Entenda como é feita a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose

A endometriose é um distúrbio ginecológico, caracterizado pelo crescimento do endométrio fora do útero. Trata-se de uma condição muitas vezes difícil de diagnosticar, podendo levar a dores debilitantes durante o período menstrual e, caso não seja tratada, até mesmo à infertilidade. 

Atualmente, a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose é um dos melhores métodos para realizar o diagnóstico definitivo da endometriose, especialmente se associado à análise do fluxo ovariano com Doppler. 

Caso você (ou alguém próximo) tenha recebido a indicação deste exame e quer saber um pouco mais sobre o procedimento, este artigo é para você! Continue a leitura e descubra como é feita a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose.

Como é feita a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose?

A ecografia transvaginal é um exame muito conhecido pelas mulheres e faz parte da bateria de exames de check-up ginecológico anual. 

A ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose  semelhante, porém por avaliar também o intestino, é necessária que seja acompanhada de preparação intestinal simples e jejum de ao menos 4 horas antes do exame.

Esse preparo intestinal é feito com a prescrição de medicação laxativa leve, apenas na noite anterior ao exame. O objetivo dessa etapa, associada ao jejum mínimo de 4 horas, é liberar a área estomacal de gases e fezes que possam atrapalhar a visualização durante o exame.

Para garantir bons resultados no procedimento, também é comum que um enema (lavagem intestinal) seja realizado já na clínica, antes do procedimento de ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose.

Além de avaliar a presença de endometriose no intestino, a ecografia transvaginal com preparo intestinal para mapeamento da endometriose avalia o útero e seus ligamentos, a vagina, ureteres, bexiga e ovários, podendo detectar focos da doença em fase inicial.

Os check-ups regulares são fundamentais para manter a saúde em todas as idades. Neste artigo a gente te mostra quais exames mais importantes:

Check-up geral feminino, masculino e infantil: quais exames fazer?

A partir desse ponto, a ecografia transvaginal assemelha-se muito com sua versão tradicional: com a paciente deitada, uma fina sonda é inserida com bastante cuidado no canal vaginal, com o auxílio de lubrificante. 

Por meio de movimentos delicados, o médico ginecologista irá avaliar o útero, ovários e também algumas partes do tecido intestinal, em busca de evidências de tecido endometrial excedente. 

As imagens serão geradas pelas ondas de ultrassom. O exame não apresenta radiação e por isso, também não possui contraindicações. 

A duração do exame pode variar de caso a caso e, durante a realização do exame, as pacientes não costumam referir dor. 

Em geral, este exame não é indicado que seja feito durante o período menstrual

Conheça como é feito este exame na Clínica Viver e aproveite para fazer seu agendamento online:

Ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose na Clínica Viver

O que mais a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose pode detectar? 

Apesar de ter o seu foco na detecção e diagnóstico da endometriose, a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose também pode detectar uma série de condições ginecológicas, tais como: 

  • Miomas
  • Cistos endometrióticos
  • Cistos hemorrágicos
  • Teratomas
  • Adenomiose
  • Cistos ovarianos
  • Hiperplasias endometriais
  • Carcinomas endometriais
  • Cistoadenomas serosos e mucinosos
  • Ovários micropolicísticos
  • Câncer de ovário
  • Neoplasias endometriais
  • Útero bicorno
  • Útero didelfo
  • Varizes pélvicas

Por que é importante diagnosticar a endometriose? 

A endometriose é uma condição ginecológica que atinge cerca de 180 milhões de mulheres ao redor do mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.

Seu sintoma mais comum são as cólicas. Em alguns casos, as dores chegam a ser incapacitantes, impedindo que a mulher de realizar suas atividades usuais. Além disso, a endometriose pode levar a consequências mais sérias, como a infertilidade

Isso acontece devido ao crescimento de tecido endometrial, que pode resultar em alterações anatômicas na região do útero, ovários e trompas. 

Além disso, a endometriose também pode se espalhar para outros órgãos, causando dores e sangramentos. 

Dentre os principais sintomas da doença, podemos citar:

  • Cólicas fortes, que não respondem ao uso de analgésicos comuns.
  • Dores durante as relações sexuais. 
  • Dificuldade ou impossibilidade de engravidar.
  • Alterações intestinais durante o período de menstruação: diarreia, constipação, dor ao ir ao banheiro e até mesmo presença de sangue nas fezes.
  • Alterações urinárias: dor ao urinar durante a menstruação, o que pode levar à suspeita de infecção urinária.
  • Exaustão e fadiga.

Caso você sofra com ciclos menstruais muito dolorosos, pode ser que você tenha endometriose. Apesar de progressiva, essa doença pode e deve ser tratada. Por isso, informe quaisquer dores e sangramentos anormais ao seu médico ginecologista para que investigações clínicas sejam feitas.

No nosso Blog, você encontra um conteúdo específico sobre a endometriose: 

Endometriose: o que é, causas, sintomas, diagnóstico e tratamento

Onde fazer ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose em Brasília?

A endometriose, como mencionamos, pode ser uma doença difícil de ser diagnosticada; tanto que alguns estudos referem que as mulheres levam em média 7 anos para terem o diagnóstico definitivo.

A boa notícia é que essa descoberta (e o tratamento) não precisa demorar tanto, se a paciente tiver o acompanhamento e os exames adequados, como a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose.

Na Clínica Viver, você conta com um time de profissionais especializados e prontos para prestar um atendimento humanizado e acolhedor. Você ainda conta com os mais modernos equipamentos para garantir o resultado mais preciso. 

Caso você esteja em Brasília ou Entorno e ainda tem dúvidas sobre como é feita a ecografia transvaginal ou tem exames solicitados, faça seu agendamento e venha se cuidar aqui na Clínica Viver!

Qual a diferença entre PAAF e core biópsia?

Quando uma lesão ou nódulo suspeito é percebido nas mamas de uma paciente, é comum que o médico recomende uma investigação mais precisa e detalhada, geralmente uma biópsia, para investigar a natureza dessas ocorrências.

Atualmente, os métodos mais modernos de coletar material do tecido mamário são: a punção aspirativa por agulha fina (PAAF) e a core biópsia (ou core biopsy). Ambas representam um grande avanço em relação ao procedimento que se utilizava tempos atrás: a biópsia cirúrgica. Hoje os exames podem ser feitos sem a retirada de uma parte da mama e sem a necessidade de uma intervenção cirúrgica mais complexa. 

Contudo, ainda que sejam voltados para o mesmo propósito – a investigação de nódulos suspeitos – é importante lembrar que se tratam de procedimentos distintos. 

Se você (ou alguém próximo) recebeu o pedido de uma punção de mama, acompanhe o artigo para entender a diferença entre PAAF e core biópsia e descobrir mais sobre cada um destes procedimentos. 

Qual a diferença entre PAAF e core biópsia?

A principal diferença entre os procedimentos diz respeito aos instrumentos utilizados e ao tipo de material coletado. Todavia, como já mencionamos anteriormente, ambos são utilizados para ajudar a determinar a natureza de lesões e nódulos encontrados na mama, a fim de descartar ou confirmar o diagnóstico de câncer de mama, por exemplo. 

Os nódulos que indicam a realização desses procedimentos geralmente são percebidos tanto em avaliações de rotina – com ultrassonografia das mamas ou mamografia – quanto no autoexame das mamas

Por meio da PAAF ou core biópsia, também é possível definir o estágio do câncer – caso este se confirme –, bem como mensurar seu potencial de crescimento. Todos esses detalhes serão essenciais para guiar um tratamento mais eficiente e rápido. 

Confira abaixo algumas particularidades de cada um dos procedimentos. 

Conheça os exames de biópsia da Clínica Viver!

PAAF (punção aspirativa por agulha fina)

Como o próprio nome já sugere, o procedimento de PAAF é feito a partir da coleta de células do tecido mamário com uma agulha fina, acoplada a uma seringa. 

O procedimento geralmente acontece com o auxílio de um aparelho de ultrassom, que ajudará a guiar a inserção da agulha no ponto exato da lesão. Antes disso, a paciente recebe anestesia local para que não sinta dor durante o procedimento. 

Com movimentos de vai e vem da agulha, algumas células do tecido mamário são coletadas e posteriormente dispostas em uma lâmina, que será encaminhada a um laboratório, para receber a análise histopatológica. 

O exame dura por volta de 20 minutos e não necessita de internação ou repouso total da paciente, que todavia é recomenda a suspender exercícios físicos por pelo menos 24 horas após a realização. 

Caso os nódulos sejam identificados como benignos ou preenchidos com líquido, a PAAF também poderá ser utilizada como método complementar para esvaziá-los. 

Os procedimentos de punção são o primeiro passo para a realização da biópsia de mama e esclarecer lesões suspeitas. Conheça mais sobre este exame:

Biópsia da mama: como é feita e como interpretar o resultado?

Core biópsia (ou core biopsy)

Também conhecida como punção por agulha grossa, a core biópsia é realizada por meio do uso de uma agulha acoplada a um tipo de pistola clínica. 

A realização do procedimento em si é muito similar a do método PAAF, com aplicação de anestesia local nas mamas e o auxílio do ultrassom para guiar o procedimento. 

A principal diferença, no entanto, é que na core biópsia não se coletam apenas células do tecido mamário, mas sim fragmentos de tecido mamário, o que é mais indicado a depender do tipo de nódulo que se deseja avaliar. 

O procedimento dura por volta de 20 minutos, e o material coletado também é encaminhado para análise em laboratório de patologia, onde será analisado e gerará o chamado “laudo histopatológico”, que é onde constam todas as informações percebidas, que vão guiar os próximos passos do profissional que acompanha a paciente.

Em nosso Blog você encontra um conteúdo específico sobre core biópsia, com todas as informações que você precisa:

Core biópsia: para que serve e como é feito o procedimento?

Onde fazer PAAF e core biópsia em Brasília?

O objetivo deste artigo é mostrar as semelhanças e as diferenças entre PAAF e core biópsia, além de desmistificar esses procedimentos que, apesar de serem fundamentais para a saúde da mulher, ainda causam muito receio em muitas pacientes.

Muitas pessoas já associam a ideia de fazer uma biópsia com um diagnóstico automático de câncer, o que não é verdade. Vale sempre lembrar que, na grande maioria dos casos, os resultados serão benignos, mas esse esclarecimento diagnóstico precisa ser feito. 

Ainda que se confirme um diagnóstico de câncer de mama, a detecção precoce da lesão – por meio de procedimentos como a PAAF e a core biópsia – aumenta muito as chances de tratamento e cura da paciente, com excelentes taxas de sucesso atualmente. 

Para te ajudar nesse momento importante, é essencial contar com profissionais de confiança para a realização dos seus exames.

Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível. 

Se você está em Brasília ou no Entorno e tem exames solicitados, venha cuidar da sua saúde conosco!

Core biópsia: para que serve e como é feito o procedimento

A core biópsia (core biopsy) é o nome do procedimento de coleta de material das mamas,  feito por meio de agulha grossa. Juntamente com a PAAF (Punção Aspirativa por Agulha Fina), são os métodos utilizados como parte do exame de biópsia mamária, visando a análise e identificação de alterações sugestivas de câncer de mama. 

Esses procedimentos representam um grande avanço da medicina em relação à investigação de nódulos suspeitos nas mamas, já que antes era necessária uma intervenção cirúrgica para a retirada de parte considerável da mama e ser realizada uma análise. 

Se você é daquelas que tem receio do procedimento, por envolver o uso de agulha, neste artigo vamos te mostrar como ele é feito e por que é tão importante para sua saúde.

Boa leitura! 

Para que serve e como é feita a core biópsia

A core biópsia geralmente é recomendada quando um nódulo suspeito é detectado nas mamas da paciente, seja ele identificado por ela mesma (durante o autoexame) ou por exames de imagem das mamas, como a ultrassonografia ou a mamografia. 

No caso da PAAF (punção por agulha fina), são colhidas células do nódulo, que posteriormente serão enviadas para análise em laboratório de patologia. Já na core biopsy, é usada uma agulha mais grossa, para coleta de fragmentos maiores de nódulos suspeitos.

Confira abaixo as principais perguntas sobre o procedimento de core biópsia:

1. Como é feito o procedimento de core biópsia? 

Com a agulha grossa acoplada a um tipo de pistola médica especial, com a visão do médico sendo guiada pelas imagens da ultrassonografia mamária, a agulha é direcionada até o nódulo suspeito. A partir daí, com alguns movimentos de vai e vem, pequenas partes do tecido são recolhidas, separadas e encaminhadas ao laboratório de patologia. 

Todo o procedimento é realizado sob o uso de anestesia local, para que a paciente se sinta confortável durante todo o tempo. 

2. O que é feito com o material colhido na punção? 

Os fragmentos de tecido mamário colhidos na punção são enviados para um laboratório, onde passarão por uma análise histopatológica. Após esta etapa, é feito um laudo histopatológico com todas as informações sobre os fragmentos analisados.

Nesse laudo constarão todos os detalhes sobre a alteração detectada nas mamas: se é um nódulo benigno ou não e, em caso de confirmação de um câncer de mama, qual tipo de tumor a paciente apresenta, assim como o estágio em que se encontra.

Essas informações irão guiar os próximos passos do médico que fará o tratamento, como o tipo de terapias e medicamentos que serão usados.

Um laudo patológico de uma core biópsia dura geralmente uma semana para ser concluído, devido à complexidade dessa avaliação. 

A biópsia da mama avalia as células ou fragmentos colhidos na punção. Saiba mais sobre esse exame tão importante:

Biópsia da mama: como é feita e como interpretar o resultado?

Qual a diferença entre PAAF e core biópsia?

3. A core biópsia é dolorosa? 

Não, o procedimento em si não deve causar dor à paciente, já que é realizado mediante a administração de anestesia local. O máximo reportado pelas pacientes é um leve desconforto no momento de movimentação da agulha. 

Dores podem ocorrer no processo de recuperação. Porém, são toleráveis e podem ser amenizadas com a prescrição de analgésicos.

Quer saber mais informações sobre como é feito o procedimento aqui na Clínica Viver? Aproveite e já agende seu procedimento, caso tenha solicitação:

4. Quanto tempo dura a core biópsia? 

O procedimento é muito rápido, durando por volta de 15 minutos. Depois de tudo concluído, a paciente já pode voltar para casa, ficando atenta a: 

  • Não realizar exercícios físicos no dia do exame.
  • Evitar molhar o curativo por um período de pelo menos 24 horas ou de acordo com a recomendação do médico.
  • Qualquer sintoma não previsto, como dores mais fortes, enjoos, febre, náuseas, por exemplo. O esperado é somente um leve dolorimento local, após o efeito da anestesia. Qualquer outro sintoma, fale com seu médico. 
  • Evitar medicamentos que contenham ácido acetilsalicílico, como Aspirina, por exemplo, ao menos 3 dias após o procedimento. 

O autoexame das mamas é uma prática benéfica que precisa entrar na sua rotina de cuidados com sua saúde. Neste artigo a gente te mostra por que e como fazer:

Autoexame das mamas: por que e como fazer!

5. Quais problemas a core biópsia pode detectar? 

A core biópsia é capaz de estabelecer a natureza de um nódulo; isto é, se ele é benigno ou não, bem como as características da patologia, caso se confirme presença de malignidade. 

Caso o diagnóstico seja benigno (o mais provável), talvez seu médico indique outras vias de tratamento para retirada do nódulo em questão, se ele for muito grande, ou tratar suas outras possíveis causas. 

Caso o diagnóstico do nódulo seja maligno, por meio do laudo patológico que acompanha o exame, o médico terá à sua disposição todas as informações necessárias para conduzir os próximos passos do tratamento, como o potencial de crescimento da lesão. 

Caroços nas mamas são sempre motivo de preocupação para as mulheres, mas isso não significa necessariamente um câncer de mama. Veja o que pode ser:

Estou com um caroço na mama: o que pode ser?

6. Quais os cuidados após o exame? 

Já mencionamos alguns cuidados que devem ser tomados após a realização do procedimento de core biópsia, porém, ainda há outros que devem ser observados: 

  • A utilização de um sutiã mais confortável, bem como evitar roupas apertadas na área das mamas, especialmente nos primeiros dias após o procedimento. 
  • Não retirar os curativos ou os pontos sozinha! Eles devem ser retirados apenas pela equipe indicada. 
  • Aplicar compressas de gelo nas primeiras 24 horas para reduzir um eventual inchaço ou a possibilidade de hematomas. 
  • Ficar atenta ao nível de dor que você está sentindo. É natural sentir a área dolorida por alguns dias após o procedimento, mas o esperado é que sejam sintomas leves. Caso você sinta um incômodo mais importante, procure seu médico. 

Conheça os exames de biópsia da Clínica Viver!

Core biópsia: procure a Clínica Viver!

Esperamos que, neste ponto do artigo, você já tenha obtido todas as informações que precisava para não ter mais medo do procedimento de core biópsia e realizá-lo com mais confiança, caso tenha a indicação.

Como vimos, trata-se de um procedimento não doloroso, rápido e que é capaz de fornecer um diagnóstico preciso e confiável. Além disso, sempre vale lembrar que, na grande maioria dos casos, o diagnóstico é benigno.

Para te ajudar a garantir a saúde das suas mamas, conte com a Clínica Viver! Oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível. 

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, venha cuidar da sua saúde conosco!

Punção na mama dói? Esclareça as principais dúvidas

A punção na mama é um procedimento muito comum para investigar lesões mamárias, sendo que é por meio dele que se colhe amostras, que serão depois analisadas em laboratório, para esclarecimento diagnóstico.

A punção na mama pode ser feita pelo procedimento de core biopsy (agulha grossa) ou pela chamada punção aspirativa por agulha fina (PAAF), sendo geralmente indicada após exames como a mamografia ou a ultrassonografia das mamas terem levantado alguma suspeita. 

Em muitos casos, a punção na mama pode ser motivada por nódulos percebidos pela própria paciente, o que aumenta a importância do autoexame das mamas

Apesar de tão importante, muitas mulheres ainda têm dúvidas e receios sobre o procedimento. Para esclarecer todas essas dúvidas, acompanhe o artigo! 

Punção na mama: as principais dúvidas

Punção, agulha, biópsia: todas essas palavras podem causar receio em algumas pessoas.

Contudo, é importante ressaltar que o procedimento é feito com todo o cuidado, a fim de gerar o menor incômodo possível à paciente. Além disso, a importância que esse procedimento tem para sua saúde supera, em muito, qualquer possível incômodo que ele venha causar. 

A punção mamária – seguida da análise laboratorial – é o que irá esclarecer, de maneira definitiva, as suspeitas levantadas nos exames de imagem.

Confira abaixo as principais dúvidas relacionadas à punção na mama:

1. Como é feito o procedimento de punção na mama? 

Normalmente, a punção da mama não precisa de nenhum tipo de preparo, além da aplicação prévia de uma anestesia local, para que a paciente não sinta qualquer incômodo durante o procedimento.

A depender do objetivo da análise, pode ser usada uma agulha fina (PAAF), para que seja retirada uma pequena quantidade de tecido para análise, ou a core biopsy (agulha grossa), quando a intenção é retirar fragmentos para investigação.

Depois de coletado, esse material é enviado para a chamada análise histopatológica, que é quando as células colhidas serão avaliadas, para definição diagnóstica. Após isso é emitido um laudo com o resultado definitivo. 

Com esse laudo em mãos, o mastologista vai avaliar se a lesão é ou não benigna e definir os próximos passos em seu acompanhamento. 

Caso o laudo confirme malignidade, ele também traz importantes informações, como o tipo de câncer de mama, o estágio em que se encontra, além de guiar as estratégias e melhores abordagens para o tratamento.

Se você quer saber todos os detalhes da biópsia de mama, em nosso Blog você encontra um conteúdo específico sobre o tema:

Biópsia da mama: como é feita e como interpretar o resultado?

Qual a diferença entre PAAF e core biópsia?

2. A punção das mamas é dolorosa? 

Não. Como dissemos anteriormente, o procedimento geralmente é realizado com a aplicação de anestesia local, para que a paciente não sinta qualquer tipo de incômodo durante sua realização.

No entanto, após o procedimento é comum que algumas pacientes sintam a área um pouco dolorida por alguns dias, bem como notar a aparição de pequenos hematomas no local, devido à manipulação.

Para minimizar esse tipo de incômodo, os médicos costumam prescrever analgésicos para serem usados nos primeiros dias após o procedimento, caso a paciente sinta algum incômodo.

Mas, não se preocupe, como o acesso é feito através de agulhas, a lesão na pele é mínima e costuma estar cicatrizada já em poucos dias. 

3. Quanto tempo dura a punção das mamas? 

A realização do procedimento é bem rápida, durando em torno de 15 minutos. Com a aplicação da anestesia, pode levar um pouco mais de tempo, mas não muito mais que isso.

O que pode levar um pouco mais de tempo é a entrega dos resultados que, como dissemos anteriormente, geralmente leva até 1 semana, dependendo do local onde o exame foi feito. Isso se deve ao fato de que é feita uma análise muito criteriosa e detalhada das células colhidas na mama, já que este resultado irá pautar todo o restante do tratamento.

Quer saber como funciona a punção por agulha grossa (core biopsy)? Então não deixe de conferir este artigo do nosso blog: 

4. O que o exame pode detectar? 

O principal objetivo do exame de punção mamária é classificar as lesões analisadas, como benignas ou não, a fim de definir um possível diagnóstico de câncer de mama. Caso isso se confirme, o exame também é capaz de definir o tipo de câncer e em qual estágio ele se encontra.

O exame também é importante caso o resultado seja benigno. Nesse caso, pode-se indicar que os nódulos sejam esvaziados pelo mesmo procedimento de punção ou ser feito outro tipo de tratamento.

É comum surgirem caroços nas mamas, mas isso não significa necessariamente um câncer de mama. Neste artigo do Blog, te mostramos várias outras possibilidades: 

Caroço nas mamas: conheça as 7 principais causas!

5. Quais são os cuidados após a punção da mama? 

Apesar da recuperação, após o procedimento, ser geralmente tranquilo, algumas mulheres com mais sensibilidade podem necessitar de maiores cuidados.

Nesse sentido, pode ser necessário que você utilize um sutiã especial durante os próximos dias, para maior conforto da região. Também é recomendado evitar pressões nessa área, como o uso de roupas muito apertadas ou atividades que gerem atrito ou muita movimentação do local. 

As tiras de fita  que podem ter sido feitas no local do acesso não devem ser retirados sem supervisão e acompanhamento médico, assim como as trocas de curativos. 

Ele também poderá prescrever analgésicos para um maior conforto durante a recuperação. A única contraindicação é a ingestão de medicamentos que contenham aspirina ao menos 3 dias depois do procedimento, devido ao risco de sangramento. Por isso, tome apenas se o médico te prescrever. 

A punção da mama geralmente não apresenta riscos para as pacientes. Contudo, fique atenta a sintomas como: 

  • Calafrios e febre.
  • Dores muito intensas,
  • Vermelhidão, inchaço ou sangramento. 

Esses são sinais de que algo pode não estar certo com sua recuperação e precisa ser avaliado pelo seu médico. 

Punção na mama: procure a Clínica Viver!

Esperamos que, neste ponto do artigo, você tenha obtido todas as informações que precisava sobre punção na mama e esteja mais tranquila quanto a isso.

A melhor forma de encarar é pensando na importância que esse procedimento tem para garantir a sua saúde. Podemos dizer que é o tipo de avaliação que salva vidas!

Apesar de toda essa importância, vale lembrar que os cuidados com as mamas envolvem outros fatores, como a frequência às consultas de rotina e a realização dos exames solicitados. 

Por isso, mesmo que você não tenha notado nada estranho em seu autoexame das mamas, ainda assim são importantes as visitas regulares ao ginecologista. 

Aqui, na Clínica Viver, oferecemos as melhores tecnologias em exames de imagem, para que você tenha sempre o diagnóstico mais preciso e seguro. Além disso, nosso time de profissionais experientes e atenciosos estão preparados para te oferecer todo o cuidado e acolhimento necessários.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, venha cuidar da sua saúde conosco!

Caroço nas mamas: as 7 principais causas!

A primeira preocupação de toda mulher, ao encontrar um caroço nas mamas, é o risco de ser um câncer de mama. 

Contudo, apesar disso poder estar associado a alguma neoplasia nas mamas, a grande maioria são alterações benignas, que geralmente não necessitam de tratamento. 

Quando falamos de caroço nas mamas, estes podem ser:

  • Cistos: estruturas arredondadas,  preenchidas com líquidos (sangue ou outros fluidos).
  • Nódulos: semelhantes aos cistos, em forma e tamanho, se diferenciam por serem sólidos.
  • Tumores: mais parecidos com os nódulos, se diferenciam principalmente pelo tamanho e por sua composição.

Pode ser difícil para que a mulher identifique com qual tipo de caroço ela está lidando. Por isso, ao identificar qualquer alteração nas mamas, o ideal é procurar um mastologista, especialmente se você já tem mais de 40 anos ou histórico familiar de câncer de mama. 

Neste artigo, vamos te mostrar as 7 principais causas para caroço nas mamas!

Boa leitura!

Principais razões de caroço nas mamas

1. Período menstrual 

Esta é a principal causa para caroço nas mamas, estando diretamente ligados ao ciclo menstrual. É comum que esse tipo de estrutura surja uma semana antes da menstruação e desapareça com o final do período.

Eles podem afetar as duas ou apenas uma mama e podem ser motivo de preocupação por, às vezes, se apresentarem sólidos e doloridos.

Acometem mulheres jovens, na fase reprodutiva, e não são nódulos verdadeiros, e sim acúmulo de glândulas, que formam placas dolorosas, antigamente chamadas de displasia mamária.

Nesse sentido, faz importante o hábito do autoexame das mamas, até para que a mulher conheça sua própria anatomia e tenha condições de perceber qualquer mudança que surja. Sempre lembrando, que o autoexame não substitui a avaliação profissional e os exames de imagem, que podem detectar alterações muito antes de serem percebidas ao toque.

Será que você está fazendo o autoexame da maneira certa? Para ter certeza, confira este artigo do nosso blog:

Autoexame das mamas: por que e como fazer?

2. Tratamentos hormonais 

Mulheres que estejam fazendo algum tipo de tratamento hormonal, como anticoncepcionais ou reposição hormonal, também podem apresentar caroço nas mamas, semelhantes àqueles do período pré-menstrual, ou seja, placas de glândulas, que formam falsos nódulos.

Assim, eles podem surgir em uma ou em ambas as mamas, podendo ser dolorosos. Todavia, costumam sumir após um curto período. Caso permaneçam, é importante procurar uma avaliação médica.

O tratamento hormonal também pode fazer com que surjam ou aumentem o número de cistos nas mamas. Os cistos são glândulas que se encheram de líquido, podendo  ser dolorosos e palpáveis, e são completamente  benignos. 

Conheça os principais tipos de caroços que podem surgir nas mamas, acessando este artigo do nosso blog:

Estou com um caroço na mama: o que pode ser?

3. Crescimento de glândulas 

São chamados de fibroadenomas e costumam ser mais frequentes em mulheres em torno dos 20 aos 40 anos, por estarem associados ao crescimento acelerado e excessivo das glândulas mamárias produtoras de leite e tecido mamário.

Costumam ser móveis, geralmente indolores e podem ocorrer em ambas as mamas. O seu crescimento é estimulado pelos hormônios femininos.

4. Nódulos de gordura

São denominados de lipomas, sendo comuns em qualquer idade. São nódulos formados por gordura, macios e móveis , que ocorrem em qualquer parte do corpo, acometendo também as mamas.

Conheça mais sobre a mamografia da Clínica Viver, certificada pelo Colégio Brasileiro de Radiologia. E, se quiser, já pode até agendar:

Mamografia na Clínica Viver!

5. Infecções na mama 

São os caroços na mama que surgiram em razão de algum trauma físico na área ou doença inflamatória, como a mastite, por exemplo. 

Nesse caso, os caroços são acompanhados de outros sinais, como mudanças na textura, coloração, formato e tamanho das mamas. Além disso, é comum que estejam associados a fortes dores e até a secreções purulentas pelos mamilos. 

É muito importante que a mulher consulte um mastologista assim que notar qualquer mudança anormal nas suas mamas. Lembre-se que o câncer de mama não é a única doença que pode prejudicar a sua saúde! 

6. Diabetes

A mastopatia diabética é um quadro inflamatório, que deriva da mastite e aparece em pessoas diabéticas, especialmente associada ao uso da insulina.

Nesse caso, costumam formar nódulos palpáveis, geralmente únicos e que atingem somente uma mama.

Os caroços endurecidos e semifixos se assemelham muito com o câncer de mama, por isso, tornam mais importante ainda a avaliação mais precoce possível do mastologista. Entretanto, não ocorre transformação maligna. Algumas vezes são quadros de difícil tratamento.

Conheça mais sobre o exame de ultrassom das mamas feito aqui na Clínica Viver – como é feito e o que ele detecta. Se quiser, já pode agendar o seu:

Ultrassom (ecografia) das mamas na Clínica Viver!

7. Câncer de mama 

Por fim, um caroço na mama pode ser um indício de câncer de mama. Os tumores associados à doença são caracteristicamente fixos, duros e indolores. Contudo, como você pôde notar, existem outras causas que compartilham essas características. 

A recomendação é manter-se em dia com seus check-ups e prestar uma atenção maior à saúde das mamas, principalmente se tiver histórico familiar de câncer de mama e/ou mais de 40 anos. 

Você tem receio do procedimento de biópsia? Quer entender melhor como é feito aqui na Clínica Viver? Basta clicar nos links abaixo:

Core biópsia: para que serve e como é feito o procedimento

Qual a diferença entre PAAF e core biópsia?

Estou com um caroço na mama: o que fazer?

A primeira recomendação ao encontrar uma caroço nas mamas é lembrar-se que, na grande maioria dos casos, trata-se de uma ocorrência comum na população feminina, não sendo motivo para se desesperar. 

Caso essa alteração permaneça, mesmo após o período menstrual, é indicada a avaliação do mastologista, para que seja feita a devida avaliação, inclusive com a realização dos exames específicos, como o ultrassom e a mamografia.

Só então será possível determinar a melhor conduta para o seu caso.

Aqui, na Clínica Viver, oferecemos as melhores tecnologias em exames de imagem, para que tenha sempre o diagnóstico mais preciso e seguro. Além disso, nosso time de profissionais experientes e atenciosos estão preparados para te dar todo o cuidado e acolhimento necessários.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, venha cuidar da sua saúde conosco!

Caroço na mama: o que pode ser?

O caroço na mama é motivo de preocupação para muitas mulheres. Obviamente receosas de um possível câncer de mama.

Apesar disso ter razão de ser, já que o câncer mamário é o segundo tipo mais comum entre as mulheres, segundo o Instituto Nacional do Câncer, a presença de um caroço na mama pode significar várias coisas.

A presença de pequenos cistos nas mamas são comuns para muitas mulheres, especialmente no período pré-menstrual, e costumam se desfazer ao final do ciclo.

Contudo, isso não exclui a necessidade de se consultar com um mastologista, caso esse cisto não desapareça após alguns dias, especialmente se você tem mais de 40 anos.

Neste artigo você vai conhecer as principais causas de caroços nas mamas, quando isso pode ser preocupante e como se proteger!

Caroço na mama: o que pode ser?

Para entender por que os cistos costumam surgir nas mamas, é importante entender a estrutura do tecido mamário.

As mamas femininas são formadas por cerca de 15 a 25 lóbulos mamários (glândulas que produzem leite), dutos lobulares (tubos que levam o leite até o mamilo) e estromas (tecido gorduroso e conjuntivo).

Esses cistos nas mamas podem surgir quando ocorre algum tipo de obstrução nos dutos lobulares, resultando no acúmulo de líquido (água e sais minerais). Resumindo, é possível afirmar que os caroços na mama se devem principalmente ao acúmulo de líquidos nas glândulas mamárias.

Isso é mais frequente em alguns períodos do ciclo menstrual e devido a flutuações hormonais que também tornam a área das mamas mais sensível. 

Por isso é normal sentir as mamas doloridas e “encaroçadas” em alguns momentos do mês. Você pode notar que a menstruação vem geralmente logo depois e que os cistos somem em seguida. 

Saiba mais: Cistos podem se transformar em câncer de mama?

Entenda como surge o câncer de mama no vídeo abaixo:

O que mais pode causar caroço na mama?

Além dos cistos ou nódulos causados pelas flutuações hormonais relacionadas ao ciclo menstrual, ainda há outros tipos de alterações que podem surgir nas mamas.

1. Fibroadenomas

Os fibroadenomas são nódulos mamários comuns em mulheres mais jovens, causados por um crescimento exagerado do tecido mamário e das glândulas produtoras de leite. Não são caroços fixos e geralmente não são dolorosos, apesar de serem mais sólidos. 

2. Lipomas 

São nódulos de gordura, que ocorrem em várias partes do corpo, e podem aparecer também na mama, sendo completamente benignos.

3. Cistos por infecções

Infecção  na mama , a chamada mastite, também pode estar associada ao surgimento de caroços na mama. Nesse caso, os nódulos são formados pela inflamação de tecidos mamários e pela obstrução de dutos, o que causa o aparecimento de coleções de pus; os abscessos. 

Esse tipo de caroço na mama costuma ser acompanhado por outros sintomas comuns à mastite, como alterações de tamanho, cor e textura dos seios

Em casos mais graves de mastite, como a mastopatia diabética, a mulher pode experimentar o surgimento de diversos caroços nas mamas. Esse quadro é mais preocupante, podendo estar associado a fortes dores e vermelhidão na área. É mais comum em diabéticas usuárias de insulina e que apresentam um mau controle da glicose no sangue. 

4. Esteatonecrose 

É um processo benigno, que leva à liquefação e calcificação de uma área de gordura normalmente presente nas mamas, ocorrendo após pancadas ou cirurgias. Forma nódulos endurecidos, que podem ser dolorosos.

Conheça os sintoma comuns e causas do câncer de mama no vídeo abaixo:

Quando um nódulo é preocupante?

Em geral, cistos ou nódulos nas mamas costumam ser preocupantes quando são fixos (não se movem mesmo com a manipulação) e sólidos, ou seja, formados de massa, e não de líquido, como os cistos.

Também merecem atenção especialmente se surgirem acompanhados de outros sintomas, como  alteração no formato, textura e tamanho das mamas, e afundamento dos mamilos. 

Em geral, a presença de dor não é um indicativo de câncer de mama. 

Contudo, essa avaliação só é possível se você tem o costume de praticar o autoexame das mamas.

Apesar da importância do autoexame das mamas, somente a avaliação médica e os exames especializados podem confirmar ou descartar a hipótese de um câncer de mama. 

Nesses casos, os exames de investigação costumam ser a mamografia e o ultrassom. Caso esses exames levantem suspeitas, o médico pode pedir uma punção da mama, para confirmação diagnóstica.

Quando devo procurar o médico?

O ideal é que qualquer alteração em suas mamas seja percebida o mais precocemente possível, através dos exames de imagem, que são capazes de detectar sinais ainda muito pequenos. Para isso, a regularidade nas consultas e exames é fundamental.

No entanto, caso você perceba a presença de qualquer  nódulo ou alteração em suas mamas, o ideal é procurar o mastologista o quanto antes. 

Mulheres a partir dos 40 anos devem realizar o exame de mamografia anualmente. Para mulheres abaixo dessa idade, a recomendação é realizar uma ecografia mamária uma vez ao ano, como parte do check-up ginecológico.

Apesar de ser importante, o autoexame só é capaz de detectar caroços na mama em geral maiores que 1 cm. A mamografia, por outro lado, é capaz de detectar nódulos milimétricos ou até microcalcificações (primeiros estágios de um nódulo maligno). 

Leia mais:

Ecografia das Mamas na Clínica Viver 

Mamografia na Clínica Viver

Exames de imagem das mamas é na Clínica Viver! 

Neste artigo você conheceu as várias possibilidades que podem justificar um caroço na mama. Apesar de, na maioria dos casos, tratar-se de alterações benignas, é importante estar atenta e, se for o caso, investigar o quanto antes.

Quando se fala em câncer de mama, a principal recomendação é o acompanhamento médico regular e a realização dos exames preventivos, pois ainda que surja uma alteração não benigna, ela poderá ser descoberta ainda cedo e, nesses casos, os índices de cura passam de 90%.

Aqui, na Clínica Viver, você conta com o que há de mais moderno em diagnósticos por imagem. A qualidade dos nossos exames de mamografia é certificada pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA).

Nossas instalações contam com um ambiente amplo e confortável, com 9 salas de ultrassonografia (ecografia), sendo uma delas com ecógrafo para ecodoppler fetal, além de mamografia digital e densitometria óssea.

Todos os exames são realizados sempre por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível. 

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, venha cuidar da sua saúde conosco!

Onde fazer exame de imagem em Brasília-DF

Conheça a Clínica Viver de Imagens Médicas em Brasília-DF

  • 3º Andar Setor Hospitalar Sul Torre I, Via W5 Sul, Salas 320-324, Brasília – DF, 70390-700

Onde fazer exame de imagem em Taguatinga-DF

Conheça a Clínica Viver de Imagens Médicas em Taguatinga-DF

  • QS 3 Lotes 3, 5 e 7 Pistão Sul, Edifício Pátio Capital, Salas 232 e 233 – Taguatinga, Brasília – DF, 71953-000

Veja como é feito o ecodoppler venoso de membros inferiores

O ecodoppler venoso de membros inferiores é um exame de imagem realizado através de um aparelho de ultrassom, associado ao estudo dopplerfluxométrico (ou somente doppler). 

É um exame utilizado principalmente para investigar a causa de inchaços e dores persistentes nas pernas, comumente associados às varizes. A principal preocupação nesses casos é a formação de coágulos nas veias, inclusive com risco de vida.

Além de detectar coágulos intravenosos, o ecodoppler venoso de membros inferiores também é capaz de avaliar todo o sistema vascular da região das pernas e identificar outras doenças. 

Se você quer saber mais sobre esse importante exame para a saúde circulatória, neste artigo você confere todas as principais informações.

Boa leitura!

Como é feito o ecodoppler venoso de membros inferiores?

Este é um exame rápido e indolor, que não possui contraindicações. Ao contrário de outros exames de imagem, o ecodoppler venoso não emite qualquer tipo de radiação, já que funciona através da emissão de sons de alta frequência.

Além disso, não é necessário qualquer tipo de preparação especial, sendo necessário somente o paciente trazer o pedido médico no dia do exame. 

Para realização do procedimento, o paciente é posicionado de pé, mediante a aplicação de um gel aquecido nos membros inferiores, o médico vai deslizar o transdutor (parte do ecógrafo que capta as imagens) pela área a ser analisada. 

Os “ecos” sonoros captados pelo transdutor são, então, enviados para um computador, onde serão processados e visualizados no monitor. Simultaneamente, o aparelho de doppler age analisando o fluxo e irrigação sanguínea.

Através do monitor, o médico pode acompanhar em tempo real as imagens captadas, selecionando as mais importantes para constarem no laudo.

Todo o processo leva cerca de 30 minutos, e o paciente recebe o laudo geralmente poucos minutos depois. 

O que o ecodoppler venoso de membros inferiores pode detectar?

Além de promover uma ampla avaliação do sistema vascular nos membros inferiores, o ecodoppler venoso também é muito eficiente para identificar coágulos intravenosos e assim prevenir quadros graves e potencialmente letais, como a embolia pulmonar. 

Além disso, o exame também é capaz de detectar outras doenças comuns do sistema vascular, que afetam os membros inferiores, como insuficiências venosas e quadros de trombose.

Veja como é feito e para que serve o exame Ecodoppler de Aorta e Ilíacas!

Varizes 

Apesar de ser vista apenas como questão estética por muita gente, as varizes afetam milhares de pessoas ao redor do mundo – a maioria mulheres – todos os anos. Só no Brasil, é uma doença que afeta cerca de 30% da população.

As varizes podem evoluir para quadros clínicos mais graves, como a trombose venosa profunda, caso não seja devidamente acompanhada e tratada. 

Apesar de poderem ser diagnosticadas com um simples exame físico, uma avaliação mais detalhada do quadro requer a realização do ecodoppler venoso de membros inferiores, para ajudar o médico a definir a melhor conduta.

Saiba mais: 

O que acontece se eu não tratar as varizes?

Trombose 

A trombose, em todas as suas variações, é uma doença vascular grave, provocada pelo surgimento de coágulos sanguíneos. O agravamento dessa condição pode levar a quadros graves, como de embolia pulmonar, inclusive com risco de vida. 

Por meio do ecodoppler venoso de membros inferiores, os coágulos podem ser identificados com bastante eficiência, sendo possível ao médico definir a melhor linha de tratamento para o paciente. 

Saiba mais: 

Trombose: o que é, sintomas e diagnóstico

Onde fazer o ecodoppler venoso de membros inferiores em Brasília?

Neste artigo você conheceu um pouco mais sobre a importância do ecodoppler venoso de membros inferiores para diagnóstico e acompanhamento de problemas relacionados ao sistema circulatório das pernas.

Como vimos, certos problemas vasculares vão avançando de forma lenta e progressiva e, se não tratados adequadamente, podem evoluir para condições graves e potencialmente letais.

Por isso, caso você sinta dores, inchaços, sensação de peso ou qualquer outro sintoma do tipo nos membros inferiores, não perca tempo e procure uma avaliação com o médico angiologista. Esse é o profissional responsável por avaliar a sua saúde vascular.

E, na hora de fazer seus exames de imagem, o cuidado na escolha da clínica também é um passo importante para que você tenha o resultado mais preciso e seguro, a fim de garantir o melhor tratamento.

Aqui, na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, aqui todos os exames são realizados por médicos, garantindo assim mais segurança na realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível. 

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, venha fazer seus exames conosco!

O que é o ecodoppler arterial e venoso?

O ecodoppler arterial e venoso é um exame de ultrassom que, aliado à função doppler, permite a visualização do fluxo sanguíneo nas veias e artérias de várias regiões do corpo, gerando imagens coloridas e de alta resolução.

Este exame é considerado hoje o padrão-ouro para avaliação da saúde vascular, já que permite o monitoramento do fluxo, sentido e velocidade da circulação sanguínea, de forma não invasiva, podendo ser feito por pessoas de todas as idades.

Devido à sua grande capacidade investigativa, é utilizado como exame de investigação diagnóstica por diversas especialidades, como:

  • Cardiologistas em busca de avaliar o sistema cardiovascular.
  • Neurologistas que precisam verificar a circulação sanguínea cerebral.
  • Obstetras em busca de acompanhar a saúde do bebê antes de nascer.
  • Angiologistas que investigam varizes e outras alterações vasculares. 

Neste artigo você vai conhecer um pouco mais sobre este importante exame.

Para que serve ecodoppler arterial e venoso?

Como vimos até aqui, o exame de ecodoppler arterial e venoso avalia o fluxo de sangue de veias e artérias do corpo, assim como as estruturas desses vasos.

Este exame é uma associação de duas tecnologias (eco + doppler).

Enquanto a ecografia produz imagens que mostram as estruturas e a saúde de veias e artérias – dilatações, inchaços, entre outras alterações –, a função doppler age monitorando a circulação sanguínea dentro dessas estruturas.

Por ser capaz de fazer uma avaliação completa da saúde vascular, este exame é usado para avaliações de praticamente todas as áreas do corpo, como cérebro, coração, membros (braços e pernas) e outros órgãos.

Algumas finalidades do ecodoppler arterial e venoso:

  • Verificar presença de fluxo sanguíneo em cistos ou tumores.
  • Investigar dilatações ou inchaço das veias (varizes).
  • Acompanhamento pós-operatório de cirurgias cardíacas ou cerebrais.
  • Investigar possíveis quadros de trombose ou presença de coágulos.

Por sua característica não invasiva, é usado como opção preferencial antes de outras medidas, como procedimentos que exijam o uso de contraste injetado nas veias, por exemplo. Também é um exame preferencial para avaliação da saúde vascular infantil, em busca de informações sobre possíveis malformações cardíacas congênitas.

Veja como é feito e para que serve o exame Ecodoppler de Aorta e Ilíacas!

O que o ecodoppler arterial e venoso pode detectar?

De modo geral, os exames de ecodoppler arterial e venoso são capazes de captar obstruções em vasos sanguíneos (totais ou parciais), dilatações e estreitamentos de vasos e auxiliar no diagnóstico de algumas doenças. 

Confira algumas das doenças ou condições que podem ser diagnosticadas com o ecodoppler arterial e venoso: 

Ecodoppler arterial e venoso de membros superiores

  • Doença de Raynaud.
  • Roubo da subclávia.
  • Acompanhamento de hemodiálise.
  • Maturidade da fístula arteriovenosa.

Saiba mais sobre o ecodoppler de membros superiores feito na Clínica Viver! 

Ecodoppler arterial e venoso de membros inferiores

  • Insuficiência venosa.
  • Trombose venosa aguda (TVP).
  • Trombose venosa superficial e profunda.
  • Varizes.

Um ponto essencial a ser destacado é a prevenção de condições que podem ser fatais, como a embolia pulmonar. Classificada como uma emergência clínica, essa condição pode levar o paciente à morte em poucas horas, se não for tratada, e é comumente associada a complicações da Trombose Venosa Aguda (TVP). 

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Trombose: sintomas, diagnóstico e tratamento

Outra condição que também pode ser prevenida a partir do ecodoppler vascular é o Acidente Vascular Cerebral (AVC). O ecodoppler vascular também é capaz de auxiliar no diagnóstico de aterosclerose e distúrbios vasculares no fígado.  

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Exame de Doppler Vascular: o que é e como é feito?

Como é feito o ecodoppler arterial e venoso?

O ecodoppler arterial e venoso é feito com o auxílio de um ecógrafo (aparelho capaz de transmitir ondas ultrassom). Para facilitar a movimentação do transdutor (parte do ecógrafo que fica em contato com a pele) e a visualização das estruturas analisadas, é aplicado na pele um pouco de gel aquecido à base de água.

Esse transdutor, através da emissão de ondas sonoras, vai formar as imagens que serão enviadas ao computador e serão exibidas no monitor, para acompanhamento em tempo real pelo médico radiologista.

Através do ecodoppler, o médico pode acompanhar em tempo real o fluxo de sangue nas artérias e veias, verificar a velocidade desse fluxo e observar se está adequado ou não. Também é possível observar a presença de placas de gordura na parede das artérias, e quantificar se estas placas causam obstruções importantes. 

Aneurismas, que são dilatações da parede das artérias, e que dependendo do seu tamanho, características e localização causam risco à vida do paciente,  podem também ser diagnosticados por este exame.

No coração, o ecodoppler pode observar a direção do fluxo sanguíneo, e medir a capacidade de contração do músculo cardíaco, além de verificar se existe dilatação ou estreitamentos de vasos. 

Já em obstetrícia o ecodoppler é de extrema importância na avaliação do bem estar fetal, e pode  também predizer se a paciente tem chance de desenvolver pré eclâmpsia.

Algumas das principais vantagens do exame de ecodoppler é que ele não emite radiação, não utiliza agulhas, não necessita da injeção de contraste venoso nem requer qualquer tipo de preparo para sua realização.

Ao final do exame – que dura poucos minutos – o paciente está liberado retomar suas atividades normais. 

Faça seu ecodoppler arterial e venoso com a Clínica Viver

Neste artigo, você conheceu um pouco mais sobre este importante exame de investigação da saúde circulatória, que é o ecodoppler arterial e venoso. Diversas condições de saúde – das mais simples às mais delicadas – são investigadas com esse recurso, sendo hoje a principal escolha dos médicos para esse tipo de avaliação.

Para a máxima segurança e qualidade no resultado, no entanto, é importante que você busque realizar seu exame de ecodoppler em um local confiável, com boa estrutura, equipamentos modernos e uma equipe experiente.

Aqui, na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível. 

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, faça seu agendamento online e venha cuidar da sua saúde conosco!

O que acontece se eu não tratar as varizes?

As varizes são um problema relacionado à saúde circulatória, que atinge cerca de 30% da população mundial, de acordo com a OMS. Entre todos os casos, cerca de 70% são mulheres

Esse problema de saúde se caracteriza pela presença de veias dilatadas, que acabam tendo uma coloração esverdeadas, arroxeadas ou avermelhadas, que vão se tornando mais e mais visíveis, com o passar do tempo, especialmente na área das coxas, pernas e pés. 

Outros sintomas muito associados às varizes são:

  • Dor e inchaço nas pernas; 
  • Fadiga; 
  • Sensação de peso nos membros inferiores. 

Para muita gente, a preocupação parece ser apenas estética. De fato, grande parte dos procedimentos para se livrar das varizes são feitas com essa motivação. Porém, você sabia que as varizes também podem oferecer riscos à sua saúde, se não forem tratadas?

Acompanhe o artigo para conhecer todos os riscos de não tratar as varizes bem como os tratamentos disponíveis. 

Como surgem as varizes?

As varizes surgem com o congestionamento do sangue nas veias e arteiras. Veja mais detalhes sobre o aparecimento das varizes no vídeo abaixo:

Qual o perigo de não tratar as varizes?

As varizes surgem devido a deficiências nas válvulas e paredes venosas, que perdem sua capacidade de manter a circulação sanguínea de maneira eficiente. Dessa forma, as veias vão perdendo a capacidade de retornar o sangue de volta ao coração normalmente.

Com isso, vai se acumulando sangue nas veias, principalmente nos membros inferiores. Essa condição faz as veias irem dilatando progressivamente e isso causa as varizes, além das inflamações, dores e inchaços das pernas. 

Em quadros mais graves, esse sangue residual, que deveria ter sido transportado de volta ao coração, pode provocar outras complicações de saúde. Conheça as principais:

1. Tromboflebites 

Ocorre quando o sangue residual nas veias varicosas ocasiona a formação de coágulos em veias superficiais ou profundas. Dessa forma, o fluxo sanguíneo é totalmente interrompido, causando dores muito intensas. 

A gravidade desse quadro vai depender de quais veias foram afetadas. O pior caso possível ocorre quando veias mais profundas são afetadas, caracterizando a trombose venosa profunda (TVP).

Apesar de não se tratar de uma doença fatal, a TVP causa muito desconforto e pode aumentar o risco de um quadro de embolia pulmonar, condição que pode levar à morte. 

Saiba mais:

Trombose: sintomas, diagnóstico e tratamentos

2. Embolia pulmonar 

Como dissemos, trata-se de um quadro que, se não tratado adequadamente, pode levar à morte.

A embolia pulmonar é uma condição clínica emergencial, caracterizada por dores no peito, falta de ar e tosse. Ocorre especialmente como complicação da trombose venosa profunda (TVP), a partir da movimentação de um dos coágulos de veias varicosas em direção aos pulmões. 

3. Eczema 

Como vimos no início, as varizes se formam quando o sistema de válvulas das veias – especialmente nas pernas – não é capaz de retornar o fluxo de sangue adequadamente para o coração; sangue esse que acaba se acumulando nas veias.

Já os eczemas ocorrem devido aos processos inflamatórios gerados por essas veias varicosas. 

As veias dilatadas acabam gerando um quadro de hipertensão na pele ao seu redor, o que frequentemente provoca lesões como os eczemas, além de outras alterações de pele.

O que acontece se eu não tratar as varizes?
Fonte: The Melbury Clinic

4. Úlceras varicosas 

Semelhantemente aos eczemas, outro quadro de feridas nas pernas geralmente em consequência das varizes são as chamadas úlceras varicosas ou úlceras venosas.

Também são associadas aos processos inflamatórios na região, esse tipo de ferida costuma surgir na região dos tornozelos e têm, por característica, sua difícil cicatrização – algumas nunca cicatrizam.

Caso não sejam tratadas, essas úlceras podem levar a quadros graves de infecção, sendo fundamental os cuidados profissionais das lesões, com higienização e desinfecção constante das feridas, além da aplicação de curativos.

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Como melhorar e o que é bom para circulação do sangue (sanguínea)?

Como é o tratamento para varizes?

O 1° passo: diagnóstico  

O tratamento para varizes vai depender da gravidade de cada caso. Assim, é muito importante que o médico angiologista seja sempre consultado, já que é esse o profissional indicado para acompanhar os problemas relacionados ao sistema vascular. 

Apesar de poderem ser percebidas e diagnosticadas facilmente por qualquer profissional, o tratamento das varizes é muitas vezes complexo e especializado, demandando medicações, procedimentos e, às vezes, até cirurgias. Coisa que apenas o angiologista está habilitado a fazer. 

Falando em diagnóstico, um dos exames mais modernos para a avaliação do sistema vascular é o doppler vascular. Esse procedimento é capaz de esclarecer muitos aspectos relacionados às condições das varizes, sendo fundamental no acompanhamento do quadro. 

Saiba mais!

Exame de doppler vascular: o que é e como é feito?

O 2° passo: tratamentos 

Depois de ter sua condição avaliada pelo médico angiologista, uma série de ações poderão ser recomendadas para o tratamento das varizes. 

  • Casos leves: recomendação de adoção de hábitos saudáveis (dieta e exercícios físicos), aliados ao uso de meias de compressão.  
  • Casos medianos: podem ser recomendados procedimentos semi-cirúrgicos, com a utilização de medicamentos por via venosa, como a escleroterapia. 
  • Casos avançados: geralmente é recomendada a cirurgia vascular, com a utilização de laser ou remoção total de veias prejudicadas. 

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Exames para avaliação de varizes

Tratamento de varizes: busque ajuda médica!

Agora você já sabe o que acontece se não tratar as varizes e que isso vai muito além de uma simples preocupação estética, o principal passo a ser dado é buscar ajuda médica.

Para reduzir as chances de varizes ou evitar sua progressão, é sempre importante manter uma rotina saudável, com uma dieta balanceada, evitar o sobrepeso, manter a prática de exercícios físicos regulares e os cuidados posturais, como não permanecer numa mesma posição – sentada ou de pé – por muitas horas.

Contudo, mesmo quem tem um estilo de vida saudável pode acabar sofrendo de varizes em algum momento. Por isso, não deixe de consultar o angiologista! 

Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Aqui todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível. 

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, faça seu agendamento online e venha cuidar da sua saúde conosco!

Conheça os principais fatores de risco para a saúde da mulher moderna

Seja conciliando estudos e trabalho, buscando bater metas, construindo sonhos, cuidando da família e de si mesma, a mulher moderna precisa ser multitarefas.

No mês de março, dedicado a celebrar todas essas heroínas, queremos ajudar você a cuidar melhor de si mesma, para ter mais saúde e condições de buscar os objetivos que são importantes para você, sejam eles quais forem.

A gente sabe que a saúde é um quesito fundamental antes de buscar qualquer outra coisa. 

Por isso, a Clínica Viver separou uma lista com os principais fatores de risco para a saúde da mulher moderna. Esperamos que essa lista te ajude a empreender mudanças transformadoras na sua vida e sua saúde! 

Principais fatores de risco para a saúde da mulher moderna

Como já mencionamos, a rotina da mulher moderna geralmente é corrida e, de vez em quando, não sobra tempo para cuidar tão bem assim de si mesma. Confira abaixo os principais pontos para prestar atenção na sua rotina! 

1. Tabagismo 

Não é segredo que fumar faz mal para a saúde. Na verdade, é um fato estampado por lei em todas as carteiras de cigarros que compramos. Mas você sabia que eles podem ser ainda mais prejudiciais para a saúde da mulher moderna

O cigarro é composto por cerca de 4.700 substâncias tóxicas. Dentre elas, podemos dar destaque à nicotina e ao alcatrão que, por si só, já são constituídos por 50 compostos com propriedades cancerígenas. Na prática, isso quer dizer maior propensão ao desenvolvimento de vários tipos de câncer. 

Vale destacar que o câncer de mama é a segunda principal causa de morte para a população feminina, e fumar é um dos fatores de risco para o desenvolvimento da doença. 

Além disso, o tabagismo também está associado à maior propensão ao desenvolvimento da osteoporose e à redução da taxa de fertilidade em mulheres. 

Como substituir o cigarro? 

Para muitas pessoas, fumar é uma forma de aliviar o estresse do dia a dia. Contudo, existem outras maneiras de desestressar e relaxar que não são prejudiciais para a saúde. A prática de exercícios, por exemplo, pode liberar uma série de substâncias associadas à redução de estresse, como a endorfina. 

Se você está pensando em parar de fumar, converse com um médico para que ele te ajude com soluções. Hoje existem diversas alternativas para quem quer interromper o hábito. Mas o primeiro passo é procurar ajuda. 

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2. Má alimentação

“Você é o que você come”. 

Certamente, você já escutou essa expressão em algum lugar e, apesar de parecer clichê, ela é uma verdade. Tudo o que comemos acaba influenciando nossa saúde e nosso metabolismo. 

Uma dieta rica em vegetais, frutas e proteínas, e pobre em gorduras, carboidratos simples, sal e açúcar, garante que o seu corpo funcione melhor como um todo. 

Confira outros benefícios de uma boa alimentação:

  • Maior disposição no dia a dia.
  • Melhor qualidade de sono.
  • Manutenção e redução do peso corporal.
  • Prevenção de doenças (ou auxílio no tratamento).

Alimentar-se bem não significa viver em restrição alimentar. T

odos os grupos de alimentos são importantes e podem estar presentes na sua dieta, nas quantidades e frequências adequadas. 

Não existe uma receita fechada da “melhor rotina alimentar” para todas as mulheres. Cada caso é um caso e, por isso, para que você tenha melhores resultados, é importante procurar o nutricionista para planejar sua rotina alimentar de acordo com suas necessidades. 

“Mas a correria me impede de comer bem”.

Em rotinas mais corridas de algumas mulheres, nem sempre é possível ter a comida mais saudável à disposição na hora que você precisa, e muitas vezes isso afeta a rotina alimentar que planejamos.

Para contornar, uma boa opção é adotar a estratégia das musas fitness do Instagram: as famosas marmitas

Crie o costume de planejar e preparar porções e refeições no final de semana. Além de ser mais saudável, você também pode acabar pegando o gosto por esse momento de cuidado consigo mesma. Experimenta! 

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3. Sedentarismo 

Segundo pesquisas realizadas pelo IBGE em 2017, cerca de 66% das mulheres não realizam nenhum tipo de exercício físico.

Isso é preocupante porque os principais problemas de saúde que acometem as mulheres, como doenças cardiovasculares, hipertensão, varizes e osteoporose, podem ser prevenidas a partir da prática regular de atividades físicas. 

A OMS defende a prática de 150 a 300 minutos de atividade física moderada por semana. Contudo, é importante lembrar que atividade física não se refere apenas à prática de esportes ou idas à academia. 

Atividade física é definida como qualquer ação que cause movimentação do corpo e promova gasto de energia. Assim, subir escadas, fazer caminhadas, dançar e até arrumar a casa fazem parte dessa categoria. 

Por isso, uma boa solução – se você realmente não tem tempo para uma rotina regular de exercícios – é inserir a atividade física dentro da sua rotina, preferindo subir escadas ao invés de usar o elevador, fazer caminhadas sempre que puder, dançar e afins. 

O importante é manter o corpo em movimento! 

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4. Insônia 

Diversos estudos ressaltam a importância de uma boa rotina de sono para ter (e manter) uma vida saudável.

Além de nos relaxar e repor as energias, é por meio do sono que nós fixamos informações na memória e concluímos todo o processo de aprendizado do dia. 

Pessoas que dormem bem experimentam um melhor funcionamento do metabolismo, maior disposição, melhor imunidade e, consequentemente, menor predisposição para contrair doenças. 

Além disso, pessoas que dormem mal frequentemente sentem 30% mais vontade de consumir alimentos ricos em açúcar e carboidratos durante o dia? Isso se dá devido à maior demanda de açúcar de corpo pelo cansaço e pode resultar em ainda mais danos para sua saúde, por meio dos exageros nos doces durante o dia. 

Como dormir melhor? 

Existem diversas razões para que você não esteja dormindo com qualidade, e essas razões precisam ser investigadas para que o problema seja tratado corretamente. 

De qualquer forma, a primeira ação é sempre cuidar da chamada “higiene do sono”. Para isso, evite luzes estimulantes algum tempo antes de dormir (celular, computador, TV), vá reduzindo a iluminação da casa horas antes de ir para a cama, evite alimentos ricos em cafeína (café, Coca-Cola, chocolate, entre outros). 

Isso significa criar uma rotina que indique ao seu corpo que está na hora de descansar. 

Outras dicas são tomar um banho morno antes de se deitar, ler (no papel, não na tela) e evitar fazer atividades intensas pelo menos 1 hora antes de dormir. 

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5. Deixar os check-ups de lado 

Os check-ups são exames realizados periodicamente (geralmente de forma anual), para avaliar a saúde geral da mulher e detectar possíveis condições iniciais, antes que elas evoluam. 

Os exames que compõem um check-up vão depender do perfil, da idade e do histórico de cada mulher. Para isso, é fundamental as consultas médicas regulares.

No caso das mulheres, diferentes faixas etárias pedem diferentes investigações e diferentes tipos de exames. 

Para te ajudar a entender os exames mais importantes, de acordo com a faixa etária em que a mulher se encontra, criamos um conteúdo específico sobre isso. Confira!

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6. Ansiedade, depressão e estresse

Para ser saudável, não basta apenas cuidar do corpo: é preciso cuidar da mente também. Sabemos como o dia a dia pode ser estressante. São muitas coisas para serem feitas em poucas horas, muitas cobranças e, às vezes, muito pouca empatia por parte das pessoas com quem convivemos. 

Por essa razão, é comum que o estresse cresça e possa ser acompanhado de outras condições mentais que causam muito sofrimento: a ansiedade e a depressão. 

Sua saúde mental não pode ser deixada de lado. Sem estar bem emocionalmente, seu corpo não vai funcionar como deveria. 

E não há porque ter receio de procurar ajuda psicológica. Se achamos normal procurar o ortopedista para cuidar do joelho, ou o dermatologista para cuidar da pele, por que não procurar o psicólogo ou o psiquiatra?

Não deixe sua saúde mental de lado! 

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Saúde da mulher moderna: o primeiro passo

Neste artigo, destacamos 6 fatores de risco para a saúde da mulher moderna. Contudo, é preciso dar um destaque especial à importância da realização dos exames de check-up. 

Boa parte das doenças são assintomáticas em seu início (que é quando são mais facilmente tratadas), e se tornam mais complexas e difíceis de tratar com o passar do tempo.

Exames como a mamografia, densitometria óssea, ecografia das mamas e ultrassom transvaginal são essenciais para manter e monitorar a saúde de toda mulher.

A escolha de um local confiável para realização de seus exames também é um cuidado importante para garantir a sua saúde. 

A Clínica Viver é referência em exame de imagem em Brasília. Oferecemos aos nossos pacientes os recursos mais modernos e um time de profissionais especializados, com um atendimento sempre humanizado. 

Aqui, os exames são sempre realizados por médicos. Caso você esteja em Brasília ou Entorno e tenha exames solicitados, agende online agora mesmo e venha cuidar da sua saúde conosco!