Sangramento fora do período menstrual: causas, quando se preocupar e o que fazer

Se você notou sangramento fora da menstruação, pode estar se perguntando coisas do tipo: é normal? O que pode ser? Devo me preocupar? 

Neste artigo, explicamos de forma simples o que pode estar acontecendo com seu corpo, sem alarmes, mas com carinho e informação. Venha entender o que pode ser e o que fazer nesses casos!

O que é esse sangramento fora da menstruação?

Sangramentos fora do período menstrual, também conhecidos como sangramentos intermenstruais ou escapes, são perdas de sangue que ocorrem em dias diferentes do ciclo menstrual esperado. 

Em geral, esse tipo de sangramento costuma ser mais leve que o da menstruação, muitas vezes aparecendo como pequenas manchas na calcinha ou no papel higiênico. Pode durar poucas horas ou alguns dias e, na maioria das vezes, não representa um problema grave de saúde.

Causas mais comuns e quando são benignas

Muitas mulheres têm esse tipo de sangramento e o motivo costuma ser simples:

✅ Alterações hormonais, geralmente provocadas por estresse intenso, mudança de anticoncepcional, ovulação ou síndrome do ovário policístico.

✅ Gravidez em início, como o sangramento de implantação, ou, em casos raros, gravidez ectópica, que exige avaliação imediata. 

✅ Pólipos, miomas e infecções: pólipos uterinos ou infecções como vaginose ou cervicite podem causar escape.

Endometriose: pode causar escapes e dores fora do ciclo menstrual.

✅ DIU (dispositivo intrauterino): principalmente o de cobre, pode gerar sangramentos irregulares nas primeiras semanas.

✅ Menopausa: nessa fase é comum que o ciclo se torne irregular, com espaços maiores entre uma menstruação e outra, e a ocorrência desses sangramentos inesperados pode se tornar mais frequente.

Quando o sangramento pode ser algo mais sério

Nem todo sangramento fora do ciclo menstrual representa um problema grave, mas é importante reconhecer quando ele pode ser sinal de algo mais sério. A atenção deve ser redobrada se esse sangramento vier acompanhado de outros sintomas, como:

✅ Dor pélvica intensa, cansaço excessivo, tontura ou queda acentuada de pressão. Nessas situações, há risco de anemia ou complicações ligadas à perda de sangue.

✅ Sangramentos recorrentes, que acontecem com frequência fora da menstruação, também precisam ser avaliados por profissionais de saúde. Podem estar relacionados a condições como miomas, endometriose, adenomiose, distúrbios hormonais ou mesmo câncer do colo do útero ou do endométrio.

✅ Quando o sangramento ocorre após a menopausa ou após relações sexuais. Nesses casos, uma avaliação ginecológica deve ser feita o quanto antes.

O ideal é nunca ignorar um sangramento atípico. Quanto mais cedo for identificado o motivo, mais rápido é o tratamento, aumentando as chances de um cuidado eficaz e tranquilo.

Cores e quantidades: o que significam

A cor e a quantidade do sangramento fora do período menstrual podem dar pistas importantes sobre o que está acontecendo no organismo. Observar esses sinais ajuda tanto a tranquilizar quanto a entender quando é hora de procurar um especialista.

Um sangramento leve, com poucas gotas ou manchas na calcinha, é comum em algumas fases do ciclo ou durante o uso de anticoncepcionais hormonais, sendo conhecido como “escape”. Esse tipo de sangramento normalmente é mais claro e rosado, mas também pode aparecer marrom, principalmente quando o sangue demora mais tempo para sair do corpo.

sangramentos mais intensos, com fluxo semelhante ou até maior que o da menstruação habitual, merecem atenção especial. Isso pode indicar condições como miomas, pólipos ou desequilíbrios hormonais. Quando há presença de coágulos, o volume é muito alto ou dura vários dias, é fundamental procurar atendimento médico.

A coloração também pode variar. Tons avermelhados indicam sangue mais recente, enquanto o marrom escuro aponta para sangue mais antigo. Se o sangue estiver acompanhado de mau cheiro, pode ser sinal de infecção, especialmente se vier junto com dor ou corrimento.

Observar a quantidade e a cor do sangue, portanto, é um cuidado que ajuda a entender melhor a saúde do corpo e a agir rapidamente em caso de necessidade.

Como investigar?

Quando o sangramento acontece fora do período menstrual, o primeiro passo é procurar um(a) ginecologista. Durante a consulta, o profissional vai ouvir seu relato, avaliar sintomas associados, como dor, cólicas ou alterações no ciclo, e realizar o exame físico.

Em muitos casos, é preciso complementar a investigação com exames de imagem. Entre eles, a ecografia transvaginal é um dos mais solicitados, pois permite visualizar o útero, os ovários e o endométrio com detalhes. Esse exame ajuda a identificar miomas, pólipos, cistos ou espessamentos que podem estar ligados ao sangramento.

Outros exames laboratoriais, como dosagem hormonal e hemograma, também podem ser pedidos para descartar alterações que influenciam no ciclo menstrual. A combinação de avaliação clínica, exames de imagem e laboratoriais é o que possibilita chegar a um diagnóstico preciso e definir o tratamento mais adequado.

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Câncer de colo de útero: o que toda mulher precisa saber!

O câncer de colo de útero representa uma das principais preocupações na saúde feminina, ao mesmo tempo é um tipo de câncer que pode ser totalmente evitado com as medidas certas.

A seguir vamos te mostrar todas as informações que você precisa para entender o que é o câncer de colo de útero, como ele ocorre, as formas de prevenir e tratar. Confira!

O que leva uma pessoa a ter câncer no colo do útero?

A resposta para essa pergunta tão comum está principalmente ligada a um vírus específico, mas também envolve diversos fatores que trabalham em conjunto. 

HPV: o principal causador do câncer de colo de útero

O papilomavírus humano, mais conhecido como HPV, é responsável por aproximadamente 99% dos casos de câncer de colo de útero. Para compreender melhor, pense no HPV como uma família numerosa com mais de 200 tipos diferentes. Dentro dessa família, alguns membros são mais perigosos que outros.

Os tipos de HPV considerados de alto risco oncogênico são principalmente o 16 e o 18, que, juntos, causam cerca de 70% dos cânceres cervicais. Esses vírus têm a capacidade de alterar o funcionamento normal das células do colo do útero, fazendo com que cresçam de forma desordenada.

É importante destacar que ter HPV não significa automaticamente desenvolver câncer. Estudos mostram que cerca de 80% das mulheres sexualmente ativas entrarão em contato com o vírus ao longo da vida, mas apenas uma pequena parcela desenvolverá a doença. Isso acontece porque nosso sistema imunológico consegue eliminar a infecção na maioria dos casos, geralmente entre seis meses e dois anos.

Como se contrai o câncer de útero?

O câncer de colo de útero não é contagioso, mas o vírus que o causa, sim. A transmissão do HPV ocorre principalmente através do contato sexual, incluindo relações vaginais, anais e orais. O vírus pode ser transmitido mesmo quando a pessoa infectada não apresenta sintomas visíveis.

Ao contrário do que muita gente pensa, não precisa haver penetração para a transmissão ocorrer. O simples contato entre as mucosas genitais pode ser suficiente para passar o vírus de uma pessoa para outra. Por essa razão, mesmo pessoas com poucos parceiros sexuais podem contrair o HPV.

Fatores de risco que aumentam as chances de ter

Além da infecção pelo HPV, outros fatores podem aumentar bastante o risco de câncer de colo de útero:

✅ Tabagismo: Mulheres fumantes têm cerca de duas vezes mais chances de desenvolver câncer cervical. As substâncias tóxicas do cigarro chegam ao colo do útero através da corrente sanguínea, prejudicando a capacidade do sistema imunológico de combater infecções.

✅ Início precoce da vida sexual: Começar a vida sexual muito cedo, especialmente antes dos 16 anos, aumenta as chances de contrair HPV e desenvolver alterações celulares. O colo do útero ainda está em desenvolvimento nessa fase, sendo mais vulnerável a infecções.

✅ Múltiplos parceiros sexuais: Ter vários parceiros sexuais, ou ter um parceiro que teve muitas parceiras, eleva o risco de exposição ao HPV. 

✅ Sistema imunológico enfraquecido: Condições como HIV ou uso prolongado de medicamentos imunossupressores facilitam a persistência da infecção pelo HPV.

✅ Histórico reprodutivo: Mulheres que tiveram muitas gestações (cinco ou mais filhos) apresentam risco ligeiramente aumentado.

✅ Uso prolongado de anticoncepcionais orais: O uso de pílulas anticoncepcionais por mais de cinco anos pode aumentar discretamente o risco, especialmente quando associado à infecção persistente por HPV.

Por que o câncer de colo de útero é silencioso

A doença pode se desenvolver por anos, sem causar qualquer sintoma perceptível, razão pela qual os exames preventivos são tão importantes.

Quando os sintomas aparecem, geralmente indicam que a doença já está em estágio mais avançado. Os sinais mais comuns incluem:

✅ Sangramento vaginal irregular, especialmente após relações sexuais;

✅ Sangramento entre os períodos menstruais ou após a menopausa;

✅ Corrimento vaginal com odor forte e coloração amarelada ou acastanhada;

✅ Dor pélvica persistente;

✅ Desconforto durante as relações sexuais;

✅ Dor nas costas que não melhora com repouso;

✅ Em casos mais avançados, podem ocorrer alterações urinárias, como dor ao urinar ou presença de sangue na urina.

Diagnóstico: a importância dos exames preventivos

O diagnóstico precoce do câncer de colo de útero depende totalmente dos exames preventivos:

Papanicolau: o exame que salva vidas

O exame de papanicolau coleta células do colo do útero para análise em laboratório. Quando realizado no tempo certo, pode detectar alterações pré-cancerosas que, se tratadas adequadamente, impedem o desenvolvimento do câncer propriamente dito.

O Ministério da Saúde recomenda que mulheres entre 25 e 64 anos, que já iniciaram atividade sexual, façam o exame uma vez por ano e, após dois resultados normais consecutivos, esse intervalo pode ser de três anos. Mulheres com fatores de risco podem precisar de acompanhamento mais frequente.

O papel da ecografia transvaginal

Embora o papanicolau seja o exame principal para rastreamento, outros exames podem fornecer informações valiosas sobre a saúde ginecológica. A ecografia transvaginal, por exemplo, permite avaliar a estrutura do útero e ovários, identificando alterações que possam requerer investigação adicional.

Na Clínica Viver, utilizamos equipamentos modernos de ultrassom que oferecem imagens de alta resolução, permitindo uma avaliação detalhada dos órgãos pélvicos. Essa tecnologia complementa o exame clínico e pode detectar alterações estruturais que orientem a necessidade de investigação mais aprofundada.

Teste de HPV: identificando o agente causador

Além do papanicolau, existe o teste molecular para detecção do DNA do HPV. Esse exame identifica a presença dos tipos de HPV de alto risco, fornecendo informações importantes sobre o risco de desenvolvimento de lesões precursoras.

A combinação do papanicolau com o teste de HPV oferece maior segurança no rastreamento, especialmente em mulheres acima de 30 anos, quando a persistência da infecção se torna mais preocupante.

Como se proteger do jeito certo

A prevenção do câncer de colo de útero funciona em dois níveis principais: evitar a infecção pelo HPV e detectar precocemente qualquer alteração que possa surgir. Ambas as estratégias são igualmente importantes e se complementam.

Vacinação contra HPV: a primeira linha de defesa

A vacina contra HPV representa uma das maiores conquistas da medicina preventiva moderna. Atualmente disponível no Sistema Único de Saúde (SUS), a vacina protege contra os tipos de HPV responsáveis pela maioria dos casos de câncer cervical.

A vacinação é mais eficaz quando realizada antes do início da atividade sexual, razão pela qual é recomendada para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. No entanto, pessoas até 26 anos também podem se beneficiar da vacinação, mesmo que já tenham iniciado atividade sexual.

É importante compreender que a vacina previne infecções futuras, mas não trata infecções já existentes. Por isso, mesmo mulheres vacinadas devem manter os exames preventivos em dia.

Preservativos: proteção em todas as relações

O preservativo masculino ou feminino continua sendo a principal forma de proteção contra o HPV durante as relações sexuais. Embora não ofereça proteção 100% completa, já que o vírus pode estar presente em áreas não cobertas pelo preservativo, seu uso reduz significativamente o risco de transmissão.

Tratamento: opções quando a doença se desenvolve

Quando o câncer de colo de útero é diagnosticado, as opções de tratamento dependem principalmente do estágio da doença. Felizmente, quando detectado precocemente, as chances de cura são excelentes, chegando próximo aos 100%.

1. Lesões pré-cancerosas: tratamento simples e eficaz

Quando o papanicolau detecta alterações que ainda não são câncer, mas podem evoluir para tal, existem procedimentos simples para remover essas células alteradas. A cauterização, crioterapia ou cirurgia de alta frequência (CAF) são procedimentos ambulatoriais que removem a área afetada preservando a função reprodutiva.

2. Câncer em estágio inicial: cirurgia como primeira opção

Para cânceres em estágio inicial, a cirurgia costuma ser suficiente. Dependendo do tamanho e localização do tumor, pode ser realizada desde a remoção apenas da área afetada até a histerectomia (remoção do útero).

3. Estágios avançados: tratamento combinado

Quando o câncer está mais avançado, o tratamento geralmente combina radioterapia e quimioterapia. Essa combinação mostrou-se muito eficaz em controlar a doença e melhorar a qualidade de vida das pacientes.

Mitos sobre o câncer de colo de útero

Existem muitas informações incorretas circulando sobre o câncer de colo de útero. Esclarecer esses mitos é importante para que as mulheres tomem decisões informadas sobre sua saúde:

“Só mulheres com muitos parceiros desenvolvem câncer de colo de útero”

Qualquer mulher sexualmente ativa pode contrair HPV e desenvolver a doença, mesmo com poucos parceiros.

“Se eu me vacinar contra HPV, não preciso mais fazer papanicolau”

A vacina protege contra os tipos mais comuns de HPV, mas não contra todos. Os exames preventivos continuam necessários.

“Câncer de colo de útero sempre tem sintomas”

Na maioria dos casos, a doença é silenciosa nos estágios iniciais, razão pela qual os exames preventivos são tão importantes.

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Na Clínica Viver, entendemos que cada mulher tem necessidades específicas. Nossos profissionais especializados oferecem um atendimento humanizado e completo, utilizando tecnologias modernas para garantir diagnósticos precisos e tranquilidade para nossas pacientes.

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Rejuvenescimento íntimo: benefícios e como funciona?

O rejuvenescimento íntimo é um procedimento cada vez mais procurado por mulheres que desejam melhorar o conforto e a autoestima. Com o passar dos anos, o corpo passa por mudanças naturais, que podem afetar a região íntima, causando desconforto e até mesmo problemas de saúde. 

O objetivo desse tratamento é oferecer mais bem-estar e qualidade de vida, tratando questões como ressecamento, flacidez e incontinência urinária.

Neste artigo, você vai entender como o rejuvenescimento íntimo funciona, quais são os benefícios e para quem ele é indicado. Continue lendo para saber mais e descobrir como esse procedimento pode transformar a sua vida!

O que é rejuvenescimento íntimo?

O rejuvenescimento íntimo é um conjunto de procedimentos estéticos e terapêuticos voltados para melhorar a saúde e a aparência da região genital feminina. Esses tratamentos têm como objetivo restaurar o conforto, a funcionalidade e a estética da área íntima, que pode sofrer alterações ao longo dos anos devido a fatores como o envelhecimento natural, gravidez, parto, mudanças hormonais e menopausa.

Entre os principais objetivos do rejuvenescimento íntimo, podemos citar:

✅ Melhora da elasticidade e firmeza – Com o tempo, os tecidos da região íntima podem perder elasticidade, causando flacidez e desconforto. Os tratamentos de rejuvenescimento ajudam a estimular a produção de colágeno, melhorando a firmeza e o tônus da pele.

✅ Hidratação e lubrificação vaginal – Muitas mulheres enfrentam problemas de ressecamento vaginal, especialmente após a menopausa. O rejuvenescimento íntimo pode aumentar a hidratação da mucosa vaginal, aliviando sintomas como irritação, ardência e dor durante a relação sexual.

✅ Melhora da sensibilidade e do prazer sexual – Com a revitalização dos tecidos e o aumento da circulação sanguínea, algumas mulheres relatam uma melhora na sensibilidade e no prazer sexual após os procedimentos.

✅ Tratamento da incontinência urinária – Alguns tratamentos de rejuvenescimento íntimo também podem ser eficazes no tratamento da incontinência urinária leve, fortalecendo os músculos da região pélvica e proporcionando mais controle sobre a bexiga.

O rejuvenescimento íntimo vai muito além da estética; ele busca proporcionar mais qualidade de vida, autoestima e bem-estar para as mulheres, atendendo a necessidades específicas e muitas vezes deixadas de lado. 

Como funciona o procedimento?

O rejuvenescimento íntimo engloba diferentes técnicas e procedimentos, cada um com seu próprio método de aplicação e benefícios específicos. A escolha do tratamento adequado depende das necessidades e expectativas da paciente, bem como das orientações do profissional de saúde. 

A seguir, vamos detalhar como cada um desses procedimentos funciona, desde a consulta inicial até o pós-tratamento.

Consulta inicial: avaliação e planejamento

Antes de iniciar qualquer tratamento, é essencial passar por uma consulta com um(a) especialista, geralmente um(a) ginecologista ou dermatologista. Durante essa consulta, o(a) profissional vai:

✅ Avaliar a saúde da paciente – Verificar o histórico médico, condições de saúde e possíveis contraindicações para os tratamentos.

✅ Identificar as necessidades – Entender as expectativas da paciente e quais os incômodos que ela deseja tratar, como flacidez, ressecamento ou incontinência urinária.

✅ Planejar o tratamento – Explicar as opções disponíveis e sugerir o tratamento mais adequado, bem como o número de sessões necessárias e cuidados a serem seguidos.

Procedimentos mais comuns e como funcionam

Hoje, há diversas opções de tratamento na área do rejuvenescimento íntimo, cada um com finalidades específicas, que podem ser feitas individualmente ou de forma associada, para trazer ainda mais benefícios.

Laser vaginal

O laser vaginal utiliza energia térmica para estimular a produção de colágeno e elastina, substâncias que ajudam a manter a pele firme e hidratada. O aparelho é introduzido na vagina e emite pulsos de laser que promovem a renovação celular.

Suas principais indicações são o tratamento de atrofia vaginal, ressecamento, flacidez e melhoria da sensibilidade.

Radiofrequência

A radiofrequência emite ondas de calor que penetram nas camadas mais profundas da pele, estimulando a produção de colágeno e melhorando a firmeza e elasticidade dos tecidos.

Suas principais indicações são flacidez vaginal, melhora da lubrificação e tratamento da incontinência urinária leve a moderada.

Preenchimento com ácido hialurônico

O ácido hialurônico é injetado na região dos grandes lábios ou no chamado “Monte de Vênus” para restaurar volume e hidratação. O procedimento é realizado com anestesia local para evitar desconforto.

Entre suas principais indicações estão a melhora do aspecto estético da região vulvar e aumento do conforto, especialmente em casos de perda de volume após a menopausa.

Peeling íntimo

O peeling íntimo utiliza ácidos específicos para promover a renovação celular, clareando manchas e uniformizando a textura da pele na região genital.

Laser de CO2 fracionado

Este tipo de laser cria microperfurações controladas na mucosa vaginal, estimulando a produção de colágeno e a renovação celular. É indicado para tratar flacidez, atrofia vaginal e ressecamento.

Pós-procedimento e cuidados necessários

Após os tratamentos de rejuvenescimento íntimo, é importante seguir algumas orientações para garantir uma recuperação adequada e os melhores resultados possíveis:

✅ Evitar atividades físicas intensas – Recomendado evitar exercícios físicos intensos e atividades que causem atrito na região íntima, como andar de bicicleta, por 3 a 5 dias.

✅ Abstinência sexual – Geralmente, é indicado evitar relações sexuais por cerca de 5 a 7 dias após o procedimento.

✅ Higiene adequada – Manter a região limpa e seca, seguindo as orientações do profissional de saúde quanto ao uso de produtos específicos para a higienização.

✅ Hidratação e alimentação – Beber bastante água e manter uma alimentação equilibrada ajudam na recuperação e manutenção dos resultados.

Resultados e acompanhamento

Os resultados do rejuvenescimento íntimo variam de acordo com o tratamento escolhido e as condições iniciais da paciente. Em geral, é possível notar melhora na textura, elasticidade e hidratação da pele da região íntima logo após as primeiras sessões. 

O acompanhamento médico é essencial para avaliar a eficácia do tratamento e realizar ajustes, se necessário.

Veja também:

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Sangue na urina é grave? Causas e o que fazer?

A presença de sangue na urina – chamada de hematúria – é uma condição que costuma gerar muita preocupação nas pessoas. Esse sangramento pode ser visível a olho nu ou detectada apenas através de exames laboratoriais. 

Independentemente da quantidade, é crucial identificar a causa para garantir o tratamento adequado e prevenir complicações. 

Neste artigo, exploraremos as possíveis causas de sangue na urina, os sintomas associados, como é feito o diagnóstico e as opções de tratamento.

Confira!

Sangue na urina: o que você precisa saber!

Sangue na urina: o que você precisa saber!

Diversas causas podem levar à presença de sangue na urina (ou hematúria), tanto em homens quanto em mulheres, e em todas as idades. 

Esse sangramento pode ser macroscópico, que é quando pode ser visualizado diretamente na urina, que toma uma coloração rosa, vermelha ou marrom. Ou pode ser ainda do tipo microscópico; detectado através de exame de urina, sem alteração visível na coloração.

Entre as principais causas para sangue na urina, podemos citar:

✅ Infecções do trato urinário (ITU) – Infecções bacterianas, que podem causar inflamação e sangramento na bexiga ou uretra. Sintomas incluem dor ao urinar, urgência urinária e febre.

✅ Pedras nos rins – Depósitos minerais que se formam nos rins e podem causar dor intensa e sangramento ao se moverem pelo trato urinário.

✅ Doenças renais – Condições como glomerulonefrite (inflamação dos filtros renais) podem resultar em hematúria. 

✅ Problemas na próstata – Em homens, condições como a hiperplasia prostática benigna (HPB) ou câncer de próstata podem causar sangue na urina.

✅ Traumas – Lesões nos rins, bexiga ou uretra devido a acidentes ou esportes de contato podem resultar em hematúria.

✅ Medicamentos – Alguns medicamentos, especialmente anticoagulantes, podem aumentar o risco de sangramento no trato urinário.

✅ Tumores malignos – Câncer de bexiga ou renal também podem ter, como sintoma, causar sangramento na urina.

✅ Desordens sanguíneas – Condições como hemofilia ou anemia falciforme podem afetar a capacidade do sangue de coagular adequadamente, resultando em hematúria.

Como sintomas associados ao sangramento urinário, é comum haver dor ou ardência ao urinar, frequência urinária aumentada, dor abdominal ou nas costas, febre ou mal-estar.

O diagnóstico e o tratamento precoce do problema é fundamental para interromper o quadro e evitar complicações maiores. Confira a seguir como esses quadros são investigados e quais os possíveis tratamentos.

Sangue na urina: investigação e diagnóstico

Sangue na urina: investigação e diagnóstico

A investigação e o diagnóstico de hematúria (sangramento na urina) envolvem uma série de passos que ajudam a identificar as possíveis causas do problema. Aqui está um resumo dos principais métodos utilizados:

Histórico clínico e exame físico

Em geral é feita a coleta detalhada do histórico clínico da pessoa e um exame físico. Nessa avaliação é questionada a duração e frequência do sangramento, presença ou não de outros sintomas (dor ao urinar, febre, dor nas costas), histórico de infecções urinárias, cálculos renais ou problemas na próstata, além do uso de medicamentos, especialmente anticoagulantes.

Exames de urina

O exame de urina é um dos primeiros testes realizados em casos de sangue na urina e inclui exame de urina tipo 1, que avalia a presença de sangue, proteínas, células e outras substâncias, bem como o exame de cultura de urina, para detectar uma possível infecção bacteriana.

exame de urina

Exames de Imagem

Dependendo dos resultados iniciais, podem ser solicitados exames de imagem para visualizar o trato urinário, como:

Ultrassom Usa ondas sonoras para criar imagens dos rins, bexiga e próstata.

✅ Tomografia Computadorizada (TC) – Oferece imagens detalhadas dos órgãos internos e é útil para detectar pedras nos rins, tumores e outras anomalias.

✅ Ressonância Magnética (RM) – Fornece imagens detalhadas dos tecidos moles e é usada em casos específicos.

Cistoscopia

A cistoscopia é um procedimento que permite visualizar diretamente o interior da bexiga e uretra. Um cistoscópio – tubo fino com uma câmera – é inserido pela uretra até a bexiga. Isso ajuda a identificar lesões, tumores ou outras anomalias.

Exames de sangue

Exames de sangue podem ser realizados para avaliar a função renal e procurar por sinais de doenças sistêmicas, sendo os principais:

✅ Hemograma completo – Para verificar anemia ou sinais de infecção.

✅ Creatinina e ureia – Para avaliar a função renal.

✅ Exames específicos – Como aqueles para doenças autoimunes ou desordens sanguíneas.

Biópsia

Em alguns casos, pode ser necessária uma biópsia renal, quando uma pequena amostra do tecido renal é retirada para exame microscópico. Isso é particularmente útil para diagnosticar doenças renais, como glomerulonefrite.

Tratamentos para hematúria!

Tratamentos para hematúria!

O tratamento para hematúria (sangramento na urina) depende diretamente da causa do problema. Aqui estão os possíveis tratamentos baseados nas causas mais comuns:

Infecções do trato urinário (ITU)

Nos casos de infecção bacteriana, é comum o uso de antibióticos para tratar o problema. O tipo específico de antibiótico e a duração do tratamento dependem do tipo de bactéria e da gravidade da infecção.

Além disso, é recomendado aumentar a ingestão de líquidos para ajudar a eliminar a infecção mais rapidamente.

Pedras nos rins

Quando a causa do sangramento urinário é a presença de pedras nos rins, algumas condutas podem ser adotadas, a depender da gravidade do quadro, como:

Analgésicos para aliviar a dor causada pelas pedras.

Medicamentos que relaxam os músculos do trato urinário, facilitando a passagem das pedras.

Litotripsia extracorpórea por ondas de choque, um procedimento que usa ondas de choque para quebrar pedras nos rins em pedaços menores, que podem ser eliminados na urina.

Em casos mais graves, pode ser necessária a remoção cirúrgica das pedras.

Doenças renais

Quando o diagnóstico para a presença de sangue na urina aponta para doenças nos rins, a conduta vai depender do tipo de doença em curso, sendo as mais comuns:

Uso de anti-inflamatórios, imunossupressores ou medicamentos para controlar a pressão arterial e diminuir a inflamação nos rins.

Em alguns casos, ajustes na dieta podem ser recomendados para reduzir a carga sobre os rins.

Em casos de insuficiência renal grave, a diálise pode ser necessária para realizar a função de filtragem dos rins.

Problemas na próstata

Alterações na próstata podem ser a causa para a hematúria em homens, sendo que as ações nesses casos costumam ser o uso de medicamentos alfa-bloqueadores ou inibidores da 5-alfa-redutase, visando reduzir os sintomas da hiperplasia prostática benigna (HPB).

Já em casos de câncer de próstata ou HPB grave, pode ser necessária a remoção cirúrgica da próstata (prostatectomia).

Tumores malignos

Em casos de sangramentos provocados por cânceres – geralmente em rim ou bexiga – é comum a realização de procedimento cirúrgico para remoção do tumor, que pode envolver a remoção parcial ou total do órgão afetado.

Associadamente, pode ser indicada a realização de quimioterapia, que é o uso de medicamentos para destruir células cancerosas, indicado para certos tipos de câncer; radioterapia, que é a aplicação de radiação para destruir células cancerosas; ou ainda imunoterapia, um tratamento que ajuda o sistema imunológico a combater o câncer.

Medicamentos

Se a hematúria for causada por medicamentos, como anticoagulantes, pode ser feito um ajuste na dosagem ou mesmo a substituição do medicamento por outro que tenha menos risco de causar sangramento.

Como vimos, a conduta a ser adotada vai depender diretamente do que esteja causando o problema. Porém, uma conduta que vale para qualquer que seja a causa do sangue na urina é a busca rápida por avaliação médica, a fim de evitar complicações graves.

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Endometriose pode virar câncer?

A endometriose afeta 1 em cada 10 mulheres no Brasil. Um levantamento que analisou dados dos últimos 10 anos mostrou que, nesse período, 119.467 internações por endometriose.

Essa condição pode ser extremamente limitante e afastar as mulheres de suas atividades diárias, como estudar e trabalhar, além de causar diversas dores e incômodos.

Um dos maiores medos das mulheres, no entanto, é se a endometriose pode virar câncer; especialmente na região do útero, que é onde o problema ocorre.

Confira as informações abaixo para esclarecer essa dúvida de uma vez!

Afinal, o que é a endometriose?

A endometriose é uma condição médica em que o tecido que normalmente reveste o interior do útero, chamado endométrio, cresce fora do útero. Esse tecido pode se desenvolver em áreas como os ovários, trompas de Falópio, superfície externa do útero, intestinos ou outros órgãos pélvicos. 

fA endometriose é uma condição crônica e muitas vezes dolorosa, que afeta principalmente mulheres em idade reprodutiva, embora também possa ocorrer em mulheres após a menopausa.

Os sintomas da endometriose podem variar de uma mulher para outra, e algumas mulheres podem não apresentar sintomas significativos. No entanto, os sintomas comuns incluem:

Dor pélvica crônica, que pode variar de leve a intensa.

✅ Dor durante a menstruação (dismenorreia).

✅ Dor durante ou após a relação sexual.

Sangramento menstrual excessivo ou irregular.

✅ Dor ao urinar ou defecar, especialmente durante o período menstrual.

✅ Fadiga crônica.

✅ Problemas de fertilidade.

Já entre os diversos riscos que estão associados à endometriose, podemos incluir:

✅ Infertilidade: A endometriose pode interferir na capacidade de concepção, embora muitas mulheres com a condição ainda possam engravidar e ter filhos.

✅ Complicações durante a gravidez: As mulheres com endometriose têm um risco ligeiramente maior de complicações durante a gravidez, como parto prematuro ou aborto espontâneo.

✅ Impacto na qualidade de vida: A dor crônica e outros sintomas da endometriose podem afetar significativamente a qualidade de vida das mulheres, interferindo nas atividades diárias, no trabalho e nos relacionamentos.

✅ Formação de cicatrizes e aderências: Em casos mais graves, a endometriose pode levar à formação de tecido cicatricial e aderências nos órgãos pélvicos, o que pode causar dor e complicações adicionais.

O acompanhamento médico regular é fundamental para gerenciar a condição e ajudar a melhorar a qualidade de vida das mulheres com endometriose.

Endometriose pode virar câncer?

Uma das principais dúvidas e preocupações de mulheres que apresentam essa condição é se a endometriose pode virar câncer.

🚨É importante esclarecer que a endometriose não é considerada uma condição pré-cancerígena. 

Embora em casos muito raros a endometriose possa estar associada a certos tipos de câncer – como o carcinoma de células claras ou o adenocarcinoma endometrioide – essas ocorrências são extremamente incomuns e representam uma pequena fração dos casos de endometriose.

A maioria das mulheres com endometriose nunca desenvolverá câncer relacionado à condição. 

A endometriose é uma doença benigna, o que significa que não é cancerosa. No entanto, é importante que as mulheres com endometriose mantenham um acompanhamento médico regular para monitorar a condição e garantir que quaisquer mudanças suspeitas ou sintomas incomuns sejam investigados adequadamente.

As mulheres com endometriose devem estar cientes dos sinais de alerta de possíveis complicações, como aumento repentino da dor, sangramento anormal ou sintomas gastrointestinais persistentes, e devem relatar esses sintomas ao seu médico imediatamente para avaliação adicional.

Em resumo, embora exista uma associação muito pequena entre a endometriose e certos tipos raros de câncer, a grande maioria das mulheres com endometriose não desenvolverá câncer relacionado à condição. 

Como tratar a endometriose? É possível prevenir?

O tratamento da endometriose pode variar dependendo da gravidade dos sintomas, dos planos reprodutivos da paciente e de outros fatores individuais. Alguns dos métodos de tratamento comuns incluem:

Medicamentos para alívio da dor

Analgésicos de venda livre ou prescritos podem ser utilizados para ajudar a aliviar a dor associada à endometriose. Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) podem ser eficazes para muitas mulheres. 

Além disso, medicamentos específicos para endometriose, como os moduladores seletivos dos receptores de progesterona ou os agonistas de GnRH, também podem ser prescritos para reduzir a dor e a inflamação.

Terapia hormonal

A terapia hormonal pode ajudar a controlar os sintomas da endometriose ao suprimir a produção de estrogênio, o que pode ajudar a reduzir o crescimento do tecido endometrial fora do útero. 

Isso pode ser alcançado através do uso de pílulas anticoncepcionais, dispositivos intrauterinos (DIUs) liberadores de progesterona, injeções de hormônios ou implantes subcutâneos.

Cirurgia

Em casos mais graves de endometriose, especialmente quando há formação de cistos ovarianos (endometriomas) ou aderências que causam sintomas significativos, a cirurgia pode ser necessária. Ela também está indicada no caso de obstrução intestinal,  infertilidade e quando a endometriose atinge o apêndice ou causa obstrução no fluxo de urina dos rins. A cirurgia laparoscópica é frequentemente realizada para remover o tecido endometrial ectópico e quaisquer aderências associadas. 

Em alguns casos, pode ser necessária uma cirurgia mais extensa, como a histerectomia (remoção do útero) ou a ooforectomia (remoção dos ovários), especialmente em mulheres que não desejam mais ter filhos.

🚨É crucial que o tratamento da endometriose seja iniciado o mais cedo possível após o diagnóstico, pois isso pode ajudar a controlar os sintomas, prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida da paciente. A endometriose é uma condição crônica e progressiva, e a demora no tratamento pode levar ao agravamento dos sintomas e à possível progressão da doença.

É possível prevenir a endometriose?

Quanto à prevenção da endometriose, infelizmente não há uma maneira conhecida de evitar completamente o desenvolvimento da condição. No entanto, algumas estratégias que podem ajudar a reduzir o risco incluem:

Manter um peso saudável: Estudos sugerem que o excesso de peso ou obesidade pode aumentar o risco de desenvolver endometriose. Manter um peso saudável através de uma dieta equilibrada e exercícios físicos regulares pode ajudar a reduzir esse risco.

Evitar exposição a substâncias tóxicas: Alguns estudos sugerem uma possível ligação entre a exposição a certos produtos químicos ambientais, como dioxinas e poluentes orgânicos persistentes, e o desenvolvimento de endometriose. Evitar a exposição a essas substâncias tanto quanto possível pode ajudar a reduzir o risco.

Terapia hormonal: Algumas evidências sugerem que o uso prolongado de contraceptivos hormonais, como pílulas anticoncepcionais, pode reduzir o risco de desenvolver endometriose em algumas mulheres. No entanto, o uso de terapia hormonal para esse fim deve ser discutido com um médico, levando em consideração os potenciais benefícios e riscos individuais.

Em resumo, enquanto o tratamento da endometriose é crucial para controlar os sintomas e prevenir complicações, infelizmente não há uma maneira garantida de evitar completamente o desenvolvimento da condição. No entanto, adotar um estilo de vida saudável e evitar a exposição a substâncias tóxicas podem ajudar a reduzir o risco em algumas mulheres.

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