Obesidade infantil: causas, riscos e tratamento

A obesidade infantil é um dos grandes desafios de saúde pública da atualidade, afetando milhões de crianças em todo o mundo. 

Muito mais que uma questão estética, o excesso de peso pode trazer sérias complicações à saúde, como problemas cardíacos, diabetes tipo 2 e esteatose hepática – o acúmulo de gordura no fígado. 

Detectar e tratar essas condições precocemente é essencial para evitar complicações graves. 

Neste artigo, vamos mostrar as principais causas da obesidade infantil, seus riscos à saúde e as opções de tratamento.

Boa leitura!

Obesidade infantil no Brasil e no mundo

A obesidade infantil vem crescendo de forma alarmante nas últimas décadas, tornando-se uma preocupação global. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade tem aumentado exponencialmente. 

E no Brasil o cenário não é diferente. Dados do Ministério da Saúde indicam que mais de 3 milhões de crianças brasileiras enfrentam esse problema, e a tendência é de crescimento nos próximos anos. 

Esse aumento nos casos de obesidade infantil está diretamente ligado a mudanças nos hábitos de alimentação e no estilo de vida das crianças. O fácil acesso a alimentos ultraprocessados e o crescente sedentarismo, muitas vezes causado pelo uso excessivo de tecnologias e a falta de espaços seguros para atividades físicas, têm contribuído para esse quadro preocupante.

A obesidade na infância pode trazer uma série de complicações de saúde, muitas delas se manifestando apenas na vida adulta, como doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e problemas ortopédicos. 

Além disso, uma condição muito associada à obesidade infantil, e que merece atenção, é a esteatose hepática, caracterizada pelo acúmulo de gordura no fígado. Se não tratada, essa condição pode evoluir para problemas mais graves, como a fibrose hepática, que afeta diretamente o funcionamento do fígado.

Diante desse cenário, é fundamental que pais e profissionais de saúde estejam atentos aos sinais de obesidade nas crianças, para agir o quanto antes no problema. 

Causas da obesidade infantil

A obesidade infantil é uma condição complexa, que envolve diversos fatores. Entender as causas por trás do excesso de peso nas crianças é fundamental para desenvolver estratégias eficazes, tanto para prevenir quanto para tratar. 

A seguir, vamos explorar alguns dos fatores que contribuem para a obesidade infantil:

Fatores genéticos

A genética tem um papel importante no desenvolvimento da obesidade infantil. Estudos mostram que crianças com pais obesos têm uma chance maior de também se tornarem obesas. 

Isso se deve não apenas à herança genética, mas também a padrões alimentares e comportamentais que tendem a ser compartilhados dentro das famílias. No entanto, os genes por si só não explicam o aumento significativo da obesidade infantil nas últimas décadas, indicando que outros fatores, como o ambiente e o estilo de vida, têm uma influência considerável.

Hábitos alimentares e estilo de vida

A alimentação inadequada é um dos fatores que mais contribuem para a obesidade infantil. O consumo crescente de alimentos ultraprocessados, ricos em açúcar, gorduras e calorias, associado à baixa ingestão de alimentos frescos e naturais, como frutas, legumes e verduras, cria um ambiente propício para o ganho de peso excessivo. 

Além disso, bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos de caixinha, aumentam a quantidade de calorias consumidas, sem oferecer nutrientes essenciais.

Outro fator crucial é o sedentarismo. Com a evolução das tecnologias e de dispositivos eletrônicos – como smartphones, videogames e tablets – as crianças estão passando cada vez mais tempo em atividades sedentárias, reduzindo muito o tempo nas brincadeiras ao ar livre ou em esportes. 

Esse desequilíbrio entre o consumo de calorias e o gasto energético leva ao acúmulo de gordura corporal e ao aumento de peso.

Fatores psicológicos

As questões emocionais e psicológicas também têm um papel importante na obesidade infantil. Muitas crianças podem desenvolver uma relação disfuncional com a comida, como forma de lidar com o estresse, a ansiedade ou outros problemas emocionais.

Comer em excesso – principalmente alimentos ricos em calorias e pouco nutritivos – pode se tornar uma válvula de escape, criando um ciclo vicioso difícil de quebrar. 

Além disso, crianças que enfrentam bullying ou isolamento social devido ao excesso de peso podem ter sua autoestima prejudicada, o que agrava ainda mais o problema.

Influência do ambiente familiar e social

O ambiente em que a criança cresce tem um impacto significativo em seus hábitos alimentares e de atividade física. Famílias com hábitos alimentares pouco saudáveis – como o consumo frequente de fast food, refeições prontas e o hábito de comer em frente à televisão – influenciam diretamente o comportamento das crianças. 

Além disso, a falta de incentivo para a prática de atividades físicas também contribui para o sedentarismo infantil.

Riscos à saúde causados pela obesidade infantil

A obesidade infantil traz muitos riscos para a saúde das crianças, tanto em curto quanto em longo prazos. Entender esses riscos é importante para que pais e responsáveis possam agir e buscar ajuda médica o quanto antes. 

A seguir, vamos falar sobre alguns dos principais problemas de saúde que a obesidade infantil pode causar:

✅ Problemas cardiovasculares – Crianças com obesidade têm mais chances de desenvolver problemas no coração, como pressão alta e níveis elevados de colesterol. Esses problemas, que normalmente são vistos em adultos, podem começar ainda na infância, aumentando o risco de doenças cardíacas na fase adulta. 

✅ Diabetes tipo 2 – A obesidade infantil está ligada ao aumento de casos de diabetes tipo 2 em crianças. Esse tipo de diabetes ocorre quando o corpo não consegue usar a insulina corretamente, o que faz com que os níveis de açúcar no sangue fiquem altos. 

✅ Problemas ortopédicos – O excesso de peso pode causar problemas nos ossos e nas articulações das crianças, que ainda estão em desenvolvimento. As articulações, especialmente nos joelhos e quadris, acabam sobrecarregadas, o que pode causar dor e dificuldade para se movimentar. Além disso, a obesidade pode influenciar no crescimento dos ossos, levando a problemas posturais.

✅ Distúrbios psicológicos – As crianças obesas muitas vezes enfrentam desafios emocionais. Elas podem sofrer bullying na escola, ter a autoestima baixa e até desenvolver problemas de ansiedade e depressão.

✅ Gordura no fígado – Um dos problemas mais sérios associados à obesidade infantil é o acúmulo de gordura no fígado, uma condição chamada de esteatose hepática. Esse acúmulo pode causar inflamação e, com o tempo, levar a problemas mais graves, como a fibrose hepática (endurecimento do fígado) e a cirrose. 

Tratamentos e prevenção da obesidade infantil

O tratamento da obesidade infantil exige mudanças importantes no estilo de vida da criança e da família. Prevenir o excesso de peso desde cedo é o melhor caminho, mas quando a obesidade já está presente, existem várias opções de tratamento que podem ajudar. 

A seguir, vamos falar sobre algumas dessas opções e o que pode ser feito para prevenir a obesidade nas crianças:

Exercícios físicos

A prática regular de atividades físicas é essencial para ajudar a criança a controlar o peso. Crianças devem ser incentivadas a se movimentar diariamente, seja por meio de esportes, brincadeiras ao ar livre ou atividades recreativas, como andar de bicicleta. O tempo passado em atividades sedentárias, como assistir à televisão ou jogar videogame, deve ser limitado. Movimentar o corpo, além de ajudar na perda de peso, melhora a saúde geral e o bem-estar da criança.

Mudanças nos hábitos alimentares

Uma alimentação saudável é fundamental para o tratamento e a prevenção da obesidade infantil. Isso significa reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados, como salgadinhos, doces, fast food e bebidas açucaradas. É importante incentivar o consumo de alimentos frescos e naturais, como frutas, verduras, legumes e grãos integrais. 

Além disso, os pais devem ser um bom exemplo, oferecendo refeições equilibradas e evitando hábitos alimentares prejudiciais, como comer na frente da TV.

Acompanhamento psicológico

Em alguns casos, as questões emocionais podem influenciar o comportamento alimentar das crianças. O acompanhamento psicológico pode ser útil para ajudar a criança a lidar com sentimentos de ansiedade, baixa autoestima ou estresse, que muitas vezes estão ligados ao excesso de peso. O suporte emocional é importante para que a criança se sinta confiante e motivada a adotar hábitos saudáveis.

Intervenção médica

Em situações em que a obesidade é grave e não há sucesso com as mudanças no estilo de vida, podem ser recomendados tratamentos médicos. Em casos extremos, pode ser considerado o uso de medicamentos ou outras intervenções; naturalmente, com o devido cuidado.

Monitoramento da saúde hepática

Crianças com obesidade devem ser acompanhadas regularmente para verificar a presença de complicações, como o acúmulo de gordura no fígado (esteatose hepática). 

Exames de imagem, como a ultrassonografia e a elastografia, ajudam a avaliar a quantidade de gordura e verificar se há sinais de fibrose no fígado. Esse acompanhamento é essencial para prevenir problemas mais graves no futuro.

O tratamento da obesidade infantil exige uma abordagem ampla, envolvendo a mudança de hábitos alimentares, a prática de atividades físicas e, em alguns casos, o acompanhamento psicológico ou médico. 

Veja também:

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Uma das missões da Clínica Viver de Imagens Médicas é promover saúde, bem-estar e qualidade de vida para as pessoas; seja oferecendo serviços de excelência, seja produzindo conteúdos úteis e sempre gratuitos.

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Exames para menopausa: um guia completo!

A menopausa e o período anterior, que a antecede (climatério), são uma fase em que diversas mudanças ocorrem no organismo da mulher. Mudanças essas que podem tanto gerar incômodos e desconfortos quanto trazer riscos (sérios) para a saúde delas.

Por isso, manter um acompanhamento adequado nesse período é algo que pode garantir mais qualidade de vida quanto proteger a mulher.

Confira abaixo os exames mais importantes de serem feitos nessa fase e por quê!

Por que fazer exames para menopausa?

Por que fazer exames para menopausa?

A realização de exames durante o climatério e após a menopausa é essencial para monitorar a saúde e detectar potenciais problemas que podem surgir durante essa fase da vida da mulher. 

Conheça, abaixo, por que tais exames são tão importantes:

Monitoramento das mudanças hormonais

Durante o climatério e a menopausa, ocorrem grandes mudanças hormonais no corpo da mulher, especialmente uma diminuição nos níveis de estrogênio. Isso pode levar a uma série de sintomas e também pode aumentar o risco de certas condições de saúde. 

Exames regulares podem ajudar a monitorar essas mudanças hormonais e auxiliar na gestão dos sintomas e na prevenção de complicações.

Rastreamento de doenças crônicas

Durante o climatério e após a menopausa, as mulheres estão em maior risco de desenvolver certas condições crônicas, diabetes tipo 2 e hipertensão arterial. Exames regulares podem ajudar a detectar essas condições em estágios iniciais, quando são mais tratáveis.

Prevenção e detecção precoce do câncer

O rastreamento regular é fundamental para a detecção precoce do câncer de mama e do câncer de colo do útero, que são duas das principais preocupações de saúde para as mulheres durante o climatério e após a menopausa. 

Avaliação da saúde óssea

Durante a menopausa, as mulheres estão em maior risco de desenvolver osteoporose, uma condição caracterizada pela perda de massa óssea e um aumento no risco de fraturas. 

Avaliação da saúde cardiovascular

As mulheres na menopausa têm um aumento do risco de doenças cardiovasculares, devido à diminuição dos níveis de estrogênio, que têm efeitos protetores sobre o sistema cardiovascular. 

A realização de exames específicos de forma regular ajudam a identificar possíveis mudanças desse tipo e a tomada de medidas mais precoces.

Quais exames solicitar para menopausa?

Quais exames solicitar para menopausa?

Diante desses riscos, a pergunta que fica é: quais são os exames mais importantes de se fazer para garantir mais proteção e conforto à mulher nessa fase da vida? Lembrando, claro, que a decisão será sempre do(a) profissional-assistente que acompanha a mulher. Vamos a eles:

Níveis de estradiol

O estradiol é o principal hormônio feminino produzido pelos ovários. Durante o climatério e após a menopausa, os níveis de estradiol diminuem significativamente. Monitorar os níveis desse hormônio pode ajudar a avaliar a função ovariana e auxiliar no diagnóstico de condições como menopausa precoce ou tardia, bem como guiar o tratamento hormonal, se necessário, para aliviar sintomas relacionados à deficiência de estrogênio.

Níveis de FSH (hormônio folículo-estimulante)

Durante o climatério e após a menopausa, os níveis de estradiol diminuem, enquanto os níveis de FSH aumentam. Isso ocorre devido à diminuição da função ovariana. Medir os níveis de FSH pode ajudar a confirmar a menopausa e avaliar a reserva ovariana.

Níveis de LH (hormônio luteinizante)

Assim como o FSH, os níveis de LH também podem estar elevados durante o climatério e após a menopausa. Monitorar os níveis de LH pode ajudar a confirmar a menopausa e avaliar a função ovariana.

Progesterona

Embora os níveis de progesterona diminuam após a menopausa, devido à interrupção da ovulação, ainda pode ser relevante avaliar os níveis desse hormônio em certas situações, como no contexto de terapia hormonal ou no diagnóstico de condições como síndrome dos ovários policísticos.

Testosterona

Embora a testosterona seja geralmente considerada um hormônio masculino, as mulheres também a produzem em quantidades menores. Durante o climatério e após a menopausa, os níveis de testosterona podem diminuir, o que pode contribuir para a diminuição da libido e outros sintomas. Avaliar os níveis de testosterona pode ser importante para o manejo de sintomas relacionados à deficiência desse hormônio.

Avaliação da função tireoidiana (exames TSH e T4 livre)

Com as mudanças hormonais geradas pelo climatério e após a menopausa, as mulheres podem estar em maior risco de distúrbios da tireoide, como hipotireoidismo. Portanto, a avaliação da função tireoidiana é importante para diagnosticar e gerenciar essas condições.

Mamografia

A mamografia é o exame considerado “padrão ouro” para rastrear o câncer de mama. É importante já a partir dos 40 anos de idade porque as mulheres têm um risco aumentado de desenvolver câncer de mama a partir do climatério e menopausa. A detecção precoce aumenta significativamente as chances de tratamento bem-sucedido.

Exame de Papanicolau

Este exame é usado para detectar células anormais no colo do útero, o que pode indicar câncer cervical ou condições pré-cancerosas. É importante durante o climatério e após a menopausa para garantir que quaisquer alterações sejam detectadas precocemente e tratadas antes de se tornarem câncer invasivo.

Densitometria óssea

A densitometria óssea é um exame que mede a densidade mineral óssea e é usado para diagnosticar a osteoporose ou avaliar o risco de fraturas ósseas. É crucial principalmente após a menopausa porque as mulheres têm uma maior probabilidade de desenvolver osteoporose nessa fase devido à diminuição dos níveis de estrogênio.

Perfil lipídico, hemograma e glicemia em jejum

Esses exames são utilizados para avaliar os níveis de colesterol, glicose e outros marcadores de saúde cardiovascular. São importantes durante o climatério e após a menopausa porque as mulheres têm um aumento do risco de doenças cardiovasculares nessa fase, e esses exames ajudam a identificar fatores de risco e orientar as intervenções necessárias.

Aferição da pressão arterial

Este é um procedimento simples para medir a pressão arterial. É ainda mais importante a partir da menopausa porque as mulheres têm um aumento do risco de hipertensão arterial e outras doenças cardiovasculares nessa fase da vida.

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Como vimos neste guia completo de exames para a menopausa, é fundamental manter controle sobre as mudanças que ocorrem no organismo da mulher nessa fase. Isso permite garantir mais conforto, qualidade de vida e saúde para elas.

Na hora de fazer seus exames de imagem, como densitometria óssea, mamografia ou ecografias, conte com a Clínica Viver. Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal e contamos com as tecnologias e os profissionais que você precisa para ter o melhor diagnóstico.

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Quando a PAAF é indicada?

Apesar do nome ainda pouco conhecido entre a maioria das pessoas, o procedimento conhecido como PAAF (punção aspirativa por agulha fina) é algo muito usado, quando é necessário confirmar o diagnóstico de nódulos suspeitos.

Caso você queira saber mais sobre esse importante diagnóstico, a seguir iremos explicar quando a PAAF é indicada e por que ela é tão útil.

Confira!

Entenda o que é PAFF

Entenda o que é PAFF

A punção aspirativa por agulha fina (PAAF) é um procedimento amplamente utilizado na prática médica para obter amostras de tecido ou líquido de uma região específica do corpo

Essas amostras são coletadas de forma minimamente invasiva, geralmente sob orientação de métodos de imagem como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética.

Como é feito o procedimento?

Durante a PAAF, uma agulha fina é cuidadosamente inserida na área alvo, sendo frequentemente guiada por um especialista treinado para garantir precisão. Uma vez posicionada, a agulha é usada para aspirar uma pequena quantidade de material da área em questão. Esse material pode incluir células, fluidos ou fragmentos de tecido, dependendo da natureza da suspeita diagnóstica.

Como é feito o procedimento?

Após a coleta, as amostras são processadas e enviadas para análise laboratorial. Lá, os técnicos e patologistas examinam as amostras sob microscópio para identificar características específicas que possam ajudar no diagnóstico de uma variedade de condições médicas. Essas condições podem incluir doenças benignas e malignas, infecções, processos inflamatórios, entre outras.

A PAAF é considerada uma técnica valiosa devido à sua relativa simplicidade, baixo risco e alta eficácia na obtenção de amostras diagnósticas. Ela oferece aos médicos uma ferramenta valiosa para ajudar a determinar a natureza de uma condição médica, permitindo assim um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

👉 Veja também – Punção aspirativa de tireoide por agulha fina 

Quando a PAAF é indicada

Quando a PAAF é indicada

Confira abaixo os casos em que esse procedimento se mostra importante:

Investigação de nódulos e massas

Quando um paciente apresenta um nódulo ou massa palpável – que pode surgir em diferentes partes do corpo, como na tireoide, mama, linfonodos, pulmões, fígado, rins ou outros órgãos – a PAAF é frequentemente realizada para obter amostras do tecido ou líquido da área suspeita. Isso ajuda a determinar se o nódulo é benigno ou maligno.

Avaliação de lesões císticas

Em casos de lesões císticas, como cistos na mama ou nos rins, a PAAF é utilizada para aspirar o conteúdo do cisto. Isso permite distinguir entre lesões benignas e malignas e orientar o plano de tratamento adequado.

Diagnóstico de doenças inflamatórias

Em doenças inflamatórias, como sarcoidose ou doença granulomatosa, a PAAF pode ser usada para obter amostras de tecido para análise. Isso ajuda a confirmar o diagnóstico e orientar o tratamento apropriado.

Identificação de infecções

Em casos de suspeita de infecção, como abscessos ou linfadenite, a PAAF é realizada para obter amostras do fluido ou tecido infectado. Essas amostras são então analisadas para identificar o agente causador da infecção e orientar o tratamento antibiótico adequado.

Avaliação de fluidos anormais

Quando há acúmulo anormal de fluidos em cavidades do corpo, como derrames pleurais, derrames pericárdicos ou ascites, a PAAF pode ser usada para obter amostras do líquido acumulado. Isso ajuda a determinar a causa do acúmulo de fluidos.

Diagnóstico de lesões cutâneas suspeitas

Em casos de lesões cutâneas suspeitas, como tumores de pele ou lesões pigmentadas, a PAAF pode ser realizada para obter amostras do tecido para análise histológica. Isso ajuda a confirmar ou descartar o diagnóstico de câncer de pele.

Monitoramento de doenças crônicas

Em pacientes com doenças crônicas, como câncer, a PAAF pode ser usada para monitorar a eficácia do tratamento ou detectar recorrências da doença. Isso é especialmente útil em casos de tumores sólidos, onde a PAAF pode ser realizada repetidamente para obter amostras do tumor e monitorar sua resposta ao tratamento.

Estudo de lesões ósseas

Em casos de lesões ósseas suspeitas, como tumores ósseos ou lesões metastáticas, a PAAF pode ser realizada para obter amostras do tecido ósseo para análise. Isso ajuda a determinar a natureza da lesão e orientar o plano de tratamento adequado.

Investigação de lesões profundas

Em lesões profundas ou de difícil acesso para biópsia cirúrgica, a PAAF é uma alternativa menos invasiva e mais segura. Isso permite a obtenção de amostras de tecido para análise sem a necessidade de cirurgia aberta.

Determinação do tipo histológico de tumores

Em casos de tumores malignos primários ou metastáticos, a PAAF é frequentemente utilizada para obter amostras do tecido tumoral e determinar o tipo histológico do tumor. Isso é fundamental para planejar o tratamento adequado e prever o prognóstico do paciente.

Essas são algumas das muitas situações em que a PAAF é uma ferramenta valiosa para diagnóstico e tratamento médico. Sua capacidade de obter amostras de tecido ou líquido de forma minimamente invasiva torna-a uma opção preferencial em uma ampla gama de cenários clínicos.

👉 Acesse este outro conteúdo para saber como se preparar para a PAFF.

Onde fazer PAAF no DF?

Como vimos, trata-se de um procedimento extremamente importante e que faz toda diferença tanto para o diagnóstico quanto para as decisões que serão tomadas em relação ao tratamento. Por isso, a escolha do local onde fazer a PAAF é algo muito importante.

Se você (ou alguém próximo) recebeu a indicação desse procedimento, considere a Clínica Viver de Imagens Médicas a sua melhor opção. Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal e contamos com as tecnologias e os profissionais que você precisa para ter o melhor diagnóstico.

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Exames de tireoide: quais os principais?

A glândula tireoide é responsável por inúmeros processos em nosso organismo, desde o metabolismo até o ritmo do nosso intestino. Por isso, problemas nessa glândula costumam impactar bastante o funcionamento do corpo.

Felizmente, hoje dispomos de inúmeros exames para ajudar a investigar e tratar problemas na tireoide, tanto laboratoriais quanto de imagem.

Se você quer saber quais os principais exames para a tireoide e por que eles são importantes, confira as informações a seguir.

Principais problemas que afetam a tireoide

Principais problemas que afetam a tireoide

Como dito acima, a tireoide regula muitas funções vitais do nosso organismo, e qualquer problema nessa glândula pode afetar várias áreas do corpo. Confira abaixo alguns dos principais problemas que podem afetar a tireoide:

Hipotireoidismo

Nesta condição, a tireoide produz quantidades insuficientes de hormônios tireoidianos. Isso pode levar a sintomas como fadiga, ganho de peso, sensibilidade ao frio, pele seca, constipação, depressão, entre outros sinais e sintomas.

Hipertireoidismo

Ao contrário do hipotireoidismo, no hipertireoidismo a tireoide produz excesso de hormônios tireoidianos. Isso pode causar sintomas como perda de peso, aumento da frequência cardíaca, nervosismo, tremores, insônia e sudorese excessiva.

Bócio

Um bócio é um aumento anormal da glândula tireoide, resultando em um inchaço visível no pescoço. Isso pode ser causado por várias condições, incluindo deficiência de iodo, hipotireoidismo ou hipertireoidismo.

Nódulos tireoidianos

São crescimentos anormais na tireoide. Na maioria dos casos, esses nódulos são benignos, mas em alguns casos podem ser cancerígenos.

Câncer de tireoide

Embora relativamente raro, o câncer de tireoide é um tipo de neoplasia que se desenvolve nessa glândula e que pode ter diferentes riscos e formas de tratamentos.

Saiba mais sobre câncer de tireoide acessando este outro conteúdo.

Tireoidite

Isso refere-se à inflamação da tireoide. Existem diferentes tipos de tireoidite, como a tireoidite de Hashimoto (uma causa comum de hipotireoidismo) e a tireoidite de Graves (uma causa comum de hipertireoidismo).

Tireoidite pós-parto

Algumas mulheres desenvolvem tireoidite após o parto, o que pode resultar em sintomas temporários de hipotireoidismo, seguidos por uma fase de hipertireoidismo e, eventualmente, uma recuperação completa.

Como saber que é preciso investigar?

Como saber que é preciso investigar?

Diante de todos esses problemas que podem surgir na tireoide, você estar se perguntando: como saber se tenho algum problema nessa glândula? Quais sinais ela dá?

Existem vários sinais e sintomas que podem indicar a necessidade de investigar a saúde da tireoide. Aqui estão alguns dos sinais mais comuns:

Mudanças de peso inexplicadas: Ganho de peso inexplicado, especialmente se acompanhado de outros sintomas como fadiga, constipação e pele seca, pode indicar hipotireoidismo. Da mesma forma, perda de peso sem causa aparente, especialmente se acompanhada por aumento do apetite, nervosismo e tremores, pode indicar hipertireoidismo.

Mudanças de humor: Distúrbios da tireoide podem afetar o nódulos são benignos que regulam o humor, levando a sintomas como depressão, ansiedade, irritabilidade e alterações de humor.

Fadiga persistente: Sentir-se constantemente cansado, mesmo após descanso adequado, pode ser um sintoma.

Mudanças na frequência cardíaca: Batimentos cardíacos rápidos ou irregulares merecem investigação.

Mudanças na pele e cabelo: Pele seca, cabelo fino e quebradiço, unhas frágeis e quebradiças podem ser sinais de hipotireoidismo. Já apresentar pele quente e úmida, suor excessivo e queda de cabelo podem ser sinais de hipertireoidismo.

Intolerância ao frio ou ao calor: Pessoas com hipotireoidismo podem ter dificuldade em tolerar o frio, enquanto pessoas com hipertireoidismo podem sentir calor excessivo e transpiração.

Alterações menstruais: Menstruação irregular ou dificuldade para engravidar podem ter várias causas, entre elas disfunções da tireoide.

Inchaço no pescoço: Um inchaço visível ou sensação de aperto no pescoço pode ser um sinal de um bócio ou nódulos tireoidianos.

Se você está experimentando um ou mais desses sintomas, especialmente se eles forem persistentes ou graves, é importante procurar avaliação médica. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem ajudar a gerenciar os problemas da tireoide de forma eficaz e prevenir complicações.

Principais exames para a tireoide

Para investigar problemas na tireoide, é possível solicitar uma combinação de exames para obter informações abrangentes sobre a função e a saúde dessa glândula. Aqui estão os principais exames usados para essa finalidade:

Dosagem de TSH (hormônio estimulante da tireoide)

Hormônio avaliado por meio de exame de sangue, o TSH é produzido pela glândula pituitária (no cérebro) e regula a produção de hormônios tireoidianos. 

Altos níveis de TSH podem indicar que a tireoide esteja produzindo hormônios abaixo do normal, enquanto baixos níveis de TSH geralmente indicam níveis elevados de hormônios tireoidianos.

Dosagem de T4 Livre (tiroxina livre)

O T4 livre é um dos principais hormônios produzidos pela tireoide. Níveis anormais de T4 livre podem indicar problemas de função tireoidiana, como hipotireoidismo ou hipertireoidismo. Também é avaliado por meio de exame de sangue.

Dosagem de T3 Livre (triiodotironina livre)

O T3 livre – também presente no sangue – é outro hormônio produzido pela tireoide e desempenha um papel importante no metabolismo. Dosagens de T3 livre podem ajudar a confirmar diagnósticos de hipertireoidismo.

Dosagem de anticorpos antiperoxidase ( Anti TPO ) , antitireoglobulina ( Anti TG ) e de Anti receptores de TSH (TRAB ) 

A dosagem de anticorpos Anti TPO e antitireoglobulina detectam a presença de anticorpos que vão  atacar proteínas que participam da produção de hormônios tireoidianos.  A anti peroxidase e a antitireoglobulina podem estar elevadas em casos de doenças autoimunes da tireoide, como Tireoidite de Hashimoto e Doença de Graves . 

Os anticorpos antitireoglobulina também podem estar aumentados no câncer de tireoide.  

Já os anticorpos anti TRAb se ligam a receptores na tireoide onde o hormônio TSH ligaria . Eles se encontram aumentados principalmente na doença de Graves , mas também na tireoidite de Hashimoto.  

Ultrassonografia da tireoide

A ultrassonografia (ou ecografia) da tireoide é um dos mais importantes para investigar alterações nessa glândula. Exame não invasivo, rápido, eficiente e de baixo custo, ajuda a ajudar a identificar possíveis nódulos, bócio, inflamação ou outras anormalidades na tireoide. É um exame essencial na determinação de características suspeitas nos nódulos para orientar uma punção aspirativa por agulha fina .( PAAF

Cintilografia da tireoide

Este exame utiliza uma pequena quantidade de material radioativo para criar imagens detalhadas da glândula tireoide. Pode ser usado para avaliar a função tireoidiana e detectar nódulos ou áreas de atividade anormal.

Biópsia de tireoide

Caso os exames anteriores levantem a suspeita de problemas mais sérios na glândula, como um nódulo tireoidiano sugestivo de câncer, a confirmação costuma ser feita por meio de uma biópsia. Isso é feito com a coleta de amostras de tecido para análise laboratorial. 

O procedimento consiste na introdução de uma agulha específica na lesão ou nódulo, com auxílio de ultrassom, para sucção de amostras células e tecidos. Em seguida, o material aspirado é depositado em lâminas, para análise em laboratório de análise patológica.

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Se você (ou alguém próximo) está apresentando sinais ou sintomas sugestivos de problemas na tireoide, conte com a Clínica Viver de Imagens Médicas. Dispomos de exames modernos e um time de profissionais experientes e atenciosos para que você tenha o diagnóstico mais preciso e confiável.

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Glicose alta: causas, sintomas e como controlar

A glicose alta é um daqueles “problemas silenciosos”, que não costumam dar sinais até que estejam em um estágio avançado – e geralmente grave.  

Por isso, é fundamental manter um acompanhamento próximo e regular dos seus níveis, a fim de prevenir sua elevação crônica, que seria o diagnóstico de diabetes mellitus.

Neste artigo vamos te explicar o que é quais as causas da glicose elevada, quais os seus possíveis sintomas e o que fazer para controlar.

Boa leitura!

O que é e o que eleva a glicose no sangue?

A glicose alta no sangue (também conhecida como hiperglicemia), é uma condição na qual os níveis de glicose (açúcar) no sangue estão elevados, acima dos valores considerados normais – 99 mg/dL.

A glicose é uma fonte de energia essencial para as células do corpo, e sua regulação cuidadosa é vital para o funcionamento adequado do organismo.

A glicose é obtida a partir dos alimentos, especialmente aqueles ricos em carboidratos. Quando ingerimos alimentos, o corpo quebra os carboidratos em glicose, que é então absorvida na corrente sanguínea. 

A insulina – hormônio produzido pelo pâncreas – desempenha um papel crucial ao facilitar a entrada da glicose nas células, onde ela é utilizada como fonte de energia.

A glicose alta no sangue ocorre quando há uma disfunção no processo de regulação da glicose ou na ação da insulina. Isso pode ser causado por vários fatores, incluindo:

✅ Diabetes mellitus: A forma mais comum de hiperglicemia é associada ao diabetes mellitus. No diabetes tipo 1, o corpo não produz insulina suficiente, enquanto no diabetes tipo 2, as células do corpo tornam-se menos sensíveis à ação da insulina.

✅ Estresse físico: Traumas, cirurgias ou doenças graves podem desencadear uma resposta de estresse que leva a um aumento temporário nos níveis de glicose no sangue.

✅ Medicamentos: Alguns medicamentos, como corticosteroides, podem interferir na regulação da glicose.

✅ Hormônios contrarreguladores: Hormônios que têm ação contrária à insulina, como o glucagon, podem aumentar os níveis de glicose.

✅ Problemas no fígado: Distúrbios hepáticos podem interferir na capacidade do fígado de armazenar e liberar glicose conforme necessário.

✅ Problemas hormonais: Algumas condições hormonais, como a síndrome do ovário policístico (SOP), podem contribuir para a hiperglicemia.

É importante destacar que a hiperglicemia não é uma condição isolada, mas muitas vezes um sinal de um problema relacionado ao metabolismo da glicose. O diagnóstico preciso e o tratamento adequado são essenciais para gerenciar eficazmente a glicose alta no sangue e prevenir complicações associadas.

Quais os riscos?

A glicose alta no sangue, ou hiperglicemia, pode apresentar diversos riscos à saúde, especialmente quando não é devidamente controlada. Alguns dos principais riscos associados a esse problema incluem:

Danos aos vasos sanguíneos

Níveis persistentemente elevados de glicose no sangue podem causar danos aos vasos sanguíneos, aumentando o risco de doenças cardiovasculares.

Problemas renais

A hiperglicemia crônica pode levar a danos nos rins, aumentando o risco de doença renal crônica.

Complicações oculares

A retinopatia diabética, uma condição que afeta os olhos, pode resultar em níveis elevados de glicose, causando danos aos vasos sanguíneos na retina.

Problemas neurológicos

A neuropatia diabética, uma condição que afeta os nervos, é uma complicação comum da hiperglicemia, podendo levar a dormência, formigamento e dor nos membros.

Problemas circulatórios

A má circulação sanguínea devido a danos nos vasos pode resultar em úlceras nos pés e pernas, aumentando o risco de infecções graves.

Aumento do risco de infecções

Níveis elevados de glicose no sangue podem enfraquecer o sistema imunológico, tornando o corpo mais suscetível a infecções.

Problemas cardiovasculares

A hiperglicemia é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de doenças cardíacas, como aterosclerose.

Complicações na gravidez

Mulheres com glicose alta no sangue durante a gravidez (diabetes gestacional) podem enfrentar complicações, incluindo riscos aumentados para a mãe e o bebê.

Acidose diabética

Em casos graves e não tratados, a hiperglicemia pode levar à acidose diabética, uma condição perigosa caracterizada pela acumulação de ácidos no sangue.

É fundamental que indivíduos com hiperglicemia, especialmente aqueles com diabetes, recebam acompanhamento médico regular e sigam um plano de tratamento adequado para minimizar esses riscos e garantir uma boa qualidade de vida. 

Veja também:
Gordura no fígado: sintomas, causas e como eliminar?
Alzheimer: sintomas, diagnóstico e tratamentos
Como endocrinologistas tratam obesidade?

Glicose alta dá algum sintoma?

A glicose alta no sangue, ou hiperglicemia, pode apresentar uma variedade de sintomas, especialmente quando os níveis elevados persistem por um período significativo. No entanto, é importante observar que algumas pessoas podem não apresentar sintomas evidentes. Alguns dos sintomas comuns associados à hiperglicemia incluem:

✅ Sede excessiva (polidipsia): Sentir uma sede intensa e ter a necessidade frequente de beber água.

✅ Micção frequente (poliúria): Aumento da frequência urinária, especialmente durante a noite.

✅ Fome excessiva (polifagia): Sentir uma fome persistente e ter o desejo constante de comer.

✅ Fadiga: Cansaço constante e falta de energia, mesmo após períodos de descanso adequado.

✅ Visão turva: A hiperglicemia pode afetar temporariamente a capacidade de focar, resultando em visão turva.

✅ Perda de peso não intencional: Perda de peso inexplicada, apesar de manter ou aumentar a ingestão alimentar.

✅ Infecções recorrentes: Aumento da suscetibilidade a infecções, como infecções na pele, gengivas ou trato urinário.

✅ Cicatrização lenta de feridas: Feridas e cortes que demoram a cicatrizar ou têm dificuldade em cicatrizar.

✅ Irritabilidade: Mudanças de humor, irritabilidade e dificuldade de concentração.

✅ Respiração profunda e rápida: Em casos mais graves, a respiração pode tornar-se profunda e rápida, indicando possíveis complicações como a cetoacidose diabética.

É fundamental destacar que os sintomas podem variar entre os indivíduos e que algumas pessoas com hiperglicemia podem não apresentar sintomas perceptíveis inicialmente. Além disso, em casos de diabetes, os sintomas podem se desenvolver gradualmente. 

🚨Por isso, é crucial manter uma rotina de avaliações periódicas dos níveis de glicemia, com exames laboratoriais, para identificar precocemente possíveis elevações. Não aguarde pelo surgimento de sintomas, já que eles podem surgir em momentos nos quais a glicemia esteja muito elevada.

O que fazer para controlar a glicose alta?

Nos casos em que a pessoa ainda não desenvolveu um quadro de elevação crônica da glicemia – diabetes mellitus – mas quer prevenir possíveis elevações anormais, alguns cuidados são importantes, como:

Adotar uma dieta saudável

Consuma uma dieta balanceada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis. Controle a ingestão de açúcares e carboidratos refinados, como guloseimas, refrigerantes, sorvetes e biscoitos recheados.

Manter um peso saudável

Manter um peso saudável contribui para a prevenção do diabetes tipo 2, reduzindo o risco de resistência à insulina.

Praticar atividade física regular

O exercício físico regular ajuda a controlar o peso, melhora a sensibilidade à insulina e contribui para a saúde geral.

Não fumar e limitar o consumo de álcool

O tabagismo e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas estão associados ao aumento do risco de diabetes, sendo cuidados importantes a se tomar por quem deseja prevenir esse problema.

Exames e consultas regulares

Faça exames e consultas médicas regulares para monitorar os níveis de glicose no sangue e outros fatores de risco, além de contar com orientação profissional sobre questões específicas do seu caso.

Médica atendendo paciente.

Já para pessoas que já apresentam a glicose elevada e o diagnóstico de diabetes estabelecido, os cuidados tornam-se obrigatórios, devendo ser seguidos fielmente, como:

Medicação adequada

Caso tenha sido diagnosticado com diabetes, siga rigorosamente as orientações médicas quanto à medicação prescrita. Isso pode incluir o uso de insulina ou medicamentos orais.

Monitoramento regular da glicose

Faça monitoramento regular dos níveis de glicose, conforme recomendado pelo seu médico, utilizando medidores de glicose em casa.

Dieta controlada

Adote uma dieta específica para o controle da glicose, incluindo o monitoramento dos carboidratos e escolha de alimentos de baixo índice glicêmico. Para isso, é indispensável contar com acompanhamento profissional, como nutricionista ou nutrólogo.

Além disso, alguns dos cuidados citados acima também se aplicam para quem já tem o diagnóstico de diabetes estabelecido, como praticar exercícios físicos regulares, manter um bom controle do peso corporal, não fumar e evitar o consumo excessivo de álcool.

É importante ressaltar que as recomendações específicas podem variar de acordo com a condição de saúde individual, e a orientação de profissionais de saúde é crucial para um plano personalizado e eficaz.

————————————–

Alguns dos danos provocados pela glicose alta podem afetar o funcionamento de diversos órgãos e estruturas do corpo. Caso você esteja em Brasília ou Entorno e tenha exames de imagem solicitados, considere a Clínica Viver como sua melhor opção. 

Somos referência no Distrito Federal e contamos com uma estrutura moderna, além de profissionais experientes e atenciosos para te dar o melhor atendimento.

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Densitometria de Corpo Inteiro

O que é Densitometria de Corpo Inteiro?

A Densitometria de Corpo Inteiro é o exame padrão ouro para avaliar a composicão corporal, porque mede, de forma rápida e precisa:

  • massa magra (muscular),
  • massa gordurosa e
  • tecido adiposo visceral, que é a gordura encontrada entre as vísceras, e que, quando aumentada, pode ser relacionada à diabetes tipo 2, hipertensão, aumento do colesterol e a processos inflamatórios.

A Densitometria de Corpo Inteiro fornece, ainda, o conteúdo mineral ósseo do corpo inteiro, de forma global e segmentar, podendo ser útil na avaliação de patologias relacionadas ao metabolismo ósseo.

É um exame rápido,  indolor, e importante. Ele é realizado em um aparelho aberto, que utiliza doses baixíssimas de radiação, e dura poucos minutos.

O paciente fica deitado em decúbito dorsal, devendo estar preferencialmente em jejum e  com a bexiga vazia.

Não pode ter recebido contraste recente ou ter feito procedimento de imagem com iodo radioativo.

A gravidez é contra indicação absoluta para o exame.

Leia esta página inteira para saber mais do exame de Densitometria de Corpo Inteiro, assim como o preparo necessário.

Você saberá, ainda, muitas das condições que podem ser evidenciadas por este exame.

Como é feito o exame Densitometria de Corpo Inteiro em Brasília-DF

Este exame fornece o percentual de gordura androide, ginoide, gordura corporal total, gordura visceral e taxa metabólica em repouso.

A gordura androide é aquela que se acumula no tronco e abdome, mais comum no sexo masculino, que caracteriza o corpo “em maçã”. É o tipo de gordura mais perigosa, relacionada a patologias como diabetes, hipertensão, trombose e hipercolesterolemia.

A gordura tipo ginoide é aquela que se acumula nas coxas e nádegas, e se relaciona ao corpo tipo “pera”, mais comum no sexo feminino.  Relaciona-se com insuficiência venosa e cálculos biliares.

A gordura visceral é encontrada entre os órgãos como fígado, coração, rins e intestinos. Seu aumento é normalmente relacionado a doenças como diabetes tipo 2, aumento do colesterol e triglicérides,  doenças inflamatórias,  problemas cardiovasculates, hipertensão e trombose.

A Densitometria de Corpo Inteiro é realizada em um aparelho aberto, que utiliza doses baixíssimas de radiação, e dura poucos minutos.

O paciente fica deitado em decúbito dorsal, devendo estar preferencialmente em jejum e  com a bexiga vazia.

Para que serve o exame de densitometria óssea corpo inteiro?

A maior parte dos exames de Densitometria de Corpo Inteiroapresenta resultados normais, isto é, sem patologias graves encontradas.

A principal função dos exames de imagem é justamente perceber qualquer problema em fase inicial de desenvolvimento, já que isso que aumenta consideravelmente a chance de sucesso no tratamento.

Em uma pesquisa feita pelo exame de Densitometria de Corpo Inteiroé indicada para acompanhamento de:

  • Obesidade,
  • Anorexia nervosa,
  • Bulimia,
  • Doenças crônicas,
  • Síndrome de má absorção,
  • Sarcopenia (déficit de massa muscular), em alterações neuromusculares.

A Densitometria de Corpo Inteiro é bastante indicada para o acompanhamento de atletas e reabilitações. É também aconselhável para se determinar o risco cardiovascular e de doenças metabólicas.

Como endocrinologistas tratam obesidade?

Osteopenia: O que é, Causas, Diagnóstico e Tratamentos

Modelo de Equipamento de Densitometria da Clínica Viver

  • Densitômetro GE Prodigy Advanced.

Para Mamografia e Ultrassonagrafia temos:

  • 1 ecógrafo Samsung HS40 com Doppler Colorido,
  • 2 ecógrafos Samsung HS50 com Doppler Colorido,
  • 1 ecógrafo Samsung HS60 com Doppler Colorido e Cardiofetal,
  • 1 ecógrafo Philips Affiniti 50 com Doppler Colorido,
  • 3 ecógrafos Philips Affiniti 70 com Doppler Colorido,
  • 1 ecógrafo GE S7 com Doppler Colorido.
  • 1 mamógrafo GE Senographe 700 T Sistema Fujifilm.

O que Consta do Resultado / Laudo

O resultado do exame são as imagens impressas ou vídeos, enquanto o laudo é um relatório descritivo do que foi encontrado.

O médico que solicitou o exame, ou um especialista por este indicado, deve analisar:

  • as imagens (e vídeos, se houver),
  • os laudos,
  • os sintomas descritos,
  • o histórico do paciente e
  • todas as demais informações disponíveis.

Isso porque, a partir da associação de todas essas informações, o médico terá um diagnóstico preciso e completo, e poderá indicar os medicamentos e tratamentos devidos.

Com o diagnóstico, pode-se considerar necessário que outros exames sejam feitos, a fim de se ter estudos ainda mais aprofundados ou novas linhas de pesquisa.

>>>> Veja também: Gordura no fígado: sintomas, causas e como eliminar?

Onde fazer Densitometria de Corpo Inteiro em Brasília (DF)?

Na Clínica Viver, todos os exames são feitos por médicos.

Nossos profissionais estão perfeitamente preparados para analisar todos os importantes detalhes das suas imagens.

Os exames podem ser feitos por especialistas nos exames, ultrassonografistas, por exemplo, ou, ainda, por profissionais médicos das especialidades que usam diretamente esses exames, como ginecologistas, obstetras ou mastologistas, e estes também serão os profissionais que farão os laudos.

Além disso, os laudos de mamografias e densitometrias são feitos por médicos radiologistas, que, na Clínica Viver de Imagens, são certificados pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem.

Marque agora mesmo sua Densitometria de Corpo Inteirona Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília. Entre em contato e nós poderemos esclarecer informações como preço do exame, convênios atendidos e qualquer outra dúvida que tenha.

Sabe por que contar com a Viver para saber mais de sua saúde?

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Conheça melhor sobre a Clínica Viver e saiba como escolher a clínica mais adequada para realizar o seu exame no vídeo abaixo:

Ecodoppler de Veia Cava Inferior

O Ecodoppler de Veia Cava Inferior é o exame que avalia o fluxo sanguíneo na veia cava inferior, com o objetivo principal de verificar a presença de trombos em seu interior.

A colocação de filtros na veia cava inferior e as neoplasias são as causas mais comuns de trombose, problema circulatório causado por coágulos que impedem o fluxo normal de sangue dentro das veias, principalmente nos membros inferiores.

A trombose é uma das principais causas de morte de pessoas internadas, pois os coágulos podem se desprender e ir para o pulmão, causando embolia pulmonar.

Leia esta página inteira para saber todos os outros nomes do exame de Ecodoppler de Veia Cava Inferior, o preparo necessário, e muitas das condições que podem ser evidenciadas por este exame.

Características da Ecodoppler de Veia Cava Inferior em Brasília DF

A Ultrassonografia de Veia Cava Inferior com Doppler é um exame efetuado por meio de um aparelho chamado ecógrafo (ou ultrassonógrafo). Este aparelho emite um som de alta frequência, por meio de uma sonda, e, de acordo com as respostas dos ecos recebidos por um transdutor, pode-se saber mais sobre os órgãos analisados.

Estes sinais são convertidos em imagens pelo computador associado ao ecógrafo. Estas imagens são visualizadas em um monitor e podem ser impressas ou armazenadas em DVDs ou pen drives, nos formatos de imagem ou vídeo.

Por meio das ultrassonografias são visualizados os órgãos internos com excelente precisão.

O ultrassonógrafo não emite radiação, e as frequências utilizadas são imperceptíveis ao ouvido humano. É um exame seguro, para crianças e adultos, sem contra-indicações.

Aplica-se um gel aquecido sobre a região que será analisada, para facilitar o deslizamento da parte do aparelho que toca o corpo (transdutor). O médico, olhando o monitor, movimenta o transdutor até chegar à região que deseja pesquisar e, quando consegue a imagem ideal, clica para fotografar ou filmar.

O exame pode solicitar ações diversas para comparar a reação dos órgãos em momentos diferentes, como, antes e depois de beber água, inspirando ou expirando, respirando ou prendendo o ar, para conseguir visualizar situações ou reações específicas.

Quando a ecografia é feita com estudo dopplerfluxométrico, mais conhecido como doppler, analisa-se, além dos órgãos, estruturas e tecidos, a vascularização, isto é, a irrigação sanguínea da região ou de coágulos encontrados nesta. A análise desse fluxo sanguíneo na região analisada informa a extensão do problema.

Patologias Que Podem Ser Descobertas neste Exame Ecodoppler de Veia Cava Inferior DF (Brasília)

A maior parte dos exames de Ecodoppler de Veia Cava Inferiorapresenta resultados normais, isto é, sem patologias graves encontradas. A principal função dos exames de imagem é justamente perceber qualquer problema em fase inicial de desenvolvimento, o que aumenta consideravelmente a chance de sucesso no tratamento.

Em uma pesquisa feita pelo exame de Ecodoppler de Veia Cava Inferiorpodem ser identificados ou avaliados:

  • Trombose na veia cava inferior.
  • Tumores na veia  cava inferior.
  • Tumores que comprimem a veia cava inferior.
  • Anomalias congênitas da veia cava inferior

O que Consta do Resultado / Laudo do Ecodoppler de Veia Cava Inferior em Brasília

O resultado do exame são as imagens impressas ou vídeos, e o laudo é um relatório descritivo do que foi encontrado.

O médico que solicitou o exame, ou um especialista por este indicado, deve analisar:

  • as imagens (e vídeos, se houver),
  • os laudos,
  • os sintomas descritos,
  • o histórico do paciente e
  • todas as demais informações disponíveis.

A partir da associação de todas essas informações, o médico terá um diagnóstico preciso e completo, e poderá indicar os medicamentos e tratamentos devidos.

Com o diagnóstico, pode-se considerar necessário que outros exames sejam feitos, a fim de se ter estudos ainda mais aprofundados ou novas linhas de pesquisa.

Profissionais Envolvidos no Exame Ecodoppler de Veia Cava Inferior DF

Na Clínica Viver, todos os exames são feitos por médicos.

Os exames podem ser feitos por especialistas nos exames, ultrassonografistas, por exemplo, ou por profissionais médicos das especialidades que usam diretamente esses exames, como ginecologistas, obstetras ou mastologistas, e estes também serão os profissionais que farão os laudos.

Os laudos de mamografias e densitometrias são feitos por médicos radiologistas, que, na Clínica Viver de Imagens, são certificados pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Nossos profissionais estão perfeitamente preparados para analisar todos os importantes detalhes das suas imagens.

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Ecografia Musculoesquelética

A Ecografia Musculoesquelética avalia tendões, ligamentos, músculos e alterações relacionadas a estes, tais como bursites, tendinites, rupturas e calcificações. Pode ter sua análise direcionada para diferentes área do corpo, como ombros, cotovelos, punhos, mãos, quadril, joelhos, tornozelos e pés.

Leia esta página inteira para saber todos os outros nomes do exame de Ecografia Musculoesquelética, o preparo necessário, e muitas das condições que podem ser evidenciadas por este exame.

Características da Ecografia Musculoesquelética em Brasília DF

A Ultrassonografia Musculoesquelética é um exame efetuado por meio de um aparelho chamado ecógrafo (ou ultrassonógrafo). Este aparelho emite um som de alta frequência, por meio de uma sonda, e, de acordo com as respostas dos ecos recebidos por um transdutor, pode-se saber mais sobre os órgãos analisados.

Estes sinais são convertidos em imagens pelo computador associado ao ecógrafo. Estas imagens são visualizadas em um monitor e podem ser impressas ou armazenadas em DVDs ou pen drives, nos formatos de imagem ou vídeo.

Por meio das ultrassonografias são visualizados os órgãos internos com excelente precisão.

O ultrassonógrafo não emite radiação, e as frequências utilizadas são imperceptíveis ao ouvido humano. É um exame seguro, para crianças e adultos, sem contra-indicações.

Aplica-se um gel aquecido sobre a região que será analisada, para facilitar o deslizamento da parte do aparelho que toca o corpo (transdutor). O médico, olhando o monitor, movimenta o transdutor até chegar à região que deseja pesquisar e, quando consegue a imagem ideal, clica para fotografar ou filmar.

O exame pode solicitar ações diversas para comparar a reação dos órgãos em momentos diferentes, como, antes e depois de beber água, inspirando ou expirando, respirando ou prendendo o ar, para conseguir visualizar situações ou reações específicas.

Patologias Que Podem Ser Descobertas neste Exame de Ecografia Musculoesquelética DF

A maior parte dos exames de Ecografia Musculoesquelética apresenta resultados normais, isto é, sem patologias graves encontradas. A principal função dos exames de imagem é justamente perceber qualquer problema em fase inicial de desenvolvimento, o que aumenta consideravelmente a chance de sucesso no tratamento.

Em uma pesquisa feita pelo exame de Ecografia Musculoesquelética podem ser identificados ou avaliados:

  • Tendinites da Cabeça Longa do Bíceps
  • Rupturas do Manguito Rotador
  • Rupturas do Supra Espinhoso
  • Bursites
  • Epicondilites Laterais e Mediais
  • Síndrome do Túnel do Carpo
  • Dedo em Gatilho
  • Cistos sinoviais
  • Fasciites Plantares
  • Neuromas de Morton
  • Tendinites da Pata de Ganso
  • Bursites Olecranianas
  • Bursites Pré-patelares
  • Tendinites dos Glúteos Médio e Mínimo
  • Rupturas Ligamentares
  • Cistos de Baker
  • Sinovites
  • Esporões Calcaneares
  • Bursites Trocantéricas
  • Neurofibromas
  • Rupturas Ligamentares
  • Fibromatoses Plantares
  • Rupturas Musculares
  • Lipomas
  • Cistos de Baker

O que Consta do Resultado/Laudo

O resultado do exame são as imagens impressas ou vídeos, e o laudo é um relatório descritivo do que foi encontrado.

O médico que solicitou o exame, ou um especialista por este indicado, deve analisar:

  • as imagens (e vídeos, se houver),
  • os laudos,
  • os sintomas descritos,
  • o histórico do paciente e
  • todas as demais informações disponíveis.

A partir da associação de todas essas informações, o médico terá um diagnóstico preciso e completo, e poderá indicar os medicamentos e tratamentos devidos.

Com o diagnóstico, pode-se considerar necessário que outros exames sejam feitos, a fim de se ter estudos ainda mais aprofundados ou novas linhas de pesquisa.

Onde fazer o Exame de Ecografia Musculoesquelética em Brasília?

Na Clínica Viver, todos os exames são feitos por médicos.

Os exames podem ser feitos por especialistas nos exames, ultrassonografistas, por exemplo, ou por profissionais médicos das especialidades que usam diretamente esses exames, como ginecologistas, obstetras ou mastologistas, e estes também serão os profissionais que farão os laudos.

Os laudos de mamografias e densitometrias são feitos por médicos radiologistas, que, na Clínica Viver de Imagens, são certificados pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Nossos profissionais estão perfeitamente preparados para analisar todos os importantes detalhes das suas imagens.

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Ecografia de Órgãos e Estruturas Superficiais

A Ecografia de Órgãos e Estruturas Superficiais é um procedimento não invasivo, utilizado para investigação de traumas, malformações, processos inflamatórios e tumorais em órgãos e estruturas mais superficiais como:

  • mamas,
  • tireoide,
  • glândulas salivares,
  • linfonodos cervicais,
  • parede abdominal,
  • tendões,
  • músculos,
  • e tecido celular subcutâneo, entre outros.

Leia esta página inteira para saber todos os outros nomes do exame de Ecografia de Órgãos e Estruturas Superficiais, o preparo necessário, e muitas das condições que podem ser evidenciadas por este exame.

Características da Ecografia de Órgãos e Estruturas Superficiais em Brasília DF

A Ultrassonografia de Órgãos e Estruturas Superficiais é um exame efetuado por meio de um aparelho chamado ecógrafo (ou ultrassonógrafo). Este aparelho emite um som de alta frequência, por meio de uma sonda, e, de acordo com as respostas dos ecos recebidos por um transdutor, pode-se saber mais sobre os órgãos analisados.

Estes sinais são convertidos em imagens pelo computador associado ao ecógrafo. Estas imagens são visualizadas em um monitor e podem ser impressas ou armazenadas em DVDs ou pen drives, nos formatos de imagem ou vídeo.

Por meio das ultrassonografias são visualizados os órgãos internos com excelente precisão.

O ultrassonógrafo não emite radiação, e as frequências utilizadas são imperceptíveis ao ouvido humano. É um exame seguro, para crianças e adultos, sem contra-indicações.

Aplica-se um gel aquecido sobre a região que será analisada, para facilitar o deslizamento da parte do aparelho que toca o corpo (transdutor). O médico, olhando o monitor, movimenta o transdutor até chegar à região que deseja pesquisar e, quando consegue a imagem ideal, clica para fotografar ou filmar.

O exame pode solicitar ações diversas para comparar a reação dos órgãos em momentos diferentes, como, antes e depois de beber água, inspirando ou expirando, respirando ou prendendo o ar, para conseguir visualizar situações ou reações específicas.

Patologias Que Podem Ser Descobertas neste Exame de Ecografia de Órgãos e Estruturas Superficiais DF

A maior parte dos exames de Ecografia de Órgãos e Estruturas Superficiais é feita para auxiliar, complementar e/ou interagir, com outras especialidades médicas..

O exame de Ultrassonografia de Órgãos e Estruturas Superficiais costuma ser solicitado como adicional aos órgãos ou estruturas.

O que Consta do Resultado / Laudo

O resultado do exame são as imagens impressas ou vídeos. O laudo é um relatório descritivo do que foi encontrado.

O médico que solicitou o exame, ou um especialista por este indicado, deve analisar:

  • as imagens (e vídeos, se houver),
  • os laudos,
  • os sintomas descritos,
  • o histórico do paciente e
  • todas as demais informações disponíveis.

A partir da associação de todas essas informações, o médico terá um diagnóstico preciso e completo, e poderá indicar os medicamentos e tratamentos devidos.

Com o diagnóstico, pode-se considerar necessário que outros exames sejam feitos, a fim de se ter estudos ainda mais aprofundados ou novas linhas de pesquisa.

Onde Fazer o Exame de Ecografia de Órgãos e Estruturas Superficiais em Brasília?

Na Clínica Viver, todos os exames são feitos por médicos.

Os exames podem ser feitos por especialistas nos exames, ultrassonografistas, por exemplo, ou por profissionais médicos das especialidades que usam diretamente esses exames, como ginecologistas, obstetras ou mastologistas, e estes também serão os profissionais que farão os laudos.

Os laudos de mamografias e densitometrias são feitos por médicos radiologistas, que, na Clínica Viver de Imagens, são certificados pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Nossos profissionais estão perfeitamente preparados para analisar todos os importantes detalhes das suas imagens.

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Ecocardiograma Transtorácico em Brasília-DF

O que é exame ecocardiograma transtorácico df?

Ecocardiograma transtorácico, também chamado Ecocardiografia,  é um exame de ultrassom,  que estuda a anatomia do coração,  ao mesmo tempo em que observa o fluxo sanguíneo através das câmaras cardíacas, válvulas, e grandes vasos .

Pode ser realizado em qualquer idade , inclusive em recém nascidos, por não utilizar qualquer tipo de radiação.

Para que serve o exame ecocardiograma transtorácico df?

O  exame ecocardiograma permite a detecção de doenças como:

  • Doenças das válvulas cardíacas, que geralmente causam sopros;
  • Coágulos no interior do coração,
  • Doenças do pericárdio (membrana que reveste o coração externamente),
  • Aumento das dimensões do coração,
  • Estreitamentos e dilatações da aorta, e
  • Suspeita de infecção da membrana que reveste o coração internamente (endocardite infecciosa )

Quando o ecocardiograma deve ser indicado?

Geralmente é indicado em pacientes hipertensos, diabéticos, portadores de doenças cardiovasculares crônicas, e aqueles que apresentam sopros, desmaios, palpitações e dificuldades para respirar.

Pode também ser indicado no pré-operatório.

Como é feito o exame ecocardiograma transtorácico em Brasília-DF?

A Ecocardiograma é um exame efetuado por meio de um aparelho chamado ecógrafo (ou ultrassonógrafo). Este aparelho emite um som de alta frequência, por meio de uma sonda, e, de acordo com as respostas dos ecos recebidos por um transdutor, que obtém as imagens do coração.

Estes sinais são convertidos em imagens, pois há um computador associado ao ecógrafo. Estas imagens são visualizadas em um monitor e podem ser impressas ou armazenadas, nos formatos de imagem.

Por meio das ultrassonografias são visualizados os órgãos internos com excelente precisão.

É um exame seguro, para crianças e adultos, sem contra-indicações, visto que o ultrassonógrafo não emite radiação, e as frequências utilizadas são imperceptíveis ao ouvido humano.

Aplica-se um gel aquecido sobre a região que será analisada, para facilitar o deslizamento da parte do aparelho que toca o corpo (transdutor). O médico, olhando o monitor, movimenta o transdutor até chegar à região que deseja pesquisar, a fim de conseguir a imagem ideal, clica para fotografar ou filmar.

O exame pode solicitar ações diversas para comparar a reação dos órgãos em momentos diferentes, como, antes e depois de beber água, inspirando ou expirando, respirando ou prendendo o ar, para conseguir visualizar situações ou reações específicas.

Como a ecografia é feita com estudo dopplerfluxométrico, mais conhecido como doppler, analisa-se, além dos órgãos, estruturas e tecidos, a vascularização, isto é, a irrigação sanguínea da região ou de coágulos encontrados nesta. A análise desse fluxo sanguíneo na região analisada informa a extensão do problema.

Profissionais Envolvidos no Exame Ecocardiograma transtorácico em Brasília DF

Na Clínica Viver, todos os exames são feitos por médicos.

Os exames podem ser feitos por especialistas nos exames, ultrassonografistas, por exemplo, ou por profissionais médicos das especialidades que usam diretamente esses exames, como cardiologistas, sendo o profissional que fará o laudo.

Os laudos de mamografias e densitometrias são feitos por médicos radiologistas, que, na Clínica Viver de Imagens, são certificados pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem.

Por isso, nossos profissionais estão perfeitamente preparados para analisar todos os importantes detalhes das suas imagens.

Ecocardiograma transtorácico onde fazer

Na Clínica Viver temos os melhores profissionais e equipamentos para realizar o exame de ecocardiograma transtorácico. 

Ecocardiograma Em Taguatinga-DF

QS 3 Lotes 3, 5 e 7 | Edifício Pátio Capital

Pistão Sul | 2º andar | Salas 232 e 233

Taguatinga/DF

Ecocardiograma Em Brasília – DF

SHLS 716 Sul | Ed. Centro Clínico Sul

Torre I | 3º andar | Salas 320 à 324

CEP: 70390-700

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