Exames que devo fazer para prevenir o câncer do Colo do Útero

O câncer do colo do útero é o terceiro mais comum entre as mulheres no Brasil. De acordo com o OncoGuia, a cada 100 mil mulheres, 15,43 novos casos aparecem. Esse câncer é recorrente de uma lesão no colo do útero, normalmente causada pelo HPV (papiloma vírus humano), na maioria das vezes transmitido por contato sexual. Alguns outros fatores, como tabagismo, início precoce da atividade sexual e grande número de filhos podem contribuir para que as mulheres infectadas pelo vírus desenvolvam o câncer de colo do útero. 

No entanto, é importante destacar que existem diferentes tipos de HPV. Por exemplo, os tipos 16 e 18 são os responsáveis pela maioria dos casos de câncer de útero. Já os 6 e 11 são os que causam verrugas genitais.

É necessário falar também que a infecção pelo HPV não causa sintomas na maioria das vezes. Além disso, o vírus pode ficar no corpo humano durante anos sem o manifesto lesões visíveis a olho nu. No entanto, quando ocorre uma queda na imunidade, as lesões podem aparecer como verrugas nas genitais, no ânus e na boca, além de feridas no colo do útero, que são os principais sintomas do câncer do colo do útero. Quando em estágio mais avançado, a doença pode causar: corrimento vaginal sanguinolento, sangramento vaginal atípico, dor na região do ventre, dor e sangramento durante a relação sexual e dor e sangramento ao urinar e/ou evacuar.

Por ser uma doença que acomete tantas mulheres, é necessário tomar alguns cuidados essenciais ao longo da vida. Continue lendo o artigo para conhecer os principais exames que contribuem com o diagnóstico e prevenção da doença.

Papanicolau

O exame consiste em uma coleta de uma pequena amostra das células do colo do útero, analisadas após o recolhimento. Por meio do Papanicolau é possível analisar diversas alterações, como a presença do HPV responsável por causar grande parte dos casos de câncer do colo do útero. 

O Papanicolau deve ser incluído nos exames de check-up e deve ser feito pelo menos uma vez por ano.

Colposcopia

Por meio de lentes de aumento de um colposcópio, o médico pode analisar o colo do útero, a vagina e a vulva. O exame é indicado quando alguma alteração em outros exames de rotina é identificada. É um exame indolor, feito no próprio consultório. Para a realização do exame ginecologista utiliza um aparelho com lentes de aumento e aplica substâncias químicas no colo uterino, que demonstram as lesões causadas pelo vírus. Caso existam lesões suspeitas, elas serão biopsiadas para confirmar a presença de alterações pré malignas ou malignas.

Apesar de ser um método diferente, a colposcopia tem o mesmo objetivo dos exames citados anteriormente: detectar lesões em todo o aparelho reprodutor feminino.

Exame físico

Por meio do toque vaginal, o médico avalia o tamanho e a mobilidade do útero e as paredes vaginas. Já o toque retal analisa a parede do reto e os ligamentos da região.

Quais são os sintomas do câncer de útero? 

Como uma doença que inicialmente não apresenta sintomas, o câncer do colo do útero é normalmente diagnosticado em exames de prevenção rotineira. 

No entanto, quando em um estágio mais agravado, a doença pode apresentar alguns sintomas, como:

  • Sangramento vaginal fora do período menstrual: todo e qualquer sangramento percebido fora do período menstrual deve ser analisado pelo médico. Mesmo após relações sexuais o sangramento não é uma reação do corpo que deve ser vista como normal.
  • Cólicas anormais: apesar de cólicas até mesmo as fortes serem comuns durante o período menstrual, quando acontece fora de época não é um sintoma que deve passar batido.
  • Dor e incômodo ao urinar: o incômodo ao urinar também é um sintoma que muitas vezes pode passar batido. No entanto, deve ser analisado para que seja diagnosticado. Afinal, muitas vezes também pode indicar infecções.
  • Corrimento atípico: alguns tipos de corrimento são comuns (como aquele que lembra uma clara de ovo e indica a ovulação, por exemplo). No entanto, quando alguma secreção incomum — com odor forte, por exemplo é notada, um médico ginecologista deve ser consultado. 

Quando a mulher deve realizar um exame para avaliar o colo do útero?

Apesar de existirem algumas exceções, de maneira geral, os exames de prevenção listados neste artigo devem ser feitos a partir dos 21 anos anualmente. Esse check-up será fundamental para identificar lesões pré-cancerosas e, assim, iniciar o tratamento precoce, contornando o desenvolvimento do câncer.

Já fez seus exames de prevenção de check-up anual? Como você leu no artigo, eles são extremamente importantes. Consulte-se com um ginecologista e agende seus exames com a Clínica  Viver.

Exames Ginecológicos: para que servem e quais são?

Os exames ginecológicos devem fazer parte da rotina de check-up de todas as mulheres, após a primeira menstruação, pelo menos uma vez ao ano. Para realizá-los, você deverá se consultar periodicamente com um ginecologista.

Mas como os exames são realizados? Preciso me preparar? Para entender melhor sobre os possíveis procedimentos que serão indicados, continue lendo o artigo.

Veja neste artigo:

Principais exames ginecológicos?

A lista de exames ideais para o seu check-up dependem de uma série de fatores. Genética e idade são os mais importantes entre eles. Sendo assim, cada mulher deve ser submetida a exames específicos para o acompanhamento de sua saúde conforme seu histórico geral de vida.

Entretanto, há alguns exames principais que geralmente são recomendados para a maioria das mulheres que já iniciaram a vida sexual. Confira!

1. Papanicolau

No exame, é feita uma raspagem para coletar o material do colo do útero. Após a coleta, é realizada uma análise desse material, e por meio dela é possível identificar lesões e tumores. 

O Papanicolau é um exame extremamente importante para a prevenção e diagnóstico de doenças e tem como objetivo principal identificar infecções e câncer no colo uterino. Vale ressaltar, no entanto, que o exame de Papanicolau não é realizado em pacientes virgens.

2. Toque vaginal

O exame de toque vaginal acontece da seguinte forma: por meio de dois dedos introduzidos na vagina e uma mão pressionando o abdômen, o médico ginecologista pode examinar o canal vaginal, o colo do útero, as trompas e os ovários. 

Como um exame de rotina, a inspeção deve ser feita anualmente. Isso porque, por meio dele, diversos problemas no aparelho reprodutor feminino podem ser detectados. 

3. Histeroscopia

Também conhecido como endoscopia vaginal, a histeroscopia examina a cavidade uterina por meio de um aparelho que gera as imagens. De maneira geral, trata-se de um exame indolor, mas que pode gerar certo desconforto após o procedimento. 

4. Colposcopia

É um exame realizado com o objetivo de de avaliar o colo do útero, a vulva e a vagina. Normalmente é recomendado em caso de alterações em outros exames, como o Papanicolau

A Colposcopia consiste em usar uma espécie de lupa (colposcópio) para visualizar detalhadamente a região, após a aplicação de substâncias químicas que evidenciam lesões no colo uterino. O exame dura aproximadamente 10 minutos. Para a realizá-lo, a mulher não pode estar menstruada, além de não ter relações sexuais nos dois dias precedentes. 

O exame é indicado, especialmente, para indicação no HPV.

5. Vulvoscopia

Como o próprio nome já sugere, o exame é feito para examinar a vulva e complementa à colposcopia. Por meio dele, é possível avaliar toda a área vaginal, assim como identificar alterações na região que não podem ser vistas a olho nu. Na maioria dos casos, a vulvoscopia é feita para diagnóstico de doenças como a candidíase e câncer vulvar, HPV e suspeita de carcinoma. 

Alguns cuidados são importantes para a realização do exame, como: não estar menstruada e não ter relação sexual a partir das 48 horas que antecedem o exame. 

5. Ultrassonografia pélvica

A ultrassonografia pélvica permite detectar doenças como: endometriose, sangramento vaginal, dor pélvica, gravidez ectópica e infertilidade.

6. Rastreamento infeccioso

O rastreio infeccioso é feito através de exames de sangue ou pela analisa microbiológica da urina. O exame tem o objetivo de identificar doenças infecciosas sexualmente transmissíveis como: HIV, herpes, sifles, clamídia e gonorreia.

Como devo me preparar para o exame ginecológico?

Os exames variam de acordo com as necessidades e momento da vida de cada mulher. Entretanto, há algumas dicas essenciais para a visita ao ginecologista. Confira:

  • Consulte-se fora do período menstrual 

É uma primeira dica mais do que essencial e existem vários motivos para isso. Alguns exames não podem ser feitos durante o período menstrual, isso porque não é possível fazer a coleta de alguns materiais. Já outros exames podem ser mais desconfortáveis durante a menstruação. Então, de maneira geral, para não perder um dia de consulta, é recomendável que a mulher leve em consideração o calendário menstrual.

  • Esvazie a bexiga antes da consulta

Com a bexiga vazia o exame ginecológico se torna mais confortável. É importante também porque o corpo fica mais relaxado e isso ajuda durante o exame.

  • Pense previamente no que falar para o ginecologista

Já teve a sensação de acabar de sair de uma consulta e não ter tido todas as dúvidas respondidas? Ou que esqueceu de falar algo importante para o médico? Então, para evitar que isso aconteça, já chegue na consulta com todos os questionamentos em mente. Afinal, esses detalhes podem fazer muita diferença, certo?

Lista de exames ginecológicos de imagem mais solicitados

Durante uma consulta com um médico ginecologista, é comum que alguns exames sejam feitos no próprio consultório. Outros, no entanto, serão solicitados para a realização em clínicas de diagnóstico por imagem. 

Nesse sentido, dentre os exames mais solicitados pelos médicos, estão: 

Ultrassom transvaginal

O médico avalia a região pélvica da paciente, incluindo o útero, os ovários e as trompas. Sendo assim, é possível identificar alterações importantes em grande parte do aparelho reprodutor feminino. 

Ultrassonografia pélvica

A ultrassonografia realizada em pacientes que não iniciaram a vida sexual é a ultrassonografia pélvica,  para avaliar o útero e ovários, e é feita pelo abdome, com a bexiga cheia. É muito importante, também, na suspeita de puberdade precoce.

Ultrassonografia mamária 

Por meio de um aparelho de ultrassom, são criadas imagens internas das mamas da mulher. Visualizando essas imagens, o médico pode identificar nódulos sólidos ou líquidos (cistos) e avaliar as suas características. A ultrassonografia das mamas pode ser feita em qualquer idade e, geralmente, é recomendada a partir dos 25 anos, ou quando a paciente sente alguma alteração nos seios ou dores na região. 

Densitometria óssea

Principalmente após a menopausa, o exame é extremamente importante para detectar o surgimento de osteoporose. Isso porque, depois do período, é normal que os ossos da mulher fiquem mais porosos, facilitando o desenvolvimento da doença.

Mamografia

Após os 40 anos, sem dúvida, esse é um exame que deve ter total atenção. Os médicos recomendam a realização do exame uma vez ao ano. Durante o exame, são examinadas as mamas, com o objetivo de identificar alguma possível alteração.

Mulher fazendo exame ginecológico de imagem

Exame ginecológico preventivo

O exame preventivo, também conhecido como teste de Papanicolau e que já abordamos no início desse artigo, é um exame ginecológico indicado para mulheres sexualmente ativas cujo objetivo é analisar o colo do útero, avaliando se sinais que indiquem alguma infecção causada pelo HPV, vírus responsável pelo câncer de colo de útero, ou por outros tipos de microrganismos de transmissão sexual.

É portanto indicado para examinar o colo do útero e detectar algum tipo de anormalidade como DSTs, câncer de colo do útero ou HPV. O exame ginecológico preventivo Papanicolau é um exame bastante simples, rápido e que não causa dor. A recomendação é de que seja realizado uma vez por ano, ou de acordo com a orientação do médico ginecologista, por mulheres sexualmente ativas até os 65 anos.

Exames de rotina com ginecologista

Toda mulher precisa fazer anualmente um check-up para garantir a saúde e bom funcionamento de seu corpo.

Essa visita rotineira ao ginecologista e a realização de exames ginecológicos laboratoriais são de fundamental importância na prevenção de problemas e na investigação de possíveis doenças.

São justamente esses exames de rotina que irão auxiliar seu médico ginecologista a encontrar precocemente:

  • Doenças Sexualmente Transmissíveis
  • Alterações nos hormônios
  • Tumores ou cistos

Leia também: Ecocardiograma e eletrocardiograma: conheça as diferenças entre os exames

Exames hormonais ginecológicos

Os exames hormonais em geral são realizados com maior frequência nas mulheres, pois os hormônios são importantes reguladores dos sintomas da TPM, menstruação e menopausa. Sendo assim, é muito mais comum que profissionais da saúde peçam às mulheres regularmente esse tipo de exame de check-up hormonal.

Entre alguns fatores que influenciam na quantidade de hormônios no organismo estão:

  • Horário do dia
  • Idade da mulher
  • Fatores emocionais
  • Ciclo menstrual
  • Estado de saúde no geral
  • Uso de certos medicamentos
  • Gravidez

Os exames ginecológicos laboratoriais de dosagem hormonal, ajudam portanto a diagnosticar doenças e certas condições nas mulheres. Aqui podemos citar aqueles exames ligados ao estado geral de saúde feminina, como a glicose sanguínea e da hemoglobina glicada, e relacionados ao hormônio do pâncreas, a insulina.

É comum também que na fase adulta das mulheres surjam distúrbios da tireoide. Estes tipos de problemas infelizmente muitas vezes podem passar despercebidos em meio a rotina de trabalho agitada do dia a dia. Então a atenção precisa estar redobrada. A grande questão é que essa glândula, essencial para o desenvolvimento das crianças e adolescentes, também merece atenção na fase adulta da mulher.

A avaliação dessas alterações no funcionamento e desregulação da glândula tireoide é feita inicialmente pelo exame de dosagem TSH. Através do exame de sangue é então possível analisar os níveis dos hormônios TSH e T4 livres no organismo.

Quando a glândula não funciona adequadamente, a mulher pode sofrer ganho ou perda excessiva de peso, sensação de fraqueza, aumento de pressão e outros problemas.

Quando diagnosticados o mal funcionamento e desregulação dos hormônios, deve-se realizar o tratamento e a reposição hormonal.

Como é feito o exame ginecológico?

O exame ginecológico pode ser feito por um médico(a), não necessariamente um ginecologista especialista, e engloba o exame geral do corpo da mulher, seus órgãos genitais externos e internos (vagina e útero), avaliando também o conteúdo da cavidade pélvica e abdome.

O preparo para o exame ginecológico deve incluir algumas indicações e preparativos como: 

  • Evitar que seja realizado durante o período menstrual da mulher
  • Evitar ter tido relações sexuais no dia anterior
  • É recomendado que haja sempre uma enfermeira ou técnica durante a realização do exame. 

Antes do exame ginecológico propriamente dito, geralmente é feita uma avaliação geral, onde se observa principalmente pressão arterial e pulso da mulher.

No exame ginecológico, a mulher deve estar nua ou com uma camisola ou avental apropriado com abertura para frente fornecido pelo médico para a realização da avaliação. Também costuma-se utilizar um lençol cobrir as partes do corpo que não necessitam estar despidas.

O exame das mamas normalmente é realizado com a mulher sentada na borda da cama de exame e sem camisa para inspeção e avaliação de possíveis assimetrias, manchas ou algum tipo de alteração nas mamas.

Realiza-se também o exame especular e o toque vaginal (ambos exames da genitália interna, vagina, útero e ovários). O exame da genitália é efeito através da inspeção da vulva (genitália externa), exame especular e toque vaginal. É preciso que o profissional toque nos pequenos lábios e grandes lábios, e também observe se há lesões ou manchas na região. São todos procedimentos bastantes rápidos de serem feitos.

Clínica de exames ginecológicos em Brasília-DF

A Clínica Viver tem os melhores profissionais  e equipamentos para realizar os exames ginecológicos. 

Conheças as nossas unidades: 

Clínica Viver – Unidade Taguatinga 

QS 3 Lotes 3, 5 e 7 | Edifício Pátio Capital

Pistão Sul | 2º andar | Salas 232 e 233

Taguatinga/DF

Clínica Viver – Unidade Brasília – DF

SHLS 716 Sul | Ed. Centro Clínico Sul

Torre I | 3º andar | Salas 320 à 324

CEP: 70390-700

————————————————————-

É extremamente importante que, após a puberdade, todas as mulheres se preocupem em realizar exames de check-up pelo menos uma vez por ano.

E agora você já está preparada para o seu exame ginecológico!


Densitometria óssea: a importância do exame para as mulheres

Após a menopausa, inúmeras mudanças podem acontecer no corpo de uma mulher. Entretanto, algumas delas precisam de uma atenção maior, como é o caso da diminuição de absorção de cálcios e minerais, que pode causar osteoporose. 

Para prevenção e diagnóstico da doença, é utilizada a densitometria óssea, um importante exame que mede a densidade dos ossos da paciente, sendo analisados, geralmente, o fêmur, a coluna e punho. Para entender mais sobre o exame e sobre a sua importância para a saúde da mulher, acompanhe o artigo.

Importância da Densitometria Óssea para as mulheres

Como citado anteriormente, a densitometria óssea é um exame de muita importância para o diagnóstico de osteoporose, podendo identificar, inclusive, o estágio que antecede a osteoporose — a osteopenia. Como se sabe, a osteoporose não tem cura e exigirá do paciente uma série de cuidados ao decorrer da vida. Uma vez identificada uma predisposição para a doença, no entanto, será possível contorná-la a tempo.

E por que a osteoporose atinge mais as mulheres após a menopausa? Porque, após esse período, a produção de estrogênio — hormônio feminino que contribui com a saúde dos ossos — é bastante reduzida. Por esse motivo, então, o exame de densitometria óssea tem uma importância única para a saúde da mulher.

Principais indicações para a realização de densitometria óssea:

  • Pessoas que utilizam corticoide por longo tempo: corresponde a 25% de todos os casos de osteoporose. Isso porque o uso prolongado do medicamento pode causar alterações na saúde óssea.
  • Pessoas de pele muito clara: a vitamina D é essencial para a saúde dos ossos. O abastecimento correto da vitamina pode, inclusive, evitar o surgimento da osteoporose.
  • Portadores de doenças como artrite reumatoide ou hepatite crônica: é necessário que quem tem doenças como essas tenham uma atenção maior com o surgimento da osteoporose. Isso porque, com a presença delas, os ossos ficam naturalmente mais fracos.

Além desses fatores, alguns outros são importantes, como: pessoas com histórico familiar de fratura de quadril em parentes de primeiro grau; pessoas que ingerem pouco cálcio; pessoas miúdas, pequenas e muito magras.

Como prevenir a osteoporose?

A osteoporose é uma doença dada pelo enfraquecimento dos ossos. Quando isso acontece, a possibilidade de fraturas aumenta significamente, além de dores e incômodos em todo o corpo.  Apesar de ser uma doença comum entre as mulheres após a menopausa, tem como ser prevenida por meio do cultivo de bons hábitos desde a infância. Dentre eles estão:

  • Atividades físicas com frequência;
  • Ingestão de alimentos ricos em vitamina D e cálcio;
  • Tomar sol nos horários corretos e sem exageros;
  • Evitar o uso de fumos, bebidas alcoólicas e refrigerantes;
  • Reduzir o consumo de café.

É importante que esses hábitos sejam cultivados, não apenas para a prevenção da osteoporose, para preservar a saúde e melhorar qualidade de vida da paciente. 

Além deles, recomenda-se ainda: incluir o exame de densitometria óssea em seu check-up, principalmente se você  tem algum fator de risco, já passou dos 50 anos, está na menopausa ou realizou cirurgia bariátrica. Dessa maneira, é possível detectar a osteopenia — estágio que antecede a osteoporose —, contornando assim a chegada da doença.

Como é realizado o exame de Densitometria Óssea?

O exame é indolor, seguro e rápido, durando aproximadamente 5 minutos. Além disso, a realização da densitometria óssea é sempre recomendada para mulheres após a menopausa com tendências a desenvolver a doença, e para todas acima dos 65 anos. 

Além disso, a osteoporose é uma doença que geralmente não apresenta sintomas. Por isso, é necessário ter o acompanhamento médico na frequência correta, realizando o exame anualmente. Assim, é possível obter um diagnóstico precoce da doença, o que facilita no tratamento.

O que é osteoporose? Prevenção pela densitometria óssea

Esse cuidado é necessário porque a doença é um dos problemas mais frequentes em mulheres após a menopausa. E com os ossos mais fracos e porosos, fraturas podem ser geradas com uma maior facilidade. O que pode ser ainda mais preocupante dependendo da idade da paciente. 

E não só apenas a possibilidade maior de fraturas aparece após junto com a osteoporose. Alguns dos outros sintomas são:

  • Desenvolvimento de outras doenças, como a pneumonia;
  • Dores fortes nos ossos e articulações;
  • Deformidades.

Continue acompanhando o artigo para saber mais informações sobre a os motivos do exame ser tão importante para a saúde das mulheres!

————————————————————-

Marque o seu exame de densitometria óssea com a Viver, para agendar sua consulta basta clicar neste link para particular e neste link para convênio.

4 exames para detectar o câncer de mama

De acordo com o Inca, o câncer de mama é um dos cânceres mais comuns entre mulheres do Brasil. Tendo esse dado como perspectiva, é importante que as mulheres procurem por acompanhamento médico, realizando o check up anualmente para um diagnóstico precoce.

Dentre os exames que podem ser realizados para detectar o câncer de mama, estão: exame de sangue, mamografia, ultrassonografia mamária, ressonância magnética e autoexame das mamas. Entenda melhor sobre cada um deles a seguir!

Exame de Mamografia

Exame de Mamografia

A mamografia é um exame muito importante para as mulheres, pois é capaz de detectar tumores nas mamas precocemente, além de outras alterações, como calcificações e lesões. 

Geralmente é recomendada após os 40 anos, ou depois dos 35 anos no caso de mulheres e homens que possuam histórico de câncer de mama na família. Além disso, pessoas com sintomas de tumores nas mamas devem realizar o exame o mais breve possível.

Ela é realizada por meio de um aparelho chamado mamógrafo. Com a pessoa posicionada em pé, de frente para o aparelho, duas chapas compressoras examinarão as mamas, vertical e horizontalmente.

Em média, o exame leva de 5 a 10 minutos para ser realizado e pode causar desconforto. Entretanto, os preparos para ele são simples. A recomendação básica é não usar produtos como desodorantes ou cremes nas axilas (pois pode interferir no resultado do exame) e realizar o exame fora do período menstrual (pois as mamas costumam estar mais sensíveis nesse período, o que deixaria o exame mais doloroso).

Mamografia: tire suas dúvidas sobre o exame

Exame de Ultrassonografia mamária

Exame de Ultrassonografia mamária

A ultrassonografia mamária é um exame preventivo, recomendado para o check up de mulheres abaixo de 40 anos. Apesar de não substituir a mamografia, o exame também consegue detectar diversas alterações mamárias, que podem indicar o câncer de mama

É realizada por meio de ondas sonoras de alta frequência, que transformam-se em imagens da estrutura interna da mama. 

Além disso, o exame é indolor e, no máximo, gera um pequeno desconforto.

Como é feito o exame de ultrassom de mama? 

Para realizar o exame, não é preciso um pré-requisito, ou seja, algum sintoma de problema. O ultrassom de mama pode ser um exame de rotina na vida de uma mulher com mais de 40 anos. 

Preparo 

Não há um preparo para realizar o exame, mas existe uma recomendação para as mulheres realizarem o exame de ultrassom após o período menstrual, sendo que nesse período a sensibilidade nos seios aumenta e o exame pode causar um incômodo grande. 

Orientações finais

O tempo de duração do ultrassom da mama pode variar entre 10 a 15 minutos.

Exame de Ressonância magnética

A ressonância magnética é um método de rastreamento indicado, de modo geral, para pacientes com alto risco. Além disso, serve também como exame complementar após a descoberta do câncer de mama, para detectar a possível existência de outros tumores e para dar uma dimensão mais exata da área atingida pelo câncer.

Com duração média de 20 minutos, o exame de imagem é realizado em uma máquina grande que gera imagens de alta definição da parte interna do corpo.

Exame de Autoexame das mamas

Exame de Autoexame das mamas

O autoexame das mamas é um dos exames mais simples para ser realizado, mas também muito eficaz. Por isso é importante que todas as mulheres, após a puberdade, realizem o autoexame da mama pelo menos uma vez por mês.

A grande vantagem do autoexame da mama é o fato de que a mulher pode realizá-lo sozinha, sem usar aparelho algum. Assim, é mais fácil fazer um acompanhamento mais frequente e observar possíveis mudanças na estrutura das mamas.

Existem três formas de realizá-lo:

  1. Em frente ao espelho: é a forma mais prática de observar mudanças visuais, como alterações nos mamilos ou no formato das mamas;
  2. Deitada: com os braços por trás da cabeça, o ideal é que a mulher apalpe as mamas em movimentos circulares e, depois, lineares em direção aos mamilos. O objetivo é tentar observar algum nódulo;
  3. Em pé: no autoexame em pé, o objetivo é também encontrar alguma alteração como a aparição de nódulos. Assim como no anterior, é importante que a mulher apalpe os seios em movimentos circulares e lineares. Além disso, é necessário pressionar os mamilos e observar o possível surgimento de alguma secreção.

Ao realizar o autoexame, saiba que as secreções mais importantes pelo mamilo são as do tipo transparente, como água, ou sanguinolentas, que saem espontaneamente,  sem apertar o bico do seio. É necessário destacar também que, apesar de muito importante, o autoexame da mama não substitui os exames médicos. Por isso, atente-se ao check up anual. 

Caso você observe qualquer tipo de alteração no autoexame, procure o médico mastologista de sua confiança.

Exame de Sangue

O exame de sangue pode diagnosticar o câncer de mama através da identificação na concentração de proteínas  como CA 125, CA 19,9, CEA, MCA, AFP, CA 27.29 e ou CA 15.3 no sangue. Normalmente é o marcador mais solicitado pelo médico. 

———————————————————–

Para agendar um exame de imagem conosco, clique aqui e agende agora mesmo!

cta clinica viver agende seu exame
Agende seus exames na Clínica Viver de Imagens Médicas!

Ultrassonografia transvaginal: saiba como funciona o exame

A Ultrassonografia transvaginal é um exame de diagnóstico comumente solicitado pelos ginecologistas, uma vez que é indolor e gera resultados preciosos sobre a região uterina da mulher. 

Então, se você é mulher e tem por hábito cuidar da sua saúde preventivamente, certamente irá realizar o procedimento várias vezes ao longo da vida. Nesse sentido, acompanhe o artigo e tire suas dúvidas sobre a ultrassonografia transvaginal

Como a Ultrassonografia transvaginal funciona?

Com o auxílio de uma sonda introduzida no canal vaginal, imagens são geradas por meio de ondas sonoras emitidas dentro do corpo da mulher. 

Toda a imagem gerada pode ser vista pelo ginecologista imediatamente em um monitor conectado ao aparelho. 

O que a Ultrassonografia transvaginal avalia?

Ele avalia, basicamente, a saúde do útero e ovários da mulher. Por meio dele podem ser detectados miomas uterinos e cistos nos ovários, sendo possível caracterizá-los como benignos ou malignos. Este exame mostra ainda a espessura do endométrio, que é a membrana que reveste o útero internamente, e cujo aspecto é muito importante na menopausa. Além disso, podem ainda ser avaliadas infecções, gravidez tubária, monitorização da ovulação e tumores.

Leia também: 

Cisto no ovário: o que é? É perigoso?

De maneira geral, as doenças na região podem ser diagnosticadas rapidamente por meio do exame, até mesmo em estágios iniciais. Ou seja, é de extrema importância a realização regular da ultrassonografia transvaginal.

Como a Ultrassonografia transvaginal é feito?

Após esvaziar a bexiga, a paciente deita-se na maca com a bata entregue pelo ginecologista. Com as pernas entreabertas, a sonda com preservativo e lubrificante é inserida na paciente. A partir da inserção, o médico poderá visualizar de maneira detalhada o colo uterino, o útero e os ovários. 

Como o exame é digital, é possível imprimir ou armazenar o resultado, podendo ser utilizado futuramente em outras possíveis avaliações.

O exame dói?

Durante o procedimento, não é comum que as mulheres sintam dores. No pior dos cenários, o exame poderá causar um pequeno desconforto, devido à sonda introduzida no canal vaginal.

Indicações do exame

Após o início da vida sexual ativa, é recomendado que toda mulher faça o transvaginal pelo menos uma vez ao ano. Isso porque o exame é capaz de diagnosticar doenças precocemente, o que pode resultar em uma probabilidade maior de cura. Além disso, o médico pode indicar o transvaginal em casos de suspeita de alguma alteração na saúde do útero, mesmo fora do período de realização de check up.

Para as mulheres grávidas o exame é recomendado durante o pré-natal. Além de ser seguro para a gestante e para o bebê, o exame auxilia no acompanhamento da saúde gestacional. Com o transvaginal é possível visualizar o desenvolvimento do feto, assim como acompanhar a saúde da placenta. Por meio do exame é possível saber, inclusive, o tempo de gravidez.

Contraindicações do exame

O exame é contraindicado para mulheres que ainda não iniciaram a vida sexual. Nesse caso, durante a visita ao ginecologista serão feitos apenas exames externos.

Importância do transvaginal para a saúde da mulher

Assim como outros exames que devem ser feitos durante o check up anual, o ultrassom transvaginal é extremamente importante para acompanhar a saúde da mulher de perto.

Verificar a saúde dos órgãos reprodutores femininos é importante para a saúde de todas as mulheres. Como o exame é capaz de fazer o relatório de imagem detalhadamente, alterações graves, como tumores, podem ser identificadas facilmente. Além disso, alterações corporais mais simples, como a origem de um corrimento, também podem ser identificadas por meio do exame. 

Para agendar a sua ultrassom transvaginal, basta clicar aqui!

Check-up feminino para mulheres de 30 anos: Exames essenciais

Se você é mulher e possui entre 30 e 39 anos, este artigo é para você. Conheça, agora, os principais exames que podem ser incluídos em seu check up anual.

Lembre-se: o check up representa a melhor forma de prevenção, especialmente para doenças assintomáticas (que não apresentam sintomas). Para realizar os exames citados aqui, consulte seu/sua ginecologista para seguir com a avaliação geral da sua saúde. 

Saiba como agendar seus exames clicando aqui!

Exames de sangue

Os exames de sangue são necessários para detectar diversas alterações no corpo. Os exames mais pedidos, geralmente, são: hemograma, glicemia de jejum, colesterol e triglicérides, hormônios tireoideanos, exames de função renal e hepática. 

Eles podem detectar anemias, infecções, reações do corpo a medicamentos e muito mais. Além disso, muitas doenças graves podem ser identificadas apenas na análise do material.

Exames de fezes e urina

Comumente pedidos, os exames de fezes e urina servem para detectar diversos desequilíbrios no organismo, desde infecções simples, até mesmo tumores. 

Para ambos, existe uma gama de variações. Cada uma delas, com um objetivo diferente. Entretanto, na maioria das vezes, o material de apenas uma coleta separada em recipientes diferentes pode ser suficiente para os diferentes exames. 

Papanicolau

O exame de Papanicolau deve fazer parte do check up desde os 25. Ele é feito por meio de uma raspagem do material do colo uterino, que coleta o material. É um procedimento rápido, indolor e causa, no máximo, um desconforto durante a raspagem. Ele detecta doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), a presença de infecções e o mais importante: o vírus HPV, uma das principais causas do câncer de colo de útero.

Apesar de simples, o exame traz resultados valiosos. O papanicolau pode detectar a presença de lesões que podem desenvolver o câncer no colo do útero* e é uma das estratégias utilizadas pelos médicos para o diagnóstico precoce da doença. 

*De acordo com o INCA, o câncer do colo do útero é o quarto tipo de câncer mais comum entre as mulheres e é responsável por 265 mil óbitos por ano ao redor do mundo.

Colposcopia

O exame geralmente é recomendado em caso de alterações no Papanicolau. Ele investiga doenças na área da vagina, da vulva e do colo uterino. 

Lesões que muitas vezes não podem ser vistas a olho nu são identificadas por meio do exame, que funciona como uma lente de aumento.

Ultrassonografia das mamas

A ultrassonografia mamária é um exame de imagem indicado para mulheres com menos de 40 anos. O exame preventivo tem como objetivo detectar alterações nas mamas.

Por meio de ondas sonoras emitidas por um aparelho, as imagens são detectadas e posteriormente projetadas, sendo possível identificar lesões e avaliá-las. 

Ultrassonografia transvaginal

O ultrassom transvaginal é um exame de imagem comumente solicitado pelos ginecologistas, por ser indolor e gerar resultados rapidamente, sem emitir radiação.

Para a realização do exame, uma sonda é inserida no canal vaginal. Por meio das ondas sonoras emitidas pelo aparelho, são geradas imagens do útero, colo uterino, ovários e trompas. O exame é muito importante para identificar alterações no sistema reprodutor feminino.

Radiografia de tórax

A radiografia de tórax utiliza taxas pequenas de radiação e é importante para detectar doenças do sistema cardiorrespiratório. Nesse caso, o exame tem resultados mais gerais, pois abrange toda a área do tórax, possibilitando uma fotografia interna do corpo humano. Por meio dele, é possível visualizar o contorno do coração, os pulmões, os ossos da caixa torácica, o diafragma, dentre outras áreas do corpo. 

Os exames podem variar de acordo com as necessidades da paciente. Consulte seu médico para mais informações.

Qual médico é preciso para fazer um check-up feminino? 

Os exames para fazer um check-up feminino, normalmente são solicitados por ginecologista. Porém, outros especialistas como Clínico Geral também pedem alguns exames de rotina.

Onde realizar um bom check-up feminino em Brasília? 

Aqui, na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, todos os exames do check-up feminino são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

 

Mamografia: tire suas dúvidas sobre o exame

De acordo com o Inca, cerca de 60 mil novos casos de câncer de mama foram apontados apenas para 2019. Felizmente a mamografia é capaz de detectar alterações na mama precocemente, o que pode aumentar consideravelmente a chance de cura de tumores malignos. Por isso a mamografia é um exame tão importante e frequentemente solicitado pelos médicos. 

Mas afinal, quando a mamografia é indicada? Como devo me preparar para o exame? Ele dói? As dúvidas são frequentes e por isso nos preocupamos em respondê-las. Continue lendo o artigo e confira!

  • Como a mamografia é realizada?

A mamografia é realizada por meio de um aparelho chamado mamógrafo, capaz de detectar calcificações, tumores, lesões e outros tipos de alterações mamárias. Em média, o exame leva cerca de 5 a 10 minutos para ser finalizado.

Ao iniciar o exame, o paciente deve estar posicionado de pé na frente do aparelho. Logo após, a compressão das mamas será iniciada, por meio de chapas idealizadas especialmente para o exame. 

  • Para quem a mamografia é indicada?

Geralmente, a mamografia é indicada para todas as mulheres acima dos 40 anos. No caso, o exame deve ser realizado pelo menos uma vez por ano como exame de rotina. Em caso de alterações mamárias perceptíveis, ou sintomas de câncer de mama, é recomendado que a paciente busque ajuda médica com uma frequência maior.

Além disso, mulheres acima dos 70 anos devem conversar com o médico de sua confiança para consultar a periodicidade indicada para seu o caso. Muitas vezes pode ser solicitado mais de um exame anual.

Já para mulheres com histórico de câncer de mama na família — principalmente na mãe ou na avó —, a mamografia deverá ser realizada a partir dos 35 anos. 

Saiba mais:

Mamografia ou ecografia mamária? Qual o melhor exame para mim?

Homens devem fazer mamografia?

Sim! Apesar de ser um caso menos frequente, o câncer de mama também pode atingir homens e, por isso, a mamografia também deve ser realizada por eles.

Assim como no caso das mulheres, os homens com histórico na família também devem dar uma atenção especial ao assunto, realizando a mamografia com a frequência recomendada pelo seu médico, principalmente em casos de alterações mamárias visíveis. 

Como as mamas masculinas geralmente são menores e menos densas, o exame aponta resultados mais pontuais.

  • A mamografia dói?

De maneira geral, o incômodo durante a mamografia convencional é uma reclamação frequente. Apesar disso, a intensidade da dor vai depender da tolerância do paciente. 

Existe, ainda, a possibilidade de realizar o exame na versão digital que, além de doer menos, leva um tempo menor para ser realizado.

Saiba mais:

7 dicas para uma mamografia sem dor

  • Quais as diferenças entre a mamografia convencional e a digital?

A mamografia digital é uma evolução da mamografia convencional, oferecendo resultados mais precisos e com menos desconforto para as pacientes. É mais indicada, especialmente, para mulheres com as mamas maiores ou mais densas, trazendo resultados mais acentuados nesses casos. 

As principais vantagens da mamografia digital são: imagens mais nítidas, armazenamento eletrônico do resultado e menor grau de desconforto durante a realização do exame. 

Já no caso da mamografia convencional, ela também apresenta resultados importantes, principalmente no caso de mulheres que não possuem as mamas densas ou grandes. Entretanto, é mais dolorosa e pode exigir exames de complementares, além de deixar a paciente exposto à radiação por mais tempo.

  • Como me preparar para a mamografia?

  1. Não use desodorantes ou qualquer outro produto na região, pois eles podem causar alteração no resultado final do exame. Isso pode gerar a necessidade de realizar a mamografia novamente.
  2. Realize o exame fora do período menstrual. De maneira geral, as mamas ficam mais sensíveis durante a menstruação e a TPM, isso pode fazer com que o exame fique mais dolorido e desconfortável.
  3. Leve os resultados de outras mamografias feitas anteriormente. A comparação entre os exames pode ajudar o médico na detecção de alterações.

—————————————————————

Espero que as suas dúvidas tenham sido respondidas. Conheça a Clínica Viver e agende seu exame.

Para Que Serve a Densitometria de Corpo Inteiro?

O exame de densitometria corpo inteiro é considerado o melhor método para análise da composição corporal, pois avalia, de forma rápida e precisa:

  • a massa magra ou muscular,
  • a massa gordurosa,
  • e o tecido visceral adiposo, que é a gordura localizada entre as vísceras.

É um exame indolor, realizado com o paciente deitado em uma mesa, completamente aberta, que se move enquanto o aparelho realiza as medições.

É importante enfatizar que as doses de radiação são baixíssimas, equivalentes a 2h de exposição solar.

Este exame é importante no acompanhamento de pacientes com sobrepeso ou obesos, diabéticos, pessoas que realizam exercícios físicos intensos, portadores de distúrbios alimentares como anorexia e bulimia, e no caso de doenças crônicas que comprometam a massa muscular.

O Que Mostra a Densitometria Corpo Inteiro?

A Densitometria de corpo inteiro demonstra de forma clara a distribuição da gordura corporal, ou seja se há predomínio da gordura androide ou ginoide.

A gordura androide se distribui ao redor do abdome, em forma de maçã, e está relacionada ao maior risco de diabetes tipo 2, aumento do colesterol triglicérides, hipertensão arterial, doenças coronarianas e tromboembólicas.

A gordura ginoide ou em forma de pera, que se concentra nas nádegas, coxas e quadris e se relaciona a um menor risco de complicações metabólicas, associando se mais a problemas circulatórios, como varizes e também a sobrecarga dos joelhos.

densitometria corpo inteiro

A medida da massa muscular também é de extrema importância no acompanhamento de atletas, e na identificação da sarcopenia, que é a redução da massa muscular, levando à fraqueza muscular e incapacidade física, que pode ocorrer em pessoas idosas e doenças debilitantes.

O aumento do tecido adiposo visceral, a gordura entre as vísceras, que é um tipo de gordura androide, está intimamente ligada ao risco cardiovascular e síndrome metabólica.

Prefere ver esse assunto em vídeo?

A Clínica Viver

Nós, da Clínica Viver de Brasília, consideramos que, acima de tudo, a informação é sua melhor companheira na busca por uma vida saudável.

Estamos sempre à disposição para responder suas dúvidas, mesmo que você não esteja em Brasília. E, se você está em Brasília, estamos sua disposição. Será um prazer cuidar da sua saúde.

Oferecemos, da mesma forma, vídeos com informações importantes em nosso canal de saúde, no Youtube.

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, tem os mais modernos aparelhos de ultrassonografia, mamografia digital e densitometria corpo inteiro.

Realizamos, da mesma forma, punções de tireoide e mama, além de biópsias.

Além disso, temos profissionais experientes e preparados, a fim de cuidar de seus exames e da sua saúde. Oferecemos consultas nas especialidades de:

  • Endocrinologia,
  • Ginecologia,
  • Obstetrícia

Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Aqui todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, faça seu agendamento online e venha cuidar da sua saúde conosco!

O que é Ecodoppler de Tireoide?

Ecodoppler de Tireoide é o exame que permite acompanhar, com o maior e melhor nível de informação, os problemas da tireoide.

É sabido que cerca de 50% da população com mais de 40 anos vai apresentar nódulos na tireoide. Entretanto, apenas 5% destes nódulos serão malignos e, a grande maioria destes, tem crescimento lento e ótimo prognóstico de cura.

Autoexame e Identificação de Nódulos

O autoexame pode mostrar que nódulos despertam suspeita de malignidade, por eles apresentarem características destacadas, a saber:

  • São palpáveis,
  • São mais duros,
  • Têm crescimento rápido,
  • Aparecem associados a gânglios no pescoço e
  • Causam rouquidão.

Assim, caso essas características se apresentem, é importante procurar de imediato um médico, que deve solicitar o Ecodoppler de Tireoide.

Na ecografia, as imagens também carregam características diferenciadas, que podem categorizar os nódulos como suspeitos. Estes detalhes das imagens são:

  • Aspecto mais escuros, chamados de hipoecoicos,
  • Anatomia irregular, pois, normalmente, são mais altos que largos,
  • A presença de microcalcificações.

A Análise Médica do Ecodoppler de Tireoide

O médico analisa, então, o resultado do ecodoppler da tireoide e as características ecográficas dos nódulos. Estas características vão indicar se aqueles nódulos devem ser submetidos à punção, ou seja, retirada de material do seu interior, com uma agulha fina, para análise mais aprofundada.

O exame com doppler é uma possibilidade que permite o estudo das características do fluxo sanguíneo em uma região. Acima de tudo, a vascularização indica quão alimentado por sangue é o problema.

No caso dos nódulos da tireoide, o médico os classificará, quanto à vascularização, de acordo com a Classificação de Chammas, em:

ecodoppler de tireoide
  • Padrão I de Chammas – Nódulos sem vascularização.
  • Padrão II de Chammas – Nódulos com vascularização apenas periférica.
  • Padrão III A de Chammas – Nódulos com vascularização periférica maior que a central.
  • Padrão III B de Chammas – Nódulos com a vascularização periférica e central equivalentes.
  • Padrão IV de Chammas – Nódulos com a vascularização central maior que a periférica.
  • Padrão V de Chammas – Nódulos com vascularização apenas central.

Os nódulos que apresentam padrão IV e V de Chammas têm maior grau de suspeição.

Exames Complementares e Outras Condições Analisadas

Além de ser um importante fator para indicar a necessidade de se fazer punção de um nódulo (Punção Aspirativa de Tireoide por Agulha Fina – PAAF), o ecodoppler de tireoide também é utilizado no estudo da Tireoidite de Hashimoto.

Preparamos um conteúdo específico sobre a Tireoidite de Hashimoto, clique para saber mais.

Esta é uma doença autoimune, em que a quantidade de sangue fica aumentada na glândula, assim como na Doença de Graves, onde existe uma grande produção de hormônios pela tireoide, assim como aumento na velocidade do fluxo de sangue.

Prefere ver este conteúdo sobre Ecodoppler de Tireoide em vídeo?

Resumo

Ficamos felizes de seu interesse em saber mais sobre o Ecodoppler de Tireoide. Fique com as principais informações:

  1. O autoexame é importante ação a fim de se verificar a existência do nódulo. Ele pode explicitar características que indiquem a necessidade de pesquisa aprofundada por meio de exames de imagem.
  2. Ecodoppler de Tireoide é o exame que confirma e caracteriza os problemas da tireoide.
  3. A ecografia com doppler (ecodoppler) analisa, também, o fluxo sanguíneo na região. Um fluxo aumentado ou mais veloz pode denotar maior suspeição.
  4. Os padrões da Classificação de Chammas variam de acordo com a vascularização da região.
  5. Verificada a possibilidade de o nódulo ser maligno, uma punção de tireoide confirma ou não essa condição.
  6. Outras condições podem ser identificadas por meio do Ecodoppler de Tireoide, como a Doença de Graves e a Tireoidite de Hashimoto.

Comente, pergunte e, acima de tudo, participe das nossas discussões a fim de aprimorarmos nossas informações.

Aguardamos e agradecemos sua participação.

A Clínica Viver de Imagens Médicas de Brasília

Nós, da Clínica Viver de Brasília, consideramos que, acima de tudo, a informação é sua melhor companheira na busca por uma vida saudável.

Estamos sempre à disposição para responder suas dúvidas, ainda que você não esteja em Brasília.

Além disso, oferecemos vídeos com informações importantes em nosso canal de saúde, no Youtube.

Se você está em Brasília, certamente estamos à sua disposição. Será um prazer cuidar da sua saúde.

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, tem os mais modernos aparelhos de ultrassonografia, mamografia digital e densitometria óssea. Igualmente, realizamos punções de tireoide e mama, além de biópsias.

Além disso, temos profissionais experientes e preparados para consultas nas especialidades de Endocrinologia, Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia, a fim de cuidar de seus exames e da sua saúde.

Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Aqui todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, faça seu agendamento online e venha cuidar da sua saúde conosco!

Ecodoppler de Carótidas na Prevenção do AVC

Para entendermos como o Ecodoppler de Carótidas é importante na Prevenção do AVC, primeiramente precisamos compreender como funciona o sistema de irrigação sanguínea do cérebro, e como ocorrem os problemas de estreitamento e entupimento das artérias.

O Sistema de Irrigação Cerebral

As carótidas cumprem um complexo trabalho, a fim de manterem o cérebro devidamente irrigado, com sangue rico em oxigênio, proveniente do coração.

Esse sangue vai do coração à cabeça pelas artérias carótidas e vertebrais, localizadas em ambos os lados do pescoço.

As carótidas internas irrigam a maior parte do cérebro, na sua porção anterior, as vertebrais na porção posterior, e as carótidas externas irrigam a face.

Esse sistema tem como risco, dentre outros, a aterosclerose, que é uma doença degenerativa das artérias, identificada quando ocorre depósito de placas de gordura, cálcio e células velhas nas paredes das artérias.

Este acúmulo pode causar o estreitamento da artéria (estenose), o que diminui a passagem de sangue para o cérebro. Além disso, pode se fragmentar, formando êmbolos (daí o termo embolia), que podem obstruir completamente uma artéria no cérebro, causando o AVC, acidente vascular cerebral, popularmente conhecido como “derrame”.

Veja como é feito e para que serve o exame Ecodoppler de Aorta e Ilíacas!

O Processo e os Fatores de Risco do AVC

A aterosclerose é uma doença silenciosa, isto é, não costuma apresentar sintomas, até que estabeleça uma obstrução grave.

Geralmente, a primeira manifestação dessa obstrução é o AIT (ataque isquêmico transitório), em que a circulação na artéria é restabelecida em minutos ou horas, fazendo com que eventuais sintomas apresentados pelo paciente desapareçam.

É uma situação mais grave do que parece, pois, normalmente, não se trata de um problema esporádico, já que a grande maioria dos pacientes que tiveram um AIT também desenvolverão um AVC.

A diferença entre eles, é que no AIT não ocorre a morte do tecido cerebral afetado, o que ocorre no AVC (acidente vascular cerebral),

Os sintomas dos 2 problemas são os mesmos e não é necessário que todos ocorram para estar configurado um problema:

  • Sensação de anestesiamento ou perda súbita de movimentos em um lado do corpo,
  • Dormências na face ou membros,
  • Tonteiras ou vertigens,
  • Perda parcial ou total da visão unilateral,
  • Perda da audição,
  • Dificuldades para falar ou engolir,
  • Forte dor de cabeça.

Alguns pacientes podem se recuperar parcial ou totalmente de um AVC, e outros ficarão com sequelas, moderadas ou graves.

Os principais fatores de risco para o AVC são:

  • Hipertensão arterial,
  • Diabetes,
  • Idade acima de 50 anos,
  • Tabagismo,
  • Aumento do colesterol,
  • Sedentarismo,
  • Obesidade e
  • Apneia do sono.

Exames e Diagnóstico de Doença Carotídea

O ecodoppler de carótidas e vertebrais é o exame inicial para o diagnóstico de doença carotídea. Você pode conhecer esse exames por outros nomes, como:

  • Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais
  • Ultrassonografia de Carótidas e Vertebrais com Doppler
  • US de Carótidas e Vertebrais com Doppler
  • Ecografia de Carótidas e Vertebrais com Doppler
  • Doppler de Carótidas e Vertebrais

Tratamento e Prevenção do AVC

No exame, avalia-se a presença de placas de gordura, suas características, dimensões, velocidade do fluxo sanguíneo e, principalmente, a porcentagem de obstrução do fluxo, visto que este é fator determinante para se definir se o tratamento será clínico ou cirúrgico.

Geralmente, as cirurgias estão indicadas quando a obstrução é maior que 70%.

No caso de obstruções moderadas, indicam-se, acima de tudo, mudanças no estilo de vida, como:

  • Perder peso,
  • Parar de fumar,
  • Alimentar-se de forma saudável,
  • Usar anti-hipertensivos e estatinas,
  • Fazer uso de terapia antitromboembólica com aspirinas.

O ecodoppler de carótidas e vertebrais também é utilizado para medir a espessura médio-intimal da parede da artéria carótida comum, já que estudos demonstram que uma espessura maior que 1 mm estaria relacionada a um maior risco de doença coronariana.

O ecodoppler de carótidas é um exame indolor, realizado com o paciente deitado, no qual o médico estuda os vasos sanguíneos do pescoço do paciente com um aparelho específico.

Assim, o Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais é de extrema importância na prevenção do AVC e de doenças das coronárias, já que a presença, mesmo que discretas, de alterações nas paredes das artérias carótidas, que não causam sintomas, porém já indicam o início de tratamento.

Veja a página completa do exame Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais, visto que ela contém todas as informações sobre este exame.

Resumo

Ficamos felizes de seu interesse em saber mais sobre Ecodoppler de Carótidas e a Prevenção do AVC. Por isso, fique com as principais informações:

1. As artérias carótidas e vertebrais irrigam o cérebro e a face com sangue rico em oxigênio.
2. O estreitamento das artérias diminui a passagem de sangue e configura risco de AVC.
3. Este problema não costuma apresentar sintomas antes de a obstrução se tornar grave.
4. O Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais é exame importante para a prevenção do AVC em pessoas com mais de 50 anos, e/ou nas que tenham hábitos ou condições de risco, como fumo, obesidade e sedentarismo, entre outros.
5. Identificada a obstrução arterial, dependendo de sua seriedade, será indicado tratamento clínico ou cirúrgico.

Vídeo sobre Ecodoppler de Carótidas e Prevenção do AVC

Veja o vídeo que preparamos sobre Ecodoppler de Carótidas e Prevenção do AVC

 

A Clínica Viver

Nós, da Clínica Viver de Brasília, consideramos que, acima de tudo, a informação é sua melhor companheira na busca por uma vida saudável. Estamos sempre à disposição para responder suas dúvidas, ainda que você não esteja em Brasília.

Oferecemos, igualmente, vídeos com informações importantes em nosso canal de saúde, no Youtube.

Se você está em Brasília, estamos sua disposição. Será um prazer cuidar da sua saúde.

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, tem os mais modernos aparelhos de ultrassonografia, mamografia digital e densitometria óssea. Igualmente, realizamos punções de tireoide e mama, além de biópsias.

Passeie por dentro da Clínica Viver, navegando por fotos 360º.

Além disso, temos profissionais experientes e preparados para consultas nas especialidades de Endocrinologia, Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia, a fim de cuidar de seus exames e da sua saúde.

Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Aqui todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, faça seu agendamento online e venha cuidar da sua saúde conosco!