Quais fatores determinam sua densidade óssea?

Seu nível de densidade óssea é o que determina a solidez e resistência do seu esqueleto, de acordo com a quantidade de certos minerais. Ou seja, serve para indicar qual é o estado de saúde dos seus ossos

Fazer essa avaliação – especialmente na terceira idade – é muito importante para diagnosticar doenças como a osteopenia e a osteoporose, assim como para avaliar o risco de fraturas, caso a densidade dos seus ossos esteja baixa.

Geralmente, as mulheres sofrem mais com a fragilização da estrutura óssea, devido à perda de cálcio no organismo, que ocorre por conta das mudanças hormonais e da menopausa. 

Neste artigo você vai conhecer quais são os principais fatores que determinam seu nível de densidade óssea, para que você aprenda a cuidar melhor dessa estrutura fundamental para sua saúde e qualidade de vida!

Principais fatores que determinam a densidade óssea?

São vários os fatores que determinam sua densidade óssea, sendo a genética um deles. Mas, além desse aspecto, há outros, como:

  • Atividade física regular: Pessoas que praticam atividades físicas com regularidade – especialmente a musculação e o pilates – tendem a ter uma melhor estrutura óssea do que os sedentários. 
  • Alimentação: O consumo adequado de certos alimentos e nutrientes fazem toda diferença na saúde dos ossos. Invista em fontes ricas em cálcio, vitamina K, proteínas e fósforo.
  • Índice de massa corporal: Seu nível de massa muscular é um fator importante para sua saúde óssea. Mais um motivo para investir em atividades de força – como musculação ou pilates – durante toda a vida.
  • Nível de vitamina D e hormônios sexuais: A vitamina D e alguns hormônios sexuais exercem papel determinante para a saúde dos seus ossos. No caso das mulheres, as mudanças hormonais da menopausa estão entre as principais razões da osteoporose. 
  • Idade: À medida que envelhecemos, nossa capacidade de absorver e reter certas vitaminas e minerais diminui. Com isso, a densidade dos ossos diminui. Nas mulheres, esse fenômeno se acentua, em geral, a partir dos 45 anos, nos homens aos 65.
  • Tabagismo: Os males do cigarro influenciam nossa saúde como um todo. Suas substâncias tóxicas prejudicam nossa capacidade de retenção de minerais, como o cálcio, fundamental para a densidade óssea.
  • Ingestão de álcool: O consumo excessivo de álcool contribui para a eliminação, pela urina, de parte do cálcio e outros minerais importantes.

Conheça 3 importantes doenças que podem afetar sua estrutura óssea e aprenda a se prevenir para ter saúde por toda a vida:

3 doenças dos ossos: sintomas, diagnóstico e prevenção!

Por que é tão importante checar densidade óssea?

Com a passagem do tempo, torna-se extremamente importante avaliar a densidade dos seus ossos, para identificar possíveis perdas de massa óssea ainda em seus estágios iniciais.

Nesse momento – chamado de osteopenia – a redução na densidade óssea é mais discreta e pode ser revertida com medidas simples, como exercícios físicos, mudanças alimentares e uso de suplementos.

Já quando esse quadro evolui e se torna mais grave – osteoporose – não é mais possível se reverter, aumentando muito o risco de acidentes e fraturas, prejudicando a qualidade de vida. Essa condição é determinada por perdas de massa óssea superiores a 30%.

Como medir a densidade óssea?

A densitometria óssea é um exame de imagem feito por um aparelho que usa a radiação para avaliar a densidade dos ossos do paciente. 

O procedimento dura, em média, entre 10 a 15 minutos, e não oferece nenhum risco, pois a radiação usada é mínima. 

Também não é necessário nenhum preparo especial, sendo uma das poucas orientações que o paciente remova objetos metálicos e acessórios no momento do exame. 

A recomendação é que mulheres a partir dos sintomas do climatério realizem o exame pelo menos uma vez ao ano, incluindo o procedimento no seu check-up anual

Já os homens precisam incluir a avaliação em sua rotina médica a partir dos 65 anos, ou antes, caso possuam histórico de fraturas ou mesmo baixos índices de testosterona.

Já as pessoas que possuem histórico de doenças renais, reumáticas ou gastrointestinais também precisam incluir o exame em seu check-up anual, pois fazem parte do grupo de risco. 

Conheça o exame de densitometria óssea realizado na Clínica Viver e aproveite para fazer seu agendamento online agora mesmo, pelo celular, computador ou tablet.

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Quais são os possíveis resultados do exame de densitometria óssea

Para a medição da densidade óssea pelo exame de densitometria, são utilizados dois índices diferentes: o T-Score e o Z-Score. 

T-Score

O T-Score é utilizado principalmente para avaliar pacientes que estejam no grupo de risco para o desenvolvimento de osteoporose, como mulheres na menopausa. Nesse índice, é feita uma comparação entre a massa óssea da pessoa que está sendo avaliada com a de indivíduos mais jovens.

Os possíveis resultados são densidade normal, osteopenia (fase inicial) ou de osteoporose (fase avançada).

Z-Score

Já o Z-Score é utilizado para medir a densidade óssea em mulheres na pré-menopausa e homens com menos de 50 anos de idade. Nesse índice, é feita a comparação entre indivíduos da mesma idade e sexo.

Os resultados podem ser considerados normais ou abaixo da média para a idade.

Conheça as indicações mais atuais da medicina para realização do exame de densitometria óssea e descubra se você deveria fazer:

Mais recentes indicações da densitometria óssea: quem deve realizar? 

Onde avaliar minha densidade óssea em Brasília?

Neste artigo você conheceu os principais fatores que determinam sua densidade óssea e como funciona o principal exame para fazer essa avaliação tão importante.

Já tem um pedido de densitometria óssea e não sabe ainda onde fazê-la? A Clínica Viver é referência em Brasília em diagnósticos por imagem. Investimos constantemente em oferecer equipamentos de ponta em um ambiente confortável e acolhedor para nossos pacientes.

Se você está em Brasília e tem exames solicitados, agende online agora mesmo e venha cuidar da saúde dos seus ossos conosco!

Quais são os tipos de exame de densitometria óssea?

O mais moderno exame de imagem para avaliação da saúde dos ossos é a densitometria. Esse exame é capaz de revelar, com grande precisão, a presença ou não de quadros iniciais (osteopenia) ou avançados (osteoporose) de perda óssea.

Dados do IBGE revelam que, apenas no Brasil, cerca de 18 milhões de pessoas apresentam osteoporose. Quadro que leva a um aumento significativo do risco de fraturas e acidentes, limitando bastante a qualidade de vida.

A densitometria óssea é um exame com baixa radiação, rápido, indolor, não invasivo e praticamente sem contraindicações. Os diferentes tipos de exame de densitometria óssea garantem variadas formas de avaliação, para trazer um diagnóstico específico e preciso.

Acompanhe o artigo para descobrir mais sobre o procedimento, o preparo necessário e as diferenças entre os tipos de exame de densitometria óssea. 

Quais são os tipos de exame de densitometria óssea?

A principal distinção entre os exames é a área de análise contemplada, já que o procedimento é basicamente o mesmo: o equipamento de densitometria percorrerá a região específica ou o corpo inteiro do paciente, analisando a densidade óssea.

No caso particular da densitometria de corpo inteiro, é possível também utilizá-la para análise de toda a composição corporal (músculos, gordura e ossos).

O exame é realizado por meio da emissão dos raios DXA (Dual-Energy X-Ray Absorptiometry), que apresentam baixíssimo grau de radiação. Exatamente por isso, o procedimento não costuma ter contraindicações.

A formação de imagens é praticamente instantânea, sendo transferidas para um computador, digitalizadas e anexadas ao laudo que será entregue ao paciente logo em seguida. O procedimento leva em torno de 15 a 30 minutos.  

Existem três tipos de exame de densitometria óssea. Veja: 

1. Um segmento

Nessa variação da densitometria óssea, é analisada apenas uma área do corpo, como o fêmur, por exemplo. 

Essa modalidade de exame pode ser utilizada para investigar a ocorrência de fraturas pontuais e específicas, que podem indicar um possível quadro de osteoporose.

2. Dois segmentos

É a modalidade mais comum para a análise de quadros de osteoporose e costuma se concentrar na coluna lombar e no fêmur. Em alguns casos, o antebraço também pode estar incluso.

Tipos de exame de densitometria óssea

Essas áreas são indicadas como as mais propícias ao desgaste e perda de massa óssea natural com o passar dos anos, podendo fornecer um indicativo muito confiável sobre a condição geral do esqueleto.

É geralmente o tipo de exame recomendado para os check-ups e acompanhamentos. 

3. Corpo inteiro

A densitometria de corpo inteiro pode ser utilizada para fornecer uma análise detalhada sobre toda a composição corporal. Isto é, a quantidade de massa magra, gordura e densidade dos ossos.

Devido à sua precisão em avaliar de maneira individualizada a composição corporal, além da indicação como exame diagnóstico da saúde óssea, a densitometria de corpo inteiro também costuma ser bastante recomendada para atletas e pessoas que estão em busca de uma melhor forma física, visando avaliar a progressão de programas de ganho de massa muscular e redução do nível de gordura. 

Tipos de exame de densitometria óssea

Conheça em detalhes como é feito o exame de densitometria óssea, acessando este artigo do nosso Blog:

Como funciona o Exame de densitometria óssea? 

É necessária alguma preparação específica para o procedimento? 

De modo geral, nenhum dos três tipos de exame de densitometria óssea requer preparação especial. Contudo, para auxiliar na qualidade dos resultados, é recomendado aos pacientes evitar o uso de roupas com adereços metálicos e acessórios

Um outro cuidado diz respeito ao uso de medicamentos. Caso o paciente esteja fazendo tratamento com uso de pílulas de cálcio, é recomendado que seja interrompido por um período mínimo de 24 horas antes do exame.

Após a realização do procedimento, o paciente está liberado para voltar às suas atividades cotidianas normalmente. 

A densitometria óssea tem alguma contraindicação?

Apesar de apresentar baixíssimos níveis de radiação, a densitometria óssea não é recomendada para pacientes grávidas. Converse com o seu médico para avaliar as opções, se você estiver com suspeita de osteoporose ou se apresentar casos na sua família. 

Além disso, caso você tenha realizado algum outro exame radiológico que faça uso de contraste (como a tomografia, por exemplo), deve-se esperar uma semana antes da realização da densitometria óssea, para garantir a qualidade dos resultados. 

Descubra neste artigo quais são os sinais que indicam a necessidade de fazer um exame de densitometria óssea: 

Indicações da densitometria óssea: quem deve fazer?

Onde Fazer Exame de Densitometria óssea em Brasília?

Neste artigo você conheceu os tipos de exame de densitometria e quando cada um é mais indicado. Viu também que a osteoporose é uma doença silenciosa, que muitas vezes pode permanecer sem diagnóstico até que ocorra a primeira fratura. Quando isso ocorre, geralmente já é tarde para reverter o quadro, e o tratamento a partir daí passa a ser de controle, já que a doença é crônica.

No entanto, caso seja diagnosticada em seus estágios iniciais (osteopenia), a osteoporose pode ser tratada de forma mais simples, com mudanças alimentares, atividades físicas e suplementação de cálcio. 

Conte com a Clínica Viver para a realização dos seus exames de imagem. Somos referência em Brasília e contamos com os equipamentos mais modernos e um time de profissionais especializados e atenciosos, prontos para te dar o melhor atendimento. 

Na Viver, todos os exames são feitos por médicos. Assim você garante mais segurança e agilidade em seus resultados.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, venha cuidar da sua saúde conosco!

Densitometria Óssea em Brasília-DF

SHLS 716 Sul | Ed. Centro Clínico Sul Torre I | 3º andar | Salas 320 à 324 CEP: 70390-700

Densitometria Óssea em Taguatinga-DF

QS 3 Lotes 3, 5 e 7 | Edifício Pátio Capital Pistão Sul | 2º andar | Salas 232 e 233 Taguatinga/DF

Como funciona o exame de densitometria óssea?

A densitometria óssea é um exame de imagem que utiliza um tipo especial de raio X de baixa radiação, chamado DXA (Dual-Energy X-Ray Absorptiometry).

O procedimento é capaz de fornecer informações detalhadas sobre a densidade dos ossos e possibilitar a análise da perda de massa óssea do paciente. 

Essa avaliação é essencial para o diagnóstico da osteopenia e da osteoporose; condições que podem levar ao enfraquecimento crônico das estruturas ósseas, inclusive com risco de fraturas. 

Vale lembrar que se trata de condições silenciosas, e que apenas a densitometria óssea é capaz de diagnosticá-las em seus estágios iniciais. 

Neste artigo você vai conhecer como funciona o exame de densitometria óssea e como se preparar para realizá-lo.

Para que serve o exame de densitometria óssea?

A osteoporose é uma doença crônica, caracterizada pela perda progressiva de massa óssea, que vai tornando os ossos cada vez mais frágeis e quebradiços.

Trata-se de uma condição cada vez mais frequente na população em geral. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), referentes a 2020, apenas no Brasil, a doença afeta mais de 18 milhões de pessoas. 

Apesar de acometer tanto homens quanto mulheres, é uma condição mais prevalente na população feminina e está diretamente associada às mudanças geradas pela menopausa e suas alterações hormonais. 

A osteoporose é uma doença silenciosa e não costuma mostrar sintomas até que ocorra a primeira fratura. Em casos assim, contudo, a perda de massa óssea geralmente já está muito avançada e todos os tratamentos feitos a partir daí buscarão apenas barrar o avanço da doença, que por ser crônica, não tem cura. 

Por essa razão, a densitometria óssea é tão importante: ela possibilita uma visualização detalhada das estruturas ósseas, permitindo quantificar a perda de massa óssea e, consequentemente, identificar sinais iniciais da osteoporose.

No caso da osteoporose, o diagnóstico precoce é fundamental, pois, a partir de certo ponto – em geral, 30% de perda óssea – não é mais possível reverter o quadro, mas apenas controlá-lo.

Por tudo isso, a densitometria óssea é um exame essencial e costuma ser recomendado como uma checagem de rotina para: 

  • Mulheres no climatério e menopausa.
  • Mulheres com histórico familiar da doença ou que  tiveram menopausa precoce.
  • Homens acima dos 65 anos. 
  • Mulheres acima de 40 anos, e homens abaixo de 60 anos com baixo índice de massa corporal, tabagismo, alcoolismo e sedentarismo.
  • Pessoas que tenham sofrido fraturas espontâneas, ou por baixo  impacto, independentemente da idade.
  • Pacientes que fazem uso continuado de medicamentos corticoides.
  • Pessoas com artrite reumatoide.
  • Pessoas que passaram por cirurgia bariátrica. 

Ainda tem dúvida se você (ou alguém próximo) tem indicação de fazer a densitometria óssea? Tire suas dúvidas neste artigo: 

Indicações da densitometria óssea: quem deve fazer?

Como funciona o exame de densitometria óssea em Brasília-DF?

O exame de densitometria óssea se assemelha muito a uma radiografia, apesar de apresentar menor grau de radiação. 

Com o paciente deitado na mesa de exame, o equipamento de densitometria percorrerá as regiões determinadas do corpo, emitindo os raios DXA. Em geral, as principais áreas avaliadas pelo exame são a coluna lombar, o fêmur e o antebraço; regiões que apresentam maior risco de desgastes ósseos e fraturas. 

As informações captadas pelo aparelho são enviadas a um computador, para processamento e geração das imagens que constarão no laudo do exame.

Dores frequentes nas costas: o que pode ser?
Fonte: imagem de divulgação

Como cuidados para realização do exame, pede-se que o paciente esteja utilizando roupas sem adereços e acessórios metálicos, a fim de não atrapalhar a captação das imagens.

Além disso, caso faça tratamento de reposição de cálcio, a indicação é de suspender os medicamentos ao menos 24 horas antes do exame. 

Existem poucas contraindicações para a realização da densitometria óssea. As exceções são: 

  • Pacientes grávidas.
  • Pacientes que realizaram exames radiológicos com uso de contraste há poucos dias. Situação que precisa ser discutida antes do agendamento. 

Veja neste artigo por que a densitometria óssea é um exame ainda mais importante para as mulheres:

Densitometria óssea: a importância do exame para as mulheres

Onde fazer densitometria óssea em Brasília-DF?

Garantir a saúde dos ossos é essencial para a manutenção de uma boa qualidade de vida. Basta pensar que essas estruturas são as responsáveis pela sustentação geral do organismo e proteção de órgãos vitais. 

Ao prevenir a osteoporose, você também previne acidentes e fraturas, que podem ser muito graves.

Por isso, conte com a Clínica Viver para cuidar da saúde dos seus ossos! 

Somos referência em Brasília em diagnósticos por imagem. Investimos constantemente em oferecer equipamentos de ponta em um ambiente confortável e acolhedor para nossos pacientes.

Todos os nossos exames são realizados por médicos, garantindo mais precisão, segurança e agilidade em seus resultados.

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Pólipos na Vesícula São Perigosos? Conheça os Sintomas

Os pólipos na vesícula são pequenos nódulos que crescem na parede da vesícula biliar. Eles se originam, geralmente, por excesso de colesterol ou devido a processos inflamatórios crônicos. A maioria dos pólipos de vesícula é de pólipos de colesterol que, em 90 a 95% do casos, não causam nenhum sintoma.

Características dos Pólipos na Vesícula

Quando os pólipos causam sintomas, os mais comuns são as náuseas. Da mesma forma, os pólipos na vesícula podem causar dor na parte superior do abdome, à direita, além de má digestão.

polipo na vesicula

Uma preocupação comum dos pacientes é saber se os pólipos na vesícula podem ser malignos. É importante deixar bem claro que a grande maioria dos pólipos é benigna, mas existem alguns fatores que podem aumentar o risco de malignidade, como quando:

  • Se tem idade acima de 50 anos,
  • Há associação de pólipos e cálculos na vesícula biliar, e
  • O pólipo é maior que 10 mm (1 cm).

Leia também: Ultrassom de abdômen total: 9 doenças que podem ser detectadas

Sintomas de Pólipo na vesícula

Por mais que os pólipos vesiculares sejam considerados lesões na parte interna da vesícula, os pólipos não costumam manifestar sintomas de fácil percepção ao paciente. Contudo há raros casos de pessoas que relataram sentirem desconforto ou dor ao lado direito do abdome associado a náuseas acompanhadas de vômitos.

Por não apresentarem sintomas perceptíveis na grande maioria dos casos, os pólipos costumam ser achados por acaso durante ultrassonografias do abdômen de rotina. Quando isso acontece o procedimento correto é acompanhar se há alterações no tamanho com o decorrer do tempo.

De forma geral, avaliar o tamanho do pólipo é uma maneira de se fazer o diagnóstico, sendo os pólipo menores que 1 centímetro normalmente benignos, e os maiores que 1 centímetro tem maiores chances de serem malignos.

Há casos também de pólipos pré-malignos ou até mesmo adenomas (tumores benignos) que podem gerar determinados problemas mais graves, como as pedras na vesícula e inflamações.

Nestes casos extremos, o paciente será direcionado para um exame completo para melhor identificação e tratamento. Caso haja necessidade de exames complementares para confirmar se o PV é maligno ou não, o ultra-som endoscópico ou a RM colangiorressonância podem ser solicitadas para sua melhor avaliação.

Leia também: Pedra na Vesícula é perigoso? Sintomas, causas e como eliminar

Diágnóstico e Tratamento de Pólipo na Vesícula Biliar

O diagnóstico é feito por meio da ultrassonografia de abdome, cuja imagem mostra um pequeno nódulo fixo na parede da vesícula, o que difere do cálculo, já que este é móvel.

O tratamento de pólipos na vesícula biliar e seu consequente acompanhamento depende do tamanho do pólipo, dos sintomas apresentados pelo paciente e da existência dos fatores já apresentados.

polipo na vesicula

Quando os pólipos são menores que 6 mm, como não causam sintomas, devem ser acompanhados por ultrassonografia de 6 em 6 meses, por 2 anos e, a partir de então, o controle deve ser anual.

As condutas para os pólipos com tamanho entre 6 e 10 mm são um pouco conflitantes, porém geralmente também se opta pelo controle semelhantes ao dos pólipos menores.

Já para os pólipos de vesícula maiores que 10 mm está indicada a cirurgia. O tipo de cirurgia mais aplicada é a laparoscopia, já que é a menos invasiva. São realizados pequenos furos na parede abdominal, por onde são introduzidos uma cânula ótica e outros materiais cirúrgicos, instrumentos com os quais se retira a vesícula biliar.

polipo na vesicula

A recuperação é rápida e, além disso, a ausência da vesícula biliar não costuma causar problemas.

Pólipos na vesícula podem desaparecer?

Os pólipos menores podem não causar nenhum sintoma e podem sim desaparecer por si próprios. Em outros casos, pólipos não tratados podem causar sintomas que afetam a qualidade de vida e apresentar uma pequena chance de se tornarem cancerígenos. Por isso, não deixe de lado o acompanhamento de um profissional especializado.

Os pólipos na vesícula se dividem, portanto, em dois grupos, podendo ser malignos e benignos. Diante dessa diferença, é evidente que cada um recebe um tratamento completamente diferente, sendo necessário avaliar o caso de perto a fim de se determinar qual tratamento a ser seguido.

Se você for diagnosticado com pólipos na vesícula biliar, seu médico pode recomendar monitorá-los com exames de ultrassom. Se houver uma alta probabilidade de câncer, ou se você tiver cálculos biliares, seu médico pode recomendar a remoção cirúrgica.

Você prefere ver este vídeo sobre pólipos na vesícula em vídeo? Assista o vídeo que a Dra. Nubia preparou sobre o assunto.

A Clínica Viver

Nós, da Clínica Viver de Brasília, consideramos que, acima de tudo, a informação é sua melhor companheira na busca por uma vida saudável.

Estamos sempre à disposição para responder suas dúvidas, mesmo que você não esteja em Brasília. E, se você está em Brasília, estamos à sua disposição. Será um prazer cuidar da sua saúde.

Oferecemos, também, vídeos com informações importantes em nosso canal de saúde, no Youtube.

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, tem os mais modernos aparelhos para exames de ultrassonografia, mamografia digital e densitometria óssea.

Realizamos, da mesma forma, punções de tireoide e mama, além de biópsias.

Além disso, temos profissionais experientes e preparados para consultas nas especialidades de:

  • Endocrinologia,
  • Ginecologia,
  • Obstetrícia e
  • Mastologia.

Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Aqui todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

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Tireoidite de Hashimoto é perigoso? Saiba o que é e sintomas

A Tireoidite de Hashimoto é uma doença da tireoide, também conhecida pelos nomes Tireoidite Linfocítica Crônica ou Doença de Hashimoto.

Publicamos, recentemente, uma série de textos com vídeos sobre a saúde da tireoide. Clique no link respectivo ao seu interesse:

Como recebemos um bom feedback desses conteúdos, resolvemos completar a série com as principais dúvidas sobre a Tireoidite de Hashimoto.

Se preferir ver este conteúdo em vídeo, clique abaixo.

Tireoidite de Hashimoto: O que causa?

A Tireoidite de Hashimoto é uma doença benigna, autoimune, ou seja, o organismo produz anticorpos contra a glândula tireoide, causando um processo inflamatório, que vai destruir as próprias células tireoidianas.

Isso provoca uma redução do volume da glândula, além de fibrose e diminuição dos hormônios produzidos pelas células tireoidianas.

Leia também: O Que É BIRADS? Classificação de Lesões Encontradas nos Exames

Tireoidite de Hashimoto é mais comum nas mulheres?

Sim, a doença é oito vezes mais comum nas mulheres do que nos homens, principalmente naquelas com idades entre 30 aos 50 anos.

Nota-se, além disso, uma tendência ao desenvolvimento da doença em pessoas que tenham, na família, casos de Doença de Hashimoto, ou de outras doenças autoimunes.

Tireoidite de hashimoto

Conheça as causas do hipotireoidismo, sintomas e como funciona o diagnóstico! 

A Tireoidite de Hashimoto causa dor?

Geralmente, a doença não provoca dor, ainda que em alguns pacientes há relato de desconforto na região do pescoço.

Note que isso, claro, é bom, mas não é 100% positivo, já que, infelizmente, a dor costuma ser a maior motivadora da busca por aconselhamento médico. Assim, como a dor não irá acender o alerta da necessidade de uma pesquisa médica, é importante conhecer os sintomas, para você saber se deve consultar-se com o médico especialista, o endocrinologista.

Tireoidite de hashimoto pode matar?

Com a inflamação da tireoide podem ocorrer casos em que ela é assintomática por muitos anos até a doença causar de fato um desequilíbrio hormonal, sendo mais comum o hipotireoidismo.

A maioria dos pacientes com tireoidite de Hashimoto precisará de tratamento pelo resto da vida com medicação apropriada. Como ainda não há uma cura para a tireoidite de Hashimoto, o tratamento para os casos de Hashimoto é o mesmo que para outras causas de hipotireoidismo: reposição hormonal.

O que se pode fazer portanto é o acompanhamento da doença através de um tratamento pontual dos sintomas mais graves da inflamação e balancear o descompasso hormonal através de injeções.

Como estamos diante de uma doença autoimune, não há muito o que fazer a não ser atenuar as complicações ocasionadas como: fadiga, ganho de peso, ressecamento da pele, queda dos cabelos, aumento das taxas de colesterol, além de infertilidade e depressão.

Tireoidite de Hashimoto: Quais os principais sintomas?

Os sintomas se manifestam, acima de tudo, devido à redução no funcionamento da glândula, o que leva ao hipotireoidismo.

Assim, as características do hipotireoidismo podem levar o paciente a apresentar:

  • bócio (crescimento da tireoide),
  • pele seca,
  • fadiga e sonolência,
  • depressão,
  • cabelos e unhas fracas,
  • falhas de memória e outros casos de deficit cognitivo,
  • irregularidade menstrual e
  • diminuição da libido.

Tireoidite de Hashimoto: Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico da Tireoidite de Hashimoto é feito por meio da dosagem de alguns hormônios no sangue, como TSH, T3, T4 e dos anticorpos antitireoidianos, do exame clínico e da Ecografia de Tireoide com Estudo Dopplerfluxométrico.

O exame de imagem confirma a Tireoidite de Hashimoto se a glândula tiver:

  • eco textura difusamente heterogênea, com pseudonódulos, isto é, falsos nódulos formados pelo processo inflamatório,
  • aumento da vascularização glandular, ou seja, muito sangue na glândula.
  • Na fase crônica, ocorre, ainda, a diminuição do volume da tireoide, além de fibrose.
tireoide-de-hashimoto

É verdade que existe um maior risco de câncer de tireoide nos pacientes com a Doença de Hashimoto?

Alguns estudos sugerem um maior risco do carcinoma papilífero de tireoide, câncer de crescimento lento e bom prognóstico de cura, e do linfoma de tireoide, em pacientes com Tireoidite de Hashimoto.

Assim, esses pacientes devem ter acompanhamento periódico, por meio Ecografias de Tireoide com Doppler, para a detecção de nódulos suspeitos.

Tireoidite de Hashimoto: Existe cura?

Não, já que é uma doença geralmente progressiva, existe apenas o controle da disfunção tireoidiana, com a reposição de hormônios, geralmente para o resto da vida.

A medicação mais comum, nestes casos, é a Levotiroxina, tomada diariamente, em jejum.

Se você tem algum(uns) dos sintomas descritos acima, marque seu exame na Clínica Viver.

Existe dieta para Tireoidite de Hashimoto?

Apesar dos estudos sobre dieta e alimentação na área ainda não serem conclusivos, pacientes com Hashimoto muitas vezes acabam experimentando dietas diferentes até encontrar uma que os faça se sentir melhor.

Muitos pacientes com problemas na tireoide dizem sentir menor intensidade nos sintomas ao mudarem a dieta seguindo algumas orientações básicas:

  • Alimentos que deve-se evitar: Alimentos gordurosos, bebidas alcoólicas, alimentos industrializados, soja, café e glúten.
  • A melhor dieta para Hashimoto é aquela rica em alimentos não processados, incluindo frutas com alto teor de fibras, vegetais e grãos inteiros; gorduras saudáveis; e proteínas magras. Sendo assim, consuma mais: Iodo, Cálcio, Complexo B e mantenha o corpo hidratado bebendo bastante água.

ecodoppler de tireoide

A Clínica Viver

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A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, tem os mais modernos aparelhos de ultrassonografia, mamografia digital e densitometria óssea. Igualmente, realizamos punções de tireoide e mama, além de biópsias.

Além disso, temos profissionais experientes e preparados para consultas nas especialidades de Endocrinologia, Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia, a fim de cuidar de seus exames e da sua saúde.

Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Aqui todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

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Ultrassom de abdômen total: 9 doenças que podem ser detectadas

O ultrassom de abdômen total (ultrassonografia abdominal total) é um exame de imagem que utiliza sons de alta frequência (ultrassons) para gerar imagens detalhadas de órgãos e estruturas de todo o abdômen. 

Algumas razões fazem desse exame uma excelente opção para a investigação diagnóstica de diversas condições de saúde, como:

  • Ser capaz de gerar imagens de excelente qualidade.
  • Exame seguro, que não expõe o paciente a radiação.
  • Pode ser realizado inclusive por gestantes e crianças, sem qualquer risco.
  • Capta imagens em tempo real, inclusive de órgãos que se movem.
  • Exame de baixo custo, facilitando o acesso dos pacientes.

Neste artigo você vai conhecer 9 doenças que podem ser detectadas através do exame de ultrassom de abdômen total.

Doenças que o Ultrassom de abdômen total (ultrassonografia abdominal total) pode detectar?

Os principais órgãos analisados pelo ultrassom de abdômen total são: vesícula biliar, pâncreas, fígado, baço, bexiga e rins. O exame também é capaz de analisar uma série de artérias e veias, como a veia cava inferior e a aorta. 

Caso o exame seja realizado pela técnica doppler, ele ainda é capaz de analisar a circulação sanguínea desses órgãos, permitindo uma análise ainda mais detalhada da condição de saúde do paciente.

Apesar de ser capaz de avaliar características externas do estômago e do intestino, os gases presentes nesses órgãos dificultam a ação do aparelho para a geração de imagens nítidas. Por essa razão, para a análise mais detalhada dessas estruturas, recomenda-se a utilização de outros exames, como a colonoscopia e a endoscopia digestiva alta. 

Leia também: Ultrassom Transvaginal: o que é e como é feito?

Confira abaixo as principais doenças que o ultrassom de abdômen total é capaz de detectar:

1. Esteatose hepática

É uma doença caracterizada pelo acúmulo de gordura no fígado. Geralmente está associada ao consumo excessivo de álcool, mas também pode se desenvolver como efeito colateral de outras condições de saúde, como obesidade, hipotiroidismo, colesterol elevado, diabetes e até mesmo gravidez. 

Apesar de ser uma condição crônica, o acúmulo de gordura no fígado pode ser tratado, impedindo condições de saúde mais graves, como a evolução para a esteato-hepatite, que pode levar à cirrose hepática.

Esteatose hepática pode ser detectada pelo Ultrassom de abdômen total

2. Pancreatite

A pancreatite é um quadro de inflamação do pâncreas, que pode ser classificada como aguda ou crônica.

No caso da pancreatite aguda, a infecção costuma surgir repentinamente e causar dores na parte superior do abdômen, geralmente caracterizadas como pontadas. Em casos crônicos, a infecção é recorrente e pode causar lesões permanentes ao pâncreas.

A principal razão associada aos casos de pancreatite é o consumo excessivo de álcool. Porém, outras razões também podem levar à infecção, como tabagismo, cálculos biliares, triglicerídeos elevados, excesso de cálcio, hiperparatireoidismo e histórico familiar.

pancreatite pode ser detectada pelo Ultrassom de abdômen total

3. Pedra na vesícula 

Também chamado de colelitíase, o acúmulo de pedras na vesícula se caracteriza pela solidificação de partes da bile (líquido produzido pelo fígado). Em alguns casos, as pedras podem permanecer na vesícula e até serem expelidas naturalmente, sem apresentar sintomas. 

Porém, em alguns casos, podem acabar obstruindo a entrada da vesícula, impedindo a saída da bile, resultando no aumento de pressão e tamanho do órgão. O principal sintoma associado a essa condição é a dor do lado direito do abdômen, logo abaixo das costelas, geralmente após as refeições

As pedras na vesícula são uma condição mais comum nas mulheres durante ou após o climatério, mas também pode afetar pessoas diagnosticadas com diabetes, anemia falciforme, obesidade, cirrose e doença de Crohn.

Caso não seja diagnosticada e tratada, a colelitíase pode evoluir para um quadro inflamatório chamado colecistite. 

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Colecistite pode ser detectada pelo Ultrassom de abdômen total

4. Cálculo renal (pedra nos rins) 

O cálculo renal é caracterizado pela cristalização de compostos da urina, como cálcio, fosfatos, oxalatos ou cistina. Essas cristalizações criam pequenas pedrinhas que, dependendo do tamanho, podem ser eliminadas naturalmente pela urina.

Em alguns casos, porém, essas pedras podem bloquear os canais urinários, resultando em uma condição mais séria, conhecida como hidronefrose.

Os indicativos mais característicos de cálculo renal são dores lombares agudas, que se irradiam para a virilha, além de dificuldade ou dor para urinar

Dependendo da gravidade e tamanho dos cálculos, a pessoa também poderá apresentar náuseas, vômitos, febre e sangue na urina. Caso a hidronefrose se instale, é muito comum que o volume urinário diminua ou seja interrompido.

Cálculo renal pode ser detectada pelo Ultrassom de abdômen total

5. Aneurismas da aorta

Esse quadro é caracterizado por dilatações ou protuberâncias nas paredes da artéria aorta, que podem se encher de sangue, obstruindo a circulação, aumentando a chance de um rompimento, o que poderia provocar um quadro sério de hemorragia interna

É comum que os aneurismas passem despercebidos, já que podem não apresentar sintomas até que aconteça uma ruptura. Em caso de ruptura, o principal indício são fortes dores que se iniciam nas costas e podem irradiar para outras partes do corpo.

Aneurisma da aorta pode ser detectada pelo Ultrassom de abdômen total

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Ainda existem muitas dúvidas sobre o que verdadeiramente causa os aneurismas da aorta na comunidade médica, mas alguns fatores de risco podem ser apontados como: colesterol alto, idade avançada, pressão alta, tabagismo, histórico familiar e aterosclerose.

6. Pólipos na vesícula 

Os pólipos na vesícula ocorrem quando um crescimento anormal do tecido resulta em protuberâncias internas na vesícula.

Em 95% dos casos, os pólipos na vesícula são benignos, no entanto devem ser analisados com maior cuidado se tiverem entre 5 a 10 mm, pois possuem uma chance maior de evoluírem para um quadro de câncer de vesícula.

7. Cistos nos rins

Os cistos renais costumam atingir pessoas geralmente com mais de 40 anos e se caracterizam pela formação de bolsas de água nos rins.

Em casos de cistos pequenos, não há a manifestação de sintomas, nem há a necessidade de intervenção médica. 

Quando os cistos são muito grandes, podendo causar dor e desconforto, o paciente pode ser tratado com a remoção ou esvaziamento cirúrgico do cisto. Cistos nos rins sempre são ocorrências benignas, incapazes de causar ou evoluir para câncer nos rins. 

8. Divertículos na bexiga

Com o enfraquecimento da parede da bexiga, pode ocorrer o aparecimento de divertículos (saquinhos) capazes de reter pequenas quantidades da urina e causar processos inflamatórios mais sérios.

Sintomas associados aos divertículos na bexiga são a sensação de que a bexiga não foi esvaziada completamente após urinar, vontade frequente de urinar e pouca pressão no jato de urina. 

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9. Tumores 

A ultrassonografia de abdômen total é capaz de delinear órgãos e estruturas da caixa torácica, podendo facilmente denunciar alterações anatômicas que podem ser diagnosticadas como tumores em diferentes órgãos. 

Após a identificação de um tumor, são necessários outros exames complementares, dependendo de onde ele foi encontrado, a fim de determinar se é uma manifestação benigna ou maligna. 

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Quando fazer o Ultrassom de Abdômen Total (ultrassonografia abdominal total)?

O ultrassom de abdômen total é recomendado para pessoas que apresentem qualquer tipo de dor abdominal, seja ela superior ou inferior. 

Ainda que seja muito comum atribuir dores abdominais a problemas cotidianos sem risco, como azia, gases ou cólicas menstruais, toda a dor abdominal mais intensa, repetitiva ou prolongada deve ser avaliada por um médico

O cuidado deve ser maior especialmente para pessoas com idade mais avançada, que apresentem histórico de doenças familiares, sejam fumantes ou bebam com frequência. 

Por ser um exame que não expõe o paciente a radiação, o ultrassom de abdômen total pode ser recomendado para pessoas de todas as idades, inclusive como rastreamento anual para pessoas de mais idade.

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Para que serve o exame de ultrassom abdominal 

Onde fazer ultrassom de abdômen total (ultrassonografia abdominal total) em Brasília-DF?

O diagnóstico precoce é a melhor ferramenta de combate contra qualquer doença, seja ela abdominal ou não. Muitas condições de saúde não apresentam sintomas em seus estágios iniciais e, por isso, é essencial que se mantenha a constância nos exames de check-up. 

A escolha de uma clínica de confiança é um passo complementar muito importante para garantir mais conforto e segurança na realização dos exames e qualidade na análise de resultados. 

A Clínica Viver é referência no Distrito Federal em exames diagnósticos, como o ultrassom de abdômen total. Oferecemos aos nossos pacientes os melhores recursos – humanos e de equipamentos – a fim de garantir sempre o diagnóstico mais seguro.

Caso você esteja em Brasília ou Entorno, agende online seus exames com toda a facilidade e venha cuidar da sua saúde conosco! 

Dores frequentes nas costas: o que pode ser?

Dores frequentes nas costas é uma condição que pode afetar boa parte das pessoas durante a vida; seja resultado de alguma atividade física, uma manobra brusca ou mesmo uma noite dormida numa posição ruim.

No entanto, apesar de ser algo bem comum, caso seja persistente esse incômodo também pode estar associado a alguma doença, que pode evoluir para algo mais grave se não receber o tratamento adequado. 

De modo geral, essas dores costumam passar com repouso e medidas caseiras. Porém, é preciso estar atento à frequência e à intensidade da dor, além de observar se ela está acompanhada de outros sintomas. 

Quer saber o que pode ser a causa de suas dores frequentes nas costas? Acompanhe o artigo para mais informações. 

Causas de dores frequentes nas costas

Como citamos acima, as dores nas costas – quando ocorrem de forma esporádica e por motivo conhecido – são sintomas comuns a muita gente, sem que isso represente algo mais grave ou preocupante.

Nesse sentido, as causas mais comuns costumam ser:

  • Lesão muscular: uma lesão muscular nas costas pode ocorrer em praticamente qualquer situação do dia a dia, seja se abaixando para pegar um objeto ou uma criança no chão, seja ao carregar um peso numa postura errada. 
  • Má postura: a postura errada é provavelmente a maior causa de dores nas costas, e os hábitos da vida moderna têm muito a ver com isso. Ao usar o celular por longos períodos, com a cabeça inclinada para baixo, ocorre uma sobrecarga da coluna vertebral, que aumenta a tensão na região, podendo levar a lesões na coluna cervical e dores musculares.
  • Excesso de exercícios: praticar exercícios de alto impacto, com carga excessiva ou além de seus limites pode causar dores e lesões nas costas, especialmente atividades para as quais você não esteja perfeitamente condicionado, ou mesmo ao buscar ultrapassar um limite de esforço; seja de carga ou de resistência, como ao colocar alguns quilos a mais na musculação ou percorrer aqueles quilômetros extras na corrida.
  • Sedentarismo: ao não se exercitar, os músculos responsáveis pela sustentação da coluna perdem volume, força e resistência, o que pode ocasionar dores.
  • Má qualidade do colchão: colchões de baixa qualidade ou numa consistência inadequada a seu perfil ortopédico também podem causar a condição, devido à má estruturação e sustentação do corpo na hora do descanso.

Até aqui falamos de condições esporádicas de dor nas costas, que tendem a passar com repouso e medidas analgésicas. No entanto, também existem as dores nas costas que ocorrem de forma repetida ou com sintomas que se mantêm de forma persistente.

Nesses casos, é importante investigar a origem dessas queixas, pois podem significar problemas mais sérios, que exigem avaliação profissional e tratamento específico.

A seguir você confere as causas mais frequentes para esse tipo de dor nas costas.

Quais as doenças que causam dor nas costas?

Caso suas queixas não sejam do tipo que citamos acima e persistam por mais tempo ou ocorram com certa frequência, é possível que estejam associadas a outras condições e problemas de saúde.

Dentre as doenças que tem como sintoma as dores frequentes nas costas, destacam-se:

  • Inflamação no nervo ciático: esse tipo de dor em geral ocorre na região lombar (parte baixa da coluna) e pode se espalhar para a parte de trás da coxa, chegando até o pé.
  • Cálculo renal: popularmente conhecida como “pedra nos rins”, essa dor também costuma ocorrer na parte baixa das costas, podendo ser muito intensa, às vezes levando o paciente a precisar de internação hospitalar, para conseguir controlar os sintomas. Ela pode se irradiar para a região do baixo ventre ou para a região genital.
  • Doenças respiratórias: alguns tipos de doenças respiratórias também podem gerar dores, em geral na região torácica (meio das costas), que costumam piorar quando o paciente inspira mais profundamente.
  • Hérnia de disco: outra causa comum de dores, costuma ser resultado de uma movimentação ou deformação de algum disco intervertebral, que são estruturas esponjosas que ficam entre as vértebras da coluna. Ao sair do lugar, esse disco acaba comprimindo nervos, gerando dores.
  • Artrose e artrite: dois problemas que podem afetar articulações de todo o corpo, tendo sintomas semelhantes, mas de causas diferentes. A artrose é uma degeneração articular provocada pelo desgaste da cartilagem (estrutura que protege as extremidades dos ossos de impacto). Já a artrite é resultado de doenças inflamatórias, como lúpus, gota e reumatismo. Quando afetam as vértebras da coluna, podem levar a dores fortes e persistentes.
  • Infecção na coluna: causadas pela ação de fungos ou bactérias que se alojam nas estruturas da coluna, seja relacionado a alguma cirurgia no local, seja por micro-organismos que se fixaram na região vindos de outras áreas, levando a dores nas costas.
  • Osteoporose: apesar dessa condição não ser dolorosa a princípio, o enfraquecimento dos ossos, provocado pela osteoporose, pode levar a fraturas nas vértebras, o que pode causar dores persistentes nas costas. 

Como vimos, cada uma das possíveis causas tem origens diferentes e, para identificar a causa da dor, o paciente precisa buscar por uma avaliação médica específica, quando será avaliado, por meio do exame físico, de exames de imagem e laboratoriais.

No caso específico da osteoporose, o diagnóstico é feito por meio da densitometria óssea; exame que mede a densidade mineral óssea, diagnosticando não somente a osteoporose, como também a osteopenia, que é o estágio inicial da doença. 

Dores frequentes nas costas: o que pode ser?
Fonte: imagem de divulgação

Quando devo me preocupar com a dor nas costas?

Como citamos acima, queixas de dores nas costas são comuns e podem ocorrer por diversas razões do cotidiano, mas também podem ser sintomas de alguma doença mais grave.

Por isso atente-se aos seguintes sinais:

  • São frequentes e persistentes.
  • Surgem de forma inesperada, sem razão aparente.
  • Não se resolve com analgésicos comuns.
  • Causa formigamento ou dor em outras partes do corpo.
  • Está acompanhada de sintomas, como fraqueza, febre, entre outros.

Ao observar qualquer um desses sinais, o recomendado é procurar a avaliação médica o quanto antes. O especialista fará a avaliação adequada do seu quadro, e se preciso, solicitará exames específicos.

A Clínica Viver é referência em exames de diagnóstico por imagem em Brasília. Oferecemos aos nossos pacientes as mais modernas tecnologias em equipamentos, um ambiente confortável, além de um time de profissionais experientes e atenciosos, prontos para oferecer o melhor atendimento.

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Ecocardiograma transtorácico: para que serve?

A ecocardiografia transtorácica é um exame de imagem, realizado com o auxílio de ondas de alta frequência é rápido e indolor, sendo hoje um dos mais eficientes para o monitoramento do coração e suas estruturas.

A ausência de radiação no ecocardiograma transtorácico também o torna uma importante ferramenta na prevenção de uma série de doenças e condições cardiovasculares, já que o exame pode ser feito por qualquer pessoa, em qualquer momento da vida. 

Acompanhe o artigo para conhecer as principais doenças que podem ser diagnosticadas pelo ecocardiograma transtorácico e como esse exame é realizado! 

O que é ecocardiograma transtorácico?

O ecocardiografia transtorácica é a variação mais comum da ultrassonografia do coração, sendo indicado para os pacientes, tanto para investigar sintomas cardiovasculares pontuais como parte de exames de rotina ou no acompanhamento de doenças já diagnosticadas. 

Alguns dos sintomas mais comuns associados a problemas cardiovasculares, e que costumam motivar a solicitação desse exame, são: 

  • Palpitações
  • Dores no peito
  • Dificuldade para respirar
  • Lábios e dedos cianóticos (azulados)
  • Desmaios

É importante ressaltar que muitas doenças não manifestam sintomas em seus estágios iniciais. Assim, incluir rotinas de check-up para garantir que tudo está bem com a saúde do coração é essencial.

Além do ecocardiograma transtorácico, outros exames também são importantes para cuidar da saúde cardiológica. Confira abaixo: 

7 exames que avaliam a saúde do coração!

8 doenças que podem ser detectadas com a ecocardiografia transtorácica

Veja abaixo as principais doenças que podem ser detectadas com o auxílio do ecocardiograma transtorácico: 

1. Arritmias 

A arritmia é caracterizada pela falta de regularidade no ritmo dos batimentos cardíacos, sendo uma das condições cardiovasculares que podem passar despercebidas, sem manifestar sintomas claros. 

Os tipos mais comuns de arritmia são a taquicardia, que é uma aceleração no ritmo normal dos batimentos, e a bradicardia, que é a diminuição dessa frequência.

2. Sopros cardíacos 

O sopro cardíaco recebe esse nome por gerar de fato um ruído no processo de passagem do sangue pelas estruturas do coração, que pode tanto ser devido ao estreitamento das câmaras cardíacas quanto por problemas nas válvulas do coração. 

Apesar de nem sempre ser uma questão patológica, o sopro cardíaco deve ser monitorado porque pode indicar condições mais graves, como uma estenose aórtica ou insuficiência valvular.

3. Inflamação nos tecidos de revestimento cardíaco 

A pericardite e a endocardite são doenças caracterizadas por inflamações nos tecidos de revestimento cardíaco. 

Em suas variações agudas, essas condições podem ser fatais, causando o tamponamento e a compressão cardíaca, no caso da pericardite. 

Veja onde fazer o exame de ecocardiograma com doppler colorido fetal em Brasília-DF!

4. Insuficiência cardíaca 

Conhecida popularmente como “coração fraco”, a insuficiência cardíaca pode causar falta de oxigenação e irrigação sanguínea em diversos órgãos, resultando em uma série de problemas de saúde relacionados. 

5. Pós-infarto 

A ocorrência de um infarto do miocárdio pode deixar uma série de sequelas no músculo cardíaco. 

Por meio do ecocardiograma transtorácico, é possível mapear essas sequelas e estabelecer medidas para amenizá-las e garantir a saúde do coração. 

6. Cardiopatias congênitas 

As cardiopatias congênitas (desde o nascimento) são caracterizadas por defeitos de formação nas estruturas cardíacas, que podem gerar problemas no bombeamento e no funcionamento do músculo cardíaco.

Geralmente, a cardiopatia é diagnosticada ainda na infância, mas pode ser detectada também em outros momentos da vida. 

Uma das maneiras mais eficientes de detectar a cardiopatia congênita, enquanto o bebê ainda está na barriga da mãe, é por meio do ecocardiograma fetal

Saiba mais sobre as alterações cardíacas que estão presentes desde o nascimento: 

Cardiopatia congênita: o que é, tipos e sintomas!

7. Aneurisma da aorta (aorta dilatada)

A artéria aorta é uma das artérias mais importantes do corpo humano, sendo responsável pelo transporte do sangue rico em oxigênio para todas as outras partes do corpo. 

Ainda que a constatação de uma aorta dilatada não apresente riscos de saúde em si, dependendo do grau de dilatação, pode haver risco de rompimento e grave hemorragia interna. Por isso, é importante que o acompanhamento seja realizado.

8. Tumores e coágulos 

Por meio do ecocardiograma transtorácico, é possível avaliar o tamanho do coração, bem como identificar a presença de tumores e coágulos que podem interferir no trânsito sanguíneo e alterar a anatomia das estruturas. 

Além disso, coágulos podem se desprender e serem transportados pela corrente sanguínea, causando uma série de problemas e, potencialmente, bloqueando vasos. 

Como é feito o ecocardiograma transtorácico?

O ecocardiograma transtorácico é um procedimento simples, realizado com o auxílio de um ecógrafo (aparelho responsável pela emissão de ondas de alta frequência). Trata-se de um exame indolor e não invasivo, que leva cerca de 20 minutos. 

Com o paciente deitado em uma maca e, após aplicação de um gel específico à base de água, o transdutor (parte do ecógrafo que fica em contato com a pele) é posicionado pelo médico na região torácica, realizando pequenos movimentos para possibilitar a melhor visualização das estruturas. 

Durante o exame, o médico radiologista vai observando as imagens captadas pelo transdutor em tempo real, por um monitor, e vai selecionando aquelas que melhor esclareçam as condições investigadas.

Essas imagens serão posteriormente anexadas ao laudo do exame, juntamente com a descrição dos dados observados. Em geral, esse laudo é liberado para o paciente logo após o exame.

Para a realização do exame não há preparação específica, apenas sendo necessário que o paciente tire todas as jóias e roupas da cintura para cima, vestindo-se em uma camisola cirúrgica para facilitar o procedimento. 

Onde fazer ecocardiograma transtorácico em Brasília?

Para garantir sua segurança, conforto e satisfação na hora de realizar o ecocardiograma transtorácico, é importante avaliar o local onde irá realizar seu exame. 

Somos referência em exames de imagem em Brasília e oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos equipamentos e uma equipe de profissionais experientes e qualificados, a fim de garantir os resultados precisos e seguros. Aqui, na Clínica Viver, todos os exames são realizados por médicos. 

Além disso, nossos ecocardiogramas são realizados com estudo dopplerfluxométrico, sendo capazes de avaliar a vascularização de órgãos, estruturas e tecidos. 

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O que acontece se não tratar a endometriose?

A endometriose é uma doença que pode afetar as mulheres desde muito jovens, mas que infelizmente costuma demorar até que o problema seja diagnosticado – em média 7 anos, segundo os principais estudos. 

O problema ocorre quando o endométrio – tecido que reveste o útero e se solta durante a menstruação – acaba se espalhando para outros locais, como ovários, bexiga e intestino.

Dentre seus diversos sintomas, os mais comuns são cólicas menstruais intensas, dores ao  urinar ou durante as relações sexuais e dor no baixo ventre

E por mais que as cólicas e incômodos durante o período menstrual possam ser frequentes para muitas mulheres, os sintomas provocados pela endometriose chegam a ser incapacitantes, deixando as mulheres até acamadas. Felizmente, com o diagnóstico correto e o tratamento adequado, é possível evitar todo esse desconforto. 

No entanto, ainda fica a dúvida: o que acontece se não tratar a endometriose? O problema pode evoluir? Quais as possíveis consequências?

Acompanhe o artigo até o final para saber todas as respostas!

Como é o tratamento para endometriose?

Como dito anteriormente, o primeiro passo para o tratamento da endometriose é o diagnóstico adequado, o que muitas vezes leva anos para ser feito. E os principais motivos para isso costumam ser dois:

  • Profissionais que não se atentam para os sintomas das pacientes e os tratam como se fossem cólicas comuns no período menstrual; o famoso “quando casar, passa”. Ou mesmo por dificuldade técnica para identificar a presença da endometriose nos exames de imagem.
  • As próprias pacientes que, por falta de informação e esclarecimento adequado, acabam aceitando essa condição como se fosse uma característica normal de seus ciclos menstruais, o que não é verdade.

Assim que é diagnosticada, a endometriose pode ser tratada basicamente por dois métodos: medicamentos ou cirurgia. Sendo que a escolha do método mais indicado vai depender dos sintomas e do nível de evolução da doença. 

Veja como funciona cada tipo de tratamento:

1. Tratamentos medicamentosos

O tratamento com medicamentos costuma ser indicado nos casos em que os focos de endometriose estão em um estágio inicial e não acometeram grandes áreas.

Nesses casos, o(a) ginecologista pode indicar o uso contínuo de anticoncepcionais, a colocação do DIU Mirena ou de outras medicações hormonais, que têm a função de impedir a progressão do endométrio e controlar os sintomas. 

Esses métodos, porém, não são indicados para mulheres que querem engravidar, devido a sua ação anticoncepcional. 

O melhor método para diagnosticar a endometriose é a ecografia transvaginal para mapeamento da endometriose. Saiba como funciona clicando no artigo:

Ultrassom transvaginal para mapeamento de endometriose!

2. Tratamento cirúrgico

Já nos casos em que o tecido endometrial já se espalhou para maiores áreas, inclusive para fora da região uterina, a solução mais indicada costuma ser o procedimento cirúrgico – geralmente por meio de videolaparoscopia.

O objetivo da cirurgia é remover os focos de endometriose em todas as áreas em que se encontre alojado, mas tendo todo o cuidado para não causar lesões nos órgãos e estruturas acometidas.

Nem sempre se consegue remover todo endométrio alojado fora do útero em um único procedimento e, mesmo que se consiga, ainda assim é possível que ele volte a ocorrer. Nesses casos, pode ser necessária uma nova abordagem.

O que acontece se não tratar a endometriose?

No caso de não ocorrer um tratamento adequado da endometriose, o impacto na saúde da mulher pode ser grande. 

A lista de possíveis sintomas decorrentes da endometriose é extensa, podendo comprometer de forma importante a qualidade de vida da mulher.

Confira os principais:

  • Cólicas fortes, que não respondem ao uso de analgésicos comuns.
  • Dores durante as relações sexuais. 
  • Dificuldade ou impossibilidade de engravidar.
  • Alterações intestinais durante o período de menstruação: diarréia, constipação, dor ao ir ao banheiro e até mesmo presença de sangue nas fezes, devido ao comprometimento do intestino.
  • Alterações urinárias: dor ao urinar durante a menstruação, o que pode levar à suspeita de infecção urinária.
  • Exaustão e fadiga.

E esses são apenas alguns dos possíveis sintomas que podem ser provocados pela endometriose, caso não seja tratada de forma adequada. 

Endometriose causa infertilidade?

Quando as mulheres se questionam sobre o que acontece se não tratar a endometriose, uma das primeiras dúvidas que vêm à cabeça é a possibilidade de infertilidade.

Na grande maioria das vezes, o que ocorre é uma maior dificuldade para engravidar, provocada pelo problema, mas que geralmente se resolve com o tratamento adequado. Além disso, mesmo mulheres não tratadas podem, sim, engravidar, apesar de as chances serem bem menores nesses casos.

Porém, em casos não tratados, nos quais os focos de endometriose avançam para outros órgãos e estruturas, é possível que resulte em uma infertilidade permanente. Nesses casos mais graves, pode ser necessária a retirada de parte desses órgãos, a fim de preservar a vida da paciente, com remoção inclusive da própria estrutura reprodutiva, como útero, ovários e trompas.  

Útero com endometriose

Portanto, buscar ajuda médica o quanto antes é fundamental para a manutenção da saúde da mulher como um todo, melhora da qualidade de vida e para favorecer uma maior chance de gravidez, para aquelas mulheres que têm esse objetivo. 

A ecografia transvaginal é um dos principais exames para investigar e diagnosticar a endometriose. Conheça neste artigo como é feito esse exame: 

Entenda como é feita a ecografia transvaginal para pesquisa da endometriose?

Endometriose: o diagnóstico é o primeiro passo!

Esperamos que este artigo tenha conseguido esclarecer o que acontece se não tratar a endometriose, com seus possíveis sintomas e complicações.

Como vimos, os principais obstáculos à resolução mais rápida do problema é não dar a devida atenção aos sintomas – seja por parte da própria paciente ou pelos profissionais de saúde. Sendo assim, caso você identifique algum dos sintomas referidos no texto, é preciso buscar ajuda médica o quanto antes e conversar com o seu médico sobre essa possibilidade

Após isso, o próximo passo é a realização dos exames adequados, para diagnóstico do quadro, como a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose, também chamada de mapeamento para endometriose .Para isso, busque por um local que transmita a confiança e o cuidado que você precisa, a fim de garantir o resultado mais seguro.

Nesse sentido, considere realizar seus exames na Clínica Viver. Contamos com as mais modernas tecnologias em exames de imagem, além de um time de profissionais qualificados e experientes, prontos para te dar o melhor atendimento. Aqui todos os exames são realizados por médicos, a fim de garantir mais precisão e agilidade nos resultados.

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O que a ecografia transvaginal pode diagnosticar?

A ecografia transvaginal – também chamada de ultrassom ou ultrassonografia – é um procedimento médico essencial para avaliar a saúde ginecológica da mulher. 

Muito similar à ecografia tradicional, gerando imagens por meio da captação dos ecos de ondas sonoras, este método se diferencia pelo fato de as imagens serem captadas internamente, através do canal vaginal. 

O objetivo dessa variação é avaliar a saúde ginecológica da mulher, a fim de detectar a presença de doenças, alterações anatômicas (do canal vaginal, útero e ovários), acompanhar o período gestacional, tratamentos de fertilização, entre outras questões.

Ainda tem dúvidas sobre o que a ecografia transvaginal pode diagnosticar, como o exame é realizado e qual sua importância? Então, acompanhe o artigo até o final.

Como é feita a ecografia transvaginal?

Na realização do exame de ecografia transvaginal, a paciente é posicionada deitada na maca, com os pés apoiados lateralmente nos suportes.

Para obtenção das imagens, o(a) radiologista responsável introduz uma fina sonda – lubrificada com gel específico e uso de um preservativo – através do canal vaginal. 

Com o auxílio dessa sonda e visualizando as imagens em tempo real por meio de um monitor ligado à sonda, o(a) profissional avalia as estruturas investigadas, selecionando os ângulos que melhor descrevem o quadro da paciente.

Para isso, é necessário que sejam feitos alguns movimentos com a sonda a fim de captar imagens de todo o canal vaginal, sendo comum a mulher sentir uma leve pressão no interior da vagina ou da barriga, mas que é bastante tolerável, sem dor ou maiores desconfortos. 

Assim que o médico identifica as estruturas desejadas, essas imagens são registradas e farão parte do laudo, juntamente com sua descrição por escrito. Por meio dessas informações, o ginecologista fará o devido tratamento da paciente.

O procedimento é bem rápido, durando cerca de 10 a 15 minutos.

O que a ecografia transvaginal pode detectar?

Como foi mencionado, a ecografia (ou ultrassonografia) transvaginal possui inúmeros benefícios para a saúde da mulher, podendo diagnosticar doenças, avaliar a saúde vaginal ou ser parte da rotina de acompanhamento de mulheres grávidas, ou que estão fazendo tratamento de fertilização. 

Geralmente, o exame é solicitado por médicos ginecologistas, mas qualquer médico que possua suspeitas sobre alguma condição pode pedir a realização do procedimento. 

Também é possível pedir ao seu médico o encaminhamento do exame, caso você sinta dor no baixo ventre, cólicas menstruais muito fortes ou algum outro sintoma nessa região.

É recomendado que a ecografia seja realizada pelo menos uma vez ao ano desde o início da vida sexual, com o objetivo de monitorar a saúde da região. E, a partir dos 35 anos, esse exame ganha um caráter mais preventivo. 

Em relação ao o que a ecografia pode diagnosticar, as principais condições são:

  • Cistos e tumores de ovários.
  • Endometriose.
  • Miomas.
  • Adenomiose (endometriose que acomete o útero).
  • Dilatação e infecção nas trompas.
  • Malformações do útero.
  • Pólipos uterinos.
  • Espessamento endometrial.
  • Gravidez nas trompas. 
  • Varizes pélvicas. 
  • Avaliar se o DIU está na posição correta.

E além de detectar os problemas listados, a ecografia transvaginal também é feita para acompanhar a gestação da mulher, principalmente  nas fases iniciais,  assegurando que está tudo bem com o bebê e com a nova mamãe. 

Nesse sentido, é possível:

  • Monitorar os batimentos cardíacos do feto.
  • Avaliar em gestações gemelares, se existe apenas um saco gestacional ou dois , e se há uma ou duas placentas . Quando existe apenas um saco gestacional e uma placenta, os gêmeos são idênticos. 
  • Estabelecer o mês de gestação e dar uma previsão sobre a data do parto.
  • Avaliar os órgãos do bebê.
  • Avaliar o tamanho do colo uterino que, quando curto, aumenta a chance de trabalho de parto prematuro. 

Já em relação ao tratamento de fertilização, a ecografia transvaginal pode avaliar a evolução do tratamento, definir o momento certo de realizar o procedimento e entender o ritmo de ovulação do corpo da mulher.

 

Onde fazer ecografia transvaginal em Brasília?

Agora que você já obteve todas as informações sobre o exame e conheceu o que a ecografia transvaginal pode diagnosticar, bem como sua importância para a saúde genital feminina, é possível concluir que não há motivos para receio. Afinal, é um exame seguro, rápido e bastante importante. 

Porém, é preciso escolher bem o local onde ele será realizado. Iso, porque para obter as melhores imagens e assegurar diagnósticos mais precisos, é importante que a clínica escolhida ofereça equipamentos modernos e profissionais experientes. 

Nesse sentido, se você está em Brasília ou Entorno, o melhor local para realizar sua ecografia e outros exames de imagem é na Clínica Viver. Aqui, os exames são sempre realizados por médicos, o que garante a máxima precisão, com entrega dos resultados no mínimo tempo possível.