Como escolher uma boa clínica para fazer exames de imagem?

Escolher uma boa clínica para realizar exames de imagem é uma decisão que pode impactar diretamente sua saúde. Afinal, a precisão do diagnóstico depende não apenas da qualidade dos equipamentos, mas também da experiência dos profissionais e da estrutura oferecida. 

Com tantas opções disponíveis, é fundamental saber o que avaliar para garantir um atendimento confiável, seguro e eficiente. Neste artigo, você encontrará dicas práticas para fazer a melhor escolha e cuidar da sua saúde com confiança. Confira!

Equipe técnica e especializada

A qualificação da equipe médica e técnica é um aspecto fundamental ao escolher uma clínica de exames de imagem. Profissionais experientes e especializados garantem que os exames sejam realizados com precisão e segurança.

Ao avaliar uma clínica, procure saber se ela conta com médicos radiologistas certificados e se os técnicos possuem formação adequada. Além disso, é interessante verificar se a equipe participa regularmente de treinamentos e atualizações, já que isso assegura que eles estejam por dentro das inovações na área de exames de imagem.

Uma equipe bem preparada não apenas garante resultados mais confiáveis, mas também proporciona um atendimento mais humanizado e cuidadoso, algo essencial para quem busca tranquilidade e confiança durante o processo.

Tecnologia e infraestrutura

Avalie a infraestrutura oferecida pela clínica. Um ambiente limpo, organizado e confortável faz toda a diferença na experiência do paciente. Verifique se os espaços são acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida e se a recepção é bem estruturada para atender os pacientes com eficiência.

Outro critério essencial é a tecnologia usada pela clínica. Equipamentos modernos e com manutenção em dia são indispensáveis para a realização de exames de imagem precisos e seguros. Tecnologias mais avançadas também podem reduzir o desconforto durante os procedimentos e agilizar os resultados.

A combinação de tecnologia de ponta e uma boa infraestrutura reflete o comprometimento da clínica com a qualidade do atendimento e o bem-estar dos pacientes.

Acessibilidade e boa localização

Outro ponto importante é verificar a acessibilidade do local. Certifique-se de que a clínica oferece rampas, elevadores e outras adaptações para atender pessoas com mobilidade reduzida. Um ambiente acessível demonstra cuidado com todos os pacientes e reflete a preocupação da instituição em oferecer um atendimento inclusivo.

Além disso, a localização da clínica é um fator prático que pode facilitar o seu dia a dia. Escolher uma clínica bem localizada, próxima ao trabalho, casa ou a centros de transporte público, ajuda a economizar tempo e evita transtornos desnecessários.

A localização estratégica e a acessibilidade adequada são diferenciais que tornam o processo de realizar exames mais simples e confortável para o paciente.

Avaliações e recomendações

Consultar as avaliações de outros pacientes pode ser uma forma eficaz de entender a qualidade do atendimento oferecido por uma clínica. Plataformas online, como o Google e redes sociais, costumam trazer opiniões e classificações que ajudam a ter uma ideia da experiência de quem já utilizou os serviços.

Além disso, busque recomendações de pessoas próximas, como amigos, familiares ou colegas de trabalho, que já conheçam a clínica. Experiências positivas compartilhadas por pessoas de confiança podem ser decisivas na escolha de uma clínica.

Verificar a reputação da clínica é uma maneira de garantir que você estará em boas mãos e de reduzir possíveis inseguranças antes de realizar seus exames.

Variedade de exames oferecidos

Outro ponto relevante é verificar a variedade de exames disponíveis na clínica. Uma boa clínica deve oferecer um amplo leque de opções, como mamografia, ecografias, densitometria, biópsias, entre outros. Isso é especialmente importante para quem precisa realizar mais de um exame, pois facilita o processo e economiza tempo.

Além disso, é interessante saber se a clínica possui especialização em determinados tipos de exame, garantindo ainda mais precisão nos diagnósticos. Por exemplo, clínicas com expertise em exames para saúde feminina podem oferecer serviços diferenciados e adequados às necessidades específicas das pacientes.

Optar por uma clínica que centralize diferentes exames em um único local é um fator de conveniência e eficiência, tornando o processo mais prático e organizado para o paciente.

Custo e formas de pagamento

O custo dos exames também deve ser levado em consideração ao escolher uma clínica. No entanto, é importante lembrar que preços muito baixos podem refletir na qualidade dos serviços. Priorize clínicas que oferecem um bom equilíbrio entre custo e qualidade, garantindo diagnósticos precisos e atendimento eficiente.

Outro ponto relevante é verificar as formas de pagamento disponíveis. Algumas clínicas oferecem condições facilitadas, como parcelamentos ou descontos para pagamentos à vista, o que pode ser um diferencial importante para quem precisa de flexibilidade financeira.

Além disso, confira se a clínica aceita convênios médicos e quais são as condições de cobertura. Isso pode reduzir significativamente os custos dos exames, tornando o atendimento mais acessível sem comprometer a qualidade.

Atendimento ao paciente

O atendimento ao paciente é um dos aspectos mais importantes na escolha de uma clínica para exames de imagem. Uma clínica que oferece um atendimento humanizado, ágil e eficiente proporciona maior conforto e segurança durante todo o processo.

Verifique se a clínica possui um sistema eficiente de agendamento, o que pode evitar filas e longos períodos de espera.

Além disso, observe como a equipe trata os pacientes. Uma abordagem acolhedora e atenciosa faz toda a diferença, especialmente em momentos de ansiedade relacionados à realização de exames. Uma clínica que se preocupa com o bem-estar do paciente demonstra compromisso com a qualidade do atendimento.

Clínica Viver: tem tudo o que você precisa!

Na Clínica Viver você conta com uma ótima estrutura, com uma recepção ampla e arejada, ambiente confortável e acolhedor, 12 salas de ultrassonografia (ecografia), com equipamentos modernos, inclusive um ecografia voltado para ecocardiografia , mamografia digital e densitometria óssea. 

A Clínica Viver realiza alguns exames mais específicos , como ecografia transvaginal para mapeamento de endometriose, ecografias pediátricas , ecocardiograma fetal , punções e biópsias de mama e tireoide . 

Nossa equipe de mamografia conta com profissionais altamente qualificados e especialmente treinados para atender o público feminino, bem como para possíveis necessidades do público masculino.

Agilidade na entrega dos resultados também é algo importante para nós. Os laudos ecográficos são entregues logo após o término do exame; e os laudos de mamografias e de densitometrias ósseas, em até 3 dias, tudo com checagem dupla.

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Uma mama diferente da outra: quando isso é preocupante?

Diferenças entre as mamas são comuns e podem estar relacionadas a fatores como genética, idade ou alterações hormonais. Porém, é importante saber diferenciar o que é natural do que pode ser um sinal de alerta para a saúde.

Assimetrias mamárias podem gerar dúvidas ou preocupações, especialmente quando surgem de forma repentina ou acompanham outros sintomas, como dor ou nódulos.

Este artigo vai explicar o que é considerado normal, quando você precisa buscar ajuda médica e quais exames podem ajudar no diagnóstico, garantindo mais tranquilidade e cuidado com a sua saúde. Confira!

Diferença entre as mamas: quando isso é normal?

Diferenças no tamanho, formato ou posição das mamas são mais comuns do que se imagina. Muitos fatores podem influenciar essas variações, como genética, idade e até mesmo o ciclo hormonal.

Durante a puberdade – período entre a infância e a adolescência – é comum que uma mama se desenvolva mais rapidamente que a outra, o que pode causar alguma assimetria temporária. Da mesma forma, mudanças hormonais ao longo do ciclo menstrual podem alterar levemente o tamanho ou a sensibilidade das mamas, o que é considerado normal.

Além disso, fatores como gravidez, amamentação e envelhecimento também podem contribuir para alterações no formato ou na posição das mamas, sem que isso necessariamente represente um problema de saúde.

Quando a diferença pode ser um sinal de alerta?

Algumas mudanças nas mamas podem indicar que algo não está bem e merecem atenção médica. Entre os os principais sinais que indicam mais atenção, podemos citar os seguintes:

✅ Mudanças repentinas no tamanho ou formato: caso uma das mamas aumenta ou diminui de tamanho rapidamente, isso pode ser um sinal de inflamação, infecção ou até mesmo de uma condição mais séria.   

✅ Presença de nódulos, endurecimento ou inchaço: sentir um caroço ou notar áreas endurecidas na mama é sempre um motivo para procurar um(a) mastologista, pois essas alterações podem estar relacionadas a cistos ou nódulos.

✅ Alterações na pele: Vermelhidão, descamação ou o aparecimento de uma textura semelhante à casca de laranja podem ser sinais de problemas inflamatórios ou de condições mais graves, como o câncer de mama inflamatório.

✅ Saída de secreção pelo mamilo: Secreções claras, amareladas ou sanguinolentas devem ser avaliadas, especialmente se ocorrerem em apenas um dos mamilos ou sem estímulo.

Identificar esses sinais é essencial para buscar orientação médica no momento certo e garantir um diagnóstico precoce, caso necessário.

Principais causas de assimetrias

Diferenças entre as mamas, que surgem ou aumentam podem ter diversas causas, desde condições benignas até problemas mais graves. Entre as principais condições que podem causar essa alteração, estão:

Condições benignas

Fibroadenomas (nódulos sólidos não cancerosos) e cistos mamários (bolsas cheias de líquido) são causas comuns de alterações no formato e no tamanho das mamas. Embora sejam geralmente inofensivos, podem exigir acompanhamento médico para garantir que não haja complicações.

Mastite ou inflamações

Inflamações nos tecidos mamários, como a mastite, podem causar inchaço, vermelhidão e dor. Esse problema é mais comum durante a amamentação, mas também pode ocorrer em outras fases da vida.

Câncer de mama

Assimetrias associadas a nódulos endurecidos, alterações na pele ou secreções podem ser indicativos de câncer de mama. Embora nem toda assimetria seja sinal de algo grave, é fundamental investigar possíveis sinais para descartar essa possibilidade ou realizar o tratamento precocemente, se necessário.

Exames indicados para investigar essas alterações

Quando há sinais de alerta ou dúvidas sobre assimetrias mamárias, é importante realizar exames para investigar a causa. Entre os principais exames estão:

Mamografia – Esse exame de imagem é essencial para a detecção precoce de alterações mamárias em mulheres após  os 40 anos, mesmo sem qualquer alteração nas mamas. Ele ajuda a identificar nódulos, calcificações ou outras anormalidades que possam indicar condições benignas ou malignas.

Biópsia – Em casos onde há suspeita de alterações malignas, pode ser necessário realizar uma biópsia. Nesse procedimento, um pequeno fragmento do tecido mamário é coletado para análise laboratorial e diagnóstico preciso.

Ecografia mamária – Também conhecida como ultrassonografia, esse exame é complementar à mamografia e é especialmente útil para avaliar estruturas mamárias densas, comuns em mulheres mais jovens. Ele ajuda a distinguir entre cistos e nódulos sólidos.

Realizar os exames indicados pelo(a) médico(a) é fundamental para esclarecer a causa das alterações e garantir um tratamento adequado, quando necessário.

Quando e qual profissional procurar?

Saber quando e qual médico(a) procurar é essencial para garantir um atendimento adequado.

Sempre que houver mudanças repentinas no tamanho, formato ou sensibilidade das mamas, a presença de nódulos, secreção pelo mamilo ou alterações na pele, é fundamental buscar ajuda médica.

Geralmente, ginecologistas são as primeiras opções para questões relacionadas às mamas, especialmente em consultas de rotina. No entanto, se as alterações forem mais específicas ou persistentes, mastologistas – especialistas em saúde mamária – são os(as) profissionais indicados(as) para realizar uma avaliação detalhada.

Procurar orientação médica no momento certo pode fazer toda a diferença na detecção precoce e no tratamento eficaz de possíveis problemas de saúde.

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Uma das missões da Clínica Viver de Imagens Médicas é promover saúde, bem-estar e qualidade de vida para as pessoas; seja oferecendo serviços de excelência, seja produzindo conteúdos úteis.

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Ecografia abdominal ou transretal para investigar a próstata?

A saúde da próstata é um tema central na saúde masculina, por conta da prevenção e do diagnóstico precoce de doenças como a hiperplasia prostática benigna (HPB) e, principalmente, o câncer de próstata; uma das principais causas de morte de homens. 

Nesse contexto, a ecografia para investigar a próstata, seja abdominal ou transretal, tem um papel fundamental. Esses exames auxiliam na avaliação de alterações prostáticas e oferecem informações valiosas para que seja definido o melhor tratamento.

Entender como cada tipo de ecografia funciona e em quais situações elas são mais indicadas é essencial para tomar decisões informadas sobre a saúde. Continue lendo para descobrir qual exame pode ser mais adequado para você ou para alguém que você ama!

O que é a ecografia e como ela ajuda no diagnóstico da próstata?

A ecografia, também conhecida como ultrassom, é um exame de imagem que usa ondas sonoras de alta frequência para gerar imagens detalhadas de órgãos. No caso da próstata, a ecografia é amplamente usada para identificar alterações no tamanho, formato ou estrutura da glândula, ajudando a detectar condições como hiperplasia prostática benigna (HPB), prostatite ou até mesmo o câncer de próstata.

Entre as principais vantagens ecografia sobre outros, para investigar a próstata, estão:

✅ Ser um exame não invasivo, seguro e rápido;

✅ Não usar radiação ionizante, o que a torna uma opção mais tranquila para quem busca monitorar a saúde regularmente;

✅ Oferecer imagens em tempo real, permitindo uma avaliação precisa das condições da próstata e das estruturas ao seu redor.

A importância da ecografia na saúde masculina vai além do diagnóstico inicial. Ela também é usada para acompanhar o progresso de tratamentos, orientar biópsias e monitorar alterações suspeitas ao longo do tempo. 

Seja realizada de forma abdominal ou transretal, a ecografia é uma ferramenta indispensável para cuidar da saúde prostática com eficácia e segurança.

👉 Saiba mais – Três doenças da próstata que a ecografia pode detectar

Ecografia abdominal para a próstata: como é feita?

A ecografia abdominal é uma das opções para avaliar a próstata e funciona por meio de um transdutor que emite ondas sonoras colocado sobre a pele do abdômen inferior. Essas ondas atravessam os tecidos, retornam ao equipamento e são convertidas em imagens detalhadas, exibidas em tempo real em um monitor.

Esse método é especialmente útil para casos em que uma abordagem menos invasiva é preferida ou quando há contraindicações para o exame transretal. A ecografia abdominal permite uma visão geral da próstata e também das áreas ao redor, como a bexiga e as vesículas seminais, ajudando a identificar alterações significativas nessas estruturas.

Entre os benefícios dessa técnica estão o conforto para o paciente e a simplicidade na realização do exame. No entanto, a precisão pode ser ligeiramente inferior à ecografia transretal em casos de alterações prostáticas muito pequenas ou localizadas em áreas mais profundas da glândula. 

Por isso, a escolha entre os métodos deve levar em conta as necessidades específicas do paciente e principalmente a avaliação do especialista responsável.

Ecografia transretal para a próstata: como é realizada?

A ecografia transretal é considerada o método mais detalhado para avaliar a próstata. Nesse exame, um pequeno transdutor é inserido no reto, permitindo que as ondas sonoras gerem imagens muito precisas da glândula prostática e das estruturas ao redor. 

Essa abordagem fornece uma visão mais detalhada e abrangente, especialmente para identificar alterações mínimas que poderiam passar despercebidas em outros métodos.

Esse tipo de ecografia é muito indicado em situações que exigem maior precisão, como no acompanhamento de casos de suspeita de câncer de próstata, na orientação de biópsias prostáticas e na avaliação de nódulos ou áreas suspeitas

Embora o exame seja ligeiramente mais invasivo, ele é rápido e, geralmente, bem tolerado pelos pacientes. Para maior conforto, o especialista pode aplicar anestesia local no momento do procedimento. 

A ecografia transretal oferece benefícios significativos na identificação precoce de doenças prostáticas, sendo uma ferramenta indispensável para decisões médicas mais assertivas e personalizadas.

Comparação entre a ecografia abdominal e a transretal: qual é a melhor escolha?

Na hora de investigar a saúde da próstata, tanto a ecografia abdominal quanto a transretal oferecem benefícios, mas cada técnica tem características específicas que podem tornar uma mais adequada que a outra dependendo do caso. 

Abaixo, confira uma comparação entre os dois métodos:

Precisão e detalhamento

A ecografia transretal é mais precisa e detalhada, já que o transdutor é posicionado mais próximo da próstata, permitindo imagens de alta resolução. Por outro lado, a ecografia abdominal é ideal para avaliações gerais, mas pode não detectar alterações pequenas ou localizadas.

Conforto e invasividade

A ecografia abdominal é menos invasiva e mais confortável para o paciente, pois é realizada apenas com o transdutor sobre o abdômen. Já a ecografia transretal, embora um pouco mais invasiva, oferece um exame mais completo e detalhado.

Indicações clínicas

A ecografia abdominal é mais indicada para avaliações iniciais ou em casos onde há contraindicações para o método transretal. A transretal, por sua vez, é a escolha preferencial em situações que exigem precisão, como na suspeita de câncer de próstata ou na necessidade de guiar biópsias.

Tempo de realização e recuperação

Ambos os métodos são rápidos e não requerem tempo de recuperação, permitindo que o paciente retome suas atividades logo após o exame.

Custo do exame

Em geral, a ecografia abdominal tende a ser mais acessível, enquanto a transretal pode ter um custo mais elevado devido à maior complexidade e detalhamento.

A escolha entre os dois métodos deve ser feita com base na avaliação médica, considerando fatores como o histórico de saúde do paciente, sintomas e o objetivo do exame.

Quando realizar a ecografia para investigar a próstata?

Saber o momento certo para realizar uma ecografia prostática é essencial para garantir um diagnóstico precoce e o acompanhamento adequado da saúde da próstata. Existem fatores de risco, sinais e sintomas que podem indicar a necessidade desse exame. Confira abaixo:

Fatores de risco

Homens com histórico familiar de câncer de próstata, idade avançada (principalmente acima dos 50 anos) e indivíduos de ascendência afrodescendente apresentam maior risco de desenvolver doenças prostáticas. Nesses casos, exames regulares são fundamentais.

Sinais e sintomas

Dificuldade para urinar, sensação de esvaziamento incompleto da bexiga, dor ao urinar ou ejacular, presença de sangue na urina ou no sêmen e aumento da frequência urinária, especialmente à noite, são motivos para procurar um médico e considerar a realização da ecografia.

Consultas regulares

Mesmo na ausência de sintomas, consultas periódicas com um urologista são recomendadas para homens a partir dos 50 anos ou mais cedo, caso existam fatores de risco. A ecografia é uma ferramenta importante para monitorar a saúde prostática durante essas consultas.

A prevenção e o diagnóstico precoce são aliados poderosos na luta contra doenças da próstata. Por isso, estar atento aos sinais do corpo e manter um acompanhamento médico regular são passos essenciais para uma vida saudável.

A importância do especialista e da clínica nessa escolha

Contar com especialistas experientes e realizar exames em uma clínica equipada com tecnologias avançadas são fatores decisivos para garantir um diagnóstico preciso e um cuidado de qualidade com a saúde da próstata. Mas por que esses aspectos são tão importantes?

Um(a) profissional capacitado(a) não apenas interpreta os resultados da ecografia com mais precisão, como também considera o histórico clínico e os sintomas do paciente para oferecer uma avaliação personalizada. Isso é especialmente importante em casos que exigem decisões rápidas e assertivas, como na suspeita de câncer de próstata.

Além disso, a escolha de uma clínica bem estruturada garante que o exame seja realizado com equipamentos modernos e por profissionais experientes, proporcionando imagens mais nítidas e resultados confiáveis. Isso reduz a chance de diagnósticos imprecisos e garante que quaisquer alterações na próstata sejam detectadas de forma precoce.

Optar por especialistas de confiança e clínicas de qualidade também contribui para uma experiência mais confortável e tranquila para o paciente, algo essencial quando se trata de exames que envolvem a saúde íntima. 

Portanto, ao decidir realizar uma ecografia para investigar a próstata, priorize locais que ofereçam excelência técnica e profissional, pois isso faz toda a diferença no cuidado com a sua saúde.

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Todo achado na mamografia é preocupante?

A mamografia é o principal exame para detectar precocemente o câncer de mama e outras alterações nas mamas, já que pode identificar mínimas alterações, muitas vezes antes que qualquer sintoma apareça. 

Porém, ao receber um resultado que aponta algum achado, é comum surgir ansiedade e preocupação. Afinal, todo achado significa, necessariamente, um problema grave?

Entender o que esses achados representam é fundamental para evitar preocupações desnecessárias e tomar as melhores decisões de cuidado com a saúde. Neste artigo, vamos explicar o que são achados na mamografia, quais são mais comuns, como eles são classificados e quando realmente exigem atenção médica. Continue lendo!

O que é um achado na mamografia?

Um achado na mamografia refere-se a qualquer alteração detectada durante o exame, que não estava previamente registrada. Esses achados podem variar desde pequenas alterações benignas, como cistos e calcificações inofensivas, até alterações que exigem mais investigação, como nódulos ou assimetrias suspeitas.

Os achados são classificados de acordo com o sistema BI-RADS (Breast Imaging-Reporting and Data System), uma padronização internacional que ajuda a categorizar os resultados e definir os próximos passos. As categorias BI-RADS variam de 0 a 6, sendo:

✅ BI-RADS 0: Exame inconclusivo, geralmente requer exames adicionais.

✅ BI-RADS 1: Exame normal, sem achados suspeitos.

✅ BI-RADS 2: Achados benignos, sem risco de câncer.

✅ BI-RADS 3: Achado provavelmente benigno, requer acompanhamento.

✅ BI-RADS 4: Achado suspeito, pode necessitar de biópsia.

✅ BI-RADS 5: Alta probabilidade de malignidade.

✅ BI-RADS 6: Câncer já diagnosticado.

Nem todo achado indica um problema grave ou a presença de câncer. Muitos são considerados normais ou fazem parte do processo natural de envelhecimento do tecido mamário. O mais importante é que esses achados sejam avaliados por um(a) médico(a) especialista, que poderá interpretar corretamente os resultados e, se necessário, recomendar exames complementares.

Quais são os achados mais comuns na mamografia?

Alguns achados aparecem com frequência nos resultados de mamografias e, na maioria das vezes, não representam risco significativo para a saúde. Entre os mais comuns estão:

✅ Cistos: Bolsas cheias de líquido que geralmente são benignas e não representam risco. Eles são bastante comuns e podem surgir devido a alterações hormonais.

✅ Calcificações: Pequenos depósitos de cálcio no tecido mamário, que na maioria das vezes são inofensivos. No entanto, quando aparecem agrupadas ou com formatos irregulares, podem exigir mais atenção.

✅ Nódulos: Massas sólidas que podem ser benignas (como fibroadenomas) ou, em alguns casos, exigir investigação mais detalhada. O formato, as bordas e a densidade do nódulo ajudam a determinar se ele é suspeito.

✅ Assimetria focal: Diferença de densidade entre áreas das mamas, que pode ser apenas uma variação anatômica. Porém, em alguns casos, pode exigir exames adicionais.

✅ Distorção arquitetural: Alteração no padrão normal do tecido mamário, que pode ou não ser preocupante. Essa alteração pode ser resultado de cicatrizes após cirurgias ou indicar lesões mais graves.

Além desses achados, há também a presença de linfonodos aumentados na região das axilas, que geralmente são benignos, mas que, em alguns casos, requerem avaliação mais detalhada.

Cada um desses achados tem características específicas, que ajudam o(a) radiologista a determinar se há necessidade de exames complementares ou apenas acompanhamento regular. Por isso, é essencial que os resultados sejam sempre discutidos com um(a) mastologista – especialista em mamas –, que poderá oferecer uma análise detalhada e personalizada para cada caso.

Lembre-se: a mamografia é uma ferramenta poderosa para a saúde mamária, mas sua interpretação deve ser feita com cuidado e por profissionais capacitados. Não hesite em buscar orientação médica para esclarecer dúvidas sobre seu exame.

👉 Veja também: Caroço nas mamas: as 7 principais causas!

Todo achado é sinal de câncer?

Não, nem todo achado na mamografia é sinal de câncer. Na verdade, a grande maioria dos achados é considerada benigna e não representa risco significativo à saúde. Cistos, calcificações benignas, nódulos benignos e assimetrias que não apresentam características suspeitas são exemplos de achados comuns que, na maioria dos casos, não indicam câncer.

O sistema BI-RADS, mencionado anteriormente, é uma ferramenta importante para diferenciar os achados suspeitos dos benignos. Achados classificados como BI-RADS 1 ou 2, por exemplo, praticamente não oferecem risco de câncer. Já os classificados como BI-RADS 4 ou 5 requerem mais atenção e, geralmente, biópsias para confirmar o diagnóstico.

É importante lembrar que, mesmo nos casos em que há suspeita de câncer, o diagnóstico final só pode ser confirmado após uma biópsia. Por isso, manter a calma e seguir as orientações médicas é fundamental.

Além disso, fatores como histórico familiar, idade e outros exames complementares ajudam a contextualizar os achados e definir os próximos passos.

O mais importante é não tirar conclusões precipitadas ao receber um resultado de mamografia. Somente uma avaliação cuidadosa feita por profissionais especializados pode determinar se há motivo para preocupação ou não. Portanto, em caso de dúvidas, procure seu médico e esclareça todas as suas questões. A detecção precoce, aliada a um acompanhamento adequado, é a melhor forma de cuidar da saúde das mamas.

👉 Saiba mais: Tudo sobre o câncer de mama!

O que fazer após um achado na mamografia?

Receber um resultado de mamografia que indica um achado é algo que costuma assustar e gerar apreensão, mas é importante lembrar que nem todos os achados são motivo de preocupação imediata. 

Aqui estão algumas orientações sobre os próximos passos e como lidar com essa situação de forma mais informada e tranquila.

Quando é necessário repetir exames?

Em muitos casos, o primeiro passo após um achado na mamografia é repetir o exame. Isso pode ser necessário se o resultado inicial for inconclusivo (BI-RADS 0) ou se houver necessidade de uma imagem mais clara para melhor avaliação. Repetir o exame ajuda a confirmar os achados e a garantir que não houve erros na imagem original.

Possíveis exames complementares

Dependendo da natureza do achado, mastologistas podem recomendar exames complementares para uma avaliação mais detalhada:

Ecografia das mamas Utilizada para diferenciar entre cistos (geralmente cheios de líquido) e nódulos sólidos. É um exame indolor e não invasivo que fornece informações adicionais sobre a composição dos achados.

✅ Ressonância magnética (RM) – Indicada em casos específicos, como para mulheres com alto risco de câncer de mama ou quando os resultados de outros exames não são conclusivos. A RM oferece imagens detalhadas do tecido mamário, auxiliando na identificação de alterações não visíveis em outros exames.

Punção ou biópsia Se os achados forem classificados como suspeitos (BI-RADS 4 ou 5), pode ser necessária uma biópsia para coletar amostras de tecido para análise. Isso ajuda a confirmar se há presença de células cancerígenas.

A importância do acompanhamento médico

O acompanhamento médico é fundamental após um achado na mamografia. Especialistas em saúde mamária, como mastologistas, podem interpretar os resultados corretamente e orientar sobre os próximos passos. É importante seguir as recomendações médicas e comparecer a todas as consultas e exames agendados.

Além disso, o(a) profissional poderá considerar fatores adicionais, como histórico familiar, idade e outros exames prévios, para contextualizar os achados e decidir sobre a melhor abordagem.

Manter a calma e buscar apoio

Manter a calma é essencial. Lembre-se de que a maioria dos achados na mamografia são benignos e não representam risco significativo à saúde. Buscar apoio emocional de amigos, familiares ou grupos de apoio pode ser útil para lidar com a ansiedade durante o processo de investigação.

Em resumo, um achado na mamografia não é, por si só, motivo de alarme. Com a orientação adequada e um acompanhamento médico cuidadoso, é possível esclarecer dúvidas e garantir o melhor cuidado para a saúde das mamas.

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