Exames para avaliação de varizes

As varizes são veias dilatadas que surgem, na maioria das vezes, nas pernas, como reflexo de uma doença chamada Insuficiência Venosa Crônica (IVC).  

Trata-se de um problema mais comum entre as mulheres, sendo sua principal causa o hábito comum de se passar muito tempo sentado ou em pé, dificultando a circulação de sangue nas veias. 

As varizes costumam se manifestar, principalmente, durante a gravidez, a menstruação, na terceira idade, ou em mulheres que tenham predisposição familiar.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Cardiovascular (SBACV), 38% da população brasileira possui essa condição. As varizes, portanto, são um sinal de má circulação e não devem ser ignoradas, pois apresentam riscos à saúde. 

Confira neste artigo informações como exames, sintomas e métodos de prevenção para varizes!

Exames para a avaliação de varizes

Ecodoppler de Membro Inferior (Arterial e Venoso) ou Ultrassom com doppler nas veias

O exame serve para avaliar a circulação de sangue em artérias e veias, identificando possíveis coágulos que podem causar trombose e embolia pulmonar. Além disso, o exame é muito eficaz para avaliar inchaços, feridas e dores nas pernas, em decorrência da presença de varizes.

Por se tratar de um exame de ultrassom, ele é indolor, extremamente rápido para ser feito e seu resultado costuma estar disponível em 15 minutos, no máximo. 

Com um estudo dopplerfluxométrico, mais conhecido como doppler, analisa-se, também, a irrigação sanguínea da região, identificando se há alguma tendência de crescimento ou espalhamento de possíveis problemas diagnosticados.

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Tratamentos

Apesar de recomendada para alguns casos, a cirurgia não é a única forma de tratar varizes. Existem outras técnicas recomendadas pelos médicos, como:

  • Escleroterapia com espuma

O tratamento de escleroterapia com espuma é feito por meio de uma substância injetada nos vasos sanguíneos afetados e tem a função de eliminá-los.

No entanto, o tratamento é indicado e muito eficaz apenas em varizes menores. Para casos mais graves, a escleroterapia com espuma tem a capacidade apenas de diminuir o tamanho dos vasos — o que já melhora o quadro.

  • Escleroterapia a laser

Apesar de não ser um método invasivo e ser menos dolorido quando comparado a outros tratamentos, a escleroterapia nem sempre é 100% eficaz para o tratamento de varizes. No entanto, muitas vezes apresenta um bom resultado em casos mais simples.

A escleroterapia funciona da seguinte maneira: os vasos são diminuídos por meio de uma luz que esquenta o local, desobstruindo-o. 

Leia também:

O que acontece se eu não tratar as varizes?

Sintomas

De maneira geral, as varizes não apresentam muitos sintomas. No entanto, podem ser notadas visualmente e às vezes causam desconforto.

Como prevenir?

  • A principal dica é evitar ficar na mesma posição — sentado ou em pé — durante um tempo longo.
  • Comer bem e fazer atividades físicas para evitar o sobrepeso.
  • Evite usar salto alto durante período grande de tempo consecutivo.

Como citado no artigo, é importante tratar as varizes, pois elas podem ter consequências graves e sinalizam a má circulação. No entanto, antes de qualquer intervenção, é importante ter o diagnóstico correto do quadro da doença, que pode ser dado a partir dos exames mencionados no artigo. 

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Ultrassonografia: os tipos e vantagens do exame para a mulher

Existem vários tipos de ultrassonografia (ou ecografia), mas todas têm um objetivo principal de extrema importância: detectar possíveis alterações no corpo humano. Os exames desse tipo são muito solicitados porque, de maneira geral, não causam dor e incômodo nas pacientes, além de serem seguros e não invasivos. 

Eles são realizados por meio de um aparelho de ultrassom, que emite ondas sonoras de alta frequência que formam as imagens visualizadas na tela do médico. Para conhecer os principais tipos de ultrassonografia mais solicitados para as mulheres, acompanhe o artigo.

Ultrassonografia das mamas 

A ultrassonografia das mamas é um exame de rotina que deve ser feito, anualmente, por mulheres que possuem entre 20 e 40 anos — após os 40, a ultrassonografia das mamas é feita junto com a mamografia como exame de rotina, pois os dois métodos se complementam. O exame, no entanto, pode ser realizado em qualquer idade caso haja suspeita de nódulos. Por meio do exame é possível diferenciar nódulos sólidos — de massa — e cistos mamários — líquidos — que, se apresentam algum risco, são encaminhados para biópsia.

Leia também:

Ecografia Mamária ou Mamografia: qual o melhor exame para você? Entenda!

Ultrassom obstétrico

Por ser feito com frequência por mulheres durante a gestação, este é um dos tipos mais conhecidos de ultrassonografia. O ultrassom obstétrico tem o objetivo de avaliar toda a estrutura que envolve o feto, como a placenta e o líquido amniótico. Além disso, por meio dele é possível saber a idade gestacional e detectar possíveis anomalias da gestação. 

Ultrassonografia abdominal 

A ultrassonografia da parede abdominal tem o objetivo de detectar alterações na região abdominal. Por meio dela é possível visualizar vários órgãos, como a vesícula biliar, o baço, o fígado e o pâncreas. O exame é comumente incluído na rotina de check-up, pois possibilita o tratamento precoce de várias doenças que acometem as regiões citadas.

Veja também: Sintomas e como prevenir a gordura no fígado!

Ultrassom do aparelho urinário

A ultrassonografia do aparelho urinário é utilizada para diagnosticar doenças no trato urinário, como pedra nos rins e infecção urinária — muito comum entre as mulheres. Apesar do exame identificar alterações no trato urinário, as imagens captadas por este tipo de ultrassonografia são feitas a partir do abdômen. O exame, no entanto, só é feito quando solicitado por um médico especialista.

Ultrassonografia transvaginal

A ultrassonografia transvaginal, assim como a de mama, deve ser incluída anualmente nos exames de check-up das mulheres. Isso porque ela examina todo o aparelho reprodutor feminino, que eventualmente pode apresentar alguma alteração. Permite avaliar o útero e suas principais doenças, como miomas — nódulos benignos que podem causar cólicas, sangramentos, infertilidade e adenomiose. Além de avaliar a presença de cistos — nódulos líquidos ou mistos nos ovários, podendo ser malignos ou não — o posicionamento do DIU e o endométrio — camada que reveste o útero internamente e pode estar espessado por alterações hormonais ou tumorais.

Diferentemente dos outros tipo de ecografia, a ultrassonografia transvaginal é feita por meio de um transdutor de ultrassom que é inserido na vagina. Apesar disso, o exame é indolor e não costuma gerar incômodo nas pacientes. 

Ultrassonografia transvaginal com doppler

Estuda o fluxo do sangue nos ovários e no endométrio, que quando apresentam determinadas características podem indicar suspeição.

Ultrassonografia transvaginal para controle de ovulação

Exame realizado durante dias específicos do ciclo, para se detectar as modificações no útero e ovários que caracterizam se houve uma ovulação inadequada. Clique aqui para mais informações.

Ultrassom transvaginal para mapeamento de endometriose

É um exame indicado para pacientes com quadro clínico de endometriose, que apresentam cólicas menstruais intensas, dor pélvica, sangramentos importantes com coágulos, dor durante a relação sexual e alterações intestinais e urinárias durante a menstruação.

Nesse exame são avaliados a porção mais distal do intestino grosso (reto e sigmóide), região posterior ao colo do útero, ligamentos uterinos, vagina, espaço retovaginal, bexiga, ureteres, útero e ovários para detecção de focos de endometriose profunda. O exame permite o planejamento da cirurgia laparoscópica, e tem sido apontado como superior à ressonância magnética para diagnóstico de endometriose intestinal.

Saiba mais sobre o exame em:

Mapeamento de Endometriose: o melhor exame para o diagnóstico

Ultrassonografia de abdome total

É um exame rápido, indolor, e que necessita apenas de jejum. São avaliados órgãos como o fígado, o pâncreas, vesícula biliar, baço e rins. Por meio da ultrassonografia de abdome total é possível fazer a análise de algumas patologias importantes como esteatose hepática — gordura no fígado — pedras e pólipos na vesícula, a pancreatite, cálculos e infecções nos rins, aneurismas e placas de gordura na aorta.

Ultrassonografia de tireoide com doppler

A ultrassonografia de tireoide é extremamente importante para a identificação de nódulos e as características desses, que podem indicar benignidade ou malignidade. O estudo com doppler avalia o fluxo de sangue nos nódulos, permitindo a classificação de quais deles têm  maior chance de benignidade. A tireoidite de Hashimoto, uma doença auto imune que é muito comum em mulheres, também pode ser evidenciada nesse exame.

Ecodoppler de carótidas e vertebrais

Indicado para mulheres acima de 40 anos, o exame permite a avaliação das principais artérias que levam o sangue ao cérebro, identificando a presença de placas de gordura ou estreitamentos das artérias, que poderiam ocasionar um AVC. Além disso, é também um marcador precoce de doenças coronarianas, já que o espessamento da parede da artéria carótida comum pode indicar esta tendência.

Ecodoppler de membros inferiores

O ecodoppler de membros inferiores é um exame utilizado para verificar e mapear a presença de insuficiência venosa, que causa varizes, ou ainda nos casos de suspeitas de trombose superficial ou profunda — caracterizadas por dor, inchaço e calor no membro afetado.

Densitometria Óssea

Indicada principalmente para mulheres após a menopausa, ou em pacientes que tenham risco para osteoporose — como as que apresentem doenças hepáticas,  renais , tabagistas, ou portadoras de artrite reumatóide , doenças inflamatórias intestinais (Crohn, retocolite ulcerativa) ou que façam uso de corticóides por mais de 3 meses.

O exame avalia a densidade mineral do osso, que pode estar diminuída nos casos de osteopenia( baixa densidade óssea)  ou osteoporose (doença que causa fragilidade óssea, com fraturas no fêmur, punho e coluna e várias complicações graves). É um exame indolor,  rápido e que utiliza baixíssimas doses de radiação.

Densitometria de corpo inteiro

É o exame padrão ouro, indicado pelos endocrinologistas para avaliação de massa gordurosa, massa magra, gordura corporal total, gordura ginóide (nos quadris e coxas) e gordura andróide (gordura abdominal), que juntamente com o tecido visceral adiposo  (gordura que fica entre os órgãos), está relacionada à doenças cardiovasculares, hipertensão e diabetes tipo 2.

Indicada para acompanhamento de dietas com restrição calórica, para atletas, para pessoas com sobrepeso ou obesidade, bem como na anorexia e indivíduos com patologias disabsortivas.

Saiba mais:

Exames ginecológicos: conheça os principais

Além dos exames citados anteriormente, existem outros tipos de ultrassom que são importantes para a saúde da mulher. Como, por exemplo, as ultrassonografias da tireóide, das articulações, dos nervos periféricos, transretal e vascular. Então, consulte-se com um ginecologista e solicite o seu check-up preventivo, ok?

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Agendar os seus exames de rotina é uma prática extremamente importante para preservar a sua saúde e qualidade de vida. Apenas assim é possível obter um diagnóstico precoce de possíveis alterações e doenças, o que é essencial para o sucesso de muitos tratamentos. 

Os exames citados ao longo deste artigo podem ser feito na  Clínica Viver. Então, não deixe para depois: agende seu exame de imagem agora mesmo.

Exames que devo fazer para prevenir o câncer do Colo do Útero

O câncer do colo do útero é o terceiro mais comum entre as mulheres no Brasil. De acordo com o OncoGuia, a cada 100 mil mulheres, 15,43 novos casos aparecem. Esse câncer é recorrente de uma lesão no colo do útero, normalmente causada pelo HPV (papiloma vírus humano), na maioria das vezes transmitido por contato sexual. Alguns outros fatores, como tabagismo, início precoce da atividade sexual e grande número de filhos podem contribuir para que as mulheres infectadas pelo vírus desenvolvam o câncer de colo do útero. 

No entanto, é importante destacar que existem diferentes tipos de HPV. Por exemplo, os tipos 16 e 18 são os responsáveis pela maioria dos casos de câncer de útero. Já os 6 e 11 são os que causam verrugas genitais.

É necessário falar também que a infecção pelo HPV não causa sintomas na maioria das vezes. Além disso, o vírus pode ficar no corpo humano durante anos sem o manifesto lesões visíveis a olho nu. No entanto, quando ocorre uma queda na imunidade, as lesões podem aparecer como verrugas nas genitais, no ânus e na boca, além de feridas no colo do útero, que são os principais sintomas do câncer do colo do útero. Quando em estágio mais avançado, a doença pode causar: corrimento vaginal sanguinolento, sangramento vaginal atípico, dor na região do ventre, dor e sangramento durante a relação sexual e dor e sangramento ao urinar e/ou evacuar.

Por ser uma doença que acomete tantas mulheres, é necessário tomar alguns cuidados essenciais ao longo da vida. Continue lendo o artigo para conhecer os principais exames que contribuem com o diagnóstico e prevenção da doença.

Papanicolau

O exame consiste em uma coleta de uma pequena amostra das células do colo do útero, analisadas após o recolhimento. Por meio do Papanicolau é possível analisar diversas alterações, como a presença do HPV responsável por causar grande parte dos casos de câncer do colo do útero. 

O Papanicolau deve ser incluído nos exames de check-up e deve ser feito pelo menos uma vez por ano.

Colposcopia

Por meio de lentes de aumento de um colposcópio, o médico pode analisar o colo do útero, a vagina e a vulva. O exame é indicado quando alguma alteração em outros exames de rotina é identificada. É um exame indolor, feito no próprio consultório. Para a realização do exame ginecologista utiliza um aparelho com lentes de aumento e aplica substâncias químicas no colo uterino, que demonstram as lesões causadas pelo vírus. Caso existam lesões suspeitas, elas serão biopsiadas para confirmar a presença de alterações pré malignas ou malignas.

Apesar de ser um método diferente, a colposcopia tem o mesmo objetivo dos exames citados anteriormente: detectar lesões em todo o aparelho reprodutor feminino.

Exame físico

Por meio do toque vaginal, o médico avalia o tamanho e a mobilidade do útero e as paredes vaginas. Já o toque retal analisa a parede do reto e os ligamentos da região.

Quais são os sintomas do câncer de útero? 

Como uma doença que inicialmente não apresenta sintomas, o câncer do colo do útero é normalmente diagnosticado em exames de prevenção rotineira. 

No entanto, quando em um estágio mais agravado, a doença pode apresentar alguns sintomas, como:

  • Sangramento vaginal fora do período menstrual: todo e qualquer sangramento percebido fora do período menstrual deve ser analisado pelo médico. Mesmo após relações sexuais o sangramento não é uma reação do corpo que deve ser vista como normal.
  • Cólicas anormais: apesar de cólicas até mesmo as fortes serem comuns durante o período menstrual, quando acontece fora de época não é um sintoma que deve passar batido.
  • Dor e incômodo ao urinar: o incômodo ao urinar também é um sintoma que muitas vezes pode passar batido. No entanto, deve ser analisado para que seja diagnosticado. Afinal, muitas vezes também pode indicar infecções.
  • Corrimento atípico: alguns tipos de corrimento são comuns (como aquele que lembra uma clara de ovo e indica a ovulação, por exemplo). No entanto, quando alguma secreção incomum — com odor forte, por exemplo é notada, um médico ginecologista deve ser consultado. 

Quando a mulher deve realizar um exame para avaliar o colo do útero?

Apesar de existirem algumas exceções, de maneira geral, os exames de prevenção listados neste artigo devem ser feitos a partir dos 21 anos anualmente. Esse check-up será fundamental para identificar lesões pré-cancerosas e, assim, iniciar o tratamento precoce, contornando o desenvolvimento do câncer.

Já fez seus exames de prevenção de check-up anual? Como você leu no artigo, eles são extremamente importantes. Consulte-se com um ginecologista e agende seus exames com a Clínica  Viver.

Exames Ginecológicos: para que servem e quais são?

Os exames ginecológicos devem fazer parte da rotina de check-up de todas as mulheres, após a primeira menstruação, pelo menos uma vez ao ano. Para realizá-los, você deverá se consultar periodicamente com um ginecologista.

Mas como os exames são realizados? Preciso me preparar? Para entender melhor sobre os possíveis procedimentos que serão indicados, continue lendo o artigo.

Veja neste artigo:

Principais exames ginecológicos?

A lista de exames ideais para o seu check-up dependem de uma série de fatores. Genética e idade são os mais importantes entre eles. Sendo assim, cada mulher deve ser submetida a exames específicos para o acompanhamento de sua saúde conforme seu histórico geral de vida.

Entretanto, há alguns exames principais que geralmente são recomendados para a maioria das mulheres que já iniciaram a vida sexual. Confira!

1. Papanicolau

No exame, é feita uma raspagem para coletar o material do colo do útero. Após a coleta, é realizada uma análise desse material, e por meio dela é possível identificar lesões e tumores. 

O Papanicolau é um exame extremamente importante para a prevenção e diagnóstico de doenças e tem como objetivo principal identificar infecções e câncer no colo uterino. Vale ressaltar, no entanto, que o exame de Papanicolau não é realizado em pacientes virgens.

2. Toque vaginal

O exame de toque vaginal acontece da seguinte forma: por meio de dois dedos introduzidos na vagina e uma mão pressionando o abdômen, o médico ginecologista pode examinar o canal vaginal, o colo do útero, as trompas e os ovários. 

Como um exame de rotina, a inspeção deve ser feita anualmente. Isso porque, por meio dele, diversos problemas no aparelho reprodutor feminino podem ser detectados. 

3. Histeroscopia

Também conhecido como endoscopia vaginal, a histeroscopia examina a cavidade uterina por meio de um aparelho que gera as imagens. De maneira geral, trata-se de um exame indolor, mas que pode gerar certo desconforto após o procedimento. 

4. Colposcopia

É um exame realizado com o objetivo de de avaliar o colo do útero, a vulva e a vagina. Normalmente é recomendado em caso de alterações em outros exames, como o Papanicolau

A Colposcopia consiste em usar uma espécie de lupa (colposcópio) para visualizar detalhadamente a região, após a aplicação de substâncias químicas que evidenciam lesões no colo uterino. O exame dura aproximadamente 10 minutos. Para a realizá-lo, a mulher não pode estar menstruada, além de não ter relações sexuais nos dois dias precedentes. 

O exame é indicado, especialmente, para indicação no HPV.

5. Vulvoscopia

Como o próprio nome já sugere, o exame é feito para examinar a vulva e complementa à colposcopia. Por meio dele, é possível avaliar toda a área vaginal, assim como identificar alterações na região que não podem ser vistas a olho nu. Na maioria dos casos, a vulvoscopia é feita para diagnóstico de doenças como a candidíase e câncer vulvar, HPV e suspeita de carcinoma. 

Alguns cuidados são importantes para a realização do exame, como: não estar menstruada e não ter relação sexual a partir das 48 horas que antecedem o exame. 

5. Ultrassonografia pélvica

A ultrassonografia pélvica permite detectar doenças como: endometriose, sangramento vaginal, dor pélvica, gravidez ectópica e infertilidade.

6. Rastreamento infeccioso

O rastreio infeccioso é feito através de exames de sangue ou pela analisa microbiológica da urina. O exame tem o objetivo de identificar doenças infecciosas sexualmente transmissíveis como: HIV, herpes, sifles, clamídia e gonorreia.

Como devo me preparar para o exame ginecológico?

Os exames variam de acordo com as necessidades e momento da vida de cada mulher. Entretanto, há algumas dicas essenciais para a visita ao ginecologista. Confira:

  • Consulte-se fora do período menstrual 

É uma primeira dica mais do que essencial e existem vários motivos para isso. Alguns exames não podem ser feitos durante o período menstrual, isso porque não é possível fazer a coleta de alguns materiais. Já outros exames podem ser mais desconfortáveis durante a menstruação. Então, de maneira geral, para não perder um dia de consulta, é recomendável que a mulher leve em consideração o calendário menstrual.

  • Esvazie a bexiga antes da consulta

Com a bexiga vazia o exame ginecológico se torna mais confortável. É importante também porque o corpo fica mais relaxado e isso ajuda durante o exame.

  • Pense previamente no que falar para o ginecologista

Já teve a sensação de acabar de sair de uma consulta e não ter tido todas as dúvidas respondidas? Ou que esqueceu de falar algo importante para o médico? Então, para evitar que isso aconteça, já chegue na consulta com todos os questionamentos em mente. Afinal, esses detalhes podem fazer muita diferença, certo?

Lista de exames ginecológicos de imagem mais solicitados

Durante uma consulta com um médico ginecologista, é comum que alguns exames sejam feitos no próprio consultório. Outros, no entanto, serão solicitados para a realização em clínicas de diagnóstico por imagem. 

Nesse sentido, dentre os exames mais solicitados pelos médicos, estão: 

Ultrassom transvaginal

O médico avalia a região pélvica da paciente, incluindo o útero, os ovários e as trompas. Sendo assim, é possível identificar alterações importantes em grande parte do aparelho reprodutor feminino. 

Ultrassonografia pélvica

A ultrassonografia realizada em pacientes que não iniciaram a vida sexual é a ultrassonografia pélvica,  para avaliar o útero e ovários, e é feita pelo abdome, com a bexiga cheia. É muito importante, também, na suspeita de puberdade precoce.

Ultrassonografia mamária 

Por meio de um aparelho de ultrassom, são criadas imagens internas das mamas da mulher. Visualizando essas imagens, o médico pode identificar nódulos sólidos ou líquidos (cistos) e avaliar as suas características. A ultrassonografia das mamas pode ser feita em qualquer idade e, geralmente, é recomendada a partir dos 25 anos, ou quando a paciente sente alguma alteração nos seios ou dores na região. 

Densitometria óssea

Principalmente após a menopausa, o exame é extremamente importante para detectar o surgimento de osteoporose. Isso porque, depois do período, é normal que os ossos da mulher fiquem mais porosos, facilitando o desenvolvimento da doença.

Mamografia

Após os 40 anos, sem dúvida, esse é um exame que deve ter total atenção. Os médicos recomendam a realização do exame uma vez ao ano. Durante o exame, são examinadas as mamas, com o objetivo de identificar alguma possível alteração.

Mulher fazendo exame ginecológico de imagem

Exame ginecológico preventivo

O exame preventivo, também conhecido como teste de Papanicolau e que já abordamos no início desse artigo, é um exame ginecológico indicado para mulheres sexualmente ativas cujo objetivo é analisar o colo do útero, avaliando se sinais que indiquem alguma infecção causada pelo HPV, vírus responsável pelo câncer de colo de útero, ou por outros tipos de microrganismos de transmissão sexual.

É portanto indicado para examinar o colo do útero e detectar algum tipo de anormalidade como DSTs, câncer de colo do útero ou HPV. O exame ginecológico preventivo Papanicolau é um exame bastante simples, rápido e que não causa dor. A recomendação é de que seja realizado uma vez por ano, ou de acordo com a orientação do médico ginecologista, por mulheres sexualmente ativas até os 65 anos.

Exames de rotina com ginecologista

Toda mulher precisa fazer anualmente um check-up para garantir a saúde e bom funcionamento de seu corpo.

Essa visita rotineira ao ginecologista e a realização de exames ginecológicos laboratoriais são de fundamental importância na prevenção de problemas e na investigação de possíveis doenças.

São justamente esses exames de rotina que irão auxiliar seu médico ginecologista a encontrar precocemente:

  • Doenças Sexualmente Transmissíveis
  • Alterações nos hormônios
  • Tumores ou cistos

Leia também: Ecocardiograma e eletrocardiograma: conheça as diferenças entre os exames

Exames hormonais ginecológicos

Os exames hormonais em geral são realizados com maior frequência nas mulheres, pois os hormônios são importantes reguladores dos sintomas da TPM, menstruação e menopausa. Sendo assim, é muito mais comum que profissionais da saúde peçam às mulheres regularmente esse tipo de exame de check-up hormonal.

Entre alguns fatores que influenciam na quantidade de hormônios no organismo estão:

  • Horário do dia
  • Idade da mulher
  • Fatores emocionais
  • Ciclo menstrual
  • Estado de saúde no geral
  • Uso de certos medicamentos
  • Gravidez

Os exames ginecológicos laboratoriais de dosagem hormonal, ajudam portanto a diagnosticar doenças e certas condições nas mulheres. Aqui podemos citar aqueles exames ligados ao estado geral de saúde feminina, como a glicose sanguínea e da hemoglobina glicada, e relacionados ao hormônio do pâncreas, a insulina.

É comum também que na fase adulta das mulheres surjam distúrbios da tireoide. Estes tipos de problemas infelizmente muitas vezes podem passar despercebidos em meio a rotina de trabalho agitada do dia a dia. Então a atenção precisa estar redobrada. A grande questão é que essa glândula, essencial para o desenvolvimento das crianças e adolescentes, também merece atenção na fase adulta da mulher.

A avaliação dessas alterações no funcionamento e desregulação da glândula tireoide é feita inicialmente pelo exame de dosagem TSH. Através do exame de sangue é então possível analisar os níveis dos hormônios TSH e T4 livres no organismo.

Quando a glândula não funciona adequadamente, a mulher pode sofrer ganho ou perda excessiva de peso, sensação de fraqueza, aumento de pressão e outros problemas.

Quando diagnosticados o mal funcionamento e desregulação dos hormônios, deve-se realizar o tratamento e a reposição hormonal.

Como é feito o exame ginecológico?

O exame ginecológico pode ser feito por um médico(a), não necessariamente um ginecologista especialista, e engloba o exame geral do corpo da mulher, seus órgãos genitais externos e internos (vagina e útero), avaliando também o conteúdo da cavidade pélvica e abdome.

O preparo para o exame ginecológico deve incluir algumas indicações e preparativos como: 

  • Evitar que seja realizado durante o período menstrual da mulher
  • Evitar ter tido relações sexuais no dia anterior
  • É recomendado que haja sempre uma enfermeira ou técnica durante a realização do exame. 

Antes do exame ginecológico propriamente dito, geralmente é feita uma avaliação geral, onde se observa principalmente pressão arterial e pulso da mulher.

No exame ginecológico, a mulher deve estar nua ou com uma camisola ou avental apropriado com abertura para frente fornecido pelo médico para a realização da avaliação. Também costuma-se utilizar um lençol cobrir as partes do corpo que não necessitam estar despidas.

O exame das mamas normalmente é realizado com a mulher sentada na borda da cama de exame e sem camisa para inspeção e avaliação de possíveis assimetrias, manchas ou algum tipo de alteração nas mamas.

Realiza-se também o exame especular e o toque vaginal (ambos exames da genitália interna, vagina, útero e ovários). O exame da genitália é efeito através da inspeção da vulva (genitália externa), exame especular e toque vaginal. É preciso que o profissional toque nos pequenos lábios e grandes lábios, e também observe se há lesões ou manchas na região. São todos procedimentos bastantes rápidos de serem feitos.

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A Clínica Viver tem os melhores profissionais  e equipamentos para realizar os exames ginecológicos. 

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É extremamente importante que, após a puberdade, todas as mulheres se preocupem em realizar exames de check-up pelo menos uma vez por ano.

E agora você já está preparada para o seu exame ginecológico!


Densitometria óssea: a importância do exame para as mulheres

Após a menopausa, inúmeras mudanças podem acontecer no corpo de uma mulher. Entretanto, algumas delas precisam de uma atenção maior, como é o caso da diminuição de absorção de cálcios e minerais, que pode causar osteoporose. 

Para prevenção e diagnóstico da doença, é utilizada a densitometria óssea, um importante exame que mede a densidade dos ossos da paciente, sendo analisados, geralmente, o fêmur, a coluna e punho. Para entender mais sobre o exame e sobre a sua importância para a saúde da mulher, acompanhe o artigo.

Importância da Densitometria Óssea para as mulheres

Como citado anteriormente, a densitometria óssea é um exame de muita importância para o diagnóstico de osteoporose, podendo identificar, inclusive, o estágio que antecede a osteoporose — a osteopenia. Como se sabe, a osteoporose não tem cura e exigirá do paciente uma série de cuidados ao decorrer da vida. Uma vez identificada uma predisposição para a doença, no entanto, será possível contorná-la a tempo.

E por que a osteoporose atinge mais as mulheres após a menopausa? Porque, após esse período, a produção de estrogênio — hormônio feminino que contribui com a saúde dos ossos — é bastante reduzida. Por esse motivo, então, o exame de densitometria óssea tem uma importância única para a saúde da mulher.

Principais indicações para a realização de densitometria óssea:

  • Pessoas que utilizam corticoide por longo tempo: corresponde a 25% de todos os casos de osteoporose. Isso porque o uso prolongado do medicamento pode causar alterações na saúde óssea.
  • Pessoas de pele muito clara: a vitamina D é essencial para a saúde dos ossos. O abastecimento correto da vitamina pode, inclusive, evitar o surgimento da osteoporose.
  • Portadores de doenças como artrite reumatoide ou hepatite crônica: é necessário que quem tem doenças como essas tenham uma atenção maior com o surgimento da osteoporose. Isso porque, com a presença delas, os ossos ficam naturalmente mais fracos.

Além desses fatores, alguns outros são importantes, como: pessoas com histórico familiar de fratura de quadril em parentes de primeiro grau; pessoas que ingerem pouco cálcio; pessoas miúdas, pequenas e muito magras.

Como prevenir a osteoporose?

A osteoporose é uma doença dada pelo enfraquecimento dos ossos. Quando isso acontece, a possibilidade de fraturas aumenta significamente, além de dores e incômodos em todo o corpo.  Apesar de ser uma doença comum entre as mulheres após a menopausa, tem como ser prevenida por meio do cultivo de bons hábitos desde a infância. Dentre eles estão:

  • Atividades físicas com frequência;
  • Ingestão de alimentos ricos em vitamina D e cálcio;
  • Tomar sol nos horários corretos e sem exageros;
  • Evitar o uso de fumos, bebidas alcoólicas e refrigerantes;
  • Reduzir o consumo de café.

É importante que esses hábitos sejam cultivados, não apenas para a prevenção da osteoporose, para preservar a saúde e melhorar qualidade de vida da paciente. 

Além deles, recomenda-se ainda: incluir o exame de densitometria óssea em seu check-up, principalmente se você  tem algum fator de risco, já passou dos 50 anos, está na menopausa ou realizou cirurgia bariátrica. Dessa maneira, é possível detectar a osteopenia — estágio que antecede a osteoporose —, contornando assim a chegada da doença.

Como é realizado o exame de Densitometria Óssea?

O exame é indolor, seguro e rápido, durando aproximadamente 5 minutos. Além disso, a realização da densitometria óssea é sempre recomendada para mulheres após a menopausa com tendências a desenvolver a doença, e para todas acima dos 65 anos. 

Além disso, a osteoporose é uma doença que geralmente não apresenta sintomas. Por isso, é necessário ter o acompanhamento médico na frequência correta, realizando o exame anualmente. Assim, é possível obter um diagnóstico precoce da doença, o que facilita no tratamento.

O que é osteoporose? Prevenção pela densitometria óssea

Esse cuidado é necessário porque a doença é um dos problemas mais frequentes em mulheres após a menopausa. E com os ossos mais fracos e porosos, fraturas podem ser geradas com uma maior facilidade. O que pode ser ainda mais preocupante dependendo da idade da paciente. 

E não só apenas a possibilidade maior de fraturas aparece após junto com a osteoporose. Alguns dos outros sintomas são:

  • Desenvolvimento de outras doenças, como a pneumonia;
  • Dores fortes nos ossos e articulações;
  • Deformidades.

Continue acompanhando o artigo para saber mais informações sobre a os motivos do exame ser tão importante para a saúde das mulheres!

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4 exames para detectar o câncer de mama

De acordo com o Inca, o câncer de mama é um dos cânceres mais comuns entre mulheres do Brasil. Tendo esse dado como perspectiva, é importante que as mulheres procurem por acompanhamento médico, realizando o check up anualmente para um diagnóstico precoce.

Dentre os exames que podem ser realizados para detectar o câncer de mama, estão: exame de sangue, mamografia, ultrassonografia mamária, ressonância magnética e autoexame das mamas. Entenda melhor sobre cada um deles a seguir!

Exame de Mamografia

Exame de Mamografia

A mamografia é um exame muito importante para as mulheres, pois é capaz de detectar tumores nas mamas precocemente, além de outras alterações, como calcificações e lesões. 

Geralmente é recomendada após os 40 anos, ou depois dos 35 anos no caso de mulheres e homens que possuam histórico de câncer de mama na família. Além disso, pessoas com sintomas de tumores nas mamas devem realizar o exame o mais breve possível.

Ela é realizada por meio de um aparelho chamado mamógrafo. Com a pessoa posicionada em pé, de frente para o aparelho, duas chapas compressoras examinarão as mamas, vertical e horizontalmente.

Em média, o exame leva de 5 a 10 minutos para ser realizado e pode causar desconforto. Entretanto, os preparos para ele são simples. A recomendação básica é não usar produtos como desodorantes ou cremes nas axilas (pois pode interferir no resultado do exame) e realizar o exame fora do período menstrual (pois as mamas costumam estar mais sensíveis nesse período, o que deixaria o exame mais doloroso).

Mamografia: tire suas dúvidas sobre o exame

Exame de Ultrassonografia mamária

Exame de Ultrassonografia mamária

A ultrassonografia mamária é um exame preventivo, recomendado para o check up de mulheres abaixo de 40 anos. Apesar de não substituir a mamografia, o exame também consegue detectar diversas alterações mamárias, que podem indicar o câncer de mama

É realizada por meio de ondas sonoras de alta frequência, que transformam-se em imagens da estrutura interna da mama. 

Além disso, o exame é indolor e, no máximo, gera um pequeno desconforto.

Como é feito o exame de ultrassom de mama? 

Para realizar o exame, não é preciso um pré-requisito, ou seja, algum sintoma de problema. O ultrassom de mama pode ser um exame de rotina na vida de uma mulher com mais de 40 anos. 

Preparo 

Não há um preparo para realizar o exame, mas existe uma recomendação para as mulheres realizarem o exame de ultrassom após o período menstrual, sendo que nesse período a sensibilidade nos seios aumenta e o exame pode causar um incômodo grande. 

Orientações finais

O tempo de duração do ultrassom da mama pode variar entre 10 a 15 minutos.

Exame de Ressonância magnética

A ressonância magnética é um método de rastreamento indicado, de modo geral, para pacientes com alto risco. Além disso, serve também como exame complementar após a descoberta do câncer de mama, para detectar a possível existência de outros tumores e para dar uma dimensão mais exata da área atingida pelo câncer.

Com duração média de 20 minutos, o exame de imagem é realizado em uma máquina grande que gera imagens de alta definição da parte interna do corpo.

Exame de Autoexame das mamas

Exame de Autoexame das mamas

O autoexame das mamas é um dos exames mais simples para ser realizado, mas também muito eficaz. Por isso é importante que todas as mulheres, após a puberdade, realizem o autoexame da mama pelo menos uma vez por mês.

A grande vantagem do autoexame da mama é o fato de que a mulher pode realizá-lo sozinha, sem usar aparelho algum. Assim, é mais fácil fazer um acompanhamento mais frequente e observar possíveis mudanças na estrutura das mamas.

Existem três formas de realizá-lo:

  1. Em frente ao espelho: é a forma mais prática de observar mudanças visuais, como alterações nos mamilos ou no formato das mamas;
  2. Deitada: com os braços por trás da cabeça, o ideal é que a mulher apalpe as mamas em movimentos circulares e, depois, lineares em direção aos mamilos. O objetivo é tentar observar algum nódulo;
  3. Em pé: no autoexame em pé, o objetivo é também encontrar alguma alteração como a aparição de nódulos. Assim como no anterior, é importante que a mulher apalpe os seios em movimentos circulares e lineares. Além disso, é necessário pressionar os mamilos e observar o possível surgimento de alguma secreção.

Ao realizar o autoexame, saiba que as secreções mais importantes pelo mamilo são as do tipo transparente, como água, ou sanguinolentas, que saem espontaneamente,  sem apertar o bico do seio. É necessário destacar também que, apesar de muito importante, o autoexame da mama não substitui os exames médicos. Por isso, atente-se ao check up anual. 

Caso você observe qualquer tipo de alteração no autoexame, procure o médico mastologista de sua confiança.

Exame de Sangue

O exame de sangue pode diagnosticar o câncer de mama através da identificação na concentração de proteínas  como CA 125, CA 19,9, CEA, MCA, AFP, CA 27.29 e ou CA 15.3 no sangue. Normalmente é o marcador mais solicitado pelo médico. 

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Ultrassonografia transvaginal: saiba como funciona o exame

A Ultrassonografia transvaginal é um exame de diagnóstico comumente solicitado pelos ginecologistas, uma vez que é indolor e gera resultados preciosos sobre a região uterina da mulher. 

Então, se você é mulher e tem por hábito cuidar da sua saúde preventivamente, certamente irá realizar o procedimento várias vezes ao longo da vida. Nesse sentido, acompanhe o artigo e tire suas dúvidas sobre a ultrassonografia transvaginal

Como a Ultrassonografia transvaginal funciona?

Com o auxílio de uma sonda introduzida no canal vaginal, imagens são geradas por meio de ondas sonoras emitidas dentro do corpo da mulher. 

Toda a imagem gerada pode ser vista pelo ginecologista imediatamente em um monitor conectado ao aparelho. 

O que a Ultrassonografia transvaginal avalia?

Ele avalia, basicamente, a saúde do útero e ovários da mulher. Por meio dele podem ser detectados miomas uterinos e cistos nos ovários, sendo possível caracterizá-los como benignos ou malignos. Este exame mostra ainda a espessura do endométrio, que é a membrana que reveste o útero internamente, e cujo aspecto é muito importante na menopausa. Além disso, podem ainda ser avaliadas infecções, gravidez tubária, monitorização da ovulação e tumores.

Leia também: 

Cisto no ovário: o que é? É perigoso?

De maneira geral, as doenças na região podem ser diagnosticadas rapidamente por meio do exame, até mesmo em estágios iniciais. Ou seja, é de extrema importância a realização regular da ultrassonografia transvaginal.

Como a Ultrassonografia transvaginal é feito?

Após esvaziar a bexiga, a paciente deita-se na maca com a bata entregue pelo ginecologista. Com as pernas entreabertas, a sonda com preservativo e lubrificante é inserida na paciente. A partir da inserção, o médico poderá visualizar de maneira detalhada o colo uterino, o útero e os ovários. 

Como o exame é digital, é possível imprimir ou armazenar o resultado, podendo ser utilizado futuramente em outras possíveis avaliações.

O exame dói?

Durante o procedimento, não é comum que as mulheres sintam dores. No pior dos cenários, o exame poderá causar um pequeno desconforto, devido à sonda introduzida no canal vaginal.

Indicações do exame

Após o início da vida sexual ativa, é recomendado que toda mulher faça o transvaginal pelo menos uma vez ao ano. Isso porque o exame é capaz de diagnosticar doenças precocemente, o que pode resultar em uma probabilidade maior de cura. Além disso, o médico pode indicar o transvaginal em casos de suspeita de alguma alteração na saúde do útero, mesmo fora do período de realização de check up.

Para as mulheres grávidas o exame é recomendado durante o pré-natal. Além de ser seguro para a gestante e para o bebê, o exame auxilia no acompanhamento da saúde gestacional. Com o transvaginal é possível visualizar o desenvolvimento do feto, assim como acompanhar a saúde da placenta. Por meio do exame é possível saber, inclusive, o tempo de gravidez.

Contraindicações do exame

O exame é contraindicado para mulheres que ainda não iniciaram a vida sexual. Nesse caso, durante a visita ao ginecologista serão feitos apenas exames externos.

Importância do transvaginal para a saúde da mulher

Assim como outros exames que devem ser feitos durante o check up anual, o ultrassom transvaginal é extremamente importante para acompanhar a saúde da mulher de perto.

Verificar a saúde dos órgãos reprodutores femininos é importante para a saúde de todas as mulheres. Como o exame é capaz de fazer o relatório de imagem detalhadamente, alterações graves, como tumores, podem ser identificadas facilmente. Além disso, alterações corporais mais simples, como a origem de um corrimento, também podem ser identificadas por meio do exame. 

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Check-up feminino para mulheres de 30 anos: Exames essenciais

Se você é mulher e possui entre 30 e 39 anos, este artigo é para você. Conheça, agora, os principais exames que podem ser incluídos em seu check up anual.

Lembre-se: o check up representa a melhor forma de prevenção, especialmente para doenças assintomáticas (que não apresentam sintomas). Para realizar os exames citados aqui, consulte seu/sua ginecologista para seguir com a avaliação geral da sua saúde. 

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Exames de sangue

Os exames de sangue são necessários para detectar diversas alterações no corpo. Os exames mais pedidos, geralmente, são: hemograma, glicemia de jejum, colesterol e triglicérides, hormônios tireoideanos, exames de função renal e hepática. 

Eles podem detectar anemias, infecções, reações do corpo a medicamentos e muito mais. Além disso, muitas doenças graves podem ser identificadas apenas na análise do material.

Exames de fezes e urina

Comumente pedidos, os exames de fezes e urina servem para detectar diversos desequilíbrios no organismo, desde infecções simples, até mesmo tumores. 

Para ambos, existe uma gama de variações. Cada uma delas, com um objetivo diferente. Entretanto, na maioria das vezes, o material de apenas uma coleta separada em recipientes diferentes pode ser suficiente para os diferentes exames. 

Papanicolau

O exame de Papanicolau deve fazer parte do check up desde os 25. Ele é feito por meio de uma raspagem do material do colo uterino, que coleta o material. É um procedimento rápido, indolor e causa, no máximo, um desconforto durante a raspagem. Ele detecta doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), a presença de infecções e o mais importante: o vírus HPV, uma das principais causas do câncer de colo de útero.

Apesar de simples, o exame traz resultados valiosos. O papanicolau pode detectar a presença de lesões que podem desenvolver o câncer no colo do útero* e é uma das estratégias utilizadas pelos médicos para o diagnóstico precoce da doença. 

*De acordo com o INCA, o câncer do colo do útero é o quarto tipo de câncer mais comum entre as mulheres e é responsável por 265 mil óbitos por ano ao redor do mundo.

Colposcopia

O exame geralmente é recomendado em caso de alterações no Papanicolau. Ele investiga doenças na área da vagina, da vulva e do colo uterino. 

Lesões que muitas vezes não podem ser vistas a olho nu são identificadas por meio do exame, que funciona como uma lente de aumento.

Ultrassonografia das mamas

A ultrassonografia mamária é um exame de imagem indicado para mulheres com menos de 40 anos. O exame preventivo tem como objetivo detectar alterações nas mamas.

Por meio de ondas sonoras emitidas por um aparelho, as imagens são detectadas e posteriormente projetadas, sendo possível identificar lesões e avaliá-las. 

Ultrassonografia transvaginal

O ultrassom transvaginal é um exame de imagem comumente solicitado pelos ginecologistas, por ser indolor e gerar resultados rapidamente, sem emitir radiação.

Para a realização do exame, uma sonda é inserida no canal vaginal. Por meio das ondas sonoras emitidas pelo aparelho, são geradas imagens do útero, colo uterino, ovários e trompas. O exame é muito importante para identificar alterações no sistema reprodutor feminino.

Radiografia de tórax

A radiografia de tórax utiliza taxas pequenas de radiação e é importante para detectar doenças do sistema cardiorrespiratório. Nesse caso, o exame tem resultados mais gerais, pois abrange toda a área do tórax, possibilitando uma fotografia interna do corpo humano. Por meio dele, é possível visualizar o contorno do coração, os pulmões, os ossos da caixa torácica, o diafragma, dentre outras áreas do corpo. 

Os exames podem variar de acordo com as necessidades da paciente. Consulte seu médico para mais informações.

Qual médico é preciso para fazer um check-up feminino? 

Os exames para fazer um check-up feminino, normalmente são solicitados por ginecologista. Porém, outros especialistas como Clínico Geral também pedem alguns exames de rotina.

Onde realizar um bom check-up feminino em Brasília? 

Aqui, na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, todos os exames do check-up feminino são realizados por médicos. Assim, garantimos profissionalismo e segurança durante a realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

 

Mamografia: tire suas dúvidas sobre o exame

De acordo com o Inca, cerca de 60 mil novos casos de câncer de mama foram apontados apenas para 2019. Felizmente a mamografia é capaz de detectar alterações na mama precocemente, o que pode aumentar consideravelmente a chance de cura de tumores malignos. Por isso a mamografia é um exame tão importante e frequentemente solicitado pelos médicos. 

Mas afinal, quando a mamografia é indicada? Como devo me preparar para o exame? Ele dói? As dúvidas são frequentes e por isso nos preocupamos em respondê-las. Continue lendo o artigo e confira!

  • Como a mamografia é realizada?

A mamografia é realizada por meio de um aparelho chamado mamógrafo, capaz de detectar calcificações, tumores, lesões e outros tipos de alterações mamárias. Em média, o exame leva cerca de 5 a 10 minutos para ser finalizado.

Ao iniciar o exame, o paciente deve estar posicionado de pé na frente do aparelho. Logo após, a compressão das mamas será iniciada, por meio de chapas idealizadas especialmente para o exame. 

  • Para quem a mamografia é indicada?

Geralmente, a mamografia é indicada para todas as mulheres acima dos 40 anos. No caso, o exame deve ser realizado pelo menos uma vez por ano como exame de rotina. Em caso de alterações mamárias perceptíveis, ou sintomas de câncer de mama, é recomendado que a paciente busque ajuda médica com uma frequência maior.

Além disso, mulheres acima dos 70 anos devem conversar com o médico de sua confiança para consultar a periodicidade indicada para seu o caso. Muitas vezes pode ser solicitado mais de um exame anual.

Já para mulheres com histórico de câncer de mama na família — principalmente na mãe ou na avó —, a mamografia deverá ser realizada a partir dos 35 anos. 

Saiba mais:

Mamografia ou ecografia mamária? Qual o melhor exame para mim?

Homens devem fazer mamografia?

Sim! Apesar de ser um caso menos frequente, o câncer de mama também pode atingir homens e, por isso, a mamografia também deve ser realizada por eles.

Assim como no caso das mulheres, os homens com histórico na família também devem dar uma atenção especial ao assunto, realizando a mamografia com a frequência recomendada pelo seu médico, principalmente em casos de alterações mamárias visíveis. 

Como as mamas masculinas geralmente são menores e menos densas, o exame aponta resultados mais pontuais.

  • A mamografia dói?

De maneira geral, o incômodo durante a mamografia convencional é uma reclamação frequente. Apesar disso, a intensidade da dor vai depender da tolerância do paciente. 

Existe, ainda, a possibilidade de realizar o exame na versão digital que, além de doer menos, leva um tempo menor para ser realizado.

Saiba mais:

7 dicas para uma mamografia sem dor

  • Quais as diferenças entre a mamografia convencional e a digital?

A mamografia digital é uma evolução da mamografia convencional, oferecendo resultados mais precisos e com menos desconforto para as pacientes. É mais indicada, especialmente, para mulheres com as mamas maiores ou mais densas, trazendo resultados mais acentuados nesses casos. 

As principais vantagens da mamografia digital são: imagens mais nítidas, armazenamento eletrônico do resultado e menor grau de desconforto durante a realização do exame. 

Já no caso da mamografia convencional, ela também apresenta resultados importantes, principalmente no caso de mulheres que não possuem as mamas densas ou grandes. Entretanto, é mais dolorosa e pode exigir exames de complementares, além de deixar a paciente exposto à radiação por mais tempo.

  • Como me preparar para a mamografia?

  1. Não use desodorantes ou qualquer outro produto na região, pois eles podem causar alteração no resultado final do exame. Isso pode gerar a necessidade de realizar a mamografia novamente.
  2. Realize o exame fora do período menstrual. De maneira geral, as mamas ficam mais sensíveis durante a menstruação e a TPM, isso pode fazer com que o exame fique mais dolorido e desconfortável.
  3. Leve os resultados de outras mamografias feitas anteriormente. A comparação entre os exames pode ajudar o médico na detecção de alterações.

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Espero que as suas dúvidas tenham sido respondidas. Conheça a Clínica Viver e agende seu exame.

Para Que Serve a Densitometria de Corpo Inteiro?

O exame de densitometria corpo inteiro é considerado o melhor método para análise da composição corporal, pois avalia, de forma rápida e precisa:

  • a massa magra ou muscular,
  • a massa gordurosa,
  • e o tecido visceral adiposo, que é a gordura localizada entre as vísceras.

É um exame indolor, realizado com o paciente deitado em uma mesa, completamente aberta, que se move enquanto o aparelho realiza as medições.

É importante enfatizar que as doses de radiação são baixíssimas, equivalentes a 2h de exposição solar.

Este exame é importante no acompanhamento de pacientes com sobrepeso ou obesos, diabéticos, pessoas que realizam exercícios físicos intensos, portadores de distúrbios alimentares como anorexia e bulimia, e no caso de doenças crônicas que comprometam a massa muscular.

O Que Mostra a Densitometria Corpo Inteiro?

A Densitometria de corpo inteiro demonstra de forma clara a distribuição da gordura corporal, ou seja se há predomínio da gordura androide ou ginoide.

A gordura androide se distribui ao redor do abdome, em forma de maçã, e está relacionada ao maior risco de diabetes tipo 2, aumento do colesterol triglicérides, hipertensão arterial, doenças coronarianas e tromboembólicas.

A gordura ginoide ou em forma de pera, que se concentra nas nádegas, coxas e quadris e se relaciona a um menor risco de complicações metabólicas, associando se mais a problemas circulatórios, como varizes e também a sobrecarga dos joelhos.

densitometria corpo inteiro

A medida da massa muscular também é de extrema importância no acompanhamento de atletas, e na identificação da sarcopenia, que é a redução da massa muscular, levando à fraqueza muscular e incapacidade física, que pode ocorrer em pessoas idosas e doenças debilitantes.

O aumento do tecido adiposo visceral, a gordura entre as vísceras, que é um tipo de gordura androide, está intimamente ligada ao risco cardiovascular e síndrome metabólica.

Prefere ver esse assunto em vídeo?

A Clínica Viver

Nós, da Clínica Viver de Brasília, consideramos que, acima de tudo, a informação é sua melhor companheira na busca por uma vida saudável.

Estamos sempre à disposição para responder suas dúvidas, mesmo que você não esteja em Brasília. E, se você está em Brasília, estamos sua disposição. Será um prazer cuidar da sua saúde.

Oferecemos, da mesma forma, vídeos com informações importantes em nosso canal de saúde, no Youtube.

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, tem os mais modernos aparelhos de ultrassonografia, mamografia digital e densitometria corpo inteiro.

Realizamos, da mesma forma, punções de tireoide e mama, além de biópsias.

Além disso, temos profissionais experientes e preparados, a fim de cuidar de seus exames e da sua saúde. Oferecemos consultas nas especialidades de:

  • Endocrinologia,
  • Ginecologia,
  • Obstetrícia

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