Menopausa engorda? Entenda neste artigo os motivos que tornam o ganho de peso a realidade de muitas mulheres. Acompanhe! A menopausa se inicia após a última menstruação, geralmente acontecendo entre 45 e 55 anos, período esse marcado por grandes mudanças na vida da mulher. Além das ondas de calor, tonturas, insônia, mudanças de humor, ressecamento vaginal e incontinência urinária, outra mudança percebida é o aumento de peso.
Veja neste post:
Por que menopausa engorda;
Principais problemas de engordar na menopausa
Perder perde peso na menopausa
Vídeo: Por que a mulher engorda na menopausa?
Por que a menopausa engorda?
Metabolismo mais lento
Uma das consequências naturais do envelhecimento é o metabolismo mais lento, o que, combinado ao sedentarismo e à alimentação inadequada pode levar ao aumento da gordura corporal e, consequentemente, ao ganho de peso.
Perda do tônus muscular
Diante do metabolismo mais lento, outra consequência comum é relativa à perda de tônus muscular, especialmente quando a mulher não pratica exercícios, como a musculação.
E, uma vez que os músculos queimam mais calorias que a gordura, essa mudança também contribui para a mulher engordar na menopausa.
Queda do estrogênio
Outro fator é a queda do estrogênio, também consequência natural do envelhecimento. Com a redução das suas taxas, a gordura corporal (chamada de gordura androide) passa a se depositar principalmente no abdômen.
Assim, o corpo da mulher deixa de ter o predomínio da gordura ginoide, que se deposita nas coxas e quadril, em forma de pera, e passa a ter um padrão mais comum aos homens, em forma de maçã.
Quanto a isso, através do exame Densitometria de Corpo Inteiropara avaliação de massa corporal,é possível quantificar as taxas de gordura androide e o tecido visceral adiposo. Esse é um exame rápido, com baixíssimas doses de radiação, e que é essencial para acompanhar o acúmulo desse tipo de gordura.
O ganho de peso associado a uma vida sedentária e alimentação desregulada pode levar a uma série de consequências graves, tais como: hipertensão, aumento do açúcar no sangue, aumento do colesterol ruim (LDL) e dos triglicérides, bem como a chamada Síndrome Metabólica.
A Síndrome Metabólica, por sua vez, está relacionada ao Diabetes tipo 2 e ao aumento do risco de ocorrência de doenças cardiovasculares, como o infarto e os acidentes vasculares cerebrais (derrames).
A gordura androide que mencionamos acima também é igualmente prejudicial, estando relacionada a outras doenças como diabetes e doenças cardiovasculares.
Por isso é tão importante o acompanhamento médico nessa nova fase, de modo que ela seja vivenciada de forma saudável, sempre se pensando em melhorias na sua qualidade de vida.
Alimentação saudável e prática de exercícios físicos
Geralmente se inicia o tratamento com uma orientação de alimentação saudável, reduzindo carboidratos e gorduras saturadas, buscando a ingestão adequada de cálcio e indicando a prática de exercícios físicos por pelo menos 30 minutos e 5 vezes por semana.
Como já alertamos, ocorre na menopausa a redução do tônus muscular, sendo importante a prática de exercícios que contribuam para o aumento da massa muscular.
Importante dizer que a redução da gordura corporal também diminui chances de doenças como o câncer de mama e endométrio.
Então, muito além de preocupações com padrões estéticos relacionados ao peso, a sua saúde como um todo agradece a prática de atividades físicas e uma alimentação balanceada.
Reposição hormonal
Com o início da menopausa, considere a reposição hormonal.
Lembrando que a terapia de reposição hormonal deve ser discutida com o ginecologista e pode ser muito benéfica na qualidade de vida da paciente.
Além disso, a necessidade de medicamentos para redução do colesterol deve ser avaliada pelo cardiologista.
Cuide da sua saúde mental
Não são poucas as transformações sentidas por uma mulher na fase da menopausa, por isso é essencial ter cuidado também com a saúde mental.
Muito além do monitoramento de peso, cuidar de si significa valorizar a sua trajetória até o dia de hoje, aceitando as mudanças naturais do tempo e se amando cada dia mais pelo que você é.
A pré-eclâmpsia é, dentre as doenças hipertensivas da gestação, uma das principais causas de morte materna, prematuridade e restrição de crescimento intraútero no Brasil.
Ela acontece, em média, em 6% das gestações. Pode atingir a mãe, o feto, e, às vezes, os 2 aos mesmo tempo.
Se não for tratada, a doença pode levar a complicações sérias – até fatais – para a mãe e seu bebê. Se você tem pré-eclâmpsia, mesmo após o parto, ainda pode demorar um pouco para melhorar.
Raramente a pré-eclâmpsia se desenvolve após o parto, uma condição conhecida como pré-eclâmpsia pós-parto.
Veja neste artigo:
O que é Pré-eclâmpsia na gravidez?
Causas da Pré-Eclâmpsia
Sintomas de Pré-eclâmpsia
Pré-eclâmpsia leve
Pré-eclâmpsia grave
Exames para detectar pré eclâmpsia
Exames de sangue
Análise de urina
O Que é Pré-eclâmpsia na gravidez?
Esta condição também é chamada de PE, DHEG (doença específica da gravidez) ou de toxemia.
A pré-eclâmpsia é uma doença que surge após a 20ª semana de gestação. Na mãe, a doença é caracterizada pela hipertensão, além da perda de proteínas pela urina e o consequente acometimento de órgãos maternos.
No feto, é comum o atraso no crescimento, o CIUR – crescimento intrauterino restrito. Este pode evoluir para a morte do feto, partos prematuros e para a morte neonatal, após o parto, por complicações associadas à prematuridade.
O maior risco da pré-eclâmpsia é a evolução para a eclâmpsia.
Causas da Pré-Eclâmpsia
A hipertensão é caracterizada pela pressão arterial máxima maior ou igual a 14 mmHg ou pressão arterial mínima maior ou igual a 9.0 mmHg, medidas em pelo menos 2 ocasiões com intervalo de 4 horas.
Existem alguns fatores maternos que aumentam o risco de pré-eclâmpsia como: ser da raça negra, ter diabetes, hipertensão, lúpus ou obesidade, possuir histórico familiar ou pessoal de pré-eclâmpsia, ou das doenças anteriormente listadas. Gravidezes de gêmeos ou que ocorram antes dos 18 ou após os 35 anos podem representar risco.
A proteinúria é perda de proteína pela urina maior ou igual a 300 mg em 24 horas. Com essa perda, pode acontecer de a mãe ter reações que incorram no aumento da pressão.
Essa hipertensão provoca uma série de problemas na mãe. Os órgãos maternos mais acometidos são:
os rins, podendo levar à insuficiência renal,
o fígado, causando uma disfunção hepática, e dor abdominal,
o sistema nervoso central, levando à confusão mental, escotomas, cefaleia, acidentes vasculares cerebrais e convulsões, e
quando se estabelece a eclâmpsia, com consequentes alterações nas plaquetas, podem ocorrer sangramentos generalizados.
Pré-eclâmpsia leve geralmente os sintomas são:
Hipertensão arterial
Inchaço nos membros inferiores
Aumento exagerado do peso corpóreo como 2 a 3 kg em 1 ou 2 dias
Pré-eclâmpsia grave, além dos sinais leves podem aparecer:
Quanto mais severa for a pré-eclâmpsia e quanto mais cedo ocorrer na gravidez, maiores serão os riscos para você e seu bebê. A pré-eclâmpsia pode exigir parto induzido.
Se o seu médico suspeitar de pré-eclâmpsia, você pode precisar de alguns exames e testes, incluindo:
Exames de sangue
O seu médico pode pedir exames de sangue para medir a função hepática, testes de função renal ou também para medir plaquetas – as células que ajudam a coagular o sangue.
Análise de urina
O seu médico poderá solicitar exames de urina, para medir a concentração e quantidade de proteína presentes na sua urina. Uma única amostra de urina que mede a proporção de proteína para creatinina – uma substância química que está sempre presente na urina – também pode ser usada para fazer o diagnóstico.
Ultra-som fetal
Seu médico também pode recomendar um monitoramento cuidadoso do crescimento de seu bebê, geralmente por meio de ultrassom. As imagens do seu bebê criadas durante o exame de ultrassom permitem que o médico estime o peso fetal e a quantidade de líquido no útero (líquido amniótico).
Perfil biofísico fetal (PBF)
O perfil biofísico usa um ultrassom para medir a respiração, o tônus muscular, os movimentos e o volume do líquido amniótico no útero do bebê.
Diagnóstico e Tratamento da Pré-eclâmpsia
Alguns estudos tem demonstrado que, com o rastreamento combinado de medida da pressão arterial média, dosagem de uma proteína no sangue materno, a PGLF, e o ecodoppler de artérias uterinas entre a 11ª e a 13ª semanas, podemos detectar 90% das pacientes que desenvolverão pré-eclâmpsia precoce, ou seja, antes de 34 semanas, e 75% de pré-eclâmpsia pré termo, ou seja, antes de 37 semanas de gravidez.
Para as pacientes que apresentarem indicações de virem a desenvolver pré-eclâmpsia é indicado o uso de aspirina 150 mg/dia da 12ª semana até a 36ª, a fim de reduzir o risco em 60 a 75% de efetivamente desenvolver a doença. Devem, também, reduzir o consumo de sal e ficar de repouso.
A reavaliação com 22 semanas, 32 semanas e 36 semanas também é indicada.
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Conclusão
A pré-eclâmpsia é uma complicação da gravidez que pode acontecer a qualquer mulher, em qualquer gravidez. Embora a pré-eclâmpsia ocorra com mais frequência durante a primeira gravidez, pode ocorrer na segunda gravidez, terceira ou qualquer outra.
A pré-eclâmpsia é diagnosticada por pressão alta persistente que se desenvolve pela primeira vez durante a gestação ou logo após o parto. Geralmente está associado a níveis elevados de proteína na urina e/ou ao novo desenvolvimento de plaquetas sanguíneas diminuídas, problemas renais ou hepáticos, fluidos nos pulmões ou sinais de problemas cerebrais, como forte dor de cabeça e/ou distúrbios visuais.
Quando você fica grávida, você faz consultas regulares com seu medico, que verifica rotineiramente sua pressão arterial para se certificar de que não está muito alta. Uma amostra de urina também é geralmente testada em cada consulta para garantir que seus rins estão saudáveis.
Qualquer quantidade excessiva de proteína encontrada na amostra de urina é conhecida como proteinúria e pode ou não estar presente em pacientes com diagnóstico de pré-eclâmpsia.
As consultas pré-natais são agendadas mais próximas perto do final da gravidez. Com 32 semanas em uma gravidez sem complicações, as visitas são geralmente a cada duas semanas; às 36 semanas eles se tornam semanais. Pacientes com maiores riscos são vistos com mais frequência.
A Clínica Viver
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Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Aqui todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.
Uma pessoa adulta tem cerca de 206 ossos no corpo! Toda essa estrutura tem a função de dar sustentação ao nosso corpo, proteger nossos órgãos e permitir nossa locomoção.
Fatores genéticos, carências nutricionais, alguns medicamentos e maus hábitos de vida vão enfraquecendo e danificando essa estrutura, tornando nosso sistema ósseo (antes tão forte) mais frágil e propenso a desenvolver algumas doenças.
Neste artigo, você vai conhecer 3 doenças que acometem os ossos, seus sintomas e como você pode se prevenir.
No mundo, 1 em cada 3 mulheres e 1 em cada 5 homens, com mais de 50 anos, vão apresentar a doença em algum momento da vida.
Considerada uma condição metabólica, essa doença é caracterizada pela perda acentuada de massa óssea em quantidade igual ou superior a 30%, deixando a estrutura porosa e propensa a fraturas.
Fonte: Hospital Albert Einstein
A principal razão para essa perda são deficiências no processo de fixação e absorção de cálcio e outros minerais pelos ossos, condições comuns em homens e mulheres acima dos 50 anos de idade.
As mulheres são as mais afetadas, devendo haver um maior cuidado com a chegada da menopausa, já que as alterações hormonais ocorridas nessa fase tendem a acentuar a perda óssea.
A osteoporose é uma doença silenciosa, que não costuma apresentar sintomas até a ocorrência da primeira fratura. Essa característica torna a doença preocupante porque as fraturas já indicam um quadro avançado.
Apesar de não ser reversível, o avanço da doença poderia ser controlado através do uso de medicamentos e mudanças de hábitos, caso fosse diagnosticado precocemente.
Como a perda óssea que causa a osteoporose pode ter origens diferentes, não há um profissional específico que trate o quadro. O acompanhamento poderá ser conduzido por um reumatologista, endocrinologista, ortopedista ou até pelo ginecologista. Tudo vai depender de qual é a origem do problema.
Diagnóstico
A densitometria óssea ou DXA é o principal exame para diagnóstico e avaliação da osteoporose.
Através desse exame, é possível ao médico obter informações bastante precisas sobre a composição e o estado em que se encontra o sistema ósseo do paciente. O exame também permite determinar o nível da perda óssea em cada pessoa.
O exame é fortemente indicado para mulheres a partir da chegada da menopausa e, a partir de então, devem ser mantidas as avaliações periódicas durante todo o período de maturidade, de preferência dentro dos exames de check-up anual.
Um dos principais benefícios da densitometria óssea é sua capacidade de diagnosticar também a osteopenia, uma condição anterior e menos grave da osteoporose, e que ainda é reversível.
A osteoporose pode ser prevenida com a adoção de hábitos saudáveis no cotidiano, como a prática regular de exercícios físicos e uma dieta balanceada, rica em cálcio e em vitamina D, substância que está relacionada diretamente à absorção do cálcio pelos ossos.
Em relação ao cálcio, as recomendações são aquelas já conhecidas, como o consumo de leite e seus derivados. Caso você apresente algum tipo de intolerância à lactose, uma opção é reforçar o consumo de vegetais verde-escuros, como brócolis, espinafre e couve, ou ainda fazer a suplementação desse nutriente, de acordo com a orientação do seu médico.
Já no caso da vitamina D, tomar banhos de sol de pelo menos 10 minutos, até às 10h da manhã e depois das 16h, também está associado a uma maior produção de vitamina D pelo corpo.
A artrite é uma espécie de reumatismo, caracterizada por um processo inflamatório nas cartilagens que envolvem e separam os ossos uns dos outros. As causas para a ocorrência da artrite são diversas e podem estar associadas a processos inflamatórios no corpo, doenças ou lesões.
Geralmente costuma afetar as articulações dos pés, joelhos, tornozelos, dedos, punhos e mãos, sendo uma doença bastante associada ao envelhecimento.
Fonte: Hospital Albert Einstein
Existem diversos tipos de artrite, sendo os mais conhecidos:
artrite reumatóide;
artrite anquilosante;
artrite gonocócica;
gota;
condrocalcinose;
artrite reumatoide juvenil (em crianças);
artrite reativa
Acredita-se que haja mais de 100 tipos de artrite diferentes, e os estudos apontam uma maior prevalência de casos em mulheres a partir dos 50 anos.
Sintomas
Os principais sintomas observados em casos de artrite são dor, vermelhidão e inchaço nas articulações e, em casos mais graves, dificuldade ou perda dos movimentos.
Além disso, principalmente devido ao seu quadro infeccioso, a artrite também está relacionada à rigidez das articulações, principalmente pela manhã, além de falta de disposição.
Diagnóstico
O diagnóstico da artrite é feito a partir do exame físico, sendo confirmado por exames de sangue (fator reumatóide, VHS, proteína C-reativa) e exames de imagem (ultrassonografia, ressonância magnética e raio-x).
O médico de referência para quadros de artrite é o reumatologista.
Durante a consulta, o médico vai avaliar sua história, a fim de determinar as chances de seu quadro realmente se tratar de artrite, como o tempo de duração dos sintomas, seu histórico familiar, em quantas articulações você sente dor, se teve febre, entre outras questões.
Essas informações, juntamente com os resultados dos exames, é o que vai permitir ao médico determinar se realmente se trata de artrite, e qual tipo seria.
Prevenção
Apesar de ter um forte componente genético envolvido, os cuidados para prevenção da artrite são principalmente a adoção de hábitos saudáveis, como uma dieta balanceada e uma rotina de exercícios.
O consumo de alimentos com propriedades antiinflamatórias também pode beneficiar muito o organismo, atuando na prevenção ou controle de casos de artrite. Alguns exemplos de alimentos são: alho, gengibre, peixes, uva, nozes, espinafre e azeite.
O controle do peso também está fortemente associado à prevenção da artrite, uma vez que essa doença é mais frequente em pessoas com obesidade.
3. Artrose
Apesar de também afetar as articulações e cartilagens que envolvem e protegem os ossos, a artrose se caracteriza pelo processo de desgaste das estruturas ósseas, devido ao atrito, provocando deformações.
A artrose está geralmente associada à sobrecarga das articulações e costuma afetar ossos do quadril, coluna e joelhos. É uma condição fortemente relacionada ao envelhecimento, afetando grande parte da população mundial acima dos 45 anos.
Fonte: Hospital Albert Einstein
Sintomas
Um dos sintomas mais característicos da artrose é a dor mecânica, isto é, quando o paciente movimenta a articulação afetada. Geralmente essa dor melhora ou passa durante o repouso, distinguindo-se das dores constantes características da artrite.
Outros sintomas associados são limitações no movimento e inchaço das articulações afetadas.
Assim como no caso da artrite, o médico de referência para diagnosticar e tratar a artrose também é o reumatologista.
Diagnóstico
O diagnóstico da artrose é feito a partir do exame clínico e de exames de imagem.
No exame físico, o médico vai avaliar os ossos e articulações do paciente, observando a sensibilidade na região, bem como se está inchada ou vermelha. Além disso, vai observar se o paciente tem alguma restrição de movimento naquela articulação.
Para confirmação do diagnóstico, os exames mais pedidos são o raio X da articulação e a ressonância magnética.
Prevenção
Por ser uma doença relacionada especialmente à sobrecarga de ligamentos e articulações, a artrose apresenta poucas medidas de prevenção diretas. No entanto, a adoção de uma rotina de exercícios e uma dieta saudável podem ajudar, uma vez que a obesidade é um dos principais fatores de risco.
Além disso, investir em alongamento e não exagerar nos exercícios nem carregar muito peso (caso isso seja possível) também são medidas preventivas eficientes.
Prevenção: o melhor remédio para as doenças que acometem os ossos
O sistema ósseo é de extrema importância para o nosso corpo, oferecendo sustentação, mobilidade e proteção. Condições como a osteoporose, a artrose, a artrite e outras doenças que acometem os ossos podem gerar grandes desconfortos e dificuldades, podendo até mesmo representar riscos de acidentes graves.
Como resultado, isso compromete a qualidade de vida e a independência das pessoas.
Vale lembrar que, muitas vezes, em seus estágios iniciais, essas doenças não apresentam muitos sintomas, e o paciente fica com a falsa sensação de normalidade. Por essa razão, é extremamente importante ficar atento e em dia com seus exames de rotina. Como quase tudo em saúde, é sempre mais fácil tratar uma doença em seus estágios iniciais do que quando o quadro já se instalou. Por isso, não descuide da prevenção.
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A Clínica Viver é referência em Brasília em diagnósticos por imagem. Investimos constantemente em oferecer equipamentos de ponta em um ambiente confortável e acolhedor para nossos pacientes.
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A dor no baixo ventre, ou “dor no pé da barriga” é uma queixa comum em mulheres, e pode ter várias causas, desde processos normais da ovulação, até doenças mais graves.
É importante avaliar se a dor tem relação com o ciclo menstrual, se é contínua ou intermitente, a sua intensidade, e se existem outros sintomas associados.
O que é e onde fica o baixo ventre?
Talvez você já tenha ouvido falar de outras expressões para essa região: também são usados os termos “dor abdominal”, “dor no pé da barriga” ou “dor pélvica”. Refere-se portanto a região que fica abaixo do umbigo.
Cólica ou Dor em baixo ventre: o que pode ser?
Você já sentiu o baixo ventre inchado, dores no baixo ventre durante a gravidez, dor no baixo ventre depois do período fértil ou então fisgadas no baixo ventre no lado esquerdo ou direito?
Separamos aqui algumas possíveis causas comuns específicas para esse tipo de problema.
1) Cisto Hemorrágico de Ovário.
O cisto é uma esfera preenchida por líquido. O Cisto Hemorrágico de Ovário, ou Cisto de Corpo Lúteo Hemorrágico é um cisto que contém sangue em seu interior. É completamente benigno, e comum após a ovulação, quando um pequeno vaso da parede do ovário se rompe e enche a cavidade de sangue.
Geralmente os cistos hemorrágicos são menores que 6.0 cm, e desaparecem espontaneamente em torno de 2 meses.
Ocorre na idade reprodutiva, e a paciente geralmente sente dor do lado direito ou esquerdo da pelve, próxima ao período menstrual.
Às vezes esta dor no baixo ventre tem intensidade moderada, e quando ocorre do direito, pode ser confundida com apendicite.
2) Cisto de Ovário Torcido
Os cistos maiores que 6.0 cm, e os teratomas volumosos, que são tumores benignos contendo gordura, calcificaçoes e cabelos, podem girar sobre seus ligamentos e pedículo vascular, causando a torção ovariana.
Pode ocorrer a torção somente do ovário, ou também da trompa uterina.
Outra causa de torção ovariana é a indução da ovulação, para pacientes inférteis, que faz com que os ovários fiquem volumosos e mais pesados. Com a torção ovariana, o fluxo sanguíneo é interrompido, causando a isquemia e até necrose do órgão.
O principal sintoma da Torção Ovariana é uma dor intensa e repentina do lado afetado em mulheres na idade reprodutiva, podendo estar associada à náuseas e vômitos.
O diagnóstico é feito através o exame clínico e da Ultrassonografia Transvaginal, que demonstra o ovário aumentado, ou uma massa sólido / cística na região do ovário, e líquido na pelve.
A avaliação com Dopplerfluxometria pode evidenciar ausência de fluxo sanguíneo no ovário afetado. O tratamento é cirúrgico, sendo a laparoscopia o método de escolha.
3) Abscesso Tubo Ovariano
O abscesso tubo ovariano é outra possível causa de dor no baixo ventre. Trata-se de uma coleção de pus, que se forma na trompa e ovário, devido à uma infecção bacteriana, que através da vagina, atinge o útero, endométrio (camada interna que reveste o útero), trompa e ovário.
Esta infecção geralmente é causada por bactérias sexualmente transmissíveis, como a Clamidia, em 60% dos casos, a Gardnerella e o Gonococo.
Com a evolução do processo, pode ocorrer a infecção do peritônio, que é a membrana que reveste o abdome internamente, acumulando liquido purulento na pelve, e formando aderências, que podem causar infertilidade.
Os sintomas mais comuns são: dor pélvica, dor na relação sexual, dor e dificuldade para urinar, corrimento vaginal e febre.
O diagnóstico é feito pelo exame ginecológico, exames de sangue que podem evidenciar processo infeccioso, provas de biologia molecular para identificar o agente causador da infecção, e Ecografia Transvaginal, que vai demonstrar uma massa sólido cística na região do ovário e trompas, dilatação da trompa, e líquido na cavidade pélvica.
O tratamento pode ser realizado com antibióticos e cirurgia. Algumas complicações tardias como infertilidade e gravidez ectópica podem ocorrer.
Assista ao nosso vídeo sobre o assunto:
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A Clínica Viver apresenta uma infraestrutura preparada e completa, equipada com equipamentos de ponta e profissionais especializados no atendimento feminino prontos para te atender. Com nossa sede localizada na Asa Sul, também contamos com uma outra unidade recém inaugurada em Taguatinga, no Pistão Sul.
Principalmente devido ao caráter silencioso inicial de muitas doenças que apresentam maior propensão após a menopausa — como osteoporose, doenças cardiovasculares, diabetes, câncer de mama e de endométrio, —, o check-up será a sua melhor ferramenta para um diagnóstico precoce e um tratamento mais eficiente.
Cheque a seguir os principais exames a serem incluídos na sua lista de check-up geral semestral ou anual, logo após o estágio da menopausa.
Densitometria óssea
Densitometria óssea é um exame de análise de imagem que acontece por meio de radiação ionizante, mas que apresenta níveis menores de radiação do que as radiografias normais. Por meio da densitometria óssea é possível determinar o percentual de perda de massa óssea da paciente, o que ajudará a detectar a osteopenia ou a osteoporose.
A grande diferença entre a osteopenia e a osteoporose diz respeito à quantidade de massa perdida, orientando o melhor tipo de tratamento para cada caso. Na osteopenia a perda de cálcio ainda não chegou à margem dos 30% (que vai caracterizar o diagnóstico de osteoporose), sendo mais facilmente reversível. A chance de se tomar medidas para prevenir um quadro de osteoporose é muito maior, caso ele seja reconhecido na fase de osteopenia. Por isso, a realização de exames frequentes é essencial.
É importante lembrar que a osteoporose é uma das doenças que mais afeta as mulheres pós-menopausa, especialmente aquelas com mais de 65 anos. Estima-se no Brasil que uma a cada três pessoas é diagnosticada com osteoporose e, desse percentual, a maior parte são de pacientes mulheres.
A osteoporose não costuma apresentar sintomas e, por isso, pacientes só conseguem detectá-la pelo check-up preventivo ou quando são acometidos por fraturas, configurando um quadro mais avançado para a doença.
A densitometria óssea não necessita de jejum ou de suspensão de medicamentos para que seja realizada, bastando que a paciente apareça no dia da consulta marcada para realizar o exame. O resultado pode sair em até 3 dias úteis, pela Clínica Viver.
Informe-se mais e agende sua densitometria óssea conosco aqui.
Mamografia
A mamografia é um exame de imagem direcionado para a análise das glândulas mamárias e uma das principais formas de diagnóstico do câncer de mama. É recomendado para as mulheres especialmente depois dos 40 anos, quando a incidência de casos é maior.
Utilizando-se de uma quantidade pequena de raios-x e auxiliado do mamógrafo (que apresenta duas placas, uma vertical e uma horizontal), a mamografia irá pressionar as mamas da paciente entre as placas, permitindo identificar microcalcificações mamárias, lesões ou nódulos. O exame dura por volta de 20 minutos e por mais que apresente uma parcela de desconforto, é algo tolerável.
O câncer de mama é o segundo câncer de maior incidência no mundo e apresenta um prognóstico de recuperação muito alto se diagnosticado em seus primeiros estágios. Por isso, a mamografia preventiva se torna essencial!
Informe-se mais e agende sua mamografia conosco aqui.
Ecocardiograma
O ecocardiograma é um exame muito similar à ultrassonografia obstétrica, utilizando-se de ondas sonoras para construir uma imagem que vai ser analisada pelo médico, ajudando a detectar alguma alteração no funcionamento do coração, suas válvulas e circulação sanguínea. Com esse exame torna-se possível detectar arritmias, aumento de cavidade cardíaca, problemas com a circulação, indícios de hipertensão, dentre outros.
As mulheres ficam mais sensíveis a problemas cardiovasculares após a menopausa porque o estrogênio (um dos hormônios reprodutivos que deixa de ser produzido na menopausa) ajuda na manutenção das funções cardíacas: ele ajuda principalmente mantendo a saúde do endotélio (que reveste a parte interior das artérias). Assim, sem o estrogênio, existe uma grande possibilidade que as mulheres experimentem problemas circulatórios, que eventualmente podem evoluir para problemas mais graves, como o infarto.
Estima-se hoje que 30% das pessoas que sofrem de infarto são mulheres. Por essa razão, é importante ficar atenta para a saúde do coração e artérias. Um dos grandes sinais de problemas cardíacos está na hipertensão arterial que também costuma acompanhar a menopausa e a idade avançada.
Alguns exames estão ligados diretamente à análise de artérias e à circulação sanguínea. A Clínica viver oferece um exame que pode te ajudar a realizar um diagnóstico complementar ao eletrocardiograma, denominado ecodoppler de aorta e ilíacas. Esse exame também não apresenta radiações, sendo feito com ondas sonoras.
Para saber mais sobre o exame ecocardiograma clique aqui.
Ecografia Transvaginal
Também chamada de ultrassom transvaginal ou endovaginal, a ecografia transvaginal é um exame baseado no uso de ondas sonoras para a captação de imagens capazes de serem interpretadas pelo profissional e, assim, avaliar o estado dos órgãos reprodutores como o útero, colo do útero e ovários . Com esse exame torna-se possível detectar pólipos, cistos, lesões e outras irregularidades nesses órgãos, bem como o câncer de endométrio, a camada que reveste o útero internamente, e que pode causar sangramento vaginal na menopausa. A ecografia transvaginal é um exame simples e que pode detectar o câncer de ovário em fases mais precoces.
A queda de produção de progesterona e estrogênio ocasionado com a menopausa pode favorecer o aparecimento de cistos que nem sempre configuram um quadro de câncer, mas que devem ser observados com cuidados, pois podem causar complicações para a saúde feminina, como dores e sangramentos irregulares.
O exame acontece com a inserção da sonda de ultrassom no canal vaginal e dura por volta de 20 minutos. Apesar de deixar muitas mulheres receosas, trata-se de um exame simples e que costuma ser indolor.
Para se informar mais sobre a ecografia transvaginal e agendar um exame, clique aqui.
O papanicolau também é um exame que pode auxiliar na percepção de alguma irregularidade com os órgãos reprodutores e é realizado pelo ginecologista, com a coleta de material “raspado” do colo do útero.
Ecografia de carótidas e vertebrais com estudo dopplerfluxométrico
As artérias carótidas e vertebrais vem do coração e seguem pelo pescoço para irrigar o cérebro. Através deste exame podemos detectar placas de gordura, que diminuem a passagem de sangue para o cérebro ou levam a embolias, causando o AVC, também chamado de acidente vascular cerebral , ou derrame cerebral.
Além disso, ele pode demonstrar o espessamento da parede das artérias carótidas, que é um marcador de risco para doenças cardiovasculares.
Para se informar mais sobre a ecografia de carótidas e vertebrais com dopplerfluxometria e agendar um exame, clique aqui.
Glicemia
Exame de glicose ou glicemia é um exame voltado para medir a quantidade de açúcar no sangue. Com esse exame, é possível descobrir se a paciente apresenta um quadro de diabetes ou pré-diabetes; sendo que, se detectado na segunda instância, pode-se tomar medidas para prevenir um caso definitivo da doença.
A diabetes pode causar uma série de complicações no corpo porque as altas taxas de glicose no sangue podem afetar diferentes órgãos, como o coração, os olhos, os rins e os nervos. Por essa razão, a realização de exames preventivos se torna essencial para prevenir o desenvolvimento da doença.
Durante a menopausa, o corpo feminino vai experimentar uma significativa redução do metabolismo e uma maior predisposição ao ganho de peso, caso não seja acompanhada de uma boa dieta e rotina de exercícios saudável. Isso pode favorecer o aumento de glicose no sangue e o possível desenvolvimento de um quadro de diabetes.
Para realizar o exame de glicose, a paciente deve estar de jejum por pelo menos 8 horas, podendo beber apenas água e devendo evitar fumar nesse período.
Como te informamos no artigo, você pode realizar a densitometria óssea, a mamografia, o ecodoppler de artérias e ilíacas e a ecografia transvaginal conosco!
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A Clínica Viver apresenta uma infraestrutura preparada e completa, equipada com equipamentos de ponta e profissionais especializados no atendimento feminino prontos para te atender. Com nossa sede localizada na Asa Sul, também contamos com uma outra unidade recém inauguradas em Taguatinga, no Pistão Sul.
Visando te ajudar a cuidar da sua saúde, a Clínica Viver oferece o Cartão Conviver. Com ele, agendar e pagar seus exames de imagem se torna ainda mais simples. Sem taxa de adesão, com preços diferenciados e métodos de pagamento facilitado, o cartão Viver pode ajudar você e sua família a ficarem mais saudáveis hoje.
A Clínica Viver é uma das clínicas de exames por imagem mais completas, presente em Brasília e em Taguatinga. Além de oferecer uma variedade de convênios para facilitar o acesso aos pacientes, a clínica também disponibiliza o Cartão Conviver para facilitar ainda mais os pagamentos de exames realizados na clínica, com descontos exclusivos e especiais.
Acompanhe o artigo para conhecer todas as vantagens de aderir ao cartão.
1 – Descontos exclusivos
A grande vantagem do Cartão Conviver é a possibilidade de pagar menos pelos seus exames de imagem e procedimentos médicos.
Com o cartão, portanto, você terá acesso a todos esses atendimentos com até 30% de desconto por exame e pagamento facilitado no ato do atendimento.
2 – Não possui taxa de adesão, mensalidade e anuidade
O Cartão Conviver é mais uma iniciativa da Clínica Viver para atender melhor nossos clientes. Você pode adquirir o seu cartão de maneira gratuita, sem taxa de adesão, anuidade ou qualquer letra miúda. Basta fazer o cadastro e a solicitação CLICANDO AQUI. Em seguida, confirmaremos seu cadastro por e-mail.
3 – Cadastro sem burocracia
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A partir desse momento, você e todos os membros da sua família já passam a ter acesso aos benefícios oferecidos.
4 – Agendamento acelerado
Pacientes com o Cartão Conviver também ganham prioridade nos atendimentos da clínica, obtendo um agendamento mais rápido. Para a maioria dos exames, ressalta-se, também, a entrega de resultado de imediato ou acelerado*.
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5 – Resultado acessível on-line
É possível visualizar os resultados de seus exames realizados na Clínica Viver de Imagens Médicas direto em nosso site.⠀⠀⠀⠀
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Para solicitar uma senha, entre em contato conosco pelo WhatsApp (61) 99371-2157 ou no número (61) 3034-8833.
6 – Acessível a quem não possui plano de saúde
Se você tem adiado seus exames pela ausência de um plano de saúde, o Cartão Conviver é uma excelente alternativa para você e sua família. Nosso intuito é promover o acesso a uma diagnóstico médico de alta qualidade para que continue cuidando da sua saúde colocando o seu check-up em dia.
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Depois de todas essas vantagens, adquira logo o seu cartão e usufrua, na prática, de todos os benefícios.
Nossa clínica está situada nos seguintes endereços:
SHLS 716 Sul | Ed. Centro Clínico Sul
Torre I | 3º andar | Salas 320 à 324
CEP: 70390-700
QS 3 Lotes 3, 5 e 7 | Edifício Pátio Capital
Pistão Sul | 2º andar | Salas 232 e 233
Taguatinga/DF
Encontre a unidade mais próxima e conte conosco para o seu diagnóstico!
A trombose é uma doença grave causada por um coágulo sanguíneo que pode bloquear o fluxo sanguíneo de determinada região, ou até mesmo se deslocar pela corrente sanguínea e afetar órgãos vitais como o pulmão.
As consequências de uma trombose não tratada podem ser letais, mas, ainda assim, muitas pessoas não conhecem todas as variações de trombose e seus sintomas, confundindo o problema com um quadro de varizes.
Neste artigo vamos explicar como a trombose é causada, os tipos, sintomas, como funciona o diagnóstico e o tratamento. Acompanhe a leitura.
Causas
Quando sofremos algum tipo de ferimento na pele, por exemplo, e o sangue começa a escorrer, é possível reparar que em alguns minutos cria-se uma espécie de crosta mais escura no lugar do ferimento para prevenir que a perda de sangue continue. Esse processo natural do corpo humano é conhecido como coagulação sanguínea.
O coágulo serve para parar sangramentos e reparar tecidos danificados. Porém, algumas pessoas podem apresentar distúrbios que produzem coágulos no interior dos vasos sanguíneos mesmo quando não há sangramento. Esse tipo de coágulo, conhecido como trombo, pode interferir no fluxo de sangue ao entupir as veias ou até mesmo se deslocarem pela corrente sanguínea e causarem danos graves a órgãos.
Segundo o Ministério da Saúde, os fatores de risco para o desenvolvimento da trombose são:
uso de anticoncepcionais ou tratamento hormonal;
tabagismo;
ficar sentado ou deitado por muito tempo;
hereditariedade;
gravidez;
presença de varizes;
idade avançada;
pacientes com insuficiência cardíaca;
tumores malignos;
obesidade;
distúrbios de hipercoagulabilidade hereditários ou adquiridos;
história prévia de trombose venosa.
Trombose: sintomas, diagnóstico e tratamento
Muitos desses fatores podem ser eliminados facilmente com hábitos saudáveis como boa alimentação e prática frequente de exercícios físicos.
Trata-se do tipo menos grave de trombose. Ocorre quando o próprio corpo combate o coágulo, dissolvendo-o e desentupindo as veias sem deixar sequelas. Nesses casos, o problema não evolui para quadros graves.
Trombose Crônica
Ocorrequando o corpo tenta dissolver os coágulos, mas, no processo, deixa sequelas destruindo estruturas das válvulas e prejudicando o fluxo sanguíneo normal. Nesses casos há o aparecimento de inchaço, varizes e outros sintomas visíveis.
Formas da trombose
Trombose Venosa Profunda
Formação de coágulo sanguíneo nas veias das pernas ou outras partes inferiores do corpo.
Trombose arterial
Quando os coágulos se formam em artérias, bloqueando o fluxo sangue totalmente.
Trombose hemorroidária
Quando há formação de coágulos por causa de uma hemorroida na região do ânus.
Sintomas da trombose
A trombose, muitas vezes, pode ser assintomática. É comum não haver qualquer sintoma evidente nos casos de trombose venosa profunda, por exemplo. Por isso é importante se atentar a pequenos detalhes e manifestações que podem ser um indício de coágulos interferindo na circulação sanguínea.
Os principais aspectos a serem observados são:
Dor;
Calor;
Vermelhidão;
Rigidez da musculatura na região afetada;
Inchaço em uma das pernas, que vai aumentando ao longo do tempo;
Veias mais visíveis na pele devido à maior dilatação;
Sensação de peso.
Diagnóstico da trombose
O diagnóstico é feito em consulta médica para que o quadro seja avaliado de maneira clínica. Para confirmar os diagnóstico, o médico pode solicitar exames de sangue, ultrassom, venografia e outros.
Veja alguns exemplos de exames específicos que podem identificar a trombose e seus sintomas quando se deslocam para os órgãos.
Ecodoppler do Fígado – indicado para a avaliação de distúrbios vasculares no fígado, principalmente na hipertensão portal, causada pela cirrose hepática, na oclusão da veia porta por trombose ou tumor, e na oclusão das veias hepáticas.
Ecodoppler de Membro Inferior (Arterial e Venoso) – tem como objetivo encontrar coágulos no interior de veias da perna (trombose), que podem se soltar para os pulmões, causando embolia pulmonar.
Ecodoppler de Veia Cava Inferior – é o exame que avalia o fluxo sanguíneo na veia cava inferior, com o objetivo principal de verificar a presença de trombos em seu interior.
Tratamento da trombose
Após devidamente diagnosticado, o tratamento da trombose é feito com remédios anticoagulantes que diminuem a viscosidade do sangue e facilitam a dissolução do coágulo. Além disso, os remédios previnem que o problema ocorra novamente e permitem que o corpo dissolva o coágulo sem deixar sequelas, como nos casos de trombose crônica.
No entanto, os medicamentos devem ser prescritos por um médico qualificado depois de uma avaliação cuidadosa.
A Clínica Viver realiza vários exames capazes de identificar a trombose ainda seu estágio inicial. Para agendar um, ou conhecer outros exames que realizamos, clique aqui!
A osteoporose é uma doença em que ocorre a perda da massa óssea, fazendo com que os ossos fiquem frágeis e porosos, tornando-se consequentemente mais sensíveis e quebradiços. Essa condição geralmente se desenvolve em pessoas mais velhas e atinge principalmente mulheres.
Pessoas com osteoporose ficam mais suscetíveis a fraturas nos ossos. E como é uma doença mais comum em pessoas idosas, uma série de riscos podem estar envolvidos. Por exemplo, uma mulher mais velha quando fratura um osso demora muito tempo para conseguir recuperar a saúde completa dele. Além disso, as fraturas podem levar à embolias para o pulmão, causando um quadro grave.
Sintomas da osteoporose
A osteoporose não é uma doença que possui muitos sintomas. De maneira geral, ela pode causar fortes dores na coluna. Fora isso, ela geralmente é descoberta depois da fratura de algum osso.
Os principais sintomas da osteoporose são:
Retração gengival;
Diminuição da força de preensão;
Diminuição da altura corporal;
Dor nas costas;
Formigamento nas pernas;
Deformidade da coluna;
Dor no pescoço;
Dor no quadril.
Por isso é importante realizar exames de prevenção anualmente, como a densitometria óssea, para identificá-la, ainda, em seu estágio inicial.
Tratar e prevenir a osteoporose
A osteoporose não tem cura, portanto exige uma série de cuidados durante a vida inteira do paciente. Para o controle da doença é indicada a ingestão de alimentos ricos em cálcio. Isso porque o cálcio é um dos grandes responsáveis pela resistência e força dos ossos. Dentre os alimentos recomendados podemos citar:
Soja;
Leite e derivados;
Folhas escuras;
Tofu;
Castanha-do-pará.
Além dos alimentos citados, existem diversos outros ricos em cálcio que são acessíveis e podem ser incluídos na sua dieta.
Apesar da alimentação correta ser importante, há outros fatores que devem ser considerados para o tratamento da doença. A vitamina D, por exemplo, é essencial para preservar a saúde óssea. O nutriente é importante quando se trata de fortalecer e nutrir os ossos. Além disso, quando necessário, o médico pode passar suplementos vitamínicos para tratar a doença. Também é importante manter uma rotina de exercícios leves em dia.
Tudo o que foi pontuado anteriormente como forma de tratamento também pode ser usado como método de prevenção da doença.
Principais causas
Como citado anteriormente, a doença é causada por meio da perda excessiva de massa óssea, que geralmente ocorre conforme a pessoa vai envelhecendo. Além disso, existem alguns fatores que aumentam a chance de desenvolver esta doença, que são: tabagismo, baixa exposição solar, sedentarismo, baixa ingestão de cálcio e vitamina D, consumo exagerado de café e refrigerantes, ser do sexo feminino e menopausada, e ter pais que tiveram osteoporose.
A osteoporose é uma doença em que ocorre a perda da massa óssea
Osteoporose e pós menopausa: qual a relação?
Depois da menopausa a mulher diminui consideravelmente a produção de estrogênio. A ausência do hormônio, portanto, torna os ossos ainda mais porosos que o normal. Não é à toa que, de acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, a doença atinge um homem a cada quatro mulheres atingidas.
Diagnóstico da osteoporose: densitometria óssea
A osteoporose, como apontado anteriormente, geralmente não apresenta muitos sintomas. Por isso é necessário que pessoas idosas tomem cuidado redobrado quando se trata da doença.
A densitometria é um exame que serve como uma forma de avaliação dos minerais presentes nos ossos. Inclusive, a densitometria óssea pode detectar o estágio antecedente à osteoporose, chamado osteopenia.. Quando descoberta a tempo, a doença pode ser contornada por meio dos tratamentos indicados pelo médico.
Devido a esses fatores o exame deve ser incluído nos exames de check-up anual de pessoas com mais de 50 anos, principalmente quando se trata das mulheres.
Como é feito o exame?
O exame é realizado por meio de um aparelho chamado densitômetro. Por isso, é rápido, seguro e indolor — de maneira geral, dura de 5 a 10 minutos.
Como está sendo o seus cuidados com a saúde óssea? Já incluiu a densitometria no seu check-up? Lembre-se: o exame deve ser feito anualmente, com o objetivo de detectar sinais precoces da osteoporose. Dessa forma, sua saúde óssea será preservada, assim como a qualidade de vida.
Atualmente, o melhor exame para o diagnóstico da endometriose profunda é o chamado Ultrassom Transvaginal de Mapeamento de Endometriose. Para o Mapeamento da Endometriose, são realizados exames de ecografia transvaginal na região pélvica e no aparelho urinário, assim como a análise do fluxo ovariano com Doppler.
Para tirar suas dúvidas, neste artigo vamos explicar como ele é feito, suas vantagens e recomendações.
Quem deve fazer o Mapeamento de Endometriose?
Quando há suspeita, o médico responsável normalmente solicita o exame de Ultrassonografia Transvaginal de Mapeamento de Endometriose para um diagnóstico inicial. Em geral, os pacientes que devem realizar o exame se encaixam nos principais sintomas do problema e seus possíveis desdobramentos, como:
Cólica menstrual intensa;
Dor pélvica crônica;
Dor durante a relação sexual;
Infertilidade causada tanto por aderência quanto por fatores imunológicos;
Dor ao urinar, sangue na urina ou obstrução urinária, na Endometriose do trato urinário;
Dor e distensão abdominal, diarreia ou prisão de ventre, náuseas e vômitos, na Endometriose intestinal;
Fluxo menstrual intenso, com coágulos e cólicas na Endometriose de Parede uterina (adenomiose).
Como é feito o exame de Mapeamento de Endometriose?
O exame é realizado com o mesmo aparelho de uma ultrassonografia comum. No entanto, seu preparo envolve a limpeza de intestino e a distensão da vagina com gel, para que qualquer lesão presente na região seja identificada com precisão.
O exame é feito com uma sonda transvaginal – instrumento fino com a espessura de um polegar – que é gentilmente inserida na vagina para a análise das estruturas pélvicas.
No exame, o médico irá analisar cuidadosamente todas as estruturas que podem ser afetadas pela endometriose, inclusive o intestino. Por isso, é necessário que a paciente faça uma preparação intestinal antes do exame, já que fezes e gases podem atrapalhar a captação de imagens pelo ultrassom.
A preparação intestinal para o exame transvaginal é simples: geralmente recomenda-se o uso de um laxante leve na noite anterior ao exame e um enema (medicamente para lavagem intestinal) uma hora antes.
O médico também insere uma sonda fina na vagina, para distendê-la com gel , e facilitar a identificação de focos de endometriose vaginal, um procedimento muito simples e indolor.
Ressalta-se que o exame faz parte de um avanço médico no diagnóstico, sendo que nem todo profissional é capaz de realizá-lo e de interpretá-lo. Busque uma clínica com experiência no procedimento para obter segurança com o resultado.
Apesar de poder causar algum incômodo, normalmente o exame não dói. São tomadas todas as precauções possíveis para não causar dor à paciente: a sonda é revestida de lubrificante antes de ser inserida na vagina e o responsável pelo manuseio deve ser um profissional treinado para isso.
Além disso, a paciente deve ser orientada a informar os responsáveis durante o exame caso sinta dor.
Qual profissional faz o exame?
Por ser um exame diagnóstico muito importante que exige olhos treinados para identificar pequenas alterações de imagem, o Ultrassom Transvaginal de Mapeamento de Endometriose deve ser realizado por um médico especializado (ginecologista ou radiologista, nesse tipo de exame).
Como a endometriose pode se estender além de sua estrutura de origem, podendo afetar diferentes órgãos, o médico que realiza o exame de ultrassom para diagnóstico da endometriose deve ser capaz de analisar, com um olhar clínico, todas as estruturas possíveis nas quais a lesão pode se manifestar.
Portanto, antes de marcar seu exame, escolha uma clínica com profissionais experientes e de confiança. Eles serão essenciais para que seus exames, diagnóstico e tratamentos ocorram da melhor maneira possível.
Onde fazer Mapeamento de Endometriose em Brasília (DF)?
Se você mora em Brasília (DF) ou no entorno, a Clínica Viver de Imagens Médicas está disponível para realizar o seu Mapeamento de Endometriose com a qualidade que merece, profissionais preparados, estrutura adequada e equipamentos modernos.
Aqui, nós garantimos um diagnóstico seguro e prezamos pela agilidade na entrega de resultados.
Sim, não há contraindicação em fazer a ultrassonografia transvaginal menstruada. A menstruação não interfere nos resultados do exame. Caso a paciente deseje realizar o exame nesse período, é recomendado apenas remover o absorvente interno, se estiver utilizando.
Porém, em geral, aconselha-se a mulher a não realizar a ultrassom transvaginal durante o ciclo menstrual, já que muitas pacientes podem se sentir desconfortáveis com o sangramento durante a realização do exame.
Quanto tempo dura o exame Mapeamento de Endometriose?
Em média, o mapeamento da endometriose leva cerca de 1 hora para ser realizado. Porém, o tempo de duração do exame também pode variar de acordo com indicação e orientação médicas.
É necessário jejum para fazer a Ultrassom Transvaginal para Mapeamento de Endometriose?
Sim, é necessário jejum mínimo de 4 horas. Está liberada a ingestão de líquidos durante esse período.
Para saber mais sobre o preparo do exame, acesse aqui a nossa página sobre a Ultrassonografia Transvaginal para Mapeamento de Endometriose.
Resumo
Neste artigo, para esclarecer as principais questões sobre o exame de Mapeamento de Endometriose, abordamos os seguintes conceitos:
Em geral, o exame é indicado para pacientes que estão apresentando os principais sintomas de Endometriose, a fim de diagnosticar com maior precisão a doença e seu estágio.
O exame é realizado com um aparelho de ultrassonografia comum, sendo necessária uma preparação intestinal antes do exame.
O Mapeamento de Endometriose não dói.
É recomendado que o exame seja realizado por um médico especializado.
Possui mais alguma dúvida? Coloque nos comentários deste artigo!
Saiba mais sobre a Endometriose
A endometriose é um distúrbio no qual o tecido do útero, chamado de endométrio, passa a crescer fora do útero; podendo se desenvolver dentro e ao redor dos ovários, na vagina, nos ligamentos atrás do útero, na bexiga, no reto, intestino e até nos pulmões.
Por afetar o sistema reprodutor feminino, a endometriose é uma das principais causas de infertilidade entre as mulheres. Além disso, pode causar dores pélvicas crônicas.
Afinal, quais exames check up feminino devem ser realizados pela mulheres de meia idade?
A partir dos 40 anos, o corpo da mulher começa a passar por transformações significativas que podem comprometer a saúde e favorecer o desenvolvimento de algumas doenças.
Como método preventivo, recomenda-se a realização de exames anuais para aferir o estado de saúde geral da paciente. Esse check up — uma recomendação médica para todas as idades —, a partir desta faixa etária, merece um comprometimento ainda mais apurado por parte delas.
Portanto, se você é mulher e tem entre 40 e 49 anos, este artigo é para você! Aqui vamos te mostrar quais procedimentos devem ser realizados para colocar a sua saúde em dia.
Exames Check up feminino: Quais são aconselhados?
Exames de Check up regulares podem ajudar a encontrar problemas antes que comecem. Eles também ajudam a encontrar problemas precocemente, quando as chances de tratamento e cura são muito melhores.
Como mulher, você precisa de alguns exames especiais.
Sendo assim, durante o check-up feminino, seu médico geralmente irá solicitar os seguintes exames:
Mamografia;
Exames pélvicos e transvaginais;
Exame de glicemia;
Exame de colesterol e triglicerídeos;
Ultrassom de tireoide e abdômen;
Oftalmologista;
Densitometria Óssea.
Mamografia
A mamografia é o principal exame de rastreamento usado para identificar o câncer de mama. É extremamente importante porque permite a geração de imagens detalhadas e da mais alta qualidade para a análise médica, identificando nódulos a partir de 2 milímetros de diâmetro.
Como o câncer de mama é mais recorrente em mulheres a partir dos 40 anos, a recomendação médica — incluindo o Ministério da Saúde — é que a mamografia seja realizada anualmente por elas (em caso de histórico familiar do câncer de mama, a partir dos 35 anos). Definitivamente dentre todos os exames Check up feminino, mamografia não pode ficar de fora.
Exames pélvicos e transvaginais
Os exames pélvicos e transvaginais, embora também sejam altamente recomendados para todas as mulheres antes dos 40, devem ser mantidos no check-up geral anual. Esses são indispensáveis por diagnosticar com precisão possíveis doenças, como um câncer nos ovários, mais comuns com o avançar da idade da mulher.
A Ecografia transvaginal, por exemplo,analisa o útero e ovários de maneira precisa, sendo o principal método para diagnóstico de miomas e cistos no ovário.
Já o exame de Papanicolau é um método preventivo que analisa células colhidas do colo do útero para identificar se há a presença de câncer ou processos inflamatórios na região.
Não subestime o tradicional exame de sangue, trata-se de um dos principais exames Check up feminino. Embora o exame de glicemia não seja novidade, mulheres com 40 anos ou mais costumam ter maior propensão a diabetes.
Esse exame averigua a quantidade de açúcar no sangue e, a partir do resultado, identifica se o paciente se encontra em um quadro de pré-diabetes, por exemplo. O procedimento é recomendado tanto para diagnóstico como para acompanhamento e monitoramento da doença.
Exame colesterol e triglicerídeos
Ainda dentro da categoria de exames de sangue, a partir dos 40 anos é importantíssimo checar anualmente as taxas de colesterol e triglicerídeos. Esses índices são fundamentais para você se prevenir contra infarto e outras doenças cardiovasculares.
Ultrassom de tireoide e abdômen
O ultrassom da tireoide e o ultrassom do abdômen servem para identificar nódulos na glândula tireoide e alterações nos órgãos abdominais, respectivamente. Sabe-se que doenças na tireoide e pedras na vesícula são mais comuns em mulheres do que em homens e costumam se manifestar mais após os 40 anos de idade, sendo importante um acompanhamento médico.
Check-up feminino com oftalmologista
Especialmente a partir dos 40 anos, é recomendado se atentar aos sintomas da vista cansada e a doenças mais sérias, como o glaucoma, que têm mais tendências a se manifestarem a partir dessa idade.
Densitometria Óssea
A densitometria óssea é um importante exame que mede a densidade dos ossos da paciente, sendo analisados, geralmente, o fêmur, a coluna e punho. É o exame mais indicado para o diagnóstico da osteoporose, doença que causa diminuição da densidade óssea, o que torna os ossos mais frágeis, finos e sujeitos a fraturas. A densitometria deve ser feita ao menos uma vez por ano como exame de check-up.
A sua realização é indicada especialmente para mulheres que já passaram pela menopausa, o que geralmente acontece a partir dos 40 anos. Por causa desse processo natural, há uma queda na produção do estrogênio – hormônio que tem como função, dentre outras coisas, proteger os ossos. Com isso, os ossos da mulher se tornam mais frágeis e propensos à osteoporose.
Concluindo
Manter-se saudável não é difícil, mas requer um certo esforço e vigilância. Uma parte desse esforço é estar com exames e check ups em dia, que são usados para detectar potenciais problemas de saúde quando ainda podem ser tratados.
Os exames que você precisa mudam conforme você envelhece. Depois de iniciar um tratamento ou exame, muitas vezes acontece de que ele seja necessário periodicamente pelo resto de sua vida. Por isso, não negligencie.
Essas são apenas algumas orientações básicas dos principais exames solicitados em uma consulta médica. Para colocar seus exames Check up feminino em dia, consulte-se com um ginecologista. A partir de uma análise clínica, o médico irá indicar todos os exames importantes para a sua saúde