

Quando acompanhada da funcionalidade doppler, a ultrassonografia mamária também é capaz de avaliar o fluxo sanguíneo na região. 

Essa análise permite a avaliação mais detalhada de possíveis nódulos e tumores (caso sejam encontrados), permitindo prever as possibilidades de crescimento e proliferação da lesão. 

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Exames periódicos para mulheres entre 30 a 40 anos

Dos 30 aos 40 anos, adiciona-se à carga de exames os cuidados com a tireóide, a partir da análise de hormônios tireoidianos (T3, T4 e TSH) na corrente sanguínea.

Além disso, outros exames que podem auxiliar na avaliação da tireóide são a cintilografia e a punção da tireóide, caso a médica verifique alguma alteração que exija uma investigação mais aprofundada. 

Leia mais:

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Exames periódicos para mulheres entre 40 e 50 anos.

Com a chegada dos 40 anos, a mulher inicia seus últimos anos de período fértil. Nessa etapa da vida geralmente acontece o climatério e a menopausa, que trarão uma série de mudanças no organismo feminino. 

Nesse estágio, a mamografia entra como exame essencial para a detecção precoce de câncer de mama. 

O câncer de mama é o segundo câncer mais incidente no mundo, tendo registrado cerca de  2,1 milhões de casos em 2020. De acordo com o INCA, estima-se que 1 em cada 8 mulheres poderão desenvolver a doença. 

Um forte indicativo de predisposição da doença é o histórico familiar. Porém, todos os anos, diversas mulheres são diagnosticadas, mesmo sem terem casos de câncer aparente na família. 

Por isso, a melhor proteção contra o câncer de mama é a realização periódica da mamografia. Recomenda-se pela Sociedade Brasileira de Mastologia a frequência anual , caso os resultados tenham registrado mamas saudáveis. 

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Exames periódicos para mulheres acima dos 50 anos.

No período acima dos 50 anos, a mulher geralmente já atingiu seu estado de completa maturidade, encerrando o ciclo fértil da sua vida. 

Mulheres nesse período possuem uma predisposição maior a doenças cardiovascularesosteoporose. Essas doenças estão diretamente relacionadas ao período da menopausa e à redução da produção de estrogênio. 

Com isso em mente, os procedimentos a serem adicionados ao check-up de exames periódicos são:

  • Ecocardiograma e ecodopplercardiograma
  • Densitometria Óssea. 

Ecocardiograma

Está diretamente associado à avaliação da saúde do coração. Por não apresentar radiação para a construção de imagens, o ecocardiograma não tem contraindicações e pode ser realizado em qualquer momento da vida. 

Acompanhado da função doppler, o exame fica ainda mais específico, podendo avaliar também a circulação e vascularização da região cardíaca. 

Densitometria óssea

Avalia a massa óssea total da paciente, possibilitando o cálculo preciso de percentuais de perda de massa óssea. É o principal exame para o diagnóstico de osteoporose.

Além disso, tem como diferencial a capacidade de diagnosticar a osteoporose em seus estágios iniciais (osteopenia), que é o momento em quando a doença ainda é curável. 

Leia mais:

O que é osteoporose? Prevenção pela densitometria óssea

Por que os exames periódicos são tão importantes?

A maioria das doenças não apresenta sintomas em seus estágios iniciais. Porém, é exatamente nesses momentos que elas podem ser tratadas com mais facilidade e eficiência. Por essa razão, os exames periódicos são tão importantes. 

Como já dissemos anteriormente, cuidar da saúde deve ser um exercício diário de bons hábitos, aliado à uma rotina de prevenção e checagem médica. Todos esses cuidados são fundamentais para garantir a saúde da mulher. 

Agora que você já sabe a importância de estar em dia com seus exames periódicos, você já checou os seus?

A Clínica Viver é referência em exames de imagem no Distrito Federal. Aqui aliamos o que há de mais moderno na medicina diagnóstica com uma equipe especializada, oferecendo sempre um atendimento humanizado e ético. 

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Exame eletrocardiograma e ecocardiograma: conheça as diferenças

Dentre os exames capazes de avaliar a saúde cardiovascular, o ecocardiograma e o eletrocardiograma são escolhas frequentes da maioria dos cardiologistas.

As principais razões são a qualidade e precisão das informações geradas por esses exames, que são muito úteis para esclarecer e monitorar diversos problemas cardíacos, além de serem exames não invasivos e livres de radiação, podendo ser indicados para todo tipo de paciente.

Apesar de terem semelhanças (principalmente nos nomes), o ecocardiograma e o eletrocardiograma são exames bem diferentes, feitos de formas distintas e buscam investigar diferentes alterações cardíacas.

Neste artigo você confere as finalidades de cada um desses exames tão importantes para a saúde do seu coração.

Veja neste artigo: 

Diferenças entre exame eletrocardiograma e ecocardiograma?

Descubra abaixo um pouco mais sobre cada um dos exames, quando eles são recomendados e onde você pode realizá-los. 

Exame Eletrocardiograma (ECG)

O que é? 

O eletrocardiograma, também chamado de ECG, é um exame de análise cardíaca que mede o ritmo cardíaco e os impulsos elétricos que estimulam o músculo cardíaco.

Em geral, um coração saudável em repouso mantém uma frequência cardíaca em torno de 60 a 90 batimentos por minuto. E tanto a frequência quanto o ritmo e a intensidade dos batimentos são monitorados por esse exame.

O aparelho eletrocardiógrafo capta essas informações e as registra em forma de gráficos, que serão interpretados pelo cardiologista.

Existem três modalidades do exame, que poderão ser utilizadas para avaliar aspectos distintos: ECG padrão, de esforço e o Holter. Dentre as três, a mais comum é o ECG padrão, que trataremos no decorrer deste artigo. 

Leia mais:

6 sinais de que há algo errado com o seu coração

Como é feito o Exame ECG? 

O eletrocardiograma padrão é um procedimento simples, que leva de 5-10 minutos para ser feito.

Com o paciente deitado em uma maca e a parte de cima desnuda, são posicionados pequenos adesivos sobre a pele (eletrodos), responsáveis pela emissão de pequenas descargas elétricas.

Conheça para que serve o exame de ecocardiograma transtorácico!

Além de serem posicionados na área do tórax, logo acima do coração, os eletrodos também poderão ser colocados nas pernas e braços, para captar a pulsação de maneira ainda mais eficiente. A partir daí, o trabalho é por conta do eletrocardiógrafo.

De maneira geral, não é necessária uma preparação específica para a realização do exame, mas é recomendado estar em repouso por pelo menos 10 minutos e não ter fumado imediatamente antes do exame.

Quando é indicado o exame Eletrocardiograma? 

O eletrocardiograma é um exame que costuma ser recomendado como parte da rotina do check-up anual para homens e mulheres, geralmente a partir dos 35-40 anos

Em geral, o ECG é realizado para investigar problemas cardíacos como:

  • Arritmia: alterações na frequência de batimentos cardíacos.
  • Pericardite: inflamação do pericárdio, que é a membrana que reveste o coração.
  • Infarto: confirma ou descarta essa ocorrência.
  • Miocardite: inflamação do músculo cardíaco.

De maneira geral, o exame não apresenta contraindicações, podendo ser realizado por todo tipo de paciente, à exceção de alguns casos em que o paciente tenha dificuldade em permanecer imóvel, como pacientes com doença de Parkinson, por exemplo. 

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7 exames que avaliam a saúde do coração

Ecocardiograma 

O que é? 

Também conhecido como ultrassonografia cardíaca, o ecocardiograma se diferencia do eletrocardiograma desde sua forma de captar as informações. Enquanto o ECG funciona baseado nos impulsos elétricos do coração, o ecocardiograma emite sons de alta frequência.

Esses sons, quando direcionados ao coração, é capaz de construir imagens nítidas e detalhadas de toda a estrutura cardíaca, como válvulas, câmaras, principais veias e artérias. 

A principal diferença para o eletrocardiograma é que, enquanto este tem o foco principal nas funções do coração (frequência, ritmo, intensidade), ecocardiograma é feito para avaliar a anatomia, a estrutura do coração e o que isso pode indicar.

Quando acompanhado da função doppler, o exame se torna ainda mais detalhado, tornando-se capaz de analisar também o fluxo sanguíneo e a vascularização da região.

Assim como o eletrocardiograma, o ecocardiograma apresenta quatro principais variações, acompanhadas ou não por doppler, sendo 

  • ecocardiograma transtorácico;
  • ecocardiograma sob estresse;
  • ecocardiograma transesofágico;
  • ecocardiograma fetal.

Dentre essas modalidades, o ecocardiograma transtorácico é o mais comum e o que será considerado neste artigo. 

Como é feito? 

O procedimento é simples, não invasivo e indolor, durando por volta de 20 minutos

O exame não requer qualquer tipo de preparo especial e pode ser feito assim que o paciente chega à clínica. Geralmente o paciente é orientado a remover jóias e objetos metálicos e a vestir uma roupa cirúrgica para facilitar a realização do exame. 

Em seguida, o paciente é posicionado deitado em uma maca, após aplicação de um gel à base d’água, o cardiologista irá mover o transdutor sobre a região torácica. As imagens são captadas e visualizadas em tempo real no monitor, de onde o médico vai selecionar as melhores imagens para inserir no laudo. 

Os resultados ficam disponíveis no mesmo dia. Após o exame, o paciente pode voltar às suas atividades cotidianas. 

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Cardiopatia congênita: o que é, tipos e sintomas

Quando é indicado? 

Este exame possui diversas indicações dentro da cardiologia. Por não apresentar contraindicações, o ecocardiograma pode ser utilizado tanto para consultas de rastreio (check-up) e investigação de sintomas, quanto para monitorar doenças cardíacas já existentes ou congênitas (desde o nascimento).

Em geral, o ecocardiograma é realizado para investigar problemas cardíacos como:

  • Sopros cardíacos: problema indicativo de alterações em válvulas do coração.
  • Arritmias: alterações na frequência dos batimentos, podendo levar a desmaios e síncopes.
  • Tamanho do coração: avalia pessoas com coração maior que o normal, assim como o tamanho das cavidades cardíacas.
  • Potência do coração: avalia se o músculo cardíaco está forte ou fraco e se está bombeando o sangue com a devida pressão.
  • Pós-infarto: avalia os danos deixados no coração por um infarto do miocárdio.

Como você viu, o ecocardiograma é capaz de fornecer um mapa completo do coração. Por isso é uma das técnicas mais usadas pelos cardiologistas para a investigação de sintomas.

Onde realizar os exames de eletrocardiograma e ecocardiograma em Brasília-DF? 

Como vimos neste artigo, apesar de terem nomes parecidos, ecocardiograma e eletrocardiograma são exames bem diferentes, tanto no funcionamento quanto nos objetivos de cada exame.

O que não tem diferença é que se trata de dois exames fundamentais para avaliação da saúde do seu coração.

Por conta disso, a escolha do local para realizar seus exames é um fator importante para garantir a segurança e precisão dos resultados. 

Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível. 

Ecocardiograma com doppler: o que é, como é feito e para que serve

O ecocardiograma com doppler é o exame mais eficiente para analisar e diagnosticar diversas condições cardíacas.

A função doppler adiciona ao procedimento mais um grau de análise, incluindo a ampla avaliação da circulação sanguínea e da vascularização da região. 

Esse exame – também conhecido como ultrassonografia do coração – se utiliza de ondas sonoras de alta frequência (inaudíveis ao ouvido humano) que, em contato com nosso corpo, é capaz de gerar imagens de várias estruturas do coração.

Se você (ou alguém próximo) recebeu a indicação de fazer este exame e quer saber mais sobre ele, este artigo trará as respostas que você procura.

O que é e para que serve o ecocardiograma com doppler

O ecocardiograma com doppler é um exame de imagem que, ao contrário de outros exames, como radiografias e tomografias, não expõe o paciente a qualquer tipo de radiação, podendo ser realizado por qualquer pessoa.

Por meio da captação dos ecos gerados pelos ultrassons, o exame é capaz de revelar diversas informações sobre o coração, como:

  • tamanho do órgão;
  • tamanho das câmaras cardíacas (átrios e ventrículos);
  • espessura da parede do coração (se é grossa ou fina);
  • funcionamento das válvulas cardíacas (se estão abrindo e fechando normalmente);
  • nível de contração e relaxamento do músculo cardíaco;
  • pressão de bombeamento do sangue;
  • histórico de infarto do miocárdio.

Com isso, o ecocardiograma com doppler é uma ferramenta muito importante dentro da cardiologia, para investigação de diversas condições cardíacas.

Confira abaixo as principais situações em que este exame é solicitado:

1. Investigação de sintomas

O ecocardiograma com doppler pode ser indicado para investigar sintomas tipicamente associados a disfunções cardíacas, como:

  • dores no peito;
  • falta de ar;
  • tontura e/ou desmaios;
  • cianose nas mãos, pés e lábios;
  • inchaço nas pernas.
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2. Parte da rotina de check-up / rastreio

Exatamente por ser um exame sem efeitos colaterais e sem emissão de radiação, o ecocardiograma com doppler pode ser realizado anualmente, sem qualquer prejuízo ao paciente.

Em alguns casos, o cardiologista pode solicitar que esse exame seja incluído na bateria anual de exames para determinados grupos de pacientes, como:

  • hipertensos;
  • diabéticos;
  • mulheres no climatério (menopausa);
  • gestantes;
  • pessoas acima dos 60 anos.

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3. Diagnóstico de doenças cardíacas

Como vimos até aqui, o ecocardiograma com doppler é capaz de diagnosticar diversas alterações cardiológicas. Dentre as doenças e condições cardíacas que este exame é capaz de diagnosticar, podemos citar: 

  • doenças do pericárdio;
  • dilatação da aorta;
  • insuficiência cardíaca;
  • tumores e coágulos;
  • sopro cardíaco;
  • cardiopatias e doenças congênitas (desde o nascimento);
  • malformações.

4. Monitoramento de cardiopatias

As cardiopatias são doenças cardíacas congênitas, ou seja, originadas de malformações presentes desde o período intraútero.

Apesar de em geral não terem cura, essas doenças podem e devem ser tratadas para garantir melhor qualidade de vida e diminuir o risco de acidentes vasculares ou insuficiência cardíaca aguda. 

O monitoramento periódico garante um acompanhamento mais eficiente, capaz de apontar medidas de tratamento mais eficientes e rápidas. 

Alguns exemplos de cardiopatias que podem ser monitoradas pelo ecocardiograma:

  • atresia tricúspide;
  • anomalia de Ebstein;
  • tetralogia de Fallot;
  • DSAV (defeito do septo atrioventricular);
  • transposição de grandes artérias.

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Como é feito o exame de ecocardiograma com doppler

O ecocardiograma com doppler é um procedimento simples, indolor, não invasivo, que leva cerca de 20 minutos para sua realização.

O paciente pode ser instruído a retirar jóias e roupas acima da cintura, e costuma ser oferecida uma roupa cirúrgica, para facilitar o acesso do médico à área cardíaca.

Para a realização do exame, o paciente é geralmente deitado do lado esquerdo, sendo orientado a manter o braço esquerdo apoiado atrás da cabeça, para que o médico possa movimentar livremente o transdutor para captação das imagens, o que é feito com o uso de um gel que facilita a movimentação.

Durante o exame, o paciente poderá ser solicitado a realizar algumas ações, como prender a respiração, beber água ou mudar de posição, para a visualização do coração em diferentes ângulos e situações.

As imagens são transmitidas em tempo real para um computador ligado ao ecógrafo, onde elas serão digitalizadas e as imagens projetadas no monitor, para visualização do médico. Assim que obtém as imagens necessárias, o médico as imprime e coloca em um laudo, juntamente com suas impressões sobre o que foi observado.

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Onde fazer o ecocardiograma com doppler em Brasília? 

Neste artigo você pôde conhecer um pouco mais sobre a importância do ecocardiograma com doppler para o diagnóstico e o acompanhamento de diversas alterações cardíacas. 

Aliada à capacidade do ecocardiograma de avaliar toda a estrutura cardíaca, a técnica doppler acrescenta ainda mais utilidade ao exame, ao permitir ainda a avaliação do fluxo sanguíneo cardíaco. 

Como você também viu, este exame está frequentemente presente nas avaliações de rotina e nos check-ups cardiológicos. Por isso, caso você se encaixe em alguma das condições citadas neste artigo, não se descuide das avaliações e dos exames periódicos, como o ecocardiograma.

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A Clínica Viver é referência em exames de imagem no Distrito Federal. Oferecemos a nossos pacientes os equipamentos mais modernos e um time de profissionais preparados e humanos, para que você tenha sempre o diagnóstico mais seguro e confiável.

Além disso, atendemos pela maioria dos convênios médicos e oferecemos condições especiais de pagamento através do nosso Cartão Conviver.

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Como tratar a osteoporose?

Apesar de ser uma doença crônica, há como tratar a osteoporose. Inclusive, alguns estudos mostraram melhoras significativas na qualidade de vida e na diminuição de fraturas em pacientes que receberam tratamento adequado.

A osteoporose é uma doença que afeta os ossos, tornando-os frágeis, porosos e mais sujeitos a fraturas.

De acordo com a Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (Abrasso), há mais de 10 milhões de brasileiros afetados pela doença. Apesar de atingir homens e mulheres, é bem mais expressiva entre a população feminina, e representa 200 milhões de casos no mundo. 

Neste artigo falaremos sobre as melhores opções de tratamento disponíveis para a osteoporose.

Como a tratar osteoporose? 

A partir do momento em que é feito o diagnóstico da osteoporose, é importante que o tratamento seja iniciado o mais rápido possível, a fim de retardar a progressão da doença.

O diagnóstico da osteoporose é geralmente feito através do exame de densitometria óssea, recebendo confirmação os quadros em que a perda óssea seja superior a 30%.

Os quadros de perda óssea inferiores a esse percentual são definidos como osteopenia, e podem ser revertidos com orientações adequada

Já os tratamentos para a osteoporose englobam mudanças de hábito, uso de medicamentos e, às vezes, reposição hormonal (no caso de mulheres no climatério). Confira abaixo os principais métodos utilizados: 

Reforço pela alimentação 

A principal causa da osteoporose está ligada a deficiências na absorção do cálcio pelos ossos, já que esse mineral é responsável por estimular a renovação das células de massa óssea. Além disso, a diminuição da vitamina D também contribui para esse processo, já que essa substância também tem um papel crucial para a saúde óssea.

O cálcio pode ser encontrado em abundância no leite e seus derivados. Também pode ser encontrado em alguns peixes, como a sardinha, e em vegetais de cor escura, como o brócolis. Já a vitamina D pode ser encontrada em frutos do mar, ovos, carnes e cogumelos.

Aumentar o consumo de alimentos ricos em cálcio e vitamina D pode auxiliar no tratamento, especialmente nos estágios iniciais da doença (fase da osteopenia).

Um estudo publicado no portal do Ministério da Saúde confirmou os benefícios do consumo de cálcio e vitamina D para evitar fraturas não vertebrais em pacientes acima de 65 anos.

Porém, a melhor forma de estimular seu corpo a produzir vitamina D é através do bom banho de sol. 

Mas, fique atento! Para ter esse benefício, você precisa tomar sol nos horários mais quentes do dia (entre 10h e 15h), por 10-15 minutos, de preferência expondo grandes áreas do corpo, como as costas e a barriga.

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Exercícios físicos e a saúde óssea 

Atividades físicas e saúde dos ossos são dois fatores que andam juntos. Uma das razões é porque os exercícios estimulam a tireoide a produzir o hormônio calcitonina, que ajuda a preservar a saúde óssea. 

Um estudo analisou o efeito da tensão de exercícios físicos sobre certos ossos do nosso corpo, como o fêmur, que é um dos mais sensíveis a fraturas em quadros de osteoporose. Após um ano de atividades físicas, o estudo verificou aumento da massa óssea na região e uma maior atividade dos osteoblastos (células que renovam os ossos). 

Qual a recomendação para exercícios físicos? 

A OMS recomenda pelo menos 150 minutos de atividades físicas moderadas por semana, para a manutenção da saúde. Além disso, manter-se ativo no seu dia a dia também já contribui muito para a manutenção da saúde óssea. 

exercícios físicos como forma de tratar a osteoporose

Reposição hormonal 

O climatério e a menopausa são processos naturais na vida de toda mulher, mas geralmente provocam uma diminuição progressiva de hormônios, como o estrogênio e a progesterona.

Esses hormônios, especialmente o estrogênio, exercem um papel fundamental na fixação do cálcio pelos ossos. Com essa redução, as mulheres se tornam muito mais suscetíveis a uma série de problemas, entre eles a osteoporose.

Esse, inclusive, é um dos motivos que fazem com que as mulheres tenham mais chance de desenvolver osteoporose que os homens.

O acompanhamento médico pode ajudar as mulheres a atravessarem essa fase com mais conforto e menos riscos de doenças. Sendo assim, a partir do início do processo de climatério, é importante que as taxas de hormônio sejam monitoradas. 

Como a reposição hormonal pode ajudar? 

A reposição hormonal busca restabelecer ou reequilibrar os níveis dos hormônios, especialmente o estrogênio e a progesterona, ajudando a minimizar os possíveis sinais e sintomas relacionados à carência dessas substâncias, como a osteoporose.

A reposição hormonal pode ser feita por meio de medicamentos via oral, adesivos ou injeções.

Detalhe importante!

Reposição hormonal é um tipo de tratamento prescrito de maneira muito personalizada, de acordo com as características de cada paciente e pelo que o médico observa nos exames. Por isso, jamais use de medicações hormonais sem a prescrição do ginecologista ou do endocrinologista. 

reposição hormonal como forma de tratar a osteoporose

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Medicamentos 

Os medicamentos para tratar a osteoporose estão ligados à ação das duas principais células que agem na composição dos ossos: osteoblastos e osteoclastos. Algumas medicações agem estimulando a produção de massa óssea, já outras têm a função de reduzir as perdas

Alguns medicamentos utilizados no tratamento da osteoporose são:

  • Denosumab: atua inibindo a atividade de osteoclastos. Costuma ser administrado semestralmente, por meio de injeções subcutâneas.
  • PTH: age estimulando os osteoblastos. É receitado especialmente quando existe um alto nível de fraturas. É usado diariamente, geralmente pelo período de 18-24 meses. 
  • Bisfosfonatos: são comprimidos que atuam prevenindo a reabsorção óssea e inibindo a atividade de osteoclastos. 
  • Calcitonina: atua aumentando os níveis de cálcio no sangue. Podem ser injetados ou inalados.  

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E se a osteoporose não for tratada?

A osteoporose é uma doença crônica e silenciosa, que não demonstra sinais até a ocorrência da primeira fratura. Também é uma doença progressiva e, caso não seja tratada, resulta em ossos cada vez mais frágeis que, com o tempo, podem até mesmo quebrar-se sozinhos. 

Fraturas na coluna, punhos, fêmur e quadris são frequentes em casos mais avançados de osteoporose. Além de apresentarem uma difícil recuperação, também podem prejudicar a qualidade de vida e representar grandes riscos para os pacientes.

Diversos estudos relacionam fraturas de fêmur e quadris a um maior risco de morte para pacientes idosos, especialmente pela possibilidade de complicações em cirurgias. 

A osteoporose não tem cura, mas pode (e precisa) ser tratada para garantir sua saúde, segurança e qualidade de vida. As mulheres a partir do climatério ou menopausa e homens a partir dos 65 anos devem conversar com seu médico para incluir a avaliação da saúde óssea em seus exames de rotina.

Como aliviar a dor da Osteoporose?

Para aliviar as dores da osteoporose, o paciente pode fazer algumas ações simples como: 

  • respiração e relaxamento, alivia a dor e diminui a tensão dos músculos;
  • compressas de gelo na região, para tratar a inflamação de novos nervos. Uso de 15 a 20 minutos. 
  • tomar banho em temperatura maior ou bolsas térmicas quentes no local de incômodo. 
  • apoios e braçadeiras no seu dia a dia.

5 remédios caseiros para tratar a osteoporose

É importante destacar que, não é indicado usar somente remédios caseiros para tratar a osteoporose, consulte um médico para complementar o tratamento. 

Algumas opções de remédios caseiros para tratar osteoporose são sucos  e vitaminas preparados com frutas ricas em cálcio como: 

  • Vitamina de mamão com gergelim
  • Suco de agrião e levedura de cerveja
  • Suco de amora
  • Suco de caju
  • Vitamina de mamão com iogurte

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A Clínica Viver é referência em exames de imagem. Aqui você conta com profissionais qualificados, atendimento humanizado e os aparelhos mais modernos para garantir o diagnóstico mais preciso e seguro. 

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8 fatores de risco para a saúde dos ossos

O esqueleto humano é composto por cerca de 206 ossos, que trabalham juntos para dar sustentação e proteção aos seus órgãos. É por causa dele que somos capazes de ficar de pé, correr, nadar, reduzir o risco de danos, entre outros.

Os ossos também servem como um depósito natural de certos minerais, como fósforo e cálcio, para uso dos próprios ossos ou para as necessidades do corpo.

Conhecer os fatores de risco para a saúde dos ossos é fundamental, assim como é importante saber como mantê-los saudáveis, seja adotando uma alimentação rica em certos nutrientes, como cálcio e vitamina D, realizando atividades físicas regulares, principalmente a musculação, além de manter hábitos saudáveis de vida.

Do contrário, nossos ossos podem ir se tornando cada vez mais frágeis, porosos e expostos a fraturas, levando a problemas às vezes difíceis de tratar, ou às vezes irreversíveis, como a osteoporose.

Se você quer aprender a cuidar melhor da saúde dessa estrutura vital para o funcionamento do seu corpo e para sua qualidade de vida, listamos neste artigo 8 fatores de risco que precisam estar no seu radar. 

Fatores de risco para a saúde dos ossos

Tão importante quanto conhecer (e praticar) bons hábitos que mantenham a saúde dos seus ossos, é conhecer os motivos que podem colocar sua saúde óssea em risco. Alguns provavelmente você já conhece, já outros podem te surpreender. Vamos a eles!

1. Idade 

Durante a infância e adolescência, o metabolismo do nosso sistema ósseo trabalha muito rápido, fazendo substituição celular, trocando as mais fracas por outras mais fortes e produzindo massa óssea constantemente.

Com o passar do tempo, no entanto, esse processo vai se tornando mais lento e menos eficiente. A partir de cerca dos 30 anos, passamos a experimentar uma perda natural de massa óssea.

os fatores de risco para a saúde dos ossos

Essa perda de massa óssea, juntamente com uma maior fragilidade do organismo como um todo, pode progressivamente nos expor a problemas nos ossos, como reumatismos (artrite e artrose), osteoporose e até mesmo casos de câncer.

Como prevenir? 

A primeira dica para minimizar os efeitos do tempo sobre nossa saúde óssea é nos mantermos fisicamente ativos, seja com atividades físicas, seja no nosso dia a dia.

Além disso, uma dieta adequada também tem um papel muito importante nesse processo, principalmente com um consumo adequado de minerais fundamentais para os ossos, como cálcio (leites e derivados) e fósforo (cereais e nozes).

Os banhos de sol também têm papel fundamental. A dica é expôr grandes áreas do corpo (costas e barriga) nos momentos de sol mais intenso (entre 10h e 15h). Os raios ultravioletas nesses horários são fundamentais para a produção de vitamina D. Apenas não ultrapasse 15 minutos de exposição solar. 

Outro cuidado fundamental para os mais vividos é a regularidade nas consultas e exames. O seu médico vai avaliar sua estrutura óssea e muscular, e os exames laboratoriais e de imagem vão mostrar como está a saúde dos seus ossos. 

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2. Menopausa 

A menopausa é um processo natural de transição da vida de toda mulher e costuma se iniciar por volta dos 45-50 anos. Nessa fase, os órgãos reprodutores femininos vão aos poucos deixando de produzir estrogênio e progesterona, acarretando em uma série de mudanças no organismo. 

A fixação de cálcio nos ossos acontece em boa parte pela ação do estrogênio. Por essa razão, a queda na produção do hormônio influencia diretamente na saúde dos ossos. 

Todos nós experimentamos uma queda natural na produção de massa óssea com o envelhecimento. A menopausa intensifica essa queda, sendo a principal razão para tantos casos de osteoporose entre as mulheres nessa fase da vida.

Essa doença torna os ossos porosos e quebradiços, mais propensos a fraturas. O diagnóstico de osteoporose é estabelecido quando ocorre uma perda de massa óssea superior a 30%.

Segundo a Fundação Internacional de Osteoporose, essa condição afeta cerca de 10 milhões de brasileiros, na maioria mulheres (75% dos casos). 

menopausa pode ser um dos fatores de risco para a saúde dos ossos

Como prevenir? 

Por ser uma doença silenciosa em seus estágios iniciais, precisa ser monitorada ativamente por meio de exames regulares capazes de medir a quantidade de massa óssea. O principal método para identificar a osteoporose e seus sinais iniciais (osteopenia) é a densitometria óssea

Além da monitoração periódica, as chances de osteoporose podem ser reduzidas adotando os cuidados citados no tópico anterior. Além disso, no caso das mulheres, é importante estarem atentas às mudanças hormonais, já que esse é um fator de muita influência no quadro. Se for o caso, o médico poderá indicar a reposição desses hormônios.

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3. Tabagismo

Não é segredo que fumar traz uma série de riscos à saúde em geral. Porém, o que muita gente não sabe é que, além dos danos aos sistemas cardiovascular e respiratório, o tabagismo também influencia na saúde dos ossos. 

Segundo alguns estudos revelam, a principal razão para isso é a influência depressora da nicotina nos osteoblastos (células responsáveis pela formação dos ossos e absorção de cálcio), diminuindo sua atividade e causando danos diretos à massa óssea.

Além disso, o tabagismo também foi associado a uma menor produção de estrogênio em mulheres mais jovens. 

O risco também se estende para fumantes passivos. Sendo assim, também é importante evitar lugares fechados onde haja pessoas fumando. 

4. Bebidas alcoólicas em excesso

O consumo em excesso de bebidas alcoólicas pode causar uma série de danos para o organismo, assim como o tabagismo. No sistema esquelético, a sua ação está na diminuição das reservas de cálcio do corpo, o que consequentemente resulta em ossos mais fracos. 

Moderar o consumo de bebidas alcoólicas pode trazer uma série de benefícios tanto para os seus ossos quanto para a saúde em geral.

Além disso, pessoas sob o efeito de álcool têm muito mais chance de se envolver em quedas e acidentes (inclusive no trânsito), levando a ferimentos e fraturas.

 5. Histórico familiar 

Identificar casos de doenças ósseas em outros membros da família (com destaque para os mais próximos) pode indicar uma predisposição genética para o desenvolvimento de casos.

Ainda que isso não queira dizer que você necessariamente vai desenvolver alguma doença, pode guiar o médico para que a sua prevenção seja mais cuidadosa, reduzindo ainda mais as chances de ocorrência.

Esteja sempre em dia com seus exames e consultas de check-up para garantir que esteja recebendo a atenção médica necessária para seu caso específico. 

6. Medicamentos corticóides por longo período 

Medicamentos da classe dos corticóides funcionam como antiinflamatórios e imunossupressores no organismo, auxiliando no tratamento de distúrbios como alergias, asma, artrites e lúpus. 

Contudo, o uso prolongado de medicamentos dessa espécie está associado à diminuição do número e da atividade dos osteoblastos, que são as células responsáveis pela formação dos ossos e pela absorção de cálcio. No longo prazo, isso pode tornar os ossos mais frágeis. 

Se você faz uso de corticóides regularmente, converse com seu médico sobre os cuidados que precisa tomar e mantenha uma avaliação mais criteriosa e frequente da sua saúde óssea.

7. Desnutrição e déficit de vitaminas 

As vitaminas atuam no organismo de diversas formas, influenciando diretamente no funcionamento de todos os sistemas que compõem o corpo. 

Para a saúde óssea, as vitaminas mais relevantes são:

  • Vitamina D: auxilia diretamente na absorção do cálcio. Pode ser encontrada em: frutos do mar e peixes (salmão, sardinhas, atum e ostras), ovos e cogumelos. No entanto, a maior fonte de vitamina D é a ação da luz solar sobre a pele, por isso a importância dos banhos de sol. 
  • Vitamina K: auxilia no processo de formação dos ossos. Pode ser encontrada em vegetais, como espinafre, alface, couve, agrião, acelga e brócolis. 
  • Magnésio: atua no processo de metabolização do cálcio no organismo. Pode ser encontrado em leguminosas, abacate, amêndoas, nozes e alguns tipos de peixe.  
  • Cálcio: auxilia no fortalecimento dos ossos. Pode ser encontrado em alimentos de origem animal, como leite, ovos e queijos. Contudo, também pode ser encontrado em alimentos à base de soja como o tofu e em vegetais, como brócolis e o espinafre. 
má alimentação pode ser um fatore de risco para a saúde dos ossos

Em alguns casos, apenas incluir esses alimentos na sua dieta diária não é o suficiente para suprir a alta demanda de vitaminas necessárias para o bom funcionamento do corpo. Nestes casos, um médico ou nutricionista poderá receitar uma complementação vitamínica.

Além dos efeitos do déficit de vitaminas sobre a saúde dos ossos, um corpo mal nutrido, abaixo do peso ou com pouca massa muscular também pode desacelerar seu metabolismo e diminuir sua imunidade. 

Estar abaixo do peso também é um dos fatores associados a menor produção de estrogênio e menopausa precoce. Se você está com dificuldades para montar uma rotina alimentar saudável, converse com seu médico ou consulte um nutricionista.

 8. Sedentarismo 

Músculos e ossos estão diretamente ligados, auxiliando na nossa locomoção e sustentação.

A falta de exercícios físicos afeta diretamente o sistema muscular, resultando em músculos atrofiados, e indiretamente no sistema ósseo, desestimulando a produção de massa óssea. 

Como prevenir

Manter-se em movimento é medida essencial para garantir a sua saúde em todos os estágios da vida. A OMS aponta o tempo mínimo de 150 minutos de atividades físicas semanais como o ideal para a manutenção de uma rotina saudável.

A atividade mais importante para a saúde óssea é a musculação. Os exercícios com pesos sinalizam para os ossos a necessidade de que eles mantenham uma estrutura sólida para dar conta do esforço.

Se você não pode se comprometer com academias ou séries de exercícios agora, lembre-se de que existem diversas maneiras de introduzir o exercício físico em sua rotina, seja deixando o carro de lado sempre que possível ou preferindo usar as escadas ao elevador.

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Saúde dos ossos: fundamental para a vida 

Neste artigo você aprendeu os 8 principais fatores de risco para a saúde dos ossos e formas de minimizar ou mesmo evitar seus efeitos.

Cuidar dos ossos vai garantir que você se mantenha mais saudável, forte e ativo em todos os estágios da vida. Além disso, também vai garantir um envelhecimento mais tranquilo, sem grandes traumas para o seu corpo e atividades. 

Queremos ajudá-lo a ser ainda mais saudável. A Clínica Viver é referência na realização de exames de imagem. 

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6 sintomas que podem indicar problema no coração

Os sintomas que podem indicar um problema no coração são diversos e nem sempre diretamente associados à área cardíaca necessariamente. Caso você identifique algum dos sintomas desta lista de maneira persistente, procure assistência médica. 

As doenças cardiovasculares são distúrbios que acometem tanto o coração quanto os vasos sanguíneos e podem causar danos graves e permanentes à saúde, incluindo a morte.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças do sistema cardiovascular são a principal causa de morte no mundo, com quase 18 milhões de óbitos só em 2016, sendo que boa parte poderia ter sido evitada apenas com cuidados básicos, como mudanças nos hábitos de vida.

No entanto, nem sempre é fácil identificar os sinais de que há algo errado com o seu coração, pois algumas doenças costumam ser silenciosas ou só apresentarem sintomas em estágios mais avançados.

Nesses casos, as avaliações médicas regulares e os exames preventivos são o melhor cuidado que você pode tomar. 

Acompanhe o artigo para descobrir quais são os 6 principais sinais de que pode haver algo errado com o seu coração.

Sintomas de algo errado com o seu coração

Abaixo listamos os principais sintomas de que você pode estar tendo um problema cardíaco:

  • Dores no peito;
  • Batidas Cardíacas Irregulares;
  • Cianose e frio nas mãos pés;
  • Falta de ar;
  • Tonturas e desmaios;
  • Inchaços nas pernas.

1. Dores no peito 

Dores no peito não estão associadas apenas à doenças do coração: elas também podem estar relacionadas a problemas como gases, ataques de pânico e problemas respiratórios

As principais características das dores no peito relacionadas à doenças cardiovasculares (principalmente o infarto agudo do miocárdio) são a intensidade da dor, que costuma ser bem elevada, com sensação de ardência ou como um “aperto no peito”, que se mantêm por mais de 20 minutos. 

A sensação de irradiação da dor para outros membros próximos, como o braço esquerdo, pescoço, costas e mandíbula também são indicativos de um possível infarto agudo do miocárdio. 

Em qualquer caso de dor persistente e intensa no peito, procure assistência médica imediatamente. 

2. Batidas cardíacas irregulares 

De modo geral, em repouso um coração saudável bate de maneira regular. As batidas cardíacas irregulares podem ser percebidas quando o ritmo de batimentos do coração é alterado sem a presença de estímulos externos como estresse, esforços físicos, sustos, dentre outros. 

sintomas que podem indicar problema no coração

Dentre os tipos de batidas cardíacas irregulares, podemos citar a bradicardia (quando o coração parece estar batendo devagar demais) e a taquicardia (quando está batendo de maneira acelerada). 

3. Cianose e frio nas mãos e pés

Ambos os sintomas podem estar associados a algum tipo de insuficiência cardíaca e indicam deficiências no envio de sangue para as extremidades do corpo. 

A cianose se caracteriza pela coloração azulada incomum nas pontas dos dedos, nos pés e também pode se manifestar nos lábios

Já a sensação de frio em mãos e pés, indicativa de insuficiência cardíaca, se caracteriza por seu caráter constante e por não ser resultado de condições externas, como a temperatura ambiente.

4. Falta de ar 

Ficar constantemente sem fôlego ao realizar tarefas rotineiras simples, como caminhar na rua, subir pequenos lances de escadas ou carregar pequenas quantidades de peso também pode ser indício de insuficiência cardíaca.

É importante diferenciar esse sintoma de uma simples falta de condicionamento físico, mas aqui estamos nos referindo a esforços realmente pequenos.

A falta de oxigenação e irrigação de sangue para os pulmões e outros órgãos ocasiona essa falta de ar constante. Ao detectar essa redução de oxigênio disponível, o cérebro prioriza a manutenção básica dos órgãos vitais, não respondendo bem a qualquer outro tipo de esforço. 

5. Tonturas e desmaios 

Os sintomas de tonturas e desmaios geralmente estão associados a algum tipo de esforço físico mais intenso, que gere uma redução do fluxo de sangue para o cérebro, ou mesmo a uma baixa importante nos níveis de açúcar no sangue, devido à má alimentação ou desregulação glicêmica em pacientes diabéticos.

sintomas que podem indicar problema no coração

No entanto, quando essas tonturas e/ou desmaios ocorrem de maneira recorrente e sem um motivo aparente, é sim, um sinal que merece sua atenção, pois pode indicar que algo está errado com sua saúde cardiovascular.

Isso sem contar que possíveis desmaios e quedas podem te colocar em risco de impactos e acidentes. Fique atento.

6. Inchaço nas pernas 

A insuficiência cardíaca também pode estar associada a sintomas como inchaço e dores nos tornozelos, pernas e pés.

O inchaço é mais um dos sintomas associados à possibilidade de insuficiência cardíaca. A explicação é que, nesses casos, o coração não tem força para bombear o sangue com a pressão necessária, causando retenção de líquidos nas extremidades, especialmente nas pernas.

Vale lembrar que há outras possíveis razões para o inchaço nas pernas, como problemas no fígado ou nos rins. Portanto, na dúvida, busque avaliação médica para investigação do quadro.

Possíveis sintomas de coração grande

O coração grande ou cardiomegalia não é uma doença, é um sinal de outra doença do coração como insuficiência cardíaca, doença arterial coronária e problemas nas válvulas do coração ou arritmia. 

O coração grande ou cardiomegalia é normalmente confundida com uma doença, mas na verdade é mais um sinal de que seu coração pode estar com problemas, como uma insuficiência cardíaca por exemplo.

Ocorre frequentemente em idosos, porém pode afetar jovens e adultos com algum problema cardíaco.

No inicio, não é possível identificar sintomas, mas com o tempo e com a evolução do quadro clinico começa-se a notar uma dificuldade de bombeamento de sangue por parte do coração

Quando já se encontra em estágio avançado, os sintomas do coração grande podem ser:

  • Dor no peito;
  • Inchaços nos membros superiores e inferiores (mãos e pés);
  • Desmaios;
  • Tonturas;
  • Palpitações no coração;
  • Tosses frequentes quando deitado;
  • Falta de ar em repouso ou deitado;
  • Falta de ar em esforço físico;
  • Cansaço constante;
  • Inchaço na barriga;
  • Inchaço nos pés, pernas e tornozelos;
  • Fraqueza, mesmo em poucos esforços.

É importante consultar um cardiologista logo que esses sintomas apareçam ou procurar um pronto socorro mais próximo se apresentar sintomas de infarto como dor no peito e dificuldade de respirar.

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Como diferenciar problema cardíaco de crise de ansiedade

A ansiedade, em si, não configura um distúrbio. Ela é uma emoção comum a todos os seres humanos, sendo inclusive importante para nos ajudar a reagir a riscos e situações de perigos. 

Porém, quando em excesso, a ansiedade pode resultar em uma série de distúrbios capazes de prejudicar bastante a qualidade de vida.

Dentre esses distúrbios, o transtorno de ansiedade generalizada e os ataques de pânico são aqueles que podem gerar sintomas semelhantes a problemas cardíacos, como aperto no peito, engasgos, falta de ar, tontura, desmaios e a sensação de morte iminente. 

Principais diferenças 

Os principais fatores que podem diferenciar transtornos de ansiedade e problemas cardíacos são: 

  • O tempo de duração de sintomas de ansiedade geralmente não ultrapassa 20 minutos. 
  • A intensidade da dor no peito. Ao contrário da dor de um ataque cardíaco, em que a dor é extrema, durante crises de ansiedade, a dor costuma ser leve. 
  • Presença de outros sintomas característicos de uma crise de ansiedade, como tremores, calafrios, sensação de sufocamento, entre outras. 

Lembre-se de que, apesar de não ser uma ocorrência que ofereça danos diretos à vida, os ataques de pânico são condições de saúde que também merecem atenção e cuidado profissional. 

Caso você apresente algum sinal de distúrbio de ansiedade ou tenha passado por um episódio dessa natureza, procure ajuda psicológica o quanto antes.

Como prevenir doenças cardíacas

A prevenção de doenças cardíacas está fortemente associada à adoção e manutenção de hábitos de vida saudáveis. Entre os principais, podemos citar:

  • Praticar exercícios físicos regularmente.
  • Manter uma dieta saudável e equilibrada.
  • Evitar o consumo de cigarro e bebidas alcoólicas.
  • Evitar ambientes e situações consistentemente estressantes, se possível.

Dentre as medidas de prevenção, uma das mais importantes é estar em dia com seu check-up cardiovascular, especialmente se você apresenta histórico familiar de doenças cardíacas, está passando pela menopausa ou tem mais de 45 anos. 

Essa recomendação é válida tanto para homens quanto mulheres, já que um dos principais fatores responsáveis por doenças cardíacas é a idade avançada.

Muitas vezes, pode ser difícil perceber os sintomas de que há algo errado com o seu coração, já que alguns problemas cardiovasculares são silenciosos, como a hipertensão. Sendo assim, a medida mais acertada é mesmo manter uma rotina regular de consultas e exames, para prevenção ou diagnóstico precoce de problemas do coração.

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Na Clínica Viver você conta com uma estrutura moderna de equipamentos para realizar seus exames cardíacos e ficar em dia com a saúde do coração. Nosso time de profissionais está pronto para te atender de maneira cuidadosa e humana. 

Se você está em Brasília e possui pedidos de exames, faça seu agendamento online com toda a facilidade e venha cuidar da sua saúde conosco!

7 exames que avaliam a saúde do coração

A saúde do coração depende de uma série de fatores, como genética, hábitos alimentares, atividade física regular, idade, entre outros.

Apesar de alguns desses fatores não estarem muito sob nosso controle, como a genética e a idade, sempre é possível se cuidar e reduzir os riscos de problemas e complicações. E uma das melhores formas de se garantir a saúde cardiovascular é por meio da realização de consultas e exames regulares.

Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. Cerca de 18 milhões de pessoas perderam a vida em 2016 por esse motivo, um terço de todas as mortes. Desses, aproximadamente 85% por ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais (AVCs).

Acompanhe o artigo para descobrir quais são os melhores exames para avaliar a saúde do seu coração e ficar fora dessas estatísticas. 

Principais exames que avaliam a saúde do coração

Com os diversos avanços da medicina moderna, atualmente podemos contar com uma ampla gama de exames para a saúde cardiovascular, oferecendo aos profissionais de saúde informações cruciais para prevenir, investigar, tratar e acompanhar a evolução dos problemas relacionados à saúde do coração.

Diante disso, podemos dividir os exames cardiovasculares em três principais grupos:

1. Exames preventivos

Também conhecidos como exames de rotina ou check-up, são avaliações mais gerais, que buscam mapear a situação do sistema cardiovascular. Geralmente costumam ser recomendados para homens e mulheres a partir dos 35-40 anos de idade.

Em condições especiais, como histórico familiar de doenças cardiovasculares, por exemplo, essas avaliações de rotina podem ser feitas mais precocemente, a depender da avaliação médica. 

Eletrocardiograma (ECG)

Este exame é capaz de monitorar os batimentos cardíacos em repouso, com o auxílio de pequenas descargas elétricas. Por meio do ECG é possível detectar arritmias (alterações no ritmo cardíaco) e outros sinais que possam indicar a presença de cardiopatias, como sopro, falta de oxigenação no coração, lesões e deficiências nas válvulas cardíacas. 

O procedimento não apresenta contraindicações e pode ser utilizado também para monitorar o funcionamento de aparelhos de marca-passo. 

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Raio X de tórax 

A radiografia de tórax é um exame que se utiliza de raios ionizantes (raios X) para a construção de imagens de órgãos e estruturas presentes na caixa torácica, com destaque para os pulmões e o coração. 

Apesar de não fornecer informações acerca da constância de batimentos cardíacos, o raio X de tórax é capaz de produzir uma imagem clara do coração e da aorta, denunciando possíveis alterações no tamanho e formato desses órgãos.

Caso seja percebida alguma alteração, o cardiologista deverá solicitar exames mais específicos, para uma avaliação mais detalhada dos possíveis problemas. 

2. Exames investigativos 

Esta outra categoria de exames cardiovasculares é composta por avaliações que são geralmente recomendadas após a queixa de algum sintoma por parte do paciente, como dores no peito, fadiga inexplicada, falta de ar, cianose (cor azulada) dos lábios ou nas mãos, tonturas e desmaios.

Confira os principais exames investigativos: 

Ecocardiograma 

O ecocardiograma ou ecocardiografia é um exame de imagem que se utiliza de ultrassons (ondas de alta frequência) para produção de imagens detalhadas das estruturas cardiovasculares. 

O exame é capaz de avaliar o estado das válvulas internas do coração, bem como a frequência e circulação sanguínea (caso o exame seja feito com o auxílio de doppler).

Por não apresentar radiação, o ecocardiograma é um exame que pode ser realizado por pessoas de qualquer idade, sendo também altamente recomendado para a monitoração da saúde cardiovascular fetal durante a gravidez. 

Outras recomendações para a realização do exame além do reporte de sintomas são pacientes diabéticos e mulheres que estejam passando pela menopausa. 

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Ecocardiograma fetal 

A cardiopatia congênita é uma condição que afeta cerca de 1 em cada 100 crianças e que pode acarretar uma série de complicações para a saúde do bebê.

O diagnóstico precoce é a melhor ferramenta para minimizar os efeitos da doença, assegurando um parto mais seguro para mãe e para o bebê. 

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O ecocardiograma fetal é o melhor exame para o diagnóstico de cardiopatias congênitas, bem como quaisquer outras anomalias que necessitem de atenção. Quanto mais precoce for o diagnóstico, mais rápido podem ser definidas medidas de tratamento, ainda durante a gestação.

Cintilografia de miocárdio 

Este é um exame de imagem derivado da medicina nuclear, que se utiliza da aplicação de contraste na corrente sanguínea do paciente, para a avaliação da circulação cardíaca.

Geralmente, a avaliação feita através desse exame é dividida em duas etapas, sendo feito em repouso e sob estresse físico, com protocolos variando de acordo com o local em que o exame for realizado. 

A cintilografia do miocárdio busca prevenir problemas vasculares graves, como o infarto. Geralmente é recomendada após a queixa de algum específico por parte do paciente ou devido ao histórico familiar de algumas doenças cardíacas.

Teste de esforço 

Também chamado de teste ergométrico, este exame é capaz de medir a frequência cardíaca e a pressão arterial durante a realização de exercícios físicos.

Para a realização do procedimento, o paciente pode ser instruído a utilizar uma bicicleta ergométrica ou uma esteira.

exames que avaliam a saúde do coração

O teste de esforço torna possível o diagnóstico de uma série de arritmias e alterações que possam passar despercebidas durante os exames feitos em repouso. 

3. Exames de acompanhamento

São os exames voltados para a monitoração e acompanhamento de condições já existentes ou da eficiência de tratamentos administrados.

É através da realização desses exames que os profissionais de saúde podem fazer ajustes ou mudanças nos protocolos de tratamento dos pacientes. 

Holter 

O exame de holter consiste na monitoração de batimentos cardíacos durante um período longo de tempo (geralmente 24 horas) a fim de avaliar a performance cardíaca em diferentes momentos do dia (repouso, atividade física, trabalho, sono, dentre outras). 

Para a realização do exame, o paciente leva consigo o aparelho já devidamente posicionado e precisa tomar cuidado com a caixa emissora de descargas elétricas, para que esta não seja molhada ou danificada. 

exames que avaliam a saúde do coração

A análise do holter é muito similar à do eletrocardiograma. Este exame também não oferece qualquer risco, podendo ser feito por pessoas de todas as idades.

 

MAPA 

A Monitoração Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) funciona de maneira muito semelhante ao holter, uma vez que também consiste em uma avaliação prolongada (24 horas) da performance do sistema cardiovascular.

No entanto, é bom diferenciar a finalidade desses dois exames. Enquanto que o foco do exame de holter é avaliar o ritmo dos batimentos cardíacos, o objetivo deste exame é a monitoração da pressão arterial.

Coronavírus: um motivo a mais para cuidar do coração  

Alguns estudos têm mostrado que pacientes contaminados pelo novo coronavírus têm apresentado alterações cardíacas. Em pacientes internados com pneumonia pela covid-19, parte deles apresentou problemas como danos no miocárdio, arritmias e insuficiência cardíaca.

Por conta das sequelas ainda pouco conhecidas em pacientes contaminados, e diante da observação de casos de acometimento cardíaco por conta da infecção pelo vírus, a recomendação é de que, caso você ou alguém próximo, tenha sido infectado, especialmente se tiver mais de 40 anos, procure seu médico para a realização de exames, visando descartar qualquer alteração cardíaca.

Onde realizar seus exames em Brasília? 

Escolher uma clínica confiável para a realização de exames que avaliam a saúde do coração é essencial para garantir profissionalismo e segurança durante os procedimentos e na avaliação dos resultados. 

Na Clínica Viver você encontra uma equipe de profissionais qualificados (todos os exames são feitos por médicos) e equipamentos com tecnologia de ponta, prontos para te garantir a melhor experiência e os resultados mais seguros. 

Por conta da pandemia do coronavírus, estamos seguindo à risca todos os protocolos das autoridades sanitárias e tomando todas as precauções para te manter ainda mais seguro. 

Caso você esteja em Brasília e tenha exames solicitados, agende online seus exames conosco agora mesmo, em seu celular, computador ou tablet, com toda facilidade.

Mamotomia: o que é e como é feito o exame?

Mamotomia é uma modalidade de biópsia mamária com visualização por mamografia digital ou por ultrassonografia, que permite a localização precisa das lesões. 

É amplamente conhecido e divulgado que a mamografia é um dos principais exames para o diagnóstico de câncer de mama. Então, qual a função da mamotomia?

Mamomotomia e Mamografia: quais as diferenças?

A mamografia é responsável por perceber alguns problemas como:

  • Nódulos;
  • Lesões;
  • Anomalias nas mamas;

E dessa forma, não distingue se são benignos ou não.

Já a Mamotomia é responsável pelo processo de análise desses nódulos e tumores. 

O método obtém fragmentos de tecidos mamários por meio de uma agulha que funciona associada a um sistema de vácuo. O material coletado é enviado para exame anatomopatológico, que verifica a natureza das alterações.

Acompanhe o artigo para saber mais sobre o procedimento.

O que é mamotomia? 

Mamotomia é um exame ambulatorial de biópsia que, por meio da coleta de material orgânico das mamas (um pedacinho da área lesionada em questão).

A análise irá fornecer dados mais concretos e detalhados sobre a saúde das mamas avaliadas.  Pode diagnosticar tanto tumores benignos quanto um possível caso de câncer de mama. 

Por ser classificada como uma biópsia fechada, a mamotomia ao contrário da biópsia tradicional não vai necessitar de uma intervenção cirúrgica para ser realizada. 

Mamotomia: Quando a  é recomendada? 

A mamotomia é recomendada pelo médico após a observação de alguma irregularidade em exames de imagem, como a mamografia, sendo considerada, assim, a segunda etapa para um diagnóstico concreto.

É importante lembrar que a mamografia é um exame que deve ser feito anualmente por todas as mulheres acima dos 40 anos.

O diagnóstico precoce de um quadro de câncer é uma das maneiras mais eficientes de tratá-lo! Por isso, esteja em dia com seus exames de rotina.

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Mamotomia: Como é a preparação para o exame? 

Ao ser recomendado o exame, o médico poderá pedir a suspensão de algumas medicações como por exemplo:

  • Antiagregantes plaquetários, como o ácido acetil salicílico, presente em medicamentos como a aspirina, por exemplo;
  • Anticoagulantes orais tais como o Marevan.

Essa suspensão deverá ser feita 5 dias antes do exame e mantida até 2 dias depois, ou como informado pelo seu médico. 

Você também deve levar o resultado de exames recentes realizados nas mamas e que motivaram a mamotomia, como por exemplo:

  • Resultados de mamografia;
  • Ressonância das mamas;
  • Ultrassonografia mamária. 

Para realizar o exame, não é necessário estar de jejum. Recomenda-se ter um acompanhante com você. 

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Mamotomia: Como a é feita? Dói?

Algumas pessoas possuem medo de que o exame de mamotomia possa doer ou se é algo perigoso. Contudo, trata-se de um exame relativamente simples e sem grandes complicações.

Com o auxílio da ultrassonografia ou mamografia digital, o médico localiza a área de interesse, apontada como irregular por exames anteriores.

A anestesia é aplicada apenas naquele local para que uma pequena incisão seja feita. Por meio dela, será inserida a agulha de mamotomia.

Essa agulha, integrada a um sistema de vácuo, vai permitir um corte rápido, certeiro e eficiente da amostra mamária na área lesionada. Em grande parte dos casos, o médico pode marcar a área com um “clipe” ou também chamado de marcador de titânio.

Ele servirá para auxiliar o reconhecimento da área para exames futuros, indicando que aquela área necessita de uma análise especial.  Além disso, caso seja necessária uma intervenção cirúrgica, o clipe também vai servir como um indicador eficiente do local exato da lesão.

Ao contrário do que se possa pensar, esse marcador é pequeno (medindo por volta de 3,0 mm), não faz nenhum mal para saúde e não causa dor. Além disso, não vai interferir com exames futuros e nem ser detectado em detectores de metal, por exemplo. 

Ao final do exame, a área da punção será pressionada para minimizar o sangramento, higienizada e receberá um curativo. O exame dura cerca de uma hora. 

Mamotomia: quais são os cuidados após o exame? 

Após a realização do exame, recomenda-se repouso com a suspensão de atividades físicas por 2 dias.

É importante, também, atentar-se para não molhar o curativo pelo menos nas primeiras 24 horas desde a realização do exame.

Esse cuidado se dá porque por mais que a intervenção na área tenha sido pequenaela ainda ficará sensível e poderá ocasionar dor. Depois do período de 24 horas, a troca do curativo pode ser feita sem preocupações. 

Aplicar compressas de gelo nas mamas nas primeiras horas após a mamografia também pode ajudar a prevenir o aparecimento de hematomas. Contudo, se você tomar todos os cuidados e eles ainda aparecerem, não se preocupe; esse acontecimento é normal.

Caso você experimente algum outro tipo de reação, como febre ou dor forte, contate o seu médico, porque pode ser uma infecção mamária. A ocorrência dessas após o procedimento, apesar de muito rara, é possível! 

Para dores menores após o procedimento, o médico poderá te receitar um analgésico.

Lembre-se: a suspensão de medicamentos extra para a realização do exame costuma ser necessária antes e depois do exame, por mais 2 dias. Converse com o seu médico.

Mamotomia: Por que realizar? 

O Câncer de Mama é reconhecido como o segundo câncer de maior incidência no mundo e o mais comum entre as mulheres brasileiras. Se configura como um mal contemporâneo extremamente temido. O INCA (Instituto Nacional de Câncer) divulgou 66.280 casos em seu levantamento mais recente (Abril de 2020). 

Todavia, apesar do grande número de casos, o câncer de mama apresenta percentuais de recuperação completa muito bons que só aumentam quanto mais cedo for diagnosticado.

Por essa razão, o autoexame, bem como a mamografia e mamotomia vão ser extremamente importantes para a manutenção da sua saúde. Especialmente se você possui mais de 40 anos, a mamografia tem que estar presente no seu check-up anual!

A mamotomia é um exame rápido, eficiente e sem contraindicações. Além disso, dispensa cirurgia e internação e é um dos maiores aliados na luta contra o câncer de mama. 

Comece sua prevenção hoje! 

Agora que você já está por dentro da importância da monitoração da saúde das suas mamas, que tal agendar uma mamografia conosco? 

Faça hoje os primeiros passos para sua prevenção ao câncer clicando aqui para agendar seu exame. 

A Clínica Viver apresenta uma infraestrutura preparada e completa, equipada com equipamentos de ponta e profissionais especializados no atendimento feminino prontos para te atender. Com nossa sede localizada na Asa Sul, também contamos com uma outra unidade recém inauguradas em Taguatinga, no Pistão Sul. 

Visando te ajudar a cuidar da sua saúde, a Clínica Viver oferece o Cartão Conviver. Com ele, agendar e pagar seus exames de imagem se torna ainda mais simples. Sem taxa de adesão, com preços diferenciados e métodos de pagamento facilitado. Além disso, o cartão Viver pode ajudar você e sua família a ficarem mais saudáveis hoje.