Osteoporose: o que é e quais são os sintomas

Osteoporose: o que é?

A osteoporose é uma doença em que ocorre a perda da massa óssea, fazendo com que os ossos fiquem frágeis e porosos, tornando-se consequentemente mais sensíveis e quebradiços. Essa condição geralmente se desenvolve em pessoas mais velhas e atinge principalmente mulheres. 

Pessoas com osteoporose ficam mais suscetíveis a fraturas nos ossos. E como é uma doença mais comum em pessoas idosas, uma série de riscos podem estar envolvidos. Por exemplo, uma mulher mais velha quando fratura um osso demora muito tempo para conseguir recuperar a saúde completa dele. Além disso, as fraturas podem levar à embolias para o pulmão,  causando um quadro grave.

Sintomas da osteoporose

A osteoporose não é uma doença que possui muitos sintomas. De maneira geral, ela pode causar fortes dores na coluna. Fora isso, ela geralmente é descoberta depois da fratura de algum osso.

Os principais sintomas da osteoporose são: 

  • Retração gengival;
  • Diminuição da força de preensão;
  • Diminuição da altura corporal;
  • Dor nas costas;
  • Formigamento nas pernas;
  • Deformidade da coluna;
  • Dor no pescoço;
  • Dor no quadril.

Por isso é importante realizar exames de prevenção anualmente, como a densitometria óssea, para identificá-la, ainda, em seu estágio inicial.

Tratar e prevenir a osteoporose

A osteoporose não tem cura, portanto exige uma série de cuidados durante a vida inteira do paciente. Para o controle da doença é indicada a ingestão de alimentos ricos em cálcio. Isso porque o cálcio é um dos grandes responsáveis pela resistência e força dos ossos. Dentre os alimentos recomendados podemos citar: 

  • Soja;
  • Leite e derivados;
  • Folhas escuras;
  • Tofu;
  • Castanha-do-pará.

Além dos alimentos citados, existem diversos outros ricos em cálcio que são acessíveis e podem ser incluídos na sua dieta. 

Apesar da alimentação correta ser importante, há outros fatores que devem ser considerados para o tratamento da doença. A vitamina D, por exemplo, é essencial para preservar a saúde óssea. O nutriente é importante quando se trata de fortalecer e nutrir os ossos. Além disso, quando necessário, o médico pode passar suplementos vitamínicos para tratar a doença. Também é importante manter uma rotina de exercícios leves em dia.

Tudo o que foi pontuado anteriormente como forma de tratamento também pode ser usado como método de prevenção da doença. 

Principais causas

Como citado anteriormente, a doença é causada por meio da perda excessiva de massa óssea, que geralmente ocorre conforme a pessoa vai envelhecendo. Além disso, existem alguns fatores que aumentam a chance de desenvolver esta doença,  que são: tabagismo, baixa exposição solar, sedentarismo, baixa ingestão de cálcio e vitamina D, consumo exagerado de café e refrigerantes,  ser do sexo feminino e menopausada, e ter pais que tiveram osteoporose

Osteoporose: o que é e quais são os sintomas
A osteoporose é uma doença em que ocorre a perda da massa óssea

Osteoporose e pós menopausa: qual a relação?

Depois da menopausa a mulher diminui consideravelmente a produção de estrogênio. A  ausência do hormônio, portanto, torna os ossos ainda mais porosos que o normal. Não é à toa que, de acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, a doença atinge um homem a cada quatro mulheres atingidas. 

Diagnóstico da osteoporose: densitometria óssea

A osteoporose, como apontado anteriormente, geralmente não apresenta muitos sintomas. Por isso é necessário que pessoas idosas tomem cuidado redobrado quando se trata da doença. 

A densitometria é um exame que serve como uma forma de avaliação dos minerais presentes nos ossos. Inclusive, a densitometria óssea pode detectar o estágio antecedente à osteoporose, chamado osteopenia.. Quando descoberta a tempo, a doença pode ser contornada por meio dos tratamentos indicados pelo médico.

Devido a esses fatores o exame deve ser incluído nos exames de check-up anual de pessoas com mais de 50 anos, principalmente quando se trata das mulheres. 

Como é feito o exame?

O exame é realizado por meio de um aparelho chamado densitômetro.  Por isso, é rápido, seguro e indolor — de maneira geral, dura de 5 a 10 minutos. 

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Como está sendo o seus cuidados com a saúde óssea? Já incluiu a densitometria no seu check-up? Lembre-se: o exame deve ser feito anualmente, com o objetivo de detectar sinais precoces da osteoporose. Dessa forma, sua saúde óssea será preservada, assim como a qualidade de vida. 

Caso tenha o pedido de exame em mãos, marque-o agora com a Clínica Viver. Confira aqui a lista de convênios que atendemos ou marque o seu exame particular.

Sintomas do AVC e como diagnosticar

Você sente dores de cabeça associadas à fraqueza, dormência no rosto e vômitos? Estes podem ser sintomas do AVC (Acidente vascular cerebral), quando ocorre o interrompimento dos vasos responsáveis por levar sangue ao cérebro, paralisando-o.

Também conhecida como acidente vascular encefálico (AVE) ou derrame cerebral, a doença pode ser prevenida e até identificada em estágios iniciais, reduzindo o risco de sequelas do AVC.

Para saber mais sobre os diferentes tipos de AVC, como diagnosticar e se prevenir, continue lendo!

Tipos e sintomas do AVC

Existem dois tipos de acidente vascular cerebral (AVC): o AVC hemorrágico e o AVC isquêmico. Acompanhe a diferença entre cada um a seguir.

AVC hemorrágico

O AVC hemorrágico consiste no sangramento cerebral derivado do rompimento de uma artéria ou de um vaso sanguíneo, provocando, portanto, a hemorragia cerebral. Dentre as principais causas do AVC hemorrágico, estão: hipertensão arterial, problemas de coagulação do sangue e traumatismos

Sintomas do AVC hemorrágico

A sua incidência é menor do que a do AVC isquêmico, porém a sua gravidade é maior e deve-se atentar aos sinais da doença. Os sintomas de um AVC hemorrágico estão associados à perda neurológica súbita e geralmente se manifestam em forma de:

  • Dores de cabeça fortes e repentinas;
  • Fraqueza em um dos lados do corpo;
  • Dormência no rosto, mãos e pernas;
  • Alterações visuais;
  • Edemas cerebrais;
  • Aumento da pressão intracraniana; e
  • Náuseas e vômitos.

AVC isquêmico

Já o AVC isquêmico, que é mais comum, é derivado da obstrução de uma ou mais artérias, provocando a falta de circulação em alguma região do cérebro e a morte de células cerebrais. Ocorre, principalmente, devido a quadros de trombose e embolia

Sintomas do AVC isquêmico

A doença é um alerta principalmente para pessoas fumantes, que tenham diabetes, níveis de colesterol elevados, hipertensão arterial e/ou problemas vasculares. E os seus sintomas se assemelham aos do AVC hemorrágico, porém, também podem se manifestar das seguintes formas:

  • Tonturas;
  • Confusão mental;
  • Alterações de memória;
  • Dificuldades na comunicação oral e na compreensão; e
  • Formigamento em um dos lados do corpo.

Como se prevenir de um AVC?

É preciso se atentar aos sinais de um possível AVC, mas é igualmente importante entender os fatores de risco e adotar hábitos saudáveis para se prevenir do surgimento da doença.

Fatores de risco

Os principais fatores de risco do AVC são referentes ao estilo de vida e aos problemas de saúde, conheça alguns:

  • Hábitos que são fatores de risco: sedentarismo, estresse, má alimentação, sobrepeso e obesidade, tabagismo, uso de drogas e excesso de bebidas alcoólicas.
  • Problemas de saúde que são fatores de risco: hipertensão, diabetes tipo 2 e colesterol alto.

Além disso, ter histórico familiar e ser do sexo masculino também são fatores de risco.

Formas de prevenção

  • Adote um estilo de vida saudável;
  • Pratique atividades físicas regularmente;
  • Mantenha a pressão e os níveis de glicose sob controle; e
  • Procure manter uma alimentação balanceada.

Como diagnosticar um AVC?

O AVC é uma emergência médica e é necessário ter o atendimento hospitalar assim que os sinais se manifestarem. Porém, é possível identificar sinais com a realização de exames periódicos, como o Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais.

Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais

O Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais é um exame indolor que analisa as artérias  carótidas e vertebrais  artérias responsáveis pelo transporte de sangue rico em oxigênio para o cérebro.

O exame é realizado, principalmente, para identificar alterações iniciais  aumentando as possibilidades de tratamento e cura. 

Conheça mais sobre a importância do Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais na prevenção do AVC no vídeo abaixo, com a Dra. Nubia, Médica Radiologista da Clínica Viver.

Quem deve realizar o exame?

Principalmente pessoas que estão entre os fatores de risco, ou seja, com mais de 50 anos de idade, que tenham hábitos ou condições de risco, como o fumo e a obesidade, por exemplo, e em casos de histórico familiar.

Portanto, cuide de sua saúde realizando os seus exames periodicamente e encontre uma Clínica com profissionais dedicados e com experiência. Estes serão essenciais para a melhor realização de seus exames, diagnósticos e tratamentos.

Na Clínica Viver, você realiza o seu Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais, além de outros exames de diagnóstico para manter a sua saúde em dia.

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A Importância dos Exames de Doppler Vascular

A Importância do Ecodoppler de Carótidas na Prevenção do AVC

Exame para endometriose: onde fazer?

A endometriose é uma doença caracterizada pelo crescimento do endométrio (mucosa que reveste o útero internamente) em outras partes do corpo. 

De acordo com a Associação Brasileira de Endometriose, cerca de 10% das mulheres brasileiras são acometidas pela doença, e há 30% de chance de que elas fiquem estéreis. 

Além disso, a doença pode causar alguns sintomas de incômodo rotineiro que não devem ser considerados normais, como cólicas fortes e dor durante o contato íntimo. 

Para conhecer mais sobre os principais exames para o diagnóstico da endometriose e onde realizá-los, acompanhe o artigo!

Em que tipo de Clínica devo fazer o exame para endometriose?

De maneira geral, os exames são indicados por um ginecologista . 

Os melhores exames para o diagnóstico da endometriose são a ultrassonografia para mapeamento de endometriose,  e a ressonância magnética. Alguns estudos sugerem que a ultrassonografia para mapeamento de endometriose é um pouco melhor que a ressonância,  principalmente para o diagnóstico de endometriose intestinal.  

Para encontrar um local apropriado para realizar os seus exames de diagnóstico para a endometriose, você pode levar os seguintes fatores em consideração: indicação do seu médico, localização, plano de saúde, currículo dos médicos, conforto e confiança na clínica. 

Aqui na Viver, por exemplo, atendemos a uma lista extensa de planos de saúde. Além disso, a especialidade da Clínica é em exames de imagem, oferecendo aos pacientes resultados de altíssima qualidade e precisão, com a entrega no menor tempo possível.

É importante, também, que a clínica possua estrutura para orientar as pacientes após o diagnóstico da doença. Para que isso aconteça, portanto, é importante a participação de profissionais especializados na saúde da mulher, por exemplo.

Ao longo deste artigo, falaremos mais sobre alguns exames importantes para o diagnóstico da endometriose. Continue a leitura e saiba mais sobre o assunto.

Exames que detectam a endometriose

Quando há surgimento de sintomas da endometriose, alguns exames podem ser solicitados para o diagnóstico da doença. Acompanhe!

Ressonância magnética

Ressonância magnética é um exame de imagem que mostra as estruturas internas dos órgãos, sendo possível visualizar alterações causadas por doenças diversas. Nesse caso, o exame é feito quando há suspeita de endometriose profunda.

Videolaparoscopia

Apesar de não ser uma opção tão convencional — por se tratar de uma técnica cirúrgica —, a videolaparoscopia é muito eficiente, por ser capaz de verificar a presença da endometriose em várias partes do corpo. O exame é feito após uma anestesia geral, por meio de um corte no umbigo — minimamente invasivo —, onde é inserida uma câmera para a análise da região.

Em caso de endometriose, é recomendada somente quando outros exames não foram suficientes para o diagnóstico.

O seu médico te solicitou um dos exames acima e você ainda não marcou? Não perca mais tempo! Agende agora mesmo na Clínica Viver de Imagens Médicas. 

Ultrassom transvaginal para mapeamento de endometriose.  

Este exame é feito via transvaginal,  como o exame convencional, mas é muito mais completo, e necessita de um preparo intestinal com laxante no dia anterior. Este exame avalia se existem focos de endometriose no intestino, atrás do útero,  nos ligamentos uterinos , na bexiga , vagina e no diafragma. Dura em torno de 1 hora , e é um exame indolor e não invasivo. Ele é equivalente à Ressonância Magnética, inclusive alguns estudos demonstram sua superioridade no diagnóstico de endometriose intestinal. 

 É um exame que necessita de médicos especializados para sua realização,  e a Clínica Viver dispõe de profissionais qualificados e habilitados para este exame. 

Leia também:

Entenda como é feita a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose

CA 125

O exame é feito a partir de amostras sanguíneas da paciente, medindo a quantidade da proteína CA 125 — que é considerada normal até 35 U/mL. Ele costuma estar aumentado nas pacientes com endometriose,  porém é muito inespecífico, podendo estar também aumentado em doenças do aparelho digestivo.  

Como citado anteriormente, os tratamentos para a endometriose podem ser mais eficazes quando a doença é descoberta precocemente. Por isso não deixe para depois, agende agora mesmo os seus exames na Clínica Viver. 

11 doenças mais comuns entre as mulheres

Apesar de já ser comprovado que as mulheres são mais cuidadosas com a saúde do que os homens, alguns exames de rotina são comumente ignorados. 

Acompanhe o artigo, conheça as principais doenças que acometem mais as mulheres e saiba como diagnosticá-las de forma precoce por meio do check-up preventivo.

Osteoporose

A osteoporose é uma doença caracterizada pela perda excessiva de massa óssea. Ao longo do tempo, é normal que os ossos percam parte da sua resistência. No entanto, quando se trata de mulheres após a menopausa, os números são cada vez mais frequentes e, consequentemente, o surgimento de sintomas que podem apontar a evolução da doença devem ser observados. 

Essa ocorrência acontece devido à diminuição da produção de estrogênio durante a menopausa — um dos hormônios responsáveis pela saúde dos ossos nas mulheres. 

Para evitar o surgimento da osteoporose, portanto, é importante que as mulheres se atentem a uma vida mais saudável, com bons hábitos alimentares e para a realização de exercícios frequentes durante toda a vida. Além de, é claro, realizar os exames de check-up com a frequência necessária. 

Para o diagnóstico da doença, indica-se o exame de densitometria óssea ao menos uma vez por ano. Acompanhe a seguir. 

Densitometria óssea

A densitometria óssea é um exame utilizado para avaliar a densidade mineral dos ossos por meio de uma técnica chamada DXA. Normalmente, faz-se a análise na região lombar e na bacia da paciente, com uma baixa taxa de radiação. Não há riscos para o exame de densitometria.

Para a preparação do exame, é necessário apenas evitar o uso de acessórios, como anéis e pulseiras. O exame leva, em média, 10 minutos para ser feito. 

Densitometria óssea: a importância do exame para as mulheres

Câncer de mama

Apesar do que muitos pensam, homens também podem ter câncer de mama. No entanto, como já se sabe, a doença tem uma frequência muito maior em mulheres. Com o passar dos anos, a possibilidade de desenvolver câncer de mama é maior, principalmente após os 40 anos. 

Sendo assim, os cuidados devem crescer ao longo da vida. Além dos exames de rotina indicados para cada fase da vida, é essencial que as mulheres cuidem da alimentação, pratiquem exercícios físicos regularmente e evitem a ingestão de bebidas alcoólicas. 

É essencial destacar que quando detectado precocemente, o câncer de mama possui chances muito mais significativas de cura. Por isso, é importante se atentar à realização dos exames listados abaixo. 

Ultrassonografia mamária

Normalmente este exame é incluído no check-up das mulheres após os 20 anos. A ultrassonografia mamária é um exame feito por meio de imagens formadas pelas ondas sonoras. Essas imagens podem apresentar alterações diversas, como os nódulos e cistos. Os nódulos são massas sólidas, e os cistos sao . O exame, no entanto, não necessita de preparação. 

Quando detectada alguma alteração importante, portanto, podem ser recomendados exames para complementar o diagnóstico, como a mamografia. 

Mamografia

Já a mamografia é recomendada a partir dos 40 anos, pelo menos uma vez por ano. A mamografia é um exame de diagnóstico feito por meio de um mamógrafo, um aparelho que comprime as mamas para a identificação de alterações. 

Por meio da mamografia, é possível fazer uma avaliação mais detalhada das mamas, o que faz dela o principal exame de diagnóstico para o câncer de mama.

Para a realização do exame, não é necessário preparação específica.

Quando fazer a minha primeira mamografia?

Todos os importantes exames listados acima podem ser feitos na Clínica Viver. Não adie sua saúde, agende agora mesmo!

Infecção urinária

A infecção urinária acomete consideravelmente mais as mulheres. Isso acontece porque a uretra feminina é muito menor do que a masculina, o que facilita a entrada de bactérias. 

Quando identificados sintomas, como a ardência ao urinar, a vontade de ir ao banheiro várias vezes e a sensação de não conseguir liberar o xixi da bexiga, é importante ir ao médico. A partir da consulta, ele poderá passar exames de urina e sangue para identificar a infecção e indicar o tratamento ideal. 

Para evitar a infecção urinária, é importante beber pelo menos dois litros de água por dia, além de não prender o xixi com frequência. 

Fibromialgia

A fibromialgia é uma condição crônica que causa dores e desconfortos constantes, além de fadiga e depressão. As causas, no entanto, ainda não foram totalmente identificadas. E não só isso: a fibromialgia não pode ser detectada por exames clínicos, e normalmente é descoberta a partir de descrições da própria paciente. 

Apesar disso, os médicos recomendam a alimentação saudável e a prática de exercícios físicos como forma de prevenção para a doença. 

Doença celíaca

A doença celíaca é caracterizada pela intolerância do corpo ao glúten. Normalmente ligada a condições genéticas e não tem cura. Para aliviar os sintomas da doença — como gases, inchaço, dores na barriga e diarreia —, a recomendação é apenas para o corte no consumo de alimentos com glúten. 

Neoplasia da mama

A neoplasia da mama é definida pela evolução de células cancerígenas na mama. Segundo o  Instituto Nacional do Câncer (INCA) é o segundo câncer mais comum entre as mulheres. Além disso, é a segunda causa de morte por cancro nos países desenvolvidos.

Infeção Urinária

A infecção urinária é mais comum no sexo femino, principalmente entre mulheres grávidas, sexualemnte ativas oi na menopausa. A infecção é causada pelas bactérias intestinais, devido à proximidade entre o meato urinário e o ânus.  

Endometriose

A Endometriose é uma doença caracterizada pela presença de tecido endometrial (endométrio) fora da cavidade uterina. Com isso, fragmentos desse tecido podem ser encontrados nos ovários, trompas, ligamentos, intestino e bexiga, sendo uma situação anormal no corpo da mulher.

Depressão

A depressão é mais comum nas mulheres do que nos homens. Isso ocorre, pois, o sexo feminino tem grandes oscilações hormonais. Os sintomas que podem aparecer são: isolamento social, falta de motivação, sensação de desamparo, irritação e entre outros. 

HPV

É uma doença sexualmente transmissível e pode gerar verrugas genitais e até o câncer de colo de útero. 

Lúpus

A lúpus é uma doença que causa inflamação em várias partes do corpo, geralmente nas articulações, olhos, rins, cérebro, coração e pulmão. Os principais sintomas da doença são: dores de cabeça, cansaço, inchaço nos pés, mãos e olhos, além de perda excessiva de cabelo. Em alguns casos mais graves, podem aparecer problemas musculares, cardíacos e renais.

Agora que você já sabe mais sobre as principais doenças que acometem mais as mulheres, é importante se cuidar na prevenção contra cada uma. Portanto, não deixe de realizar os seus exames de rotina e de preservar hábitos saudáveis. 

Tireoide: como detectar distúrbios relacionados

A tireoide é uma glândula em formato de borboleta que fica localizada no pescoço. Sua principal função é produzir os hormônios tireoideanos, extremamente importantes para um bom desempenho de todo o corpo. 

Problemas relacionados à tireoide — como o hipertireoidismo e o hipotireoidismo — podem, portanto, causar desequilíbrios em todo o organismo quando não tratados corretamente. 

Para saber como detectá-los de forma precoce, a fim de prevenir seus danos, acompanhe o artigo.

Principais distúrbios relacionados

São diversos os distúrbios que podem atingir a tireoide. No entanto, existem dois mais comuns, o hipertireoidismo e o hipotireoidismo. 

Hipertireoidismo

O hipertireoidismo acontece quando há a produção excessiva de hormônios tireoideanos que, consequentemente, também são liberados exacerbadamente no sangue. Quando a pessoa possui essa condição, portanto, passa a ter o metabolismo extremamente rápido e o organismo acelerado, o que pode ocasionar em problemas como perda de peso excessivo e taquicardia. 

Essa condição pode ter diversas causas, mas comumente é consequência da ingestão excessiva de iodo, inflamação na tireoide, sendo a mais comum a doença de Graves, que produz anticorpos contra a própria tireoide, e nódulos que produzem hormônios.

Para o diagnóstico da doença é necessário consultar um endocrinologista. A partir dessa consulta, ele poderá recomendar alguns exames para investigar a fundo as causas e os tratamentos recomendados para o seu caso. 

Hipotireoidismo

Esta disfunção é contrária à anterior. Por um mau funcionamento da glândula, os hormônios são liberados em quantidade menor, diminuindo a velocidade do organismo. Além disso, a doença causa sintomas como constipação, queda de cabelos e unhas fracas, e ganho de peso discreto.

Assim como o hipertireoidismo, o hipotireoidismo pode ter causas variadas. No entanto, as mais comuns são: doenças autoimunes ligadas à tireoide, inflamação da glândula e tumores benignos na região. 

Para o diagnóstico correto, também é importante procurar um endocrinologista no surgimento dos sintomas. Sendo assim, você poderá ter as recomendações corretas para o seu caso. 

Além do hipotireoidismo e o do hipertireoidismo, há ainda algumas outras doenças relacionadas à tireoide, como o câncer na tireoide e o bócio — aumento do volume crônico da glândula. Todos esses distúrbios, portanto, devem ser diagnosticados e tratados por médicos.

Veja como é feito e para que serve o exame de Ultrassonografia da Tireoide Com Doppler!

Exames para diagnóstico

Há diversos exames utilizados para o diagnóstico de distúrbios da tireoide. No entanto, os essenciais para detectá-los precocemente são:

  • Ecografia da tireoide: com o típico gel de ecografia, é avaliada a região tireoideana por meio da imagem reproduzida na tela do médico. Este exame não utiliza radiação e nem causa dores. Além disso, não é necessário nem um tipo de preparação prévia para a realização da ecografia da tireoide. Recomenda-se realizá-lo anualmente em seu check-up preventivo.
  • Ecografia da tireoide com doppler: a versão com doppler da ecografia é importante para uma detecção mais precisa de nódulos ou alterações na tireoide. Por meio desta é possível fazer um relatório mais detalhado da imagem, através da avaliação do fluxo de sangue no nódulo. Não é necessário qualquer tipo de preparação para a realização do exame.
  • Punção aspirativa de tireoide por agulha fina: a punção aspirativa é utilizada para recolher o material de qualquer nódulo ou alteração tireoideana. Para o método de diagnóstico inicial, também é necessário que o paciente leve o histórico de medicamentos já tomados. É um exame rápido, que causa pouco desconforto ao paciente, e guiado pela ultrassonografia. É o único método para dar o diagnóstico definitivo de benignidade ou malignidade. 

Todos os exames listados acima podem ser realizados na Clínica Viver. Possui um pedido médico? Agende agora mesmo o seu exame!

Além dos principais listados acimas, há alguns outros exames complementares para a detecção de distúrbios na tireoide. São esses:

  • Dosagem de TSH: este exame é feito em laboratório que avalia os níveis de TSH no sangue. Portanto, é solicitado pelos médicos quando há suspeita de algum distúrbio na tireoide
  • Dosagem de T3: é normalmente solicitado pelos médicos quando há alterações na dosagem de TSH. Sendo assim, a dosagem de T3 é um exame que apenas complementa.
  • Dosagem de T4 livre: é responsável por avaliar a quantidade de T4 presente na corrente sanguínea. O exame normalmente é recomendado em conjunto com a dosagem de TSH. As alterações podem, portanto, indicar  a presença dos distúrbios.

Todos desta categoria podem ser feitos em laboratórios de exames de sangue.

A ecografia da tireoide é um dos exames indicados para o seu check-up anual preventivo. Consulte-se com o seu médico e realize seu exame de imagem com a Clínica Viver. Agende seus exames de imagem agora mesmo. Atendemos uma lista extensa de convênios, assim como consultas particulares. 

Ecodoppler de Carótidas na Prevenção do AVC

Para entendermos como o Ecodoppler de Carótidas é importante na Prevenção do AVC, primeiramente precisamos compreender como funciona o sistema de irrigação sanguínea do cérebro, e como ocorrem os problemas de estreitamento e entupimento das artérias.

O Sistema de Irrigação Cerebral

As carótidas cumprem um complexo trabalho, a fim de manterem o cérebro devidamente irrigado, com sangue rico em oxigênio, proveniente do coração.

Esse sangue vai do coração à cabeça pelas artérias carótidas e vertebrais, localizadas em ambos os lados do pescoço.

As carótidas internas irrigam a maior parte do cérebro, na sua porção anterior, as vertebrais na porção posterior, e as carótidas externas irrigam a face.

Esse sistema tem como risco, dentre outros, a aterosclerose, que é uma doença degenerativa das artérias, identificada quando ocorre depósito de placas de gordura, cálcio e células velhas nas paredes das artérias.

Este acúmulo pode causar o estreitamento da artéria (estenose), o que diminui a passagem de sangue para o cérebro. Além disso, pode se fragmentar, formando êmbolos (daí o termo embolia), que podem obstruir completamente uma artéria no cérebro, causando o AVC, acidente vascular cerebral, popularmente conhecido como “derrame”.

Veja como é feito e para que serve o exame Ecodoppler de Aorta e Ilíacas!

O Processo e os Fatores de Risco do AVC

A aterosclerose é uma doença silenciosa, isto é, não costuma apresentar sintomas, até que estabeleça uma obstrução grave.

Geralmente, a primeira manifestação dessa obstrução é o AIT (ataque isquêmico transitório), em que a circulação na artéria é restabelecida em minutos ou horas, fazendo com que eventuais sintomas apresentados pelo paciente desapareçam.

É uma situação mais grave do que parece, pois, normalmente, não se trata de um problema esporádico, já que a grande maioria dos pacientes que tiveram um AIT também desenvolverão um AVC.

A diferença entre eles, é que no AIT não ocorre a morte do tecido cerebral afetado, o que ocorre no AVC (acidente vascular cerebral),

Os sintomas dos 2 problemas são os mesmos e não é necessário que todos ocorram para estar configurado um problema:

  • Sensação de anestesiamento ou perda súbita de movimentos em um lado do corpo,
  • Dormências na face ou membros,
  • Tonteiras ou vertigens,
  • Perda parcial ou total da visão unilateral,
  • Perda da audição,
  • Dificuldades para falar ou engolir,
  • Forte dor de cabeça.

Alguns pacientes podem se recuperar parcial ou totalmente de um AVC, e outros ficarão com sequelas, moderadas ou graves.

Os principais fatores de risco para o AVC são:

  • Hipertensão arterial,
  • Diabetes,
  • Idade acima de 50 anos,
  • Tabagismo,
  • Aumento do colesterol,
  • Sedentarismo,
  • Obesidade e
  • Apneia do sono.

Exames e Diagnóstico de Doença Carotídea

O ecodoppler de carótidas e vertebrais é o exame inicial para o diagnóstico de doença carotídea. Você pode conhecer esse exames por outros nomes, como:

  • Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais
  • Ultrassonografia de Carótidas e Vertebrais com Doppler
  • US de Carótidas e Vertebrais com Doppler
  • Ecografia de Carótidas e Vertebrais com Doppler
  • Doppler de Carótidas e Vertebrais

Tratamento e Prevenção do AVC

No exame, avalia-se a presença de placas de gordura, suas características, dimensões, velocidade do fluxo sanguíneo e, principalmente, a porcentagem de obstrução do fluxo, visto que este é fator determinante para se definir se o tratamento será clínico ou cirúrgico.

Geralmente, as cirurgias estão indicadas quando a obstrução é maior que 70%.

No caso de obstruções moderadas, indicam-se, acima de tudo, mudanças no estilo de vida, como:

  • Perder peso,
  • Parar de fumar,
  • Alimentar-se de forma saudável,
  • Usar anti-hipertensivos e estatinas,
  • Fazer uso de terapia antitromboembólica com aspirinas.

O ecodoppler de carótidas e vertebrais também é utilizado para medir a espessura médio-intimal da parede da artéria carótida comum, já que estudos demonstram que uma espessura maior que 1 mm estaria relacionada a um maior risco de doença coronariana.

O ecodoppler de carótidas é um exame indolor, realizado com o paciente deitado, no qual o médico estuda os vasos sanguíneos do pescoço do paciente com um aparelho específico.

Assim, o Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais é de extrema importância na prevenção do AVC e de doenças das coronárias, já que a presença, mesmo que discretas, de alterações nas paredes das artérias carótidas, que não causam sintomas, porém já indicam o início de tratamento.

Veja a página completa do exame Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais, visto que ela contém todas as informações sobre este exame.

Resumo

Ficamos felizes de seu interesse em saber mais sobre Ecodoppler de Carótidas e a Prevenção do AVC. Por isso, fique com as principais informações:

1. As artérias carótidas e vertebrais irrigam o cérebro e a face com sangue rico em oxigênio.
2. O estreitamento das artérias diminui a passagem de sangue e configura risco de AVC.
3. Este problema não costuma apresentar sintomas antes de a obstrução se tornar grave.
4. O Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais é exame importante para a prevenção do AVC em pessoas com mais de 50 anos, e/ou nas que tenham hábitos ou condições de risco, como fumo, obesidade e sedentarismo, entre outros.
5. Identificada a obstrução arterial, dependendo de sua seriedade, será indicado tratamento clínico ou cirúrgico.

Vídeo sobre Ecodoppler de Carótidas e Prevenção do AVC

Veja o vídeo que preparamos sobre Ecodoppler de Carótidas e Prevenção do AVC

 

A Clínica Viver

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Há Relação entre Prótese de Silicone e Câncer de Mama?

Afinal, pode existir relação entre prótese de silicone e câncer de mama?

Estudos recentes indicam que a vinculação entre prótese de silicone e câncer de mama é rara, mas acontece.

Já se sabia que o implante de próteses de silicone pode dificultar o diagnóstico do câncer de mama, quando a lesão estiver localizada em regiao mais interna.

O problema é contornado com manobras para se afastar o silicone. Isso pode ser feito com o apoio de ultrassonografias e, em alguns casos, de ressonâncias magnéticas.

Agora, um estudo publicado pelo New York Times, alertou para a ocorrência de um tipo raro de câncer de mama, que associa prótese de silicone e câncer de mama, o Linfoma Anaplásico de Grandes Células.

Como se Vinculam Prótese de Silicone e Câncer de Mama?

Essa relação entre prótese de silicone e câncer de mama acontece, mais comumente, com os implantes de próteses do tipo texturizado, que são aquelas com superfície rugosas, isto é, que possuem pequenas ranhuras.

O estudo relata a ocorrência de 359 casos com vinculação entre prótese de silicone e câncer de mama, sendo 203 relacionados a pacientes com próteses texturizadas, e 28, a lisas.

Provavelmente, o tumor decorre de processos inflamatórios de repetição, que ocorrem na superfície das próteses.

Essas inflamações desencadeariam infecções subagudas ou crônicas, que gerariam um processo de alteração de DNA, transformando em malignas as células imunológicas do tipo linfócitos T.

O Linfoma Anaplásico de Grandes Células, além de raro, costuma ser descoberto em fase inicial, o que aumenta sua possibilidade de cura.

Sintomas do Linfoma Anaplásico de Grandes Células

As pacientes com Linfoma Anaplásico de Grandes Células podem apresentar dor e inchaço (aumento de volume da mama), lesões formadas por acúmulo de líquidos (coleções líquidas), e, mais raramente, nódulos.

Diagnóstico do Linfoma Anaplásico de Grandes Células

O diagnóstico é feito por meio de ultrassonografias. Elas podem identificar a característica mais comum do Linfoma Anaplásico de Grandes Células, a coleção líquida. Este líquido retido pode ser puncionado durante os exames.

A ultrassonografia permite a punção das coleções para estudo imuno-histoquímico, com dosagem do CD 30, o que permite determinar-se a origem deste tipo de câncer.

A Ressonância Magnética pode complementar o diagnóstico em casos duvidosos.

Prefere ver Prótese de Silicone e Câncer de Mama em vídeo? O artigo continua após o vídeo.

Tratamento do Linfoma Anaplásico de Grandes Células

A grande maioria das pacientes é diagnosticada no estádio inicial, e o tratamento é feito por meio da retirada da prótese e de sua cápsula fibrosa, que envolve a prótese.

A quimioterapia e radioterapia são indicadas apenas em casos avançados.

Assim, é provável que exista uma relação entre a implantação de prótese de silicone e câncer de mama. Note, porém, que não há motivo para pânico.

O FDA, órgão americano de saúde, ressalta que o desenvolvimento deste tipo de lesão, o Linfoma Anaplásico de Grandes Células, é raro, e que este tipo de câncer é pouco agressivo.

Assim, não se aconselha as pacientes assintomáticas a removerem suas próteses.

A Sociedade Brasileira de Mastologia recomenda que as portadoras de implantes mamários não devem mudar a sua rotina de cuidados médicos e atenção.

O importante é manter constante acompanhamento, por meio de autoexame; dos exames de imagem, como mamografia e ultrassonografia das mamas. E nas consultas periódicas com seu especialista de confiança, tudo deve ser mencionado. Quaisquer alterações, como inchaço, acúmulo de líquido e dor, devem sempre ser imediatamente relatadas.

A Clínica Viver, de Brasília

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, já se consolidou como referência em exames por imagens, porque preza pela experiência e credibilidade de seu corpo clínico, pelo constante aperfeiçoamento das suas equipes médicas e de atendimento, e pela disponibilidade de equipamentos de última geração.

Informar você é outra característica de nosso atendimento. Gostou de saber sobre a relação entre prótese de silicone e câncer de mama?

Nossos Compromissos

Nosso compromisso é proporcionar a quem nos procura um atendimento humano e ético, garantindo um diagnóstico seguro e rápido.

Nós dispomos de ambiente amplo e confortável. Temos grande área de recepção e espera, com área para crianças e 3 banheiros.

Temos 9 salas de ultrassonografia (ecografia), sendo uma delas com ecógrafo para ecodoppler fetal, além de mamografia digital e densitometria óssea.

Temos, também, consultórios para fazer punções, guiadas por ultrassonografia, de mama, linfonodos, parótida e tireoide.

Além disso, nossa equipe de mamografia, ecografia e punção mamária (PAAF de Mama ou Core Biopsy de Mama) conta com profissionais altamente qualificados, treinados para as particularidades do atendimento ao público feminino.

Oferecemos, ainda, consultas médicas de Endocrinologia, Mastologia, Ginecologia e Obstetrícia.

Prezamos pela agilidade na marcação de consultas e exames, assim como na entrega dos resultados. Nossos laudos ecográficos são entregues minutos após o término do exame. Os laudos de mamografias e densitometrias ósseas, em até 3 dias, sempre com checagem dupla.

Aqui, na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, aqui todos os exames são realizados por médicos, garantindo assim mais segurança na realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, venha fazer seus exames conosco!

Teremos grande prazer em receber você na nossa clínica.

Agradecemos seu interesse por nosso conteúdo sobre Prótese de Silicone e Câncer de Mama. Acompanhe todos os nossos textos e vídeos a fim de ter mais informações sobre sua saúde.

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O que é Hiperplasia Prostática Benigna? Conheça o tratamento e sintomas

A Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é o aumento benigno da próstata que ocorre com a idade, geralmente a partir dos 50 anos.

Primeiramente, é importante ressaltar que a Hiperplasia Prostática Benigna não se transforma em câncer de próstata.

Ainda assim, precisa ser acompanhada e tratada. Ela faz com que a uretra, que passa pelo centro da próstata, fique comprimida, dificultando a passagem da urina.

Cerca de 70% dos pacientes convive bem com a doença e não vai precisar de tratamento, mas 30% vão precisar.

Veja o vídeo que preparamos sobre a Hiperplasia Prostática Benigna:

Sintomas da Hiperplasia Prostática Benigna

Os sintomas mais comuns são:

  • dificuldade para iniciar a micção,
  • diminuição da força do jato urinário,
  • vontade de esvaziar a bexiga frequentemente,
  • dor ou ardência ao urinar,
  • gotejamento no final da micção,
  • sensação de esvaziamento incompleto da bexiga,
  • sangue na urina.

A Hiperplasia Prostática Benigna precisa ser tratada, já que pode ocasionar infecções urinarias de repetição, cálculos na bexiga e até impossibilidade de urinar, onde o paciente tem que ser levado ao pronto socorro.

Diagnóstico da Hiperplasia Prostática Benigna

O diagnóstico e feito por meio:

  • da dosagem do PSA,
  • do toque retal, e
  • da ultrassonografia dos rins e da próstata.

A ultrassonografia dos rins e da próstata avalia se existe alguma dilatação nos rins, se a próstata está aumentada, se as paredes da bexiga estão espessadas pelo esforço para urinar e, similarmente, se sobra algum resíduo após a micção.

Esses sintomas são muito próximos dos de câncer de próstata, por isso a importância de se procurar um médico nos primeiros sintomas.

A dosagem de PSA na Hiperplasia Prostática Benigna costuma ser baixa, isto é, dentro das faixas normais.

Pode acontecer de se ter o valor do PSA incrementado em outras situações como infecções, inflamações e traumas na próstata e, ainda, por andar de bicicleta ou após relações sexuais.

hiperplasia prostática

Tratamento da Hiperplasia Prostática Benigna

O tratamento pode ser realizado, primeiramente, com medicamentos, e, quando não há boa resposta, por cirurgia.

Há medicamentos que relaxam a musculatura da uretra e do colo da bexiga, facilitando a micção, como a tamsulosina.

Pode-se, ainda, bloquear o crescimento da próstata, reduzindo ou estabilizando seu volume, como a finasterida.

Estes medicamentos podem ser utilizados em separado ou conjuntamente, já que são utilizados por um longo tempo.

A cirurgia é indicada quando não há boa resposta aos medicamentos.

Opções Cirúrgicas para Tratamento da Hiperplasia Prostática Benigna

A opção cirúrgica mais comum é a ressecção endoscópica da próstata, onde o paciente é anestesiado e um aparelho é introduzido dentro da uretra, no pênis.

O aparelho faz raspagem da próstata e assim reduz o seu volume.

Existe também a cirurgia endoscópica a laser, onde o aparelho é introduzido da mesma maneira, e o laser vai dissolver os tecidos da próstata.

Ela é indicada principalmente para pacientes cardiopatas, que não podem deixar de tomar anticoagulantes.

Quando a próstata está muito aumentada, pesando entre 80 a 100 gramas, geralmente é indicada que a cirurgia seja feita com corte abdominal, supra púbica ou por via laparoscópica, para se retirar toda a próstata.

Opções Cirúrgicas para Tratamento da Hiperplasia Prostática Benigna

Hoje, em alguns centros, faz-se a embolização da próstata, por meio da cateterização de uma artéria na virilha do paciente, onde são injetadas microesferas, que vão reduzir a circulação do sangue na próstata, reduzindo o seu tamanho.

O paciente vai para casa no mesmo dia, tem baixíssimo risco de sangramento e não há interferência na função sexual.

As complicações dessas cirurgias são muito pequenas, com a disfunção erétil ocorrendo em torno de 3 a 5 % .

Causas e prevenção

A HPB é bastante rara em homens com menos de 40 anos e atinge cerca de 90% dos homens com mais de 90 anos.

As causas exatas que contribuem para o desenvolvimento da hiperplasia prostática benigna ainda não são conhecidas. Contudo, acredita-se que vários fatores como idade, histórico familiar e níveis hormonais têm forte ligação e influenciam o seu surgimento.

Sabe-se também que a ingestão de gorduras saturadas e zinco, assim como obesidade e diabetes, podem aumentar as chances de aparecimento do quadro de HPB. O hábito de consumir frutas costuma ajudar no combate ao problema.

Medicamento para hiperplasia prostática benigna

O tratamento para a hiperplasia prostática benigna normalmente é feito através do uso de remédios e medicamentos que auxiliam e fazem diminuir os problemas resultantes do aumento do tamanho da próstata como por exemplo retenção urinária ou pedras nos rins.

Alguns dos remédios mais indicados pelos médicos, que podem ser utilizados juntos ou separados dependendo dos sintomas, grau de inchaço da próstata e diagnóstico do urologista.

  • Remédios para relaxar os músculos da próstata (tansulosina e doxazosina)
  • Remédios para reduzir a ação dos hormônios que auxiliam na redução do tamanho prostático como finasterida e dutasterida;
  • Antibióticos para diminuir a inflamação da região, como ciprofloxacino.

Hiperplasia prostática benigna causa impotência?

O nervo da ereção que passa próximo a próstata raramente é afetado em casos de Hiperplasia de próstata. A próstata não tem ligação direta com a função sexual do homem. Ela tem a ver com a função reprodutora e capacidade do homem em ter filhos. São raros, portanto, os casos em que o crescimento da próstata provoca compressão dos nervos que controlam a ereção resultando em disfunção erétil (impotência),

A Clínica Viver

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, já se consolidou como referência em exames por imagens, tanto pela credibilidade e experiência de seu corpo clínico, já que é constante o aperfeiçoamento das suas equipes médicas e de atendimento, e, também, por seus equipamentos de última geração.

Nosso compromisso é proporcionar a quem nos procura um atendimento humano e ético, garantindo um diagnóstico seguro e rápido.

Dispomos de ambiente amplo e confortável, com grande área de recepção e espera, área para crianças e 3 banheiros.

Além disso, temos 9 salas de ultrassonografia (ecografia), uma delas com ecógrafo para ecodoppler fetal, além de mamografia digital e densitometria óssea.

Fazemos ultrassonografia de rins e próstata, que é importante exame para o diagnóstico da Hiperplasia Prostática Benigna.

Além disso, fazemos biópsias de próstata guiadas por ultrassonografia.

Aqui, na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, aqui todos os exames são realizados por médicos, garantindo assim mais segurança na realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

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Os laudos de mamografias e densitometrias ósseas são entregues em até 3 dias, tudo sempre com checagem dupla.

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Diagnóstico de Câncer de Próstata – Principais Exames

Exames Para o Diagnóstico de Câncer de Próstata

Seguindo com a nossa série sobre o câncer de próstata em formato de perguntas e respostas, vamos para a segunda parte, onde tratamos dos principais exames para diagnóstico de câncer de próstata.

Se você não viu a primeira parte, onde definimos câncer de próstata e falamos dos seus sintomas, clique abaixo se quiser vê-la primeiro:

Câncer de Próstata – Definição e Principais Sintomas

Prefere ver este conteúdo Exames para o Diagnóstico de Câncer de Próstata em vídeo?

Quais os Exames de Câncer de Próstata Para o Diagnóstico da Doença?

A pesquisa, na ordem indicada, passa por 3 tipos de exame e 1 procedimento:

  • Exame clínico – Toque retal
  • Exame laboratorial – PSA
  • Exame de imagem – Ultrassonografia de próstata (ecografia prostática)
  • Procedimento (guiado por exame de imagem) – Biópsia Transretal guiada por ecografia se houver suspeita respaldada pelos exames anteriores.

Como o caminho de pesquisa percorrido pelo homem para acompanhamento da saúde de sua próstata tem certas peculiaridades, a ordem das perguntas e respostas seguirão esse caminho mais comum.

Leia também
Torção testicular: sintomas, diagnóstico e tratamento

O que é o PSA? O Que a Taxa Informa?

PSA é uma substância produzida pela próstata e que pode estar em taxa aumentada no câncer de próstata.

Acontece que o PSA também pode ter ser valor incrementado em outras situações, tais como: aumento benigno da próstata; infecções, inflamações e traumas na próstata ou, ainda, por andar de bicicleta e após relações sexuais.

Qual o Valor de PSA que Confirma o Diagnóstico de Câncer de Próstata?

Geralmente, o câncer está presente quando os valores do PSA estão acima de 4 ng/ml. Apesar de este número ser uma base, um nível abaixo desse valor não garante a inexistência de câncer.

Cerca de 15% dos homens tem câncer de próstata com PSA normal. É importante se lembrar das condições benignas que aumentam o PSA.

Se o PSA de um paciente está aumentando, o médico pode repetir o exame após algum tempo ou indicar a biopsia da próstata.

Alguns médicos recomendam a biopsia com uma elevação do PSA a partir de 2,5 ng/ml e isso vai depender da idade, raça e histórico familiar do paciente.

Se a Dosagem do Meu PSA é Normal, Ainda Preciso Fazer o Toque Retal?

Sim, eles são exames complementares e o toque retal é importante, porque fornece informações extremamente importantes como o tamanho da glândula, a sua consistência e a presença de nódulos.

Cerca de 15% dos pacientes vão ter câncer de próstata com o PSA normal.

Um homem com PSA entre 2.5 e 10 e toque normal tem um risco de 20% de ter câncer de próstata, e com um toque alterado passa para 80%.

O Toque Retal e Rápido? Ele é Realmente Necessário? Ele confirma o Diagnóstico de Câncer de Próstata?

O exame de toque é rápido, pois dura de 5 a 10 segundos, e causa apenas um ligeiro desconforto. Ele ainda é realmente necessário, apesar de novos exames que estão aparecendo e se mostram como boas alternativas.

Se ele não confirma em definitivo o diagnóstico de câncer de próstata, ele indica a necessidade de pesquisa mais aprofundada.

Médicos experientes conseguem informações importantes por meio do toque retal e, como em qualquer tipo de câncer, a descoberta precoce é fator primordial no tratamento bem sucedido e cura, inclusive do câncer de próstata.

Andar de Bicicleta Causa Câncer de Próstata?

Não, esse é apenas um mito. Pode causar apenas uma elevação transitória dos níveis de PSA.

Como Deve ser Feita a Prevenção?

Geralmente o médico indica a dosagem de PSA no sangue e o toque retal a partir dos 50 anos, se o paciente não tem histórico familiar confirmado de diagnóstico de câncer de próstata ou não é da raça negra.

Para essas pacientes os exames são indicados a partir dos 40 ou 45 anos.

Se o PSA Está Elevado e o Toque Retal Alterado, o Que Fazer em Seguida?

Recomenda-se uma biópsia transretal guiada pela ecografia, um procedimento feito sob a anestesia, em que uma sonda e inserida pelo ânus e são colhidos fragmentos da próstata por uma agulha para análise definitiva.

Este procedimento é o último exame de câncer de próstata para confirmação da doença.

No próximo artigo, tratamos dos tratamentos para o câncer de próstata.

A saúde da sua próstata depende de suas ações. Consulte periodicamente seu médico de confiança e faça exames regularmente.

Se você está em Brasília, estamos sua disposição. Será um prazer cuidar da sua saúde.

A Clínica Viver

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, já se consolidou como referência em exames por imagens, tanto pela credibilidade e experiência de seu corpo clínico, como pelo constante aperfeiçoamento das suas equipes médicas e de atendimento, e, ainda, por seus equipamentos de última geração.

Nosso compromisso é proporcionar a quem nos procura um atendimento humano e ético, garantindo um diagnóstico seguro e rápido.

Dispomos de ambiente amplo e confortável, com grande área de recepção e espera, com área para crianças e 3 banheiros. Na área de exames temos 9 salas de ultrassonografia (ecografia), sendo uma delas com ecógrafo para ecodoppler fetal, além de mamografia digital e densitometria óssea.

Fazemos ultrassonografia de próstata, que é importante exame para o diagnóstico de câncer de próstata.

Todos os nossos equipamentos são recentes e de última geração. Veja nossas instalações em fotos normais e 360º.

Fazemos, também, biópsia de próstata guiadas por ultrassonografia de próstata.

Prezamos tanto pela agilidade tanto na marcação de consultas e exames, como na entrega dos resultados. Nossos laudos ecográficos são entregues minutos após o término do exame, e os laudos de mamografias e densitometrias ósseas em até 3 dias, sempre com checagem dupla.

Aqui, na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, aqui todos os exames são realizados por médicos, garantindo assim mais segurança na realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

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Sintomas do Câncer de Próstata e fatores de risco

Sintomas do Câncer de Próstata: Quando se trata de nossa saúde, o conhecimento é a melhor ferramenta de prevenção. Entender os sintomas do câncer de próstata pode ser o primeiro passo para uma vida mais saudável. Mas, além disso, é importante saber o que é o câncer de próstata, quais são os exames disponíveis, as opções de tratamento e as respostas para as dúvidas mais comuns.

Neste artigo, exploraremos todas essas informações essenciais, ajudando você a se manter informado e a tomar decisões bem fundamentadas sobre sua saúde. Junte-se a nós para uma jornada de descoberta e prevenção.

Principais Sintomas do Câncer de Próstata?


Normalmente, o câncer de próstata não costuma manifestar sintomas em suas fases iniciais. É nas fases mais avançadas que os sinais começam a se tornar evidentes, principalmente devido ao aumento da próstata e, em alguns casos, à presença de nódulos. Uma vez que a uretra passa pelo centro da próstata, o crescimento dessa glândula pode levar à compressão da uretra. Isso, por sua vez, pode dificultar a passagem de urina, desencadeando os sintomas mais comuns associados ao câncer de próstata.

Estes sintomas podem ser:

  • Dificuldade para iniciar a micção;
  • Gotejamento e/ou jato fino e interrompido;
  • Dor e ardência ao urinar;
  • Sensação de não ter esvaziado toda a bexiga completamente. Este sintoma é bastante comum e incômodo, à noite, pois a pessoa fica acordando e levantando diversas vezes para urinar;
  • Infecções urinárias de repetição, por causa da urina que fica retida na bexiga;
  • Sangue na urina e esperma;
  • Dor lombar e na pelve, quando há espalhamento do câncer.

Muitos desses sintomas são os mesmos causados pelo aumento benigno da próstata. Por isso, é necessário consultar o médico para aprofundar a análise do problema.

Sintomas do câncer de próstata avançado

Nos estágios mais avançados do câncer de próstata, sintomas e sinais mais graves podem se manifestar, tais como:

  • Presença de sangue e espuma na urina;
  • Jato de urina enfraquecido;
  • Dor ao urinar ou ejacular;
  • Dificuldade em obter ou manter uma ereção;
  • Incontinência urinária ou fecal.

É fundamental, mesmo em casos avançados, manter acompanhamento médico para seguir o tratamento e avaliar se outros órgãos foram afetados. Em algumas situações, o câncer pode se espalhar e afetar outros órgãos, dando origem a sintomas menos comuns, tais como:

  • Dores nas costas;
  • Problemas renais;
  • Fraqueza nas pernas.

Caso você esteja experimentando algum destes sintomas, é crucial buscar assistência médica imediatamente para iniciar o diagnóstico e o tratamento adequados.

Câncer de próstata

Descubra o que a Dra. Núbia tem a dizer sobre o câncer de próstata! Assista ao vídeo e obtenha informações essenciais sobre prevenção, sintomas, tratamentos e muito mais. Sua saúde está em primeiro lugar, não perca essa oportunidade de se informar com uma especialista

O Aumento da Próstata é um Sintoma de Câncer de Próstata?

Não, o aumento da próstata, por si só, não é um sintoma de câncer de próstata, mas está associado ao processo natural de envelhecimento. A próstata geralmente começa a aumentar a partir dos 45 anos de idade, devido a uma condição chamada hiperplasia prostática benigna. Esse aumento é comum com o passar dos anos, mas não é indicativo de câncer de próstata.

É importante destacar que a hiperplasia prostática benigna não se transforma em câncer de próstata. Para obter informações detalhadas sobre essa condição, você pode ler nosso artigo exclusivo sobre o aumento benigno da próstata.

Qual a Incidência do Câncer de Próstata?

O câncer de próstata é o segundo tipo mais comum de câncer em homens, ficando atrás apenas do câncer de pele. Além disso, é a segunda principal causa de morte por câncer masculino, perdendo apenas para o câncer de cólon (intestino). Embora seja raro antes dos 40 anos, a incidência desse câncer aumenta consideravelmente com a idade.

Tenho um Parente Próximo com Câncer de Próstata. Meu Risco é Maior?

Sim, o histórico familiar desempenha um papel significativo no risco de desenvolver câncer de próstata. Ter um parente de primeiro grau com a doença, como pai, irmão ou filho, aumenta as chances de desenvolvê-la. O risco é 1,5 vezes maior com um parente de primeiro grau, 3 vezes maior com dois parentes e 5 vezes maior com três parentes. Além disso, a raça negra também dobra o risco de desenvolver câncer de próstata, bem como a probabilidade de desenvolver uma forma mais agressiva da doença.

O câncer de próstata é curável?

Sim, em mais de 90% dos casos, o câncer de próstata é tratável quando diagnosticado em fase inicial. Isso ocorre porque a maioria dos cânceres de próstata cresce lentamente e existem opções de tratamento confiáveis disponíveis. Portanto, o diagnóstico precoce desempenha um papel crucial na cura dessa doença.

A Clínica Viver Brasília-DF

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