Dores frequentes nas costas: o que pode ser?

Dores frequentes nas costas é uma condição que pode afetar boa parte das pessoas durante a vida; seja resultado de alguma atividade física, uma manobra brusca ou mesmo uma noite dormida numa posição ruim.

No entanto, apesar de ser algo bem comum, caso seja persistente esse incômodo também pode estar associado a alguma doença, que pode evoluir para algo mais grave se não receber o tratamento adequado. 

De modo geral, essas dores costumam passar com repouso e medidas caseiras. Porém, é preciso estar atento à frequência e à intensidade da dor, além de observar se ela está acompanhada de outros sintomas. 

Quer saber o que pode ser a causa de suas dores frequentes nas costas? Acompanhe o artigo para mais informações. 

Causas de dores frequentes nas costas

Como citamos acima, as dores nas costas – quando ocorrem de forma esporádica e por motivo conhecido – são sintomas comuns a muita gente, sem que isso represente algo mais grave ou preocupante.

Nesse sentido, as causas mais comuns costumam ser:

  • Lesão muscular: uma lesão muscular nas costas pode ocorrer em praticamente qualquer situação do dia a dia, seja se abaixando para pegar um objeto ou uma criança no chão, seja ao carregar um peso numa postura errada. 
  • Má postura: a postura errada é provavelmente a maior causa de dores nas costas, e os hábitos da vida moderna têm muito a ver com isso. Ao usar o celular por longos períodos, com a cabeça inclinada para baixo, ocorre uma sobrecarga da coluna vertebral, que aumenta a tensão na região, podendo levar a lesões na coluna cervical e dores musculares.
  • Excesso de exercícios: praticar exercícios de alto impacto, com carga excessiva ou além de seus limites pode causar dores e lesões nas costas, especialmente atividades para as quais você não esteja perfeitamente condicionado, ou mesmo ao buscar ultrapassar um limite de esforço; seja de carga ou de resistência, como ao colocar alguns quilos a mais na musculação ou percorrer aqueles quilômetros extras na corrida.
  • Sedentarismo: ao não se exercitar, os músculos responsáveis pela sustentação da coluna perdem volume, força e resistência, o que pode ocasionar dores.
  • Má qualidade do colchão: colchões de baixa qualidade ou numa consistência inadequada a seu perfil ortopédico também podem causar a condição, devido à má estruturação e sustentação do corpo na hora do descanso.

Até aqui falamos de condições esporádicas de dor nas costas, que tendem a passar com repouso e medidas analgésicas. No entanto, também existem as dores nas costas que ocorrem de forma repetida ou com sintomas que se mantêm de forma persistente.

Nesses casos, é importante investigar a origem dessas queixas, pois podem significar problemas mais sérios, que exigem avaliação profissional e tratamento específico.

A seguir você confere as causas mais frequentes para esse tipo de dor nas costas.

Quais as doenças que causam dor nas costas?

Caso suas queixas não sejam do tipo que citamos acima e persistam por mais tempo ou ocorram com certa frequência, é possível que estejam associadas a outras condições e problemas de saúde.

Dentre as doenças que tem como sintoma as dores frequentes nas costas, destacam-se:

  • Inflamação no nervo ciático: esse tipo de dor em geral ocorre na região lombar (parte baixa da coluna) e pode se espalhar para a parte de trás da coxa, chegando até o pé.
  • Cálculo renal: popularmente conhecida como “pedra nos rins”, essa dor também costuma ocorrer na parte baixa das costas, podendo ser muito intensa, às vezes levando o paciente a precisar de internação hospitalar, para conseguir controlar os sintomas. Ela pode se irradiar para a região do baixo ventre ou para a região genital.
  • Doenças respiratórias: alguns tipos de doenças respiratórias também podem gerar dores, em geral na região torácica (meio das costas), que costumam piorar quando o paciente inspira mais profundamente.
  • Hérnia de disco: outra causa comum de dores, costuma ser resultado de uma movimentação ou deformação de algum disco intervertebral, que são estruturas esponjosas que ficam entre as vértebras da coluna. Ao sair do lugar, esse disco acaba comprimindo nervos, gerando dores.
  • Artrose e artrite: dois problemas que podem afetar articulações de todo o corpo, tendo sintomas semelhantes, mas de causas diferentes. A artrose é uma degeneração articular provocada pelo desgaste da cartilagem (estrutura que protege as extremidades dos ossos de impacto). Já a artrite é resultado de doenças inflamatórias, como lúpus, gota e reumatismo. Quando afetam as vértebras da coluna, podem levar a dores fortes e persistentes.
  • Infecção na coluna: causadas pela ação de fungos ou bactérias que se alojam nas estruturas da coluna, seja relacionado a alguma cirurgia no local, seja por micro-organismos que se fixaram na região vindos de outras áreas, levando a dores nas costas.
  • Osteoporose: apesar dessa condição não ser dolorosa a princípio, o enfraquecimento dos ossos, provocado pela osteoporose, pode levar a fraturas nas vértebras, o que pode causar dores persistentes nas costas. 

Como vimos, cada uma das possíveis causas tem origens diferentes e, para identificar a causa da dor, o paciente precisa buscar por uma avaliação médica específica, quando será avaliado, por meio do exame físico, de exames de imagem e laboratoriais.

No caso específico da osteoporose, o diagnóstico é feito por meio da densitometria óssea; exame que mede a densidade mineral óssea, diagnosticando não somente a osteoporose, como também a osteopenia, que é o estágio inicial da doença. 

Dores frequentes nas costas: o que pode ser?
Fonte: imagem de divulgação

Quando devo me preocupar com a dor nas costas?

Como citamos acima, queixas de dores nas costas são comuns e podem ocorrer por diversas razões do cotidiano, mas também podem ser sintomas de alguma doença mais grave.

Por isso atente-se aos seguintes sinais:

  • São frequentes e persistentes.
  • Surgem de forma inesperada, sem razão aparente.
  • Não se resolve com analgésicos comuns.
  • Causa formigamento ou dor em outras partes do corpo.
  • Está acompanhada de sintomas, como fraqueza, febre, entre outros.

Ao observar qualquer um desses sinais, o recomendado é procurar a avaliação médica o quanto antes. O especialista fará a avaliação adequada do seu quadro, e se preciso, solicitará exames específicos.

A Clínica Viver é referência em exames de diagnóstico por imagem em Brasília. Oferecemos aos nossos pacientes as mais modernas tecnologias em equipamentos, um ambiente confortável, além de um time de profissionais experientes e atenciosos, prontos para oferecer o melhor atendimento.

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O que acontece se não tratar a endometriose?

A endometriose é uma doença que pode afetar as mulheres desde muito jovens, mas que infelizmente costuma demorar até que o problema seja diagnosticado – em média 7 anos, segundo os principais estudos. 

O problema ocorre quando o endométrio – tecido que reveste o útero e se solta durante a menstruação – acaba se espalhando para outros locais, como ovários, bexiga e intestino.

Dentre seus diversos sintomas, os mais comuns são cólicas menstruais intensas, dores ao  urinar ou durante as relações sexuais e dor no baixo ventre

E por mais que as cólicas e incômodos durante o período menstrual possam ser frequentes para muitas mulheres, os sintomas provocados pela endometriose chegam a ser incapacitantes, deixando as mulheres até acamadas. Felizmente, com o diagnóstico correto e o tratamento adequado, é possível evitar todo esse desconforto. 

No entanto, ainda fica a dúvida: o que acontece se não tratar a endometriose? O problema pode evoluir? Quais as possíveis consequências?

Acompanhe o artigo até o final para saber todas as respostas!

Como é o tratamento para endometriose?

Como dito anteriormente, o primeiro passo para o tratamento da endometriose é o diagnóstico adequado, o que muitas vezes leva anos para ser feito. E os principais motivos para isso costumam ser dois:

  • Profissionais que não se atentam para os sintomas das pacientes e os tratam como se fossem cólicas comuns no período menstrual; o famoso “quando casar, passa”. Ou mesmo por dificuldade técnica para identificar a presença da endometriose nos exames de imagem.
  • As próprias pacientes que, por falta de informação e esclarecimento adequado, acabam aceitando essa condição como se fosse uma característica normal de seus ciclos menstruais, o que não é verdade.

Assim que é diagnosticada, a endometriose pode ser tratada basicamente por dois métodos: medicamentos ou cirurgia. Sendo que a escolha do método mais indicado vai depender dos sintomas e do nível de evolução da doença. 

Veja como funciona cada tipo de tratamento:

1. Tratamentos medicamentosos

O tratamento com medicamentos costuma ser indicado nos casos em que os focos de endometriose estão em um estágio inicial e não acometeram grandes áreas.

Nesses casos, o(a) ginecologista pode indicar o uso contínuo de anticoncepcionais, a colocação do DIU Mirena ou de outras medicações hormonais, que têm a função de impedir a progressão do endométrio e controlar os sintomas. 

Esses métodos, porém, não são indicados para mulheres que querem engravidar, devido a sua ação anticoncepcional. 

O melhor método para diagnosticar a endometriose é a ecografia transvaginal para mapeamento da endometriose. Saiba como funciona clicando no artigo:

Ultrassom transvaginal para mapeamento de endometriose!

2. Tratamento cirúrgico

Já nos casos em que o tecido endometrial já se espalhou para maiores áreas, inclusive para fora da região uterina, a solução mais indicada costuma ser o procedimento cirúrgico – geralmente por meio de videolaparoscopia.

O objetivo da cirurgia é remover os focos de endometriose em todas as áreas em que se encontre alojado, mas tendo todo o cuidado para não causar lesões nos órgãos e estruturas acometidas.

Nem sempre se consegue remover todo endométrio alojado fora do útero em um único procedimento e, mesmo que se consiga, ainda assim é possível que ele volte a ocorrer. Nesses casos, pode ser necessária uma nova abordagem.

O que acontece se não tratar a endometriose?

No caso de não ocorrer um tratamento adequado da endometriose, o impacto na saúde da mulher pode ser grande. 

A lista de possíveis sintomas decorrentes da endometriose é extensa, podendo comprometer de forma importante a qualidade de vida da mulher.

Confira os principais:

  • Cólicas fortes, que não respondem ao uso de analgésicos comuns.
  • Dores durante as relações sexuais. 
  • Dificuldade ou impossibilidade de engravidar.
  • Alterações intestinais durante o período de menstruação: diarréia, constipação, dor ao ir ao banheiro e até mesmo presença de sangue nas fezes, devido ao comprometimento do intestino.
  • Alterações urinárias: dor ao urinar durante a menstruação, o que pode levar à suspeita de infecção urinária.
  • Exaustão e fadiga.

E esses são apenas alguns dos possíveis sintomas que podem ser provocados pela endometriose, caso não seja tratada de forma adequada. 

Endometriose causa infertilidade?

Quando as mulheres se questionam sobre o que acontece se não tratar a endometriose, uma das primeiras dúvidas que vêm à cabeça é a possibilidade de infertilidade.

Na grande maioria das vezes, o que ocorre é uma maior dificuldade para engravidar, provocada pelo problema, mas que geralmente se resolve com o tratamento adequado. Além disso, mesmo mulheres não tratadas podem, sim, engravidar, apesar de as chances serem bem menores nesses casos.

Porém, em casos não tratados, nos quais os focos de endometriose avançam para outros órgãos e estruturas, é possível que resulte em uma infertilidade permanente. Nesses casos mais graves, pode ser necessária a retirada de parte desses órgãos, a fim de preservar a vida da paciente, com remoção inclusive da própria estrutura reprodutiva, como útero, ovários e trompas.  

Útero com endometriose

Portanto, buscar ajuda médica o quanto antes é fundamental para a manutenção da saúde da mulher como um todo, melhora da qualidade de vida e para favorecer uma maior chance de gravidez, para aquelas mulheres que têm esse objetivo. 

A ecografia transvaginal é um dos principais exames para investigar e diagnosticar a endometriose. Conheça neste artigo como é feito esse exame: 

Entenda como é feita a ecografia transvaginal para pesquisa da endometriose?

Endometriose: o diagnóstico é o primeiro passo!

Esperamos que este artigo tenha conseguido esclarecer o que acontece se não tratar a endometriose, com seus possíveis sintomas e complicações.

Como vimos, os principais obstáculos à resolução mais rápida do problema é não dar a devida atenção aos sintomas – seja por parte da própria paciente ou pelos profissionais de saúde. Sendo assim, caso você identifique algum dos sintomas referidos no texto, é preciso buscar ajuda médica o quanto antes e conversar com o seu médico sobre essa possibilidade

Após isso, o próximo passo é a realização dos exames adequados, para diagnóstico do quadro, como a ecografia transvaginal para pesquisa de endometriose, também chamada de mapeamento para endometriose .Para isso, busque por um local que transmita a confiança e o cuidado que você precisa, a fim de garantir o resultado mais seguro.

Nesse sentido, considere realizar seus exames na Clínica Viver. Contamos com as mais modernas tecnologias em exames de imagem, além de um time de profissionais qualificados e experientes, prontos para te dar o melhor atendimento. Aqui todos os exames são realizados por médicos, a fim de garantir mais precisão e agilidade nos resultados.

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Caroço nas mamas: as 7 principais causas!

A primeira preocupação de toda mulher, ao encontrar um caroço nas mamas, é o risco de ser um câncer de mama. 

Contudo, apesar disso poder estar associado a alguma neoplasia nas mamas, a grande maioria são alterações benignas, que geralmente não necessitam de tratamento. 

Quando falamos de caroço nas mamas, estes podem ser:

  • Cistos: estruturas arredondadas,  preenchidas com líquidos (sangue ou outros fluidos).
  • Nódulos: semelhantes aos cistos, em forma e tamanho, se diferenciam por serem sólidos.
  • Tumores: mais parecidos com os nódulos, se diferenciam principalmente pelo tamanho e por sua composição.

Pode ser difícil para que a mulher identifique com qual tipo de caroço ela está lidando. Por isso, ao identificar qualquer alteração nas mamas, o ideal é procurar um mastologista, especialmente se você já tem mais de 40 anos ou histórico familiar de câncer de mama. 

Neste artigo, vamos te mostrar as 7 principais causas para caroço nas mamas!

Boa leitura!

Principais razões de caroço nas mamas

1. Período menstrual 

Esta é a principal causa para caroço nas mamas, estando diretamente ligados ao ciclo menstrual. É comum que esse tipo de estrutura surja uma semana antes da menstruação e desapareça com o final do período.

Eles podem afetar as duas ou apenas uma mama e podem ser motivo de preocupação por, às vezes, se apresentarem sólidos e doloridos.

Acometem mulheres jovens, na fase reprodutiva, e não são nódulos verdadeiros, e sim acúmulo de glândulas, que formam placas dolorosas, antigamente chamadas de displasia mamária.

Nesse sentido, faz importante o hábito do autoexame das mamas, até para que a mulher conheça sua própria anatomia e tenha condições de perceber qualquer mudança que surja. Sempre lembrando, que o autoexame não substitui a avaliação profissional e os exames de imagem, que podem detectar alterações muito antes de serem percebidas ao toque.

Será que você está fazendo o autoexame da maneira certa? Para ter certeza, confira este artigo do nosso blog:

Autoexame das mamas: por que e como fazer?

2. Tratamentos hormonais 

Mulheres que estejam fazendo algum tipo de tratamento hormonal, como anticoncepcionais ou reposição hormonal, também podem apresentar caroço nas mamas, semelhantes àqueles do período pré-menstrual, ou seja, placas de glândulas, que formam falsos nódulos.

Assim, eles podem surgir em uma ou em ambas as mamas, podendo ser dolorosos. Todavia, costumam sumir após um curto período. Caso permaneçam, é importante procurar uma avaliação médica.

O tratamento hormonal também pode fazer com que surjam ou aumentem o número de cistos nas mamas. Os cistos são glândulas que se encheram de líquido, podendo  ser dolorosos e palpáveis, e são completamente  benignos. 

Conheça os principais tipos de caroços que podem surgir nas mamas, acessando este artigo do nosso blog:

Estou com um caroço na mama: o que pode ser?

3. Crescimento de glândulas 

São chamados de fibroadenomas e costumam ser mais frequentes em mulheres em torno dos 20 aos 40 anos, por estarem associados ao crescimento acelerado e excessivo das glândulas mamárias produtoras de leite e tecido mamário.

Costumam ser móveis, geralmente indolores e podem ocorrer em ambas as mamas. O seu crescimento é estimulado pelos hormônios femininos.

4. Nódulos de gordura

São denominados de lipomas, sendo comuns em qualquer idade. São nódulos formados por gordura, macios e móveis , que ocorrem em qualquer parte do corpo, acometendo também as mamas.

Conheça mais sobre a mamografia da Clínica Viver, certificada pelo Colégio Brasileiro de Radiologia. E, se quiser, já pode até agendar:

Mamografia na Clínica Viver!

5. Infecções na mama 

São os caroços na mama que surgiram em razão de algum trauma físico na área ou doença inflamatória, como a mastite, por exemplo. 

Nesse caso, os caroços são acompanhados de outros sinais, como mudanças na textura, coloração, formato e tamanho das mamas. Além disso, é comum que estejam associados a fortes dores e até a secreções purulentas pelos mamilos. 

É muito importante que a mulher consulte um mastologista assim que notar qualquer mudança anormal nas suas mamas. Lembre-se que o câncer de mama não é a única doença que pode prejudicar a sua saúde! 

6. Diabetes

A mastopatia diabética é um quadro inflamatório, que deriva da mastite e aparece em pessoas diabéticas, especialmente associada ao uso da insulina.

Nesse caso, costumam formar nódulos palpáveis, geralmente únicos e que atingem somente uma mama.

Os caroços endurecidos e semifixos se assemelham muito com o câncer de mama, por isso, tornam mais importante ainda a avaliação mais precoce possível do mastologista. Entretanto, não ocorre transformação maligna. Algumas vezes são quadros de difícil tratamento.

Conheça mais sobre o exame de ultrassom das mamas feito aqui na Clínica Viver – como é feito e o que ele detecta. Se quiser, já pode agendar o seu:

Ultrassom (ecografia) das mamas na Clínica Viver!

7. Câncer de mama 

Por fim, um caroço na mama pode ser um indício de câncer de mama. Os tumores associados à doença são caracteristicamente fixos, duros e indolores. Contudo, como você pôde notar, existem outras causas que compartilham essas características. 

A recomendação é manter-se em dia com seus check-ups e prestar uma atenção maior à saúde das mamas, principalmente se tiver histórico familiar de câncer de mama e/ou mais de 40 anos. 

Você tem receio do procedimento de biópsia? Quer entender melhor como é feito aqui na Clínica Viver? Basta clicar nos links abaixo:

Core biópsia: para que serve e como é feito o procedimento

Qual a diferença entre PAAF e core biópsia?

Estou com um caroço na mama: o que fazer?

A primeira recomendação ao encontrar uma caroço nas mamas é lembrar-se que, na grande maioria dos casos, trata-se de uma ocorrência comum na população feminina, não sendo motivo para se desesperar. 

Caso essa alteração permaneça, mesmo após o período menstrual, é indicada a avaliação do mastologista, para que seja feita a devida avaliação, inclusive com a realização dos exames específicos, como o ultrassom e a mamografia.

Só então será possível determinar a melhor conduta para o seu caso.

Aqui, na Clínica Viver, oferecemos as melhores tecnologias em exames de imagem, para que tenha sempre o diagnóstico mais preciso e seguro. Além disso, nosso time de profissionais experientes e atenciosos estão preparados para te dar todo o cuidado e acolhimento necessários.

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Caroço na mama: o que pode ser?

O caroço na mama é motivo de preocupação para muitas mulheres. Obviamente receosas de um possível câncer de mama.

Apesar disso ter razão de ser, já que o câncer mamário é o segundo tipo mais comum entre as mulheres, segundo o Instituto Nacional do Câncer, a presença de um caroço na mama pode significar várias coisas.

A presença de pequenos cistos nas mamas são comuns para muitas mulheres, especialmente no período pré-menstrual, e costumam se desfazer ao final do ciclo.

Contudo, isso não exclui a necessidade de se consultar com um mastologista, caso esse cisto não desapareça após alguns dias, especialmente se você tem mais de 40 anos.

Neste artigo você vai conhecer as principais causas de caroços nas mamas, quando isso pode ser preocupante e como se proteger!

Caroço na mama: o que pode ser?

Para entender por que os cistos costumam surgir nas mamas, é importante entender a estrutura do tecido mamário.

As mamas femininas são formadas por cerca de 15 a 25 lóbulos mamários (glândulas que produzem leite), dutos lobulares (tubos que levam o leite até o mamilo) e estromas (tecido gorduroso e conjuntivo).

Esses cistos nas mamas podem surgir quando ocorre algum tipo de obstrução nos dutos lobulares, resultando no acúmulo de líquido (água e sais minerais). Resumindo, é possível afirmar que os caroços na mama se devem principalmente ao acúmulo de líquidos nas glândulas mamárias.

Isso é mais frequente em alguns períodos do ciclo menstrual e devido a flutuações hormonais que também tornam a área das mamas mais sensível. 

Por isso é normal sentir as mamas doloridas e “encaroçadas” em alguns momentos do mês. Você pode notar que a menstruação vem geralmente logo depois e que os cistos somem em seguida. 

Saiba mais: Cistos podem se transformar em câncer de mama?

Entenda como surge o câncer de mama no vídeo abaixo:

O que mais pode causar caroço na mama?

Além dos cistos ou nódulos causados pelas flutuações hormonais relacionadas ao ciclo menstrual, ainda há outros tipos de alterações que podem surgir nas mamas.

1. Fibroadenomas

Os fibroadenomas são nódulos mamários comuns em mulheres mais jovens, causados por um crescimento exagerado do tecido mamário e das glândulas produtoras de leite. Não são caroços fixos e geralmente não são dolorosos, apesar de serem mais sólidos. 

2. Lipomas 

São nódulos de gordura, que ocorrem em várias partes do corpo, e podem aparecer também na mama, sendo completamente benignos.

3. Cistos por infecções

Infecção  na mama , a chamada mastite, também pode estar associada ao surgimento de caroços na mama. Nesse caso, os nódulos são formados pela inflamação de tecidos mamários e pela obstrução de dutos, o que causa o aparecimento de coleções de pus; os abscessos. 

Esse tipo de caroço na mama costuma ser acompanhado por outros sintomas comuns à mastite, como alterações de tamanho, cor e textura dos seios

Em casos mais graves de mastite, como a mastopatia diabética, a mulher pode experimentar o surgimento de diversos caroços nas mamas. Esse quadro é mais preocupante, podendo estar associado a fortes dores e vermelhidão na área. É mais comum em diabéticas usuárias de insulina e que apresentam um mau controle da glicose no sangue. 

4. Esteatonecrose 

É um processo benigno, que leva à liquefação e calcificação de uma área de gordura normalmente presente nas mamas, ocorrendo após pancadas ou cirurgias. Forma nódulos endurecidos, que podem ser dolorosos.

Conheça os sintoma comuns e causas do câncer de mama no vídeo abaixo:

Quando um nódulo é preocupante?

Em geral, cistos ou nódulos nas mamas costumam ser preocupantes quando são fixos (não se movem mesmo com a manipulação) e sólidos, ou seja, formados de massa, e não de líquido, como os cistos.

Também merecem atenção especialmente se surgirem acompanhados de outros sintomas, como  alteração no formato, textura e tamanho das mamas, e afundamento dos mamilos. 

Em geral, a presença de dor não é um indicativo de câncer de mama. 

Contudo, essa avaliação só é possível se você tem o costume de praticar o autoexame das mamas.

Apesar da importância do autoexame das mamas, somente a avaliação médica e os exames especializados podem confirmar ou descartar a hipótese de um câncer de mama. 

Nesses casos, os exames de investigação costumam ser a mamografia e o ultrassom. Caso esses exames levantem suspeitas, o médico pode pedir uma punção da mama, para confirmação diagnóstica.

Quando devo procurar o médico?

O ideal é que qualquer alteração em suas mamas seja percebida o mais precocemente possível, através dos exames de imagem, que são capazes de detectar sinais ainda muito pequenos. Para isso, a regularidade nas consultas e exames é fundamental.

No entanto, caso você perceba a presença de qualquer  nódulo ou alteração em suas mamas, o ideal é procurar o mastologista o quanto antes. 

Mulheres a partir dos 40 anos devem realizar o exame de mamografia anualmente. Para mulheres abaixo dessa idade, a recomendação é realizar uma ecografia mamária uma vez ao ano, como parte do check-up ginecológico.

Apesar de ser importante, o autoexame só é capaz de detectar caroços na mama em geral maiores que 1 cm. A mamografia, por outro lado, é capaz de detectar nódulos milimétricos ou até microcalcificações (primeiros estágios de um nódulo maligno). 

Leia mais:

Ecografia das Mamas na Clínica Viver 

Mamografia na Clínica Viver

Exames de imagem das mamas é na Clínica Viver! 

Neste artigo você conheceu as várias possibilidades que podem justificar um caroço na mama. Apesar de, na maioria dos casos, tratar-se de alterações benignas, é importante estar atenta e, se for o caso, investigar o quanto antes.

Quando se fala em câncer de mama, a principal recomendação é o acompanhamento médico regular e a realização dos exames preventivos, pois ainda que surja uma alteração não benigna, ela poderá ser descoberta ainda cedo e, nesses casos, os índices de cura passam de 90%.

Aqui, na Clínica Viver, você conta com o que há de mais moderno em diagnósticos por imagem. A qualidade dos nossos exames de mamografia é certificada pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA).

Nossas instalações contam com um ambiente amplo e confortável, com 9 salas de ultrassonografia (ecografia), sendo uma delas com ecógrafo para ecodoppler fetal, além de mamografia digital e densitometria óssea.

Todos os exames são realizados sempre por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível. 

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, venha cuidar da sua saúde conosco!

Onde fazer exame de imagem em Brasília-DF

Conheça a Clínica Viver de Imagens Médicas em Brasília-DF

  • 3º Andar Setor Hospitalar Sul Torre I, Via W5 Sul, Salas 320-324, Brasília – DF, 70390-700

Onde fazer exame de imagem em Taguatinga-DF

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  • QS 3 Lotes 3, 5 e 7 Pistão Sul, Edifício Pátio Capital, Salas 232 e 233 – Taguatinga, Brasília – DF, 71953-000

O que acontece se eu não tratar as varizes?

As varizes são um problema relacionado à saúde circulatória, que atinge cerca de 30% da população mundial, de acordo com a OMS. Entre todos os casos, cerca de 70% são mulheres

Esse problema de saúde se caracteriza pela presença de veias dilatadas, que acabam tendo uma coloração esverdeadas, arroxeadas ou avermelhadas, que vão se tornando mais e mais visíveis, com o passar do tempo, especialmente na área das coxas, pernas e pés. 

Outros sintomas muito associados às varizes são:

  • Dor e inchaço nas pernas; 
  • Fadiga; 
  • Sensação de peso nos membros inferiores. 

Para muita gente, a preocupação parece ser apenas estética. De fato, grande parte dos procedimentos para se livrar das varizes são feitas com essa motivação. Porém, você sabia que as varizes também podem oferecer riscos à sua saúde, se não forem tratadas?

Acompanhe o artigo para conhecer todos os riscos de não tratar as varizes bem como os tratamentos disponíveis. 

Como surgem as varizes?

As varizes surgem com o congestionamento do sangue nas veias e arteiras. Veja mais detalhes sobre o aparecimento das varizes no vídeo abaixo:

Qual o perigo de não tratar as varizes?

As varizes surgem devido a deficiências nas válvulas e paredes venosas, que perdem sua capacidade de manter a circulação sanguínea de maneira eficiente. Dessa forma, as veias vão perdendo a capacidade de retornar o sangue de volta ao coração normalmente.

Com isso, vai se acumulando sangue nas veias, principalmente nos membros inferiores. Essa condição faz as veias irem dilatando progressivamente e isso causa as varizes, além das inflamações, dores e inchaços das pernas. 

Em quadros mais graves, esse sangue residual, que deveria ter sido transportado de volta ao coração, pode provocar outras complicações de saúde. Conheça as principais:

1. Tromboflebites 

Ocorre quando o sangue residual nas veias varicosas ocasiona a formação de coágulos em veias superficiais ou profundas. Dessa forma, o fluxo sanguíneo é totalmente interrompido, causando dores muito intensas. 

A gravidade desse quadro vai depender de quais veias foram afetadas. O pior caso possível ocorre quando veias mais profundas são afetadas, caracterizando a trombose venosa profunda (TVP).

Apesar de não se tratar de uma doença fatal, a TVP causa muito desconforto e pode aumentar o risco de um quadro de embolia pulmonar, condição que pode levar à morte. 

Saiba mais:

Trombose: sintomas, diagnóstico e tratamentos

2. Embolia pulmonar 

Como dissemos, trata-se de um quadro que, se não tratado adequadamente, pode levar à morte.

A embolia pulmonar é uma condição clínica emergencial, caracterizada por dores no peito, falta de ar e tosse. Ocorre especialmente como complicação da trombose venosa profunda (TVP), a partir da movimentação de um dos coágulos de veias varicosas em direção aos pulmões. 

3. Eczema 

Como vimos no início, as varizes se formam quando o sistema de válvulas das veias – especialmente nas pernas – não é capaz de retornar o fluxo de sangue adequadamente para o coração; sangue esse que acaba se acumulando nas veias.

Já os eczemas ocorrem devido aos processos inflamatórios gerados por essas veias varicosas. 

As veias dilatadas acabam gerando um quadro de hipertensão na pele ao seu redor, o que frequentemente provoca lesões como os eczemas, além de outras alterações de pele.

O que acontece se eu não tratar as varizes?
Fonte: The Melbury Clinic

4. Úlceras varicosas 

Semelhantemente aos eczemas, outro quadro de feridas nas pernas geralmente em consequência das varizes são as chamadas úlceras varicosas ou úlceras venosas.

Também são associadas aos processos inflamatórios na região, esse tipo de ferida costuma surgir na região dos tornozelos e têm, por característica, sua difícil cicatrização – algumas nunca cicatrizam.

Caso não sejam tratadas, essas úlceras podem levar a quadros graves de infecção, sendo fundamental os cuidados profissionais das lesões, com higienização e desinfecção constante das feridas, além da aplicação de curativos.

Leia mais:

Como melhorar e o que é bom para circulação do sangue (sanguínea)?

Como é o tratamento para varizes?

O 1° passo: diagnóstico  

O tratamento para varizes vai depender da gravidade de cada caso. Assim, é muito importante que o médico angiologista seja sempre consultado, já que é esse o profissional indicado para acompanhar os problemas relacionados ao sistema vascular. 

Apesar de poderem ser percebidas e diagnosticadas facilmente por qualquer profissional, o tratamento das varizes é muitas vezes complexo e especializado, demandando medicações, procedimentos e, às vezes, até cirurgias. Coisa que apenas o angiologista está habilitado a fazer. 

Falando em diagnóstico, um dos exames mais modernos para a avaliação do sistema vascular é o doppler vascular. Esse procedimento é capaz de esclarecer muitos aspectos relacionados às condições das varizes, sendo fundamental no acompanhamento do quadro. 

Saiba mais!

Exame de doppler vascular: o que é e como é feito?

O 2° passo: tratamentos 

Depois de ter sua condição avaliada pelo médico angiologista, uma série de ações poderão ser recomendadas para o tratamento das varizes. 

  • Casos leves: recomendação de adoção de hábitos saudáveis (dieta e exercícios físicos), aliados ao uso de meias de compressão.  
  • Casos medianos: podem ser recomendados procedimentos semi-cirúrgicos, com a utilização de medicamentos por via venosa, como a escleroterapia. 
  • Casos avançados: geralmente é recomendada a cirurgia vascular, com a utilização de laser ou remoção total de veias prejudicadas. 

Leia mais:

Exames para avaliação de varizes

Tratamento de varizes: busque ajuda médica!

Agora você já sabe o que acontece se não tratar as varizes e que isso vai muito além de uma simples preocupação estética, o principal passo a ser dado é buscar ajuda médica.

Para reduzir as chances de varizes ou evitar sua progressão, é sempre importante manter uma rotina saudável, com uma dieta balanceada, evitar o sobrepeso, manter a prática de exercícios físicos regulares e os cuidados posturais, como não permanecer numa mesma posição – sentada ou de pé – por muitas horas.

Contudo, mesmo quem tem um estilo de vida saudável pode acabar sofrendo de varizes em algum momento. Por isso, não deixe de consultar o angiologista! 

Na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Aqui todos os exames são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível. 

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, faça seu agendamento online e venha cuidar da sua saúde conosco!

Câncer de colo de útero: causas, sintomas, diagnóstico e prevenção

Março é o Mês da Mulher. Por isso, é o mês em que reforçamos ainda mais a importância dos cuidados com a saúde feminina.

É neste mês também que se comemora o chamado Março Lilás, mês de conscientização quanto ao câncer de colo do útero.  Este é, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), o terceiro tipo de câncer mais comum na população feminina.

Uma das informações mais importantes de se divulgar – neste mês e em todos os outros – é que o câncer de colo de útero tem cura e que o tratamento será consideravelmente mais rápido, eficaz e não invasivo, quanto mais cedo for diagnosticado. 

Por essa razão, as consultas e os exames periódicos (check-ups) são tão importantes para garantir a saúde da mulher.

Acompanhe o artigo para descobrir mais sobre o câncer de colo de útero: suas causas, sintomas, diagnóstico e, principalmente, formas de prevenção!

Causas do câncer de colo de útero

Todo tipo de câncer é uma anomalia no processo de divisão celular, que acabam se multiplicando de forma descontrolada, gerando tumores

A Ciência ainda não tem todas as respostas sobre as causas para o desenvolvimento do câncer de colo do útero, mas alguns fatores já são bem conhecidos.

Confira alguns abaixo:

O principal fator de risco para câncer de colo do útero

No caso do câncer do colo de útero, a principal causa está na infecção recorrente pelo vírus HPV (papilomavírus humano). Esse vírus é extremamente frequente e estima-se que cerca de 80% a 90% da população já tenha ou terá contato com ele durante a vida. 

Contudo, é importante deixar claro que ser diagnosticada com  HPV não significa necessariamente que você terá câncer de colo do útero.

Por mais que o HPV seja o maior fator de risco – devido às lesões que ele provoca nas paredes uterinas – a evolução para o câncer é um processo às vezes de anos sem o devido acompanhamento das lesões, que acaba evoluindo para um quadro maligno. 

Além disso, o HPV possui mais de 200 variantes e nem todas elas são cancerígenas. Dentre os principais tipos, podemos citar o 16 e o 18, que são responsáveis por cerca de 70% de casos de câncer de colo de útero. 

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Principais exames para diagnóstico de câncer ginecológico

Outros fatores de risco 

A ocorrência de câncer de colo de útero está intimamente ligada aos fatores de risco do HPV, uma vez que são doenças relacionadas. Por isso, podemos citar: 

  • Início precoce da vida sexual.
  • Múltiplos parceiros.
  • Relações sexuais sem preservativos.
  • Histórico de outras ISTs, como clamídia, gonorréia e HIV.
  • Uso prolongado de anticoncepcionais (5-10 anos).
  • Sistema imunológico debilitado.
  • Tabagismo. 

De modo geral também são consideradas parte do grupo de risco as mulheres que não mantêm uma rotina saudável, estejam acima do peso, sejam sedentárias ou consumam bebidas alcoólicas com muita frequência. 

Um destaque especial deve ser dado à pacientes que apresentem histórico familiar de câncer de colo de útero, especialmente próximas, como mães, irmãs e avós.

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Exames que devo fazer para prevenir o câncer do colo do útero

Sintomas do câncer de colo de útero

Um dos motivos de preocupação em relação ao câncer de colo do útero é seu comportamento silencioso. Ele geralmente não apresenta sintomas em seus estágios iniciais, o que ocorre somente nos estágios mais avançados da doença.

Quando os sintomas se manifestam, podem ser: 

  • Sangramento vaginal irregular, fora do período menstrual.
  • Dores no baixo ventre.
  • Dores durante relações sexuais.
  • Corrimento vaginal com odor forte e coloração amarelada, branca, purulenta ou esverdeada. 
  • Anemia.
  • Problemas intestinais e urinários.
  • Variações de peso.
  • Dores nas costas e pernas.

Esses sintomas, porém, não são tão específicos como você provavelmente deve ter notado. Existem diversas outras doenças (ginecológicas ou não) que apresentam sintomas parecidos. Por isso é tão importante o acompanhamento médico precoce e periódico.

Câncer no útero avançado: sintomas

Em casos mais avançados de câncer no colo do útero, os sintomas podem ser: 

  • Inchaço das pernas.
  • Problemas ao urinar ou evacuar.
  • Sangue na urina.

Esses sintomas podem ser provocados por outras patologias além do câncer no colo do útero. Sendo assim, caso você identifique algum dos sintomas, agende imediatamente uma consulta com o ginecologista para iniciar o diagnóstico e se necessário o tratamento. 

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8 exames periódicos imprescindíveis para a saúde da mulher (todas as idades)

Diagnóstico do câncer de colo do útero

O câncer de colo uterino tem cura em cerca de 95% dos casos, se for diagnosticado em estágios iniciais. Por isso é tão importante estar em dia com os exames periódicos. 

Ainda no consultório do ginecologista, uma série de exames iniciais podem ser feitos para detectar as lesões uterinas características do câncer de colo do útero, como o papanicolau, colposcopia e próprio exame físico. 

Caso sejam identificadas lesões suspeitas, o ginecologista geralmente solicita a realização de exames laboratoriais, para que seja feita uma investigação mais detalhada.

A biópsia do colo uterino é uma das técnicas mais eficientes para essa investigação e para o diagnóstico definitivo do câncer do colo de útero. Para isso, é feita a retirada de uma pequena parte do tecido uterino, que é enviado para análise laboratorial.

Essa coleta é um procedimento simples e rápido, que dura entre 5 a 10 minutos, e é feito com uso de anestesia local. 

Saiba mais sobre a biópsia de colo do útero feita na Clínica Viver!

Uma outra modalidade de investigação que é mais moderna e mais eficiente que o papanicolau é a captura híbrida. Trata-se de uma técnica que se utiliza dos recursos da medicina molecular e se baseia na análise de ácidos nucléicos.

Essa técnica tem índice maior de sensibilidade, podendo captar até mesmo indícios mínimos de lesões, mesmo quando a paciente ainda está completamente assintomática. 

Saiba mais sobre a técnica de captura híbrida realizada na Clínica Viver!

Tratamento do câncer de colo de útero 

O tratamento do câncer de colo pode ser dividido em diversas modalidades, que vão desde o uso de medicamentos para aumentar a imunidade a procedimentos cirúrgicos  (histerectomia, conização, criocirurgia ou cirurgia a laser).

No caso das cirurgias, em geral, elas têm o objetivo de retirar a área lesada da parede uterina e impedir a proliferação de células cancerígenas. 

Além disso, também podem ser utilizadas outras estratégias de tratamento oncológico que apresentam bons resultados, como:

  • Radioterapia.
  • Braquiterapia.
  • Quimioterapia.

Prevenção do câncer de colo de útero 

A prevenção do câncer de colo do útero está associada a dois pontos principais: a  prevenção contra HPV e a realização das consultas e exames periódicos. Como já foi dito, com os cuidados e o acompanhamento adequado, a quase totalidade dos casos pode ser evitada.

Vacinação contra o HPV

Em relação ao HPV, a prevenção se inicia já na infância, com a vacinação contra o HPV, sendo que há duas modalidades de vacina aprovadas pela Anvisa atualmente:

  • Bivalente: protege contra as variações 16 e 18 do HPV.
  • Quadrivalente: protege contra as variações 6, 11, 16 e 18 do vírus. 

Desde 2014 o SUS oferece gratuitamente as vacinas para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. Porém, mesmo para quem já ultrapassou essa janela ideal de idade, ainda é importante se vacinar.

Segundo a Anvisa, a vacina quadrivalente tem aprovação para mulheres entre 9 a 45 anos e homens entre 9 e 26 anos, e a vacina bivalente para mulheres entre 10 e 25 anos. Porém, nesses casos, a vacina deve ser feita em clínicas particulares.

Consultas e exames periódicos

Além da vacinação, outro ponto fundamental é o acompanhamento médico para mulheres que já iniciaram sua vida sexual, principalmente nas faixas etárias dos 25 aos 59 anos, de acordo com o Ministério da Saúde.

Caso sejam detectadas lesões uterinas pré-cancerígenas, uma das formas adotadas para prevenir a evolução para o câncer é por meio da cauterização química. Esse procedimento é similar ao papanicolau, sendo completamente indolor, podendo ocasionar apenas uma leve sensação de queimação no momento da aplicação. 

É importante que, apesar de não eliminar o HPV, a cauterização química é capaz de impedir a evolução da lesão, ajudando a prevenir quadros cancerígenos. 

Saiba mais sobre o procedimento de cauterização química da Clínica Viver. 

Previna-se com a Clínica Viver Brasília-DF

Para prevenção ou tratamento do câncer de colo do útero, tão importante quanto manter a constância dos seus exames periódicos, é realizá-los em um local de tradição e confiança, que ofereça tratamento personalizado, humanizado e seguindo os mais altos padrões de qualidade. 

Na Clínica Viver você encontra tudo isso. Além de contarmos com o que há de mais moderno em equipamentos e recursos, todos os nossos exames são realizados por médicos. Tudo isso para proporcionar os diagnósticos mais precisos e seguros aos nossos pacientes.

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Como tratar a osteoporose?

Apesar de ser uma doença crônica, há como tratar a osteoporose. Inclusive, alguns estudos mostraram melhoras significativas na qualidade de vida e na diminuição de fraturas em pacientes que receberam tratamento adequado.

A osteoporose é uma doença que afeta os ossos, tornando-os frágeis, porosos e mais sujeitos a fraturas.

De acordo com a Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (Abrasso), há mais de 10 milhões de brasileiros afetados pela doença. Apesar de atingir homens e mulheres, é bem mais expressiva entre a população feminina, e representa 200 milhões de casos no mundo. 

Neste artigo falaremos sobre as melhores opções de tratamento disponíveis para a osteoporose.

Como a tratar osteoporose? 

A partir do momento em que é feito o diagnóstico da osteoporose, é importante que o tratamento seja iniciado o mais rápido possível, a fim de retardar a progressão da doença.

O diagnóstico da osteoporose é geralmente feito através do exame de densitometria óssea, recebendo confirmação os quadros em que a perda óssea seja superior a 30%.

Os quadros de perda óssea inferiores a esse percentual são definidos como osteopenia, e podem ser revertidos com orientações adequada

Já os tratamentos para a osteoporose englobam mudanças de hábito, uso de medicamentos e, às vezes, reposição hormonal (no caso de mulheres no climatério). Confira abaixo os principais métodos utilizados: 

Reforço pela alimentação 

A principal causa da osteoporose está ligada a deficiências na absorção do cálcio pelos ossos, já que esse mineral é responsável por estimular a renovação das células de massa óssea. Além disso, a diminuição da vitamina D também contribui para esse processo, já que essa substância também tem um papel crucial para a saúde óssea.

O cálcio pode ser encontrado em abundância no leite e seus derivados. Também pode ser encontrado em alguns peixes, como a sardinha, e em vegetais de cor escura, como o brócolis. Já a vitamina D pode ser encontrada em frutos do mar, ovos, carnes e cogumelos.

Aumentar o consumo de alimentos ricos em cálcio e vitamina D pode auxiliar no tratamento, especialmente nos estágios iniciais da doença (fase da osteopenia).

Um estudo publicado no portal do Ministério da Saúde confirmou os benefícios do consumo de cálcio e vitamina D para evitar fraturas não vertebrais em pacientes acima de 65 anos.

Porém, a melhor forma de estimular seu corpo a produzir vitamina D é através do bom banho de sol. 

Mas, fique atento! Para ter esse benefício, você precisa tomar sol nos horários mais quentes do dia (entre 10h e 15h), por 10-15 minutos, de preferência expondo grandes áreas do corpo, como as costas e a barriga.

Como tratar a osteoporose - Clínica Viver

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Exercícios físicos e a saúde óssea 

Atividades físicas e saúde dos ossos são dois fatores que andam juntos. Uma das razões é porque os exercícios estimulam a tireoide a produzir o hormônio calcitonina, que ajuda a preservar a saúde óssea. 

Um estudo analisou o efeito da tensão de exercícios físicos sobre certos ossos do nosso corpo, como o fêmur, que é um dos mais sensíveis a fraturas em quadros de osteoporose. Após um ano de atividades físicas, o estudo verificou aumento da massa óssea na região e uma maior atividade dos osteoblastos (células que renovam os ossos). 

Qual a recomendação para exercícios físicos? 

A OMS recomenda pelo menos 150 minutos de atividades físicas moderadas por semana, para a manutenção da saúde. Além disso, manter-se ativo no seu dia a dia também já contribui muito para a manutenção da saúde óssea. 

exercícios físicos como forma de tratar a osteoporose

Reposição hormonal 

O climatério e a menopausa são processos naturais na vida de toda mulher, mas geralmente provocam uma diminuição progressiva de hormônios, como o estrogênio e a progesterona.

Esses hormônios, especialmente o estrogênio, exercem um papel fundamental na fixação do cálcio pelos ossos. Com essa redução, as mulheres se tornam muito mais suscetíveis a uma série de problemas, entre eles a osteoporose.

Esse, inclusive, é um dos motivos que fazem com que as mulheres tenham mais chance de desenvolver osteoporose que os homens.

O acompanhamento médico pode ajudar as mulheres a atravessarem essa fase com mais conforto e menos riscos de doenças. Sendo assim, a partir do início do processo de climatério, é importante que as taxas de hormônio sejam monitoradas. 

Como a reposição hormonal pode ajudar? 

A reposição hormonal busca restabelecer ou reequilibrar os níveis dos hormônios, especialmente o estrogênio e a progesterona, ajudando a minimizar os possíveis sinais e sintomas relacionados à carência dessas substâncias, como a osteoporose.

A reposição hormonal pode ser feita por meio de medicamentos via oral, adesivos ou injeções.

Detalhe importante!

Reposição hormonal é um tipo de tratamento prescrito de maneira muito personalizada, de acordo com as características de cada paciente e pelo que o médico observa nos exames. Por isso, jamais use de medicações hormonais sem a prescrição do ginecologista ou do endocrinologista. 

reposição hormonal como forma de tratar a osteoporose

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Medicamentos 

Os medicamentos para tratar a osteoporose estão ligados à ação das duas principais células que agem na composição dos ossos: osteoblastos e osteoclastos. Algumas medicações agem estimulando a produção de massa óssea, já outras têm a função de reduzir as perdas

Alguns medicamentos utilizados no tratamento da osteoporose são:

  • Denosumab: atua inibindo a atividade de osteoclastos. Costuma ser administrado semestralmente, por meio de injeções subcutâneas.
  • PTH: age estimulando os osteoblastos. É receitado especialmente quando existe um alto nível de fraturas. É usado diariamente, geralmente pelo período de 18-24 meses. 
  • Bisfosfonatos: são comprimidos que atuam prevenindo a reabsorção óssea e inibindo a atividade de osteoclastos. 
  • Calcitonina: atua aumentando os níveis de cálcio no sangue. Podem ser injetados ou inalados.  

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E se a osteoporose não for tratada?

A osteoporose é uma doença crônica e silenciosa, que não demonstra sinais até a ocorrência da primeira fratura. Também é uma doença progressiva e, caso não seja tratada, resulta em ossos cada vez mais frágeis que, com o tempo, podem até mesmo quebrar-se sozinhos. 

Fraturas na coluna, punhos, fêmur e quadris são frequentes em casos mais avançados de osteoporose. Além de apresentarem uma difícil recuperação, também podem prejudicar a qualidade de vida e representar grandes riscos para os pacientes.

Diversos estudos relacionam fraturas de fêmur e quadris a um maior risco de morte para pacientes idosos, especialmente pela possibilidade de complicações em cirurgias. 

A osteoporose não tem cura, mas pode (e precisa) ser tratada para garantir sua saúde, segurança e qualidade de vida. As mulheres a partir do climatério ou menopausa e homens a partir dos 65 anos devem conversar com seu médico para incluir a avaliação da saúde óssea em seus exames de rotina.

Como aliviar a dor da Osteoporose?

Para aliviar as dores da osteoporose, o paciente pode fazer algumas ações simples como: 

  • respiração e relaxamento, alivia a dor e diminui a tensão dos músculos;
  • compressas de gelo na região, para tratar a inflamação de novos nervos. Uso de 15 a 20 minutos. 
  • tomar banho em temperatura maior ou bolsas térmicas quentes no local de incômodo. 
  • apoios e braçadeiras no seu dia a dia.

5 remédios caseiros para tratar a osteoporose

É importante destacar que, não é indicado usar somente remédios caseiros para tratar a osteoporose, consulte um médico para complementar o tratamento. 

Algumas opções de remédios caseiros para tratar osteoporose são sucos  e vitaminas preparados com frutas ricas em cálcio como: 

  • Vitamina de mamão com gergelim
  • Suco de agrião e levedura de cerveja
  • Suco de amora
  • Suco de caju
  • Vitamina de mamão com iogurte

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A Clínica Viver é referência em exames de imagem. Aqui você conta com profissionais qualificados, atendimento humanizado e os aparelhos mais modernos para garantir o diagnóstico mais preciso e seguro. 

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6 sintomas que podem indicar problema no coração

Os sintomas que podem indicar um problema no coração são diversos e nem sempre diretamente associados à área cardíaca necessariamente. Caso você identifique algum dos sintomas desta lista de maneira persistente, procure assistência médica. 

As doenças cardiovasculares são distúrbios que acometem tanto o coração quanto os vasos sanguíneos e podem causar danos graves e permanentes à saúde, incluindo a morte.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças do sistema cardiovascular são a principal causa de morte no mundo, com quase 18 milhões de óbitos só em 2016, sendo que boa parte poderia ter sido evitada apenas com cuidados básicos, como mudanças nos hábitos de vida.

No entanto, nem sempre é fácil identificar os sinais de que há algo errado com o seu coração, pois algumas doenças costumam ser silenciosas ou só apresentarem sintomas em estágios mais avançados.

Nesses casos, as avaliações médicas regulares e os exames preventivos são o melhor cuidado que você pode tomar. 

Acompanhe o artigo para descobrir quais são os 6 principais sinais de que pode haver algo errado com o seu coração.

Sintomas de algo errado com o seu coração

Abaixo listamos os principais sintomas de que você pode estar tendo um problema cardíaco:

  • Dores no peito;
  • Batidas Cardíacas Irregulares;
  • Cianose e frio nas mãos pés;
  • Falta de ar;
  • Tonturas e desmaios;
  • Inchaços nas pernas.

1. Dores no peito 

Dores no peito não estão associadas apenas à doenças do coração: elas também podem estar relacionadas a problemas como gases, ataques de pânico e problemas respiratórios

As principais características das dores no peito relacionadas à doenças cardiovasculares (principalmente o infarto agudo do miocárdio) são a intensidade da dor, que costuma ser bem elevada, com sensação de ardência ou como um “aperto no peito”, que se mantêm por mais de 20 minutos. 

A sensação de irradiação da dor para outros membros próximos, como o braço esquerdo, pescoço, costas e mandíbula também são indicativos de um possível infarto agudo do miocárdio. 

Em qualquer caso de dor persistente e intensa no peito, procure assistência médica imediatamente. 

2. Batidas cardíacas irregulares 

De modo geral, em repouso um coração saudável bate de maneira regular. As batidas cardíacas irregulares podem ser percebidas quando o ritmo de batimentos do coração é alterado sem a presença de estímulos externos como estresse, esforços físicos, sustos, dentre outros. 

sintomas que podem indicar problema no coração

Dentre os tipos de batidas cardíacas irregulares, podemos citar a bradicardia (quando o coração parece estar batendo devagar demais) e a taquicardia (quando está batendo de maneira acelerada). 

3. Cianose e frio nas mãos e pés

Ambos os sintomas podem estar associados a algum tipo de insuficiência cardíaca e indicam deficiências no envio de sangue para as extremidades do corpo. 

A cianose se caracteriza pela coloração azulada incomum nas pontas dos dedos, nos pés e também pode se manifestar nos lábios

Já a sensação de frio em mãos e pés, indicativa de insuficiência cardíaca, se caracteriza por seu caráter constante e por não ser resultado de condições externas, como a temperatura ambiente.

4. Falta de ar 

Ficar constantemente sem fôlego ao realizar tarefas rotineiras simples, como caminhar na rua, subir pequenos lances de escadas ou carregar pequenas quantidades de peso também pode ser indício de insuficiência cardíaca.

É importante diferenciar esse sintoma de uma simples falta de condicionamento físico, mas aqui estamos nos referindo a esforços realmente pequenos.

A falta de oxigenação e irrigação de sangue para os pulmões e outros órgãos ocasiona essa falta de ar constante. Ao detectar essa redução de oxigênio disponível, o cérebro prioriza a manutenção básica dos órgãos vitais, não respondendo bem a qualquer outro tipo de esforço. 

5. Tonturas e desmaios 

Os sintomas de tonturas e desmaios geralmente estão associados a algum tipo de esforço físico mais intenso, que gere uma redução do fluxo de sangue para o cérebro, ou mesmo a uma baixa importante nos níveis de açúcar no sangue, devido à má alimentação ou desregulação glicêmica em pacientes diabéticos.

sintomas que podem indicar problema no coração

No entanto, quando essas tonturas e/ou desmaios ocorrem de maneira recorrente e sem um motivo aparente, é sim, um sinal que merece sua atenção, pois pode indicar que algo está errado com sua saúde cardiovascular.

Isso sem contar que possíveis desmaios e quedas podem te colocar em risco de impactos e acidentes. Fique atento.

6. Inchaço nas pernas 

A insuficiência cardíaca também pode estar associada a sintomas como inchaço e dores nos tornozelos, pernas e pés.

O inchaço é mais um dos sintomas associados à possibilidade de insuficiência cardíaca. A explicação é que, nesses casos, o coração não tem força para bombear o sangue com a pressão necessária, causando retenção de líquidos nas extremidades, especialmente nas pernas.

Vale lembrar que há outras possíveis razões para o inchaço nas pernas, como problemas no fígado ou nos rins. Portanto, na dúvida, busque avaliação médica para investigação do quadro.

Possíveis sintomas de coração grande

O coração grande ou cardiomegalia não é uma doença, é um sinal de outra doença do coração como insuficiência cardíaca, doença arterial coronária e problemas nas válvulas do coração ou arritmia. 

O coração grande ou cardiomegalia é normalmente confundida com uma doença, mas na verdade é mais um sinal de que seu coração pode estar com problemas, como uma insuficiência cardíaca por exemplo.

Ocorre frequentemente em idosos, porém pode afetar jovens e adultos com algum problema cardíaco.

No inicio, não é possível identificar sintomas, mas com o tempo e com a evolução do quadro clinico começa-se a notar uma dificuldade de bombeamento de sangue por parte do coração

Quando já se encontra em estágio avançado, os sintomas do coração grande podem ser:

  • Dor no peito;
  • Inchaços nos membros superiores e inferiores (mãos e pés);
  • Desmaios;
  • Tonturas;
  • Palpitações no coração;
  • Tosses frequentes quando deitado;
  • Falta de ar em repouso ou deitado;
  • Falta de ar em esforço físico;
  • Cansaço constante;
  • Inchaço na barriga;
  • Inchaço nos pés, pernas e tornozelos;
  • Fraqueza, mesmo em poucos esforços.

É importante consultar um cardiologista logo que esses sintomas apareçam ou procurar um pronto socorro mais próximo se apresentar sintomas de infarto como dor no peito e dificuldade de respirar.

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Como diferenciar problema cardíaco de crise de ansiedade

A ansiedade, em si, não configura um distúrbio. Ela é uma emoção comum a todos os seres humanos, sendo inclusive importante para nos ajudar a reagir a riscos e situações de perigos. 

Porém, quando em excesso, a ansiedade pode resultar em uma série de distúrbios capazes de prejudicar bastante a qualidade de vida.

Dentre esses distúrbios, o transtorno de ansiedade generalizada e os ataques de pânico são aqueles que podem gerar sintomas semelhantes a problemas cardíacos, como aperto no peito, engasgos, falta de ar, tontura, desmaios e a sensação de morte iminente. 

Principais diferenças 

Os principais fatores que podem diferenciar transtornos de ansiedade e problemas cardíacos são: 

  • O tempo de duração de sintomas de ansiedade geralmente não ultrapassa 20 minutos. 
  • A intensidade da dor no peito. Ao contrário da dor de um ataque cardíaco, em que a dor é extrema, durante crises de ansiedade, a dor costuma ser leve. 
  • Presença de outros sintomas característicos de uma crise de ansiedade, como tremores, calafrios, sensação de sufocamento, entre outras. 

Lembre-se de que, apesar de não ser uma ocorrência que ofereça danos diretos à vida, os ataques de pânico são condições de saúde que também merecem atenção e cuidado profissional. 

Caso você apresente algum sinal de distúrbio de ansiedade ou tenha passado por um episódio dessa natureza, procure ajuda psicológica o quanto antes.

Como prevenir doenças cardíacas

A prevenção de doenças cardíacas está fortemente associada à adoção e manutenção de hábitos de vida saudáveis. Entre os principais, podemos citar:

  • Praticar exercícios físicos regularmente.
  • Manter uma dieta saudável e equilibrada.
  • Evitar o consumo de cigarro e bebidas alcoólicas.
  • Evitar ambientes e situações consistentemente estressantes, se possível.

Dentre as medidas de prevenção, uma das mais importantes é estar em dia com seu check-up cardiovascular, especialmente se você apresenta histórico familiar de doenças cardíacas, está passando pela menopausa ou tem mais de 45 anos. 

Essa recomendação é válida tanto para homens quanto mulheres, já que um dos principais fatores responsáveis por doenças cardíacas é a idade avançada.

Muitas vezes, pode ser difícil perceber os sintomas de que há algo errado com o seu coração, já que alguns problemas cardiovasculares são silenciosos, como a hipertensão. Sendo assim, a medida mais acertada é mesmo manter uma rotina regular de consultas e exames, para prevenção ou diagnóstico precoce de problemas do coração.

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Na Clínica Viver você conta com uma estrutura moderna de equipamentos para realizar seus exames cardíacos e ficar em dia com a saúde do coração. Nosso time de profissionais está pronto para te atender de maneira cuidadosa e humana. 

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Torção testicular: sintomas, diagnóstico e tratamento

A torção testicular pode apresentar sintomas como: dor aguda, súbita e localizada em um dos testículos, uma ocorrência médica que deve ser tratada o mais rápido possível, pelo risco de perder o testículo.

Dados da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) mostram que 65% dos casos de torção testicular ocorrem na faixa de idade dos 12 aos 18 anos, mas podendo ocorrer também em homens adultos.

É um quadro que costuma assustar o paciente e sua família, pela intensidade dos sintomas, sendo às vezes diagnosticado (erroneamente) como cólica renal.

Para entender melhor os sintomas, as causas, como é feito o diagnóstico e o tratamento da torção testicular, acompanhe o artigo! 

Veja neste artigo

  • O que pode causar a torção testicular 
  • Quais os sintomas
  • O que fazer em casa de torção testicular
  • Diagnóstico da torção testicular
  • Tratamento

O que pode causar a torção testicular?

Dentro da bolsa escrotal, os testículos estão fixados na posição correta, por duas estruturas principais: a bolsa testicular (inferior) e o cordão espermático (superior). 

Em boa parte das vezes, o quadro de torção testicular ocorre enquanto o paciente está dormindo, sendo então acordado pela dor intensa. Também é comum acontecer durante a prática de atividades físicas ou como resultado de um trauma na região.

A torção testicular ocorre devido a problemas de fixação, fazendo com que o testículo gire em seu próprio eixo, torcendo o cordão espermático e promovendo uma interrupção ou diminuição drástica na vascularização (irrigação sanguínea) do testículo afetado.

Essa má fixação da bolsa testicular é uma deficiência de formação que acontece no processo de gestação. Essa anomalia, denominada também de “badalo de sino”, torna os testículos mais móveis que deveriam, aumentando o risco de girarem ao redor do cordão espermático.

O quadro resulta em isquemia testicular e redução de sangue rico em oxigênio na glândula. 

sintomas da Torção testicular
Fonte: Children’s Hospital of Philadelphia

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Quais são os sintomas torção testicular? 

A torção testicular está associada principalmente à dor aguda, súbita e localizada em um dos testículos. Devido ao caráter muito intenso da dor, não é raro que irradie pela região abdominal inferior, podendo ainda causar náuseas e vômitos. 

Testículos afetados pela torção testicular também podem aparecer mais elevados e inchados, se comparados ao outro. Além disso, alterações também podem acometer toda a bolsa escrotal, que às vezes ficam vermelhas, escuras e inchadas. 

Caso identifique esses sintomas, em você ou em seus filhos, procure atendimento médico imediatamente! O tempo é um fator essencial no tratamento da torção testicular. 

A torção testicular não é a única condição de saúde que pode causar dor nos testículos: inflamações, hidrocele, orquite e epididimite e até mesmo o câncer testicular estão entre as outras possíveis causas de dores nessa região. 

Porém, o que diferencia a torção testicular desses outros quadros é a dor súbita, muito intensa e unilateral.

Aprenda a identificar os sintomas e as causas de outras doenças comuns entre os homens, e como se proteger, em mais este conteúdo do blog:

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O que fazer em caso de torção testicular? 

O tempo é um fator essencial no diagnóstico e tratamento da torção testicular. 

Quando o paciente é tratado em até 6 horas do ocorrido, o índice de recuperação total da glândula pode chegar a 100%. Porém, ultrapassadas essas seis horas, as chances de salvar o testículo diminuem cada vez mais, podendo chegar à redução significativa (atrofia) ou perda total (morte testicular) da glândula, caso nada seja feito.

Infecções e infertilidade também são possíveis riscos associados à torção testicular. 

A torção de testicular pode ter repercussões muito sérias se não for tratada com rapidez. Fique atento aos sinais do seu próprio corpo e de seus filhos, para o caso de qualquer queixa de dor nessa região. 

Como identificar torção testicular?

Acontece por meio do exame clínico e realização de ultrassom ou ecografia da bolsa escrotal com doppler.

Vejamos cada um deles!

1. Exame Clínico 

No exame clínico, o médico vai avaliar as queixas referidas pelo paciente e buscar sinais típicos da torção testicular, como:

  • inchaço;
  • endurecimento;
  • vermelhidão da bolsa escrotal;
  • elevação do testículo afetado;
  • ausência do reflexo cremastérico (uma contração involuntária do músculo cremaster, localizado na bolsa escrotal). 

2. Ecografia da bolsa escrotal com doppler

A ecografia ou ultrassonografia da bolsa escrotal é um exame de imagem rápido, indolor e não invasivo, capaz de diagnosticar uma série de condições testiculares, como: orquite, hidrocele, seminoma, epididimite, tumores testiculares, câncer de testículo, varicocele e torção testicular

O exame permite a ampla visualização das estruturas internas da bolsa escrotal, dos testículos e do epidídimo. O procedimento não apresenta radiação, podendo ser feito em qualquer idade.

Com o auxílio do doppler, é possível uma ampla visualização do estado de vascularização da área, permitindo ao médico dar com segurança o diagnóstico de torção testicular. 

Veja também!

Ecografia de bolsa escrotal com doppler

Como resolver torção testicular?

O tratamento para a torção testicular será sempre cirúrgico, mesmo nos casos em que o urologista consiga desfazer a torção manualmente. 

A necessidade de cirurgia é justificada pelo caráter anatômico de má fixação dos testículos, que causa a torção testicular: assim, é muito provável que, mesmo que a torção tenha sido desfeita manualmente, ela acabará acontecendo de novo. 

A cirurgia é um procedimento simples, feito com anestesia local e realizado nos dois testículos, visando corrigir os problemas de fixação em ambos os lados, para prevenir a ocorrência de casos futuros.

O tempo de recuperação pós-operatório fica entre 2 a 6 semanas, com repouso parcial. 

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Como andam seus exames de rotina? Está em dia com o check-up? A Clínica Viver conta com um time especializado de profissionais e com equipamentos de ponta para garantir um diagnóstico rápido, seguro e confiável para você. 

Tipos de Cistos no Ovário Maligno (Não Funcionais) e Funcionais

Nesse artigo iremos abordar um assunto importante dentro da saúde da mulher: tipos de cistos no ovário não funcionais e funcionais.

É comum cistos se desenvolverem em um dos ovários. Muitas mulheres desenvolverão pelo menos um cisto durante a vida e, na maioria dos casos, os cistos são indolores e não causam sintomas.

Leia o artigo ou veja o vídeo no final da página que preparamos para você sobre o assunto!

O que são Cistos Ovarianos não funcionais?

Cistos não funcionais são aqueles que não têm relação com o ciclo menstrual e que não apresentam regressão espontânea.

Esta é a segunda parte dessa série sobre cistos no ovário. Clique, a fim de acessar a parte 1 – Cisto de Ovário é Perigoso?

Tipos de Cistos no Ovário não Funcionais

tipos de cistos

São diversos os tipos de cistos no ovário não funcionais, assim, vamos caracterizá-los:

  • Cisto Dermoide ou Teratoma Maduro

Primeiramente, você deve saber que Cisto Dermoide ou Teratoma Maduro são tumores benignos e muito frequentes em mulheres jovens. Este tipo de cisto no ovário não funcional pode apresentar células dos 3 folhetos embrionários, que podem conter cabelo, dente, gordura, músculos, pele e, inclusive, tecido tireoidiano.

Em 10% dos casos os cistos dermoides (ou teratomas maduros) podem ser bilaterais.

Geralmente não apresentam sintomas, a não ser se atingirem grandes dimensões, quando podem ocasionar dores abdominais e alterações urinárias e/ou digestivas.

Quando estes cistos não funcionais se tornam grandes tumores a situação piora, pois existe o risco de torção, situação em que a paciente sente dores abdominais muito intensas, e deve ser encaminhada para cirurgia de urgência.

O diagnóstico é feito, geralmente, por meio de ultrassonografia transvaginal. Este exame vai demonstrar um tumor misto, com o aspecto característico de gordura em seu interior. Em alguns casos, pode ser necessária a realização de ressonância magnética, a fim de confirmarmos o diagnóstico.

O tratamento é cirúrgico, e para as pacientes que desejam engravidar, uma maior preservação do ovário é indicada.

A cirurgia pode ser feita via laparoscopia, que é a introdução de uma cânula pelo umbigo, com uma câmera em sua extremidade e pequenas incisões na parede abdominal onde são introduzidas pinças, a fim de promover a retirada do tumor. Esse tipo de cirurgia permite uma recuperação mais rápida, além de melhor resultado estético.

Conheça como funciona e para que serve o exame de Ecodoppler de Carótidas e Vertebrais!

  • Cistoadenoma seroso e mucinoso

São tumores benignos, que podem atingir grandes dimensões, principalmente os mucinosos.

Seu pico de incidência ocorre entre os 20 e 50 anos.

Os cistoadenomas serosos ou mucinosos são cistos que costuma apresentar septos (divisões) e projeções sólidas em seu interior.

Nas ecografias, estes cistos também são similarmente chamados de cistos complexos ou multiloculares.

Os cistoadenomas mucinosos podem apresentar grande quantidade de material gelatinoso em seu interior. Quando eles se implantam na cavidade abdominal, podem causar a produção de grande quantidade de liquido no abdome.

As pacientes acometidas por estes tipos de cistos no ovário não funcionais podem permanecer sem sintomas (assintomáticas) ou apresentar dor abdominal, além de aumento do volume abdominal, irregularidade menstrual e alterações urinárias ou digestivas.

O diagnóstico é realizado por meio de ultrassonografia com dopplerfluxometria (doppler), porque avalia as características e a vascularização do tumor e a dosagem no sangue dos marcadores tumorais, como o CA 125, CA 19.9, alfafetoproteína e da gonadotrofina coriônica humana.

Os tumores benignos não apresentam marcadores tumorais positivos, em geral. Entretanto, é importante saber que várias condições benignas podem aumentar o Ca 125, como diverticulite, infecções pélvicas, endometriose, gravidez, hepatite crônica, cirrose hepática, inflamações da vesícula, etc.

O tratamento dos cistoadenomas serosos ou mucinosos é cirúrgico, com preservação máxima do ovário em mulheres que ainda não tiverem filhos.

Indica-se a remoção dos ovários quando esses cistos aparecerem após a menopausa.

tipos de cistos
  • Cisto endometriótico ou endometrioma

Esses tipos de cistos ovarianos não funcionais ocorrem na endometriose, quando células do endométrio, o tecido que reveste o útero internamente descamam com a menstruação, desprendem-se e se implantam nos ovários, formando cistos com conteúdo espesso, hemorrágico.

Veja o artigo, com vídeo, sobre a endometriose, a fim de saber mais.

Os cistos endometrióticos são a principal causa de dor em baixo ventre, relacionada à menstruação. Essa dor  costuma piorar com o tempo, e causam dor também nas relações sexuais.

Os cistos endometrióticos são mais comuns em pacientes jovens.

Os cistos endometrióticos são apenas uma manifestação da endometriose, uma doença complexa, porque pode comprometer intestino, trato urinário, vagina, ligamentos e, ainda, causar aderências e infertilidade.

Os cistos endometrióticos são diagnosticados por meio da ultrassonografia transvaginal, onde observamos cistos com conteúdo espesso, por meio de exame laboratorial, que mostrará a dosagem do CA 125, que estará aumentada.

A laparoscopia é realizada para diagnóstico e tratamento, onde são retirados os cistos, removidos os focos de endometriose em outros órgãos e as aderências.

Tipos de Cistos no Ovário Funcionais ou Benignos

Os cistos de ovário mais comuns são chamados de cistos funcionais, que são benignos. Eles são menos preocupantes, já que estão relacionados à ovulação e costumam regredir espontaneamente.

Leia também: Autoexame das mamas: por que e como fazer

Os principais tipos de cistos no ovário funcionais são categorizados como:

Cistos foliculares

Ocorrem quando o folículo, que é um pequeno cisto com o óvulo em seu interior, não se rompe durante o processo de ovulação e acumula líquido em seu interior.

Geralmente medem entre 3 cm a 6 cm e desaparecem espontaneamente, pois estão relacionados ao ciclo menstrual.

Normalmente, não causam sintomas, a não ser quando maiores que 6 cm, já que nessa situação podem se romper, causando dor abdominal.

Na ultrassonografia aparecem como uma bolinha preta, homogênea, com conteúdo apenas líquido.

Cistos de corpo lúteo

São aqueles que ocorrem após a ovulação e produzem progesterona, um hormônio que prepara o útero para receber o embrião.

Geralmente são assintomáticos, a não ser quando maiores que 5 cm, quando, por causa de seu volume, podem causar dor no baixo ventre.

Os cistos de corpo lúteo costumam apresentar regressão espontânea em até 3 semanas.

Na ultrassonografia com doppler fluxometria, esse tipo de cisto ovariano apresenta um aspecto muito característico, que é a presença de artérias formando um anel em volta do cisto.

Cistos hemorrágicos

É o cisto de corpo lúteo em que ocorreu um pequeno sangramento em seu interior. Na grande maioria das vezes, não é necessária intervenção, já que também costumam regredir espontaneamente. Além disso, podem causar uma dor discreta no baixo ventre, do lado afetado.

Igualmente, quando maiores que 6 cm, podem vir a se romper, derramando líquido na cavidade abdominal, o que pode causar dor intensa.

Na ultrassonografia, o cisto hemorrágico apresenta conteúdo espesso, com um aspecto de teia de aranha em seu interior.

Leia também: O que a ecografia transvaginal pode diagnosticar?

Resumo

Assim, podemos guardar algumas dicas importantes da parte 2 desta série de artigos sobre os ovários:

  • A grande maioria dos cistos não funcionais nas mulheres de 20 a 40 anos são benignos, já após a menopausa 30% são malignos.
  • Os tumores benignos geralmente são assintomáticos, mas podem causar dor abdominal, irregularidade menstrual, e quando maiores que 6 cm, aumenta o risco de ruptura ou torção.
Tipos de Cistos no Ovário Não Funcionais
  • Apenas 2% dos cistos constituídos só de liquido e sem divisões (uniloculares) são malignos, ao passo que quando apresentam parte sólida, septos grossos, e multiloculares aumenta a chance de malignidade, que vai para 43%.
  • O diagnóstico é feito com a ultrassonografia com dopplerfluxometria e dosagem de marcadores tumorais no sangue.
  • A cirurgia dos tumores benignos vai depender:
  1. Do tamanho do tumor,
  2. Das células presentes,
  3. Da idade da paciente e
  4.  Se já teve filhos ou não.

Leia também: Cartão Conviver: como solicitar e vantagens de aderir

Prefere saber mais sobre cistos não funcionais de ovário em vídeo? Assista o vídeo que a Dra. Nubia, da Clínica Viver preparou para você:

No próximo artigo, falaremos do câncer de ovário. Clique, a fim de acessá-lo.

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