Entenda como é feita a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose

A endometriose é um distúrbio ginecológico, caracterizado pelo crescimento do endométrio fora do útero. Trata-se de uma condição muitas vezes difícil de diagnosticar, podendo levar a dores debilitantes durante o período menstrual e, caso não seja tratada, até mesmo à infertilidade. 

Atualmente, a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose é um dos melhores métodos para realizar o diagnóstico definitivo da endometriose, especialmente se associado à análise do fluxo ovariano com Doppler. 

Caso você (ou alguém próximo) tenha recebido a indicação deste exame e quer saber um pouco mais sobre o procedimento, este artigo é para você! Continue a leitura e descubra como é feita a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose.

Como é feita a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose?

A ecografia transvaginal é um exame muito conhecido pelas mulheres e faz parte da bateria de exames de check-up ginecológico anual. 

A ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose  semelhante, porém por avaliar também o intestino, é necessária que seja acompanhada de preparação intestinal simples e jejum de ao menos 4 horas antes do exame.

Esse preparo intestinal é feito com a prescrição de medicação laxativa leve, apenas na noite anterior ao exame. O objetivo dessa etapa, associada ao jejum mínimo de 4 horas, é liberar a área estomacal de gases e fezes que possam atrapalhar a visualização durante o exame.

Para garantir bons resultados no procedimento, também é comum que um enema (lavagem intestinal) seja realizado já na clínica, antes do procedimento de ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose.

Além de avaliar a presença de endometriose no intestino, a ecografia transvaginal com preparo intestinal para mapeamento da endometriose avalia o útero e seus ligamentos, a vagina, ureteres, bexiga e ovários, podendo detectar focos da doença em fase inicial.

Os check-ups regulares são fundamentais para manter a saúde em todas as idades. Neste artigo a gente te mostra quais exames mais importantes:

Check-up geral feminino, masculino e infantil: quais exames fazer?

A partir desse ponto, a ecografia transvaginal assemelha-se muito com sua versão tradicional: com a paciente deitada, uma fina sonda é inserida com bastante cuidado no canal vaginal, com o auxílio de lubrificante. 

Por meio de movimentos delicados, o médico ginecologista irá avaliar o útero, ovários e também algumas partes do tecido intestinal, em busca de evidências de tecido endometrial excedente. 

As imagens serão geradas pelas ondas de ultrassom. O exame não apresenta radiação e por isso, também não possui contraindicações. 

A duração do exame pode variar de caso a caso e, durante a realização do exame, as pacientes não costumam referir dor. 

Em geral, este exame não é indicado que seja feito durante o período menstrual

Conheça como é feito este exame na Clínica Viver e aproveite para fazer seu agendamento online:

Ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose na Clínica Viver

O que mais a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose pode detectar? 

Apesar de ter o seu foco na detecção e diagnóstico da endometriose, a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose também pode detectar uma série de condições ginecológicas, tais como: 

  • Miomas
  • Cistos endometrióticos
  • Cistos hemorrágicos
  • Teratomas
  • Adenomiose
  • Cistos ovarianos
  • Hiperplasias endometriais
  • Carcinomas endometriais
  • Cistoadenomas serosos e mucinosos
  • Ovários micropolicísticos
  • Câncer de ovário
  • Neoplasias endometriais
  • Útero bicorno
  • Útero didelfo
  • Varizes pélvicas

Por que é importante diagnosticar a endometriose? 

A endometriose é uma condição ginecológica que atinge cerca de 180 milhões de mulheres ao redor do mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.

Seu sintoma mais comum são as cólicas. Em alguns casos, as dores chegam a ser incapacitantes, impedindo que a mulher de realizar suas atividades usuais. Além disso, a endometriose pode levar a consequências mais sérias, como a infertilidade

Isso acontece devido ao crescimento de tecido endometrial, que pode resultar em alterações anatômicas na região do útero, ovários e trompas. 

Além disso, a endometriose também pode se espalhar para outros órgãos, causando dores e sangramentos. 

Dentre os principais sintomas da doença, podemos citar:

  • Cólicas fortes, que não respondem ao uso de analgésicos comuns.
  • Dores durante as relações sexuais. 
  • Dificuldade ou impossibilidade de engravidar.
  • Alterações intestinais durante o período de menstruação: diarreia, constipação, dor ao ir ao banheiro e até mesmo presença de sangue nas fezes.
  • Alterações urinárias: dor ao urinar durante a menstruação, o que pode levar à suspeita de infecção urinária.
  • Exaustão e fadiga.

Caso você sofra com ciclos menstruais muito dolorosos, pode ser que você tenha endometriose. Apesar de progressiva, essa doença pode e deve ser tratada. Por isso, informe quaisquer dores e sangramentos anormais ao seu médico ginecologista para que investigações clínicas sejam feitas.

No nosso Blog, você encontra um conteúdo específico sobre a endometriose: 

Endometriose: o que é, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento

Onde fazer ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose em Brasília?

A endometriose, como mencionamos, pode ser uma doença difícil de ser diagnosticada; tanto que alguns estudos referem que as mulheres levam em média 7 anos para terem o diagnóstico definitivo.

A boa notícia é que essa descoberta (e o tratamento) não precisa demorar tanto, se a paciente tiver o acompanhamento e os exames adequados, como a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose.

Na Clínica Viver, você conta com um time de profissionais especializados e prontos para prestar um atendimento humanizado e acolhedor. Você ainda conta com os mais modernos equipamentos para garantir o resultado mais preciso. 

Caso você esteja em Brasília ou Entorno e ainda tem dúvidas sobre como é feita a ecografia transvaginal ou tem exames solicitados, faça seu agendamento e venha se cuidar aqui na Clínica Viver!

Qual a diferença entre PAAF e core biópsia?

Quando uma lesão ou nódulo suspeito é percebido nas mamas de uma paciente, é comum que o médico recomende uma investigação mais precisa e detalhada, geralmente uma biópsia, para investigar a natureza dessas ocorrências.

Atualmente, os métodos mais modernos de coletar material do tecido mamário são: a punção aspirativa por agulha fina (PAAF) e a core biópsia (ou core biopsy). Ambas representam um grande avanço em relação ao procedimento que se utilizava tempos atrás: a biópsia cirúrgica. Hoje os exames podem ser feitos sem a retirada de uma parte da mama e sem a necessidade de uma intervenção cirúrgica mais complexa. 

Contudo, ainda que sejam voltados para o mesmo propósito – a investigação de nódulos suspeitos – é importante lembrar que se tratam de procedimentos distintos. 

Se você (ou alguém próximo) recebeu o pedido de uma punção de mama, acompanhe o artigo para entender a diferença entre PAAF e core biópsia e descobrir mais sobre cada um destes procedimentos. 

Qual a diferença entre PAAF e core biópsia?

A principal diferença entre os procedimentos diz respeito aos instrumentos utilizados e ao tipo de material coletado. Todavia, como já mencionamos anteriormente, ambos são utilizados para ajudar a determinar a natureza de lesões e nódulos encontrados na mama, a fim de descartar ou confirmar o diagnóstico de câncer de mama, por exemplo. 

Os nódulos que indicam a realização desses procedimentos geralmente são percebidos tanto em avaliações de rotina – com ultrassonografia das mamas ou mamografia – quanto no autoexame das mamas

Por meio da PAAF ou core biópsia, também é possível definir o estágio do câncer – caso este se confirme –, bem como mensurar seu potencial de crescimento. Todos esses detalhes serão essenciais para guiar um tratamento mais eficiente e rápido. 

Confira abaixo algumas particularidades de cada um dos procedimentos. 

Conheça os exames de biópsia da Clínica Viver!

PAAF (punção aspirativa por agulha fina)

Como o próprio nome já sugere, o procedimento de PAAF é feito a partir da coleta de células do tecido mamário com uma agulha fina, acoplada a uma seringa. 

O procedimento geralmente acontece com o auxílio de um aparelho de ultrassom, que ajudará a guiar a inserção da agulha no ponto exato da lesão. Antes disso, a paciente recebe anestesia local para que não sinta dor durante o procedimento. 

Com movimentos de vai e vem da agulha, algumas células do tecido mamário são coletadas e posteriormente dispostas em uma lâmina, que será encaminhada a um laboratório, para receber a análise histopatológica. 

O exame dura por volta de 20 minutos e não necessita de internação ou repouso total da paciente, que todavia é recomenda a suspender exercícios físicos por pelo menos 24 horas após a realização. 

Caso os nódulos sejam identificados como benignos ou preenchidos com líquido, a PAAF também poderá ser utilizada como método complementar para esvaziá-los. 

Os procedimentos de punção são o primeiro passo para a realização da biópsia de mama e esclarecer lesões suspeitas. Conheça mais sobre este exame:

Biópsia da mama: como é feita e como interpretar o resultado?

Core biópsia (ou core biopsy)

Também conhecida como punção por agulha grossa, a core biópsia é realizada por meio do uso de uma agulha acoplada a um tipo de pistola clínica. 

A realização do procedimento em si é muito similar a do método PAAF, com aplicação de anestesia local nas mamas e o auxílio do ultrassom para guiar o procedimento. 

A principal diferença, no entanto, é que na core biópsia não se coletam apenas células do tecido mamário, mas sim fragmentos de tecido mamário, o que é mais indicado a depender do tipo de nódulo que se deseja avaliar. 

O procedimento dura por volta de 20 minutos, e o material coletado também é encaminhado para análise em laboratório de patologia, onde será analisado e gerará o chamado “laudo histopatológico”, que é onde constam todas as informações percebidas, que vão guiar os próximos passos do profissional que acompanha a paciente.

Em nosso Blog você encontra um conteúdo específico sobre core biópsia, com todas as informações que você precisa:

Core biópsia: para que serve e como é feito o procedimento?

Onde fazer PAAF e core biópsia em Brasília?

O objetivo deste artigo é mostrar as semelhanças e as diferenças entre PAAF e core biópsia, além de desmistificar esses procedimentos que, apesar de serem fundamentais para a saúde da mulher, ainda causam muito receio em muitas pacientes.

Muitas pessoas já associam a ideia de fazer uma biópsia com um diagnóstico automático de câncer, o que não é verdade. Vale sempre lembrar que, na grande maioria dos casos, os resultados serão benignos, mas esse esclarecimento diagnóstico precisa ser feito. 

Ainda que se confirme um diagnóstico de câncer de mama, a detecção precoce da lesão – por meio de procedimentos como a PAAF e a core biópsia – aumenta muito as chances de tratamento e cura da paciente, com excelentes taxas de sucesso atualmente. 

Para te ajudar nesse momento importante, é essencial contar com profissionais de confiança para a realização dos seus exames.

Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível. 

Se você está em Brasília ou no Entorno e tem exames solicitados, venha cuidar da sua saúde conosco!

Core biópsia: para que serve e como é feito o procedimento

A core biópsia (core biopsy) é o nome do procedimento de coleta de material das mamas,  feito por meio de agulha grossa. Juntamente com a PAAF (Punção Aspirativa por Agulha Fina), são os métodos utilizados como parte do exame de biópsia mamária, visando a análise e identificação de alterações sugestivas de câncer de mama. 

Esses procedimentos representam um grande avanço da medicina em relação à investigação de nódulos suspeitos nas mamas, já que antes era necessária uma intervenção cirúrgica para a retirada de parte considerável da mama e ser realizada uma análise. 

Se você é daquelas que tem receio do procedimento, por envolver o uso de agulha, neste artigo vamos te mostrar como ele é feito e por que é tão importante para sua saúde.

Boa leitura! 

Para que serve e como é feita a core biópsia

A core biópsia geralmente é recomendada quando um nódulo suspeito é detectado nas mamas da paciente, seja ele identificado por ela mesma (durante o autoexame) ou por exames de imagem das mamas, como a ultrassonografia ou a mamografia. 

No caso da PAAF (punção por agulha fina), são colhidas células do nódulo, que posteriormente serão enviadas para análise em laboratório de patologia. Já na core biopsy, é usada uma agulha mais grossa, para coleta de fragmentos maiores de nódulos suspeitos.

Confira abaixo as principais perguntas sobre o procedimento de core biópsia:

1. Como é feito o procedimento de core biópsia? 

Com a agulha grossa acoplada a um tipo de pistola médica especial, com a visão do médico sendo guiada pelas imagens da ultrassonografia mamária, a agulha é direcionada até o nódulo suspeito. A partir daí, com alguns movimentos de vai e vem, pequenas partes do tecido são recolhidas, separadas e encaminhadas ao laboratório de patologia. 

Todo o procedimento é realizado sob o uso de anestesia local, para que a paciente se sinta confortável durante todo o tempo. 

2. O que é feito com o material colhido na punção? 

Os fragmentos de tecido mamário colhidos na punção são enviados para um laboratório, onde passarão por uma análise histopatológica. Após esta etapa, é feito um laudo histopatológico com todas as informações sobre os fragmentos analisados.

Nesse laudo constarão todos os detalhes sobre a alteração detectada nas mamas: se é um nódulo benigno ou não e, em caso de confirmação de um câncer de mama, qual tipo de tumor a paciente apresenta, assim como o estágio em que se encontra.

Essas informações irão guiar os próximos passos do médico que fará o tratamento, como o tipo de terapias e medicamentos que serão usados.

Um laudo patológico de uma core biópsia dura geralmente uma semana para ser concluído, devido à complexidade dessa avaliação. 

A biópsia da mama avalia as células ou fragmentos colhidos na punção. Saiba mais sobre esse exame tão importante:

Biópsia da mama: como é feita e como interpretar o resultado?

Qual a diferença entre PAAF e core biópsia?

3. A core biópsia é dolorosa? 

Não, o procedimento em si não deve causar dor à paciente, já que é realizado mediante a administração de anestesia local. O máximo reportado pelas pacientes é um leve desconforto no momento de movimentação da agulha. 

Dores podem ocorrer no processo de recuperação. Porém, são toleráveis e podem ser amenizadas com a prescrição de analgésicos.

Quer saber mais informações sobre como é feito o procedimento aqui na Clínica Viver? Aproveite e já agende seu procedimento, caso tenha solicitação:

4. Quanto tempo dura a core biópsia? 

O procedimento é muito rápido, durando por volta de 15 minutos. Depois de tudo concluído, a paciente já pode voltar para casa, ficando atenta a: 

  • Não realizar exercícios físicos no dia do exame.
  • Evitar molhar o curativo por um período de pelo menos 24 horas ou de acordo com a recomendação do médico.
  • Qualquer sintoma não previsto, como dores mais fortes, enjoos, febre, náuseas, por exemplo. O esperado é somente um leve dolorimento local, após o efeito da anestesia. Qualquer outro sintoma, fale com seu médico. 
  • Evitar medicamentos que contenham ácido acetilsalicílico, como Aspirina, por exemplo, ao menos 3 dias após o procedimento. 

O autoexame das mamas é uma prática benéfica que precisa entrar na sua rotina de cuidados com sua saúde. Neste artigo a gente te mostra por que e como fazer:

Autoexame das mamas: por que e como fazer!

5. Quais problemas a core biópsia pode detectar? 

A core biópsia é capaz de estabelecer a natureza de um nódulo; isto é, se ele é benigno ou não, bem como as características da patologia, caso se confirme presença de malignidade. 

Caso o diagnóstico seja benigno (o mais provável), talvez seu médico indique outras vias de tratamento para retirada do nódulo em questão, se ele for muito grande, ou tratar suas outras possíveis causas. 

Caso o diagnóstico do nódulo seja maligno, por meio do laudo patológico que acompanha o exame, o médico terá à sua disposição todas as informações necessárias para conduzir os próximos passos do tratamento, como o potencial de crescimento da lesão. 

Caroços nas mamas são sempre motivo de preocupação para as mulheres, mas isso não significa necessariamente um câncer de mama. Veja o que pode ser:

Estou com um caroço na mama: o que pode ser?

6. Quais os cuidados após o exame? 

Já mencionamos alguns cuidados que devem ser tomados após a realização do procedimento de core biópsia, porém, ainda há outros que devem ser observados: 

  • A utilização de um sutiã mais confortável, bem como evitar roupas apertadas na área das mamas, especialmente nos primeiros dias após o procedimento. 
  • Não retirar os curativos ou os pontos sozinha! Eles devem ser retirados apenas pela equipe indicada. 
  • Aplicar compressas de gelo nas primeiras 24 horas para reduzir um eventual inchaço ou a possibilidade de hematomas. 
  • Ficar atenta ao nível de dor que você está sentindo. É natural sentir a área dolorida por alguns dias após o procedimento, mas o esperado é que sejam sintomas leves. Caso você sinta um incômodo mais importante, procure seu médico. 

Conheça os exames de biópsia da Clínica Viver!

Core biópsia: procure a Clínica Viver!

Esperamos que, neste ponto do artigo, você já tenha obtido todas as informações que precisava para não ter mais medo do procedimento de core biópsia e realizá-lo com mais confiança, caso tenha a indicação.

Como vimos, trata-se de um procedimento não doloroso, rápido e que é capaz de fornecer um diagnóstico preciso e confiável. Além disso, sempre vale lembrar que, na grande maioria dos casos, o diagnóstico é benigno.

Para te ajudar a garantir a saúde das suas mamas, conte com a Clínica Viver! Oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível. 

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, venha cuidar da sua saúde conosco!

Punção na mama dói? Esclareça as principais dúvidas

A punção na mama é um procedimento muito comum para investigar lesões mamárias, sendo que é por meio dele que se colhe amostras, que serão depois analisadas em laboratório, para esclarecimento diagnóstico.

A punção na mama pode ser feita pelo procedimento de core biopsy (agulha grossa) ou pela chamada punção aspirativa por agulha fina (PAAF), sendo geralmente indicada após exames como a mamografia ou a ultrassonografia das mamas terem levantado alguma suspeita. 

Em muitos casos, a punção na mama pode ser motivada por nódulos percebidos pela própria paciente, o que aumenta a importância do autoexame das mamas

Apesar de tão importante, muitas mulheres ainda têm dúvidas e receios sobre o procedimento. Para esclarecer todas essas dúvidas, acompanhe o artigo! 

Punção na mama: as principais dúvidas

Punção, agulha, biópsia: todas essas palavras podem causar receio em algumas pessoas.

Contudo, é importante ressaltar que o procedimento é feito com todo o cuidado, a fim de gerar o menor incômodo possível à paciente. Além disso, a importância que esse procedimento tem para sua saúde supera, em muito, qualquer possível incômodo que ele venha causar. 

A punção mamária – seguida da análise laboratorial – é o que irá esclarecer, de maneira definitiva, as suspeitas levantadas nos exames de imagem.

Confira abaixo as principais dúvidas relacionadas à punção na mama:

1. Como é feito o procedimento de punção na mama? 

Normalmente, a punção da mama não precisa de nenhum tipo de preparo, além da aplicação prévia de uma anestesia local, para que a paciente não sinta qualquer incômodo durante o procedimento.

A depender do objetivo da análise, pode ser usada uma agulha fina (PAAF), para que seja retirada uma pequena quantidade de tecido para análise, ou a core biopsy (agulha grossa), quando a intenção é retirar fragmentos para investigação.

Depois de coletado, esse material é enviado para a chamada análise histopatológica, que é quando as células colhidas serão avaliadas, para definição diagnóstica. Após isso é emitido um laudo com o resultado definitivo. 

Com esse laudo em mãos, o mastologista vai avaliar se a lesão é ou não benigna e definir os próximos passos em seu acompanhamento. 

Caso o laudo confirme malignidade, ele também traz importantes informações, como o tipo de câncer de mama, o estágio em que se encontra, além de guiar as estratégias e melhores abordagens para o tratamento.

Se você quer saber todos os detalhes da biópsia de mama, em nosso Blog você encontra um conteúdo específico sobre o tema:

Biópsia da mama: como é feita e como interpretar o resultado?

Qual a diferença entre PAAF e core biópsia?

2. A punção das mamas é dolorosa? 

Não. Como dissemos anteriormente, o procedimento geralmente é realizado com a aplicação de anestesia local, para que a paciente não sinta qualquer tipo de incômodo durante sua realização.

No entanto, após o procedimento é comum que algumas pacientes sintam a área um pouco dolorida por alguns dias, bem como notar a aparição de pequenos hematomas no local, devido à manipulação.

Para minimizar esse tipo de incômodo, os médicos costumam prescrever analgésicos para serem usados nos primeiros dias após o procedimento, caso a paciente sinta algum incômodo.

Mas, não se preocupe, como o acesso é feito através de agulhas, a lesão na pele é mínima e costuma estar cicatrizada já em poucos dias. 

3. Quanto tempo dura a punção das mamas? 

A realização do procedimento é bem rápida, durando em torno de 15 minutos. Com a aplicação da anestesia, pode levar um pouco mais de tempo, mas não muito mais que isso.

O que pode levar um pouco mais de tempo é a entrega dos resultados que, como dissemos anteriormente, geralmente leva até 1 semana, dependendo do local onde o exame foi feito. Isso se deve ao fato de que é feita uma análise muito criteriosa e detalhada das células colhidas na mama, já que este resultado irá pautar todo o restante do tratamento.

Quer saber como funciona a punção por agulha grossa (core biopsy)? Então não deixe de conferir este artigo do nosso blog: 

4. O que o exame pode detectar? 

O principal objetivo do exame de punção mamária é classificar as lesões analisadas, como benignas ou não, a fim de definir um possível diagnóstico de câncer de mama. Caso isso se confirme, o exame também é capaz de definir o tipo de câncer e em qual estágio ele se encontra.

O exame também é importante caso o resultado seja benigno. Nesse caso, pode-se indicar que os nódulos sejam esvaziados pelo mesmo procedimento de punção ou ser feito outro tipo de tratamento.

É comum surgirem caroços nas mamas, mas isso não significa necessariamente um câncer de mama. Neste artigo do Blog, te mostramos várias outras possibilidades: 

Caroço nas mamas: conheça as 7 principais causas!

5. Quais são os cuidados após a punção da mama? 

Apesar da recuperação, após o procedimento, ser geralmente tranquilo, algumas mulheres com mais sensibilidade podem necessitar de maiores cuidados.

Nesse sentido, pode ser necessário que você utilize um sutiã especial durante os próximos dias, para maior conforto da região. Também é recomendado evitar pressões nessa área, como o uso de roupas muito apertadas ou atividades que gerem atrito ou muita movimentação do local. 

As tiras de fita  que podem ter sido feitas no local do acesso não devem ser retirados sem supervisão e acompanhamento médico, assim como as trocas de curativos. 

Ele também poderá prescrever analgésicos para um maior conforto durante a recuperação. A única contraindicação é a ingestão de medicamentos que contenham aspirina ao menos 3 dias depois do procedimento, devido ao risco de sangramento. Por isso, tome apenas se o médico te prescrever. 

A punção da mama geralmente não apresenta riscos para as pacientes. Contudo, fique atenta a sintomas como: 

  • Calafrios e febre.
  • Dores muito intensas,
  • Vermelhidão, inchaço ou sangramento. 

Esses são sinais de que algo pode não estar certo com sua recuperação e precisa ser avaliado pelo seu médico. 

Punção na mama: procure a Clínica Viver!

Esperamos que, neste ponto do artigo, você tenha obtido todas as informações que precisava sobre punção na mama e esteja mais tranquila quanto a isso.

A melhor forma de encarar é pensando na importância que esse procedimento tem para garantir a sua saúde. Podemos dizer que é o tipo de avaliação que salva vidas!

Apesar de toda essa importância, vale lembrar que os cuidados com as mamas envolvem outros fatores, como a frequência às consultas de rotina e a realização dos exames solicitados. 

Por isso, mesmo que você não tenha notado nada estranho em seu autoexame das mamas, ainda assim são importantes as visitas regulares ao ginecologista. 

Aqui, na Clínica Viver, oferecemos as melhores tecnologias em exames de imagem, para que você tenha sempre o diagnóstico mais preciso e seguro. Além disso, nosso time de profissionais experientes e atenciosos estão preparados para te oferecer todo o cuidado e acolhimento necessários.

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Veja como é feito o ecodoppler venoso de membros inferiores

O ecodoppler venoso de membros inferiores é um exame de imagem realizado através de um aparelho de ultrassom, associado ao estudo dopplerfluxométrico (ou somente doppler). 

É um exame utilizado principalmente para investigar a causa de inchaços e dores persistentes nas pernas, comumente associados às varizes. A principal preocupação nesses casos é a formação de coágulos nas veias, inclusive com risco de vida.

Além de detectar coágulos intravenosos, o ecodoppler venoso de membros inferiores também é capaz de avaliar todo o sistema vascular da região das pernas e identificar outras doenças. 

Se você quer saber mais sobre esse importante exame para a saúde circulatória, neste artigo você confere todas as principais informações.

Boa leitura!

Como é feito o ecodoppler venoso de membros inferiores?

Este é um exame rápido e indolor, que não possui contraindicações. Ao contrário de outros exames de imagem, o ecodoppler venoso não emite qualquer tipo de radiação, já que funciona através da emissão de sons de alta frequência.

Além disso, não é necessário qualquer tipo de preparação especial, sendo necessário somente o paciente trazer o pedido médico no dia do exame. 

Para realização do procedimento, o paciente é posicionado de pé, mediante a aplicação de um gel aquecido nos membros inferiores, o médico vai deslizar o transdutor (parte do ecógrafo que capta as imagens) pela área a ser analisada. 

Os “ecos” sonoros captados pelo transdutor são, então, enviados para um computador, onde serão processados e visualizados no monitor. Simultaneamente, o aparelho de doppler age analisando o fluxo e irrigação sanguínea.

Através do monitor, o médico pode acompanhar em tempo real as imagens captadas, selecionando as mais importantes para constarem no laudo.

Todo o processo leva cerca de 30 minutos, e o paciente recebe o laudo geralmente poucos minutos depois. 

O que o ecodoppler venoso de membros inferiores pode detectar?

Além de promover uma ampla avaliação do sistema vascular nos membros inferiores, o ecodoppler venoso também é muito eficiente para identificar coágulos intravenosos e assim prevenir quadros graves e potencialmente letais, como a embolia pulmonar. 

Além disso, o exame também é capaz de detectar outras doenças comuns do sistema vascular, que afetam os membros inferiores, como insuficiências venosas e quadros de trombose.

Veja como é feito e para que serve o exame Ecodoppler de Aorta e Ilíacas!

Varizes 

Apesar de ser vista apenas como questão estética por muita gente, as varizes afetam milhares de pessoas ao redor do mundo – a maioria mulheres – todos os anos. Só no Brasil, é uma doença que afeta cerca de 30% da população.

As varizes podem evoluir para quadros clínicos mais graves, como a trombose venosa profunda, caso não seja devidamente acompanhada e tratada. 

Apesar de poderem ser diagnosticadas com um simples exame físico, uma avaliação mais detalhada do quadro requer a realização do ecodoppler venoso de membros inferiores, para ajudar o médico a definir a melhor conduta.

Saiba mais: 

O que acontece se eu não tratar as varizes?

Trombose 

A trombose, em todas as suas variações, é uma doença vascular grave, provocada pelo surgimento de coágulos sanguíneos. O agravamento dessa condição pode levar a quadros graves, como de embolia pulmonar, inclusive com risco de vida. 

Por meio do ecodoppler venoso de membros inferiores, os coágulos podem ser identificados com bastante eficiência, sendo possível ao médico definir a melhor linha de tratamento para o paciente. 

Saiba mais: 

Trombose: o que é, sintomas e diagnóstico

Onde fazer o ecodoppler venoso de membros inferiores em Brasília?

Neste artigo você conheceu um pouco mais sobre a importância do ecodoppler venoso de membros inferiores para diagnóstico e acompanhamento de problemas relacionados ao sistema circulatório das pernas.

Como vimos, certos problemas vasculares vão avançando de forma lenta e progressiva e, se não tratados adequadamente, podem evoluir para condições graves e potencialmente letais.

Por isso, caso você sinta dores, inchaços, sensação de peso ou qualquer outro sintoma do tipo nos membros inferiores, não perca tempo e procure uma avaliação com o médico angiologista. Esse é o profissional responsável por avaliar a sua saúde vascular.

E, na hora de fazer seus exames de imagem, o cuidado na escolha da clínica também é um passo importante para que você tenha o resultado mais preciso e seguro, a fim de garantir o melhor tratamento.

Aqui, na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, aqui todos os exames são realizados por médicos, garantindo assim mais segurança na realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível. 

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, venha fazer seus exames conosco!

O que é o ecodoppler arterial e venoso?

O ecodoppler arterial e venoso é um exame de ultrassom que, aliado à função doppler, permite a visualização do fluxo sanguíneo nas veias e artérias de várias regiões do corpo, gerando imagens coloridas e de alta resolução.

Este exame é considerado hoje o padrão-ouro para avaliação da saúde vascular, já que permite o monitoramento do fluxo, sentido e velocidade da circulação sanguínea, de forma não invasiva, podendo ser feito por pessoas de todas as idades.

Devido à sua grande capacidade investigativa, é utilizado como exame de investigação diagnóstica por diversas especialidades, como:

  • Cardiologistas em busca de avaliar o sistema cardiovascular.
  • Neurologistas que precisam verificar a circulação sanguínea cerebral.
  • Obstetras em busca de acompanhar a saúde do bebê antes de nascer.
  • Angiologistas que investigam varizes e outras alterações vasculares. 

Neste artigo você vai conhecer um pouco mais sobre este importante exame.

Para que serve ecodoppler arterial e venoso?

Como vimos até aqui, o exame de ecodoppler arterial e venoso avalia o fluxo de sangue de veias e artérias do corpo, assim como as estruturas desses vasos.

Este exame é uma associação de duas tecnologias (eco + doppler).

Enquanto a ecografia produz imagens que mostram as estruturas e a saúde de veias e artérias – dilatações, inchaços, entre outras alterações –, a função doppler age monitorando a circulação sanguínea dentro dessas estruturas.

Por ser capaz de fazer uma avaliação completa da saúde vascular, este exame é usado para avaliações de praticamente todas as áreas do corpo, como cérebro, coração, membros (braços e pernas) e outros órgãos.

Algumas finalidades do ecodoppler arterial e venoso:

  • Verificar presença de fluxo sanguíneo em cistos ou tumores.
  • Investigar dilatações ou inchaço das veias (varizes).
  • Acompanhamento pós-operatório de cirurgias cardíacas ou cerebrais.
  • Investigar possíveis quadros de trombose ou presença de coágulos.

Por sua característica não invasiva, é usado como opção preferencial antes de outras medidas, como procedimentos que exijam o uso de contraste injetado nas veias, por exemplo. Também é um exame preferencial para avaliação da saúde vascular infantil, em busca de informações sobre possíveis malformações cardíacas congênitas.

Veja como é feito e para que serve o exame Ecodoppler de Aorta e Ilíacas!

O que o ecodoppler arterial e venoso pode detectar?

De modo geral, os exames de ecodoppler arterial e venoso são capazes de captar obstruções em vasos sanguíneos (totais ou parciais), dilatações e estreitamentos de vasos e auxiliar no diagnóstico de algumas doenças. 

Confira algumas das doenças ou condições que podem ser diagnosticadas com o ecodoppler arterial e venoso: 

Ecodoppler arterial e venoso de membros superiores

  • Doença de Raynaud.
  • Roubo da subclávia.
  • Acompanhamento de hemodiálise.
  • Maturidade da fístula arteriovenosa.

Saiba mais sobre o ecodoppler de membros superiores feito na Clínica Viver! 

Ecodoppler arterial e venoso de membros inferiores

  • Insuficiência venosa.
  • Trombose venosa aguda (TVP).
  • Trombose venosa superficial e profunda.
  • Varizes.

Um ponto essencial a ser destacado é a prevenção de condições que podem ser fatais, como a embolia pulmonar. Classificada como uma emergência clínica, essa condição pode levar o paciente à morte em poucas horas, se não for tratada, e é comumente associada a complicações da Trombose Venosa Aguda (TVP). 

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Outra condição que também pode ser prevenida a partir do ecodoppler vascular é o Acidente Vascular Cerebral (AVC). O ecodoppler vascular também é capaz de auxiliar no diagnóstico de aterosclerose e distúrbios vasculares no fígado.  

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Exame de Doppler Vascular: o que é e como é feito?

Como é feito o ecodoppler arterial e venoso?

O ecodoppler arterial e venoso é feito com o auxílio de um ecógrafo (aparelho capaz de transmitir ondas ultrassom). Para facilitar a movimentação do transdutor (parte do ecógrafo que fica em contato com a pele) e a visualização das estruturas analisadas, é aplicado na pele um pouco de gel aquecido à base de água.

Esse transdutor, através da emissão de ondas sonoras, vai formar as imagens que serão enviadas ao computador e serão exibidas no monitor, para acompanhamento em tempo real pelo médico radiologista.

Através do ecodoppler, o médico pode acompanhar em tempo real o fluxo de sangue nas artérias e veias, verificar a velocidade desse fluxo e observar se está adequado ou não. Também é possível observar a presença de placas de gordura na parede das artérias, e quantificar se estas placas causam obstruções importantes. 

Aneurismas, que são dilatações da parede das artérias, e que dependendo do seu tamanho, características e localização causam risco à vida do paciente,  podem também ser diagnosticados por este exame.

No coração, o ecodoppler pode observar a direção do fluxo sanguíneo, e medir a capacidade de contração do músculo cardíaco, além de verificar se existe dilatação ou estreitamentos de vasos. 

Já em obstetrícia o ecodoppler é de extrema importância na avaliação do bem estar fetal, e pode  também predizer se a paciente tem chance de desenvolver pré eclâmpsia.

Algumas das principais vantagens do exame de ecodoppler é que ele não emite radiação, não utiliza agulhas, não necessita da injeção de contraste venoso nem requer qualquer tipo de preparo para sua realização.

Ao final do exame – que dura poucos minutos – o paciente está liberado retomar suas atividades normais. 

Faça seu ecodoppler arterial e venoso com a Clínica Viver

Neste artigo, você conheceu um pouco mais sobre este importante exame de investigação da saúde circulatória, que é o ecodoppler arterial e venoso. Diversas condições de saúde – das mais simples às mais delicadas – são investigadas com esse recurso, sendo hoje a principal escolha dos médicos para esse tipo de avaliação.

Para a máxima segurança e qualidade no resultado, no entanto, é importante que você busque realizar seu exame de ecodoppler em um local confiável, com boa estrutura, equipamentos modernos e uma equipe experiente.

Aqui, na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível. 

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8 exames periódicos imprescindíveis para a saúde da mulher (todas as idades)

Março é o mês internacional da mulher. Pensando nisso, a Clínica Viver preparou uma lista com os exames periódicos mais importantes para garantir a saúde da mulher em cada etapa da vida. 

Afinal de contas, muita gente não sabe, mas ser saudável não significa apenas comer bem, se exercitar e cultivar bons hábitos.

A saúde também vem em forma de prevenção e detecção precoce de doenças. É só manter em mente que quanto mais cedo uma doença é diagnosticada, mais simples, rápido e eficiente costuma ser o seu tratamento.

A recomendação é de que os exames periódicos tenham constância anual e se iniciem após a primeira menstruação, acompanhando a mulher ao longo da vida. 

Exames periódicos imprescindíveis para a saúde da mulher 

Confira abaixo quais são os exames periódicos que não podem faltar no seu check-up. 

Tenha em mente que a época para iniciar essas avaliações, bem como a frequência das consultas e exames vão depender da avaliação médica de cada paciente. Nesse sentido, merecem atenção diferenciada mulheres que apresentem:

  • gravidez;
  • câncer;
  • histórico familiar de doenças; 
  • doenças crônicas; 
  • imunodepressão. 

Caso você apresente algumas condições listadas acima, converse com o ginecologista sobre a melhor maneira de realizar os seus exames periódicos. 

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5 cuidados básicos para a saúde da mulher 

Exames periódicos para mulheres até os 20 anos

Com a chegada da menstruação, a mulher ainda está no início do seu período fértil. Nessa época ainda não existe predisposição para nenhuma das doenças mais comuns para as mulheres. Por isso, a avaliação costuma englobar a saúde no geral. 

Um dos pontos de atenção para essa faixa etária é a vacinação contra HPV. O Instituto Nacional de Câncer (INCA) indica que a idade mínima para a vacinação feminina é de 9 anos de idade. 

Vale lembrar que a vacina tetravalente contra HPV, apesar de ser melhor assimilada pelo corpo em idades menores, é uma ferramenta de proteção extremamente importante e eficaz se for tomada por mulheres adultas também, respeitando as faixas etárias preconizadas pelo Ministério da Saúde. Converse com seu médico.

Os exames periódicos recomendados para esse período são: 

  • Papanicolau (exame preventivo).
  • Exames de sangue: hemograma completo, perfil lipídico (colesterol), níveis hormonais e detecção de patologias existentes (clamídia, HIV, dentre outras). 
  • Ultrassom pélvico, por via abdominal ou transvaginal: sendo o primeiro recomendado para mulheres que ainda não iniciaram a vida sexual. 

Exames periódicos para mulheres entre 20 e 30 anos

Para mulheres de 20 a 30 anos, são mantidos todos os exames da lista anterior com a adição da ecografia das mamas. 

Por meio da ecografia tradicional das mamas, verificam-se tecidos, estruturas e glândulas mamárias. Assim, torna-se possível a localização de nódulos, lesões ou quaisquer outras alterações nas mamas. 

Apesar de não substituir a mamografia, a ecografia das mamas é classificada como um exame complementar no diagnóstico do câncer de mama e é o método mais indicado para pacientes mais novas, devido à densidade das mamas e também por esse exame não emitir radiação. 

Quando acompanhada da funcionalidade doppler, a ultrassonografia mamária também é capaz de avaliar o fluxo sanguíneo na região. 

Essa análise permite a avaliação mais detalhada de possíveis nódulos e tumores (caso sejam encontrados), permitindo prever as possibilidades de crescimento e proliferação da lesão. 

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Exames periódicos para mulheres entre 30 a 40 anos

Dos 30 aos 40 anos, adiciona-se à carga de exames os cuidados com a tireóide, a partir da análise de hormônios tireoidianos (T3, T4 e TSH) na corrente sanguínea.

Além disso, outros exames que podem auxiliar na avaliação da tireóide são a cintilografia e a punção da tireóide, caso a médica verifique alguma alteração que exija uma investigação mais aprofundada. 

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Exames periódicos para mulheres entre 40 e 50 anos.

Com a chegada dos 40 anos, a mulher inicia seus últimos anos de período fértil. Nessa etapa da vida geralmente acontece o climatério e a menopausa, que trarão uma série de mudanças no organismo feminino. 

Nesse estágio, a mamografia entra como exame essencial para a detecção precoce de câncer de mama. 

O câncer de mama é o segundo câncer mais incidente no mundo, tendo registrado cerca de  2,1 milhões de casos em 2020. De acordo com o INCA, estima-se que 1 em cada 8 mulheres poderão desenvolver a doença. 

Um forte indicativo de predisposição da doença é o histórico familiar. Porém, todos os anos, diversas mulheres são diagnosticadas, mesmo sem terem casos de câncer aparente na família. 

Por isso, a melhor proteção contra o câncer de mama é a realização periódica da mamografia. Recomenda-se pela Sociedade Brasileira de Mastologia a frequência anual , caso os resultados tenham registrado mamas saudáveis. 

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Exames periódicos para mulheres acima dos 50 anos.

No período acima dos 50 anos, a mulher geralmente já atingiu seu estado de completa maturidade, encerrando o ciclo fértil da sua vida. 

Mulheres nesse período possuem uma predisposição maior a doenças cardiovascularesosteoporose. Essas doenças estão diretamente relacionadas ao período da menopausa e à redução da produção de estrogênio. 

Com isso em mente, os procedimentos a serem adicionados ao check-up de exames periódicos são:

  • Ecocardiograma e ecodopplercardiograma
  • Densitometria Óssea. 

Ecocardiograma

Está diretamente associado à avaliação da saúde do coração. Por não apresentar radiação para a construção de imagens, o ecocardiograma não tem contraindicações e pode ser realizado em qualquer momento da vida. 

Acompanhado da função doppler, o exame fica ainda mais específico, podendo avaliar também a circulação e vascularização da região cardíaca. 

Densitometria óssea

Avalia a massa óssea total da paciente, possibilitando o cálculo preciso de percentuais de perda de massa óssea. É o principal exame para o diagnóstico de osteoporose.

Além disso, tem como diferencial a capacidade de diagnosticar a osteoporose em seus estágios iniciais (osteopenia), que é o momento em quando a doença ainda é curável. 

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Por que os exames periódicos são tão importantes?

A maioria das doenças não apresenta sintomas em seus estágios iniciais. Porém, é exatamente nesses momentos que elas podem ser tratadas com mais facilidade e eficiência. Por essa razão, os exames periódicos são tão importantes. 

Como já dissemos anteriormente, cuidar da saúde deve ser um exercício diário de bons hábitos, aliado à uma rotina de prevenção e checagem médica. Todos esses cuidados são fundamentais para garantir a saúde da mulher. 

Agora que você já sabe a importância de estar em dia com seus exames periódicos, você já checou os seus?

A Clínica Viver é referência em exames de imagem no Distrito Federal. Aqui aliamos o que há de mais moderno na medicina diagnóstica com uma equipe especializada, oferecendo sempre um atendimento humanizado e ético. 

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Exame eletrocardiograma e ecocardiograma: conheça as diferenças

Dentre os exames capazes de avaliar a saúde cardiovascular, o ecocardiograma e o eletrocardiograma são escolhas frequentes da maioria dos cardiologistas.

As principais razões são a qualidade e precisão das informações geradas por esses exames, que são muito úteis para esclarecer e monitorar diversos problemas cardíacos, além de serem exames não invasivos e livres de radiação, podendo ser indicados para todo tipo de paciente.

Apesar de terem semelhanças (principalmente nos nomes), o ecocardiograma e o eletrocardiograma são exames bem diferentes, feitos de formas distintas e buscam investigar diferentes alterações cardíacas.

Neste artigo você confere as finalidades de cada um desses exames tão importantes para a saúde do seu coração.

Veja neste artigo: 

Diferenças entre exame eletrocardiograma e ecocardiograma?

Descubra abaixo um pouco mais sobre cada um dos exames, quando eles são recomendados e onde você pode realizá-los. 

Exame Eletrocardiograma (ECG)

O que é? 

O eletrocardiograma, também chamado de ECG, é um exame de análise cardíaca que mede o ritmo cardíaco e os impulsos elétricos que estimulam o músculo cardíaco.

Em geral, um coração saudável em repouso mantém uma frequência cardíaca em torno de 60 a 90 batimentos por minuto. E tanto a frequência quanto o ritmo e a intensidade dos batimentos são monitorados por esse exame.

O aparelho eletrocardiógrafo capta essas informações e as registra em forma de gráficos, que serão interpretados pelo cardiologista.

Existem três modalidades do exame, que poderão ser utilizadas para avaliar aspectos distintos: ECG padrão, de esforço e o Holter. Dentre as três, a mais comum é o ECG padrão, que trataremos no decorrer deste artigo. 

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Como é feito o Exame ECG? 

O eletrocardiograma padrão é um procedimento simples, que leva de 5-10 minutos para ser feito.

Com o paciente deitado em uma maca e a parte de cima desnuda, são posicionados pequenos adesivos sobre a pele (eletrodos), responsáveis pela emissão de pequenas descargas elétricas.

Conheça para que serve o exame de ecocardiograma transtorácico!

Além de serem posicionados na área do tórax, logo acima do coração, os eletrodos também poderão ser colocados nas pernas e braços, para captar a pulsação de maneira ainda mais eficiente. A partir daí, o trabalho é por conta do eletrocardiógrafo.

De maneira geral, não é necessária uma preparação específica para a realização do exame, mas é recomendado estar em repouso por pelo menos 10 minutos e não ter fumado imediatamente antes do exame.

Quando é indicado o exame Eletrocardiograma? 

O eletrocardiograma é um exame que costuma ser recomendado como parte da rotina do check-up anual para homens e mulheres, geralmente a partir dos 35-40 anos

Em geral, o ECG é realizado para investigar problemas cardíacos como:

  • Arritmia: alterações na frequência de batimentos cardíacos.
  • Pericardite: inflamação do pericárdio, que é a membrana que reveste o coração.
  • Infarto: confirma ou descarta essa ocorrência.
  • Miocardite: inflamação do músculo cardíaco.

De maneira geral, o exame não apresenta contraindicações, podendo ser realizado por todo tipo de paciente, à exceção de alguns casos em que o paciente tenha dificuldade em permanecer imóvel, como pacientes com doença de Parkinson, por exemplo. 

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Ecocardiograma 

O que é? 

Também conhecido como ultrassonografia cardíaca, o ecocardiograma se diferencia do eletrocardiograma desde sua forma de captar as informações. Enquanto o ECG funciona baseado nos impulsos elétricos do coração, o ecocardiograma emite sons de alta frequência.

Esses sons, quando direcionados ao coração, é capaz de construir imagens nítidas e detalhadas de toda a estrutura cardíaca, como válvulas, câmaras, principais veias e artérias. 

A principal diferença para o eletrocardiograma é que, enquanto este tem o foco principal nas funções do coração (frequência, ritmo, intensidade), ecocardiograma é feito para avaliar a anatomia, a estrutura do coração e o que isso pode indicar.

Quando acompanhado da função doppler, o exame se torna ainda mais detalhado, tornando-se capaz de analisar também o fluxo sanguíneo e a vascularização da região.

Assim como o eletrocardiograma, o ecocardiograma apresenta quatro principais variações, acompanhadas ou não por doppler, sendo 

  • ecocardiograma transtorácico;
  • ecocardiograma sob estresse;
  • ecocardiograma transesofágico;
  • ecocardiograma fetal.

Dentre essas modalidades, o ecocardiograma transtorácico é o mais comum e o que será considerado neste artigo. 

Como é feito? 

O procedimento é simples, não invasivo e indolor, durando por volta de 20 minutos

O exame não requer qualquer tipo de preparo especial e pode ser feito assim que o paciente chega à clínica. Geralmente o paciente é orientado a remover jóias e objetos metálicos e a vestir uma roupa cirúrgica para facilitar a realização do exame. 

Em seguida, o paciente é posicionado deitado em uma maca, após aplicação de um gel à base d’água, o cardiologista irá mover o transdutor sobre a região torácica. As imagens são captadas e visualizadas em tempo real no monitor, de onde o médico vai selecionar as melhores imagens para inserir no laudo. 

Os resultados ficam disponíveis no mesmo dia. Após o exame, o paciente pode voltar às suas atividades cotidianas. 

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Quando é indicado? 

Este exame possui diversas indicações dentro da cardiologia. Por não apresentar contraindicações, o ecocardiograma pode ser utilizado tanto para consultas de rastreio (check-up) e investigação de sintomas, quanto para monitorar doenças cardíacas já existentes ou congênitas (desde o nascimento).

Em geral, o ecocardiograma é realizado para investigar problemas cardíacos como:

  • Sopros cardíacos: problema indicativo de alterações em válvulas do coração.
  • Arritmias: alterações na frequência dos batimentos, podendo levar a desmaios e síncopes.
  • Tamanho do coração: avalia pessoas com coração maior que o normal, assim como o tamanho das cavidades cardíacas.
  • Potência do coração: avalia se o músculo cardíaco está forte ou fraco e se está bombeando o sangue com a devida pressão.
  • Pós-infarto: avalia os danos deixados no coração por um infarto do miocárdio.

Como você viu, o ecocardiograma é capaz de fornecer um mapa completo do coração. Por isso é uma das técnicas mais usadas pelos cardiologistas para a investigação de sintomas.

Onde realizar os exames de eletrocardiograma e ecocardiograma em Brasília-DF? 

Como vimos neste artigo, apesar de terem nomes parecidos, ecocardiograma e eletrocardiograma são exames bem diferentes, tanto no funcionamento quanto nos objetivos de cada exame.

O que não tem diferença é que se trata de dois exames fundamentais para avaliação da saúde do seu coração.

Por conta disso, a escolha do local para realizar seus exames é um fator importante para garantir a segurança e precisão dos resultados. 

Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível. 

Ecocardiograma com doppler: o que é, como é feito e para que serve

O ecocardiograma com doppler é o exame mais eficiente para analisar e diagnosticar diversas condições cardíacas.

A função doppler adiciona ao procedimento mais um grau de análise, incluindo a ampla avaliação da circulação sanguínea e da vascularização da região. 

Esse exame – também conhecido como ultrassonografia do coração – se utiliza de ondas sonoras de alta frequência (inaudíveis ao ouvido humano) que, em contato com nosso corpo, é capaz de gerar imagens de várias estruturas do coração.

Se você (ou alguém próximo) recebeu a indicação de fazer este exame e quer saber mais sobre ele, este artigo trará as respostas que você procura.

O que é e para que serve o ecocardiograma com doppler

O ecocardiograma com doppler é um exame de imagem que, ao contrário de outros exames, como radiografias e tomografias, não expõe o paciente a qualquer tipo de radiação, podendo ser realizado por qualquer pessoa.

Por meio da captação dos ecos gerados pelos ultrassons, o exame é capaz de revelar diversas informações sobre o coração, como:

  • tamanho do órgão;
  • tamanho das câmaras cardíacas (átrios e ventrículos);
  • espessura da parede do coração (se é grossa ou fina);
  • funcionamento das válvulas cardíacas (se estão abrindo e fechando normalmente);
  • nível de contração e relaxamento do músculo cardíaco;
  • pressão de bombeamento do sangue;
  • histórico de infarto do miocárdio.

Com isso, o ecocardiograma com doppler é uma ferramenta muito importante dentro da cardiologia, para investigação de diversas condições cardíacas.

Confira abaixo as principais situações em que este exame é solicitado:

1. Investigação de sintomas

O ecocardiograma com doppler pode ser indicado para investigar sintomas tipicamente associados a disfunções cardíacas, como:

  • dores no peito;
  • falta de ar;
  • tontura e/ou desmaios;
  • cianose nas mãos, pés e lábios;
  • inchaço nas pernas.
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2. Parte da rotina de check-up / rastreio

Exatamente por ser um exame sem efeitos colaterais e sem emissão de radiação, o ecocardiograma com doppler pode ser realizado anualmente, sem qualquer prejuízo ao paciente.

Em alguns casos, o cardiologista pode solicitar que esse exame seja incluído na bateria anual de exames para determinados grupos de pacientes, como:

  • hipertensos;
  • diabéticos;
  • mulheres no climatério (menopausa);
  • gestantes;
  • pessoas acima dos 60 anos.

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3. Diagnóstico de doenças cardíacas

Como vimos até aqui, o ecocardiograma com doppler é capaz de diagnosticar diversas alterações cardiológicas. Dentre as doenças e condições cardíacas que este exame é capaz de diagnosticar, podemos citar: 

  • doenças do pericárdio;
  • dilatação da aorta;
  • insuficiência cardíaca;
  • tumores e coágulos;
  • sopro cardíaco;
  • cardiopatias e doenças congênitas (desde o nascimento);
  • malformações.

4. Monitoramento de cardiopatias

As cardiopatias são doenças cardíacas congênitas, ou seja, originadas de malformações presentes desde o período intraútero.

Apesar de em geral não terem cura, essas doenças podem e devem ser tratadas para garantir melhor qualidade de vida e diminuir o risco de acidentes vasculares ou insuficiência cardíaca aguda. 

O monitoramento periódico garante um acompanhamento mais eficiente, capaz de apontar medidas de tratamento mais eficientes e rápidas. 

Alguns exemplos de cardiopatias que podem ser monitoradas pelo ecocardiograma:

  • atresia tricúspide;
  • anomalia de Ebstein;
  • tetralogia de Fallot;
  • DSAV (defeito do septo atrioventricular);
  • transposição de grandes artérias.

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Como é feito o exame de ecocardiograma com doppler

O ecocardiograma com doppler é um procedimento simples, indolor, não invasivo, que leva cerca de 20 minutos para sua realização.

O paciente pode ser instruído a retirar jóias e roupas acima da cintura, e costuma ser oferecida uma roupa cirúrgica, para facilitar o acesso do médico à área cardíaca.

Para a realização do exame, o paciente é geralmente deitado do lado esquerdo, sendo orientado a manter o braço esquerdo apoiado atrás da cabeça, para que o médico possa movimentar livremente o transdutor para captação das imagens, o que é feito com o uso de um gel que facilita a movimentação.

Durante o exame, o paciente poderá ser solicitado a realizar algumas ações, como prender a respiração, beber água ou mudar de posição, para a visualização do coração em diferentes ângulos e situações.

As imagens são transmitidas em tempo real para um computador ligado ao ecógrafo, onde elas serão digitalizadas e as imagens projetadas no monitor, para visualização do médico. Assim que obtém as imagens necessárias, o médico as imprime e coloca em um laudo, juntamente com suas impressões sobre o que foi observado.

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Onde fazer o ecocardiograma com doppler em Brasília? 

Neste artigo você pôde conhecer um pouco mais sobre a importância do ecocardiograma com doppler para o diagnóstico e o acompanhamento de diversas alterações cardíacas. 

Aliada à capacidade do ecocardiograma de avaliar toda a estrutura cardíaca, a técnica doppler acrescenta ainda mais utilidade ao exame, ao permitir ainda a avaliação do fluxo sanguíneo cardíaco. 

Como você também viu, este exame está frequentemente presente nas avaliações de rotina e nos check-ups cardiológicos. Por isso, caso você se encaixe em alguma das condições citadas neste artigo, não se descuide das avaliações e dos exames periódicos, como o ecocardiograma.

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A Clínica Viver é referência em exames de imagem no Distrito Federal. Oferecemos a nossos pacientes os equipamentos mais modernos e um time de profissionais preparados e humanos, para que você tenha sempre o diagnóstico mais seguro e confiável.

Além disso, atendemos pela maioria dos convênios médicos e oferecemos condições especiais de pagamento através do nosso Cartão Conviver.

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7 exames que avaliam a saúde do coração

A saúde do coração depende de uma série de fatores, como genética, hábitos alimentares, atividade física regular, idade, entre outros.

Apesar de alguns desses fatores não estarem muito sob nosso controle, como a genética e a idade, sempre é possível se cuidar e reduzir os riscos de problemas e complicações. E uma das melhores formas de se garantir a saúde cardiovascular é por meio da realização de consultas e exames regulares.

Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo. Cerca de 18 milhões de pessoas perderam a vida em 2016 por esse motivo, um terço de todas as mortes. Desses, aproximadamente 85% por ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais (AVCs).

Acompanhe o artigo para descobrir quais são os melhores exames para avaliar a saúde do seu coração e ficar fora dessas estatísticas. 

Principais exames que avaliam a saúde do coração

Com os diversos avanços da medicina moderna, atualmente podemos contar com uma ampla gama de exames para a saúde cardiovascular, oferecendo aos profissionais de saúde informações cruciais para prevenir, investigar, tratar e acompanhar a evolução dos problemas relacionados à saúde do coração.

Diante disso, podemos dividir os exames cardiovasculares em três principais grupos:

1. Exames preventivos

Também conhecidos como exames de rotina ou check-up, são avaliações mais gerais, que buscam mapear a situação do sistema cardiovascular. Geralmente costumam ser recomendados para homens e mulheres a partir dos 35-40 anos de idade.

Em condições especiais, como histórico familiar de doenças cardiovasculares, por exemplo, essas avaliações de rotina podem ser feitas mais precocemente, a depender da avaliação médica. 

Eletrocardiograma (ECG)

Este exame é capaz de monitorar os batimentos cardíacos em repouso, com o auxílio de pequenas descargas elétricas. Por meio do ECG é possível detectar arritmias (alterações no ritmo cardíaco) e outros sinais que possam indicar a presença de cardiopatias, como sopro, falta de oxigenação no coração, lesões e deficiências nas válvulas cardíacas. 

O procedimento não apresenta contraindicações e pode ser utilizado também para monitorar o funcionamento de aparelhos de marca-passo. 

exames que avaliam a saúde do coração

Raio X de tórax 

A radiografia de tórax é um exame que se utiliza de raios ionizantes (raios X) para a construção de imagens de órgãos e estruturas presentes na caixa torácica, com destaque para os pulmões e o coração. 

Apesar de não fornecer informações acerca da constância de batimentos cardíacos, o raio X de tórax é capaz de produzir uma imagem clara do coração e da aorta, denunciando possíveis alterações no tamanho e formato desses órgãos.

Caso seja percebida alguma alteração, o cardiologista deverá solicitar exames mais específicos, para uma avaliação mais detalhada dos possíveis problemas. 

2. Exames investigativos 

Esta outra categoria de exames cardiovasculares é composta por avaliações que são geralmente recomendadas após a queixa de algum sintoma por parte do paciente, como dores no peito, fadiga inexplicada, falta de ar, cianose (cor azulada) dos lábios ou nas mãos, tonturas e desmaios.

Confira os principais exames investigativos: 

Ecocardiograma 

O ecocardiograma ou ecocardiografia é um exame de imagem que se utiliza de ultrassons (ondas de alta frequência) para produção de imagens detalhadas das estruturas cardiovasculares. 

O exame é capaz de avaliar o estado das válvulas internas do coração, bem como a frequência e circulação sanguínea (caso o exame seja feito com o auxílio de doppler).

Por não apresentar radiação, o ecocardiograma é um exame que pode ser realizado por pessoas de qualquer idade, sendo também altamente recomendado para a monitoração da saúde cardiovascular fetal durante a gravidez. 

Outras recomendações para a realização do exame além do reporte de sintomas são pacientes diabéticos e mulheres que estejam passando pela menopausa. 

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Ecocardiograma fetal 

A cardiopatia congênita é uma condição que afeta cerca de 1 em cada 100 crianças e que pode acarretar uma série de complicações para a saúde do bebê.

O diagnóstico precoce é a melhor ferramenta para minimizar os efeitos da doença, assegurando um parto mais seguro para mãe e para o bebê. 

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Cardiopatia congênita: o que é, tipos e sintomas

O ecocardiograma fetal é o melhor exame para o diagnóstico de cardiopatias congênitas, bem como quaisquer outras anomalias que necessitem de atenção. Quanto mais precoce for o diagnóstico, mais rápido podem ser definidas medidas de tratamento, ainda durante a gestação.

Cintilografia de miocárdio 

Este é um exame de imagem derivado da medicina nuclear, que se utiliza da aplicação de contraste na corrente sanguínea do paciente, para a avaliação da circulação cardíaca.

Geralmente, a avaliação feita através desse exame é dividida em duas etapas, sendo feito em repouso e sob estresse físico, com protocolos variando de acordo com o local em que o exame for realizado. 

A cintilografia do miocárdio busca prevenir problemas vasculares graves, como o infarto. Geralmente é recomendada após a queixa de algum específico por parte do paciente ou devido ao histórico familiar de algumas doenças cardíacas.

Teste de esforço 

Também chamado de teste ergométrico, este exame é capaz de medir a frequência cardíaca e a pressão arterial durante a realização de exercícios físicos.

Para a realização do procedimento, o paciente pode ser instruído a utilizar uma bicicleta ergométrica ou uma esteira.

exames que avaliam a saúde do coração

O teste de esforço torna possível o diagnóstico de uma série de arritmias e alterações que possam passar despercebidas durante os exames feitos em repouso. 

3. Exames de acompanhamento

São os exames voltados para a monitoração e acompanhamento de condições já existentes ou da eficiência de tratamentos administrados.

É através da realização desses exames que os profissionais de saúde podem fazer ajustes ou mudanças nos protocolos de tratamento dos pacientes. 

Holter 

O exame de holter consiste na monitoração de batimentos cardíacos durante um período longo de tempo (geralmente 24 horas) a fim de avaliar a performance cardíaca em diferentes momentos do dia (repouso, atividade física, trabalho, sono, dentre outras). 

Para a realização do exame, o paciente leva consigo o aparelho já devidamente posicionado e precisa tomar cuidado com a caixa emissora de descargas elétricas, para que esta não seja molhada ou danificada. 

exames que avaliam a saúde do coração

A análise do holter é muito similar à do eletrocardiograma. Este exame também não oferece qualquer risco, podendo ser feito por pessoas de todas as idades.

 

MAPA 

A Monitoração Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) funciona de maneira muito semelhante ao holter, uma vez que também consiste em uma avaliação prolongada (24 horas) da performance do sistema cardiovascular.

No entanto, é bom diferenciar a finalidade desses dois exames. Enquanto que o foco do exame de holter é avaliar o ritmo dos batimentos cardíacos, o objetivo deste exame é a monitoração da pressão arterial.

Coronavírus: um motivo a mais para cuidar do coração  

Alguns estudos têm mostrado que pacientes contaminados pelo novo coronavírus têm apresentado alterações cardíacas. Em pacientes internados com pneumonia pela covid-19, parte deles apresentou problemas como danos no miocárdio, arritmias e insuficiência cardíaca.

Por conta das sequelas ainda pouco conhecidas em pacientes contaminados, e diante da observação de casos de acometimento cardíaco por conta da infecção pelo vírus, a recomendação é de que, caso você ou alguém próximo, tenha sido infectado, especialmente se tiver mais de 40 anos, procure seu médico para a realização de exames, visando descartar qualquer alteração cardíaca.

Onde realizar seus exames em Brasília? 

Escolher uma clínica confiável para a realização de exames que avaliam a saúde do coração é essencial para garantir profissionalismo e segurança durante os procedimentos e na avaliação dos resultados. 

Na Clínica Viver você encontra uma equipe de profissionais qualificados (todos os exames são feitos por médicos) e equipamentos com tecnologia de ponta, prontos para te garantir a melhor experiência e os resultados mais seguros. 

Por conta da pandemia do coronavírus, estamos seguindo à risca todos os protocolos das autoridades sanitárias e tomando todas as precauções para te manter ainda mais seguro. 

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