Sente a mama dolorida, inchada ou vermelha? A inflamação nas mamas é um problema comum, que pode ocorrer em mulheres em fase de amamentação ou fora dela. Entender as causas, saber como prevenir e buscar o tratamento adequado faz toda a diferença para evitar complicações como abscessos mamários.
O que é inflamação nas mamas (mastite)?
A inflamação na mama, chamada de mastite, acontece quando há irritação ou infecção do tecido mamário. Ela é mais comum durante a amamentação, mas também pode aparecer em mulheres que não estão amamentando.
A inflamação pode evoluir para a formação de bolsa com pus (abscesso mamário), caso não seja tratada corretamente e em tempo.
Principais causas de inflamação nas mamas
✅ Pega incorreta do bebê: provoca fissuras que facilitam a entrada de bactérias.
✅ Ingurgitamento mamário: acúmulo excessivo de leite, deixando a mama tensa e dolorida.
✅ Ductos bloqueados: dificultam a saída do leite, causando inflamação.
✅ Traumas locais: pancadas ou pressão excessiva sobre a mama.
✅ Higiene inadequada: facilita infecções por bactérias.
✅ Alterações hormonais ou doenças dermatológicas: podem favorecer inflamações fora do período de amamentação.
Sintomas de inflamação nas mamas
Os principais sintomas incluem dor intensa na mama, que muitas vezes surge de forma repentina e pode ser acompanhada de vermelhidão e inchaço local. Também é comum a sensação de calor na região afetada, assim como febre e mal-estar geral.
A mama pode apresentar áreas endurecidas, que são sinais de inflamação mais avançada. Em casos de infecção, pode ocorrer a saída de secreção purulenta pelo mamilo.
Como prevenir a inflamação nas mamas
✅ Certifique-se de que o bebê faz a pega correta ao mamar.
✅ Faça esvaziamento completo das mamas, alternando-as a cada mamada.
✅ Evite roupas apertadas que pressionem as mamas.
✅ Mantenha a higiene, mas sem exagero: evite lavar excessivamente ou usar sabonetes irritantes.
✅ Hidrate os mamilos com óleos ou pomadas recomendadas pelo profissional de saúde.
✅ Tenha atenção a sinais de fissuras ou machucados e trate-os rapidamente.
Como tratar a inflamação nas mamas
O tratamento depende da gravidade do quadro. Em casos leves ou no início da inflamação, recomenda-se fazer massagens suaves, aplicar compressas mornas e continuar amamentando ou extraindo o leite manualmente, para evitar o acúmulo de leite que pode agravar a inflamação.
Em situações de mastite infecciosa, pode ser necessário o uso de antibióticos prescritos pelo médico, e é importante manter a amamentação, salvo orientação contrária.
Já em casos mais graves, como quando há formação de uma bolsa de pus na mama (abscesso mamário), pode ser indicada a drenagem do abscesso por procedimento médico. Manter a amamentação, mesmo durante o tratamento, geralmente ajuda a resolver o quadro mais rapidamente e é seguro na maioria das situações.
✅ Surgirem áreas endurecidas acompanhadas de calor e vermelhidão;
✅ Aparecer secreção purulenta;
✅ Os sintomas não melhorarem em até 48 horas após medidas de autocuidado.
Exames para investigar inflamação nas mamas
Se houver suspeita de complicação, o médico pode solicitar exames como:
✅ Ecografia das mamas: fundamental para avaliar a presença de abscessos ou outras alterações no tecido mamário.
✅ Exames de sangue: podem indicar infecção sistêmica ou auxiliar no diagnóstico diferencial.
A ultrassonografia é o exame de escolha inicial na avaliação de mastites complicadas, por ser rápida, não invasiva e fornecer informações detalhadas sobre a mama.
Na Clínica Viver você pode realizar diversos exames fundamentais para investigar problemas nas mamas, como ecografias, mamografia e punção mamária para investigação laboratorial.
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Sua barriga vira e mexe fica inchada, estufada ou com sensação de pressão? A distensão abdominal é um sintoma comum, que pode ter várias causas, desde alterações simples na dieta até condições mais sérias, que precisam de investigação.
O que é distensão abdominal?
Distensão abdominal é o termo usado quando há um aumento visível ou percebido do volume da barriga, geralmente acompanhado por sensação de inchaço, pressão ou desconforto.
Ela pode ocorrer de forma pontual, como após uma refeição pesada, ou ser frequente, indicando a necessidade de avaliação médica.
Em geral, junto da barriga inchada, é comum surgirem outros sintomas, como:
✅ Sensação de peso ou pressão no abdome;
✅ Gases em excesso;
✅ Desconforto ao se movimentar ou ao vestir roupas apertadas;
✅ Alterações no hábito intestinal (prisão de ventre ou diarreia).
✅ Dor abdominal;
✅ Em casos mais graves: falta de apetite, emagrecimento ou febre.
As causas podem variar de acordo com o tipo, duração e outros sintomas associados. Entre as mais comuns, estão:
1. Constipação (prisão de ventre)
É a frequência reduzida de evacuações, o que resulta no acúmulo de fezes no intestino grosso.
💡Por que causa distensão? A retenção prolongada de fezes faz o intestino se expandir, gerando aumento do volume abdominal e dor.
2. Excesso de gases intestinais
Ocorre quando há produção exagerada de gases no trato digestivo, seja por fermentação de alimentos, ingestão de ar durante a alimentação ou consumo de bebidas gaseificadas.
💡Por que causa distensão? O acúmulo de gases aumenta o volume interno do abdome, pressionando órgãos, provocando inchaço, sensação de pressão e desconforto.
3. Intolerâncias alimentares
Como a intolerância à lactose ou ao glúten, que dificultam a digestão de certos alimentos.
💡Por que causa distensão? A má digestão leva à fermentação e formação de gases, provocando inchaço logo após a ingestão do alimento.
4. Disbiose intestinal
Desequilíbrio entre as bactérias boas e ruins do intestino, geralmente após uso prolongado de antibióticos ou alimentação inadequada.
💡Por que causa distensão? A fermentação excessiva de resíduos alimentares por bactérias desequilibradas aumenta a produção de gases e a sensação de barriga estufada.
5. Doenças gastrointestinais
Incluem a síndrome do intestino irritável, gastrite, refluxo gastroesofágico e doença celíaca.
💡Por que causa distensão? Essas condições afetam o funcionamento normal do sistema digestivo, resultando em digestão incompleta, gases, cólicas e distensão.
6. Retenção de líquidos
Ocorre em quadros como insuficiência renal, hepática ou cardíaca, que dificultam a eliminação de líquidos pelo organismo.
💡Por que causa distensão? O líquido se acumula na cavidade abdominal (ascite), levando ao aumento visível do volume da barriga.
💡Por que causa distensão? Essas condições podem formar massas ou causar inflamações que pressionam estruturas abdominais, provocando sensação de inchaço.
💡8. Herniações e tumores
Hérnias abdominais ou tumores em órgãos internos, como fígado, intestino ou ovário.
💡Por que causa distensão? São formações que ocupam espaço dentro da cavidade abdominal, gerando aumento de volume, desconforto e, em alguns casos, dor intensa.
Como é feita a investigação da distensão abdominal?
O primeiro passo é a avaliação clínica, feita por médico(a), que irá:
✅ Fazer perguntas sobre os sintomas, hábitos alimentares, rotina intestinal e histórico de doenças;
✅ Realizar exame físico com inspeção, palpação, percussão e ausculta do abdome;
✅ Solicitar exames específicos, de acordo com a suspeita clínica.
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A depender da suspeita, há vários exames que podem ser solicitados:
✅ Ecografia abdominal (ultrassonografia): ajuda a detectar líquidos, tumores, alterações intestinais, hepáticas ou ginecológicas.
✅ Tomografia computadorizada: detalha estruturas internas, sendo indicada para investigação mais aprofundada.
✅ Raio-X de abdome: detecta obstruções, gases ou fezes acumuladas.
✅ Exames laboratoriais: avaliam funções do fígado, rins e outros órgãos.
✅ Endoscopia e colonoscopia: indicadas em casos específicos, como suspeita de doenças intestinais, gastrite ou sangramentos.
A ecografia abdominal é geralmente o primeiro exame de imagem solicitado por ser rápido, não invasivo e muito eficaz na avaliação inicial.
Alguns sinais indicam a necessidade de procurar um médico o quanto antes:
🚨 Distensão abdominal que persiste por mais de uma semana;
🚨 Dor abdominal intensa ou que piora com o tempo;
🚨 Vômitos frequentes ou com sangue;
🚨 Febre ou perda de peso sem causa aparente;
🚨 Sensibilidade extrema ao tocar o abdome;
🚨 Presença de massa abdominal palpável.
O que fazer para aliviar a distensão abdominal?
Enquanto aguarda a avaliação médica, algumas medidas podem ajudar a aliviar o desconforto:
✅ Evitar alimentos que causam gases (como refrigerantes, feijão, repolho);
✅ Comer devagar e mastigar bem os alimentos;
✅ Manter uma rotina intestinal com boa hidratação e consumo de fibras;
✅ Praticar atividades físicas leves;
✅ Usar probióticos (com orientação profissional);
✅ Evitar o uso de laxantes ou medicamentos sem indicação médica.
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Sentir ânsia de vômito frequentemente pode ser algo muito desconfortável e preocupante, especialmente quando o sintoma aparece sem motivo aparente ou se repete todos os dias.
Em muitos casos, ele é apenas passageiro. Mas quando passa a ser constante, é um sinal de que algo no organismo pode estar em desequilíbrio.
Ânsia de vômito, enjoo ou náusea: tem diferença?
Embora os termos sejam usados como sinônimos, é útil fazer uma pequena distinção:
✅ Enjoo é uma sensação geral de mal-estar, que pode incluir tontura, náusea e desconforto abdominal.
✅ Náusea (ou ânsia de vômito) é a sensação de que se vai vomitar, embora nem sempre o vômito aconteça.
✅ Vômito é a expulsão efetiva do conteúdo do estômago pela boca.
A náusea costuma ser o primeiro sinal de alerta. Quando ela se torna constante, é essencial investigar suas causas.
O que pode causar ânsia de vômito frequente?
As causas da ânsia de vômito frequente são diversas. Veja as mais comuns, organizadas por grupos:
1. Causas digestivas
✅ Gastrite, refluxo ou úlcera: irritam o estômago e podem provocar ânsia principalmente após refeições.
✅ Infecções gastrointestinais: causadas por vírus ou bactérias, também costumam vir acompanhadas de dor abdominal e diarreia.
2. Causas hormonais ou metabólicas
✅ Gravidez: especialmente no primeiro trimestre, é uma causa comum de náusea persistente.
✅ Problemas na tireoide ou diabetes descompensada também podem gerar esse sintoma.
3. Distúrbios neurológicos ou vestibulares
✅ Enxaqueca: muitas pessoas têm náuseas antes ou durante a dor de cabeça.
✅ Labirintite ou alterações do ouvido interno: causam enjoo e vertigem.
4. Causas diversas
✅ Ansiedade e estresse: o sistema digestivo é muito sensível a emoções. A náusea pode ser reflexo direto de crises de ansiedade ou quadros de estresse crônico.
✅ Medicamentos: Analgésicos, antibióticos, antidepressivos e até vitaminas podem causar náusea como efeito colateral.
Quando a ânsia de vômito é algo preocupante?
Nem todo enjoo ou náusea é sinal de algo grave. No entanto, alguns sinais exigem atenção imediata por indicarem condições potencialmente sérias:
✅ Duração prolongada: náuseas que persistem por vários dias podem indicar doenças crônicas, como gastrite, problemas de fígado ou entre outros;
✅ Perda de peso sem motivo: náusea associada a emagrecimento não intencional pode refletir problemas de absorção de nutrientes, tumores gastrointestinais ou desequilíbrios hormonais;
✅ Presença de sangue no vômito: isso sugere lesões na mucosa digestiva, como úlceras, varizes esofágicas ou hemorragias internas, exigindo avaliação urgente;
✅ Febre, icterícia ou dor abdominal intensa: estes sintomas podem indicar infecções do fígado ou vesícula (hepatite, colecistite), pancreatite ou obstruções biliares, que precisam de diagnóstico e intervenção rápida.
✅ Náusea acompanhada de tontura frequente: quando a ânsia de vômito vem junto com vertigem, pode sinalizar distúrbios vestibulares (labirintite), enxaqueca vestibular ou até problemas neurológicos, como derrame cerebral;
Como é feita a investigação médica?
O médico inicia com uma avaliação clínica completa, perguntando sobre seus hábitos, alimentação, medicamentos em uso e outros sintomas associados.
A depender do caso, podem ser solicitados exames como:
✅ Exames de sangue: avaliam funções hepáticas, renais, hormonais e sinais de infecção ou inflamação;
✅ Endoscopia digestiva alta: avalia diretamente o estômago e o esôfago;
✅ Exames de imagem neurológicos: quando se suspeita de causa neurológica ou labiríntica;
✅ Ultrassonografia abdominal: ajuda a identificar alterações no fígado, vesícula e estômago.
O que pode ajudar a aliviar a ânsia de vômito frequente?
Enquanto o diagnóstico não é definido, algumas medidas podem ajudar a controlar o sintoma e melhorar o bem-estar no dia a dia:
✅ Usar medicações antieméticas: Conforme prescrição médica, podem ser usadas medicamentos como Dramin ou ondansetrona (que não causa sonolência);
✅ Evitar jejum prolongado ou alimentos gordurosos: ficar muito tempo sem comer ou consumir comidas muito pesadas favorece crises de refluxo ou gastrite, que estão entre as causas mais comuns de náusea constante.
✅ Manter-se hidratado: beber pequenas quantidades de água ao longo do dia evita desidratação e reduz a sensação de enjoo. Chás suaves, como camomila e hortelã, também ajudam a acalmar o estômago.
✅ Evitar cheiros fortes e ambientes abafados: odores intensos (como perfumes, produtos de limpeza ou frituras) e locais mal ventilados podem estimular a náusea.
✅ Buscar acompanhamento psicológico, quando há associação com ansiedade ou estresse: náuseas de origem emocional são mais comuns do que se imagina. A psicoterapia ou outras estratégias de controle da ansiedade, como respiração profunda e relaxamento, podem ajudar.
Sentir ânsia de vômito todos os dias não deve ser ignorado. Mesmo que o sintoma pareça simples, ele pode esconder condições que precisam de atenção e tratamento adequados. Se isso tem feito parte da sua rotina, procure ajuda especializada para investigar a causa e cuidar da sua saúde.
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Um nódulo bem no meio do pescoço, que sobe e desce quando a pessoa engole ou coloca a língua para fora. Essa é uma das características mais comuns do cisto tireoglosso, uma condição relativamente frequente, especialmente em crianças e adultos jovens.
Apesar de, na maioria dos casos, ser uma formação benigna, o cisto tireoglosso pode gerar dúvidas, preocupação e desconforto.
O que é o cisto tireoglosso?
O cisto tireoglosso é uma formação cheia de líquido, que se desenvolve ao longo do trajeto que a glândula tireoide percorre durante a fase embrionária. Para ficar mais claro, a glândula tireoide começa a surgir logo abaixo da língua e, em algum momento da gestação, desce para se alojar em seu local definitivo: a base do pescoço. Em algumas pessoas, porém, células da tireoide ficam pelo caminho, crescem e formam o cisto tireoglosso.
Ele costuma aparecer como um nódulo móvel na linha média do pescoço, entre o osso hioide e a base da língua.
Embora a maioria dos casos seja diagnosticada na infância, também pode surgir na vida adulta. Em geral, ele é indolor, mas pode inflamar, infeccionar ou aumentar de tamanho, causando desconforto ou alteração estética.
Apesar de ser benigno na maioria das vezes, o cisto tireoglosso pode causar algumas complicações:
✅ Infecções recorrentes, com dor, vermelhidão e secreção;
✅ Aumento de volume, que pode dificultar a deglutição ou causar desconforto estético;
✅ Fístulas (aberturas que drenam secreção para o meio externo);
Por isso, mesmo que o cisto não cause sintomas imediatos, é importante buscar avaliação médica.
Cisto tireoglosso é (ou pode virar) câncer?
Essa é uma das dúvidas mais frequentes nos consultórios. A resposta é: na imensa maioria dos casos, não. O cisto tireoglosso é considerado uma lesão benigna. No entanto, existe um risco raro (cerca de 1% dos casos) de desenvolvimento de carcinoma de cisto tireoglosso, normalmente do tipo papilífero.
Esse tipo de câncer costuma ter comportamento menos agressivo e bom prognóstico, mas reforça a importância de investigar qualquer massa cervical persistentemente presente.
O diagnóstico costuma ser clínico, com base na localização e no comportamento do nódulo. O cisto tireoglosso geralmente fica na linha média do pescoço, é móvel e sobe ao movimentar a língua ou engolir.
Para confirmar o diagnóstico e descartar outras causas de nódulo cervical, o médico pode solicitar exames de imagem, como:
✅ Ecografia cervical (ultrassonografia do pescoço): exame simples e sem radiação, que permite avaliar tamanho, forma, conteúdo e relação com estruturas vizinhas;
✅ Tomografia computadorizada ou ressonância magnética (em casos selecionados): ajudam a definir melhor a anatomia antes de uma cirurgia;
✅ Punção aspirativa com agulha fina (PAAF): pode ser solicitada quando há suspeita de infecção ou malignidade.
O tratamento definitivo é cirúrgico. O procedimento mais indicado é chamado de cirurgia de Sistrunk, que consiste na remoção completa do cisto, do trajeto fistuloso e de parte do osso hioide, prevenindo recidivas.
A cirurgia é considerada segura, com boa taxa de sucesso e baixas chances de complicação quando realizada por equipe experiente. Em casos de infecção aguda, o ideal é tratar primeiro com antibióticos e realizar a cirurgia após a resolução do quadro inflamatório.
Cisto na tireoide e cisto tireoglosso é a mesma coisa?
Não. Apesar dos nomes semelhantes, cisto tireoglosso e cisto na tireoide são condições diferentes:
✅ O cisto tireoglosso surge no trajeto embrionário da tireoide e costuma ficar no meio do pescoço;
✅ O cisto ou nódulo na tireoide está localizado dentro da própria glândula tireoide, geralmente mais abaixo e lateralizado.
A maioria dos cistos na tireoide também é benigna, mas alguns podem apresentar risco de malignidade. Por isso, ambos devem ser investigados com exames como a ecografia da tireoide e, quando necessário, PAAF.
Embora o cisto tireoglosso não seja, na maioria das vezes, um problema grave, ele merece atenção. Diagnosticar e tratar a condição evita complicações futuras e melhora a qualidade de vida.
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A escolha do exame de imagem adequado é fundamental para um diagnóstico preciso. Mas engana-se quem pensa que a ressonância ou a tomografia serão sempre os melhores exames para esclarecer uma condição de saúde.
Em muitos casos, a ecografia é mais indicada, segura e esclarecedora. Saiba por que a ecografia (ou ultrassonografia) é a opção mais vantajosa.
Diferença entre ecografia, tomografia e ressonância
Antes de entender qual exame escolher, é importante saber o que diferencia cada um:
✅ Ecografia (ultrassonografia) – Usa ondas sonoras de alta frequência para criar imagens em tempo real dos órgãos e tecidos internos do corpo. É um exame rápido, indolor, sem uso de radiação e muito seguro, podendo ser repetido sempre que necessário. A ecografia é especialmente eficaz para avaliar órgãos abdominais, estruturas superficiais e acompanhar a gravidez.
✅ Tomografia computadorizada – Usa raios-X para criar imagens detalhadas em cortes transversais do corpo, permitindo uma visualização precisa de estruturas internas. É especialmente indicada em casos de trauma, suspeita de hemorragias, avaliação de tumores, doenças pulmonares e infecções. A tomografia é um exame rápido, eficiente e amplamente utilizado em situações de urgência devido à sua capacidade de fornecer resultados em poucos minutos.
✅ Ressonância magnética – Usa um forte campo magnético e ondas de rádio para gerar imagens de alta resolução dos tecidos internos do corpo. É especialmente útil para visualizar partes moles, como cérebro, músculos, ligamentos, tendões e articulações. A ressonância é indicada em casos que exigem alta precisão na identificação de lesões, tumores, inflamações ou anomalias neurológicas, sem expor o paciente à radiação.
Quando a ecografia é mais indicada?
A ecografia costuma ser a primeira escolha em diversas situações por ser rápida, segura e acessível. Ela é mais indicada em casos como:
Avaliação da vesícula biliar
A ecografia permite visualizar a parede e o conteúdo do órgão em tempo real, sem uso de radiação ou contraste. É rápida, segura e capaz de identificar cistos, pólipos e inflamações com alta sensibilidade.
Exames obstétricos e acompanhamento da gravidez
É o método mais indicado durante a gestação porque não usa radiação, o que garante a segurança do feto e da gestante. Além disso, permite acompanhar o desenvolvimento do bebê em tempo real, identificar malformações precoces e monitorar condições como crescimento fetal e saúde da placenta.
Avaliação de mamas em casos específicos
A ecografia é indicada para investigar alterações mamárias, especialmente em mulheres jovens, porque o tecido mamário nessa faixa etária costuma ser mais denso, o que pode dificultar a análise pela mamografia. A ultrassonografia permite identificar nódulos, cistos e outras alterações de maneira segura, sem radiação, e é ideal para complementar avaliações iniciais ou de rotina.
Pesquisa de dor abdominal
É amplamente usada para investigar causas de dor abdominal porque é capaz de visualizar órgãos como fígado, vesícula, rins, pâncreas e estruturas pélvicas de forma rápida e segura. Além disso, permite identificar cálculos, inflamações, coleções de líquido e alterações anatômicas sem expor o paciente à radiação, sendo a primeira escolha na maioria dos casos.
Avaliação de tireoide, testículos e órgãos superficiais
É a melhor opção para examinar estruturas superficiais porque permite imagens em tempo real, com alta resolução e sem o uso de radiação. Para órgãos como a tireoide e os testículos, ela possibilita identificar nódulos, cistos, inflamações e alterações anatômicas de maneira rápida e segura, sendo o exame de primeira escolha para esses casos.
Identificação de cistos, nódulos e massas
A ecografia é especialmente indicada para detectar essas alterações porque proporciona imagens em tempo real com alta definição de tecidos moles. Além disso, é capaz de diferenciar estruturas sólidas de císticas de maneira segura, sem o uso de radiação, sendo uma excelente ferramenta para avaliações iniciais e acompanhamento clínico.
Exames vasculares (doppler)
A ecografia com Doppler é o exame mais indicado para avaliar o fluxo sanguíneo nas artérias e veias. Ela permite identificar obstruções, tromboses, varizes e problemas circulatórios de forma não invasiva, sem radiação e com imagens em tempo real. Além disso, auxilia no diagnóstico precoce de doenças vasculares, com rapidez e segurança.
Em muitos desses casos, a ecografia consegue oferecer respostas rápidas sem a necessidade de radiação ou contraste.
Quando a tomografia ou a ressonância são mais indicadas?
Existem casos em que a tomografia computadorizada ou a ressonância magnética serão, sim, os exames mais indicados para investigar.
Por exemplo, em casos de trauma abdominal, suspeita de hemorragia interna ou necessidade de imagens de alta precisão dos órgãos internos, principalmente do pulmão , a tomografia é mais indicada.
Além disso, para investigações mais profundas, como lesões neurológicas, avaliação detalhada de articulações ou tumores em partes moles, a ressonância é o exame ideal.
Diagnóstico por imagem: conte com a agilidade da Clínica Viver
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Uma crise de apendicite é uma emergência médica causada pela inflamação do apêndice, um pequeno órgão que fica do lado inferior direito do abdômen. Essa condição, conhecida como apendicite aguda, pode evoluir rapidamente e colocar a vida em risco se não for tratada a tempo.
Neste artigo, explicamos o que é, quais os sintomas, o que fazer e como é o tratamento.
O que é apendicite e por que ela acontece?
A apendicite é a inflamação do apêndice, geralmente causada pela obstrução do órgão devido a fezes endurecidas, corpos estranhos ou, em alguns casos, infecções intestinais. Quando o apêndice inflama, o acúmulo de bactérias pode levar a uma infecção grave, conhecida como crise de apendicite.
O apêndice é uma pequena estrutura em forma de tubo, com cerca de 6 a 10 cm de comprimento, localizada na parte inferior direita do abdômen, ligada ao início do intestino grosso. Durante muito tempo, acreditou-se que ele não tinha função no organismo. Hoje, estudos indicam que o apêndice pode ter um papel no sistema imunológico, especialmente durante a infância, ajudando a equilibrar as bactérias intestinais. No entanto, sua remoção não causa prejuízos à saúde.
Os sintomas da apendicite aguda surgem de forma repentina e só pioram com o tempo. Os principais deles são:
✅ Dor abdominal intensa, que geralmente começa ao redor do umbigo e migra para o lado inferior direito do abdômen.
✅ Febre baixa, que pode surgir como resposta do organismo à inflamação no apêndice. Em alguns casos, a febre pode aumentar à medida que a infecção progride, sendo um sinal de alerta para procurar atendimento imediato.
✅ Enjoo e vômito, que costumam ocorrer logo após o início da dor abdominal. Esses sintomas são reflexos da inflamação e da irritação no trato gastrointestinal, podendo também ser uma resposta do corpo à dor intensa.
✅ Falta de apetite, que costuma acompanhar os demais sintomas da apendicite aguda. Isso acontece porque o corpo, ao lidar com a inflamação e a dor intensa, tende a reduzir o apetite como uma forma de proteção.
✅ Distensão abdominal, que ocorre devido ao acúmulo de gases e ao processo inflamatório no trato intestinal. Esse sintoma pode causar desconforto, sensação de inchaço e dificuldade para realizar movimentos simples, como sentar ou deitar.
✅ Sensibilidade ao tocar o abdômen ou ao se movimentar, um sintoma típico da crise de apendicite. Essa dor localizada tende a se intensificar com a pressão no lado inferior direito do abdômen ou durante movimentos simples.
Principais dúvidas sobre crise de apendicite
Como a apendicite é uma condição de emergência e que só cerca de 5% da população vai apresentar ao longo da vida, é comum haver dúvidas sobre ela. Confira as principais perguntas das pessoas e as respostas dos médicos:
O que fazer numa crise de apendicite?
Se você apresentar esses sintomas, procure atendimento médico com urgência. O diagnóstico precoce é fundamental para evitar complicações, como a perfuração do apêndice. Evite tomar remédios por conta própria e não consuma alimentos ou líquidos antes da avaliação médica.
O que faz o apêndice inflamar?
A inflamação do apêndice pode ser causada por obstrução por fezes, restos alimentares, aumento de linfonodos ou mesmo infecções intestinais. Essa obstrução leva ao crescimento de bactérias, gerando uma resposta inflamatória local.
O que leva a apendicite a estourar?
Quando a crise de apendicite não é tratada rapidamente, a pressão interna no órgão aumenta até que o apêndice se rompe. Isso libera o conteúdo infeccioso na cavidade abdominal, causando uma infecção grave chamada peritonite. Essa é uma situação de risco à vida e exige cirurgia imediata.
Quantos dias dura uma crise de apendicite?
A evolução da apendicite pode ser rápida. Em geral, os sintomas pioram ao longo de 24 a 48 horas. Por isso, é essencial buscar atendimento logo nos primeiros sinais. Uma apendicite estourada pode ocorrer em menos de dois dias após o início da dor.
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico da apendicite é clínico (consulta médica) e por imagem. Além da avaliação médica, exames como ecografia abdominal e tomografia ajudam a confirmar a presença da inflamação e avaliar a gravidade da crise.
Quem tem mais risco de ter?
Embora a apendicite possa acontecer com qualquer pessoa, alguns fatores aumentam as chances de desenvolver uma crise. Entre os grupos com maior risco estão:
✅ Pessoas entre 10 e 30 anos: A apendicite é mais comum nesse intervalo de idade, embora possa ocorrer em qualquer fase da vida.
✅ Homens jovens: Estudos indicam que o risco é ligeiramente maior em homens do que em mulheres.
✅ Histórico familiar: Ter parentes próximos que já tiveram apendicite pode aumentar a chance de desenvolver o problema.
✅ Dieta pobre em fibras: A alimentação com baixo consumo de fibras e alto teor de alimentos processados pode favorecer a obstrução do apêndice.
✅ Infecções gastrointestinais recentes: Algumas infecções podem desencadear um processo inflamatório no trato intestinal, contribuindo para o surgimento da apendicite.
Riscos do diagnóstico incorreto
Os sintomas da apendicite aguda podem ser confundidos com outras condições abdominais, como gastrite, infecções urinárias, cólica renal, problemas ginecológicos (como cistos ovarianos) ou mesmo viroses intestinais.
Essa semelhança nos sintomas pode atrasar o diagnóstico correto e aumentar o risco de complicações, como a perfuração do apêndice e a peritonite.
Por isso, é fundamental comunicar ao profissional de saúde todos os sintomas com detalhes e questionar sobre a possibilidade de apendicite, principalmente se houver dor localizada no lado inferior direito do abdômen.
Quanto mais cedo for feito o diagnóstico correto, maiores as chances de um tratamento eficaz e com menos riscos.
Tratamento da apendicite
O tratamento mais comum é a cirurgia para retirada do apêndice (apendicectomia). Em alguns casos selecionados, especialmente quando a infecção está muito localizada, pode-se iniciar o tratamento com antibióticos. Ainda assim, a maioria dos casos acaba necessitando da remoção do órgão.
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Se você está buscando ganhar massa muscular ou perder gordura corporal, é fundamental monitorar certos índices para saber se seus objetivos estão sendo alcançados.
Afinal, não basta só acompanhar o peso na balança. A composição do seu corpo é o que mais importa. Afinal, você sabe qual a proporção de massa magra, massa gorda, água e ossos que o seu corpo carrega?
Para obter essa resposta, dois exames se destacam: a densitometria e a bioimpedância. Ambos oferecem informações importantes, mas qual deles é o mais adequado para você?
Neste artigo, vamos mostrar os detalhes de cada método, comparar suas vantagens e desvantagens, e te ajudar a tomar a melhor decisão!
Entendendo a composição corporal
A composição corporal é um conceito que vai além do simples peso na balança. Ela se refere à proporção de diferentes componentes que formam o nosso corpo, sendo os principais:
✅ Massa magra: Inclui músculos, ossos, órgãos e água. É fundamental para o metabolismo, força e saúde geral.
✅ Massa gorda: Representa o tecido adiposo (gordura), responsável pelo armazenamento de energia. Em excesso, além de ser esteticamente indesejável, pode aumentar o risco de diversas doenças.
✅ Água: Essencial para diversas funções do organismo, como transporte de nutrientes e regulação da temperatura.
✅ Ossos: Fornecem estrutura e suporte ao corpo, além de armazenarem minerais importantes.
Importância do equilíbrio da composição corporal
Manter um equilíbrio adequado entre esses componentes é crucial para a saúde e para que você tenha a forma física que deseja. Do ponto de vista da saúde, uma composição corporal saudável está associada a:
✅ Menor risco de doenças cardiovasculares, diabetes e alguns tipos de câncer.
✅ Melhora da qualidade do sono e do humor.
✅ Aumento da energia e disposição.
✅ Fortalecimento do sistema imunológico.
Riscos associados ao excesso de gordura corporal
O excesso de gordura corporal, principalmente a gordura visceral (acumulada na região abdominal), pode levar a:
✅ Aumento da pressão arterial e do colesterol.
✅ Resistência à insulina e diabetes tipo 2.
✅ Doenças cardíacas e acidentes vasculares cerebrais (AVCs).
✅ Apneia do sono.
✅ Problemas nas articulações.
✅ Problemas hormonais.
Por isso, avaliar a composição corporal é um passo importante para monitorar a saúde e adotar hábitos que promovam o equilíbrio, o bem-estar e uma melhor estética corporal.
Densitometria DXA
A densitometria DXA (Absorciometria de Raios X de Dupla Energia) é um exame de imagem que usa raios X de baixa dose para avaliar a composição corporal e a densidade mineral óssea. É considerada o padrão ouro para a avaliação da composição corporal devido à sua alta precisão e capacidade de fornecer informações detalhadas.
Como funciona a densitometria DXA
Durante o exame, a pessoa se deita em uma mesa, enquanto um aparelho desliza sobre o corpo, emitindo dois feixes de raios X de energias diferentes. Esses feixes são absorvidos pelos tecidos em diferentes graus, permitindo que o computador calcule a quantidade de massa óssea, massa magra e massa gorda em cada região do corpo. Com isso, a densitometria é capaz de avaliar:
✅ Composição corporal completa: A densitometria DXA fornece informações precisas sobre a quantidade de massa magra, massa gorda e massa óssea em todo o corpo e em regiões específicas, como braços, pernas e tronco.
✅ Densidade mineral óssea: O exame também é utilizado para diagnosticar osteoporose e outras doenças ósseas, medindo a densidade mineral dos ossos da coluna vertebral e do fêmur.
Vantagens da densitometria DXA
✅ Precisão: É o método mais preciso para avaliar a composição corporal e a densidade óssea.
✅ Detalhamento: Fornece informações detalhadas sobre a distribuição da massa magra e gorda no corpo.
✅ Avaliação óssea: Permite diagnosticar e monitorar doenças ósseas.
✅ Baixa radiação: A dose de radiação utilizada é muito baixa, comparável à radiação natural do ambiente.
Desvantagens da densitometria DXA
✅ Custo: O exame pode ser mais caro do que outros métodos de avaliação da composição corporal.
✅ Disponibilidade: Nem todas as clínicas e hospitais possuem o equipamento de densitometria DXA.
✅ Restrições: Embora a radiação seja baixa, grávidas não podem realizar o exame.
Indicações da densitometria DXA
✅ Avaliação da composição corporal para atletas, pessoas em programas de emagrecimento e indivíduos com doenças crônicas.
✅ Diagnóstico e monitoramento da osteoporose.
✅ Avaliação do risco de fraturas ósseas.
✅ Acompanhamento da eficácia de tratamentos para doenças ósseas.
✅ Avaliação de pessoas com alterações hormonais.
Bioimpedância
A bioimpedância é um método de avaliação da composição corporal que usa uma corrente elétrica de baixa intensidade para estimar a quantidade de massa magra e massa gorda no corpo.
Como funciona a bioimpedância
Durante o exame, eletrodos são fixados em pontos específicos do corpo, geralmente nas mãos e nos pés. Uma corrente elétrica de baixa intensidade é então transmitida através do corpo.
A bioimpedância mede a resistência que os tecidos oferecem à passagem dessa corrente. Como a água é um bom condutor de eletricidade, a massa magra (que contém mais água) oferece menor resistência do que a massa gorda (que contém menos água). Com base nessa diferença de resistência, o aparelho estima a composição corporal.
Vantagens da bioimpedância
✅ Praticidade: O exame é rápido, simples e não invasivo.
✅ Rapidez: Os resultados são obtidos em poucos minutos.
✅ Custo mais acessível: A bioimpedância geralmente é mais barata do que a densitometria DXA.
Desvantagens da bioimpedância
✅ Menor precisão: A bioimpedância é menos precisa que a densitometria DXA, pois a precisão dos resultados pode ser influenciada por diversos fatores, como hidratação, alimentação e atividade física recente.
✅ Influência da hidratação: A quantidade de água no corpo pode afetar os resultados da bioimpedância.
✅ Limitações em alguns grupos: A bioimpedância pode não ser precisa em pessoas com obesidade mórbida, edema ou outras condições que afetam a distribuição de água no corpo.
Densitometria DXA
Bioimpedância
Precisão
Alta precisão, padrão ouro para composição corporal e densidade óssea.
Menor precisão, influenciada por fatores como hidratação.
Informações fornecidas
Composição corporal completa (massa magra, gorda, óssea), densidade mineral óssea, distribuição da gordura.
Uma estimativa da composição corporal (massa magra, gorda, água corporal).
Indicações
Avaliação detalhada da composição corporal, diagnóstico e monitoramento da osteoporose, avaliação de riscos de fraturas.
Acompanhamento da evolução da composição corporal, avaliação da hidratação, monitoramento em atletas.
Preparo
Não requer preparo específico, mas mulheres grávidas não podem realizar.
Requer jejum, hidratação adequada e evitar exercícios físicos antes do exame.
Custo
Maior custo.
Custo mais acessível.
Resultados
Resultados detalhados com imagens e gráficos.
Resultados em porcentagens e valores numéricos.
Qual método escolher?
A escolha entre densitometria DXA e bioimpedância depende de diversos fatores, incluindo seus objetivos, condições de saúde e orçamento. Fatores a serem considerados na escolha:
✅ Se o objetivo é obter uma avaliação detalhada da composição corporal e da densidade óssea, a densitometria DXA é a melhor opção.
✅ Pessoas com osteoporose, doenças ósseas ou outras condições que afetam a composição corporal podem se beneficiar da densitometria DXA.
✅ Mulheres grávidas devem preferir a bioimpedância.
✅ A bioimpedância é geralmente mais acessível do que a densitometria DXA.
✅ Para atletas, ou pessoas que necessitam de extrema precisão nos dados, a densitometria é o exame mais adequado.
A importância do profissional de saúde nessa escolha
É sempre recomendável buscar uma avaliação médica para auxiliar na escolha do método mais adequado e interpretar os resultados. Eles podem considerar suas necessidades individuais, condições de saúde e objetivos para fornecer a melhor orientação.
Ao considerar esses fatores, você poderá tomar uma decisão informada e escolher o método de avaliação da composição corporal mais adequado para você.
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Beber socialmente: um brinde à alegria ou um gole de preocupação? A prática, tão comum em happy hours, festas e encontros com amigos, levanta uma questão: existe um limite seguro para o consumo de álcool?
Em um país onde tomar uma “gelada” é quase um símbolo de celebração, entender os impactos da bebida na saúde é fundamental para ter um consumo consciente e seguro.
Neste artigo, vamos te mostrar o que é mito ou verdade sobre o consumo social de álcool, desmistificar crenças e te trazer informações baseadas em evidências. Confira!
Afinal, o que é beber socialmente?
Beber socialmente é um termo usado para descrever o consumo de álcool que ocorre em contextos sociais, como festas, happy hours, jantares e outros eventos. Diferentemente do consumo excessivo ou do alcoolismo, a bebida social geralmente é caracterizada por:
✅ Moderação: A quantidade de álcool consumida é geralmente limitada e controlada.
✅ Contexto social: A bebida está associada a interações sociais e celebrações.
✅ Frequência variável: O consumo não é diário e pode variar dependendo das ocasiões.
Diferença entre consumo social e consumo excessivo
Vale separar o consumo social do consumo excessivo de álcool. Enquanto o primeiro geralmente envolve doses moderadas e ocasionais, o segundo pode levar a uma série de problemas de saúde.
Com certeza! Aqui está a tabela comparativa:
Beber socialmente
Consumo excessivo
Quantidade
Moderada e controlada
Grande quantidade em curto período
Frequência
Ocasional ou raramente
Frequente, podendo ser regular ou diária
Contexto
Associado a eventos sociais e celebrações
Pode ocorrer em qualquer lugar, a qualquer hora.
Riscos
Baixo risco risco à saúde
Alto risco de problemas físicos, psicológicos e de relacionamento
Riscos do consumo social de álcool
Embora o consumo social de álcool ofereça riscos menores à saúde, é importante citar que eles existem, já que mesmo em quantidades moderadas o álcool pode ter impactos negativos, especialmente para pessoas mais sensíveis, como:
✅ Impactos no sistema cardiovascular – O consumo regular de álcool, mesmo que em pequenas quantidades, pode aumentar a pressão arterial e o risco de doenças cardíacas.
✅ Efeitos no sistema nervoso – O álcool é uma substância depressora do sistema nervoso central. Isso significa que ele pode afetar o humor, a coordenação motora, o tempo de reação e a capacidade de tomar decisões.
✅ Riscos para o fígado – O fígado é o órgão responsável por metabolizar o álcool. O consumo regular de álcool pode sobrecarregar o fígado e levar a problemas como esteatose hepática (acúmulo de gordura no fígado), hepatite alcoólica e cirrose.
✅ Interação medicamentosa – O álcool pode interagir com diversos medicamentos, potencializando ou reduzindo seus efeitos. É importante informar seu médico sobre o consumo de álcool ao tomar qualquer medicamento.
✅ Impactos na saúde mental – O álcool pode afetar o humor e a ansiedade, podendo levar a quadros de depressão e ansiedade. O consumo excessivo de álcool também pode aumentar o risco de suicídio.
Recomendações e limites seguros
A questão do consumo seguro de álcool é complexa e vai depender muito do organismo de cada pessoa. Confira a seguir as diretrizes da Organização Mundial da Saúde sobre o assunto.
A maioria das organizações médicas governamentais, que tratam do tema, concorda que, se alguém optar por beber, a moderação é fundamental. Isso geralmente significa limitar o consumo a uma dose por dia para mulheres e duas doses por dia para homens.
Uma dose padrão geralmente contém cerca de 14 gramas de álcool puro, o que equivale a 350 ml de cerveja comum, 150 ml de vinho ou 45 ml de destilados.
É importante ter dias da semana sem consumir álcool para permitir que o corpo se recupere.
Dicas para reduzir os riscos:
✅ Hidratação: Beba água entre as doses para reduzir a desidratação e a velocidade de absorção do álcool.
✅ Alimentação: Nunca beba com o estômago vazio. Alimentos ajudam a retardar a absorção do álcool.
✅ Evite misturas: Misturar diferentes tipos de bebidas alcoólicas pode dificultar o controle da quantidade consumida e aumentar os efeitos negativos.
✅ Conheça seus limites: Cada pessoa reage de forma diferente ao álcool. Esteja atento aos sinais do seu corpo e pare de beber quando sentir os primeiros efeitos.
✅ Não dirija: Se for beber, não dirija. Álcool e direção são uma combinação perigosa.
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Além disso, vale destacar quais grupos precisam ter mais atenção ao consumo de álcool, mesmo em pequenas quantidades e baixa frequência:
✅ Grávidas: Não existe quantidade segura de álcool durante a gravidez.
✅ Pessoas com problemas de saúde: Algumas condições de saúde, como doenças hepáticas e cardíacas, podem ser agravadas pelo consumo de álcool.
✅ Pessoas que tomam medicamentos: O álcool pode interagir com medicamentos, por isso é importante consultar o(a) médico(a) que prescreveu.
✅ Histórico de alcoolismo: Pessoas com histórico de alcoolismo ou dependência devem evitar completamente o álcool.
Além de todos os cuidados acima, passar por avaliações médicas de tempos em tempos é importante para prevenção e diagnóstico precoce de problemas de saúde relacionados ao consumo de álcool. Exames de imagem, como ecografias e elastografia hepática, além de laboratoriais são importantes para monitorar a saúde, especialmente do fígado.
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Escolher uma boa clínica para realizar exames de imagem é uma decisão que pode impactar diretamente sua saúde. Afinal, a precisão do diagnóstico depende não apenas da qualidade dos equipamentos, mas também da experiência dos profissionais e da estrutura oferecida.
Com tantas opções disponíveis, é fundamental saber o que avaliar para garantir um atendimento confiável, seguro e eficiente. Neste artigo, você encontrará dicas práticas para fazer a melhor escolha e cuidar da sua saúde com confiança. Confira!
Equipe técnica e especializada
A qualificação da equipe médica e técnica é um aspecto fundamental ao escolher uma clínica de exames de imagem. Profissionais experientes e especializados garantem que os exames sejam realizados com precisão e segurança.
Ao avaliar uma clínica, procure saber se ela conta com médicos radiologistas certificados e se os técnicos possuem formação adequada. Além disso, é interessante verificar se a equipe participa regularmente de treinamentos e atualizações, já que isso assegura que eles estejam por dentro das inovações na área de exames de imagem.
Uma equipe bem preparada não apenas garante resultados mais confiáveis, mas também proporciona um atendimento mais humanizado e cuidadoso, algo essencial para quem busca tranquilidade e confiança durante o processo.
Tecnologia e infraestrutura
Avalie a infraestrutura oferecida pela clínica. Um ambiente limpo, organizado e confortável faz toda a diferença na experiência do paciente. Verifique se os espaços são acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida e se a recepção é bem estruturada para atender os pacientes com eficiência.
Outro critério essencial é a tecnologia usada pela clínica. Equipamentos modernos e com manutenção em dia são indispensáveis para a realização de exames de imagem precisos e seguros. Tecnologias mais avançadas também podem reduzir o desconforto durante os procedimentos e agilizar os resultados.
A combinação de tecnologia de ponta e uma boa infraestrutura reflete o comprometimento da clínica com a qualidade do atendimento e o bem-estar dos pacientes.
Acessibilidade e boa localização
Outro ponto importante é verificar a acessibilidade do local. Certifique-se de que a clínica oferece rampas, elevadores e outras adaptações para atender pessoas com mobilidade reduzida. Um ambiente acessível demonstra cuidado com todos os pacientes e reflete a preocupação da instituição em oferecer um atendimento inclusivo.
Além disso, a localização da clínica é um fator prático que pode facilitar o seu dia a dia. Escolher uma clínica bem localizada, próxima ao trabalho, casa ou a centros de transporte público, ajuda a economizar tempo e evita transtornos desnecessários.
A localização estratégica e a acessibilidade adequada são diferenciais que tornam o processo de realizar exames mais simples e confortável para o paciente.
Avaliações e recomendações
Consultar as avaliações de outros pacientes pode ser uma forma eficaz de entender a qualidade do atendimento oferecido por uma clínica. Plataformas online, como o Google e redes sociais, costumam trazer opiniões e classificações que ajudam a ter uma ideia da experiência de quem já utilizou os serviços.
Além disso, busque recomendações de pessoas próximas, como amigos, familiares ou colegas de trabalho, que já conheçam a clínica. Experiências positivas compartilhadas por pessoas de confiança podem ser decisivas na escolha de uma clínica.
Verificar a reputação da clínica é uma maneira de garantir que você estará em boas mãos e de reduzir possíveis inseguranças antes de realizar seus exames.
Variedade de exames oferecidos
Outro ponto relevante é verificar a variedade de exames disponíveis na clínica. Uma boa clínica deve oferecer um amplo leque de opções, como mamografia, ecografias, densitometria, biópsias, entre outros. Isso é especialmente importante para quem precisa realizar mais de um exame, pois facilita o processo e economiza tempo.
Além disso, é interessante saber se a clínica possui especialização em determinados tipos de exame, garantindo ainda mais precisão nos diagnósticos. Por exemplo, clínicas com expertise em exames para saúde feminina podem oferecer serviços diferenciados e adequados às necessidades específicas das pacientes.
Optar por uma clínica que centralize diferentes exames em um único local é um fator de conveniência e eficiência, tornando o processo mais prático e organizado para o paciente.
Custo e formas de pagamento
O custo dos exames também deve ser levado em consideração ao escolher uma clínica. No entanto, é importante lembrar que preços muito baixos podem refletir na qualidade dos serviços. Priorize clínicas que oferecem um bom equilíbrio entre custo e qualidade, garantindo diagnósticos precisos e atendimento eficiente.
Outro ponto relevante é verificar as formas de pagamento disponíveis. Algumas clínicas oferecem condições facilitadas, como parcelamentos ou descontos para pagamentos à vista, o que pode ser um diferencial importante para quem precisa de flexibilidade financeira.
Além disso, confira se a clínica aceita convênios médicos e quais são as condições de cobertura. Isso pode reduzir significativamente os custos dos exames, tornando o atendimento mais acessível sem comprometer a qualidade.
Atendimento ao paciente
O atendimento ao paciente é um dos aspectos mais importantes na escolha de uma clínica para exames de imagem. Uma clínica que oferece um atendimento humanizado, ágil e eficiente proporciona maior conforto e segurança durante todo o processo.
Verifique se a clínica possui um sistema eficiente de agendamento, o que pode evitar filas e longos períodos de espera.
Além disso, observe como a equipe trata os pacientes. Uma abordagem acolhedora e atenciosa faz toda a diferença, especialmente em momentos de ansiedade relacionados à realização de exames. Uma clínica que se preocupa com o bem-estar do paciente demonstra compromisso com a qualidade do atendimento.
Clínica Viver: tem tudo o que você precisa!
Na Clínica Viver você conta com uma ótima estrutura, com uma recepção ampla e arejada, ambiente confortável e acolhedor, 12 salas de ultrassonografia (ecografia), com equipamentos modernos, inclusive um ecografia voltado para ecocardiografia , mamografia digital e densitometria óssea.
A Clínica Viver realiza alguns exames mais específicos , como ecografia transvaginal para mapeamento de endometriose, ecografias pediátricas , ecocardiograma fetal , punções e biópsias de mama e tireoide .
Nossa equipe de mamografia conta com profissionais altamente qualificados e especialmente treinados para atender o público feminino, bem como para possíveis necessidades do público masculino.
Agilidade na entrega dos resultados também é algo importante para nós. Os laudos ecográficos são entregues logo após o término do exame; e os laudos de mamografias e de densitometrias ósseas, em até 3 dias, tudo com checagem dupla.
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A saúde da próstata é um tema central na saúde masculina, por conta da prevenção e do diagnóstico precoce de doenças como a hiperplasia prostática benigna (HPB) e, principalmente, o câncer de próstata; uma das principais causas de morte de homens.
Nesse contexto, a ecografia para investigar a próstata, seja abdominal ou transretal, tem um papel fundamental. Esses exames auxiliam na avaliação de alterações prostáticas e oferecem informações valiosas para que seja definido o melhor tratamento.
Entender como cada tipo de ecografia funciona e em quais situações elas são mais indicadas é essencial para tomar decisões informadas sobre a saúde. Continue lendo para descobrir qual exame pode ser mais adequado para você ou para alguém que você ama!
O que é a ecografia e como ela ajuda no diagnóstico da próstata?
A ecografia, também conhecida como ultrassom, é um exame de imagem que usa ondas sonoras de alta frequência para gerar imagens detalhadas de órgãos. No caso da próstata, a ecografia é amplamente usada para identificar alterações no tamanho, formato ou estrutura da glândula, ajudando a detectar condições como hiperplasia prostática benigna (HPB), prostatite ou até mesmo o câncer de próstata.
Entre as principais vantagens ecografia sobre outros, para investigar a próstata, estão:
✅ Ser um exame não invasivo, seguro e rápido;
✅ Não usar radiação ionizante, o que a torna uma opção mais tranquila para quem busca monitorar a saúde regularmente;
✅ Oferecer imagens em tempo real, permitindo uma avaliação precisa das condições da próstata e das estruturas ao seu redor.
A importância da ecografia na saúde masculina vai além do diagnóstico inicial. Ela também é usada para acompanhar o progresso de tratamentos, orientar biópsias e monitorar alterações suspeitas ao longo do tempo.
Seja realizada de forma abdominal ou transretal, a ecografia é uma ferramenta indispensável para cuidar da saúde prostática com eficácia e segurança.
Ecografia abdominal para a próstata: como é feita?
A ecografia abdominal é uma das opções para avaliar a próstata e funciona por meio de um transdutor que emite ondas sonoras colocado sobre a pele do abdômen inferior. Essas ondas atravessam os tecidos, retornam ao equipamento e são convertidas em imagens detalhadas, exibidas em tempo real em um monitor.
Esse método é especialmente útil para casos em que uma abordagem menos invasiva é preferida ou quando há contraindicações para o exame transretal. A ecografia abdominal permite uma visão geral da próstata e também das áreas ao redor, como a bexiga e as vesículas seminais, ajudando a identificar alterações significativas nessas estruturas.
Entre os benefícios dessa técnica estão o conforto para o paciente e a simplicidade na realização do exame. No entanto, a precisão pode ser ligeiramente inferior à ecografia transretal em casos de alterações prostáticas muito pequenas ou localizadas em áreas mais profundas da glândula.
Por isso, a escolha entre os métodos deve levar em conta as necessidades específicas do paciente e principalmente a avaliação do especialista responsável.
Ecografia transretal para a próstata: como é realizada?
A ecografia transretal é considerada o método mais detalhado para avaliar a próstata. Nesse exame, um pequeno transdutor é inserido no reto, permitindo que as ondas sonoras gerem imagens muito precisas da glândula prostática e das estruturas ao redor.
Essa abordagem fornece uma visão mais detalhada e abrangente, especialmente para identificar alterações mínimas que poderiam passar despercebidas em outros métodos.
Esse tipo de ecografia é muito indicado em situações que exigem maior precisão, como no acompanhamento de casos de suspeita de câncer de próstata, na orientação de biópsias prostáticas e na avaliação de nódulos ou áreas suspeitas .
Embora o exame seja ligeiramente mais invasivo, ele é rápido e, geralmente, bem tolerado pelos pacientes. Para maior conforto, o especialista pode aplicar anestesia local no momento do procedimento.
A ecografia transretal oferece benefícios significativos na identificação precoce de doenças prostáticas, sendo uma ferramenta indispensável para decisões médicas mais assertivas e personalizadas.
Comparação entre a ecografia abdominal e a transretal: qual é a melhor escolha?
Na hora de investigar a saúde da próstata, tanto a ecografia abdominal quanto a transretal oferecem benefícios, mas cada técnica tem características específicas que podem tornar uma mais adequada que a outra dependendo do caso.
Abaixo, confira uma comparação entre os dois métodos:
Precisão e detalhamento
A ecografia transretal é mais precisa e detalhada, já que o transdutor é posicionado mais próximo da próstata, permitindo imagens de alta resolução. Por outro lado, a ecografia abdominal é ideal para avaliações gerais, mas pode não detectar alterações pequenas ou localizadas.
Conforto e invasividade
A ecografia abdominal é menos invasiva e mais confortável para o paciente, pois é realizada apenas com o transdutor sobre o abdômen. Já a ecografia transretal, embora um pouco mais invasiva, oferece um exame mais completo e detalhado.
Indicações clínicas
A ecografia abdominal é mais indicada para avaliações iniciais ou em casos onde há contraindicações para o método transretal. A transretal, por sua vez, é a escolha preferencial em situações que exigem precisão, como na suspeita de câncer de próstata ou na necessidade de guiar biópsias.
Tempo de realização e recuperação
Ambos os métodos são rápidos e não requerem tempo de recuperação, permitindo que o paciente retome suas atividades logo após o exame.
Custo do exame
Em geral, a ecografia abdominal tende a ser mais acessível, enquanto a transretal pode ter um custo mais elevado devido à maior complexidade e detalhamento.
A escolha entre os dois métodos deve ser feita com base na avaliação médica, considerando fatores como o histórico de saúde do paciente, sintomas e o objetivo do exame.
Quando realizar a ecografia para investigar a próstata?
Saber o momento certo para realizar uma ecografia prostática é essencial para garantir um diagnóstico precoce e o acompanhamento adequado da saúde da próstata. Existem fatores de risco, sinais e sintomas que podem indicar a necessidade desse exame. Confira abaixo:
Fatores de risco
Homens com histórico familiar de câncer de próstata, idade avançada (principalmente acima dos 50 anos) e indivíduos de ascendência afrodescendente apresentam maior risco de desenvolver doenças prostáticas. Nesses casos, exames regulares são fundamentais.
Sinais e sintomas
Dificuldade para urinar, sensação de esvaziamento incompleto da bexiga, dor ao urinar ou ejacular, presença de sangue na urina ou no sêmen e aumento da frequência urinária, especialmente à noite, são motivos para procurar um médico e considerar a realização da ecografia.
Consultas regulares
Mesmo na ausência de sintomas, consultas periódicas com um urologista são recomendadas para homens a partir dos 50 anos ou mais cedo, caso existam fatores de risco. A ecografia é uma ferramenta importante para monitorar a saúde prostática durante essas consultas.
A prevenção e o diagnóstico precoce são aliados poderosos na luta contra doenças da próstata. Por isso, estar atento aos sinais do corpo e manter um acompanhamento médico regular são passos essenciais para uma vida saudável.
A importância do especialista e da clínica nessa escolha
Contar com especialistas experientes e realizar exames em uma clínica equipada com tecnologias avançadas são fatores decisivos para garantir um diagnóstico preciso e um cuidado de qualidade com a saúde da próstata. Mas por que esses aspectos são tão importantes?
Um(a) profissional capacitado(a) não apenas interpreta os resultados da ecografia com mais precisão, como também considera o histórico clínico e os sintomas do paciente para oferecer uma avaliação personalizada. Isso é especialmente importante em casos que exigem decisões rápidas e assertivas, como na suspeita de câncer de próstata.
Além disso, a escolha de uma clínica bem estruturada garante que o exame seja realizado com equipamentos modernos e por profissionais experientes, proporcionando imagens mais nítidas e resultados confiáveis. Isso reduz a chance de diagnósticos imprecisos e garante que quaisquer alterações na próstata sejam detectadas de forma precoce.
Optar por especialistas de confiança e clínicas de qualidade também contribui para uma experiência mais confortável e tranquila para o paciente, algo essencial quando se trata de exames que envolvem a saúde íntima.
Portanto, ao decidir realizar uma ecografia para investigar a próstata, priorize locais que ofereçam excelência técnica e profissional, pois isso faz toda a diferença no cuidado com a sua saúde.
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