Ultrassom abdominal inferior, superior e total: descubra as diferenças

O ultrassom abdominal é um exame de imagem que se utiliza de ondas de alta frequência (ultrassons) para a análise detalhada de estruturas e órgãos situados na região do abdômen. 

Devido à sua ampla área geral de avaliação, o ultrassom abdominal pode ser direcionado e subdividido em compartimentos diferentes do abdômen, de acordo com as necessidades investigativas e com os objetivos do médico, podendo ser feito:

Caso você (ou alguém próximo) tenha recebido a indicação de fazer esse exame tão frequente e queira entender melhor, este artigo vai te trazer as respostas que você precisa. Confira! 

Diferenças entre ultrassom abdominal inferior, superior e total

O ultrassom abdominal é um exame indolor e não invasivo, que pode ser utilizado tanto na investigação de sintomas (dores, desconfortos na região abdominal), como em consultas de rotina, e até mesmo integrar o conjunto de exames pré-natais em mulheres grávidas. 

A subdivisão do exame em três categorias tem o intuito de focar a busca e a análise em um grupo específico de órgãos. 

É importante ressaltar, contudo, que o exame só é capaz de avaliar órgãos e estruturas sólidas, vascularizadas ou preenchidas por líquidos.  

Assim, órgãos que apresentem grande presença de gases, como intestino e estômago, apesar de estarem na região abdominal, não podem ser avaliados em detalhe por esse tipo de procedimento. Para uma avaliação destes dois órgãos, o mais indicado é a realização da endoscopia ou colonoscopia.  }
Confira abaixo as características de cada um dos tipos de ultrassom abdominal. 

Quais as principais causas de dor no estômago?

Ultrassom abdominal superior para que serve?

Avalia órgãos, veias e artérias vitais localizados na parte superior do abdômen, como pâncreas, baço, fígado, vesícula, vias biliares, veia cava inferior e artéria aorta

Pode auxiliar no diagnóstico de doenças como esteatose hepática (acúmulo de gordura no fígado), cirrose, pancreatite, pedras e pólipos na vesícula, aterosclerose e aneurismas na aorta. 

Além disso, também é capaz de detectar concentrações incomuns de líquidos no abdômen, alteração de tamanho e formato dos órgãos, inflamações, lesões e tumores/cistos no geral. 

ultrassom abdominal superior

Como é feito a ultrassom abdominal superior?

Com o paciente deitado, é feita a aplicação de um gel à base de água na pele para facilitar a movimentação do transdutor na região abdominal superior. 

Esse transdutor emite ondas sonoras de alta frequência que vão ajudar a criar os sinais que serão convertidos no computador, gerando as imagens em tempo real no monitor, para avaliação do médico.

Ao identificar imagens de melhor qualidade e mais esclarecedoras do quadro do paciente, o médico as seleciona e imprime no laudo, juntamente com suas observações, para avaliação do médico que solicitou o exame.

O procedimento não tem contraindicações e costuma durar cerca de 15 minutos. 

Ultrassom abdominal inferior para que serve?

Avalia órgãos relacionados ao sistema urinário e reprodutivo em homens e mulheres. Inclui a visualização de  vesículas seminais, próstata, ovários, útero, e bexiga. 

O ultrassom abdominal inferior pode auxiliar na detecção e diagnóstico de cálculos e cistos renais, divertículos na bexiga, alterações no tamanho e formato da  próstata,  sinais de endometriose, pólipos uterinos, miomas, cistos ovarianos e ovários micropolicísticos. 

O ultrassom de abdômen inferior é um importante aliado durante o acompanhamento pré-natal, a fim de monitorar o desenvolvimento fetal intraútero. 

Além disso, também costuma ser utilizado para a investigação de dores no baixo ventre e na região lombar. 

Como é feito ultrassom abdominal inferior?

A realização do exame é a mesma da variação para o abdômen superior, porém nesse caso focando a movimentação do transdutor na região infra-abdominal, que é a que se deseja investigar.

Ultrassom abdominal total para que serve?

É voltado para ampla avaliação das estruturas da cavidade abdominal, reunindo órgãos avaliados tanto no ultrassom abdominal inferior quanto superior. 

Possibilita a avaliação do fígado, pâncreas, baço, vesícula biliar, vias biliares, rins, artéria aorta, veia cava, e bexiga. 

Através deste exame podem ser detectadas alterações nestes órgãos,  como gordura no fígado, cálculos e pólipos na vesícula biliar, cálculos renais, placas de gordura e aneurismas na aorta, além de processos inflamatórios, como apendicite e diverticulite, e ainda tumores benignos ou malignos.

Essa opção de avaliação mais ampla é geralmente indicada nas avaliações de check-up anual geral ou para investigação de dores abdominais.

Como é feito ultrassom abdominal total?

Novamente, o procedimento para essa variação da ecografia do abdômen é feito da mesma maneira, no entanto, englobando toda a região do abdômen.

Como se preparar para um ultrassom abdominal?

A preparação para às três modalidades de ultrassom abdominal são semelhantes e incluem:

  • Jejum (6-8 horas).
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas ou alimentos pesados, ou gordurosos no dia anterior.
  • Estar com a bexiga cheia. 

Não é necessário suspender medicações que você tome regularmente. Caso tenha problemas com gases, é possível que o médico receite um medicamento específico para ser tomado algumas horas ou dias antes do exame. 

Onde fazer ultrassom abdominal em Brasília?

O diagnóstico precoce é a principal ferramenta no tratamento de diversas condições de saúde. Quando uma doença ou alteração é detectada em seus estágios iniciais, todo tratamento se torna mais simples, rápido e eficiente. Por isso, é essencial estar em dia com suas consultas e exames regulares.

Caso você esteja sentindo dores abdominais frequentes e/ou intensas, não perca tempo e procure atendimento médico o mais rápido possível.

A escolha de um local confiável para realização de seus exames também é um cuidado importante para garantir um diagnóstico rápido, eficiente e seguro.

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A Clínica Viver é referência em exame diagnóstico em Brasília. Oferecemos aos nossos pacientes sempre os recursos mais modernos e um time de profissionais especializados, com um atendimento sempre humanizado. Aqui, os exames são sempre realizados por médicos.

Caso você esteja em Brasília ou Entorno e tenha exames solicitados, agende online agora mesmo e venha cuidar da sua saúde conosco!

Quais são os tipos de exame de densitometria óssea?

O mais moderno exame de imagem para avaliação da saúde dos ossos é a densitometria. Esse exame é capaz de revelar, com grande precisão, a presença ou não de quadros iniciais (osteopenia) ou avançados (osteoporose) de perda óssea.

Dados do IBGE revelam que, apenas no Brasil, cerca de 18 milhões de pessoas apresentam osteoporose. Quadro que leva a um aumento significativo do risco de fraturas e acidentes, limitando bastante a qualidade de vida.

A densitometria óssea é um exame com baixa radiação, rápido, indolor, não invasivo e praticamente sem contraindicações. Os diferentes tipos de exame de densitometria óssea garantem variadas formas de avaliação, para trazer um diagnóstico específico e preciso.

Acompanhe o artigo para descobrir mais sobre o procedimento, o preparo necessário e as diferenças entre os tipos de exame de densitometria óssea. 

Quais são os tipos de exame de densitometria óssea?

A principal distinção entre os exames é a área de análise contemplada, já que o procedimento é basicamente o mesmo: o equipamento de densitometria percorrerá a região específica ou o corpo inteiro do paciente, analisando a densidade óssea.

No caso particular da densitometria de corpo inteiro, é possível também utilizá-la para análise de toda a composição corporal (músculos, gordura e ossos).

O exame é realizado por meio da emissão dos raios DXA (Dual-Energy X-Ray Absorptiometry), que apresentam baixíssimo grau de radiação. Exatamente por isso, o procedimento não costuma ter contraindicações.

A formação de imagens é praticamente instantânea, sendo transferidas para um computador, digitalizadas e anexadas ao laudo que será entregue ao paciente logo em seguida. O procedimento leva em torno de 15 a 30 minutos.  

Existem três tipos de exame de densitometria óssea. Veja: 

1. Um segmento

Nessa variação da densitometria óssea, é analisada apenas uma área do corpo, como o fêmur, por exemplo. 

Essa modalidade de exame pode ser utilizada para investigar a ocorrência de fraturas pontuais e específicas, que podem indicar um possível quadro de osteoporose.

2. Dois segmentos

É a modalidade mais comum para a análise de quadros de osteoporose e costuma se concentrar na coluna lombar e no fêmur. Em alguns casos, o antebraço também pode estar incluso.

Tipos de exame de densitometria óssea

Essas áreas são indicadas como as mais propícias ao desgaste e perda de massa óssea natural com o passar dos anos, podendo fornecer um indicativo muito confiável sobre a condição geral do esqueleto.

É geralmente o tipo de exame recomendado para os check-ups e acompanhamentos. 

3. Corpo inteiro

A densitometria de corpo inteiro pode ser utilizada para fornecer uma análise detalhada sobre toda a composição corporal. Isto é, a quantidade de massa magra, gordura e densidade dos ossos.

Devido à sua precisão em avaliar de maneira individualizada a composição corporal, além da indicação como exame diagnóstico da saúde óssea, a densitometria de corpo inteiro também costuma ser bastante recomendada para atletas e pessoas que estão em busca de uma melhor forma física, visando avaliar a progressão de programas de ganho de massa muscular e redução do nível de gordura. 

Tipos de exame de densitometria óssea

Conheça em detalhes como é feito o exame de densitometria óssea, acessando este artigo do nosso Blog:

Como funciona o Exame de densitometria óssea? 

É necessária alguma preparação específica para o procedimento? 

De modo geral, nenhum dos três tipos de exame de densitometria óssea requer preparação especial. Contudo, para auxiliar na qualidade dos resultados, é recomendado aos pacientes evitar o uso de roupas com adereços metálicos e acessórios

Um outro cuidado diz respeito ao uso de medicamentos. Caso o paciente esteja fazendo tratamento com uso de pílulas de cálcio, é recomendado que seja interrompido por um período mínimo de 24 horas antes do exame.

Após a realização do procedimento, o paciente está liberado para voltar às suas atividades cotidianas normalmente. 

A densitometria óssea tem alguma contraindicação?

Apesar de apresentar baixíssimos níveis de radiação, a densitometria óssea não é recomendada para pacientes grávidas. Converse com o seu médico para avaliar as opções, se você estiver com suspeita de osteoporose ou se apresentar casos na sua família. 

Além disso, caso você tenha realizado algum outro exame radiológico que faça uso de contraste (como a tomografia, por exemplo), deve-se esperar uma semana antes da realização da densitometria óssea, para garantir a qualidade dos resultados. 

Descubra neste artigo quais são os sinais que indicam a necessidade de fazer um exame de densitometria óssea: 

Indicações da densitometria óssea: quem deve fazer?

Onde Fazer Exame de Densitometria óssea em Brasília?

Neste artigo você conheceu os tipos de exame de densitometria e quando cada um é mais indicado. Viu também que a osteoporose é uma doença silenciosa, que muitas vezes pode permanecer sem diagnóstico até que ocorra a primeira fratura. Quando isso ocorre, geralmente já é tarde para reverter o quadro, e o tratamento a partir daí passa a ser de controle, já que a doença é crônica.

No entanto, caso seja diagnosticada em seus estágios iniciais (osteopenia), a osteoporose pode ser tratada de forma mais simples, com mudanças alimentares, atividades físicas e suplementação de cálcio. 

Conte com a Clínica Viver para a realização dos seus exames de imagem. Somos referência em Brasília e contamos com os equipamentos mais modernos e um time de profissionais especializados e atenciosos, prontos para te dar o melhor atendimento. 

Na Viver, todos os exames são feitos por médicos. Assim você garante mais segurança e agilidade em seus resultados.

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Densitometria Óssea em Brasília-DF

SHLS 716 Sul | Ed. Centro Clínico Sul Torre I | 3º andar | Salas 320 à 324 CEP: 70390-700

Densitometria Óssea em Taguatinga-DF

QS 3 Lotes 3, 5 e 7 | Edifício Pátio Capital Pistão Sul | 2º andar | Salas 232 e 233 Taguatinga/DF

Como funciona o exame de densitometria óssea?

A densitometria óssea é um exame de imagem que utiliza um tipo especial de raio X de baixa radiação, chamado DXA (Dual-Energy X-Ray Absorptiometry).

O procedimento é capaz de fornecer informações detalhadas sobre a densidade dos ossos e possibilitar a análise da perda de massa óssea do paciente. 

Essa avaliação é essencial para o diagnóstico da osteopenia e da osteoporose; condições que podem levar ao enfraquecimento crônico das estruturas ósseas, inclusive com risco de fraturas. 

Vale lembrar que se trata de condições silenciosas, e que apenas a densitometria óssea é capaz de diagnosticá-las em seus estágios iniciais. 

Neste artigo você vai conhecer como funciona o exame de densitometria óssea e como se preparar para realizá-lo.

Para que serve o exame de densitometria óssea?

A osteoporose é uma doença crônica, caracterizada pela perda progressiva de massa óssea, que vai tornando os ossos cada vez mais frágeis e quebradiços.

Trata-se de uma condição cada vez mais frequente na população em geral. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referentes a 2020, apenas no Brasil, a doença afeta mais de 18 milhões de pessoas. 

Apesar de acometer tanto homens quanto mulheres, é uma condição mais prevalente na população feminina e está diretamente associada às mudanças geradas pela menopausa e suas alterações hormonais. 

A osteoporose é uma doença silenciosa e não costuma mostrar sintomas até que ocorra a primeira fratura. Em casos assim, contudo, a perda de massa óssea geralmente já está muito avançada e todos os tratamentos feitos a partir daí buscarão apenas barrar o avanço da doença, que por ser crônica, não tem cura. 

Por essa razão, a densitometria óssea é tão importante: ela possibilita uma visualização detalhada das estruturas ósseas, permitindo quantificar a perda de massa óssea e, consequentemente, identificar sinais iniciais da osteoporose.

No caso da osteoporose, o diagnóstico precoce é fundamental, pois, a partir de certo ponto – em geral, 30% de perda óssea – não é mais possível reverter o quadro, mas apenas controlá-lo.

Por tudo isso, a densitometria óssea é um exame essencial e costuma ser recomendado como uma checagem de rotina para: 

  • Mulheres no climatério e menopausa.
  • Mulheres com histórico familiar da doença ou que  tiveram menopausa precoce.
  • Homens acima dos 65 anos. 
  • Mulheres acima de 40 anos, e homens abaixo de 60 anos com baixo índice de massa corporal, tabagismo, alcoolismo e sedentarismo.
  • Pessoas que tenham sofrido fraturas espontâneas, ou por baixo  impacto, independentemente da idade.
  • Pacientes que fazem uso continuado de medicamentos corticoides.
  • Pessoas com artrite reumatoide.
  • Pessoas que passaram por cirurgia bariátrica. 

Ainda tem dúvida se você (ou alguém próximo) tem indicação de fazer a densitometria óssea? Tire suas dúvidas neste artigo: 

Indicações da densitometria óssea: quem deve fazer?

Como funciona o exame de densitometria óssea em Brasília-DF?

O exame de densitometria óssea se assemelha muito a uma radiografia, apesar de apresentar menor grau de radiação. 

Com o paciente deitado na mesa de exame, o equipamento de densitometria percorrerá as regiões determinadas do corpo, emitindo os raios DXA. Em geral, as principais áreas avaliadas pelo exame são a coluna lombar, o fêmur e o antebraço; regiões que apresentam maior risco de desgastes ósseos e fraturas. 

As informações captadas pelo aparelho são enviadas a um computador, para processamento e geração das imagens que constarão no laudo do exame.

Dores frequentes nas costas: o que pode ser?
Fonte: imagem de divulgação

Como cuidados para realização do exame, pede-se que o paciente esteja utilizando roupas sem adereços e acessórios metálicos, a fim de não atrapalhar a captação das imagens.

Além disso, caso faça tratamento de reposição de cálcio, a indicação é de suspender os medicamentos ao menos 24 horas antes do exame. 

Existem poucas contraindicações para a realização da densitometria óssea. As exceções são: 

  • Pacientes grávidas.
  • Pacientes que realizaram exames radiológicos com uso de contraste há poucos dias. Situação que precisa ser discutida antes do agendamento. 

Veja neste artigo por que a densitometria óssea é um exame ainda mais importante para as mulheres:

Densitometria óssea: a importância do exame para as mulheres

Onde fazer densitometria óssea em Brasília-DF?

Garantir a saúde dos ossos é essencial para a manutenção de uma boa qualidade de vida. Basta pensar que essas estruturas são as responsáveis pela sustentação geral do organismo e proteção de órgãos vitais. 

Ao prevenir a osteoporose, você também previne acidentes e fraturas, que podem ser muito graves.

Por isso, conte com a Clínica Viver para cuidar da saúde dos seus ossos! 

Somos referência em Brasília em diagnósticos por imagem. Investimos constantemente em oferecer equipamentos de ponta em um ambiente confortável e acolhedor para nossos pacientes.

Todos os nossos exames são realizados por médicos, garantindo mais precisão, segurança e agilidade em seus resultados.

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Ecocardiograma transtorácico: para que serve?

A ecocardiografia transtorácica é um exame de imagem, realizado com o auxílio de ondas de alta frequência é rápido e indolor, sendo hoje um dos mais eficientes para o monitoramento do coração e suas estruturas.

A ausência de radiação no ecocardiograma transtorácico também o torna uma importante ferramenta na prevenção de uma série de doenças e condições cardiovasculares, já que o exame pode ser feito por qualquer pessoa, em qualquer momento da vida. 

Acompanhe o artigo para conhecer as principais doenças que podem ser diagnosticadas pelo ecocardiograma transtorácico e como esse exame é realizado! 

O que é ecocardiograma transtorácico?

O ecocardiografia transtorácica é a variação mais comum da ultrassonografia do coração, sendo indicado para os pacientes, tanto para investigar sintomas cardiovasculares pontuais como parte de exames de rotina ou no acompanhamento de doenças já diagnosticadas. 

Alguns dos sintomas mais comuns associados a problemas cardiovasculares, e que costumam motivar a solicitação desse exame, são: 

  • Palpitações
  • Dores no peito
  • Dificuldade para respirar
  • Lábios e dedos cianóticos (azulados)
  • Desmaios

É importante ressaltar que muitas doenças não manifestam sintomas em seus estágios iniciais. Assim, incluir rotinas de check-up para garantir que tudo está bem com a saúde do coração é essencial.

Além do ecocardiograma transtorácico, outros exames também são importantes para cuidar da saúde cardiológica. Confira abaixo: 

7 exames que avaliam a saúde do coração!

8 doenças que podem ser detectadas com a ecocardiografia transtorácica

Veja abaixo as principais doenças que podem ser detectadas com o auxílio do ecocardiograma transtorácico: 

1. Arritmias 

A arritmia é caracterizada pela falta de regularidade no ritmo dos batimentos cardíacos, sendo uma das condições cardiovasculares que podem passar despercebidas, sem manifestar sintomas claros. 

Os tipos mais comuns de arritmia são a taquicardia, que é uma aceleração no ritmo normal dos batimentos, e a bradicardia, que é a diminuição dessa frequência.

2. Sopros cardíacos 

O sopro cardíaco recebe esse nome por gerar de fato um ruído no processo de passagem do sangue pelas estruturas do coração, que pode tanto ser devido ao estreitamento das câmaras cardíacas quanto por problemas nas válvulas do coração. 

Apesar de nem sempre ser uma questão patológica, o sopro cardíaco deve ser monitorado porque pode indicar condições mais graves, como uma estenose aórtica ou insuficiência valvular.

3. Inflamação nos tecidos de revestimento cardíaco 

A pericardite e a endocardite são doenças caracterizadas por inflamações nos tecidos de revestimento cardíaco. 

Em suas variações agudas, essas condições podem ser fatais, causando o tamponamento e a compressão cardíaca, no caso da pericardite. 

Veja onde fazer o exame de ecocardiograma com doppler colorido fetal em Brasília-DF!

4. Insuficiência cardíaca 

Conhecida popularmente como “coração fraco”, a insuficiência cardíaca pode causar falta de oxigenação e irrigação sanguínea em diversos órgãos, resultando em uma série de problemas de saúde relacionados. 

5. Pós-infarto 

A ocorrência de um infarto do miocárdio pode deixar uma série de sequelas no músculo cardíaco. 

Por meio do ecocardiograma transtorácico, é possível mapear essas sequelas e estabelecer medidas para amenizá-las e garantir a saúde do coração. 

6. Cardiopatias congênitas 

As cardiopatias congênitas (desde o nascimento) são caracterizadas por defeitos de formação nas estruturas cardíacas, que podem gerar problemas no bombeamento e no funcionamento do músculo cardíaco.

Geralmente, a cardiopatia é diagnosticada ainda na infância, mas pode ser detectada também em outros momentos da vida. 

Uma das maneiras mais eficientes de detectar a cardiopatia congênita, enquanto o bebê ainda está na barriga da mãe, é por meio do ecocardiograma fetal

Saiba mais sobre as alterações cardíacas que estão presentes desde o nascimento: 

Cardiopatia congênita: o que é, tipos e sintomas!

7. Aneurisma da aorta (aorta dilatada)

A artéria aorta é uma das artérias mais importantes do corpo humano, sendo responsável pelo transporte do sangue rico em oxigênio para todas as outras partes do corpo. 

Ainda que a constatação de uma aorta dilatada não apresente riscos de saúde em si, dependendo do grau de dilatação, pode haver risco de rompimento e grave hemorragia interna. Por isso, é importante que o acompanhamento seja realizado.

8. Tumores e coágulos 

Por meio do ecocardiograma transtorácico, é possível avaliar o tamanho do coração, bem como identificar a presença de tumores e coágulos que podem interferir no trânsito sanguíneo e alterar a anatomia das estruturas. 

Além disso, coágulos podem se desprender e serem transportados pela corrente sanguínea, causando uma série de problemas e, potencialmente, bloqueando vasos. 

Como é feito o ecocardiograma transtorácico?

O ecocardiograma transtorácico é um procedimento simples, realizado com o auxílio de um ecógrafo (aparelho responsável pela emissão de ondas de alta frequência). Trata-se de um exame indolor e não invasivo, que leva cerca de 20 minutos. 

Com o paciente deitado em uma maca e, após aplicação de um gel específico à base de água, o transdutor (parte do ecógrafo que fica em contato com a pele) é posicionado pelo médico na região torácica, realizando pequenos movimentos para possibilitar a melhor visualização das estruturas. 

Durante o exame, o médico radiologista vai observando as imagens captadas pelo transdutor em tempo real, por um monitor, e vai selecionando aquelas que melhor esclareçam as condições investigadas.

Essas imagens serão posteriormente anexadas ao laudo do exame, juntamente com a descrição dos dados observados. Em geral, esse laudo é liberado para o paciente logo após o exame.

Para a realização do exame não há preparação específica, apenas sendo necessário que o paciente tire todas as jóias e roupas da cintura para cima, vestindo-se em uma camisola cirúrgica para facilitar o procedimento. 

Onde fazer ecocardiograma transtorácico em Brasília?

Para garantir sua segurança, conforto e satisfação na hora de realizar o ecocardiograma transtorácico, é importante avaliar o local onde irá realizar seu exame. 

Somos referência em exames de imagem em Brasília e oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos equipamentos e uma equipe de profissionais experientes e qualificados, a fim de garantir os resultados precisos e seguros. Aqui, na Clínica Viver, todos os exames são realizados por médicos. 

Além disso, nossos ecocardiogramas são realizados com estudo dopplerfluxométrico, sendo capazes de avaliar a vascularização de órgãos, estruturas e tecidos. 

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O que a ecografia transvaginal pode diagnosticar?

A ecografia transvaginal – também chamada de ultrassom ou ultrassonografia – é um procedimento médico essencial para avaliar a saúde ginecológica da mulher. 

Muito similar à ecografia tradicional, gerando imagens por meio da captação dos ecos de ondas sonoras, este método se diferencia pelo fato de as imagens serem captadas internamente, através do canal vaginal. 

O objetivo dessa variação é avaliar a saúde ginecológica da mulher, a fim de detectar a presença de doenças, alterações anatômicas (do canal vaginal, útero e ovários), acompanhar o período gestacional, tratamentos de fertilização, entre outras questões.

Ainda tem dúvidas sobre o que a ecografia transvaginal pode diagnosticar, como o exame é realizado e qual sua importância? Então, acompanhe o artigo até o final.

Como é feita a ecografia transvaginal?

Na realização do exame de ecografia transvaginal, a paciente é posicionada deitada na maca, com os pés apoiados lateralmente nos suportes.

Para obtenção das imagens, o(a) radiologista responsável introduz uma fina sonda – lubrificada com gel específico e uso de um preservativo – através do canal vaginal. 

Com o auxílio dessa sonda e visualizando as imagens em tempo real por meio de um monitor ligado à sonda, o(a) profissional avalia as estruturas investigadas, selecionando os ângulos que melhor descrevem o quadro da paciente.

Para isso, é necessário que sejam feitos alguns movimentos com a sonda a fim de captar imagens de todo o canal vaginal, sendo comum a mulher sentir uma leve pressão no interior da vagina ou da barriga, mas que é bastante tolerável, sem dor ou maiores desconfortos. 

Assim que o médico identifica as estruturas desejadas, essas imagens são registradas e farão parte do laudo, juntamente com sua descrição por escrito. Por meio dessas informações, o ginecologista fará o devido tratamento da paciente.

O procedimento é bem rápido, durando cerca de 10 a 15 minutos.

O que a ecografia transvaginal pode detectar?

Como foi mencionado, a ecografia (ou ultrassonografia) transvaginal possui inúmeros benefícios para a saúde da mulher, podendo diagnosticar doenças, avaliar a saúde vaginal ou ser parte da rotina de acompanhamento de mulheres grávidas, ou que estão fazendo tratamento de fertilização. 

Geralmente, o exame é solicitado por médicos ginecologistas, mas qualquer médico que possua suspeitas sobre alguma condição pode pedir a realização do procedimento. 

Também é possível pedir ao seu médico o encaminhamento do exame, caso você sinta dor no baixo ventre, cólicas menstruais muito fortes ou algum outro sintoma nessa região.

É recomendado que a ecografia seja realizada pelo menos uma vez ao ano desde o início da vida sexual, com o objetivo de monitorar a saúde da região. E, a partir dos 35 anos, esse exame ganha um caráter mais preventivo. 

Em relação ao o que a ecografia pode diagnosticar, as principais condições são:

  • Cistos e tumores de ovários.
  • Endometriose.
  • Miomas.
  • Adenomiose (endometriose que acomete o útero).
  • Dilatação e infecção nas trompas.
  • Malformações do útero.
  • Pólipos uterinos.
  • Espessamento endometrial.
  • Gravidez nas trompas. 
  • Varizes pélvicas. 
  • Avaliar se o DIU está na posição correta.

E além de detectar os problemas listados, a ecografia transvaginal também é feita para acompanhar a gestação da mulher, principalmente  nas fases iniciais,  assegurando que está tudo bem com o bebê e com a nova mamãe. 

Nesse sentido, é possível:

  • Monitorar os batimentos cardíacos do feto.
  • Avaliar em gestações gemelares, se existe apenas um saco gestacional ou dois , e se há uma ou duas placentas . Quando existe apenas um saco gestacional e uma placenta, os gêmeos são idênticos. 
  • Estabelecer o mês de gestação e dar uma previsão sobre a data do parto.
  • Avaliar os órgãos do bebê.
  • Avaliar o tamanho do colo uterino que, quando curto, aumenta a chance de trabalho de parto prematuro. 

Já em relação ao tratamento de fertilização, a ecografia transvaginal pode avaliar a evolução do tratamento, definir o momento certo de realizar o procedimento e entender o ritmo de ovulação do corpo da mulher.

 

Onde fazer ecografia transvaginal em Brasília?

Agora que você já obteve todas as informações sobre o exame e conheceu o que a ecografia transvaginal pode diagnosticar, bem como sua importância para a saúde genital feminina, é possível concluir que não há motivos para receio. Afinal, é um exame seguro, rápido e bastante importante. 

Porém, é preciso escolher bem o local onde ele será realizado. Iso, porque para obter as melhores imagens e assegurar diagnósticos mais precisos, é importante que a clínica escolhida ofereça equipamentos modernos e profissionais experientes. 

Nesse sentido, se você está em Brasília ou Entorno, o melhor local para realizar sua ecografia e outros exames de imagem é na Clínica Viver. Aqui, os exames são sempre realizados por médicos, o que garante a máxima precisão, com entrega dos resultados no mínimo tempo possível.

Entenda como é feita a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose

A endometriose é um distúrbio ginecológico, caracterizado pelo crescimento do endométrio fora do útero. Trata-se de uma condição muitas vezes difícil de diagnosticar, podendo levar a dores debilitantes durante o período menstrual e, caso não seja tratada, até mesmo à infertilidade. 

Atualmente, a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose é um dos melhores métodos para realizar o diagnóstico definitivo da endometriose, especialmente se associado à análise do fluxo ovariano com Doppler. 

Caso você (ou alguém próximo) tenha recebido a indicação deste exame e quer saber um pouco mais sobre o procedimento, este artigo é para você! Continue a leitura e descubra como é feita a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose.

Como é feita a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose?

A ecografia transvaginal é um exame muito conhecido pelas mulheres e faz parte da bateria de exames de check-up ginecológico anual. 

A ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose  semelhante, porém por avaliar também o intestino, é necessária que seja acompanhada de preparação intestinal simples e jejum de ao menos 4 horas antes do exame.

Esse preparo intestinal é feito com a prescrição de medicação laxativa leve, apenas na noite anterior ao exame. O objetivo dessa etapa, associada ao jejum mínimo de 4 horas, é liberar a área estomacal de gases e fezes que possam atrapalhar a visualização durante o exame.

Para garantir bons resultados no procedimento, também é comum que um enema (lavagem intestinal) seja realizado já na clínica, antes do procedimento de ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose.

Além de avaliar a presença de endometriose no intestino, a ecografia transvaginal com preparo intestinal para mapeamento da endometriose avalia o útero e seus ligamentos, a vagina, ureteres, bexiga e ovários, podendo detectar focos da doença em fase inicial.

Os check-ups regulares são fundamentais para manter a saúde em todas as idades. Neste artigo a gente te mostra quais exames mais importantes:

Check-up geral feminino, masculino e infantil: quais exames fazer?

A partir desse ponto, a ecografia transvaginal assemelha-se muito com sua versão tradicional: com a paciente deitada, uma fina sonda é inserida com bastante cuidado no canal vaginal, com o auxílio de lubrificante. 

Por meio de movimentos delicados, o médico ginecologista irá avaliar o útero, ovários e também algumas partes do tecido intestinal, em busca de evidências de tecido endometrial excedente. 

As imagens serão geradas pelas ondas de ultrassom. O exame não apresenta radiação e por isso, também não possui contraindicações. 

A duração do exame pode variar de caso a caso e, durante a realização do exame, as pacientes não costumam referir dor. 

Em geral, este exame não é indicado que seja feito durante o período menstrual

Conheça como é feito este exame na Clínica Viver e aproveite para fazer seu agendamento online:

Ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose na Clínica Viver

O que mais a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose pode detectar? 

Apesar de ter o seu foco na detecção e diagnóstico da endometriose, a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose também pode detectar uma série de condições ginecológicas, tais como: 

  • Miomas
  • Cistos endometrióticos
  • Cistos hemorrágicos
  • Teratomas
  • Adenomiose
  • Cistos ovarianos
  • Hiperplasias endometriais
  • Carcinomas endometriais
  • Cistoadenomas serosos e mucinosos
  • Ovários micropolicísticos
  • Câncer de ovário
  • Neoplasias endometriais
  • Útero bicorno
  • Útero didelfo
  • Varizes pélvicas

Por que é importante diagnosticar a endometriose? 

A endometriose é uma condição ginecológica que atinge cerca de 180 milhões de mulheres ao redor do mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.

Seu sintoma mais comum são as cólicas. Em alguns casos, as dores chegam a ser incapacitantes, impedindo que a mulher de realizar suas atividades usuais. Além disso, a endometriose pode levar a consequências mais sérias, como a infertilidade

Isso acontece devido ao crescimento de tecido endometrial, que pode resultar em alterações anatômicas na região do útero, ovários e trompas. 

Além disso, a endometriose também pode se espalhar para outros órgãos, causando dores e sangramentos. 

Dentre os principais sintomas da doença, podemos citar:

  • Cólicas fortes, que não respondem ao uso de analgésicos comuns.
  • Dores durante as relações sexuais. 
  • Dificuldade ou impossibilidade de engravidar.
  • Alterações intestinais durante o período de menstruação: diarreia, constipação, dor ao ir ao banheiro e até mesmo presença de sangue nas fezes.
  • Alterações urinárias: dor ao urinar durante a menstruação, o que pode levar à suspeita de infecção urinária.
  • Exaustão e fadiga.

Caso você sofra com ciclos menstruais muito dolorosos, pode ser que você tenha endometriose. Apesar de progressiva, essa doença pode e deve ser tratada. Por isso, informe quaisquer dores e sangramentos anormais ao seu médico ginecologista para que investigações clínicas sejam feitas.

No nosso Blog, você encontra um conteúdo específico sobre a endometriose: 

Endometriose: o que é, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento

Onde fazer ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose em Brasília?

A endometriose, como mencionamos, pode ser uma doença difícil de ser diagnosticada; tanto que alguns estudos referem que as mulheres levam em média 7 anos para terem o diagnóstico definitivo.

A boa notícia é que essa descoberta (e o tratamento) não precisa demorar tanto, se a paciente tiver o acompanhamento e os exames adequados, como a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose.

Na Clínica Viver, você conta com um time de profissionais especializados e prontos para prestar um atendimento humanizado e acolhedor. Você ainda conta com os mais modernos equipamentos para garantir o resultado mais preciso. 

Caso você esteja em Brasília ou Entorno e ainda tem dúvidas sobre como é feita a ecografia transvaginal ou tem exames solicitados, faça seu agendamento e venha se cuidar aqui na Clínica Viver!

Qual a diferença entre PAAF e core biópsia?

Quando uma lesão ou nódulo suspeito é percebido nas mamas de uma paciente, é comum que o médico recomende uma investigação mais precisa e detalhada, geralmente uma biópsia, para investigar a natureza dessas ocorrências.

Atualmente, os métodos mais modernos de coletar material do tecido mamário são: a punção aspirativa por agulha fina (PAAF) e a core biópsia (ou core biopsy). Ambas representam um grande avanço em relação ao procedimento que se utilizava tempos atrás: a biópsia cirúrgica. Hoje os exames podem ser feitos sem a retirada de uma parte da mama e sem a necessidade de uma intervenção cirúrgica mais complexa. 

Contudo, ainda que sejam voltados para o mesmo propósito – a investigação de nódulos suspeitos – é importante lembrar que se tratam de procedimentos distintos. 

Se você (ou alguém próximo) recebeu o pedido de uma punção de mama, acompanhe o artigo para entender a diferença entre PAAF e core biópsia e descobrir mais sobre cada um destes procedimentos. 

Qual a diferença entre PAAF e core biópsia?

A principal diferença entre os procedimentos diz respeito aos instrumentos utilizados e ao tipo de material coletado. Todavia, como já mencionamos anteriormente, ambos são utilizados para ajudar a determinar a natureza de lesões e nódulos encontrados na mama, a fim de descartar ou confirmar o diagnóstico de câncer de mama, por exemplo. 

Os nódulos que indicam a realização desses procedimentos geralmente são percebidos tanto em avaliações de rotina – com ultrassonografia das mamas ou mamografia – quanto no autoexame das mamas

Por meio da PAAF ou core biópsia, também é possível definir o estágio do câncer – caso este se confirme –, bem como mensurar seu potencial de crescimento. Todos esses detalhes serão essenciais para guiar um tratamento mais eficiente e rápido. 

Confira abaixo algumas particularidades de cada um dos procedimentos. 

Conheça os exames de biópsia da Clínica Viver!

PAAF (punção aspirativa por agulha fina)

Como o próprio nome já sugere, o procedimento de PAAF é feito a partir da coleta de células do tecido mamário com uma agulha fina, acoplada a uma seringa. 

O procedimento geralmente acontece com o auxílio de um aparelho de ultrassom, que ajudará a guiar a inserção da agulha no ponto exato da lesão. Antes disso, a paciente recebe anestesia local para que não sinta dor durante o procedimento. 

Com movimentos de vai e vem da agulha, algumas células do tecido mamário são coletadas e posteriormente dispostas em uma lâmina, que será encaminhada a um laboratório, para receber a análise histopatológica. 

O exame dura por volta de 20 minutos e não necessita de internação ou repouso total da paciente, que todavia é recomenda a suspender exercícios físicos por pelo menos 24 horas após a realização. 

Caso os nódulos sejam identificados como benignos ou preenchidos com líquido, a PAAF também poderá ser utilizada como método complementar para esvaziá-los. 

Os procedimentos de punção são o primeiro passo para a realização da biópsia de mama e esclarecer lesões suspeitas. Conheça mais sobre este exame:

Biópsia da mama: como é feita e como interpretar o resultado?

Core biópsia (ou core biopsy)

Também conhecida como punção por agulha grossa, a core biópsia é realizada por meio do uso de uma agulha acoplada a um tipo de pistola clínica. 

A realização do procedimento em si é muito similar a do método PAAF, com aplicação de anestesia local nas mamas e o auxílio do ultrassom para guiar o procedimento. 

A principal diferença, no entanto, é que na core biópsia não se coletam apenas células do tecido mamário, mas sim fragmentos de tecido mamário, o que é mais indicado a depender do tipo de nódulo que se deseja avaliar. 

O procedimento dura por volta de 20 minutos, e o material coletado também é encaminhado para análise em laboratório de patologia, onde será analisado e gerará o chamado “laudo histopatológico”, que é onde constam todas as informações percebidas, que vão guiar os próximos passos do profissional que acompanha a paciente.

Em nosso Blog você encontra um conteúdo específico sobre core biópsia, com todas as informações que você precisa:

Core biópsia: para que serve e como é feito o procedimento?

Onde fazer PAAF e core biópsia em Brasília?

O objetivo deste artigo é mostrar as semelhanças e as diferenças entre PAAF e core biópsia, além de desmistificar esses procedimentos que, apesar de serem fundamentais para a saúde da mulher, ainda causam muito receio em muitas pacientes.

Muitas pessoas já associam a ideia de fazer uma biópsia com um diagnóstico automático de câncer, o que não é verdade. Vale sempre lembrar que, na grande maioria dos casos, os resultados serão benignos, mas esse esclarecimento diagnóstico precisa ser feito. 

Ainda que se confirme um diagnóstico de câncer de mama, a detecção precoce da lesão – por meio de procedimentos como a PAAF e a core biópsia – aumenta muito as chances de tratamento e cura da paciente, com excelentes taxas de sucesso atualmente. 

Para te ajudar nesse momento importante, é essencial contar com profissionais de confiança para a realização dos seus exames.

Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível. 

Se você está em Brasília ou no Entorno e tem exames solicitados, venha cuidar da sua saúde conosco!

Core biópsia: para que serve e como é feito o procedimento

A core biópsia (core biopsy) é o nome do procedimento de coleta de material das mamas,  feito por meio de agulha grossa. Juntamente com a PAAF (Punção Aspirativa por Agulha Fina), são os métodos utilizados como parte do exame de biópsia mamária, visando a análise e identificação de alterações sugestivas de câncer de mama. 

Esses procedimentos representam um grande avanço da medicina em relação à investigação de nódulos suspeitos nas mamas, já que antes era necessária uma intervenção cirúrgica para a retirada de parte considerável da mama e ser realizada uma análise. 

Se você é daquelas que tem receio do procedimento, por envolver o uso de agulha, neste artigo vamos te mostrar como ele é feito e por que é tão importante para sua saúde.

Boa leitura! 

Para que serve e como é feita a core biópsia

A core biópsia geralmente é recomendada quando um nódulo suspeito é detectado nas mamas da paciente, seja ele identificado por ela mesma (durante o autoexame) ou por exames de imagem das mamas, como a ultrassonografia ou a mamografia. 

No caso da PAAF (punção por agulha fina), são colhidas células do nódulo, que posteriormente serão enviadas para análise em laboratório de patologia. Já na core biopsy, é usada uma agulha mais grossa, para coleta de fragmentos maiores de nódulos suspeitos.

Confira abaixo as principais perguntas sobre o procedimento de core biópsia:

1. Como é feito o procedimento de core biópsia? 

Com a agulha grossa acoplada a um tipo de pistola médica especial, com a visão do médico sendo guiada pelas imagens da ultrassonografia mamária, a agulha é direcionada até o nódulo suspeito. A partir daí, com alguns movimentos de vai e vem, pequenas partes do tecido são recolhidas, separadas e encaminhadas ao laboratório de patologia. 

Todo o procedimento é realizado sob o uso de anestesia local, para que a paciente se sinta confortável durante todo o tempo. 

2. O que é feito com o material colhido na punção? 

Os fragmentos de tecido mamário colhidos na punção são enviados para um laboratório, onde passarão por uma análise histopatológica. Após esta etapa, é feito um laudo histopatológico com todas as informações sobre os fragmentos analisados.

Nesse laudo constarão todos os detalhes sobre a alteração detectada nas mamas: se é um nódulo benigno ou não e, em caso de confirmação de um câncer de mama, qual tipo de tumor a paciente apresenta, assim como o estágio em que se encontra.

Essas informações irão guiar os próximos passos do médico que fará o tratamento, como o tipo de terapias e medicamentos que serão usados.

Um laudo patológico de uma core biópsia dura geralmente uma semana para ser concluído, devido à complexidade dessa avaliação. 

A biópsia da mama avalia as células ou fragmentos colhidos na punção. Saiba mais sobre esse exame tão importante:

Biópsia da mama: como é feita e como interpretar o resultado?

Qual a diferença entre PAAF e core biópsia?

3. A core biópsia é dolorosa? 

Não, o procedimento em si não deve causar dor à paciente, já que é realizado mediante a administração de anestesia local. O máximo reportado pelas pacientes é um leve desconforto no momento de movimentação da agulha. 

Dores podem ocorrer no processo de recuperação. Porém, são toleráveis e podem ser amenizadas com a prescrição de analgésicos.

Quer saber mais informações sobre como é feito o procedimento aqui na Clínica Viver? Aproveite e já agende seu procedimento, caso tenha solicitação:

4. Quanto tempo dura a core biópsia? 

O procedimento é muito rápido, durando por volta de 15 minutos. Depois de tudo concluído, a paciente já pode voltar para casa, ficando atenta a: 

  • Não realizar exercícios físicos no dia do exame.
  • Evitar molhar o curativo por um período de pelo menos 24 horas ou de acordo com a recomendação do médico.
  • Qualquer sintoma não previsto, como dores mais fortes, enjoos, febre, náuseas, por exemplo. O esperado é somente um leve dolorimento local, após o efeito da anestesia. Qualquer outro sintoma, fale com seu médico. 
  • Evitar medicamentos que contenham ácido acetilsalicílico, como Aspirina, por exemplo, ao menos 3 dias após o procedimento. 

O autoexame das mamas é uma prática benéfica que precisa entrar na sua rotina de cuidados com sua saúde. Neste artigo a gente te mostra por que e como fazer:

Autoexame das mamas: por que e como fazer!

5. Quais problemas a core biópsia pode detectar? 

A core biópsia é capaz de estabelecer a natureza de um nódulo; isto é, se ele é benigno ou não, bem como as características da patologia, caso se confirme presença de malignidade. 

Caso o diagnóstico seja benigno (o mais provável), talvez seu médico indique outras vias de tratamento para retirada do nódulo em questão, se ele for muito grande, ou tratar suas outras possíveis causas. 

Caso o diagnóstico do nódulo seja maligno, por meio do laudo patológico que acompanha o exame, o médico terá à sua disposição todas as informações necessárias para conduzir os próximos passos do tratamento, como o potencial de crescimento da lesão. 

Caroços nas mamas são sempre motivo de preocupação para as mulheres, mas isso não significa necessariamente um câncer de mama. Veja o que pode ser:

Estou com um caroço na mama: o que pode ser?

6. Quais os cuidados após o exame? 

Já mencionamos alguns cuidados que devem ser tomados após a realização do procedimento de core biópsia, porém, ainda há outros que devem ser observados: 

  • A utilização de um sutiã mais confortável, bem como evitar roupas apertadas na área das mamas, especialmente nos primeiros dias após o procedimento. 
  • Não retirar os curativos ou os pontos sozinha! Eles devem ser retirados apenas pela equipe indicada. 
  • Aplicar compressas de gelo nas primeiras 24 horas para reduzir um eventual inchaço ou a possibilidade de hematomas. 
  • Ficar atenta ao nível de dor que você está sentindo. É natural sentir a área dolorida por alguns dias após o procedimento, mas o esperado é que sejam sintomas leves. Caso você sinta um incômodo mais importante, procure seu médico. 

Conheça os exames de biópsia da Clínica Viver!

Core biópsia: procure a Clínica Viver!

Esperamos que, neste ponto do artigo, você já tenha obtido todas as informações que precisava para não ter mais medo do procedimento de core biópsia e realizá-lo com mais confiança, caso tenha a indicação.

Como vimos, trata-se de um procedimento não doloroso, rápido e que é capaz de fornecer um diagnóstico preciso e confiável. Além disso, sempre vale lembrar que, na grande maioria dos casos, o diagnóstico é benigno.

Para te ajudar a garantir a saúde das suas mamas, conte com a Clínica Viver! Oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível. 

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, venha cuidar da sua saúde conosco!

Punção na mama dói? Esclareça as principais dúvidas

A punção na mama é um procedimento muito comum para investigar lesões mamárias, sendo que é por meio dele que se colhe amostras, que serão depois analisadas em laboratório, para esclarecimento diagnóstico.

A punção na mama pode ser feita pelo procedimento de core biopsy (agulha grossa) ou pela chamada punção aspirativa por agulha fina (PAAF), sendo geralmente indicada após exames como a mamografia ou a ultrassonografia das mamas terem levantado alguma suspeita. 

Em muitos casos, a punção na mama pode ser motivada por nódulos percebidos pela própria paciente, o que aumenta a importância do autoexame das mamas

Apesar de tão importante, muitas mulheres ainda têm dúvidas e receios sobre o procedimento. Para esclarecer todas essas dúvidas, acompanhe o artigo! 

Punção na mama: as principais dúvidas

Punção, agulha, biópsia: todas essas palavras podem causar receio em algumas pessoas.

Contudo, é importante ressaltar que o procedimento é feito com todo o cuidado, a fim de gerar o menor incômodo possível à paciente. Além disso, a importância que esse procedimento tem para sua saúde supera, em muito, qualquer possível incômodo que ele venha causar. 

A punção mamária – seguida da análise laboratorial – é o que irá esclarecer, de maneira definitiva, as suspeitas levantadas nos exames de imagem.

Confira abaixo as principais dúvidas relacionadas à punção na mama:

1. Como é feito o procedimento de punção na mama? 

Normalmente, a punção da mama não precisa de nenhum tipo de preparo, além da aplicação prévia de uma anestesia local, para que a paciente não sinta qualquer incômodo durante o procedimento.

A depender do objetivo da análise, pode ser usada uma agulha fina (PAAF), para que seja retirada uma pequena quantidade de tecido para análise, ou a core biopsy (agulha grossa), quando a intenção é retirar fragmentos para investigação.

Depois de coletado, esse material é enviado para a chamada análise histopatológica, que é quando as células colhidas serão avaliadas, para definição diagnóstica. Após isso é emitido um laudo com o resultado definitivo. 

Com esse laudo em mãos, o mastologista vai avaliar se a lesão é ou não benigna e definir os próximos passos em seu acompanhamento. 

Caso o laudo confirme malignidade, ele também traz importantes informações, como o tipo de câncer de mama, o estágio em que se encontra, além de guiar as estratégias e melhores abordagens para o tratamento.

Se você quer saber todos os detalhes da biópsia de mama, em nosso Blog você encontra um conteúdo específico sobre o tema:

Biópsia da mama: como é feita e como interpretar o resultado?

Qual a diferença entre PAAF e core biópsia?

2. A punção das mamas é dolorosa? 

Não. Como dissemos anteriormente, o procedimento geralmente é realizado com a aplicação de anestesia local, para que a paciente não sinta qualquer tipo de incômodo durante sua realização.

No entanto, após o procedimento é comum que algumas pacientes sintam a área um pouco dolorida por alguns dias, bem como notar a aparição de pequenos hematomas no local, devido à manipulação.

Para minimizar esse tipo de incômodo, os médicos costumam prescrever analgésicos para serem usados nos primeiros dias após o procedimento, caso a paciente sinta algum incômodo.

Mas, não se preocupe, como o acesso é feito através de agulhas, a lesão na pele é mínima e costuma estar cicatrizada já em poucos dias. 

3. Quanto tempo dura a punção das mamas? 

A realização do procedimento é bem rápida, durando em torno de 15 minutos. Com a aplicação da anestesia, pode levar um pouco mais de tempo, mas não muito mais que isso.

O que pode levar um pouco mais de tempo é a entrega dos resultados que, como dissemos anteriormente, geralmente leva até 1 semana, dependendo do local onde o exame foi feito. Isso se deve ao fato de que é feita uma análise muito criteriosa e detalhada das células colhidas na mama, já que este resultado irá pautar todo o restante do tratamento.

Quer saber como funciona a punção por agulha grossa (core biopsy)? Então não deixe de conferir este artigo do nosso blog: 

4. O que o exame pode detectar? 

O principal objetivo do exame de punção mamária é classificar as lesões analisadas, como benignas ou não, a fim de definir um possível diagnóstico de câncer de mama. Caso isso se confirme, o exame também é capaz de definir o tipo de câncer e em qual estágio ele se encontra.

O exame também é importante caso o resultado seja benigno. Nesse caso, pode-se indicar que os nódulos sejam esvaziados pelo mesmo procedimento de punção ou ser feito outro tipo de tratamento.

É comum surgirem caroços nas mamas, mas isso não significa necessariamente um câncer de mama. Neste artigo do Blog, te mostramos várias outras possibilidades: 

Caroço nas mamas: conheça as 7 principais causas!

5. Quais são os cuidados após a punção da mama? 

Apesar da recuperação, após o procedimento, ser geralmente tranquilo, algumas mulheres com mais sensibilidade podem necessitar de maiores cuidados.

Nesse sentido, pode ser necessário que você utilize um sutiã especial durante os próximos dias, para maior conforto da região. Também é recomendado evitar pressões nessa área, como o uso de roupas muito apertadas ou atividades que gerem atrito ou muita movimentação do local. 

As tiras de fita  que podem ter sido feitas no local do acesso não devem ser retirados sem supervisão e acompanhamento médico, assim como as trocas de curativos. 

Ele também poderá prescrever analgésicos para um maior conforto durante a recuperação. A única contraindicação é a ingestão de medicamentos que contenham aspirina ao menos 3 dias depois do procedimento, devido ao risco de sangramento. Por isso, tome apenas se o médico te prescrever. 

A punção da mama geralmente não apresenta riscos para as pacientes. Contudo, fique atenta a sintomas como: 

  • Calafrios e febre.
  • Dores muito intensas,
  • Vermelhidão, inchaço ou sangramento. 

Esses são sinais de que algo pode não estar certo com sua recuperação e precisa ser avaliado pelo seu médico. 

Punção na mama: procure a Clínica Viver!

Esperamos que, neste ponto do artigo, você tenha obtido todas as informações que precisava sobre punção na mama e esteja mais tranquila quanto a isso.

A melhor forma de encarar é pensando na importância que esse procedimento tem para garantir a sua saúde. Podemos dizer que é o tipo de avaliação que salva vidas!

Apesar de toda essa importância, vale lembrar que os cuidados com as mamas envolvem outros fatores, como a frequência às consultas de rotina e a realização dos exames solicitados. 

Por isso, mesmo que você não tenha notado nada estranho em seu autoexame das mamas, ainda assim são importantes as visitas regulares ao ginecologista. 

Aqui, na Clínica Viver, oferecemos as melhores tecnologias em exames de imagem, para que você tenha sempre o diagnóstico mais preciso e seguro. Além disso, nosso time de profissionais experientes e atenciosos estão preparados para te oferecer todo o cuidado e acolhimento necessários.

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Veja como é feito o ecodoppler venoso de membros inferiores

O ecodoppler venoso de membros inferiores é um exame de imagem realizado através de um aparelho de ultrassom, associado ao estudo dopplerfluxométrico (ou somente doppler). 

É um exame utilizado principalmente para investigar a causa de inchaços e dores persistentes nas pernas, comumente associados às varizes. A principal preocupação nesses casos é a formação de coágulos nas veias, inclusive com risco de vida.

Além de detectar coágulos intravenosos, o ecodoppler venoso de membros inferiores também é capaz de avaliar todo o sistema vascular da região das pernas e identificar outras doenças. 

Se você quer saber mais sobre esse importante exame para a saúde circulatória, neste artigo você confere todas as principais informações.

Boa leitura!

Como é feito o ecodoppler venoso de membros inferiores?

Este é um exame rápido e indolor, que não possui contraindicações. Ao contrário de outros exames de imagem, o ecodoppler venoso não emite qualquer tipo de radiação, já que funciona através da emissão de sons de alta frequência.

Além disso, não é necessário qualquer tipo de preparação especial, sendo necessário somente o paciente trazer o pedido médico no dia do exame. 

Para realização do procedimento, o paciente é posicionado de pé, mediante a aplicação de um gel aquecido nos membros inferiores, o médico vai deslizar o transdutor (parte do ecógrafo que capta as imagens) pela área a ser analisada. 

Os “ecos” sonoros captados pelo transdutor são, então, enviados para um computador, onde serão processados e visualizados no monitor. Simultaneamente, o aparelho de doppler age analisando o fluxo e irrigação sanguínea.

Através do monitor, o médico pode acompanhar em tempo real as imagens captadas, selecionando as mais importantes para constarem no laudo.

Todo o processo leva cerca de 30 minutos, e o paciente recebe o laudo geralmente poucos minutos depois. 

O que o ecodoppler venoso de membros inferiores pode detectar?

Além de promover uma ampla avaliação do sistema vascular nos membros inferiores, o ecodoppler venoso também é muito eficiente para identificar coágulos intravenosos e assim prevenir quadros graves e potencialmente letais, como a embolia pulmonar. 

Além disso, o exame também é capaz de detectar outras doenças comuns do sistema vascular, que afetam os membros inferiores, como insuficiências venosas e quadros de trombose.

Veja como é feito e para que serve o exame Ecodoppler de Aorta e Ilíacas!

Varizes 

Apesar de ser vista apenas como questão estética por muita gente, as varizes afetam milhares de pessoas ao redor do mundo – a maioria mulheres – todos os anos. Só no Brasil, é uma doença que afeta cerca de 30% da população.

As varizes podem evoluir para quadros clínicos mais graves, como a trombose venosa profunda, caso não seja devidamente acompanhada e tratada. 

Apesar de poderem ser diagnosticadas com um simples exame físico, uma avaliação mais detalhada do quadro requer a realização do ecodoppler venoso de membros inferiores, para ajudar o médico a definir a melhor conduta.

Saiba mais: 

O que acontece se eu não tratar as varizes?

Trombose 

A trombose, em todas as suas variações, é uma doença vascular grave, provocada pelo surgimento de coágulos sanguíneos. O agravamento dessa condição pode levar a quadros graves, como de embolia pulmonar, inclusive com risco de vida. 

Por meio do ecodoppler venoso de membros inferiores, os coágulos podem ser identificados com bastante eficiência, sendo possível ao médico definir a melhor linha de tratamento para o paciente. 

Saiba mais: 

Trombose: o que é, sintomas e diagnóstico

Onde fazer o ecodoppler venoso de membros inferiores em Brasília?

Neste artigo você conheceu um pouco mais sobre a importância do ecodoppler venoso de membros inferiores para diagnóstico e acompanhamento de problemas relacionados ao sistema circulatório das pernas.

Como vimos, certos problemas vasculares vão avançando de forma lenta e progressiva e, se não tratados adequadamente, podem evoluir para condições graves e potencialmente letais.

Por isso, caso você sinta dores, inchaços, sensação de peso ou qualquer outro sintoma do tipo nos membros inferiores, não perca tempo e procure uma avaliação com o médico angiologista. Esse é o profissional responsável por avaliar a sua saúde vascular.

E, na hora de fazer seus exames de imagem, o cuidado na escolha da clínica também é um passo importante para que você tenha o resultado mais preciso e seguro, a fim de garantir o melhor tratamento.

Aqui, na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, aqui todos os exames são realizados por médicos, garantindo assim mais segurança na realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível. 

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, venha fazer seus exames conosco!