Doppler Vascular: para que serve e como é feito?

O Doppler Vascular é um exame fundamental para se analisar artérias e veias, com o propósito de diagnosticar todas doenças vasculares, como por exemplo, tromboses, varizes, estenoses e aneurismas, por exemplo, além de uma variedade de outros tipos de condições, incluindo coágulos sanguíneos e má circulação.

Geralmente é utilizado como uma prévia para a realização de cirurgias.

Trata-se de um exame bastante simples, indolor (sem dor), com duração de aproximadamente meia hora e que não utiliza nenhum meio de contraste nem radiação, podendo ser realizado sem problemas por grávidas.

O Doppler portanto é um ultrassom que usa ondas sonoras de alta freqüência para se avaliar a quantidade de fluxo sanguíneo de diferentes partes do corpo através das artérias e vasos sanguíneos.

Estudos de circulação sanguínea vascular podem detectar o fluxo anormal do sangue no organismo e assim identificar possíveis doenças ou complicações.

Os exames de Doppler Vascular são muitos, e todos igualmente importantes para nos anteciparmos a problemas potencialmente sérios.

Doppler Vascular: O que é o Exame? 

O Doppler Vascular é o exame indicado para a busca dos perigosos coágulos de sangue.

Esses coágulos, quando se fixam em uma artéria formam os trombos, que causam as tromboses. E, quando se soltam e se deslocam para outros órgãos, formam os êmbolos, que provocam as embolias.

O Ecodoppler Vascular associa as imagens da ecografia (ultrassonografia) à análise do fluxo sanguíneo, e verifica, da mesma forma, a anatomia dos vasos da região analisada.

Por oferecer imagens de muita qualidade, também auxilia na visualização de tumores e sua atividade (suprimento sanguíneo).

Além disso, a análise da anatomia mostra estreitamentos dos vasos (estenoses) e dilatações (aneurismas).

A Clínica Viver atende seu convênio, consegue marcar seu exame até para o mesmo dia e ainda libera o resultado de imediato. Entre em contato conosco para marcar seu exame!

Doppler vascular: Para que serve o exame? 

O ultrassom Doppler é um teste que usa ondas sonoras de alta frequência para medir a quantidade de fluxo sanguíneo nas artérias e veias, geralmente aquelas que fornecem sangue aos braços e pernas. Os estudos de fluxo vascular, também conhecidos como estudos de fluxo sanguíneo, podem detectar fluxo anormal dentro de uma artéria ou vaso sanguíneo.

Os estudos vasculares são testes que verificam o fluxo sanguíneo nas artérias e veias. Esses testes não são invasivos. Isso significa que eles não usam agulhas. Os estudos vasculares usam ondas sonoras de alta frequência (ultrassom) para medir a quantidade de fluxo sanguíneo nos vasos sanguíneos.

doppler vascular

Doppler Vascular: A Importância dos Exames 

O exame de Doppler Vascular identifica a localização de um problema. E, de acordo com a localização do entupimento ou do destino do deslocamento do trombo ou êmbolo, pode ocorrer de o coágulo:

  • Vir de artéria pulmonar, se soltar e deslocar-se para os pulmões, quando ocorre a embolia pulmonar;
  • Obstruir vaso(s) do cérebro e causar um acidente vascular cerebral (AVC);
  • Obstruir vaso(s) das pernas e dos pés, e causar as tromboses. Isso também podem acontecer com os membros superiores. O exame ajuda, também, no acompanhamento de problemas com varizes.
  • Obstruir a irrigação de regiões ou tecidos, causando isquemias.

Os exames de Doppler Vascular são rápidos e seguros pois:

  • duram menos de 30 minutos,
  • são indolores e,
  • não têm riscos ou contraindicações, por não serem invasivos, não usarem radiação ou contraste e não precisarem de preparo. São exames que utilizam ondas de som de alta frequência a fim de captar as imagens.

São vários os tipos de doppler vasculares, de acordo com o que o exame pode identificar.

Veja os tipos de exame e informações completas clicando nos links abaixo:

Ecodoppler de Membro Superior (Arterial e Venoso)

O Ecodoppler de Membro Superior (Arterial e Venoso) é um doppler vascular que tem como objetivo analisar a circulação, nos braços, do sistema venoso.

Além disso, por meio deste exame, é possível encontrar coágulos no interior de veias dos braços (trombose). Estes coágulos implicam em risco, já que podem se soltar e ir para os pulmões, causando embolia pulmonar. Se diagnosticado a tempo, há tratamentos que podem impedir esta ocorrência.

Em casos mais graves podem surgir inchaço persistente nos braços, com feridas e alterações na coloração da pele. O exame de Ecografia de Membros Superiores com Doppler é importante para definir se é necessária a intervenção cirúrgica.

Ecodoppler de Membro Inferior (Arterial e Venoso)

O Ecodoppler de Membro Inferior (Arterial e Venoso) é um doppler vascular que tem como objetivo encontrar coágulos no interior de veias da perna (trombos). Estes trombos podem se soltar para os pulmões, causando embolia pulmonar. Se diagnosticado a tempo, há tratamentos que podem impedir esta ocorrência.

Este exame é mais comumente realizado para avaliação de inchaço e dores nos membros inferiores, causados por varizes. As varizes são veias dilatadas, tortuosas e que podem apresentar comprometimento das válvulas existentes em seu interior, que facilitam o movimento do sangue na direção correta.

Em casos mais graves, podem surgir inchaço persistente nos pés, feridas nas pernas e alterações na coloração da pele. O exame é importante a fim de definir a indicação cirúrgica.

doppler vascular

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Ecodoppler de Artérias Viscerais

O Ecodoppler Artérias Viscerais é um doppler vascular indicado quando há suspeita de insuficiência intestinal, ou seja, isquemia mesentérica, que é a redução do fornecimento de sangue para os intestinos delgado e grosso.

Este exame é aconselhável quando pacientes têm dores abdominais sem explicação ou incomuns, que aparecem após uma refeição, ou associadas à perda de peso e diarreia.

Ecodoppler do Fígado

O Ecodoppler do Fígado avalia o fluxo sanguíneo nas veias porta, supra-hepática, cava inferior e artéria hepática.

Este exame é indicado para a avaliação de distúrbios vasculares no fígado, principalmente na hipertensão portal, causada pela cirrose hepática, na oclusão da veia porta por trombose ou tumor, e na oclusão das veias hepáticas.

Ecodoppler de Veia Cava Inferior

O Ecodoppler de Veia Cava Inferior é um doppler vascular que avalia o fluxo sanguíneo na veia cava inferior, com o objetivo principal de verificar a presenta de trombos em seu interior.

A colocação de filtros na veia cava inferior e as neoplasias são as causas mais comuns de trombose, principalmente nos membros inferiores.

A trombose é uma das principais causas de morte de pessoas internadas, pois os coágulos podem se desprender e ir para o pulmão, causando embolia pulmonar.

Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais

O Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais analisa as carótidas, que são artérias que passam pela região do pescoço, originadas na curvatura torácica da aorta e direcionando-se ao encéfalo.

Como essas artérias são de fácil acesso ao ultrassom, permitem a analogia com as outras artérias de nosso corpo, de mais difícil acesso.

A síncope (desmaio), a pré-síncope (sensação de desmaio), os acidentes vasculares cerebrais, a hipertensão arterial de longa data ou complicada (aquela de difícil controle), as dislipidemias (alterações nas dosagens do colesterol e dos triglicerídeos) e o diabetes devem merecer estudo específico das carótidas.

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Ecodoppler de Aorta e Ilíacas

O Ecodoppler de Aorta e Ilíacas é o exame que se avalia a aorta e as artérias ilíacas, além de seu fluxo sanguíneo.

Este exame é indicado na avaliação dos aneurismas de aorta, que são dilatações na parede aórtica, assintomáticos e normalmente relacionados à aterosclerose, fumo e doenças cardíacas.

É também recomendado para a avaliação de dissecções e obstruções arteriais, assim como no controle posterior ao tratamento clínico ou cirúrgico dos aneurismas. O exame avalia, da mesma forma, as próteses endovasculares, os stents.

Ecodoppler de Aorta e Artérias Renais

O Ecodoppler de Aorta e Artérias Renais é um doppler vascular que avalia a aorta abdominal, seu calibre, fluxo e a presença de aneurisma.

Normalmente, os aneurismas de aorta, que são dilatações na parede aórtica, são assintomáticos e relacionados à:

  • aterosclerose,
  • fumo e,
  • doenças cardíacas.

Este exame estuda, também, as artérias renais desde a sua origem na aorta até os rins, a fim de se identificar áreas de estenose (estreitamentos) destes vasos.

Ecografia de Bolsa Escrotal Com Doppler

O Ecografia de Bolsa Escrotal Com Doppler avalia os testículos, epidídimos e, graças ao uso do Doppler, sua vascularização. É indicada principalmente para diagnóstico de varicocele.

A Clínica Viver

Nós, da Clínica Viver de Brasília, consideramos que, acima de tudo, a informação é sua melhor companheira na busca por uma vida saudável.

Estamos sempre à disposição para responder suas dúvidas, mesmo que você não esteja em Brasília. Oferecemos, também, vídeos com informações importantes em nosso canal de saúde, no Youtube.

Se você está em Brasília, estamos sua disposição. Será um prazer cuidar da sua saúde.

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, tem os mais modernos aparelhos de ultrassonografia, mamografia digital e densitometria óssea. Realizamos, da mesma forma, punções de tireoide e mama, além de biópsias.

Além disso, temos profissionais experientes e preparados para consultas nas especialidades de Endocrinologia, Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia, a fim de cuidar de seus exames e da sua saúde.

Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Aqui todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, faça seu agendamento online e venha cuidar da sua saúde conosco!

Mapeamento de Endometriose: o que é e como é feito?

Atualmente, o melhor exame para o diagnóstico da endometriose profunda é o chamado Ultrassom Transvaginal de Mapeamento de Endometriose. Para o Mapeamento da Endometriose, são realizados exames de ecografia transvaginal na região pélvica e no aparelho urinário, assim como a análise do fluxo ovariano com Doppler.

Para tirar suas dúvidas, neste artigo vamos explicar como ele é feito, suas vantagens e recomendações. 

Quem deve fazer o Mapeamento de Endometriose?

Quando há suspeita, o médico responsável normalmente solicita o exame de Ultrassonografia Transvaginal de Mapeamento de Endometriose para um diagnóstico inicial. Em geral, os pacientes que devem realizar o exame se encaixam nos principais sintomas do problema e seus possíveis desdobramentos, como:

  • Cólica menstrual intensa;
  • Dor pélvica crônica;
  • Dor durante a relação sexual;
  • Infertilidade causada tanto por aderência quanto por fatores imunológicos;
  • Dor ao urinar, sangue na urina ou obstrução urinária, na Endometriose do trato urinário;
  • Dor e distensão abdominal, diarreia ou prisão de ventre, náuseas e vômitos, na Endometriose intestinal;
  • Fluxo menstrual intenso, com coágulos e cólicas na Endometriose de Parede uterina (adenomiose).

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Como é feito o exame de Mapeamento de Endometriose?

O exame é realizado com o mesmo aparelho de uma ultrassonografia comum. No entanto, seu preparo envolve a limpeza de intestino e a distensão da vagina com gel,  para que qualquer lesão presente na região seja identificada com precisão.

O exame é feito com uma sonda transvaginal – instrumento fino com a espessura de um polegar – que é gentilmente inserida na vagina para a análise das estruturas pélvicas. 

No exame, o médico irá analisar cuidadosamente todas as estruturas que podem ser afetadas pela endometriose, inclusive o intestino. Por isso, é necessário que a paciente faça uma preparação intestinal antes do exame, já que fezes e gases podem atrapalhar a captação de imagens pelo ultrassom. 

A preparação intestinal para o exame transvaginal é simples: geralmente recomenda-se o uso de um laxante leve na noite anterior ao exame e um enema (medicamente para lavagem intestinal) uma hora antes. 

O médico também insere uma sonda fina na vagina, para distendê-la com gel , e facilitar a identificação de focos de endometriose vaginal, um procedimento muito simples e indolor.

Ressalta-se que o exame faz parte de um avanço médico no diagnóstico, sendo que nem todo profissional é capaz de realizá-lo e de interpretá-lo. Busque uma clínica com experiência no procedimento para obter segurança com o resultado.

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Exame Mapeamento de Endometriose dói?

Apesar de poder causar algum incômodo, normalmente o exame não dói. São tomadas todas as precauções possíveis para não causar dor à paciente: a sonda é revestida de lubrificante antes de ser inserida na vagina e o responsável pelo manuseio deve ser um profissional treinado para isso. 

Além disso, a paciente deve ser orientada a informar os responsáveis durante o exame caso sinta dor.

Qual profissional faz o exame?

Por ser um exame diagnóstico muito importante que exige olhos treinados para identificar pequenas alterações de imagem, o Ultrassom Transvaginal de Mapeamento de Endometriose deve ser realizado por um médico especializado (ginecologista ou radiologista, nesse tipo de exame).

Como a endometriose pode se estender além de sua estrutura de origem, podendo afetar diferentes órgãos, o médico que realiza o exame de ultrassom para diagnóstico da endometriose deve ser capaz de analisar, com um olhar clínico, todas as estruturas possíveis nas quais a lesão pode se manifestar. 

Portanto, antes de marcar seu exame, escolha uma clínica com profissionais experientes e de confiança. Eles serão essenciais para que seus exames, diagnóstico e tratamentos ocorram da melhor maneira possível. 

Onde fazer Mapeamento de Endometriose em Brasília (DF)?

Se você mora em Brasília (DF) ou no entorno, a Clínica Viver de Imagens Médicas está disponível para realizar o seu Mapeamento de Endometriose com a qualidade que merece, profissionais preparados, estrutura adequada e equipamentos modernos.

Aqui, nós garantimos um diagnóstico seguro e prezamos pela agilidade na entrega de resultados.

Conheça mais sobre a Clínica Viver.

Dúvidas frequentes

É possível fazer Ultrassom menstruada?

Sim, não há contraindicação em fazer a ultrassonografia transvaginal menstruada. A menstruação não interfere nos resultados do exame. Caso a paciente deseje realizar o exame nesse período, é recomendado apenas remover o absorvente interno, se estiver utilizando.

Porém, em geral, aconselha-se a mulher a não realizar a ultrassom transvaginal durante o ciclo menstrual, já que muitas pacientes podem se sentir desconfortáveis com o sangramento durante a realização do exame.

Quanto tempo dura o exame Mapeamento de Endometriose?

Em média, o mapeamento da endometriose leva cerca de 1 hora para ser realizado. Porém, o tempo de duração do exame também pode variar de acordo com indicação e orientação médicas.

É necessário jejum para fazer a Ultrassom Transvaginal para Mapeamento de Endometriose?

Sim, é necessário jejum mínimo de 4 horas. Está liberada a ingestão de líquidos durante esse período.

Para saber mais sobre o preparo do exame, acesse aqui a nossa página sobre a Ultrassonografia Transvaginal para Mapeamento de Endometriose.

Mapeamento de Endometriose

Resumo

Neste artigo, para esclarecer as principais questões sobre o exame de Mapeamento de Endometriose, abordamos os seguintes conceitos:

  • Em geral, o exame é indicado para pacientes que estão apresentando os principais sintomas de Endometriose, a fim de diagnosticar com maior precisão a doença e seu estágio.
  • O exame é realizado com um aparelho de ultrassonografia comum, sendo necessária uma preparação intestinal antes do exame.
  • O Mapeamento de Endometriose não dói.
  • É recomendado que o exame seja realizado por um médico especializado.

Possui mais alguma dúvida? Coloque nos comentários deste artigo!

Saiba mais sobre a Endometriose

A endometriose é um distúrbio no qual o tecido do útero, chamado de endométrio, passa a crescer fora do útero; podendo se desenvolver dentro e ao redor dos ovários, na vagina, nos ligamentos atrás do útero, na bexiga, no reto,  intestino e até nos pulmões. 

Por afetar o sistema reprodutor feminino, a endometriose é uma das principais causas de infertilidade entre as mulheres. Além disso, pode causar dores pélvicas crônicas. 

Ultrassonografia: o que é e para que serve o exame

A ultrassonografia – ecografia, ou ultrassom –  é um exame de imagem simples, indolor e que é realizado com o objetivo de observar órgãos e tecidos do nosso corpo em tempo real. 

Quer saber mais sobre como ela é feita, em quais casos é indicada e quais os principais tipos que existem? Então, acompanhe o artigo!

Para que serve uma ultrassonografia?

É comum que os médicos façam a requisição do exame para as seguintes finalidades:

  • Identificar a gravidez e acompanhar o desenvolvimento do feto;
  • Descobrir o gênero da criança;
  • Investigar dores;
  • Avaliar a saúde dos órgãos, em geral;
  • Visualizar demais estruturas do corpo humano.

Como é realizada a ultrassonografia?

A ultrassonografia pode ser realizada em clínicas, laboratórios ou hospitais. O procedimento funciona da seguinte forma: o paciente se deita em uma maca e, após isso, o médico aplica uma camada de gel na região do seu corpo que será analisada. Em seguida, faz-se o uso de um aparelho chamado transdutor, que é deslizado em cima da camada de gel. Esse dispositivo forma as imagens que o médico vai avaliar. 

Como é realizada a ultrassonografia?

Quando o exame acaba, o gel é removido com a ajuda de um papel toalha e o paciente é liberado para ir para a casa. É importante ressaltar que a ultrassonografia é indolor e não causa qualquer tipo de desconforto ou efeito colateral. 

O resultado do exame, em geral, fica pronto na hora. Normalmente, os planos de saúde cobrem esse procedimento e ele também é realizado pelo SUS

Veja também: Sintomas e como prevenir a gordura no fígado!

Principais tipos de ultrassonografia

Sim! Dependendo do quadro clínico, ou das queixas do paciente em questão, o médico pode solicitar diferentes tipos de ecografia, a fim de analisar uma região específica do corpo e, por meio do exame, chegar a um diagnóstico. Conheça os principais a seguir.

1. Ultrassonografia morfológica

A ultrassonografia morfológica do primeiro trimestre deve ser realizada quando o bebê se encontra entre 11 semanas à  13 semanas e 6 dias. É um exame muito importante para se avaliar os marcadores de anomalias cromossômicas, sendo a medida da prega nucal ou translucência nucal o mais conhecido.  Quando a prega nucal está aumentada, a chance do bebê ter Síndrome de Down aumenta, por exemplo. 

A ultrassonografia morfológica do segundo trimestre deve ser realizada  quando a gestação está entre 20 e 24 semanas. O objetivo é avaliar em detalhes todos os órgãos fetais, para se afastar a presença de malformações, como: problemas cardíacos, renais, pé torto , alterações cerebrais, e na coluna vertebral. 

2. Ultrassonografia da mama 

A ultrassonografia da mama é um dos exames utilizados na prevenção do câncer de mama, visto que o objetivo dela é identificar a presença de nódulos na região. 

É um exame que pode ser realizado em qualquer idade, e indicado principalmente em pacientes abaixo de 40 anos , já que estas pacientes tem a mama mais densa, ou seja , tem mais glândulas e menos gordura, o que facilita o exame.  

Através da ultrassonografia mamária podemos diferenciar os nódulos sólidos ( de massa) daqueles císticos ( de água) . A grande maioria dos nódulos líquidos é benigna. A maior parte dos nódulos sólidos em mulheres jovens também é benigna, e a ultrassonografia pode demonstrar com grande precisão  a natureza benigna ou maligna dos nódulos, e se for o caso, guiar a biópsia. 

3. Ultrassonografia pélvica

O objetivo desse exame é avaliar a saúde de estruturas do sistema reprodutor feminino – útero, ovários e bexiga –, ou do masculino, próstata,  vesículas seminais e bexiga.

Em algumas ocasiões, estes órgãos podem ser avaliados também via endorretal, para o caso dos homens, ou transvaginal, para o caso das mulheres. Quando a ecografia se dá desta forma, é inserida uma sonda pelo ânus do homem ou pela vagina da mulher. 

Existe um exame específico para se diagnosticar a endometriose, que é a ecografia transvaginal para mapeamento de endometriose,  que exige um preparo adequado e um tempo maior para ser realizado.

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4. Ultrassonografia do abdome

Serve para avaliar os órgãos abdominais, sendo possível diagnosticar várias patologias, como  gordura no fígado, cálculos ( pedras ) nos rins, cálculos na vesícula , apendicite e tumores . 

5. Ultrassonografia com dopplerfluxometria 

É um exame que avalia o fluxo de sangue nos vasos sanguíneos.  

É indicado no caso de varizes de membros inferiores, na suspeita de trombose ,  para se verificar a presença de placas de gordura na parede de artérias que vão do pescoço ao cérebro,  na cirrose hepática, e na avaliação de nódulos, como por exemplo na tireoide. 

6. Ultrassonografia Transvaginal

O tipo de Ultrassonografia chamado Transvaginal é um dos mais comuns e tem como principal objetivo captar imagens dos órgãos internos como útero, trompas, ovários e colo do útero.

O ultrassom e a análise das imagens captadas permitem identificar diferentes problemas na região observada da mulher como presença de cistos, infecções, câncer ou até mesmo confirmar gravidez.

7. Ultrassonografia obstétrica

A Ultrassonografia Obstétrica utiliza ondas sonoras para criar imagens do bebê (embrião ou feto) no interior do útero da mulher, assim como imagens do próprio útero e ovários da mãe. Esse exame não usa nenhum tipo de radiação ionizante, não possui qualquer efeito colateral, e é o método preferencial para se analisar mulheres grávidas, seja para saber o sexo, avaliar a saúde do feto ou até mesmo captar imagens em 3D.

Ultrassonografia obstétrica

Nem todas as análises são obtidas nas primeiras semanas de gravidez, então é bastante comum que seja necessário fazer fazer mais de uma Ultrassonografia Obstétrica durante a gestação.

O exame de Ultrassonografia Obstétrica que permite:

  • Confirmar e estimar quantos dias de fecundação;
  • Diagnosticar anormalidades
  • Avaliar a posição do feto;
  • Analisar a placenta;
  • Analisar o fluido amniótico
  • Acompanhar o desenvolvimento do futuro bebê

Trata-se de um exame bastante simples, seguro e indolor que não precisa de grandes preparações para o procedimento.

Devo fazer com alguma periodicidade ultrassonografia? 

O ultrassom deve ser feito de acordo com as requisições médicas. Dessa forma, não há nenhuma periodicidade exata que deva ser seguida. 

Ainda assim, mulheres que estão fazendo acompanhamento pré-natal, normalmente, são submetidas ao ultrassom com uma certa frequência: cerca de 5 vezes durante os 9 meses de gestação. 

Devo fazer com alguma periodicidade ultrassonografia? 

Quando é contraindicada a ultrassonografia? 

A ultrassonografia é um procedimento extremamente simples e seguro que usa ondas sonoras de baixa potência para produzir imagens visuais, o que significa que não há riscos conhecidos à saúde e nem existem contraindicações relacionados com a realização do ultrassom.

O exame de ultrassom não usa radiação ionizante, nem agentes de contraste nefrotóxicos bastante usados em outros tipos de exames que são levemente prejudiciais à saúde do nosso organismo.

Nas ultrassonografias, as ondas sonoras são transmitidas para a região que se deseja examinar e os ecos que voltam são então captados, oferecendo imagens em tempo real da região para análise do médico.

A Clínica Viver realiza exames de ultrassonografia. Para agendar um, ou conhecer outros exames que realizamos, clique aqui! 

Confira também os convênios que atendemos. 

Ultrassonografia morfológica em Brasília-DF: como é feito?

A ultrassonografia é um momento marcante e que, normalmente, gera muita emoção. Toda gestante lembra da primeira vez em que viu a imagem distorcida do filho em preto e branco no monitor. 

No entanto, a ultrassonografia é também um exame importantíssimo para uma gestação saudável, sendo possível identificar, por exemplo, problemas nos órgãos internos da criança. Para isso, é necessário um procedimento um pouco diferente do convencional: a ultrassonografia morfológica. Acompanhe no artigo para saber mais!

Para que serve a ultrassonografia morfológica? 

O ultrassom morfológico é um exame feito para acompanhar com detalhes todos os órgãos, detectar possíveis malformações nos três trimestres de gestação. Dessa forma, é possível observar:

  • Confirmar a idade gestacional do bebê;
  • Avaliar o tamanho do bebê, medindo a cabeça, tórax, abdômen e do fêmur;
  • Avaliar o crescimento e o desenvolvimento do bebê;
  • Monitorar os batimentos cardíacos do bebê;
  • Localizar a placenta;
  • Mostrar anormalidades no bebê e possíveis doenças ou malformações.

O que é Ultrassonografia morfológica?

O que é Ultrassonografia morfológica?

Ultrassonografia é o nome dado ao exame que utiliza uma sonda que emite ondas sonoras. Em contato com o corpo humano, as ondas sonoras são convertidas em imagens em um monitor, tornando possível visualizar o interior do corpo. 

Desse modo, a ultrassonografia morfológica segue os mesmos princípios de todo exame de ultrassom. A diferença é que, na morfológica, os órgãos são examinados mais detalhadamente, com o objetivo de se identificar malformações na coluna , coração,  rins, pulmões, estômago, intestinos e membros superiores e inferiores. Por isto, é um exame que exige uma formação específica do médico ultrassonografista , e um tempo maior para a realização do exame.

Quando fazer o exame de ultrassom morfológico?

Ultrassonografia obstétrico x Ultrassonografia morfológica

Ultrassom morfológico primeiro trimestre

O exame de ultrassonografia morfológica do primeiro trimestre deve ser realizado entre as semanas 11 e 13 de gestação. 

O exame serve para avaliar a situação do bebê e diagnosticar possíveis riscos de Síndrome de Down e outras anomalias cromossômicas, ou problemas cardíacos graves.

Neste exame são avaliados a prega nucal, ducto venoso, osso nasal, e, após análise conjunta com a idade materna , este risco é calculado.

Ultrassom morfológico segundo trimestre

O exame de ultrassonografia morfológica do segundo trimestre deve ser realizado entre as 20 e 24 semanas de gestação com o objetivo de se pesquisar  malformações fetais.

O exame serve para avaliar o sistema nervoso central, extremidades esqueléticas, face, coração, rins e outros órgãos internos do bebê. 

A ultrassonografia morfológica do segundo trimestre detecta em torno de 85% de malformações fetais. 

Ultrassonografia Obstétrica (convencional) 

A Ultrassonografia Obstétrica (convencional) é recomendada para avaliar as condições gerais da gestação, como estado da placenta, posicionamento do bebê no útero, volume do líquido amniótico, sexo do bebê, avaliar a idade gestacional,  e se o crescimento do bebê está adequado.

Agora que você já sabe a importância da Ultrassonografia Morfológica para a saúde do se bebê, converse com seu médico e agende um exame no período recomendado.

O que é possível diagnosticar com o ultrassom morfológico?

O que é possível diagnosticar com o ultrassom morfológico?

Dentre as vantagens do exame morfológico, podemos citar a possibilidade de fazer uma avaliação pormenorizada da anatomia do feto e identificar fatores de risco para doenças genéticas,  além de ter uma descrição detalhada de toda morfologia fetal. 

Os exames podem durar, em média, de vinte a quarenta minutos. O laudo é bem detalhado e descritivo, com documentação de dez a trinta imagens. 

Veja alguns exemplos do que pode ser avaliado por meio do ultrassom morfológico. 

Órgãos genitais

No exame de ultrassom obstétrico, muitas vezes não é possível identificar o sexo do bebê. Isso porque, dependendo do posicionamento da criança no útero, não é possível observar os órgãos genitais externos.

Com o exame de ultrassom morfológico é possível identificar o sexo da criança através dos órgãos genitais internos, o que independe de sua posição dentro ventre materno. 

Rosto

O exame possibilita avaliar a formação e posicionamento dos olhos, nariz e boca — essencial para reconhecer deformações no rosto, como lábio leporino.

Além disso, com o exame é possível fazer uma avaliação detalhada  das estruturas do cérebro, o que permite identificar possíveis problemas como má formação do cérebro, hidro e microcefalia. 

Órgãos internos

Coração, rins, estômago e intestinos são exemplos de órgãos internos que podem ser avaliados com o ultrassom morfológico. Má formação e complicações nesses órgãos podem ser identificados ainda em estágio inicial.

Membros

Membros superiores e inferiores podem ser facilmente monitorados. É possível avaliar por exemplo, se o bebê apresenta pé torto, ou outras malformações. 

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Agora que você já sabe a importância da Ultrassonografia Morfológica para a saúde do se bebê, converse com seu médico e agende um exame no período recomendado. 

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Ecografia da próstata: para que serve e como funciona o exame?

A ecografia da próstata é um tipo de exame de imagem que usa ondas sonoras para criar imagens da próstata. Esse exame ajuda os médicos a ver como ela está e detectar problemas, como o câncer. É uma ferramenta importante para diagnóstico e acompanhamento de tratamentos.

O câncer de próstata é o mais comum entre os homens, e costuma se manifestar a partir dos 65 anos. É uma doença que, de maneira geral, evolui lentamente em pacientes idosos, porém tem maior agressividade em pacientes mais jovens, e, quando descoberta precocemente, as chances de cura são significamente maiores. 

Sendo assim, é essencial que os homens a partir dos 50 anos realizem os exames de check-up a fim de prevenir a doença. Em casos de histórico familiar de manifestação da doença — por parentes de primeiro grau — o paciente deve começar a realizar os exames a partir dos 45 anos. 

Quer saber mais sobre o exame que é essencial para o diagnóstico precoce do câncer de próstata? Confira ao longo deste artigo! 

Para que serve a ecografia da próstata?

A fim de detectar alterações no diâmetro, aparência, nódulos e irregularidades no órgão, a ecografia de próstata possui o principal objetivo de detectar  sinais de desenvolvimento de um câncer de próstata, mesmo ainda em sua fase inicial. 

A ecografia de próstata é um exame seguro — que não utiliza radiação  — geralmente indolor e rápido. Sendo assim, não há contraindicações para a sua realização. 

Como funciona o exame?

Como citado anteriormente, a ecografia da próstata é utilizada para detectar tumores e outras alterações, bem como o aumento benigno da próstata (hiperplasia prostática) e  infecções na próstata (prostatites).

Existem duas formas de realizar o exame, e o médico escolhido para o seu acompanhamento deverá recomendá-las de acordo com o histórico do paciente. Conheça-as a seguir.

Ecografia da próstata: para que serve e como funciona o exame?
Exame: Ecografia da próstata

Ecografia da próstata via abdominal

Este exame é utilizado para avaliar  o volume da próstata e, inclusive com a medida do resíduo urinário que sobra na bexiga após o paciente urinar, indicando assim se a bexiga consegue realizar sua função normalmente.  Ele avalia se a próstata está aumentada, sem caracterizar nódulos. Assim, é mais importante nos casos de aumento benigno da próstata, que ocorre geralmente com a idade. O câncer de próstata pode ocorrer com a próstata de volume normal ou aumentado; e a dosagem de PSA no sangue , juntamente com o toque retal ,são essenciais para o diagnóstico.  

A única exigência para a realização do exame é que o paciente esteja de bexiga cheia. E a principal vantagem é o método confortável e, geralmente, indolor.

Ecografia da próstata via transretal

Já na realização transretal, o aparelho de ultrassonografia passa pelo canal endorretal e, dessa forma, é possível analisar com mais exatidão a presença de nódulos. Este exame é utilizado também para guiar a biópsia de nódulos na próstata,  geralmente realizada sob sedação. É um exame indicado geralmente quando ocorre aumento do PSA , proteína dosada no exame de sangue, aumentada em casos de prostatites, hiperplasia prostática, e em níveis mais elevados, no câncer de próstata. Também pode ser indicado quando há alterações no toque retal.. 

Além de também ser necessário que o paciente esteja com a bexiga cheia, é recomendado que o paciente tome um comprimido de laxante no dia anterior ao exame, de acordo com a orientação prévia do médico. 

Ao contrário do que muitos pensam, este tipo de exame também costuma ser indolor. Além disso, como citado anteriormente, a detecção mais exata dos nódulos pode resultar em um diagnóstico mais rápido, na maioria dos casos.

Onde realizar a ecografia de próstata?

Após o pedido de exame por parte de um médico urologista, o paciente deve procurar por uma clínica especializada em exames de imagem para realizar o procedimento. 

Câncer de próstata

Como citado anteriormente, o câncer de próstata é o mais comum entre os homens. Apesar de ser um diagnóstico impactante para o paciente, quando descoberto e tratado corretamente, a doença não apresenta grandes taxas de mortalidade e o quadro é revertido na maioria dos casos. Sendo assim, é importante manter a rotina de exames em dia.

Principais sintomas do câncer de próstata

O câncer de próstata é uma doença que, na maioria das vezes, não apresenta sintomas. No entanto, alguns sinais frequentes da sua manifestação são:

  • Dificuldade para urinar;
  • Dores na região do quadril;
  • Necessidade de urinar muitas vezes ao longo da noite;
  • Fraqueza nas pernas.

Fatores de risco

O principal fator de risco para o desenvolvimento de câncer de próstata é algum quadro da doença em parentes de primeiro grau. Além disso, fumantes, obesos, pessoas da raça negra,  e pessoas que possuem doenças sexualmente transmissíveis correm mais risco de desenvolvimento da doença. 

Prevenção

Para a prevenção do desenvolvimento do câncer de próstata é necessário ter uma rotina de exercícios físicos ativa, uma boa alimentação, evitar o tabagismo e fazer os exames de check-up dentro da frequência ideal indicada pelo médico.

Está pronto para tomar uma atitude em prol da sua saúde?
Nós aqui da Clínica Viver estamos dispostos a te ajudar!

Realize agora mesmo um pré-agendamento da sua ecografia de próstata

Exame para endometriose: onde fazer?

A endometriose é uma doença caracterizada pelo crescimento do endométrio (mucosa que reveste o útero internamente) em outras partes do corpo. 

De acordo com a Associação Brasileira de Endometriose, cerca de 10% das mulheres brasileiras são acometidas pela doença, e há 30% de chance de que elas fiquem estéreis. 

Além disso, a doença pode causar alguns sintomas de incômodo rotineiro que não devem ser considerados normais, como cólicas fortes e dor durante o contato íntimo. 

Para conhecer mais sobre os principais exames para o diagnóstico da endometriose e onde realizá-los, acompanhe o artigo!

Em que tipo de Clínica devo fazer o exame para endometriose?

De maneira geral, os exames são indicados por um ginecologista . 

Os melhores exames para o diagnóstico da endometriose são a ultrassonografia para mapeamento de endometriose,  e a ressonância magnética. Alguns estudos sugerem que a ultrassonografia para mapeamento de endometriose é um pouco melhor que a ressonância,  principalmente para o diagnóstico de endometriose intestinal.  

Para encontrar um local apropriado para realizar os seus exames de diagnóstico para a endometriose, você pode levar os seguintes fatores em consideração: indicação do seu médico, localização, plano de saúde, currículo dos médicos, conforto e confiança na clínica. 

Aqui na Viver, por exemplo, atendemos a uma lista extensa de planos de saúde. Além disso, a especialidade da Clínica é em exames de imagem, oferecendo aos pacientes resultados de altíssima qualidade e precisão, com a entrega no menor tempo possível.

É importante, também, que a clínica possua estrutura para orientar as pacientes após o diagnóstico da doença. Para que isso aconteça, portanto, é importante a participação de profissionais especializados na saúde da mulher, por exemplo.

Ao longo deste artigo, falaremos mais sobre alguns exames importantes para o diagnóstico da endometriose. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto.

Exames que detectam a endometriose

Quando há surgimento de sintomas da endometriose, alguns exames podem ser solicitados para o diagnóstico da doença. Acompanhe!

Ressonância magnética

Ressonância magnética é um exame de imagem que mostra as estruturas internas dos órgãos, sendo possível visualizar alterações causadas por doenças diversas. Nesse caso, o exame é feito quando há suspeita de endometriose profunda.

Videolaparoscopia

Apesar de não ser uma opção tão convencional — por se tratar de uma técnica cirúrgica —, a videolaparoscopia é muito eficiente, por ser capaz de verificar a presença da endometriose em várias partes do corpo. O exame é feito após uma anestesia geral, por meio de um corte no umbigo — minimamente invasivo —, onde é inserida uma câmera para a análise da região.

Em caso de endometriose, é recomendada somente quando outros exames não foram suficientes para o diagnóstico.

O seu médico te solicitou um dos exames acima e você ainda não marcou? Não perca mais tempo! Agende agora mesmo na Clínica Viver de Imagens Médicas. 

Ultrassom transvaginal para mapeamento de endometriose.  

Este exame é feito via transvaginal,  como o exame convencional, mas é muito mais completo, e necessita de um preparo intestinal com laxante no dia anterior. Este exame avalia se existem focos de endometriose no intestino, atrás do útero,  nos ligamentos uterinos , na bexiga , vagina e no diafragma. Dura em torno de 1 hora , e é um exame indolor e não invasivo. Ele é equivalente à Ressonância Magnética, inclusive alguns estudos demonstram sua superioridade no diagnóstico de endometriose intestinal. 

 É um exame que necessita de médicos especializados para sua realização,  e a Clínica Viver dispõe de profissionais qualificados e habilitados para este exame. 

Leia também:

Entenda como é feita a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose

CA 125

O exame é feito a partir de amostras sanguíneas da paciente, medindo a quantidade da proteína CA 125 — que é considerada normal até 35 U/mL. Ele costuma estar aumentado nas pacientes com endometriose,  porém é muito inespecífico, podendo estar também aumentado em doenças do aparelho digestivo.  

Como citado anteriormente, os tratamentos para a endometriose podem ser mais eficazes quando a doença é descoberta precocemente. Por isso não deixe para depois, agende agora mesmo os seus exames na Clínica Viver. 

Exames para avaliação de varizes

As varizes são veias dilatadas que surgem, na maioria das vezes, nas pernas, como reflexo de uma doença chamada Insuficiência Venosa Crônica (IVC).  

Trata-se de um problema mais comum entre as mulheres, sendo sua principal causa o hábito comum de se passar muito tempo sentado ou em pé, dificultando a circulação de sangue nas veias. 

As varizes costumam se manifestar, principalmente, durante a gravidez, a menstruação, na terceira idade, ou em mulheres que tenham predisposição familiar.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Cardiovascular (SBACV), 38% da população brasileira possui essa condição. As varizes, portanto, são um sinal de má circulação e não devem ser ignoradas, pois apresentam riscos à saúde. 

Confira neste artigo informações como exames, sintomas e métodos de prevenção para varizes!

Exames para a avaliação de varizes

Ecodoppler de Membro Inferior (Arterial e Venoso) ou Ultrassom com doppler nas veias

O exame serve para avaliar a circulação de sangue em artérias e veias, identificando possíveis coágulos que podem causar trombose e embolia pulmonar. Além disso, o exame é muito eficaz para avaliar inchaços, feridas e dores nas pernas, em decorrência da presença de varizes.

Por se tratar de um exame de ultrassom, ele é indolor, extremamente rápido para ser feito e seu resultado costuma estar disponível em 15 minutos, no máximo. 

Com um estudo dopplerfluxométrico, mais conhecido como doppler, analisa-se, também, a irrigação sanguínea da região, identificando se há alguma tendência de crescimento ou espalhamento de possíveis problemas diagnosticados.

Possui um pedido médico para realizar um ultrassom com doppler nas veias?

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Tratamentos

Apesar de recomendada para alguns casos, a cirurgia não é a única forma de tratar varizes. Existem outras técnicas recomendadas pelos médicos, como:

  • Escleroterapia com espuma

O tratamento de escleroterapia com espuma é feito por meio de uma substância injetada nos vasos sanguíneos afetados e tem a função de eliminá-los.

No entanto, o tratamento é indicado e muito eficaz apenas em varizes menores. Para casos mais graves, a escleroterapia com espuma tem a capacidade apenas de diminuir o tamanho dos vasos — o que já melhora o quadro.

  • Escleroterapia a laser

Apesar de não ser um método invasivo e ser menos dolorido quando comparado a outros tratamentos, a escleroterapia nem sempre é 100% eficaz para o tratamento de varizes. No entanto, muitas vezes apresenta um bom resultado em casos mais simples.

A escleroterapia funciona da seguinte maneira: os vasos são diminuídos por meio de uma luz que esquenta o local, desobstruindo-o. 

Leia também:

O que acontece se eu não tratar as varizes?

Sintomas

De maneira geral, as varizes não apresentam muitos sintomas. No entanto, podem ser notadas visualmente e às vezes causam desconforto.

Como prevenir?

  • A principal dica é evitar ficar na mesma posição — sentado ou em pé — durante um tempo longo.
  • Comer bem e fazer atividades físicas para evitar o sobrepeso.
  • Evite usar salto alto durante período grande de tempo consecutivo.

Como citado no artigo, é importante tratar as varizes, pois elas podem ter consequências graves e sinalizam a má circulação. No entanto, antes de qualquer intervenção, é importante ter o diagnóstico correto do quadro da doença, que pode ser dado a partir dos exames mencionados no artigo. 

Está procurando uma clínica para realizar os seus exames de imagem? Conheça os exames feitos pela Viver e agende agora mesmo a sua consulta.

Ultrassonografia: os tipos e vantagens do exame para a mulher

Existem vários tipos de ultrassonografia (ou ecografia), mas todas têm um objetivo principal de extrema importância: detectar possíveis alterações no corpo humano. Os exames desse tipo são muito solicitados porque, de maneira geral, não causam dor e incômodo nas pacientes, além de serem seguros e não invasivos. 

Eles são realizados por meio de um aparelho de ultrassom, que emite ondas sonoras de alta frequência que formam as imagens visualizadas na tela do médico. Para conhecer os principais tipos de ultrassonografia mais solicitados para as mulheres, acompanhe o artigo.

Ultrassonografia das mamas 

A ultrassonografia das mamas é um exame de rotina que deve ser feito, anualmente, por mulheres que possuem entre 20 e 40 anos — após os 40, a ultrassonografia das mamas é feita junto com a mamografia como exame de rotina, pois os dois métodos se complementam. O exame, no entanto, pode ser realizado em qualquer idade caso haja suspeita de nódulos. Por meio do exame é possível diferenciar nódulos sólidos — de massa — e cistos mamários — líquidos — que, se apresentam algum risco, são encaminhados para biópsia.

Leia também:

Ecografia Mamária ou Mamografia: qual o melhor exame para você? Entenda!

Ultrassom obstétrico

Por ser feito com frequência por mulheres durante a gestação, este é um dos tipos mais conhecidos de ultrassonografia. O ultrassom obstétrico tem o objetivo de avaliar toda a estrutura que envolve o feto, como a placenta e o líquido amniótico. Além disso, por meio dele é possível saber a idade gestacional e detectar possíveis anomalias da gestação. 

Ultrassonografia abdominal 

A ultrassonografia da parede abdominal tem o objetivo de detectar alterações na região abdominal. Por meio dela é possível visualizar vários órgãos, como a vesícula biliar, o baço, o fígado e o pâncreas. O exame é comumente incluído na rotina de check-up, pois possibilita o tratamento precoce de várias doenças que acometem as regiões citadas.

Veja também: Sintomas e como prevenir a gordura no fígado!

Ultrassom do aparelho urinário

A ultrassonografia do aparelho urinário é utilizada para diagnosticar doenças no trato urinário, como pedra nos rins e infecção urinária — muito comum entre as mulheres. Apesar do exame identificar alterações no trato urinário, as imagens captadas por este tipo de ultrassonografia são feitas a partir do abdômen. O exame, no entanto, só é feito quando solicitado por um médico especialista.

Ultrassonografia transvaginal

A ultrassonografia transvaginal, assim como a de mama, deve ser incluída anualmente nos exames de check-up das mulheres. Isso porque ela examina todo o aparelho reprodutor feminino, que eventualmente pode apresentar alguma alteração. Permite avaliar o útero e suas principais doenças, como miomas — nódulos benignos que podem causar cólicas, sangramentos, infertilidade e adenomiose. Além de avaliar a presença de cistos — nódulos líquidos ou mistos nos ovários, podendo ser malignos ou não — o posicionamento do DIU e o endométrio — camada que reveste o útero internamente e pode estar espessado por alterações hormonais ou tumorais.

Diferentemente dos outros tipo de ecografia, a ultrassonografia transvaginal é feita por meio de um transdutor de ultrassom que é inserido na vagina. Apesar disso, o exame é indolor e não costuma gerar incômodo nas pacientes. 

Ultrassonografia transvaginal com doppler

Estuda o fluxo do sangue nos ovários e no endométrio, que quando apresentam determinadas características podem indicar suspeição.

Ultrassonografia transvaginal para controle de ovulação

Exame realizado durante dias específicos do ciclo, para se detectar as modificações no útero e ovários que caracterizam se houve uma ovulação inadequada. Clique aqui para mais informações.

Ultrassom transvaginal para mapeamento de endometriose

É um exame indicado para pacientes com quadro clínico de endometriose, que apresentam cólicas menstruais intensas, dor pélvica, sangramentos importantes com coágulos, dor durante a relação sexual e alterações intestinais e urinárias durante a menstruação.

Nesse exame são avaliados a porção mais distal do intestino grosso (reto e sigmóide), região posterior ao colo do útero, ligamentos uterinos, vagina, espaço retovaginal, bexiga, ureteres, útero e ovários para detecção de focos de endometriose profunda. O exame permite o planejamento da cirurgia laparoscópica, e tem sido apontado como superior à ressonância magnética para diagnóstico de endometriose intestinal.

Saiba mais sobre o exame em:

Mapeamento de Endometriose: o melhor exame para o diagnóstico

Ultrassonografia de abdome total

É um exame rápido, indolor, e que necessita apenas de jejum. São avaliados órgãos como o fígado, o pâncreas, vesícula biliar, baço e rins. Por meio da ultrassonografia de abdome total é possível fazer a análise de algumas patologias importantes como esteatose hepática — gordura no fígado — pedras e pólipos na vesícula, a pancreatite, cálculos e infecções nos rins, aneurismas e placas de gordura na aorta.

Ultrassonografia de tireoide com doppler

A ultrassonografia de tireoide é extremamente importante para a identificação de nódulos e as características desses, que podem indicar benignidade ou malignidade. O estudo com doppler avalia o fluxo de sangue nos nódulos, permitindo a classificação de quais deles têm  maior chance de benignidade. A tireoidite de Hashimoto, uma doença auto imune que é muito comum em mulheres, também pode ser evidenciada nesse exame.

Ecodoppler de carótidas e vertebrais

Indicado para mulheres acima de 40 anos, o exame permite a avaliação das principais artérias que levam o sangue ao cérebro, identificando a presença de placas de gordura ou estreitamentos das artérias, que poderiam ocasionar um AVC. Além disso, é também um marcador precoce de doenças coronarianas, já que o espessamento da parede da artéria carótida comum pode indicar esta tendência.

Ecodoppler de membros inferiores

O ecodoppler de membros inferiores é um exame utilizado para verificar e mapear a presença de insuficiência venosa, que causa varizes, ou ainda nos casos de suspeitas de trombose superficial ou profunda — caracterizadas por dor, inchaço e calor no membro afetado.

Densitometria Óssea

Indicada principalmente para mulheres após a menopausa, ou em pacientes que tenham risco para osteoporose — como as que apresentem doenças hepáticas,  renais , tabagistas, ou portadoras de artrite reumatóide , doenças inflamatórias intestinais (Crohn, retocolite ulcerativa) ou que façam uso de corticóides por mais de 3 meses.

O exame avalia a densidade mineral do osso, que pode estar diminuída nos casos de osteopenia( baixa densidade óssea)  ou osteoporose (doença que causa fragilidade óssea, com fraturas no fêmur, punho e coluna e várias complicações graves). É um exame indolor,  rápido e que utiliza baixíssimas doses de radiação.

Densitometria de corpo inteiro

É o exame padrão ouro, indicado pelos endocrinologistas para avaliação de massa gordurosa, massa magra, gordura corporal total, gordura ginóide (nos quadris e coxas) e gordura andróide (gordura abdominal), que juntamente com o tecido visceral adiposo  (gordura que fica entre os órgãos), está relacionada à doenças cardiovasculares, hipertensão e diabetes tipo 2.

Indicada para acompanhamento de dietas com restrição calórica, para atletas, para pessoas com sobrepeso ou obesidade, bem como na anorexia e indivíduos com patologias disabsortivas.

Saiba mais:

Exames ginecológicos: conheça os principais

Além dos exames citados anteriormente, existem outros tipos de ultrassom que são importantes para a saúde da mulher. Como, por exemplo, as ultrassonografias da tireóide, das articulações, dos nervos periféricos, transretal e vascular. Então, consulte-se com um ginecologista e solicite o seu check-up preventivo, ok?

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Agendar os seus exames de rotina é uma prática extremamente importante para preservar a sua saúde e qualidade de vida. Apenas assim é possível obter um diagnóstico precoce de possíveis alterações e doenças, o que é essencial para o sucesso de muitos tratamentos. 

Os exames citados ao longo deste artigo podem ser feito na  Clínica Viver. Então, não deixe para depois: agende seu exame de imagem agora mesmo.

Exames que devo fazer para prevenir o câncer do Colo do Útero

O câncer do colo do útero é o terceiro mais comum entre as mulheres no Brasil. De acordo com o OncoGuia, a cada 100 mil mulheres, 15,43 novos casos aparecem. Esse câncer é recorrente de uma lesão no colo do útero, normalmente causada pelo HPV (papiloma vírus humano), na maioria das vezes transmitido por contato sexual. Alguns outros fatores, como tabagismo, início precoce da atividade sexual e grande número de filhos podem contribuir para que as mulheres infectadas pelo vírus desenvolvam o câncer de colo do útero. 

No entanto, é importante destacar que existem diferentes tipos de HPV. Por exemplo, os tipos 16 e 18 são os responsáveis pela maioria dos casos de câncer de útero. Já os 6 e 11 são os que causam verrugas genitais.

É necessário falar também que a infecção pelo HPV não causa sintomas na maioria das vezes. Além disso, o vírus pode ficar no corpo humano durante anos sem o manifesto lesões visíveis a olho nu. No entanto, quando ocorre uma queda na imunidade, as lesões podem aparecer como verrugas nas genitais, no ânus e na boca, além de feridas no colo do útero, que são os principais sintomas do câncer do colo do útero. Quando em estágio mais avançado, a doença pode causar: corrimento vaginal sanguinolento, sangramento vaginal atípico, dor na região do ventre, dor e sangramento durante a relação sexual e dor e sangramento ao urinar e/ou evacuar.

Por ser uma doença que acomete tantas mulheres, é necessário tomar alguns cuidados essenciais ao longo da vida. Continue lendo o artigo para conhecer os principais exames que contribuem com o diagnóstico e prevenção da doença.

Papanicolau

O exame consiste em uma coleta de uma pequena amostra das células do colo do útero, analisadas após o recolhimento. Por meio do Papanicolau é possível analisar diversas alterações, como a presença do HPV responsável por causar grande parte dos casos de câncer do colo do útero. 

O Papanicolau deve ser incluído nos exames de check-up e deve ser feito pelo menos uma vez por ano.

Colposcopia

Por meio de lentes de aumento de um colposcópio, o médico pode analisar o colo do útero, a vagina e a vulva. O exame é indicado quando alguma alteração em outros exames de rotina é identificada. É um exame indolor, feito no próprio consultório. Para a realização do exame ginecologista utiliza um aparelho com lentes de aumento e aplica substâncias químicas no colo uterino, que demonstram as lesões causadas pelo vírus. Caso existam lesões suspeitas, elas serão biopsiadas para confirmar a presença de alterações pré malignas ou malignas.

Apesar de ser um método diferente, a colposcopia tem o mesmo objetivo dos exames citados anteriormente: detectar lesões em todo o aparelho reprodutor feminino.

Exame físico

Por meio do toque vaginal, o médico avalia o tamanho e a mobilidade do útero e as paredes vaginas. Já o toque retal analisa a parede do reto e os ligamentos da região.

Quais são os sintomas do câncer de útero? 

Como uma doença que inicialmente não apresenta sintomas, o câncer do colo do útero é normalmente diagnosticado em exames de prevenção rotineira. 

No entanto, quando em um estágio mais agravado, a doença pode apresentar alguns sintomas, como:

  • Sangramento vaginal fora do período menstrual: todo e qualquer sangramento percebido fora do período menstrual deve ser analisado pelo médico. Mesmo após relações sexuais o sangramento não é uma reação do corpo que deve ser vista como normal.
  • Cólicas anormais: apesar de cólicas até mesmo as fortes serem comuns durante o período menstrual, quando acontece fora de época não é um sintoma que deve passar batido.
  • Dor e incômodo ao urinar: o incômodo ao urinar também é um sintoma que muitas vezes pode passar batido. No entanto, deve ser analisado para que seja diagnosticado. Afinal, muitas vezes também pode indicar infecções.
  • Corrimento atípico: alguns tipos de corrimento são comuns (como aquele que lembra uma clara de ovo e indica a ovulação, por exemplo). No entanto, quando alguma secreção incomum — com odor forte, por exemplo é notada, um médico ginecologista deve ser consultado. 

Quando a mulher deve realizar um exame para avaliar o colo do útero?

Apesar de existirem algumas exceções, de maneira geral, os exames de prevenção listados neste artigo devem ser feitos a partir dos 21 anos anualmente. Esse check-up será fundamental para identificar lesões pré-cancerosas e, assim, iniciar o tratamento precoce, contornando o desenvolvimento do câncer.

Já fez seus exames de prevenção de check-up anual? Como você leu no artigo, eles são extremamente importantes. Consulte-se com um ginecologista e agende seus exames com a Clínica  Viver.

Exames Ginecológicos: para que servem e quais são?

Os exames ginecológicos devem fazer parte da rotina de check-up de todas as mulheres, após a primeira menstruação, pelo menos uma vez ao ano. Para realizá-los, você deverá se consultar periodicamente com um ginecologista.

Mas como os exames são realizados? Preciso me preparar? Para entender melhor sobre os possíveis procedimentos que serão indicados, continue lendo o artigo.

Veja neste artigo:

Principais exames ginecológicos?

A lista de exames ideais para o seu check-up dependem de uma série de fatores. Genética e idade são os mais importantes entre eles. Sendo assim, cada mulher deve ser submetida a exames específicos para o acompanhamento de sua saúde conforme seu histórico geral de vida.

Entretanto, há alguns exames principais que geralmente são recomendados para a maioria das mulheres que já iniciaram a vida sexual. Confira!

1. Papanicolau

No exame, é feita uma raspagem para coletar o material do colo do útero. Após a coleta, é realizada uma análise desse material, e por meio dela é possível identificar lesões e tumores. 

O Papanicolau é um exame extremamente importante para a prevenção e diagnóstico de doenças e tem como objetivo principal identificar infecções e câncer no colo uterino. Vale ressaltar, no entanto, que o exame de Papanicolau não é realizado em pacientes virgens.

2. Toque vaginal

O exame de toque vaginal acontece da seguinte forma: por meio de dois dedos introduzidos na vagina e uma mão pressionando o abdômen, o médico ginecologista pode examinar o canal vaginal, o colo do útero, as trompas e os ovários. 

Como um exame de rotina, a inspeção deve ser feita anualmente. Isso porque, por meio dele, diversos problemas no aparelho reprodutor feminino podem ser detectados. 

3. Histeroscopia

Também conhecido como endoscopia vaginal, a histeroscopia examina a cavidade uterina por meio de um aparelho que gera as imagens. De maneira geral, trata-se de um exame indolor, mas que pode gerar certo desconforto após o procedimento. 

4. Colposcopia

É um exame realizado com o objetivo de de avaliar o colo do útero, a vulva e a vagina. Normalmente é recomendado em caso de alterações em outros exames, como o Papanicolau

A Colposcopia consiste em usar uma espécie de lupa (colposcópio) para visualizar detalhadamente a região, após a aplicação de substâncias químicas que evidenciam lesões no colo uterino. O exame dura aproximadamente 10 minutos. Para a realizá-lo, a mulher não pode estar menstruada, além de não ter relações sexuais nos dois dias precedentes. 

O exame é indicado, especialmente, para indicação no HPV.

5. Vulvoscopia

Como o próprio nome já sugere, o exame é feito para examinar a vulva e complementa à colposcopia. Por meio dele, é possível avaliar toda a área vaginal, assim como identificar alterações na região que não podem ser vistas a olho nu. Na maioria dos casos, a vulvoscopia é feita para diagnóstico de doenças como a candidíase e câncer vulvar, HPV e suspeita de carcinoma. 

Alguns cuidados são importantes para a realização do exame, como: não estar menstruada e não ter relação sexual a partir das 48 horas que antecedem o exame. 

5. Ultrassonografia pélvica

A ultrassonografia pélvica permite detectar doenças como: endometriose, sangramento vaginal, dor pélvica, gravidez ectópica e infertilidade.

6. Rastreamento infeccioso

O rastreio infeccioso é feito através de exames de sangue ou pela analisa microbiológica da urina. O exame tem o objetivo de identificar doenças infecciosas sexualmente transmissíveis como: HIV, herpes, sifles, clamídia e gonorreia.

Como devo me preparar para o exame ginecológico?

Os exames variam de acordo com as necessidades e momento da vida de cada mulher. Entretanto, há algumas dicas essenciais para a visita ao ginecologista. Confira:

  • Consulte-se fora do período menstrual 

É uma primeira dica mais do que essencial e existem vários motivos para isso. Alguns exames não podem ser feitos durante o período menstrual, isso porque não é possível fazer a coleta de alguns materiais. Já outros exames podem ser mais desconfortáveis durante a menstruação. Então, de maneira geral, para não perder um dia de consulta, é recomendável que a mulher leve em consideração o calendário menstrual.

  • Esvazie a bexiga antes da consulta

Com a bexiga vazia o exame ginecológico se torna mais confortável. É importante também porque o corpo fica mais relaxado e isso ajuda durante o exame.

  • Pense previamente no que falar para o ginecologista

Já teve a sensação de acabar de sair de uma consulta e não ter tido todas as dúvidas respondidas? Ou que esqueceu de falar algo importante para o médico? Então, para evitar que isso aconteça, já chegue na consulta com todos os questionamentos em mente. Afinal, esses detalhes podem fazer muita diferença, certo?

Lista de exames ginecológicos de imagem mais solicitados

Durante uma consulta com um médico ginecologista, é comum que alguns exames sejam feitos no próprio consultório. Outros, no entanto, serão solicitados para a realização em clínicas de diagnóstico por imagem. 

Nesse sentido, dentre os exames mais solicitados pelos médicos, estão: 

Ultrassom transvaginal

O médico avalia a região pélvica da paciente, incluindo o útero, os ovários e as trompas. Sendo assim, é possível identificar alterações importantes em grande parte do aparelho reprodutor feminino. 

Ultrassonografia pélvica

A ultrassonografia realizada em pacientes que não iniciaram a vida sexual é a ultrassonografia pélvica,  para avaliar o útero e ovários, e é feita pelo abdome, com a bexiga cheia. É muito importante, também, na suspeita de puberdade precoce.

Ultrassonografia mamária 

Por meio de um aparelho de ultrassom, são criadas imagens internas das mamas da mulher. Visualizando essas imagens, o médico pode identificar nódulos sólidos ou líquidos (cistos) e avaliar as suas características. A ultrassonografia das mamas pode ser feita em qualquer idade e, geralmente, é recomendada a partir dos 25 anos, ou quando a paciente sente alguma alteração nos seios ou dores na região. 

Densitometria óssea

Principalmente após a menopausa, o exame é extremamente importante para detectar o surgimento de osteoporose. Isso porque, depois do período, é normal que os ossos da mulher fiquem mais porosos, facilitando o desenvolvimento da doença.

Mamografia

Após os 40 anos, sem dúvida, esse é um exame que deve ter total atenção. Os médicos recomendam a realização do exame uma vez ao ano. Durante o exame, são examinadas as mamas, com o objetivo de identificar alguma possível alteração.

Mulher fazendo exame ginecológico de imagem

Exame ginecológico preventivo

O exame preventivo, também conhecido como teste de Papanicolau e que já abordamos no início desse artigo, é um exame ginecológico indicado para mulheres sexualmente ativas cujo objetivo é analisar o colo do útero, avaliando se sinais que indiquem alguma infecção causada pelo HPV, vírus responsável pelo câncer de colo de útero, ou por outros tipos de microrganismos de transmissão sexual.

É portanto indicado para examinar o colo do útero e detectar algum tipo de anormalidade como DSTs, câncer de colo do útero ou HPV. O exame ginecológico preventivo Papanicolau é um exame bastante simples, rápido e que não causa dor. A recomendação é de que seja realizado uma vez por ano, ou de acordo com a orientação do médico ginecologista, por mulheres sexualmente ativas até os 65 anos.

Exames de rotina com ginecologista

Toda mulher precisa fazer anualmente um check-up para garantir a saúde e bom funcionamento de seu corpo.

Essa visita rotineira ao ginecologista e a realização de exames ginecológicos laboratoriais são de fundamental importância na prevenção de problemas e na investigação de possíveis doenças.

São justamente esses exames de rotina que irão auxiliar seu médico ginecologista a encontrar precocemente:

  • Doenças Sexualmente Transmissíveis
  • Alterações nos hormônios
  • Tumores ou cistos

Leia também: Ecocardiograma e eletrocardiograma: conheça as diferenças entre os exames

Exames hormonais ginecológicos

Os exames hormonais em geral são realizados com maior frequência nas mulheres, pois os hormônios são importantes reguladores dos sintomas da TPM, menstruação e menopausa. Sendo assim, é muito mais comum que profissionais da saúde peçam às mulheres regularmente esse tipo de exame de check-up hormonal.

Entre alguns fatores que influenciam na quantidade de hormônios no organismo estão:

  • Horário do dia
  • Idade da mulher
  • Fatores emocionais
  • Ciclo menstrual
  • Estado de saúde no geral
  • Uso de certos medicamentos
  • Gravidez

Os exames ginecológicos laboratoriais de dosagem hormonal, ajudam portanto a diagnosticar doenças e certas condições nas mulheres. Aqui podemos citar aqueles exames ligados ao estado geral de saúde feminina, como a glicose sanguínea e da hemoglobina glicada, e relacionados ao hormônio do pâncreas, a insulina.

É comum também que na fase adulta das mulheres surjam distúrbios da tireoide. Estes tipos de problemas infelizmente muitas vezes podem passar despercebidos em meio a rotina de trabalho agitada do dia a dia. Então a atenção precisa estar redobrada. A grande questão é que essa glândula, essencial para o desenvolvimento das crianças e adolescentes, também merece atenção na fase adulta da mulher.

A avaliação dessas alterações no funcionamento e desregulação da glândula tireoide é feita inicialmente pelo exame de dosagem TSH. Através do exame de sangue é então possível analisar os níveis dos hormônios TSH e T4 livres no organismo.

Quando a glândula não funciona adequadamente, a mulher pode sofrer ganho ou perda excessiva de peso, sensação de fraqueza, aumento de pressão e outros problemas.

Quando diagnosticados o mal funcionamento e desregulação dos hormônios, deve-se realizar o tratamento e a reposição hormonal.

Como é feito o exame ginecológico?

O exame ginecológico pode ser feito por um médico(a), não necessariamente um ginecologista especialista, e engloba o exame geral do corpo da mulher, seus órgãos genitais externos e internos (vagina e útero), avaliando também o conteúdo da cavidade pélvica e abdome.

O preparo para o exame ginecológico deve incluir algumas indicações e preparativos como: 

  • Evitar que seja realizado durante o período menstrual da mulher
  • Evitar ter tido relações sexuais no dia anterior
  • É recomendado que haja sempre uma enfermeira ou técnica durante a realização do exame. 

Antes do exame ginecológico propriamente dito, geralmente é feita uma avaliação geral, onde se observa principalmente pressão arterial e pulso da mulher.

No exame ginecológico, a mulher deve estar nua ou com uma camisola ou avental apropriado com abertura para frente fornecido pelo médico para a realização da avaliação. Também costuma-se utilizar um lençol cobrir as partes do corpo que não necessitam estar despidas.

O exame das mamas normalmente é realizado com a mulher sentada na borda da cama de exame e sem camisa para inspeção e avaliação de possíveis assimetrias, manchas ou algum tipo de alteração nas mamas.

Realiza-se também o exame especular e o toque vaginal (ambos exames da genitália interna, vagina, útero e ovários). O exame da genitália é efeito através da inspeção da vulva (genitália externa), exame especular e toque vaginal. É preciso que o profissional toque nos pequenos lábios e grandes lábios, e também observe se há lesões ou manchas na região. São todos procedimentos bastantes rápidos de serem feitos.

Clínica de exames ginecológicos em Brasília-DF

A Clínica Viver tem os melhores profissionais  e equipamentos para realizar os exames ginecológicos. 

Conheças as nossas unidades: 

Clínica Viver – Unidade Taguatinga 

QS 3 Lotes 3, 5 e 7 | Edifício Pátio Capital

Pistão Sul | 2º andar | Salas 232 e 233

Taguatinga/DF

Clínica Viver – Unidade Brasília – DF

SHLS 716 Sul | Ed. Centro Clínico Sul

Torre I | 3º andar | Salas 320 à 324

CEP: 70390-700

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É extremamente importante que, após a puberdade, todas as mulheres se preocupem em realizar exames de check-up pelo menos uma vez por ano.

E agora você já está preparada para o seu exame ginecológico!