Quais são as chances de cura do câncer de mama?

É perfeitamente normal e compreensivo que uma mulher se sinta assustada e receosa quanto ao futuro, ao receber um diagnóstico positivo de câncer de mama.

Apesar de ser uma situação desafiadora para qualquer mulher, felizmente hoje os recursos da medicina fazem com que a grande maioria dos casos tenha um resultado positivo de cura.

Atualmente, com os exames disponíveis, é possível determinar o tamanho, a localização e o estágio de avanço do câncer, o que permite traçar uma sequência ideal de tratamento para cada paciente, seja com medicações (quimioterapia,  bloqueio hormonal, terapia alvo e imunoterapia), equipamentos (radioterapia) ou mesmo cirurgia.

Ainda assim, fica a dúvida na cabeça de muitas mulheres: quais as chances de cura de um câncer de mama?

É sobre isso que falaremos neste artigo. Acompanhe!

Como surge o câncer de mama?

Antes de falarmos especificamente das chances (ou índices) de cura do câncer de mama, vale lembrar que quando falamos desse tipo de neoplasia, estamos falando de um conjunto bastante variado de doenças, que podem apresentar diferentes sintomas, diversos tipos de tumores e, por isso, não responder da mesma forma aos tratamentos.

Nesse sentido, os tipos de tumores que podem surgir nas mamas são mais comumente o carcinoma lobular , que surge  nas glândulas ( que produzem o leite ) , e o carcinoma ductal, que surge nos ductos mamários ( os tubos que conduzem o leite ),  sendo que, destes, os carcinomas ductais  são os tipos mais frequentes, responsáveis por até 90% dos casos de câncer de mama.

Dados e estatísticas sobre o câncer de mama, segundo o INCA

  • É o tipo de câncer mais frequente entre mulheres em todo o mundo, representando quase 25% dos casos.
  • É também o tipo de câncer que mais mata mulheres no mundo, com 684.996 casos registrados em 2020, segundo dados do INCA.
  • No Brasil, é o segundo tipo de câncer que mais afeta as mulheres, atrás somente do câncer de pele, mas é o câncer que mais mata.
  • Os índices de frequência e mortalidade aumentam consideravelmente nas mulheres com mais de 40 anos.

Veja como é feito e para que serve o exame Ecodoppler de Aorta e Ilíacas!

Mas quais são as chances de cura?

Quando falamos da resolução de tumores nas mamas, os dados mostram que, quando o tratamento é iniciado precocemente, os índices de cura superam os 90%

É inegável  que com os novos recursos disponíveis hoje pela medicina, o nível de cura de um tumor nas mamas é muito maior do que antes. Dados mostram que, na Inglaterra, esse índice dobrou nos últimos 40 anos e, nos Estados Unidos, aumentou 10% somente nesta década.

Esses mesmos dados, porém, mostram que as chances de cura do câncer de mama podem variar, de acordo com diversos fatores, como o tipo de câncer de cada paciente, a rapidez no diagnóstico e a realização do tratamento certo.

Quando o tratamento é iniciado nas fases iniciais do tumor e é feito da forma correta, as chances de cura são infinitamente maiores.

Para detecção rápida do câncer de mama, os exames são essenciais. Confira neste artigo 8 exames importantes!

Fatores que aumentam as chances de cura do câncer de mama 

Saiba um pouco mais sobre os fatores que podem fazer toda diferença para aumentar as chances de cura de um câncer de mama.

1. Diagnóstico Precoce

Como dito acima, as melhores chances de cura estão ligadas diretamente a um diagnóstico precoce. É aí que entra a importância dos exames de rotina, principalmente a partir dos 40 anos, que é quando esse tipo de câncer se torna mais frequentes.

Para isso, o exame de referência continua sendo a mamografia, que deve ser feita todos os anos pelas mulheres acima dos 40 anos. Caso esse exame identifique alguma alteração suspeita, o mastologista (especialista no cuidado das mamas) irá indicar uma biópsia, que geralmente é realizada por meio de uma agulha  para retirar fragmentos deste tumor, que serão remetidos ao laboratório. Está análise  em laboratório permite classificar o tipo de tumor, seu grau de agressividade, e ainda analisar qual será o melhor tratamento. 

Os principais exames de confirmação para suspeitas de câncer de mama são a PAAF e a Core Biópsia. Conheça cada uma delas e quais as suas diferenças!

2. Hábitos saudáveis

Apesar de ter um forte componente genético, a medicina hoje sabe que certos hábitos de vida podem fazer grande diferença na prevenção do câncer de mama.

Dados do INCA mostram que cerca de 30% dos casos de câncer de mama poderiam ser evitados com a adoção de hábitos saudáveis, como praticar atividades físicas, a manutenção do peso corporal, evitar o consumo de bebidas alcoólicas de forma exagerada, a amamentação prolongada e não fumar, mesmo que passivamente. A terapia de reposição hormonal na menopausa  deve ser avaliada individualmente, considerando os antecedentes familiares da paciente para o câncer de mama.

3. Tratamento adequado 

Como vimos acima, um dos fatores mais decisivos para o sucesso de um tratamento de câncer de mama é o tratamento adequado.

Felizmente, existem hoje inúmeras alternativas disponíveis para a condução do tratamento. Ao mesmo tempo, é importante que o tratamento escolhido seja o mais adequado para o caso específico daquela paciente, diante do tipo de tumor que ela apresenta.

Sabemos hoje que o câncer de mama não é apenas uma doença, mas pelo menos quatro tipos de doenças, que tem graus de agressividade e tratamentos diferentes.

Temos o câncer de mama receptor hormonal positivo, que responde às terapias de bloqueio hormonal, o câncer de mama HER 2 positivo, para o qual é indicada a terapia alvo, e o câncer de mama triplo negativo, onde a quimioterapia e a imunoterapia são o tratamento de escolha.  

O fator mais importante para a cura é o tamanho do tumor no momento do diagnóstico. Tumores menores que 2,0cm apresentam chances de cura acima de 90 por cento. 

Infelizmente  sabemos que nem todas as mulheres têm acesso a um diagnóstico por exame  adequado, ou mesmo o tratamento, no momento em que elas precisam, especialmente aquelas que não dispõem de recursos financeiros ou da cobertura de um plano de saúde.

4. Fatores emocionais e psicológicos

Como em todos os casos de câncer, sabemos que as questões emocionais e psicológicas exercem um importante papel na forma como a pessoa irá encarar a situação e se manter dedicada e esperançosa com seu próprio processo de cura.

Sabemos que não é fácil lidar com a doença, mas é necessário ter em mente que você “não é doente”, mas sim “está doente”.

Fatores como a espiritualidade, a autoestima e contar com uma boa rede de apoio de familiares e amigos estão ligados diretamente ao modo como a paciente encara a doença.

Conheça como funciona e para que serve o exame de Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais!

Clínica de tratamento de câncer de mama em Brasília

Como vimos neste artigo, as chances de cura do câncer de mama podem variar, de acordo com diversos fatores, tanto da própria mulher quanto das condições de tratamento.

Nesse sentido, estar em dia com suas consultas e exames preventivos é essencial para garantir um diagnóstico mais rápido e poder iniciar o tratamento o quanto antes, aumentando as chances de sucesso.

Para isso, conte sempre com a Clínica Viver. Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal, e especialmente na realização de mamografias, com certificação pelo Colégio Brasileiro de Radiologia.

Caso você esteja em Brasília ou Entorno, agende online agora mesmo seus exames e venha se cuidar conosco! 

Ligue para a Viver – Tel: (61) 3034-8833 ou WhatsApp: (61) 9937-12157.  Ou então venha nos conhecer:

Clínica Viver Unidade Brasília-DF

  • SHLS 716 Sul | Ed. Centro Clínico Sul
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Nódulos benignos e malignos na mama: quais as diferenças?

Uma das grandes preocupações das mulheres que descobrem um nódulo na mama é saber se é benigno ou não.

Vale destacar que, de todos os tipos de formações nas mamas, como cistos, ou nódulos – especialmente em mulheres até os 50 anos – cerca de 90% são benignos.

Ainda assim, como parte dos casos pode ser de nódulos malignos, é importante que as mulheres estejam atentas às suas características, para saber diferenciá-los.

Independentemente do tipo, o primeiro passo deve ser sempre buscar ajuda médica o quanto antes – com ginecologista ou mastologista – para que seja feita uma avaliação.

Confira neste artigo as principais diferenças entre nódulos benignos e malignos, e quando os sinais são mais preocupantes.

Acompanhe!

Diferenças entre nódulos benignos e malignos na mama

Por uma série de fatores, podem surgir diferentes tipos de nódulos,  e formações nas mamas, que podem ou não oferecer riscos para as mulheres. Entender a diferença entre os nódulos benignos e malignos é importante para se cuidar melhor.

Confira a seguir os principais tipos de nódulos:

Nódulos benignos

Esse tipo de formação normalmente indica uma proliferação localizada e limitada de células do tecido mamário ou um acúmulo de líquido na região.

Os nódulos benignos mais comuns são:

  • Fibroadenoma – Tipo de nódulo benigno mais frequente entre as mulheres, especialmente entre os 20 e 30 anos. É comum ocorrer em ambas as mamas. Trata-se de um tipo de caroço rígido, que não causa dor ou incômodo, e que também pode aparecer nas axilas. É comum aparecer no período menstrual ou durante a gravidez, devido às alterações hormonais ou por tendência genética. 
  • Cistos – Normalmente se assemelham a uma estrutura oval ou arredondada, com acúmulo de líquido em seu interior. Eles podem aparecer em uma ou em ambas as mamas, sendo dolorosos ou não. Em muitos casos, estão associados às alterações hormonais da chegada da menopausa. 
  • Alterações fibrocísticas – Tipo de nódulo comum durante o período menstrual, muitas vezes dolorosos, mas que melhoram após a menstruação. 
  • Retenção de leite – Alteração também conhecida como “leite empedrado”, são formações endurecidas pelo acúmulo de leite nas mamas. Podem ser bastante dolorosas para a mulher, causando desconforto também para amamentar.
  • Esteatonecrose – Processo inflamatório que ocorre quando ocorre algum trauma na região da mama, muitas vezes associados a procedimentos cirúrgicos nas mamas, como na mamoplastia. Basicamente, é a parte que sofreu o trauma tentando cicatrizar.
  • Abscesso mamário – Ocorre quando há algum tipo de infecção na mama. O tratamento para o abscesso é feito a partir da drenagem do abscesso, além do uso de antibióticos para tratar a infecção. 

Os nódulos benignos em geral têm uma localização bastante limitada, sendo fácil determinar suas borda, e são móveis , podendo ser deslocados de um lado para outro na mama.  Além disso, as chances de um nódulo benigno evoluir para um câncer de mama é praticamente zero.

Conheça como é feito o procedimento de mamografia na Clínica Viver e, se desejar, aproveite para agendar seu exame conosco!

Nódulos malignos

Grande temor de toda mulher que identifica um nódulo nas mamas, as alterações cancerígenas apresentam características bem diferentes das que vimos anteriormente.

Enquanto que os nódulos benignos podem ocorrer em qualquer fase da vida adulta da mulher, desde a juventude, os nódulos malignos têm uma forte associação com idade, sendo raros em mulheres com menos de 35 anos e mais frequentes após os 50 anos.

Nos casos de câncer de mama as formações nodulares não são bem localizadas e delimitadas. Em geral, é mais difícil definir seus limites e suas bordas, sendo comum se espalharem para outras regiões, como as axilas.

Além disso, esse tipo de nódulo é mais rígido e fixo ao local onde surgiu, não se movendo com a palpação.

Além da presença dos nódulos com as características citadas acima, o câncer de mama apresenta outros possíveis sinais e sintomas, como: 

  • Irritação na pele da mama – É importante observar a presença de vermelhidão, escurecimento, retração ou enrijecimento da pele das mamas.
  • Inchaço ou assimetria – Diferente do inchaço que ocorre nos períodos menstruais, esse tipo associado ao câncer de mama ocorre em apenas uma das mamas, podendo levar a deformações e assimetrias.
  • Inversão do mamilo – Quando um mamilo normal começa a se retrair, também é um sinal preocupante, que deve ser avaliado pelo mastologista.
  • Secreção pelo mamilo – Secreções são comuns nas mamas, em algumas situações, porém, as características preocupantes são quando essa secreção sai de forma espontânea (sem precisar apertar), sendo transparentes ou com presença de sangue.
  • Coceira na aréola e mamilo – Caso você perceba esse sintoma há algum tempo, que não se resolve rapidamente, também é motivo para uma avaliação.

Confira, neste artigo, quais são os exames mais importantes para prevenir o câncer de mama!

Nódulos nas mamas: faça seus exames na Clínica Viver! 

Neste artigo vimos as principais diferenças entre os nódulos benignos e malignos, assim como seus riscos e formas de identificá-los.

Apesar disso, a principal forma de diagnosticar precocemente o câncer de mama, aumentando as chances de cura, é realizando as consultas e os exames preventivos, principalmente a mamografia.

Para realizar seus exames, considere a Clínica Viver como sua opção!

Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal, certificados com o selo de qualidade em mamografia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e pelo Instituto Nacional do Câncer.

Não apenas durante o Outubro Rosa, mas durante todo o ano, a Clínica Viver tem como missão oferecer aos seus pacientes um tratamento humano e ético, sempre garantindo um diagnóstico seguro.

Caso você esteja em Brasília ou Entorno, agende online agora mesmo seus exames e venha cuidar da sua saúde conosco!

Prevenção ao câncer de mama: 8 exames importantes

A prevenção é a medida mais importante quando o assunto é câncer de mama. Isso porque, se descoberto em seus estágios iniciais, as chances de cura são de mais de 95%.

A campanha do Outubro Rosa tem, como foco principal, justamente isso: conscientizar a sociedade – especialmente as mulheres – da importância dos cuidados preventivos e do tratamento adequado para o câncer de mama.

Nesse sentido, as consultas e os check-ups preventivos não podem ser negligenciados pelas mulheres, especialmente após os 40 anos, que é quando as chances de um possível câncer tendem a aumentar.

Mas quais são os exames mais importantes para a prevenção ao câncer de mama? Neste artigo listamos os 8 principais.

Acompanhe!

8 exames importantes para a prevenção ao câncer de mama 

1. Autoexame 

Apesar de não substituir os exames de imagem – muito mais precisos e eficazes – o autoexame das mamas deve ser uma prática rotineira na vida das mulheres. Principalmente porque é a partir desse hábito de avaliar o próprio corpo que a mulher será capaz de identificar mais facilmente caso algo diferente surja.

Nesse exame, a mulher irá fazer um reconhecimento tanto visual quanto pela palpação das mamas, buscando alterações de tamanho, formato e coloração, bem como a presença de nódulos, caroços, inchaços, secreções, saliências ou rugosidades.

Neste artigo você vai descobrir por que o autoexame é tão importante, além de conferir um passo a passo explicativo de como fazer!

2. Mamografia 

O principal exame de imagem para diagnóstico e acompanhamento do câncer de mama!

A mamografia é capaz de identificar – muito antes que o autoexame  – a presença de alterações ainda milimétricas, como lesões, nódulos e tumores, ou ainda mudanças de densidade nas mamas.

A mamografia é o único exame capaz de identificar microcalcificações, que podem ser a manifestação mais inicial do câncer de mama .

No Brasil, as sociedades médicas, como a Sociedade Brasileira de Mastologia, recomendam a realização anual desse exame, já a partir dos 40 anos, como forma de detecção mais precoce de possíveis focos de câncer.

Se você tem receio de dores e desconfortos no exame de mamografia, no vídeo abaixo a Dra. Núbia traz várias dicas para tornar esse momento mais confortável. Confira:

3. Marcadores tumorais

Os marcadores tumorais são exames de sangue que podem ser realizados para avaliar possíveis alterações em algumas proteínas do nosso organismo.

O marcador mais importante para o Câncer de mama é o CA 15.3 , entretanto não serve para diagnosticar a doença, apenas para avaliar a resposta ao tratamento e detectar precocemente se a doença reapareceu após o tratamento. 

A presença de secreção pode ser sinal de câncer de mama? Neste artigo a gente mostra todas as possíveis causas que isso pode ter!

4. Testes genéticos

Apesar de não serem indicados em todos os casos, os testes genéticos podem ser bastante úteis nos casos de pacientes que possuem história familiar positiva para o câncer de mama, especialmente casos de familiares que tiveram a doença antes dos 50 anos.

Existem dois genes que são os mais investigados com esse objetivo: o BRCA1 e o BRCA2.

Eles têm a função de inibir a presença de células tumorais e, quando apresentam alterações, podem ser um sinal de alerta.

Esse tipo de triagem genética pode ser importante não só para a mulher que realiza como também para outras mulheres da família.

5. Ultrassonografia 

A ultrassonografia (ou ecografia) mamária é outro importante exame utilizado para prevenção do câncer de mama e de diversas outras condições que possam afetar essa região.

Por meio dele é possível detectar a presença de nódulos nas mamas, inclusive com boa possibilidade de já esclarecer se são benignos ou não.

Como exame preventivo para o câncer de mama, a ecografia mamária é geralmente indicada para mulheres abaixo dos 40 anos, que ainda não têm indicação de realizar a mamografia, bem como para mulheres com contraindicação à radiação que é emitida pela pela mamografia.

Quer saber quando é melhor fazer uma ultrassonografia mamária ou uma mamografia? Neste vídeo a Dra. Núbia explica todos os detalhes:

6. Ressonância magnética 

A ressonância magnética é um dos exames mais precisos e avançados para identificar vários tipos de câncer em praticamente todas as regiões do corpo.

Mas, no caso do câncer de mama, ela não é recomendada como exame regular de prevenção, devido ao risco de apresentar resultados falso-positivos.

Em geral, a ressonância magnética das mamas é recomendada para mulheres que já receberam o diagnóstico de CA de mamas, para determinar com mais precisão o tamanho do tumor e se há outros nódulos na região.

A RM também costuma ser recomendada para mulheres com alto risco de câncer, devendo nesses casos ser feita juntamente com a mamografia, de forma anual.

7. Biópsia 

A biópsia é indicada como exame de confirmação da presença de um câncer de mama ou mesmo para determinar o tipo e o grau de agressividade das células cancerígenas.

Ela é realizada quando outros exames – como a mamografia – já mostraram fortes indícios da presença de um tumor.

A biópsia geralmente é utilizada por meio de agulhas ,  acopladas a um aparelho, sendo os fragmentos do tumor retirados através de  pequenos disparos (Core Biópsia)  ou de sucção  (Mamotomia),  para posterior análise em laboratório.

Ambos são procedimentos feitos em consultório, sob anestesia, e completamente indolores. 

Fibroadenoma mamário: o que você precisa saber

8. Exames de IHC e FISH 

As células das mamas possuem uma proteína chamada HER2. Quando a biópsia de mama revela uma presença maior dessa proteína nas células cancerígenas, significa que esse tipo de tumor pode ser de um tipo que cresce mais rapidamente.

Os exames de imunohistoquímica (IHC) e de hibridação fluorescente in situ (FISH) são usados para investigar a presença dessa proteína HER2.

Caso isso se confirme, é possível tratar esse tipo de tumor com medicamentos que agem especificamente nesse tipo de proteína.

Um ponto negativo em relação ao exame de FISH é seu custo bastante elevado e o longo tempo de espera até sair seu resultado.

Responda: cistos nas mamas podem se transformar em câncer ou isso não acontece? Neste artigo a gente traz a resposta!

Prevenção ao câncer de mama é na Clínica Viver

Esperamos que este artigo sirva como informação de qualidade para te mostrar a quantidade de opções que felizmente as mulheres têm hoje para prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama.

Porém, o passo mais importante continua sendo realizar as consultas e os exames de forma preventiva, já que isso aumenta muito as chances de cura e de resolução mais rápida do quadro.

Nesse sentido, considere a Clínica Viver como sua opção para realizar seus exames preventivos para o câncer de mama.

Somos referência no Distrito Federal em exames de imagem, especialmente na realização de mamografias, com certificação pelo Colégio Brasileiro de Radiologia.

A missão da Viver é oferecer aos seus pacientes um tratamento humano e ético, sempre garantindo um diagnóstico seguro. Caso você esteja em Brasília ou Entorno, agende online agora mesmo seus exames e venha se cuidar conosco! 

Quais as diferenças entre osteopenia e osteoporose?

Durante a vida, nossos ossos passam por uma constante renovação. Nesse processo –  chamado de remodelagem – frações já envelhecidas do tecido ósseo são absorvidas e recompostas com a ajuda de células novas. 

Esse sistema garante a saúde e a densidade dos nossos ossos ao longo do tempo. No entanto, à medida que envelhecemos, essa dinâmica vai perdendo eficiência. Como resultados, perdemos massa óssea e nos tornamos mais vulneráveis a fraturas.

Trata-se de um desequilíbrio natural que, no início, pode ser revertido e curado (osteopenia), mas que nos estágios mais avançados torna-se irreversível (osteoporose).

Quer saber quais são as diferenças entre osteopenia e osteoporose? Acompanhe o artigo!

Quais as diferenças entre osteopenia e osteoporose

Osteopenia e osteoporose são duas condições que têm a mesma origem, mas com riscos e possibilidades de tratamento bem diferentes.

Confira a seguir:

1. Sinais e sintomas 

Uma das principais diferenças entre osteopenia e osteoporose é que, enquanto a primeira é tratada como doença, a segunda é considerada uma condição pré-clínica, em que a densidade óssea está apenas um pouco abaixo do normal. 

Além disso, outra diferença está nos sintomas!

A osteopenia é uma condição silenciosa, não apresentando qualquer sinal de que esteja ocorrendo – o que aumenta o risco de evolução do quadro e atraso no tratamento.

Já a osteoporose, apesar de também não apresentar sintomas em alguns pacientes, pode gerar dores nas costas, deformações ósseas e, principalmente, fraturas com facilidade.

2. Riscos 

Quando falamos dos riscos oferecidos por ambas as condições, as diferenças entre osteopenia e osteoporose se tornam mais acentuadas

Nesse sentido, a osteopenia já é um sinal de que a massa óssea está enfraquecida, o que torna os ossos mais frágeis, aumentando levemente as chances de fratura

a osteoporose aumenta de forma significativa o risco de fraturas, principalmente em  regiões como fêmur, coluna e pulsos.

Os pacientes que possuem a doença, devem tomar o máximo de cuidado ao se movimentar, já que as quedas são o principal motivo para a ruptura dos ossos.

3. Faixa etária 

Ambas as condições começam a aparecer por volta dos 55 anos de idade. Cerca de 50% dos homens e mulheres apresentam osteopenia ou osteoporose por volta dessa faixa etária. 

E apesar de ambos os sexos possuírem riscos de desenvolverem essas condições, as mulheres apresentam uma predisposição maior por conta da menopausa. Isso porque, nesta fase, a produção de estrogênio é reduzida, e esse hormônio é responsável por facilitar a absorção de cálcio, protegendo a saúde dos ossos.

Com menos cálcio, os ossos são enfraquecidos, aumentando os riscos de desenvolvimento de osteopenia e osteoporose. 

  1. Diagnóstico 

O diagnóstico de ambas as condições é feito por meio do mesmo exame, a densitometria óssea. Trata-se de um exame seguro, rápido e indolor. 

O procedimento utiliza raios X para medir a densidade dos ossos nos locais do corpo em que há uma maior perda de massa óssea, como no fêmur e na coluna lombar. 

É a partir da avaliação do resultado desse exame de imagem que o médico vai determinar se o(a) paciente apresenta um quadro de osteopenia, osteoporose ou se está com a saúde dos ossos em dia. 

Em geral, uma perda óssea inferior a 30% é classificada com uma osteopenia, enquanto que perdas superiores a essas já são consideradas como um quadro de osteoporose.

Mas qual médico procurar?

Não existe um único especialista capaz de investigar, diagnosticar e tratar os quadros de osteopenia ou osteoporose. 

Por ser uma doença metabólica, esse acompanhamento pode ser feito por um endocrinologista, por um reumatologista, um ortopedista e, no caso das mulheres, até mesmo pelo seu(sua) ginecologista, já que as alterações hormonais da menopausa podem ter uma grande influência no quadro.

Avalie seu risco de osteoporose!

Como vimos, o diagnóstico de osteopenia ou de osteoporose só pode ser dado por um profissional habilitado, após avaliação com exame de densitometria óssea.

No entanto, a Fundação Internacional de Osteoporose desenvolveu uma ferramenta online, na qual você pode avaliar em apenas 1 minuto seu risco para desenvolver osteoporose. Trata-se de um teste em inglês, que você pode acessar neste link!

Respostas positivas para qualquer das perguntas não significa, necessariamente, que você terá osteoporose, mas indicam que é bastante importante buscar uma avaliação médica o quanto antes.

Para que o idioma não seja um empecilho para você se cuidar, traduzimos as perguntas do teste. Caso sua resposta seja “sim” para qualquer das perguntas, é importante buscar ajuda médica e fazer uma investigação.

Responda o questionário abaixo:

  1. Você tem mais de 50 anos?
  2. Você está abaixo do seu peso ideal (IMC menor que 19)?
  3. Seu pai ou sua mãe já tiveram fratura de quadril?
  4. Você tem ou já teve algum dos problemas abaixo?
    1. artrite reumatoide.
    2. doença inflamatória intestinal, como doença celíaca e outras.
    3. câncer de próstata ou de mamas.
    4. diabetes.
    5. doença crônica dos rins.
    6. alterações de tireoide.
    7. doenças pulmonares.
    8. baixa testosterona (homens).
    9. menopausa precoce.
    10. imobilidade prolongada (por cirurgia ou deficiência).
    11. HIV
  5. Já fez uso de alguma dessas medicações?
    1. corticoides.
    2. medicações para câncer de mama.
    3. medicações para câncer de próstata.
    4. medicações para diabetes.
    5. imunossupressores (usados após transplantes).
    6. antidepressivos.
    7. anticonvulsivantes ou antiepilépticos.
  6. Fuma ou toma bebidas alcoólicas em excesso?

Como é feito o tratamento?

O tratamento da osteopenia, na maioria dos casos, não precisa de medicação. Geralmente, são recomendadas mudanças no estilo de vida, como a prática de exercícios regulares, exposição diária ao sol e alimentação rica em cálcio e em vitamina D. 

A medicação, no quadro de osteopenia, só é indicada caso existam outros fatores que possam aumentar o risco de fraturas, como baixo peso, genética, tabagismo, alcoolismo e uso frequente de corticoides.

Já o tratamento da osteoporose é realizado com o auxílio de medicação, reposição de vitamina D e cálcio. Além disso, pode ser recomendado a prática de exercícios e fisioterapia. 

Como a osteoporose não tem cura, o paciente deverá manter acompanhamento médico regular, com a realização de exames periódicos para acompanhamento do quadro, além do acompanhamento de um fisioterapeuta, para fazer reforço muscular e proteger as estruturas ósseas, e possivelmente de um neurologista, para controle das queixas de dor.

Osteopenia e osteoporose: o diagnóstico precoce é fundamental!

Como vimos, as diferenças entre osteopenia e osteoporose estão na gravidade do quadro e dos sintomas apresentados, como o grande risco de fraturas na osteoporose.

De semelhanças, ambas são doenças silenciosas e traiçoeiras, o que as torna ainda mais perigosas, já que isso acaba retardando o diagnóstico e o tratamento.

Por isso, a prevenção é essencial para que seja possível detectar o quadro de osteopenia, que ainda é reversível, antes que evolua para osteoporose. 

Caso você tenha exame de densitometria solicitado, considere a Clínica Viver como sua opção!

Somos referência em Brasília em diagnósticos por imagem e oferecemos aos nossos pacientes equipamentos de ponta e um ambiente confortável e acolhedor. Além disso, todos os nossos exames são realizados por médicos, o que garante mais segurança e agilidade em seus resultados.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, agende online seus exames e venha se cuidar conosco!

Densitometria óssea preventiva: por que é tão importante?

O exame de densitometria óssea é fundamental para determinar a saúde dos ossos, principalmente para pacientes com 50 anos ou mais, pois é a partir dessa idade que há uma maior perda de massa óssea, o que aumenta as chances de se desenvolver um quadro de osteoporose, com consequente risco de fraturas.

Porém, para que esse cuidado seja efetivo, é fundamental que a densitometria seja feita de forma preventiva, já que somente nos estágios iniciais é possível reverter e curar a osteoporose.

Nesse sentido, a densitometria óssea preventiva é um cuidado que precisa fazer parte do check-up regular de saúde. 

Para conhecer todos os riscos da perda óssea e toda a importância do exame de densitometria, confira o artigo!

Importância da densitometria óssea preventiva

Como vimos, o exame de densimetria é o mais avançado e eficiente exame para avaliar a saúde dos ossos.

É por meio dele que se torna possível acompanhar a composição dessas estruturas do nosso corpo, pois ele analisa detalhadamente o tecido ósseo, em busca de identificar áreas que apresentam maior fragilidade ou porosidade

Porém, apesar de ser importante em todos os estágios da perda óssea – da prevenção ao tratamento – é nas fases iniciais da doença que a densitometria óssea se mostra mais importante, uma vez que somente nessa etapa é possível reverter o quadro e buscar a cura.

A partir de certo ponto de evolução e gravidade do quadro – conhecido como osteoporose – tornam-se muito limitadas as possibilidades de tratamento e de prevenção de fraturas, com todos os riscos que isso oferece ao bem-estar e á própria vida do paciente.

Além de identificar a perda da composição dos ossos, a densitometria óssea preventiva também avalia o risco de fraturas e ajuda a direcionar o melhor tratamento

Rápido, indolor e sem contraindicações, a densitometria óssea é feita a partir de um equipamento que capta imagens dos ossos de forma semelhante a um raio X. 

Densitometria óssea preventiva: por que é tão importante?
Imagem de divulgação / GE

Conheça como funciona o exame de densitometria óssea e tire todas as suas dúvidas sobre esse exame tão importante para a saúde dos seus ossos!

Com relação aos grupos com maior indicação para realizar este exame de forma preventiva, podemos citar:

  • Mulheres com mais de 65 anos ou homens a partir dos 70 anos, mesmo sem qualquer fator de risco.
  • Mulheres que estejam no climatério/menopausa.
  • Pessoas acima de 50 anos com fatores de risco para fratura, como sedentarismo, consumo de bebida alcoólica em excesso, carência de vitamina D ou inflamações intestinais. 
  • Mulheres em tratamento com reposição hormonal (ou que tenham interrompido).
  • Pacientes que façam uso frequente de medicamentos corticoides.
  • Pacientes com diagnóstico de hiperparatireoidismo primário.
  • Pessoas com histórico de fraturas.
  • Caso tenha sido detectada perda óssea em outro exame de imagem.

Todos os pacientes que se encaixam em alguma das características mencionadas devem realizar a densitometria óssea preventiva ao menos uma vez ao ano, para que seja possível detectar a osteopenia antes que a condição evolua para osteoporose. 

Confira neste artigo quais fatores mais influenciam a sua densidade óssea e aprenda a proteger melhor a saúde dos seus ossos!

Você sabe o que é osteopenia?

À medida que envelhecemos, há uma perda natural de densidade óssea. No entanto, com o tempo pode ocorrer um desequilíbrio, onde a quantidade de cálcio e de massa perdidos são maiores do que o normal. 

A osteopenia refere-se justamente a esse período inicial do quadro, em que a redução de massa óssea ainda pode ser revertida; em geral, abaixo dos 30% de perda.

Mas, apesar de ser uma condição que geralmente surge com a idade e em decorrência dos fatores de riscos mencionados, alguns hábitos do dia a dia também podem acelerar esse processo, elevando os riscos.

São eles:

  • Consumo de cafeína em excesso, em pessoas com predisposição ao problema.
  • Alcoolismo.
  • Sedentarismo.
  • Tabagismo.
  • Baixos níveis crônicos de vitamina D.
  • Desnutrição.

É importante ressaltar que a osteopenia é uma doença silenciosa, que não apresenta sintomas. Geralmente, os indícios de que há algo errado com a saúde dos ossos só surgem quando a doença já evoluiu para um quadro de osteoporose. 

Nesse estágio da doença, o paciente passa a apresentar fraturas com mais facilidade, além de serem mais difíceis de curar. Daí a enorme importância da densitometria preventiva.

Densidade óssea

Além dos riscos e das limitações trazidos pelas fraturas em si, esses episódios ainda podem ser o gatilho para diversos outros problemas, como riscos de infecções em cirurgias, episódios de trombose devido à imobilidade, entre outras complicações.

Clique para conhecer os tipos de densitometria óssea e saiba qual pode ser o mais indicado para seu caso!

Fibroadenoma mamário: o que você precisa saber

Onde fazer exame de densitometria óssea preventiva

Como vimos, a densitometria óssea é o principal exame para avaliar a saúde de sua estrutura óssea, além de ser um exame rápido, indolor e sem contraindicações.

Porém, para cumprir seu papel de forma mais efetiva, é fundamental que esse exame seja realizado de forma precoce, a fim de prevenir as complicações.

Na hora de buscar uma clínica para realizar sua densitometria óssea, considere a Clínica Viver como sua opção.

Somos referência em exames de imagem em Brasília e estamos sempre buscando oferecer aos nossos pacientes as mais modernas tecnologias, um ambiente acolhedor e confortável, além de um time de profissionais experientes e atenciosos.

Aqui, todos os exames são realizados por médicos, o que garante mais segurança em seu diagnóstico e mais agilidade na entrega dos resultados.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames de imagem solicitados, agende online agora mesmo e venha se cuidar conosco!

O que diminui a densidade óssea?

Ao longo da vida, ocorre uma perda natural de massa óssea. Quando somos mais jovens, esse processo de perda é equilibrado, já que a perda é lenta e a reposição ocorre num ritmo adequado.

À medida que envelhecemos, porém, duas coisas acontecem: o ritmo da perda óssea se acelera e a reposição dessas células se torna mais lenta, fazendo com que tenhamos ossos cada vez mais frágeis e porosos.

Diversos outros fatores também influenciam esse processo, como a alimentação, falta de atividades físicas, uso de medicamentos, entre outros.

Conheça o que diminui a densidade óssea e saiba como proteger sua saúde!

O que diminui a densidade óssea?

Como dito acima, a diminuição da densidade óssea pode ocorrer por diversos fatores, não apenas a idade. Conheça abaixo os principais:

1. Doenças e medicamentos

Certos problemas de saúde têm o poder de afetar nossa capacidade de absorção de cálcio e minerais que são fundamentais para a composição dos ossos.

Dentre o que diminui a densidade óssea, podemos citar:

  • Hiperparatireoidismo – Nessa condição, ocorre uma liberação exagerada do hormônio PTH pela glândula paratireoide. Entre outras coisas, esse hormônio pode fazer com que os rins e o intestino absorvam mais cálcio, bem como retirar cálcio dos ossos. Tudo isso junto leva a um enfraquecimento dos ossos.
  • Uso prolongado de corticoides e outros medicamentos – O uso prolongado de corticoides é tido como o fator medicamentos mais importante para se desenvolver osteoporose. Isso porque os corticoides influenciam o equilíbrio entre a massa óssea perdida e a que é produzida pelo nosso organismo.
  • Doenças inflamatórias e neoplasias – Algumas doenças inflamatórias, como a Doença de Crohn. Estudos indicam que de 30% a 60% dos pacientes com esse tipo de doença apresentam densidade óssea abaixo do normal.
  • Hipertireoidismo – Essa condição é caracterizada por uma aceleração do metabolismo do nosso corpo, causada por um aumento na produção dos hormônios da tireoide. Um desses hormônios é a tiroxina, que tem o poder de acelerar a perda de células ósseas.

É fundamental detectar a perda óssea em seus estágios iniciais (osteopenia), para que ainda haja possibilidade de tratamento. Neste artigo você vai saber o que fazer nos casos de osteopenia!

2. Má alimentação

Na alimentação, o consumo insuficiente de alimentos ricos em cálcio, proteínas e vitamina D podem tanto prejudicar o crescimento e fortalecimento ósseo na infância, levando a perda de massa precoce, como comprometer a sua proteção na fase adulta. 

Para evitar que isso ocorra, é essencial o consumo de leite e derivados, como queijo e iogurte, e também sardinha e salmão, que também fornecem cálcio, mas em uma quantidade inferior.

Além disso, também é recomendada a ingestão de legumes e vegetais, como espinafre, brócolis e outras hortaliças. 

A densitometria óssea é o principal exame para diagnosticar a osteoporose. Conheça neste artigo os diferentes tipos de densidade que você pode realizar!

3. Vitamina D insuficiente

A vitamina D é tida como fundamental para auxiliar o corpo a absorver o cálcio, favorecendo a produção de osteoblastos; células responsáveis pela produção de “tecido de osso novo”.

As principais formas de repor os níveis de vitamina D em nosso organismo é pela alimentação, via suplementação e pela exposição ao sol.

Na alimentação, você pode obter boas quantidades de vitamina D por meio do consumo de alimentos como gema de ovo, atum, salmão e fígado.

Já uma forma de estimular que nosso próprio organismo produza mais dessa substância é expondo grandes áreas do corpo aos raios solares nos horários mais quentes do dia, já que são os raios UVA e UVB os responsáveis por esse efeito. Mas fique atento: 15 minutos diários já são suficientes.

Finalmente, caso isso não seja suficiente, e os exames mostrem que você ainda apresenta deficiência, converse com seu médico quanto à possibilidade de uma suplementação por via oral de vitamina D.

4. Climatério / Menopausa

As mulheres são as mais afetadas pela diminuição da densidade óssea, especialmente a partir do climatério e menopausa.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), no mundo há mais de 200 milhões de mulheres afetadas pela osteoporose, sendo que 1 em cada 3 mulheres com mais de 50 anos vão sofrer alguma fratura por esse motivo.

A razão para essa incidência tão alta, a partir dessa do climatério/menopausa, são as mudanças hormonais ocorridas nessa fase, especialmente a redução do hormônio estrogênio, que exerce uma ação protetora da saúde óssea.

A perda óssea só tem cura nos estágios iniciais (osteopenia), mas mesmo o quadro mais avançado (osteoporose) tem tratamento e controle. Veja neste artigo como tratar a osteoporose!

5. Sedentarismo

Outro importante responsável pela diminuição da densidade óssea é o sedentarismo. Isso, porque as atividades físicas possuem um papel importante tanto no ganho de massa óssea, quanto na redução de inflamações. 

Nesse sentido, tanto os exercícios de força (musculação, pilates) quanto os aeróbicos (corrida ou caminhada) são importantes, já que todos eles são úteis para trazer mais densidade óssea, sendo que os exercícios de força ainda trazem reforço muscular, ajudando ainda mais na proteção dos ossos.

Incluí-los na rotina ainda na infância ou adolescência auxilia no crescimento ósseo. Já na fase adulta, ajuda a evitar a perda da densidade dos ossos.  

6. Álcool em excesso e cigarro

Outros dois vilões que são responsáveis por diminuir a densidade óssea são o tabagismo e o consumo excessivo de álcool. 

A nicotina, substância encontrada no cigarro, age diretamente no metabolismo ósseo, prejudicando seu funcionamento. Além disso, ela também pode antecipar o início da menopausa, que também é uma das causas de osteoporose em mulheres. 

Já o uso excessivo de álcool, principalmente na adolescência, também afeta diretamente a saúde dos ossos e aumenta de modo significativo o risco de desenvolvimento de osteoporose. 

Você sabia que diversos fatores determinam a força e a resistência dos seus ósseos, não somente a genética? Conheça, neste artigo, quais fatores determinam a densidade óssea?

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Importância da densitometria óssea preventiva

Como vimos, existem diversos fatores que podem diminuir a densidade dos seus ossos e, felizmente, para todos eles existem formas de controlar, seja melhorando sua alimentação, realizando exercícios físicos regulares, tomando sol regularmente, evitando cigarro e bebidas alcoólicas em excesso e, no caso das mulheres, acompanhando os efeitos da menopausa.

No entanto, é importante ressaltar que a osteopenia – condição anterior à osteoporose e que pode ser revertida – não possui sintomas. Quando os sinais de enfraquecimento ósseo começam a aparecer, é porque a osteoporose (que não tem cura) já se desenvolveu. 

Portanto, é fundamental realizar exames de prevenção para checar a saúde e a densidade dos ossos, como a densitometria óssea. Trata-se de um exame semelhante a um raio X, rápido e indolor, que analisa como está a saúde dos seus ossos.

Caso seja diagnosticada a osteopenia ou mesmo a osteoporose, o ideal é buscar o acompanhamento médico o quanto antes.

Para realizar seu exame de densitometria óssea, considere a Clínica Viver como sua opção. Somos referência em exames por imagem em Brasília e oferecemos aos nossos pacientes tecnologia de ponta, um ambiente confortável e acolhedor, além de um time de profissionais altamente capacitados e experientes.

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Qual a relação entre miocardite e Covid-19?

A principal ação do novo coronavírus é mesmo sobre o sistema respiratório, mas o vírus também afeta outras áreas do corpo, entre elas o coração.

Um estudo divulgado pelo American College of Cardiology, feito com pacientes internados devido à Covid-19, confirmou essa relação entre a infecção e problemas cardíacos:

  • 40% dos internados também tinham alguma doença cardiovascular ou cerebrovascular.
  • Dos casos que foram a óbito, 33% tinham problemas cardíacos e respiratórios.
  • 7% das mortes ocorreram em pessoas que tinham apenas problemas cardíacos.

Dentre os problemas cardiológicos causados pelo novo coronavírus, um dos principais tem sido a miocardite, especialmente por ser uma alteração provocada pela ação de vírus e infecções.

Se você quer entender a relação entre miocardite e Covid-19, confira as próximas linhas deste artigo!

Qual é a relação entre Miocardite e Covid-19?

Como dito no início, a miocardite é uma inflamação que acomete o coração, sendo provocada principalmente pela ação de vírus, como é o caso da Covid-19.

Como os efeitos provocados pela infecção pelo novo coronavírus ainda são recentes e sem muitos estudos, os especialistas ainda são receosos em afirmar relações muito claras para a ação do vírus nos casos de miocardite.

As maiores suspeitas estão no fato de que, ao enfraquecer o sistema imunológico, a Covid-19 abre portas para que o vírus se aloje no coração, levando à miocardite. Outra linha de investigação também estuda uma maior afinidade do vírus com o tecido cardíaco.

Trata-se de uma relação semelhante à de outras doenças infecciosas, que também favorecem a ocorrência da miocardite, como gripes, doença de Chagas, febre reumática, catapora e, até mesmo, a AIDS.

Por isso, é extremamente importante ficar atento aos sintomas e procurar pela avaliação de um cardiologista, assim que possível, em casos de infecção pelo novo coronavírus.

A miocardite é apenas uma entre as muitas doenças cardiovasculares, mas existem várias outras igualmente perigosas. Confira neste artigo uma lista com as mais comuns e como preveni-las!

Como saber se estou com miocardite

Nos casos mais leves da doença, a miocardite não apresenta nenhum sintoma. Em geral, nesses quadros, nosso próprio sistema imunológico se encarrega de combater o agente infeccioso e resolver o problema, sem que seja preciso qualquer tipo de tratamento.

No entanto, em quadros mais graves, com infecções mais severas e longas, diversos sintomas cardíacos podem ser observados, como:

  • Febre.
  • Dor no peito.
  • Batimento cardíaco irregular.
  • Sensação de falta de ar.
  • Cansaço excessivo.
  • Inchaço das pernas e pés.
  • Tonturas.

Mesmo nos quadros com sintomas mais leves, é fundamental a avaliação de um cardiologista, para investigação do caso e definição da melhor linha de tratamento.

A evolução da miocardite para quadros mais graves pode levar a situações de insuficiência cardíaca (redução da capacidade do coração), arritmias e até de morte súbita.

💡 Em estudo publicado pela revista médica americana JAMA Cardiology, analisando 26 atletas com cerca de 20 anos de idade, recuperados da Covid-19, os exames de ressonância magnética mostraram que 15% deles apresentavam sinais de miocardite

relação entre miocardite e Covid-19

Como saber se é hora de procurar um cardiologista? Somente em situações graves? Confira neste artigo todas as situações em que esse especialista é fundamental para garantir sua saúde!

Quem devo procurar em caso de sintomas?

Esperamos que este artigo tenha te ajudado a entender um pouco mais sobre essa importante relação entre miocardite e a Covid-19. 

Porém, independentemente de ter sido causada pela Covid-19 ou por outro agente infeccioso, os quadros de miocardite precisam ser investigados o quanto antes por um médico cardiologista, a fim de evitar maiores complicações à saúde do seu coração.

Além disso, realizar os exames indicados é outro passo fundamental, tanto para o diagnóstico quanto para o acompanhamento dos problemas cardiovasculares.

Para isso, conte com a Clínica Viver. Dispomos de equipamentos modernos, um ambiente confortável e acolhedor, além de um time de profissionais experientes e atenciosos, prontos para cuidar da sua saúde.

Caso você esteja em Brasília ou Entorno, venha cuidar da saúde do seu coração conosco!

Como saber se é hora de procurar um cardiologista?

O mais comum é as pessoas procurarem um cardiologista somente quando estão com algum problema cardíaco ou ao menos com uma suspeita. Além disso, boa parte das pessoas enxerga o cardiologista somente como aquele profissional que acompanha a saúde de idosos.

Mas não é bem assim!

A cardiologia é uma especialidade importante em todas as fases da nossa vida, devido ao grande risco trazido pelas doenças cardiovasculares, que costumam ser silenciosas e não dar muitos sinais, até que estejam graves.

Nas próximas linhas você vai conhecer os sinais indicativos de que é hora de procurar um cardiologista e os riscos de não fazer isso.

Confira a leitura e aprenda a se proteger!

Quando é hora de procurar um cardiologista?

Quando falamos dos cuidados necessários para manter a saúde do coração e dos vasos sanguíneos, existem duas formas básicas de prevenção:

  • Prevenção primária: conjunto de cuidados – incluindo consultas, exames e mudanças de hábitos – que visam prevenir o surgimento de doenças e alterações, como no caso dos check-ups regulares, especialmente nos casos em que há a presença de fatores de risco.
  • Prevenção secundária: acompanhamento regular e periódico  de quadros cardiovasculares que já estão ocorrendo, a fim de reverter ou evitar possíveis complicações.

Conheça para que serve o exame de ecocardiograma transtorácico!

Fibroadenoma mamário: o que você precisa saber

Principais sinais de problemas cardiovasculares

As doenças relacionadas ao sistema cardiovascular, em geral, costumam ser silenciosas e não darem muitos sinais, até que o quadro já esteja avançado e grave. Esse, inclusive, é tido pelos especialistas como um dos principais fatores que fazem com que essas doenças provoquem tantas mortes.

Porém, alguns sinais podem bons indicativos de que você precisa procurar um cardiologista, como:

  1. Dor no peito (especialmente do tipo peso e aperto).
  2. Falta de ar mesmo aos pequenos esforços.
  3. Cansaço excessivo sem motivo.
  4. Palpitações e batimentos cardíacos irregulares.
  5. Desmaios.
  6. Suor frio.
  7. Pele pálida ou azulada.
  8. Enjoo ou falta de apetite constante.
  9. Tosse seca duradoura.
  10. Urinar muitas vezes durante a noite.
  11. Inchaço em pernas, tornozelos e pés.
  12. Dores de cabeça sem causa aparente.
  13. Dor no pescoço e região do maxilar.

Alguns são mais frequentes que outros, com destaque para dor no peito, falta de ar, cansaço, tonturas e desmaios. Porém, todos eles podem indicar que há algo de errado com o seu coração.

Vale lembrar que esses sintomas podem também estar presentes em diversos outros quadros não relacionados ao coração, mas é sempre importante estar atento.

Caso você note a presença desses sintomas – principalmente de forma combinada –, essa é uma boa hora para procurar um cardiologista. Assim, você poderá eliminar a possibilidade de problemas no coração ou, se for o caso, já começar um acompanhamento e tratamento.

Aprenda a identificar quando uma dor no peito pode ser sinal de problema no seu coração, acessando este artigo do nosso Blog:

Dor no peito é sempre sinal de problemas cardíacos?

Como saber se tenho um problema cardiovascular?

Como dissemos, a maioria das doenças cardiovasculares se desenvolvem de maneira lenta, progressiva e silenciosa.

Por isso, para garantir uma boa prevenção ou diagnóstico precoce, o ideal é se manter em dia com check-ups periódicos com o cardiologista, especialmente se houver fatores de risco, como veremos a seguir.

Além disso, não demore a procurar um cardiologista, assim que notar a presença de alguns dos sintomas listados acima, independentemente de idade ou fatores de riscos.

Os check-ups anuais em geral são indicados a partir dos 40 anos, para prevenir doenças ou identificá-las logo no seu início, já que os problemas cardiovasculares se tornam mais frequentes à medida que envelhecemos.

Porém, se apresenta fatores de risco, esse acompanhamento deve começar ainda mais cedo. São consideradas fatores de risco cardiovascular as seguintes condições:

  • Idade avançada.
  • Diabéticos.
  • Histórico familiar de hipertensão.
  • Histórico familiar de colesterol elevado.
  • Obesos.
  • Fumantes.
  • Consumo elevado de álcool.
  • Estresse, depressão ou ansiedade.
  • Histórico familiar de problemas cardiovasculares.

O histórico familiar é um dos principais indicadores porque, mesmo pessoas saudáveis, sem nenhum dos outros fatores listados, podem apresentar problemas no coração por terem casos na família.

Portanto, se você ainda não conhece seu histórico familiar, é importante ir atrás de informações sobre pais, avós e tios, por exemplo.

Veja, neste artigo, por que o ecocardiograma é um exame tão importante e conheça as doenças que ele pode detectar:

Ecocardiograma transtorácico: 8 doenças que podem ser detectadas!

Para cuidar do coração: não se esqueça dos exames!

Neste artigo, você conheceu os sinais indicativos de que é hora de procurar um cardiologista, bem como os fatores de risco mais importantes para se manter atento e proteger a saúde do seu sistema cardiovascular.

Se você (ou alguém próximo) tem apresentado algum desses sintomas ou pertence aos grupos de maior risco, não perca tempo e busque logo uma avaliação o quanto antes. Como vimos, os problemas cardiovasculares avançam de forma progressiva e silenciosa, e precisam ser tratados de forma precoce, para evitar complicações.

Juntamente com as consultas, a realização dos exames cardiológicos é parte fundamental para esse cuidado. 

Para isso, conte com a Clínica Viver. Dispomos de uma estrutura moderna e um time de profissionais experientes e atenciosos, prontos para cuidar da sua saúde.

Caso você esteja em Brasília ou Entorno, venha cuidar da saúde do seu coração conosco!

Doenças cardiovasculares mais comuns: sintomas e causas

Ao contrário do que muitos pensam, a principal causa de mortes em nosso país não é a violência ou o trânsito, mas sim as doenças cardiovasculares. 

Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia, as doenças relacionadas ao coração e ao sistema circulatório, provocam mais de 1.100 mortes por dia, o que equivale a 46 pessoas perdendo a vida por hora, por essa causa.

Para se ter uma ideia, as doenças cardiovasculares causam mais que o dobro das mortes provocadas por todos os tipos de câncer juntos, três vezes mais mortes que as doenças respiratórias e 2,3 vezes mais que a violência ou os acidentes.

Para te ajudar entender mais sobre o tema e saber como se cuidar, listamos neste artigo as doenças cardiovasculares mais comuns, suas causas e formas de tratamento.

Boa leitura!

Quais são as doenças cardiovasculares mais comuns?

1. Insuficiência cardíaca

Doença cardiovascular que acomete principalmente idosos (mas que também pode afetar adultos jovens), a insuficiência cardíaca atinge hoje cerca de 23 milhões de pessoas no mundo, segundo estudos.

O problema consiste na incapacidade do coração de bombear sangue de maneira correta para o restante do corpo, seja por falta de força do músculo cardíaco para se contrair ou para relaxar.

 Existem duas formas básicas da doença:

  • Insuficiência cardíaca sistólica: quando o coração é incapaz de bombear (expulsar) o sangue com a pressão necessária, por não conseguir se contrair com a força suficiente.
  • Insuficiência cardíaca diastólica: quando há um excesso de rigidez no músculo cardíaco, levando a uma falta de sangue no coração.

Com a falta do bombeamento de sangue para as áreas necessárias, alguns órgãos podem passar a sofrer com falta de oxigênio e de nutrientes. Além disso, esse bombeamento inadequado pode causar dificuldade para fazer esforços físicos, falta de ar, fraqueza, episódios de tosse seca, desânimo, além de inchaço nas pernas.

Conheça para que serve o exame de ecocardiograma transtorácico!

Causas

De modo geral, a insuficiência cardíaca é a consequência de situações que agridem a saúde do coração, tornando-o mais fraco ou mais rígido. Para isso, diversos fatores podem contribuir, como:

  • Pressão alta
  • Diabetes
  • Fumar
  • Beber em excesso
  • Genética
  • Doença de Chagas
  • Medicações como as usadas no tratamento do câncer

Conheça a importância do ecocardiograma transtorácico para a identificação e monitoramento de diversas doenças que põem em risco a saúde do seu coração:

Ecocardiograma transtorácico: 8 doenças que podem ser detectadas!

2. Pressão alta

Essa doença se caracteriza pela elevação crônica da pressão do sangue na parede das artérias e, de acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, mais de 30% dos brasileiros apresentam essa alteração.

Para ser considerada hipertensa, uma pessoa precisa apresentar pressão igual ou superior a 14 por 9 em várias medições. É essencial que essa avaliação seja feita por um profissional de saúde, com aparelhos bem calibrados, para que seja confiável.

A hipertensão arterial faz com que o coração faça um esforço excessivo, podendo causar consequências muito graves, em diferentes órgãos, como coração (infarto, insuficiência cardíaca e dor no peito), no cérebro (dilatação de vasos sanguíneos e derrame), nos rins (insuficiência renal ou até paralisação do órgão) e até nos olhos, chegando a possibilidade de cegueira. 

Causas

A tendência a ter hipertensão está ligada a questões genéticas, mas os hábitos de vida também são fatores decisivos para desenvolver a doença.

O que mais influencia no surgimento da hipertensão é:

  • Obesidade.
  • Não praticar exercícios físicos.
  • Alimentação ruim, principalmente com excesso de sal.
  • Consumir bebidas alcoólicas de forma exagerada.
  • Diabetes
  • Familiares com pressão alta

Conheça o funcionamento e a importância de um dos principais exames para avaliar a saúde do seu coração:

Ecocardiograma com doppler: o que é, como é feito e para que serve?

3. Ataque cardíaco

O ataque cardíaco (ou infarto do miocárdio) é um evento grave, causado pelo bloqueio do fluxo sanguíneo em alguma área do coração, levando à morte das células naquela região. A origem desse bloqueio em geral está na formação de placas de gordura no interior das artérias; fenômeno conhecido como aterosclerose.

Quando esse processo avança, essas placas podem acabar se soltando, levando à formação de coágulos, que causam o entupimento.

Os principais sinais de um infarto são a dor forte no peito, podendo se espalhar para o braço esquerdo (raramente no direito), costas e até para o pescoço e o rosto. A característica dessa dor é como um aperto ou peso na região, além de falta de ar, palidez, suor excessivo e tontura.

O mais importante nesse caso é a prevenção, a fim de evitar a formação de placas de gordura nas artérias. Como formas de tratamento, podem ser usadas medicações em quadros iniciais ou, em situações extremas de bloqueio, procedimentos cirúrgicos para desobstrução.

Causas

As principais causas para a ocorrência do infarto são os fatores que podem levar à aterosclerose e se assemelham a outros fatores de risco cardiovascular, como:

  • Elevação do colesterol e dos triglicerídeos, especialmente da fração LDL.
  • Estresse.
  • Consumo de cigarro.
  • Pressão alta.
  • Obesidade.
  • Depressão.
  • Diabetes (diabéticos apresentam um risco 4 vezes superior à média).

As consultas e os exames regulares estão entre os cuidados mais importantes para prevenir e tratar as doenças cardiovasculares. Conheça os 7 exames mais importantes nesse cuidado:

Conheça os 7 principais exames que avaliam a saúde do coração!

4. Miocardite.

Caracteriza-se pela inflamação do miocárdio (o músculo cardíaco), causada pela ação de vírus, bactérias, fungos ou parasitas, que cheguem a essa região. Trata-se de uma condição relativamente rara.

Em alguns casos, a resposta imunológica do próprio organismo pode se encarregar de resolver essa infecção, porém, em alguns casos, a miocardite pode evoluir para um quadro de insuficiência cardíaca aguda ou causar arritmias (alterações no ritmo dos batimentos).

Os principais sintomas costumam ser febre, dor no peito, falta de ar, sensação de fadiga sem motivo, palpitações e desmaios. Além disso, sintomas que indiquem a presença de alguma infecção também precisam de avaliação médica urgente, pois pode se tratar de miocardite.

Causas

Como dito acima, a principal causa da miocardite é a ação de microrganismos no músculo cardíaco, o que pode ocorrer após algum episódio infeccioso ou mesmo pela complicação de quadros de gripe, especialmente em pacientes com sistema imunológico comprometido, seja por medicações imunossupressoras, seja por doenças como AIDS.

Além disso, a miocardite pode ser decorrente de doenças como febre reumática e doença de Chagas. 

As doenças cardiovasculares costumam ser silenciosas, mas às vezes elas dão alguns sinais. Conheça neste artigo como identificar alguns deles:

7 sintomas que podem indicar problemas no coração!

5. Arritmia cardíaca

Arritmias cardíacas são alterações no ritmo normal dos batimentos cardíacos, seja de forma descompassada, acelerada ou lenta. 

Elas podem ser classificadas como benignas ou malignas, sendo que, no primeiro caso, é possível realizar o tratamento por meio de medicações, sem grandes complicações à qualidade de vida do paciente.

Já no segundo caso, pode se tratar de um quadro grave, inclusive com risco de morte, devido ao desgaste causado, comprometendo o coração. Em situações mais complexas, a indicação é de uso de marcapasso, que é um dispositivo implantado para monitorar e normalizar o ritmo cardíaco.

Causas

Diversos fatores podem levar a alterações no ritmo dos batimentos cardíacos. Em alguns casos, de forma temporária; em outros, de forma crônica. Confira os principais:

  • Alterações congênitas (de nascimento) no coração.
  • Problemas nas válvulas cardíacas (valvulopatias).
  • Aterosclerose (placas de gordura nos vasos cardíacos).
  • Anemia.
  • Doença de Chagas.
  • Estresse e ansiedade.

Como prevenir doenças cardiovasculares mais comuns

Com exceção de alguns casos, provocados por alterações congênitas na formação do coração, a maioria das doenças cardiovasculares está relacionada aos hábitos de vida.

Nas situações em que a pessoa já nasce com alguma alteração cardíaca, o ideal é o acompanhamento médico precoce e, para isso, é recomendado que – especialmente quando há história familiar de doenças cardíacas – que as crianças passem por uma avaliação cardiológica, para ter uma referência diagnóstica.

Já com relação às causas relacionadas à rotina, a melhor forma de se prevenir das doenças cardiovasculares mais comuns é adotar hábitos mais saudáveis.

Mudanças simples, como buscar uma alimentação mais saudável, praticar exercícios físicos de forma regular, parar de fumar, controlar o consumo de álcool e evitar o estresse já podem reduzir significativamente os riscos de eventos cardiovasculares.

Além disso, especialmente após os 40 anos, as visitas regulares ao médico cardiologista são essenciais para acompanhar a saúde do seu coração e evitar ser surpreendido por problemas cardíacos.

Principais sintomas das doenças cardiovasculares? 

Em geral, não há sintomas de doenças subjacentes cardiovasculares, porém, existem alguns sinais como: 

  • dor ou desconforto no centro do peito;
  • dor no braço esquerdo;
  • dificuldade em respirar;
  • sensação de enjoo; 
  • sensação de desmaio
  • tontura, suor frio; 
  • palidez.

Pessoas que apresentam esses sintomas devem procurar um cardiologista! 

Doenças cardiovasculares: a importância das consultas e exames!

Como vimos ao longo do artigo, as doenças cardiovasculares mais comuns possuem causas e origens semelhantes, na maioria das vezes associadas ao sedentarismo, maus hábitos alimentares e à falta de cuidados com a saúde do coração e dos vasos sanguíneos, como as consultas e exames regulares.

A adoção de um estilo de vida mais saudável, com atividades físicas regulares e mudanças na alimentação já podem fazer grande diferença nesse processo de prevenção ou tratamento.

No entanto, o primeiro passo é procurar o cardiologista, entender como anda sua saúde cardiovascular e realizar os exames indicados.

Na Clínica Viver você conta com uma estrutura moderna de equipamentos para realizar seus exames cardíacos e ficar em dia com a saúde do coração. Nosso time de profissionais está pronto para te atender de maneira cuidadosa e humana. 

Se você está em Brasília e possui pedidos de exames, faça seu agendamento online do seu celular, computador ou tablet e venha cuidar da sua saúde conosco!

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Ultrassom abdominal inferior, superior e total: descubra as diferenças

O ultrassom abdominal é um exame de imagem que se utiliza de ondas de alta frequência (ultrassons) para a análise detalhada de estruturas e órgãos situados na região do abdômen. 

Devido à sua ampla área geral de avaliação, o ultrassom abdominal pode ser direcionado e subdividido em compartimentos diferentes do abdômen, de acordo com as necessidades investigativas e com os objetivos do médico, podendo ser feito:

Caso você (ou alguém próximo) tenha recebido a indicação de fazer esse exame tão frequente e queira entender melhor, este artigo vai te trazer as respostas que você precisa. Confira! 

Diferenças entre ultrassom abdominal inferior, superior e total

O ultrassom abdominal é um exame indolor e não invasivo, que pode ser utilizado tanto na investigação de sintomas (dores, desconfortos na região abdominal), como em consultas de rotina, e até mesmo integrar o conjunto de exames pré-natais em mulheres grávidas. 

A subdivisão do exame em três categorias tem o intuito de focar a busca e a análise em um grupo específico de órgãos. 

É importante ressaltar, contudo, que o exame só é capaz de avaliar órgãos e estruturas sólidas, vascularizadas ou preenchidas por líquidos.  

Assim, órgãos que apresentem grande presença de gases, como intestino e estômago, apesar de estarem na região abdominal, não podem ser avaliados em detalhe por esse tipo de procedimento. Para uma avaliação destes dois órgãos, o mais indicado é a realização da endoscopia ou colonoscopia.  }
Confira abaixo as características de cada um dos tipos de ultrassom abdominal. 

Quais as principais causas de dor no estômago?

Ultrassom abdominal superior para que serve?

Avalia órgãos, veias e artérias vitais localizados na parte superior do abdômen, como pâncreas, baço, fígado, vesícula, vias biliares, veia cava inferior e artéria aorta

Pode auxiliar no diagnóstico de doenças como esteatose hepática (acúmulo de gordura no fígado), cirrose, pancreatite, pedras e pólipos na vesícula, aterosclerose e aneurismas na aorta. 

Além disso, também é capaz de detectar concentrações incomuns de líquidos no abdômen, alteração de tamanho e formato dos órgãos, inflamações, lesões e tumores/cistos no geral. 

ultrassom abdominal superior

Como é feito a ultrassom abdominal superior?

Com o paciente deitado, é feita a aplicação de um gel à base de água na pele para facilitar a movimentação do transdutor na região abdominal superior. 

Esse transdutor emite ondas sonoras de alta frequência que vão ajudar a criar os sinais que serão convertidos no computador, gerando as imagens em tempo real no monitor, para avaliação do médico.

Ao identificar imagens de melhor qualidade e mais esclarecedoras do quadro do paciente, o médico as seleciona e imprime no laudo, juntamente com suas observações, para avaliação do médico que solicitou o exame.

O procedimento não tem contraindicações e costuma durar cerca de 15 minutos. 

Ultrassom abdominal inferior para que serve?

Avalia órgãos relacionados ao sistema urinário e reprodutivo em homens e mulheres. Inclui a visualização de  vesículas seminais, próstata, ovários, útero, e bexiga. 

O ultrassom abdominal inferior pode auxiliar na detecção e diagnóstico de cálculos e cistos renais, divertículos na bexiga, alterações no tamanho e formato da  próstata,  sinais de endometriose, pólipos uterinos, miomas, cistos ovarianos e ovários micropolicísticos. 

O ultrassom de abdômen inferior é um importante aliado durante o acompanhamento pré-natal, a fim de monitorar o desenvolvimento fetal intraútero. 

Além disso, também costuma ser utilizado para a investigação de dores no baixo ventre e na região lombar. 

Como é feito ultrassom abdominal inferior?

A realização do exame é a mesma da variação para o abdômen superior, porém nesse caso focando a movimentação do transdutor na região infra-abdominal, que é a que se deseja investigar.

Ultrassom abdominal total para que serve?

É voltado para ampla avaliação das estruturas da cavidade abdominal, reunindo órgãos avaliados tanto no ultrassom abdominal inferior quanto superior. 

Possibilita a avaliação do fígado, pâncreas, baço, vesícula biliar, vias biliares, rins, artéria aorta, veia cava, e bexiga. 

Através deste exame podem ser detectadas alterações nestes órgãos,  como gordura no fígado, cálculos e pólipos na vesícula biliar, cálculos renais, placas de gordura e aneurismas na aorta, além de processos inflamatórios, como apendicite e diverticulite, e ainda tumores benignos ou malignos.

Essa opção de avaliação mais ampla é geralmente indicada nas avaliações de check-up anual geral ou para investigação de dores abdominais.

Como é feito ultrassom abdominal total?

Novamente, o procedimento para essa variação da ecografia do abdômen é feito da mesma maneira, no entanto, englobando toda a região do abdômen.

Como se preparar para um ultrassom abdominal?

A preparação para às três modalidades de ultrassom abdominal são semelhantes e incluem:

  • Jejum (6-8 horas).
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas ou alimentos pesados, ou gordurosos no dia anterior.
  • Estar com a bexiga cheia. 

Não é necessário suspender medicações que você tome regularmente. Caso tenha problemas com gases, é possível que o médico receite um medicamento específico para ser tomado algumas horas ou dias antes do exame. 

Onde fazer ultrassom abdominal em Brasília?

O diagnóstico precoce é a principal ferramenta no tratamento de diversas condições de saúde. Quando uma doença ou alteração é detectada em seus estágios iniciais, todo tratamento se torna mais simples, rápido e eficiente. Por isso, é essencial estar em dia com suas consultas e exames regulares.

Caso você esteja sentindo dores abdominais frequentes e/ou intensas, não perca tempo e procure atendimento médico o mais rápido possível.

A escolha de um local confiável para realização de seus exames também é um cuidado importante para garantir um diagnóstico rápido, eficiente e seguro.

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A Clínica Viver é referência em exame diagnóstico em Brasília. Oferecemos aos nossos pacientes sempre os recursos mais modernos e um time de profissionais especializados, com um atendimento sempre humanizado. Aqui, os exames são sempre realizados por médicos.

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