Sangramento na gravidez: o que é normal e quando se preocupar

Sangramento na gravidez é algo que sempre traz preocupação e dúvidas para as gestantes e todos ao redor. Nessas horas surgem perguntas como “Será que é algo grave?”, “Tenho risco de perder o bebê?, “O que fazer nessas horas?”. 

Em alguns casos, sangramentos podem não significar nada grave, mas é sempre importante contar com uma avaliação especializada para esclarecer o quadro.

Para que você saiba tudo o que precisa nessas situações, explicamos abaixo quando é normal ou não um sangramento na gravidez, quais as possíveis causas e o que você deve fazer.

Acompanhe!

É normal ocorrer sangramento na gravidez?

É normal ocorrer sangramento na gravidez?

Sangramentos na gravidez podem ocorrer, mas não devem ser considerados normais. É importante entender que, embora algumas causas de sangramento possam ser benignas, qualquer episódio de sangramento durante a gravidez deve ser avaliado por um profissional de saúde para garantir a segurança da mãe e do bebê.

Sangramentos no primeiro trimestre

No primeiro trimestre, sangramentos leves são relativamente comuns e podem ocorrer em até 20-30% das gestações. Algumas causas benignas incluem:

✅ Sangramento de implantação – Ocorre quando o embrião se fixa na parede uterina, geralmente cerca de 10 a 14 dias após a concepção. Este sangramento é geralmente leve e dura um ou dois dias.

✅ Alterações cervicais – Aumento do fluxo sanguíneo para o colo do útero e alterações hormonais podem causar sangramentos leves após relações sexuais ou exames pélvicos.

No entanto, o sangramento no primeiro trimestre também pode sinalizar condições mais sérias, como:

✅ Gravidez ectópica – Quando o embrião se implanta fora do útero, geralmente nas trompas de falópio. Este é um quadro de emergência que requer intervenção médica imediata.

✅ Aborto espontâneo – Perda da gravidez nas primeiras 20 semanas. Sangramentos, frequentemente acompanhados de cólicas abdominais, podem ser um sinal de aborto espontâneo.

Sangramentos no segundo e terceiro trimestres

Sangramentos nos trimestres seguintes são menos comuns e podem ser indicativos de condições mais sérias, como:

✅ Placenta prévia – A placenta cobre total ou parcialmente o colo do útero. Sangramento indolor e vermelho vivo pode ser um sintoma desta condição.

✅ Descolamento prematuro da placenta – A placenta se separa da parede uterina antes do parto, o que pode causar sangramento acompanhado de dor abdominal intensa e contrações.

✅ Trabalho de parto prematuro – Sangramento acompanhado por cólicas, dor nas costas e contrações pode indicar um trabalho de parto prematuro.

Quando devo me preocupar?

Quando devo me preocupar?

Sangramentos durante a gravidez podem ser alarmantes e, em alguns casos, sinalizam condições que requerem atenção médica imediata. É essencial que a gestante esteja atenta a certos sinais que podem indicar problemas mais sérios. 

Aqui estão algumas situações em que o sangramento pode ser preocupante:

Sinais de alerta no primeiro trimestre

✅ Sangramento intenso – Se o sangramento for abundante, semelhante a um fluxo menstrual pesado, ou se estiver acompanhado de coágulos.

✅ Dor abdominal intensa ou cólicas – Dor forte e persistente no abdômen ou nas costas, especialmente se for unilateral, pode ser um sinal de gravidez ectópica ou aborto espontâneo.

✅ Tonturas ou desmaios – Sentir tonturas, fraqueza extrema ou desmaiar pode indicar uma complicação grave e requer avaliação imediata.

Sinais de alerta no segundo e terceiro trimestres

✅ Sangramento vermelho vivo – Sangramento vermelho vivo, especialmente se não for precedido por atividade física ou relações sexuais, pode indicar problemas como placenta prévia ou descolamento prematuro da placenta.

✅ Dor ou contrações – Qualquer dor abdominal intensa, contrações frequentes ou persistentes, especialmente antes das 37 semanas, pode ser um sinal de parto prematuro ou descolamento prematuro da placenta.

✅ Redução dos movimentos fetais – Uma diminuição perceptível nos movimentos do bebê, acompanhada de sangramento, é um sinal de alerta.

✅ Pressão ou dor pélvica – Sensação de pressão intensa na região pélvica ou dor constante.

Sinais diversos

✅ Febre ou calafrios – Presença de febre alta ou calafrios junto com sangramento pode indicar uma infecção, que precisa ser tratada rapidamente.

✅ Sangramento recorrente – Sangramentos repetidos, mesmo que leves, devem ser comunicados ao médico, pois podem indicar uma condição subjacente.

Reconhecer esses sinais e sintomas pode ajudar a identificar complicações precocemente, permitindo a intervenção médica necessária para proteger a saúde da mãe e do bebê.

O que fazer caso isso ocorra?

O que fazer caso isso ocorra?

Se uma mulher grávida experimentar qualquer tipo de sangramento, é essencial agir rapidamente para garantir a saúde dela e do bebê. Aqui estão os passos a serem seguidos:

Telefone para o(a) médico(a)

Informe a seu(sua) médico(a) sobre o sangramento assim que ocorrer. Descreva a quantidade, cor e consistência do sangue, bem como qualquer outro sintoma, como dor abdominal, cólicas, tontura ou febre.

Em muitos casos, o(a) especialista pode solicitar que você vá ao consultório ou ao hospital para uma avaliação mais detalhada.

Evitar esforços físicos

Procure repousar até ser avaliada por um profissional de saúde. Evite atividades físicas, levantar peso e relações sexuais, a menos que seu médico aconselhe o contrário.

Fique em uma posição confortável e tente manter-se calma. Elevar as pernas pode ajudar a aliviar o desconforto.

Preparar-se para a consulta médica

Esteja preparada para fornecer um histórico médico detalhado, incluindo a data do último período menstrual, detalhes sobre sangramentos anteriores e qualquer dor ou desconforto que esteja sentindo.

Anote todos os sintomas que você experimentou, incluindo a quantidade e a duração do sangramento, a cor do sangue e qualquer dor associada.

Seguir as orientações médicas

O(a) médico(a) pode solicitar exames de sangue, ultrassonografias ou outros testes para determinar a causa do sangramento.

Caso sejam prescritas medicações, siga à risca as orientações sobre o uso. Podem ser prescritos, por exemplo, medicamentos para ajudar a manter a gravidez ou para tratar uma infecção.

Siga todas as instruções para o monitoramento contínuo da gravidez, que pode incluir consultas médicas mais frequentes e acompanhamento rigoroso dos sintomas.

Evitar automedicação

Evite tomar qualquer medicação ou suplemento sem orientação médica, pois alguns podem ser prejudiciais durante a gravidez.

Procurar emergência quando necessário

Se o sangramento for intenso, acompanhado de dor abdominal severa, tonturas ou desmaios, vá imediatamente ao pronto-socorro. Esses sintomas podem indicar uma condição grave que necessita de atendimento imediato.

Suporte emocional

Experimentar sangramento durante a gravidez pode ser estressante e assustador. Assim que o quadro estiver controlado, busque apoio emocional de familiares, amigos ou profissionais, como um psicólogo, para ajudar a lidar com a ansiedade e o medo.

Sangramentos durante a gravidez nunca devem ser ignorados. A ação imediata e a comunicação constante com seu(sua) médico(a) são cruciais para garantir a saúde da mãe e do bebê. 

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Pancreatite aguda: causas, sintomas e tratamentos!

A pancreatite aguda é um quadro que pode provocar dores intensas no abdômen, inclusive com risco à vida, caso não seja tratado rapidamente.

Entender o que causa e principalmente como identificar e tratar essa condição é fundamental para garantir maior chance de reversão, menor sofrimento à pessoa acometida e minimizar riscos.

Por tudo isso, mostraremos a seguir tudo o que você precisa saber a respeito da pancreatite aguda. Acompanhe!

O que é pancreatite aguda?

O que é pancreatite aguda?

A pancreatite aguda é uma condição médica caracterizada pela inflamação repentina do pâncreas, um órgão que fica localizado atrás do estômago e que desempenha funções cruciais na digestão e no controle dos níveis de glicose no sangue.

O que é pancreatite aguda?

Essa inflamação ocorre quando as enzimas digestivas que normalmente são liberadas no intestino delgado para ajudar na digestão dos alimentos começam a ativar-se dentro do próprio pâncreas. Isso leva à autodigestão do tecido pancreático, resultando em dor intensa e inflamação.

O pâncreas tem duas principais funções: a produção de enzimas digestivas e a produção de hormônios, como a insulina, que regulam os níveis de açúcar no sangue. Quando o pâncreas fica inflamado, suas funções podem ser gravemente comprometidas, causando não apenas problemas digestivos, mas também desregulação dos níveis de glicose.

A pancreatite aguda pode se manifestar de forma leve, com sintomas moderados que se resolvem com tratamento simples, ou pode ser grave, levando a complicações sérias como infecções, necrose do tecido pancreático e falência de múltiplos órgãos. 

A gravidade da condição e a rapidez com que se desenvolve fazem com que seja uma emergência médica que requer diagnóstico e tratamento imediatos.

Quais os sintomas? Como identificar?

Quais os sintomas? Como identificar?

Os sintomas da pancreatite aguda geralmente aparecem de forma súbita e podem variar em intensidade. Os principais sinais e sintomas incluem:

Dor abdominal intensa: A dor costuma ser severa, localizada na parte superior do abdômen e pode irradiar para as costas. A dor pode ser constante e agravada após comer.

✅ Náuseas e vômitos: É comum que a dor abdominal seja acompanhada por náuseas persistentes e vômitos, que não aliviam a dor.

✅ Inchaço e sensibilidade abdominal: O abdômen pode estar inchado e sensível ao toque.

✅ Febre: Pode ocorrer febre, indicando a presença de inflamação no corpo.

✅ Aceleração dos batimentos cardíacos: A inflamação pode causar uma frequência cardíaca acelerada.

✅ Icterícia: Em alguns casos, a pele e os olhos podem apresentar uma coloração amarelada devido à obstrução do ducto biliar.

Todos esses sintomas são sinais de indicativos de uma pancreatite, mas somente um(a) médico(a) pode realizar a devida avaliação, pedir exames e confirmar esse diagnóstico. Além disso, uma pancreatite aguda é um quadro grave, que exige atendimento imediato em serviço médico de emergência, devido aos riscos envolvidos, inclusive à vida.

O que causa esse problema?

O que causa esse problema?

Não há uma causa única para esse problema. A pancreatite aguda pode ser desencadeada por diversas razões, como:

Cálculos biliares

Cálculos biliares são formações de material sólido na vesícula biliar. Quando esses cálculos se movem para o ducto biliar comum, podem bloquear o ducto pancreático. Isso impede a liberação das enzimas digestivas do pâncreas no intestino delgado, causando a ativação dessas enzimas dentro do próprio pâncreas, o que leva à inflamação e dano tecidual. Esta condição é conhecida como pancreatite biliar.

Consumo excessivo de álcool

O álcool pode causar pancreatite aguda de várias maneiras. O consumo crônico e excessivo de álcool pode levar à liberação prematura de enzimas digestivas dentro do pâncreas, causando inflamação. Além disso, o álcool pode induzir a formação de depósitos de proteínas nos ductos pancreáticos, levando ao bloqueio e à inflamação. A pancreatite relacionada ao álcool geralmente ocorre após anos de consumo pesado, mas um episódio agudo pode ser desencadeado mesmo em um único episódio de consumo exagerado.

Medicamentos

Diversos medicamentos têm sido associados à pancreatite aguda. Alguns antibióticos, diuréticos, medicamentos imunossupressores e para o tratamento do HIV são exemplos. A inflamação pode resultar de uma reação alérgica ou tóxica direta ao medicamento, ou por mecanismos indiretos, como a indução de hipertrigliceridemia.

Trauma abdominal

Lesões traumáticas no abdômen, que podem ocorrer devido a acidentes de carro, quedas, ou até procedimentos cirúrgicos, podem danificar o pâncreas diretamente. Esse dano pode causar a liberação de enzimas pancreáticas no tecido circundante, levando à inflamação.

Infecções

Algumas infecções virais, bacterianas ou parasitárias podem causar pancreatite aguda. Exemplos incluem caxumba, hepatite viral e infecções por micoplasmas e citomegalovírus. Estas infecções podem causar inflamação diretamente no pâncreas ou indiretamente, como resultado da resposta imunológica do corpo.

Transtornos metabólicos

Hipercalcemia (níveis elevados de cálcio no sangue) pode causar pancreatite, geralmente devido à hiperparatireoidismo ou à intoxicação por vitamina D. A hiperlipidemia (níveis elevados de triglicerídeos) também pode causar pancreatite, pois altos níveis de triglicerídeos podem levar à produção de ácidos graxos tóxicos que causam dano ao pâncreas.

Anomalias anatômicas

Condições como pâncreas divisum (uma variação anatômica em que os ductos pancreáticos não se fundem) ou estenose do ducto pancreático podem predispor uma pessoa à pancreatite. Essas anomalias podem causar obstrução do fluxo normal de enzimas pancreáticas, levando à inflamação.

Fatores genéticos

Certas mutações genéticas aumentam a predisposição à pancreatite. Por exemplo, mutações no gene PRSS1 podem levar à ativação precoce da enzima tripsina dentro do pâncreas, causando autodigestão e inflamação. A pancreatite hereditária é uma condição rara, mas significativa, onde essas mutações são frequentemente encontradas.

Doenças autoimunes

Na pancreatite autoimune, o sistema imunológico ataca as células do pâncreas, causando inflamação. Essa condição é frequentemente associada a outras doenças autoimunes, como a síndrome de Sjögren e a doença inflamatória intestinal. O tratamento geralmente envolve o uso de corticosteroides para suprimir a resposta imunológica.

Procedimentos médicos

A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é um procedimento usado para diagnosticar e tratar problemas nos ductos biliares e pancreáticos. Embora seja uma ferramenta valiosa, pode causar pancreatite como complicação em até 5-10% dos casos, devido à manipulação mecânica e à introdução de agentes de contraste que podem irritar o pâncreas.

Quais os melhores tratamentos?

Quais os melhores tratamentos?

O tratamento da pancreatite aguda visa aliviar os sintomas, tratar a causa relacionada e prevenir complicações. As abordagens de tratamento incluem:

✅ Internação hospitalar: A maioria dos casos de pancreatite aguda requer internação para monitoramento e cuidados intensivos, especialmente se os sintomas forem graves.

✅ Jejum: Inicialmente, pode ser necessário suspender a alimentação oral para dar descanso ao pâncreas. A nutrição pode ser fornecida por via intravenosa ou através de uma sonda nasogástrica.

✅ Hidratação intravenosa: É fundamental manter uma hidratação adequada através de fluidos intravenosos para apoiar a função dos órgãos e prevenir desidratação.

✅ Controle da dor: Analgésicos são administrados para aliviar a dor intensa associada à pancreatite.

✅ Antibióticos: Se houver suspeita ou confirmação de infecção, antibióticos podem ser prescritos.

✅ Remoção de cálculos biliares: Se cálculos biliares forem a causa, pode ser necessário remover os cálculos através de procedimentos como a colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) ou cirurgia.

✅ Tratamento de causas relacionadas: Outras causas, como níveis elevados de triglicerídeos ou hipercalcemia, são tratadas conforme necessário.

✅ Suporte nutricional: Após o período inicial de jejum, a alimentação é gradualmente reintroduzida, começando com líquidos claros e progredindo para uma dieta leve, conforme a tolerância do paciente.

✅ Cirurgia: Em casos graves, com complicações como necrose pancreática ou pseudocistos, pode ser necessária intervenção cirúrgica para remover o tecido necrosado ou drenar fluidos acumulados.

✅ Mudanças no estilo de vida: Após a recuperação, é importante evitar álcool e seguir uma dieta saudável para prevenir novos episódios. Pacientes com pancreatite relacionada ao álcool são aconselhados a interromper completamente o consumo de álcool.

O tratamento é geralmente personalizado, com base na gravidade da condição e nas necessidades específicas do paciente. O objetivo é aliviar os sintomas, tratar a causa e evitar complicações futuras.

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Imunidade baixa: causas e como fortalecê-la

Causada por uma série de razões, a imunidade baixa pode a pessoa vulnerável a diversos riscos, que vão desde simples resfriados até maior risco de alguns tipos de câncer.

Entender por que isso ocorre, quais os riscos envolvidos e, principalmente, o que fazer para se proteger é algo extremamente importante.

Se você se interessa por esse assunto, este artigo traz todas as informações que você precisa.

Confira!

Quais os riscos da imunidade baixa?

O sistema imunológico é uma rede complexa de células, tecidos e órgãos que trabalham juntos para proteger o corpo contra infecções e doenças. Ele detecta e responde a uma variedade de agentes patogênicos, como vírus, bactérias e parasitas, bem como células do corpo que se tornaram malignas ou anormais. 

O sistema imunológico é dividido em duas partes principais:

Imunidade inata: a primeira linha de defesa e reage rapidamente aos patógenos.

Imunidade adaptativa: desenvolve uma resposta mais específica e duradoura contra os agentes invasores. 

Essas defesas incluem barreiras físicas (como a pele), células especializadas (como leucócitos) e proteínas (como anticorpos), que juntos formam uma rede de proteção para manter o corpo saudável.

Quando essa rede de proteção fica comprometida, pode expor uma pessoa a uma série de riscos à saúde, incluindo:

Infecções frequentes

Pessoas com imunidade baixa são mais suscetíveis a infecções bacterianas, virais, fúngicas e parasitárias. Estas infecções podem ocorrer mais frequentemente, ser mais graves e durar mais tempo do que em pessoas com um sistema imunológico normal.

Complicações de infecções comuns

Infecções rotineiras, como gripes e resfriados, podem evoluir para condições mais graves, como pneumonia ou bronquite. Outras infecções, que normalmente seriam controladas pelo sistema imunológico, podem se tornar oportunidades para o desenvolvimento de doenças mais sérias.

Dificuldade na recuperação de doenças

A baixa imunidade pode retardar o processo de recuperação de doenças, fazendo com que a pessoa fique doente por períodos mais longos. Isso também inclui uma recuperação mais lenta de feridas e cortes.

Maior risco de câncer

Algumas formas de câncer são mais prováveis em pessoas com sistemas imunológicos comprometidos, especialmente aqueles relacionados a infecções virais que não são adequadamente controladas pelo corpo, como o câncer associado ao HPV ou ao vírus Epstein-Barr.

Efeito colateral de tratamentos médicos

Indivíduos com imunidade baixa podem ter uma resposta reduzida a tratamentos médicos, incluindo vacinas e procedimentos cirúrgicos. Eles também são mais suscetíveis a desenvolver reações adversas a medicamentos.

Doenças autoimunes

Em alguns casos, a imunidade baixa pode estar relacionada a distúrbios do sistema imunológico que atacam tecidos saudáveis do corpo, como ocorre em doenças autoimunes.

Estes riscos tornam crucial uma vigilância e cuidado médico regular para pessoas com imunidade baixa, a fim de monitorar e tratar qualquer sinal de doença rapidamente.

Quais as suas causas?

As causas da imunidade baixa podem variar bastante, dependendo de uma série de fatores, incluindo condições médicas, fatores genéticos e até comportamentais. Aqui estão algumas das causas mais comuns:

✅ Condições genéticas – Algumas pessoas nascem com defeitos no sistema imunológico, conhecidos como imunodeficiências primárias. Exemplos incluem a agamaglobulinemia ligada ao X e a imunodeficiência combinada grave (IDCG).

✅ Doenças crônicas – Condições como diabetes, câncer, HIV/Aids e doenças renais crônicas podem comprometer o sistema imunológico.

✅ Desnutrição – A falta de nutrientes essenciais pode afetar a capacidade do corpo de produzir e manter células imunológicas adequadas. 

✅ Envelhecimento – O sistema imunológico tende a se tornar menos eficiente com a idade, um fenômeno conhecido como imunossenescência. Isso aumenta o risco de infecções e de algumas doenças crônicas em idosos.

✅ Medicamentos – Certos medicamentos – como imunossupressores usados para tratar doenças autoimunes ou evitar a rejeição de transplantes – podem reduzir deliberadamente a atividade do sistema imunológico.

✅ Estresse crônico e fadiga – O estresse prolongado pode prejudicar a função imunológica ao alterar a produção de hormônios que afetam a resposta imune. A falta de sono e a fadiga crônica também têm efeitos semelhantes.

✅ Infecções recorrentes – Algumas infecções podem causar danos duradouros ao sistema imunológico, reduzindo sua capacidade de combater novos patógenos.

✅ Exposição a toxinas ambientais – Toxinas, como poluentes, produtos químicos industriais e certos pesticidas podem prejudicar o sistema imunológico.

Identificar a causa específica da baixa imunidade é crucial, pois isso pode ajudar a determinar a melhor maneira de monitorar e gerenciar a saúde, bem como de adotar medidas que melhorem as defesas do organismo, como veremos no próximo tópico.

Como fortalecer a imunidade?

Fortalecer o sistema imunológico envolve uma combinação de práticas saudáveis, que promovem uma função imunológica eficaz e resiliente. Aqui estão algumas estratégias recomendadas:

Alimentação saudável

Consumir uma dieta rica em frutas, verduras, grãos integrais e proteínas magras pode fornecer os nutrientes essenciais que o sistema imunológico precisa para funcionar adequadamente. Nutrientes como vitamina C, vitamina D, zinco e antioxidantes são particularmente importantes.

Exercício físico regular

A atividade física regular pode ajudar a melhorar a circulação, o que facilita a mobilidade das células do sistema imunológico pelo corpo. Recomenda-se pelo menos 150 minutos de exercício moderado por semana.

Manter um peso saudável

Estar acima ou abaixo do peso ideal pode afetar negativamente a imunidade. Manter um peso saudável pode ajudar a otimizar a função do sistema imunológico.

Sono adequado

Dormir o suficiente é crucial para a saúde do sistema imunológico. Adultos devem buscar ter entre 7 a 8 horas de sono por noite, enquanto crianças e adolescentes geralmente precisam de mais.

Hidratação adequada

Manter-se hidratado ajuda a produzir linfa, um fluido vital para transportar células imunológicas e outras substâncias pelo corpo.

Reduzir o estresse

Práticas como meditação, ioga, técnicas de respiração profunda e atividades de lazer podem reduzir o estresse e melhorar a função imunológica.

Evitar o tabagismo e o consumo excessivo de álcool

Fumar e consumir bebidas alcoólicas em excesso são hábitos conhecidos por comprometer a saúde do sistema imunológico. Não fumar e beber moderadamente certamente irá beneficiar as proteções do organismo.

Higiene pessoal

Práticas como lavar as mãos regularmente, evitar tocar o rosto com as mãos não lavadas e manter uma boa higiene pessoal podem prevenir a entrada de patógenos no corpo, o que evita pôr à prova seu sistema imunológico.

Vacinação

Manter as vacinas em dia é uma das maneiras mais eficazes de fortalecer o sistema imunológico contra infecções conhecidas e prevenir a incidência de doenças.

Estas práticas não apenas fortalecem a função imunológica, mas também contribuem para uma saúde geral melhor e mais robusta.

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Inflamação no útero: sintomas, causas, diagnóstico e tratamento

Devido às suas diversas causas possíveis e variados sinais e sintomas, a inflamação no útero é algo que, muitas vezes, acaba passando despercebido, o que aumenta seus riscos de complicações.

Devido a seu potencial de agravamento, que pode inclusive pôr a vida da mulher em risco ou causar infertilidade definitiva, conhecer esse problema e aprender a se proteger é algo importante.

Por isso, nas próximas linhas você vai saber tudo o que precisa sobre inflamação no útero, seus sintomas, causas, diagnóstico e tratamento.

Acompanhe!

Inflamação no útero: causas e sintomas

Inflamação no útero: causas e sintomas

A inflamação do útero – também conhecida como endometrite – ocorre quando o tecido que reveste o útero (endométrio) fica inflamado. Os sintomas provocados por essa condição podem variar bastante, mas os principais costumam ser:

✅ Dor pélvica ou no abdômen inferior: Um dos sintomas mais comuns é a dor ou desconforto na região pélvica ou no baixo ventre.

Sangramento anormal: Pode ocorrer sangramento entre os períodos menstruais ou sangramento após a relação sexual.

✅ Febre e calafrios: Em casos de infecção, pode haver febre e calafrios, indicando uma resposta do corpo à infecção.

✅ Secreção vaginal anormal: A presença de uma secreção com odor desagradável ou mudança na cor e consistência da secreção vaginal pode ser um sinal de inflamação.

✅ Dor durante relações sexuais: A dor durante ou após a relação sexual é um sintoma comum em casos de inflamação no útero.

✅ Dificuldade para engravidar: A inflamação prolongada pode afetar a fertilidade, dificultando a concepção.

Estes sintomas não são exclusivos da endometrite e podem ser indicativos de outras condições ginecológicas, o que torna importante uma avaliação médica para um diagnóstico correto.

E quais as possíveis causas?

Assim como ocorre com os sintomas, as causas da inflamação uterina também costumam ser bastante variáveis, sendo as principais:

✅ Infecções bacterianas: Muitas vezes, a inflamação é causada por uma infecção bacteriana que pode ocorrer após procedimentos médicos como parto, aborto, colocação de dispositivo intrauterino (DIU) ou após uma cirurgia ginecológica. As bactérias normalmente envolvidas incluem aquelas associadas a doenças sexualmente transmissíveis como clamídia e gonorreia, bem como outras bactérias comuns na flora vaginal.

✅ Infecções sexualmente transmissíveis: ISTs, como clamídia e gonorreia são causas comuns de inflamação do endométrio, especialmente em mulheres jovens sexualmente ativas.

✅ Complicações pós-parto ou pós-aborto: Após um parto ou aborto, partículas de tecido podem permanecer no útero, levando a uma infecção e inflamação.

✅ Dispositivo intrauterino (DIU): Embora raro, o uso de DIU pode às vezes levar a uma infecção do endométrio.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico da inflamação no útero, ou endometrite, geralmente envolve uma combinação de avaliação clínica, exames laboratoriais e, em alguns casos, procedimentos mais específicos. 

Aqui estão as principais etapas utilizadas para diagnosticar essa condição:

Histórico médico e exame físico

Um(a) ginecologista começará com uma discussão detalhada sobre os sintomas da paciente, histórico médico, incluindo atividade sexual, intervenções cirúrgicas realizadas no colo uterino ou útero, e colocação de DIU, bem como histórico de infecções sexualmente transmissíveis.

Durante o exame físico, poderá ser feito um exame pélvico para verificar sinais de dor, sensibilidade ou anormalidades no útero e órgãos adjacentes.

Exames de laboratório

Exame de cultura – tanto vaginal quanto do colo do útero – pode ser realizado para investigar bactérias específicas, que podem estar causando a infecção. Isso geralmente envolve a coleta de amostras com um cotonete durante o exame pélvico.

Pode ser solicitado um hemograma completo para verificar se há aumento de glóbulos brancos, o que indica infecção.

Outra avaliação possível é a de marcadores inflamatórios, via exames como a taxa de sedimentação de eritrócitos (ESR) e proteína C-reativa (PCR), que podem ajudar a detectar a presença de inflamação no corpo.

Ultrassonografia transvaginal 

Um ultrassom pode ser feito para avaliar o útero e os órgãos reprodutivos. Embora não possa confirmar diretamente a endometrite, o ultrassom pode ajudar a excluir outras causas de dor pélvica e avaliar anormalidades estruturais.

Histeroscopia

Este procedimento envolve a inserção de uma câmera pequena através do colo do útero para visualizar seu interior. É útil para detectar alterações na linha do endométrio, que possam indicar inflamação.

Biópsia endometrial

A biópsia é uma coleta de uma pequena amostra de tecido do revestimento do útero pode ser necessária para um diagnóstico definitivo. Esta amostra é então examinada sob um microscópio, em busca de sinais de inflamação e outras alterações patológicas.

Esses métodos de diagnóstico permitem ao(à) ginecologista avaliar a presença de inflamação e determinar a causa, facilitando a escolha do melhor tratamento, como veremos no próximo tópico.

Veja também: Exames para menopausa: um guia completo!

Tratamentos para inflamação uterina

Tratamentos para inflamação uterina

O tratamento da inflamação uterina vai depender da causa e da severidade dos sintomas. Os principais objetivos do tratamento são eliminar a infecção, reduzir os sintomas e prevenir complicações futuras, como infertilidade. 

Aqui estão as principais abordagens para o tratamento da endometrite:

Antibióticos

O tratamento mais comum envolve o uso de antibióticos para combater a infecção bacteriana. A escolha do antibiótico depende dos organismos identificados nos testes de cultura ou, se esse exame não for possível, de um regime de amplo espectro que cubra os patógenos mais comuns.

Em casos de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), como clamídia ou gonorreia, tanto a paciente quanto o(s) parceiro(s) sexual(is) devem ser tratados para evitar a reinfecção.

Medicamentos anti-inflamatórios

Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) também podem ser usados para aliviar a dor e reduzir a inflamação.

Repouso e cuidados de suporte

Repouso e hidratação adequada podem ser recomendados para ajudar no processo de recuperação.

Tratamento de complicações associadas

Em casos nos quais o uso de um dispositivo intrauterino (DIU) tenha contribuído para a endometrite, a remoção do DIU pode ser necessária.

Se a inflamação for recorrente ou causar complicações como abscessos pélvicos, pode ser necessário tratamento cirúrgico para drenar os abscessos ou resolver outras anormalidades anatômicas.

Acompanhamento regular

Após o tratamento inicial, acompanhamento com exames e consultas de seguimento são importantes para garantir que a infecção foi completamente resolvida e para monitorar quaisquer potenciais complicações no longo prazo.

Mudanças no estilo de vida

Em alguns casos, mudanças no estilo de vida, como melhorar a higiene pessoal e usar proteção durante as relações sexuais, podem ser recomendadas para prevenir recorrências.

Em casos graves ou persistentes, pode ser necessária uma abordagem multidisciplinar, envolvendo ginecologistas, infectologistas e, possivelmente, especialistas em fertilidade.

Cada caso é único, e o plano de tratamento deve ser personalizado de acordo com as necessidades específicas da paciente e as recomendações de seu médico.

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Sintomas do câncer de mama: conheça e se proteja!

O ideal é não esperar surgirem os sintomas de um câncer para, só então, buscar ajuda. Em vez disso, devemos ter sempre uma atitude proativa e atenta, tanto para prevenir – se for possível – quanto para detectar o mais cedo possível, o que aumenta muito as chances de cura.

Com relação ao câncer de mama, não é diferente.

Nas próximas linhas listamos os principais sintomas do câncer de mama para que as mulheres possam se cuidar melhor e buscar tratamento o quanto antes.

Acompanhe!

Sintomas do câncer de mama

Sintomas do câncer de mama

O ideal é não aguardar o surgimento de sintomas para buscar ajuda. No entanto, quanto antes esses sinais forem percebidos e tratados, maiores serão as chances de cura, que chegam a quase 100%, quando o câncer de mama é detectado precocemente.

Por isso, confira abaixo os sintomas que devem ligar o sinal de alerta:

Nódulo no seio

Este é frequentemente o primeiro sinal notável de câncer de mama. Muitos nódulos são descobertos por meio do autoexame das mamas ou por exames de imagem, como a mamografia. Os nódulos cancerosos geralmente têm forma irregular e são firmes ao toque, embora alguns (raramente) possam ser macios e arredondados. 

Alterações no tamanho ou forma da mama

O câncer pode causar mudanças visíveis, como uma mama que parece notavelmente maior ou de forma diferente da outra. Estas mudanças podem resultar da progressão do tumor, que distorce a arquitetura normal da mama.

Retração ou inversão do mamilo

O câncer de mama pode causar alterações na pele, que puxam o mamilo para dentro. Isso ocorre devido ao tumor que está crescendo e alterando a estrutura interna da mama.

Pele da mama com aspecto de “casca de laranja”

Esse sintoma ocorre quando os poros da pele se dilatam, e a pele da mama fica grossa e irregular. É geralmente causado por inflamação ou bloqueio dos vasos linfáticos por células cancerosas.

Vermelhidão ou descamação

Esses sintomas podem se assemelhar aos de uma condição chamada eczema – inflamação da pele, com vermelhidão, coceira e descamação – e são frequentemente associados ao câncer inflamatório de mama, um tipo menos comum, porém mais agressivo de câncer de mama.

Saída de secreção pelo mamilo

Embora possa ser benigna, a secreção do mamilo – que é espontânea e ocorre em um único ducto – é motivo de preocupação, especialmente se for sanguinolenta ou transparente.

Dor na mama ou mamilo

A dor associada ao câncer de mama é geralmente contínua e localizada em uma área específica. No entanto, é importante notar que apenas dor, sem outros sinais, não costuma ser um sintoma precoce de câncer de mama.

Inchaço em parte da mama

O inchaço pode envolver toda a mama ou apenas parte dela e pode ou não estar acompanhado de um nódulo palpável. Este inchaço pode fazer a pele parecer tensa ou mais grossa.

sinais de alerta

Esses sintomas podem variar em intensidade e apresentação e nem sempre indicam câncer. Porém, é crucial que qualquer sintoma ou mudança nas mamas seja avaliado por um profissional de saúde para garantir o diagnóstico correto e, se necessário, um tratamento adequado. 

Sinais de que NÃO é câncer de mama

Existem vários sinais e sintomas relacionados às mamas que podem preocupar as mulheres, mas que muitas vezes não estão associados ao câncer de mama. Aqui estão alguns desses sintomas que geralmente são benignos:

✅ Dor mamária cíclica: Muitas mulheres experienciam dor nas mamas, que varia de acordo com o ciclo menstrual. Essa dor é geralmente bilateral e pode ser descrita como uma sensação de peso ou sensibilidade aumentada nas mamas, o que não costuma estar relacionado ao câncer de mama.

✅ Nódulos fibrocísticos: Essas alterações benignas são muito comuns e podem causar nódulos com conteúdo líquido nas mamas (cistos ) que se movem facilmente com o toque e podem ser sensíveis. Eles frequentemente se alteram em tamanho e sensibilidade durante o ciclo menstrual.

✅ Alterações de cor da pele, sem outros sintomas associados: Variações na cor da pele das mamas sem outros sintomas (como textura de casca de laranja ou descamação) são geralmente normais e não são indicativos de câncer.

✅ Secreção mamilar múltipla e bilateral: Secreção que ocorre em ambas as mamas e pode ser espremida de vários ductos geralmente é devido a mudanças hormonais e não é tipicamente um sinal de câncer.

✅ Mamas com textura granular: Algumas mulheres têm uma textura mamária naturalmente granular (como se houvesse pequenos grãos na pele), que é uniforme e simétrica entre ambas as mamas. Isso é normal e geralmente não está relacionado ao câncer.

✅ Dor uniforme em ambas as mamas: Quando a dor é simétrica e dispersa em ambas as mamas, geralmente é relacionada a mudanças hormonais, especialmente em mulheres mais jovens ou aquelas que estão perto da menopausa.

✅ Inchaços temporários: Inchaços que vêm e vão com o ciclo menstrual são geralmente causados por alterações hormonais e são considerados normais.

Embora esses sinais e sintomas sejam geralmente benignos, é importante para qualquer mulher que experiencie mudanças novas ou incomuns nas mamas consultar um profissional de saúde – de preferência ginecologista ou mastologista. A avaliação médica é essencial para descartar qualquer condição séria e para tranquilidade.

Câncer de mama: o que fazer para se proteger! 

Como tem um forte componente genético envolvido, não há formas de se evitar completamente o risco de desenvolver um câncer de mama. No entanto, algumas medidas são importantes para reduzir esse risco ou detectar precocemente:

Realização regular de exames de mamografia

A partir dos 40 anos, as mulheres devem incluir em sua rotina de cuidados regulares a realização da mamografia preventiva. Trata-se do exame considerado “padrão ouro” para detecção precoce do câncer de mama, garantindo maiores chances de cura.

Autoexame das mamas

Conhecer a aparência e a sensação normais de suas mamas pode ajudar a detectar quaisquer mudanças incomuns. Embora o autoexame não substitua exames de imagem e exames físicos feitos por profissionais, pode ser um passo inicial importante para a detecção precoce.

Manter um estilo de vida saudável

A medicina já sabe que – apesar de a genética ser o principal fator de risco – certos hábitos de vida influenciam no risco de desenvolvimento do câncer de mama. Por isso,  manter um peso corporal saudável, praticar exercícios regularmente, limitar o consumo de álcool e evitar o tabagismo são medidas recomendadas.

Alimentação balanceada

Consumir uma dieta rica em frutas, vegetais e grãos integrais e pobre em gorduras saturadas e processadas também pode ajudar a reduzir o risco de câncer de mama.

Considerar fatores de risco genéticos

Mulheres com histórico familiar significativo de câncer de mama ou ovário podem considerar aconselhamento genético para entender melhor seu risco pessoal.

Ter cuidado com terapias de reposição hormonal prolongadas

Apesar de sabermos que, para algumas mulheres, é válido o uso de terapias de reposição hormonal, é importante discutir seus riscos e benefícios com um(a) especialista, especialmente se a terapia for prolongada.

Os cuidados acima são simples e fáceis de adotar no dia a dia, mas comprovadamente reduzem o risco de desenvolver o câncer de mama. 

Além disso, manter consultas regulares com profissional de saúde – preferencialmente ginecologista ou mastologista – ajudam a monitorar a saúde geral das mamas, bem como a discutir qualquer mudança observada.

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Dor no pulmão: o que pode ser?

A dor no pulmão é uma queixa que pode variar bastante de características, intensidades e possíveis causas.

Pelo fato de poder estar relacionada a diversas condições diferentes, pode ser mais difícil para a própria pessoa identificar do que se trata, daí a importância de buscar ajuda médica o quanto antes.

Para te ajudar a entender melhor esse problema, suas possíveis causas e quando procurar ajuda médica, criamos este conteúdo específico sobre o tema.

Boa leitura!

O que causa dor no pulmão?

Dor no pulmão: como identificar?

As dores no pulmão podem variar em intensidade e localização, dependendo do que esteja causando o problema. Aqui estão algumas características das dores no pulmão para que você tenha mais condições de identificá-las:

Localização

As dores no pulmão geralmente são sentidas na região do tórax, nas costas ou no peito. Elas podem ser localizadas em uma área específica ou em áreas difusas, dependendo da causa da dor.

Tipo de dor

As dores no pulmão podem ser descritas de várias maneiras, incluindo:

✅ Dor aguda: dor súbita e intensa, que pode ser causada por lesões, infecções agudas ou condições graves.

✅ Dor constante: dor persistente, que pode ser causada por condições crônicas, como inflamação crônica, doenças pulmonares crônicas ou câncer.

✅ Dor latejante: sensação de dor pulsante, que pode ser associada a inflamação, infecção ou trauma nos pulmões.

✅ Dor lancinante: dor aguda e penetrante que pode ser sentida ao respirar fundo ou tossir, muitas vezes associada a condições como pneumonia ou embolia pulmonar.

Agravamento dos sintomas

As dores no pulmão podem ser agravadas por certas atividades, como respirar profundamente, tossir, rir ou fazer exercícios físicos. Algumas pessoas podem notar que a dor piora ao deitar-se de um lado específico ou ao realizar determinados movimentos.

Sintomas associados

Além da dor no pulmão, outras manifestações podem estar presentes, dependendo da causa do problema. Isso pode incluir tosse, falta de ar, febre, chiado no peito, escarro com sangue, fadiga e perda de peso.

Histórico médico e exposições

O médico pode considerar o histórico da pessoa, incluindo histórico de tabagismo, exposição a agentes tóxicos, histórico de infecções respiratórias ou condições pulmonares prévias, como asma ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), ao avaliar as dores no pulmão.

É importante notar que as dores no pulmão podem ser causadas por uma variedade de condições, algumas das quais podem ser graves e exigir atenção médica imediata, como veremos a seguir.

O que pode ser a dor no pulmão?

O que pode ser a dor no pulmão?

Existem várias possíveis causas para dores no pulmão, que podem variar de condições benignas a problemas mais graves. Aqui estão algumas das causas mais comuns:

✅ Infecções respiratórias: Infecções como pneumonia, bronquite aguda ou crônica, gripes graves e tuberculose podem causar dores no pulmão devido à inflamação dos tecidos pulmonares.

✅ Lesões torácicas: Traumas no peito, como fraturas de costelas, contusões pulmonares ou lesões internas, podem resultar em dores no pulmão.

✅ Inflamação pleural: A inflamação da membrana que envolve os pulmões (pleura) pode causar dores no pulmão. Isso pode ser devido a condições como pleurisia, pneumotórax ou derrame pleural.

✅ Asma: Asma não controlada pode levar a espasmos nos músculos ao redor dos pulmões, resultando em dores no peito.

✅ Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC): Condições como bronquite crônica e enfisema associadas à DPOC podem causar desconforto no peito e dores no pulmão.

✅ Embolia pulmonar: Um coágulo sanguíneo que se desloca para os pulmões pode bloquear o fluxo sanguíneo, causando dor no peito, dificuldade respiratória e outros sintomas.

✅ Câncer de pulmão: O câncer de pulmão pode causar dores no pulmão à medida que cresce e afeta os tecidos circundantes. A dor pode ser resultado da invasão tumoral dos nervos ou estruturas adjacentes.

✅ Doenças autoimunes: Condições como sarcoidose ou doença do tecido conjuntivo podem afetar os pulmões e causar dor no peito.

✅ Exposição a substâncias irritantes: Inalação de fumaça, vapores químicos, poluição do ar ou poeira pode irritar os pulmões e causar dores no peito.

✅ Outras condições médicas: Doenças cardíacas, como angina, ou distúrbios gastrointestinais, como refluxo ácido, podem causar sintomas que podem ser interpretados como dores no pulmão.

Essas são apenas algumas das possíveis causas de dores no pulmão. É importante consultar um médico para avaliação adequada e diagnóstico preciso, especialmente se as dores forem persistentes, graves ou acompanhadas de outros sintomas preocupantes.

Tratamentos para dor no pulmão

Tratamentos para dor no pulmão

Os tratamentos para dores no pulmão vão depender sempre do que esteja causando esse sintoma. Aqui estão alguns dos possíveis tratamentos que podem ser prescritos pelo médico, dependendo do diagnóstico:

Tratamento de infecções respiratórias

Nos casos em que a dor no pulmão esteja sendo causada por infecções bacterianas, como uma pneumonia, o tratamento geralmente envolve antibióticos. Já no caso de infecções virais, como a gripe, podem ser tratadas com repouso, hidratação e medicamentos para aliviar os sintomas.

Analgésicos e anti-inflamatórios

Para causas como pleurisia (inflamação da pleura) e traumas torácicos simples, costumam ser usados medicamentos analgésicos de venda livre, para ajudar a aliviar a dor e a inflamação associadas a essas condições.

Corticosteroides

Em casos de inflamação severa, como na asma ou em algumas doenças autoimunes, os corticosteroides podem ser prescritos para reduzir a inflamação e aliviar os sintomas.

Tratamento específico para outras condições

Dependendo da causa identificada, o médico pode prescrever tratamentos específicos. Isso pode incluir broncodilatadores para asma, oxigenoterapia para doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) ou tratamento anticoagulante para embolia pulmonar.

Fisioterapia respiratória

Em casos de condições como pleurisia ou pneumonia, a fisioterapia respiratória pode ajudar a limpar os pulmões de secreções, promover a respiração profunda e aliviar a dor.

Cirurgia

Em casos graves, como pneumotórax ou câncer de pulmão, pode ser necessária intervenção cirúrgica – e outras intervenções – para corrigir o problema ou remover o tecido afetado.

Modificações no estilo de vida

Em alguns casos, fazer alterações no estilo de vida – como parar de fumar, evitar a exposição a irritantes ambientais, perder peso ou adotar uma dieta saudável – pode ajudar a melhorar os sintomas e prevenir recorrências.

É importante ressaltar que o tratamento adequado para dores no pulmão depende do diagnóstico preciso da causa subjacente. Portanto, é essencial buscar ajuda médica para avaliação e orientação adequadas. Nunca se automedique, especialmente se estiver enfrentando sintomas respiratórios graves ou persistentes.

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Check-up cardiológico: quando fazer e quais os principais exames?

O check-up cardiológico é um dos cuidados de saúde mais importantes que alguém pode ter. A maioria das doenças cardiovasculares têm, por característica, não darem muitos sinais de que estão ocorrendo, o que as torna ainda mais perigosas.

Por tudo isso, listamos a seguir os principais exames do check-up cardiológico e quando é mais indicado fazer.

Acompanhe!

Check-up cardiológico: qual a importância e quando fazer?

Check-up cardiológico: qual a importância e quando fazer?

O check-up cardiológico é um conjunto de exames e avaliações médicas destinadas a investigar a saúde do coração e identificar precocemente quaisquer problemas cardiovasculares

Essa avaliação é crucial para prevenir doenças cardíacas, bem como para diagnosticar e tratar condições cardiovasculares existentes antes que elas se tornem graves. Aqui estão algumas das principais razões pelas quais o check-up cardiológico é importante:

Prevenção de doenças cardiovasculares

Muitas doenças cardiovasculares podem ser prevenidas ou controladas com mudanças no estilo de vida e tratamento médico adequado. O check-up cardiológico pode ajudar a identificar fatores de risco, como pressão arterial elevada, colesterol alto, obesidade e diabetes, permitindo que medidas sejam tomadas antes que problemas mais graves ocorram.

Detecção precoce

Às vezes, algumas condições cardiovasculares já estão estabelecidas, mas isso não torna o check-up cardiológico menos importante.

Algumas doenças, como doença arterial coronariana, arritmias cardíacas e insuficiência cardíaca, podem não apresentar sintomas óbvios nos estágios iniciais. O check-up cardiológico pode identificar essas alterações no seu início, permitindo intervenções médicas antes que eles se tornem graves.

Avaliação do estado atual

O check-up cardiológico inclui uma série de exames, como eletrocardiograma (ECG), teste de esforço, ecocardiograma e exames de sangue para avaliar a saúde do coração e sua função. Esses testes podem fornecer informações valiosas sobre a saúde cardiovascular geral e ajudar na determinação do risco individual de desenvolver doenças cardíacas.

Orientação sobre estilo de vida

Durante o check-up cardiológico, os médicos podem oferecer orientações personalizadas sobre hábitos de vida saudáveis, incluindo dieta, exercício físico, controle do estresse e interrupção do tabagismo. Essas orientações podem ajudar a reduzir o risco de doenças cardíacas e melhorar a saúde geral do coração.

Quando devo fazer o check-up cardiológico?

Em termos de quando fazer um check-up cardiológico, as diretrizes médicas geralmente recomendam que adultos saudáveis realizem avaliações cardíacas regulares a partir dos 40 anos de idade

No entanto, se você tiver fatores de risco conhecidos para doenças cardiovasculares, como histórico familiar de doenças cardíacas, hipertensão, diabetes, colesterol alto ou tabagismo, pode ser recomendado que você comece a fazer check-ups cardiológicos mais cedo e com mais frequência. Sempre consulte um médico para obter orientações específicas com base em sua idade, histórico médico e fatores de risco pessoais.

>> Veja também: Sopro no coração: causas e tratamentos

Principais exames do check-up cardiológico

Os principais exames que fazem parte do check-up cardiológico visam avaliar a saúde do coração e dos seus vasos sanguíneos, identificar precocemente quaisquer problemas cardiovasculares e determinar o risco individual de desenvolver doenças cardíacas. 

Aqui estão alguns dos exames mais comuns e sua importância:

Eletrocardiograma (ECG)

Um eletrocardiograma registra a atividade elétrica do coração, fornecendo informações sobre a frequência cardíaca, ritmo e qualquer anormalidade na condução elétrica do coração. 

Isso pode ajudar a identificar arritmias cardíacas, como fibrilação atrial, taquicardia ou bradicardia, bem como sinais de lesão cardíaca aguda, como um infarto do miocárdio.

Teste de esforço (ergometria)

O teste de esforço é realizado em uma esteira ergométrica ou bicicleta ergométrica, enquanto o paciente é monitorado por um ECG. Ele avalia como o coração responde ao esforço físico, ajudando a detectar a presença de doença arterial coronariana ou arritmias induzidas pelo exercício. 

Isso pode ajudar a determinar a capacidade aeróbica, identificar limitações funcionais e orientar a prescrição de exercícios.

Ecocardiograma

O ecocardiograma é um ultrassom do coração, que fornece imagens em tempo real das estruturas cardíacas, incluindo as câmaras do coração, válvulas e fluxo sanguíneo. 

Ele pode ajudar a diagnosticar problemas estruturais do coração, como defeitos congênitos, doença valvular, hipertrofia ventricular ou insuficiência cardíaca. Além disso, o ecocardiograma também pode avaliar a função cardíaca, como fração de ejeção, que é importante para determinar a saúde do coração.

MAPA de 24h (monitorização ambulatorial da pressão arterial por 24h)

O MAPA de 24h é um exame que realiza a medição da pressão arterial a cada 15 minutos, durante 24 horas. É feito através de um manguito fixado ao braço do paciente, que é acoplado a um pequeno aparelho fixado na cintura.

Esse aparelho registra a medida da pressão arterial durante todo o dia, enquanto o paciente exerce suas atividades rotineiras, bem como durante o sono. 

É um exame muito importante para o diagnóstico da em condições nas quais a avaliação ambulatorial fica prejudicada – como os casos de hipertensão noturna, “hipertensão do jaleco branco” e “hipertensão mascarada” – e ainda serve para avaliar a eficácia de medicações anti-hipertensivas.

O paciente é orientado a anotar horários de refeições, sono e episódios de estresse. Tudo isso permite um diagnóstico muito preciso e tratamento adequado.  

Holter de 24h 

O Holter de 24h é um registro da atividade elétrica do coração durante 24h, ou seja, um eletrocardiograma realizado durante 24 horas. 

Neste exame, eletrodos são fixados no tórax do paciente e conectados a um pequeno aparelho que é fixado à cintura. Esse aparelho registra os batimentos cardíacos durante todo o dia e durante o sono.

Ele permite a avaliação da frequência dos batimentos cardíacos, podendo detectar taquicardias (aumento dos batimentos acima de 100 bpm), bradicardia (redução dos batimentos abaixo de 60 bpm), arritmias, bloqueios cardíacos e até infartos. 

É um exame importante, que é indicado para pacientes que apresentam desmaios, tonturas, falta de ar e palpitações. Também é importante na avaliação de marcapassos e medicações.  

Exames de sangue

Os exames de sangue – como perfil lipídico, glicemia e marcadores cardíacos – ajudam a avaliar fatores de risco para doenças cardiovasculares, como alterações nos níveis de colesterol (total, LDL e HDL), triglicerídeos e glicose. 

Além disso, os marcadores cardíacos, como troponina e CK-MB, são avaliados para detectar sinais de lesão cardíaca aguda, como um infarto do miocárdio.

Esses exames são fundamentais para a avaliação da saúde do coração e são frequentemente incluídos em um check-up cardiológico de rotina. Eles fornecem informações valiosas, que ajudam cardiologistas e clínicos gerais a diagnosticar precocemente problemas cardiovasculares, determinar o risco individual de desenvolver doenças cardíacas e orientar o tratamento e a prevenção de condições cardíacas.

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Exames para menopausa: um guia completo!

A menopausa e o período anterior, que a antecede (climatério), são uma fase em que diversas mudanças ocorrem no organismo da mulher. Mudanças essas que podem tanto gerar incômodos e desconfortos quanto trazer riscos (sérios) para a saúde delas.

Por isso, manter um acompanhamento adequado nesse período é algo que pode garantir mais qualidade de vida quanto proteger a mulher.

Confira abaixo os exames mais importantes de serem feitos nessa fase e por quê!

Por que fazer exames para menopausa?

Por que fazer exames para menopausa?

A realização de exames durante o climatério e após a menopausa é essencial para monitorar a saúde e detectar potenciais problemas que podem surgir durante essa fase da vida da mulher. 

Conheça, abaixo, por que tais exames são tão importantes:

Monitoramento das mudanças hormonais

Durante o climatério e a menopausa, ocorrem grandes mudanças hormonais no corpo da mulher, especialmente uma diminuição nos níveis de estrogênio. Isso pode levar a uma série de sintomas e também pode aumentar o risco de certas condições de saúde. 

Exames regulares podem ajudar a monitorar essas mudanças hormonais e auxiliar na gestão dos sintomas e na prevenção de complicações.

Rastreamento de doenças crônicas

Durante o climatério e após a menopausa, as mulheres estão em maior risco de desenvolver certas condições crônicas, diabetes tipo 2 e hipertensão arterial. Exames regulares podem ajudar a detectar essas condições em estágios iniciais, quando são mais tratáveis.

Prevenção e detecção precoce do câncer

O rastreamento regular é fundamental para a detecção precoce do câncer de mama e do câncer de colo do útero, que são duas das principais preocupações de saúde para as mulheres durante o climatério e após a menopausa. 

Avaliação da saúde óssea

Durante a menopausa, as mulheres estão em maior risco de desenvolver osteoporose, uma condição caracterizada pela perda de massa óssea e um aumento no risco de fraturas. 

Avaliação da saúde cardiovascular

As mulheres na menopausa têm um aumento do risco de doenças cardiovasculares, devido à diminuição dos níveis de estrogênio, que têm efeitos protetores sobre o sistema cardiovascular. 

A realização de exames específicos de forma regular ajudam a identificar possíveis mudanças desse tipo e a tomada de medidas mais precoces.

Quais exames solicitar para menopausa?

Quais exames solicitar para menopausa?

Diante desses riscos, a pergunta que fica é: quais são os exames mais importantes de se fazer para garantir mais proteção e conforto à mulher nessa fase da vida? Lembrando, claro, que a decisão será sempre do(a) profissional-assistente que acompanha a mulher. Vamos a eles:

Níveis de estradiol

O estradiol é o principal hormônio feminino produzido pelos ovários. Durante o climatério e após a menopausa, os níveis de estradiol diminuem significativamente. Monitorar os níveis desse hormônio pode ajudar a avaliar a função ovariana e auxiliar no diagnóstico de condições como menopausa precoce ou tardia, bem como guiar o tratamento hormonal, se necessário, para aliviar sintomas relacionados à deficiência de estrogênio.

Níveis de FSH (hormônio folículo-estimulante)

Durante o climatério e após a menopausa, os níveis de estradiol diminuem, enquanto os níveis de FSH aumentam. Isso ocorre devido à diminuição da função ovariana. Medir os níveis de FSH pode ajudar a confirmar a menopausa e avaliar a reserva ovariana.

Níveis de LH (hormônio luteinizante)

Assim como o FSH, os níveis de LH também podem estar elevados durante o climatério e após a menopausa. Monitorar os níveis de LH pode ajudar a confirmar a menopausa e avaliar a função ovariana.

Progesterona

Embora os níveis de progesterona diminuam após a menopausa, devido à interrupção da ovulação, ainda pode ser relevante avaliar os níveis desse hormônio em certas situações, como no contexto de terapia hormonal ou no diagnóstico de condições como síndrome dos ovários policísticos.

Testosterona

Embora a testosterona seja geralmente considerada um hormônio masculino, as mulheres também a produzem em quantidades menores. Durante o climatério e após a menopausa, os níveis de testosterona podem diminuir, o que pode contribuir para a diminuição da libido e outros sintomas. Avaliar os níveis de testosterona pode ser importante para o manejo de sintomas relacionados à deficiência desse hormônio.

Avaliação da função tireoidiana (exames TSH e T4 livre)

Com as mudanças hormonais geradas pelo climatério e após a menopausa, as mulheres podem estar em maior risco de distúrbios da tireoide, como hipotireoidismo. Portanto, a avaliação da função tireoidiana é importante para diagnosticar e gerenciar essas condições.

Mamografia

A mamografia é o exame considerado “padrão ouro” para rastrear o câncer de mama. É importante já a partir dos 40 anos de idade porque as mulheres têm um risco aumentado de desenvolver câncer de mama a partir do climatério e menopausa. A detecção precoce aumenta significativamente as chances de tratamento bem-sucedido.

Exame de Papanicolau

Este exame é usado para detectar células anormais no colo do útero, o que pode indicar câncer cervical ou condições pré-cancerosas. É importante durante o climatério e após a menopausa para garantir que quaisquer alterações sejam detectadas precocemente e tratadas antes de se tornarem câncer invasivo.

Densitometria óssea

A densitometria óssea é um exame que mede a densidade mineral óssea e é usado para diagnosticar a osteoporose ou avaliar o risco de fraturas ósseas. É crucial principalmente após a menopausa porque as mulheres têm uma maior probabilidade de desenvolver osteoporose nessa fase devido à diminuição dos níveis de estrogênio.

Perfil lipídico, hemograma e glicemia em jejum

Esses exames são utilizados para avaliar os níveis de colesterol, glicose e outros marcadores de saúde cardiovascular. São importantes durante o climatério e após a menopausa porque as mulheres têm um aumento do risco de doenças cardiovasculares nessa fase, e esses exames ajudam a identificar fatores de risco e orientar as intervenções necessárias.

Aferição da pressão arterial

Este é um procedimento simples para medir a pressão arterial. É ainda mais importante a partir da menopausa porque as mulheres têm um aumento do risco de hipertensão arterial e outras doenças cardiovasculares nessa fase da vida.

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Como vimos neste guia completo de exames para a menopausa, é fundamental manter controle sobre as mudanças que ocorrem no organismo da mulher nessa fase. Isso permite garantir mais conforto, qualidade de vida e saúde para elas.

Na hora de fazer seus exames de imagem, como densitometria óssea, mamografia ou ecografias, conte com a Clínica Viver. Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal e contamos com as tecnologias e os profissionais que você precisa para ter o melhor diagnóstico.

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PAAF: quando é indicada e para que serve?

PAAF (punção aspirativa por agulha fina) é algo muito usado, quando é necessário confirmar o diagnóstico de nódulos suspeitos.

Caso você queira saber mais sobre esse importante diagnóstico, a seguir iremos explicar quando a PAAF é indicada e por que ela é tão útil.

Confira!

O que é o exame PAAF?

O que é o exame PAAF?

A punção aspirativa por agulha fina (PAAF) é um procedimento amplamente utilizado na prática médica para obter amostras de tecido ou líquido de uma região específica do corpo

Essas amostras são coletadas de forma minimamente invasiva, geralmente sob orientação de métodos de imagem como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética.

Como é feito o procedimento?

Durante a PAAF, uma agulha fina é cuidadosamente inserida na área alvo, sendo frequentemente guiada por um especialista treinado para garantir precisão. Uma vez posicionada, a agulha é usada para aspirar uma pequena quantidade de material da área em questão. Esse material pode incluir células, fluidos ou fragmentos de tecido, dependendo da natureza da suspeita diagnóstica.

Como é feito o procedimento?

Após a coleta, as amostras são processadas e enviadas para análise laboratorial. Lá, os técnicos e patologistas examinam as amostras sob microscópio para identificar características específicas que possam ajudar no diagnóstico de uma variedade de condições médicas. Essas condições podem incluir doenças benignas e malignas, infecções, processos inflamatórios, entre outras.

A PAAF é considerada uma técnica valiosa devido à sua relativa simplicidade, baixo risco e alta eficácia na obtenção de amostras diagnósticas. Ela oferece aos médicos uma ferramenta valiosa para ajudar a determinar a natureza de uma condição médica, permitindo assim um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

👉 Veja também – Punção aspirativa de tireoide por agulha fina 

PAAF: quando é indicada?

PAAF: quando é indicada?

Confira abaixo os casos em que esse procedimento se mostra importante:

Investigação de nódulos e massas

Quando um paciente apresenta um nódulo ou massa palpável – que pode surgir em diferentes partes do corpo, como na tireoide, mama, linfonodos, pulmões, fígado, rins ou outros órgãos – a PAAF é frequentemente realizada para obter amostras do tecido ou líquido da área suspeita. Isso ajuda a determinar se o nódulo é benigno ou maligno.

Avaliação de lesões císticas

Em casos de lesões císticas, como cistos na mama ou nos rins, a PAAF é utilizada para aspirar o conteúdo do cisto. Isso permite distinguir entre lesões benignas e malignas e orientar o plano de tratamento adequado.

Diagnóstico de doenças inflamatórias

Em doenças inflamatórias, como sarcoidose ou doença granulomatosa, a PAAF pode ser usada para obter amostras de tecido para análise. Isso ajuda a confirmar o diagnóstico e orientar o tratamento apropriado.

Identificação de infecções

Em casos de suspeita de infecção, como abscessos ou linfadenite, a PAAF é realizada para obter amostras do fluido ou tecido infectado. Essas amostras são então analisadas para identificar o agente causador da infecção e orientar o tratamento antibiótico adequado.

Avaliação de fluidos anormais

Quando há acúmulo anormal de fluidos em cavidades do corpo, como derrames pleurais, derrames pericárdicos ou ascites, a PAAF pode ser usada para obter amostras do líquido acumulado. Isso ajuda a determinar a causa do acúmulo de fluidos.

Diagnóstico de lesões cutâneas suspeitas

Em casos de lesões cutâneas suspeitas, como tumores de pele ou lesões pigmentadas, a PAAF pode ser realizada para obter amostras do tecido para análise histológica. Isso ajuda a confirmar ou descartar o diagnóstico de câncer de pele.

Monitoramento de doenças crônicas

Em pacientes com doenças crônicas, como câncer, a PAAF pode ser usada para monitorar a eficácia do tratamento ou detectar recorrências da doença. Isso é especialmente útil em casos de tumores sólidos, onde a PAAF pode ser realizada repetidamente para obter amostras do tumor e monitorar sua resposta ao tratamento.

Estudo de lesões ósseas

Em casos de lesões ósseas suspeitas, como tumores ósseos ou lesões metastáticas, a PAAF pode ser realizada para obter amostras do tecido ósseo para análise. Isso ajuda a determinar a natureza da lesão e orientar o plano de tratamento adequado.

Investigação de lesões profundas

Em lesões profundas ou de difícil acesso para biópsia cirúrgica, a PAAF é uma alternativa menos invasiva e mais segura. Isso permite a obtenção de amostras de tecido para análise sem a necessidade de cirurgia aberta.

Determinação do tipo histológico de tumores

Em casos de tumores malignos primários ou metastáticos, a PAAF é frequentemente utilizada para obter amostras do tecido tumoral e determinar o tipo histológico do tumor. Isso é fundamental para planejar o tratamento adequado e prever o prognóstico do paciente.

Essas são algumas das muitas situações em que a PAAF é uma ferramenta valiosa para diagnóstico e tratamento médico. Sua capacidade de obter amostras de tecido ou líquido de forma minimamente invasiva torna-a uma opção preferencial em uma ampla gama de cenários clínicos.

👉 Acesse este outro conteúdo para saber como se preparar para a PAFF.

Onde fazer exame PAAF no em Brasília-DF?

Como vimos, trata-se de um procedimento extremamente importante e que faz toda diferença tanto para o diagnóstico quanto para as decisões que serão tomadas em relação ao tratamento. Por isso, a escolha do local onde fazer a PAAF é algo muito importante.

Se você (ou alguém próximo) recebeu a indicação desse procedimento, considere a Clínica Viver de Imagens Médicas a sua melhor opção. Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal e contamos com as tecnologias e os profissionais que você precisa para ter o melhor diagnóstico.

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Exames de tireoide: quais os principais?

A glândula tireoide é responsável por inúmeros processos em nosso organismo, desde o metabolismo até o ritmo do nosso intestino. Por isso, problemas nessa glândula costumam impactar bastante o funcionamento do corpo.

Felizmente, hoje dispomos de inúmeros exames para ajudar a investigar e tratar problemas na tireoide, tanto laboratoriais quanto de imagem.

Se você quer saber quais os principais exames para a tireoide e por que eles são importantes, confira as informações a seguir.

Principais problemas que afetam a tireoide

Principais problemas que afetam a tireoide

Como dito acima, a tireoide regula muitas funções vitais do nosso organismo, e qualquer problema nessa glândula pode afetar várias áreas do corpo. Confira abaixo alguns dos principais problemas que podem afetar a tireoide:

Hipotireoidismo

Nesta condição, a tireoide produz quantidades insuficientes de hormônios tireoidianos. Isso pode levar a sintomas como fadiga, ganho de peso, sensibilidade ao frio, pele seca, constipação, depressão, entre outros sinais e sintomas.

Hipertireoidismo

Ao contrário do hipotireoidismo, no hipertireoidismo a tireoide produz excesso de hormônios tireoidianos. Isso pode causar sintomas como perda de peso, aumento da frequência cardíaca, nervosismo, tremores, insônia e sudorese excessiva.

Bócio

Um bócio é um aumento anormal da glândula tireoide, resultando em um inchaço visível no pescoço. Isso pode ser causado por várias condições, incluindo deficiência de iodo, hipotireoidismo ou hipertireoidismo.

Nódulos tireoidianos

São crescimentos anormais na tireoide. Na maioria dos casos, esses nódulos são benignos, mas em alguns casos podem ser cancerígenos.

Câncer de tireoide

Embora relativamente raro, o câncer de tireoide é um tipo de neoplasia que se desenvolve nessa glândula e que pode ter diferentes riscos e formas de tratamentos.

Saiba mais sobre câncer de tireoide acessando este outro conteúdo.

Tireoidite

Isso refere-se à inflamação da tireoide. Existem diferentes tipos de tireoidite, como a tireoidite de Hashimoto (uma causa comum de hipotireoidismo) e a tireoidite de Graves (uma causa comum de hipertireoidismo).

Tireoidite pós-parto

Algumas mulheres desenvolvem tireoidite após o parto, o que pode resultar em sintomas temporários de hipotireoidismo, seguidos por uma fase de hipertireoidismo e, eventualmente, uma recuperação completa.

Como saber que é preciso investigar?

Como saber que é preciso investigar?

Diante de todos esses problemas que podem surgir na tireoide, você estar se perguntando: como saber se tenho algum problema nessa glândula? Quais sinais ela dá?

Existem vários sinais e sintomas que podem indicar a necessidade de investigar a saúde da tireoide. Aqui estão alguns dos sinais mais comuns:

Mudanças de peso inexplicadas: Ganho de peso inexplicado, especialmente se acompanhado de outros sintomas como fadiga, constipação e pele seca, pode indicar hipotireoidismo. Da mesma forma, perda de peso sem causa aparente, especialmente se acompanhada por aumento do apetite, nervosismo e tremores, pode indicar hipertireoidismo.

Mudanças de humor: Distúrbios da tireoide podem afetar o nódulos são benignos que regulam o humor, levando a sintomas como depressão, ansiedade, irritabilidade e alterações de humor.

Fadiga persistente: Sentir-se constantemente cansado, mesmo após descanso adequado, pode ser um sintoma.

Mudanças na frequência cardíaca: Batimentos cardíacos rápidos ou irregulares merecem investigação.

Mudanças na pele e cabelo: Pele seca, cabelo fino e quebradiço, unhas frágeis e quebradiças podem ser sinais de hipotireoidismo. Já apresentar pele quente e úmida, suor excessivo e queda de cabelo podem ser sinais de hipertireoidismo.

Intolerância ao frio ou ao calor: Pessoas com hipotireoidismo podem ter dificuldade em tolerar o frio, enquanto pessoas com hipertireoidismo podem sentir calor excessivo e transpiração.

Alterações menstruais: Menstruação irregular ou dificuldade para engravidar podem ter várias causas, entre elas disfunções da tireoide.

Inchaço no pescoço: Um inchaço visível ou sensação de aperto no pescoço pode ser um sinal de um bócio ou nódulos tireoidianos.

Se você está experimentando um ou mais desses sintomas, especialmente se eles forem persistentes ou graves, é importante procurar avaliação médica. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar a gerenciar os problemas da tireoide de forma eficaz e prevenir complicações.

Principais exames para a tireoide

Para investigar problemas na tireoide, é possível solicitar uma combinação de exames para obter informações abrangentes sobre a função e a saúde dessa glândula. Aqui estão os principais exames usados para essa finalidade:

Dosagem de TSH (hormônio estimulante da tireoide)

Hormônio avaliado por meio de exame de sangue, o TSH é produzido pela glândula pituitária (no cérebro) e regula a produção de hormônios tireoidianos. 

Altos níveis de TSH podem indicar que a tireoide esteja produzindo hormônios abaixo do normal, enquanto baixos níveis de TSH geralmente indicam níveis elevados de hormônios tireoidianos.

Dosagem de T4 Livre (tiroxina livre)

O T4 livre é um dos principais hormônios produzidos pela tireoide. Níveis anormais de T4 livre podem indicar problemas de função tireoidiana, como hipotireoidismo ou hipertireoidismo. Também é avaliado por meio de exame de sangue.

Dosagem de T3 Livre (triiodotironina livre)

O T3 livre – também presente no sangue – é outro hormônio produzido pela tireoide e desempenha um papel importante no metabolismo. Dosagens de T3 livre podem ajudar a confirmar diagnósticos de hipertireoidismo.

Dosagem de anticorpos antiperoxidase ( Anti TPO ) , antitireoglobulina ( Anti TG ) e de Anti receptores de TSH (TRAB ) 

A dosagem de anticorpos Anti TPO e antitireoglobulina detectam a presença de anticorpos que vão  atacar proteínas que participam da produção de hormônios tireoidianos.  A anti peroxidase e a antitireoglobulina podem estar elevadas em casos de doenças autoimunes da tireoide, como Tireoidite de Hashimoto e Doença de Graves . 

Os anticorpos antitireoglobulina também podem estar aumentados no câncer de tireoide.  

Já os anticorpos anti TRAb se ligam a receptores na tireoide onde o hormônio TSH ligaria . Eles se encontram aumentados principalmente na doença de Graves , mas também na tireoidite de Hashimoto.  

Ultrassonografia da tireoide

A ultrassonografia (ou ecografia) da tireoide é um dos mais importantes para investigar alterações nessa glândula. Exame não invasivo, rápido, eficiente e de baixo custo, ajuda a ajudar a identificar possíveis nódulos, bócio, inflamação ou outras anormalidades na tireoide. É um exame essencial na determinação de características suspeitas nos nódulos para orientar uma punção aspirativa por agulha fina .( PAAF

Cintilografia da tireoide

Este exame utiliza uma pequena quantidade de material radioativo para criar imagens detalhadas da glândula tireoide. Pode ser usado para avaliar a função tireoidiana e detectar nódulos ou áreas de atividade anormal.

Biópsia de tireoide

Caso os exames anteriores levantem a suspeita de problemas mais sérios na glândula, como um nódulo tireoidiano sugestivo de câncer, a confirmação costuma ser feita por meio de uma biópsia. Isso é feito com a coleta de amostras de tecido para análise laboratorial. 

O procedimento consiste na introdução de uma agulha específica na lesão ou nódulo, com auxílio de ultrassom, para sucção de amostras células e tecidos. Em seguida, o material aspirado é depositado em lâminas, para análise em laboratório de análise patológica.

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Se você (ou alguém próximo) está apresentando sinais ou sintomas sugestivos de problemas na tireoide, conte com a Clínica Viver de Imagens Médicas. Dispomos de exames modernos e um time de profissionais experientes e atenciosos para que você tenha o diagnóstico mais preciso e confiável.

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