Obesidade infantil: causas, riscos e tratamento

A obesidade infantil é um dos grandes desafios de saúde pública da atualidade, afetando milhões de crianças em todo o mundo. 

Muito mais que uma questão estética, o excesso de peso pode trazer sérias complicações à saúde, como problemas cardíacos, diabetes tipo 2 e esteatose hepática – o acúmulo de gordura no fígado. 

Detectar e tratar essas condições precocemente é essencial para evitar complicações graves. 

Neste artigo, vamos mostrar as principais causas da obesidade infantil, seus riscos à saúde e as opções de tratamento.

Boa leitura!

Obesidade infantil no Brasil e no mundo

A obesidade infantil vem crescendo de forma alarmante nas últimas décadas, tornando-se uma preocupação global. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade tem aumentado exponencialmente. 

E no Brasil o cenário não é diferente. Dados do Ministério da Saúde indicam que mais de 3 milhões de crianças brasileiras enfrentam esse problema, e a tendência é de crescimento nos próximos anos. 

Esse aumento nos casos de obesidade infantil está diretamente ligado a mudanças nos hábitos de alimentação e no estilo de vida das crianças. O fácil acesso a alimentos ultraprocessados e o crescente sedentarismo, muitas vezes causado pelo uso excessivo de tecnologias e a falta de espaços seguros para atividades físicas, têm contribuído para esse quadro preocupante.

A obesidade na infância pode trazer uma série de complicações de saúde, muitas delas se manifestando apenas na vida adulta, como doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e problemas ortopédicos. 

Além disso, uma condição muito associada à obesidade infantil, e que merece atenção, é a esteatose hepática, caracterizada pelo acúmulo de gordura no fígado. Se não tratada, essa condição pode evoluir para problemas mais graves, como a fibrose hepática, que afeta diretamente o funcionamento do fígado.

Diante desse cenário, é fundamental que pais e profissionais de saúde estejam atentos aos sinais de obesidade nas crianças, para agir o quanto antes no problema. 

Causas da obesidade infantil

A obesidade infantil é uma condição complexa, que envolve diversos fatores. Entender as causas por trás do excesso de peso nas crianças é fundamental para desenvolver estratégias eficazes, tanto para prevenir quanto para tratar. 

A seguir, vamos explorar alguns dos fatores que contribuem para a obesidade infantil:

Fatores genéticos

A genética tem um papel importante no desenvolvimento da obesidade infantil. Estudos mostram que crianças com pais obesos têm uma chance maior de também se tornarem obesas. 

Isso se deve não apenas à herança genética, mas também a padrões alimentares e comportamentais que tendem a ser compartilhados dentro das famílias. No entanto, os genes por si só não explicam o aumento significativo da obesidade infantil nas últimas décadas, indicando que outros fatores, como o ambiente e o estilo de vida, têm uma influência considerável.

Hábitos alimentares e estilo de vida

A alimentação inadequada é um dos fatores que mais contribuem para a obesidade infantil. O consumo crescente de alimentos ultraprocessados, ricos em açúcar, gorduras e calorias, associado à baixa ingestão de alimentos frescos e naturais, como frutas, legumes e verduras, cria um ambiente propício para o ganho de peso excessivo. 

Além disso, bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos de caixinha, aumentam a quantidade de calorias consumidas, sem oferecer nutrientes essenciais.

Outro fator crucial é o sedentarismo. Com a evolução das tecnologias e de dispositivos eletrônicos – como smartphones, videogames e tablets – as crianças estão passando cada vez mais tempo em atividades sedentárias, reduzindo muito o tempo nas brincadeiras ao ar livre ou em esportes. 

Esse desequilíbrio entre o consumo de calorias e o gasto energético leva ao acúmulo de gordura corporal e ao aumento de peso.

Fatores psicológicos

As questões emocionais e psicológicas também têm um papel importante na obesidade infantil. Muitas crianças podem desenvolver uma relação disfuncional com a comida, como forma de lidar com o estresse, a ansiedade ou outros problemas emocionais.

Comer em excesso – principalmente alimentos ricos em calorias e pouco nutritivos – pode se tornar uma válvula de escape, criando um ciclo vicioso difícil de quebrar. 

Além disso, crianças que enfrentam bullying ou isolamento social devido ao excesso de peso podem ter sua autoestima prejudicada, o que agrava ainda mais o problema.

Influência do ambiente familiar e social

O ambiente em que a criança cresce tem um impacto significativo em seus hábitos alimentares e de atividade física. Famílias com hábitos alimentares pouco saudáveis – como o consumo frequente de fast food, refeições prontas e o hábito de comer em frente à televisão – influenciam diretamente o comportamento das crianças. 

Além disso, a falta de incentivo para a prática de atividades físicas também contribui para o sedentarismo infantil.

Riscos à saúde causados pela obesidade infantil

A obesidade infantil traz muitos riscos para a saúde das crianças, tanto em curto quanto em longo prazos. Entender esses riscos é importante para que pais e responsáveis possam agir e buscar ajuda médica o quanto antes. 

A seguir, vamos falar sobre alguns dos principais problemas de saúde que a obesidade infantil pode causar:

✅ Problemas cardiovasculares – Crianças com obesidade têm mais chances de desenvolver problemas no coração, como pressão alta e níveis elevados de colesterol. Esses problemas, que normalmente são vistos em adultos, podem começar ainda na infância, aumentando o risco de doenças cardíacas na fase adulta. 

✅ Diabetes tipo 2 – A obesidade infantil está ligada ao aumento de casos de diabetes tipo 2 em crianças. Esse tipo de diabetes ocorre quando o corpo não consegue usar a insulina corretamente, o que faz com que os níveis de açúcar no sangue fiquem altos. 

✅ Problemas ortopédicos – O excesso de peso pode causar problemas nos ossos e nas articulações das crianças, que ainda estão em desenvolvimento. As articulações, especialmente nos joelhos e quadris, acabam sobrecarregadas, o que pode causar dor e dificuldade para se movimentar. Além disso, a obesidade pode influenciar no crescimento dos ossos, levando a problemas posturais.

✅ Distúrbios psicológicos – As crianças obesas muitas vezes enfrentam desafios emocionais. Elas podem sofrer bullying na escola, ter a autoestima baixa e até desenvolver problemas de ansiedade e depressão.

✅ Gordura no fígado – Um dos problemas mais sérios associados à obesidade infantil é o acúmulo de gordura no fígado, uma condição chamada de esteatose hepática. Esse acúmulo pode causar inflamação e, com o tempo, levar a problemas mais graves, como a fibrose hepática (endurecimento do fígado) e a cirrose. 

Tratamentos e prevenção da obesidade infantil

O tratamento da obesidade infantil exige mudanças importantes no estilo de vida da criança e da família. Prevenir o excesso de peso desde cedo é o melhor caminho, mas quando a obesidade já está presente, existem várias opções de tratamento que podem ajudar. 

A seguir, vamos falar sobre algumas dessas opções e o que pode ser feito para prevenir a obesidade nas crianças:

Exercícios físicos

A prática regular de atividades físicas é essencial para ajudar a criança a controlar o peso. Crianças devem ser incentivadas a se movimentar diariamente, seja por meio de esportes, brincadeiras ao ar livre ou atividades recreativas, como andar de bicicleta. O tempo passado em atividades sedentárias, como assistir à televisão ou jogar videogame, deve ser limitado. Movimentar o corpo, além de ajudar na perda de peso, melhora a saúde geral e o bem-estar da criança.

Mudanças nos hábitos alimentares

Uma alimentação saudável é fundamental para o tratamento e a prevenção da obesidade infantil. Isso significa reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados, como salgadinhos, doces, fast food e bebidas açucaradas. É importante incentivar o consumo de alimentos frescos e naturais, como frutas, verduras, legumes e grãos integrais. 

Além disso, os pais devem ser um bom exemplo, oferecendo refeições equilibradas e evitando hábitos alimentares prejudiciais, como comer na frente da TV.

Acompanhamento psicológico

Em alguns casos, as questões emocionais podem influenciar o comportamento alimentar das crianças. O acompanhamento psicológico pode ser útil para ajudar a criança a lidar com sentimentos de ansiedade, baixa autoestima ou estresse, que muitas vezes estão ligados ao excesso de peso. O suporte emocional é importante para que a criança se sinta confiante e motivada a adotar hábitos saudáveis.

Intervenção médica

Em situações em que a obesidade é grave e não há sucesso com as mudanças no estilo de vida, podem ser recomendados tratamentos médicos. Em casos extremos, pode ser considerado o uso de medicamentos ou outras intervenções; naturalmente, com o devido cuidado.

Monitoramento da saúde hepática

Crianças com obesidade devem ser acompanhadas regularmente para verificar a presença de complicações, como o acúmulo de gordura no fígado (esteatose hepática). 

Exames de imagem, como a ultrassonografia e a elastografia, ajudam a avaliar a quantidade de gordura e verificar se há sinais de fibrose no fígado. Esse acompanhamento é essencial para prevenir problemas mais graves no futuro.

O tratamento da obesidade infantil exige uma abordagem ampla, envolvendo a mudança de hábitos alimentares, a prática de atividades físicas e, em alguns casos, o acompanhamento psicológico ou médico. 

Veja também:

——————————-

Uma das missões da Clínica Viver de Imagens Médicas é promover saúde, bem-estar e qualidade de vida para as pessoas; seja oferecendo serviços de excelência, seja produzindo conteúdos úteis e sempre gratuitos.

Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal e contamos com as tecnologias e os profissionais que você precisa para ter o melhor diagnóstico. Se você está no Distrito Federal ou Entorno e tem exames de imagem solicitados, clique no link abaixo para agendar conosco!

Quero agendar meus exames na Viver

Alimentos que diabéticos não podem comer!

Quem tem diabetes sabe que precisa ter um cuidado redobrado com tudo o que come. No entanto, muitas vezes surgem dúvidas se esse ou aquele alimento é perigoso e por quê.

Por conta disso, pode ser que a pessoa acabe consumindo alimentos nocivos sem saber ou deixe de consumir o que gosta sem necessidade.

Para te ajudar a ter mais certeza do que é (ou não) indicado, mostramos abaixo os alimentos que diabetes não podem comer e por quê.

Confira !

Diabetes e alimentação: qual a relação?

Diabetes e alimentação: qual a relação?

O diabetes é uma condição crônica (sem cura) que afeta a maneira como o corpo processa o açúcar no sangue (glicose). 

A glicose é a principal fonte de energia para o corpo e é obtida principalmente através dos carboidratos na alimentação. No diabetes, o corpo tem dificuldades para regular adequadamente os níveis de glicose no sangue, o que pode ocorrer por duas razões:

Resistência à insulina – Condição em que as células do corpo não respondem adequadamente à insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas, que permite que a glicose entre nas células para ser usada como energia. Isso leva ao quadro de diabetes tipo 2.

Falta produção de insulina – Condição em que o pâncreas não produz insulina suficiente para atender às necessidades do corpo. Essa condição leva ao quadro do diabetes tipo 1.

Quando falamos sobre a relação entre a alimentação e o diabetes, nos referimos a quanto os tipos de alimentos consumidos impactam nos níveis de glicose no sangue.

Por exemplo, os carboidratos simples – como massas feitas com farinha branca ou alimentos ricos em açúcar – causam picos rápidos nos níveis de glicose no sangue. Já os carboidratos complexos – como os encontrados em grãos integrais e vegetais – são digeridos mais lentamente, proporcionando um aumento gradual da glicose no sangue.

Nesse sentido, o índice glicêmico (IG) dos alimentos é um fator crucial. O IG é uma medida de quão rapidamente um alimento eleva os níveis de glicose no sangue. Alimentos com baixo IG ajudam a manter os níveis de glicose mais estáveis.

Outras formas indiretas como a alimentação se relaciona com o diabetes são:

Gestão do peso – Manter um peso saudável é fundamental para melhorar a sensibilidade à insulina. Uma dieta equilibrada e adequada pode ajudar na perda de peso e na manutenção de um peso saudável.

Gorduras saudáveis – Incluir gorduras saudáveis na dieta, como aquelas encontradas em abacates, nozes e azeite, pode ajudar a melhorar a resistência à insulina.

Saúde cardiovascular – Uma dieta rica em fibras, baixa em gorduras saturadas e trans e com quantidades adequadas de proteínas magras pode ajudar a prevenir doenças cardíacas, que são comuns em pessoas com diabetes.

Função renal – Manter uma dieta que controle a ingestão de sódio e proteínas pode ajudar a prevenir ou retardar a progressão de doenças renais diabéticas.

Em resumo, a alimentação é uma ferramenta poderosa no gerenciamento do diabetes. Escolhas alimentares adequadas podem ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue, melhorar a sensibilidade à insulina, gerenciar o peso e prevenir complicações associadas ao diabetes.

Alimentos que diabéticos não podem comer (e por quê)?

Alimentos que diabéticos não podem comer (e por quê)?

Não há alimentos que pessoas com diabetes não possam comer nunca. O que existe, na verdade, são aqueles que podem causar picos nos níveis de glicose no sangue, contribuir para a resistência à insulina ou aumentar o risco de complicações associadas ao diabetes e, portanto, devem ser evitados ou consumidos com moderação, conforme orientação profissional.

Aqui está uma lista desses alimentos e por que exigem maior atenção:

Açúcares e doces

Alimentos como bolos, biscoitos, doces, balas, refrigerantes, sucos de frutas adoçados, sorvetes, entre outros, contêm açúcares simples, que são rapidamente absorvidos pelo corpo, causando picos nos níveis de glicose no sangue.

Cereais refinados

Pães brancos, arroz branco, massas feitas com farinha refinada, cereais açucarados, entre outros, têm um alto índice glicêmico, o que significa que eles são rapidamente digeridos e transformados em glicose, levando a aumentos rápidos e acentuados nos níveis de glicose no sangue.

Frituras e alimentos ricos em gorduras trans

Batatas fritas, donuts, bolachas recheadas, margarina, produtos de panificação comerciais e demais alimentos ricos em gorduras trans aumentam o risco de doenças cardiovasculares e também podem contribuir para a resistência à insulina.

Alimentos processados e embutidos

Salsichas, presuntos, linguiças, nuggets de frango, refeições congeladas e demais alimentos processados geralmente contêm altos níveis de sódio, gorduras saturadas e conservantes, que podem aumentar a pressão arterial e o risco de doenças cardiovasculares.

Bebidas alcoólicas

Cerveja, vinho (especialmente os doces), coquetéis e demais bebidas alcoólicas podem podem interferir na regulação dos níveis de glicose no sangue, já que – ao contrário do que muitos pensam – o álcool é rico em calorias. Como exemplo, uma lata de cerveja tem 150 calorias, um chope tem 180 calorias e uma taça de vinho tinto pode chegar a 230 calorias.

Frutas com alto teor de açúcar

Frutas como mangas, bananas maduras e uvas também devem ser consumidas com atenção. Embora as frutas sejam saudáveis, algumas contêm altos níveis de açúcar natural (frutose), que podem elevar os níveis de glicose no sangue, se consumidas em grandes quantidades.

Molhos e condimentos açucarados

Molho barbecue, ketchup, maionese adoçada, molhos para salada industrializados, todos eles contêm açúcares adicionados e carboidratos ocultos que podem afetar os níveis de glicose no sangue.

Evitar ou limitar a ingestão desses alimentos pode ajudar a manter os níveis de glicose no sangue sob controle e reduzir o risco de complicações associadas ao diabetes. 

É sempre importante que as pessoas com diabetes consultem um nutricionista ou endocrinologista para um plano alimentar personalizado e adequado às suas necessidades individuais, até para que possam consumir os alimentos que gostam com segurança.

——————————-

Uma das missões da Clínica Viver de Imagens Médicas é promover saúde, bem-estar e qualidade de vida para as pessoas; seja oferecendo serviços de excelência, seja produzindo conteúdos úteis e sempre gratuitos.

Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal e contamos com as tecnologias e os profissionais que você precisa para ter o melhor diagnóstico.

Se você está no Distrito Federal ou Entorno e tem exames de imagem solicitados, clique no link abaixo para agendar conosco!

Quero agendar meus exames na Viver

Glicose alta: causas, sintomas e como controlar

A glicose alta é um daqueles “problemas silenciosos”, que não costumam dar sinais até que estejam em um estágio avançado – e geralmente grave.  

Por isso, é fundamental manter um acompanhamento próximo e regular dos seus níveis, a fim de prevenir sua elevação crônica, que seria o diagnóstico de diabetes mellitus.

Neste artigo vamos te explicar o que é quais as causas da glicose elevada, quais os seus possíveis sintomas e o que fazer para controlar.

Boa leitura!

O que é e o que eleva a glicose no sangue?

A glicose alta no sangue (também conhecida como hiperglicemia), é uma condição na qual os níveis de glicose (açúcar) no sangue estão elevados, acima dos valores considerados normais – 99 mg/dL.

A glicose é uma fonte de energia essencial para as células do corpo, e sua regulação cuidadosa é vital para o funcionamento adequado do organismo.

A glicose é obtida a partir dos alimentos, especialmente aqueles ricos em carboidratos. Quando ingerimos alimentos, o corpo quebra os carboidratos em glicose, que é então absorvida na corrente sanguínea. 

A insulina – hormônio produzido pelo pâncreas – desempenha um papel crucial ao facilitar a entrada da glicose nas células, onde ela é utilizada como fonte de energia.

A glicose alta no sangue ocorre quando há uma disfunção no processo de regulação da glicose ou na ação da insulina. Isso pode ser causado por vários fatores, incluindo:

✅ Diabetes mellitus: A forma mais comum de hiperglicemia é associada ao diabetes mellitus. No diabetes tipo 1, o corpo não produz insulina suficiente, enquanto no diabetes tipo 2, as células do corpo tornam-se menos sensíveis à ação da insulina.

✅ Estresse físico: Traumas, cirurgias ou doenças graves podem desencadear uma resposta de estresse que leva a um aumento temporário nos níveis de glicose no sangue.

✅ Medicamentos: Alguns medicamentos, como corticosteroides, podem interferir na regulação da glicose.

✅ Hormônios contrarreguladores: Hormônios que têm ação contrária à insulina, como o glucagon, podem aumentar os níveis de glicose.

✅ Problemas no fígado: Distúrbios hepáticos podem interferir na capacidade do fígado de armazenar e liberar glicose conforme necessário.

✅ Problemas hormonais: Algumas condições hormonais, como a síndrome do ovário policístico (SOP), podem contribuir para a hiperglicemia.

É importante destacar que a hiperglicemia não é uma condição isolada, mas muitas vezes um sinal de um problema relacionado ao metabolismo da glicose. O diagnóstico preciso e o tratamento adequado são essenciais para gerenciar eficazmente a glicose alta no sangue e prevenir complicações associadas.

Quais os riscos?

A glicose alta no sangue, ou hiperglicemia, pode apresentar diversos riscos à saúde, especialmente quando não é devidamente controlada. Alguns dos principais riscos associados a esse problema incluem:

Danos aos vasos sanguíneos

Níveis persistentemente elevados de glicose no sangue podem causar danos aos vasos sanguíneos, aumentando o risco de doenças cardiovasculares.

Problemas renais

A hiperglicemia crônica pode levar a danos nos rins, aumentando o risco de doença renal crônica.

Complicações oculares

A retinopatia diabética, uma condição que afeta os olhos, pode resultar em níveis elevados de glicose, causando danos aos vasos sanguíneos na retina.

Problemas neurológicos

A neuropatia diabética, uma condição que afeta os nervos, é uma complicação comum da hiperglicemia, podendo levar a dormência, formigamento e dor nos membros.

Problemas circulatórios

A má circulação sanguínea devido a danos nos vasos pode resultar em úlceras nos pés e pernas, aumentando o risco de infecções graves.

Aumento do risco de infecções

Níveis elevados de glicose no sangue podem enfraquecer o sistema imunológico, tornando o corpo mais suscetível a infecções.

Problemas cardiovasculares

A hiperglicemia é um fator de risco significativo para o desenvolvimento de doenças cardíacas, como aterosclerose.

Complicações na gravidez

Mulheres com glicose alta no sangue durante a gravidez (diabetes gestacional) podem enfrentar complicações, incluindo riscos aumentados para a mãe e o bebê.

Acidose diabética

Em casos graves e não tratados, a hiperglicemia pode levar à acidose diabética, uma condição perigosa caracterizada pela acumulação de ácidos no sangue.

É fundamental que indivíduos com hiperglicemia, especialmente aqueles com diabetes, recebam acompanhamento médico regular e sigam um plano de tratamento adequado para minimizar esses riscos e garantir uma boa qualidade de vida. 

Veja também:
Gordura no fígado: sintomas, causas e como eliminar?
Alzheimer: sintomas, diagnóstico e tratamentos
Como endocrinologistas tratam obesidade?

Glicose alta dá algum sintoma?

A glicose alta no sangue, ou hiperglicemia, pode apresentar uma variedade de sintomas, especialmente quando os níveis elevados persistem por um período significativo. No entanto, é importante observar que algumas pessoas podem não apresentar sintomas evidentes. Alguns dos sintomas comuns associados à hiperglicemia incluem:

✅ Sede excessiva (polidipsia): Sentir uma sede intensa e ter a necessidade frequente de beber água.

✅ Micção frequente (poliúria): Aumento da frequência urinária, especialmente durante a noite.

✅ Fome excessiva (polifagia): Sentir uma fome persistente e ter o desejo constante de comer.

✅ Fadiga: Cansaço constante e falta de energia, mesmo após períodos de descanso adequado.

✅ Visão turva: A hiperglicemia pode afetar temporariamente a capacidade de focar, resultando em visão turva.

✅ Perda de peso não intencional: Perda de peso inexplicada, apesar de manter ou aumentar a ingestão alimentar.

✅ Infecções recorrentes: Aumento da suscetibilidade a infecções, como infecções na pele, gengivas ou trato urinário.

✅ Cicatrização lenta de feridas: Feridas e cortes que demoram a cicatrizar ou têm dificuldade em cicatrizar.

✅ Irritabilidade: Mudanças de humor, irritabilidade e dificuldade de concentração.

✅ Respiração profunda e rápida: Em casos mais graves, a respiração pode tornar-se profunda e rápida, indicando possíveis complicações como a cetoacidose diabética.

É fundamental destacar que os sintomas podem variar entre os indivíduos e que algumas pessoas com hiperglicemia podem não apresentar sintomas perceptíveis inicialmente. Além disso, em casos de diabetes, os sintomas podem se desenvolver gradualmente. 

🚨Por isso, é crucial manter uma rotina de avaliações periódicas dos níveis de glicemia, com exames laboratoriais, para identificar precocemente possíveis elevações. Não aguarde pelo surgimento de sintomas, já que eles podem surgir em momentos nos quais a glicemia esteja muito elevada.

O que fazer para controlar a glicose alta?

Nos casos em que a pessoa ainda não desenvolveu um quadro de elevação crônica da glicemia – diabetes mellitus – mas quer prevenir possíveis elevações anormais, alguns cuidados são importantes, como:

Adotar uma dieta saudável

Consuma uma dieta balanceada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis. Controle a ingestão de açúcares e carboidratos refinados, como guloseimas, refrigerantes, sorvetes e biscoitos recheados.

Manter um peso saudável

Manter um peso saudável contribui para a prevenção do diabetes tipo 2, reduzindo o risco de resistência à insulina.

Praticar atividade física regular

O exercício físico regular ajuda a controlar o peso, melhora a sensibilidade à insulina e contribui para a saúde geral.

Não fumar e limitar o consumo de álcool

O tabagismo e o consumo excessivo de bebidas alcoólicas estão associados ao aumento do risco de diabetes, sendo cuidados importantes a se tomar por quem deseja prevenir esse problema.

Exames e consultas regulares

Faça exames e consultas médicas regulares para monitorar os níveis de glicose no sangue e outros fatores de risco, além de contar com orientação profissional sobre questões específicas do seu caso.

Médica atendendo paciente.

Já para pessoas que já apresentam a glicose elevada e o diagnóstico de diabetes estabelecido, os cuidados tornam-se obrigatórios, devendo ser seguidos fielmente, como:

Medicação adequada

Caso tenha sido diagnosticado com diabetes, siga rigorosamente as orientações médicas quanto à medicação prescrita. Isso pode incluir o uso de insulina ou medicamentos orais.

Monitoramento regular da glicose

Faça monitoramento regular dos níveis de glicose, conforme recomendado pelo seu médico, utilizando medidores de glicose em casa.

Dieta controlada

Adote uma dieta específica para o controle da glicose, incluindo o monitoramento dos carboidratos e escolha de alimentos de baixo índice glicêmico. Para isso, é indispensável contar com acompanhamento profissional, como nutricionista ou nutrólogo.

Além disso, alguns dos cuidados citados acima também se aplicam para quem já tem o diagnóstico de diabetes estabelecido, como praticar exercícios físicos regulares, manter um bom controle do peso corporal, não fumar e evitar o consumo excessivo de álcool.

É importante ressaltar que as recomendações específicas podem variar de acordo com a condição de saúde individual, e a orientação de profissionais de saúde é crucial para um plano personalizado e eficaz.

————————————–

Alguns dos danos provocados pela glicose alta podem afetar o funcionamento de diversos órgãos e estruturas do corpo. Caso você esteja em Brasília ou Entorno e tenha exames de imagem solicitados, considere a Clínica Viver como sua melhor opção. 

Somos referência no Distrito Federal e contamos com uma estrutura moderna, além de profissionais experientes e atenciosos para te dar o melhor atendimento.

Quero agendar meus exames na Viver

Remissão do diabetes tipo 2: entenda o caso!

O diabetes tipo 2 – desenvolvido por conta de hábitos de vida – tem sido alvo de estudos quanto à possibilidade de poder ser revertido, o que ainda não é um consenso. 

Muitos estudos, no entanto, têm indicado nessa direção. Logo abaixo falaremos sobre alguns pontos importantes sobre isso. Confira!

O que se sabe até hoje sobre remissão do diabetes tipo 2?

O que se sabe até hoje sobre remissão do diabetes tipo 2?

>>>> Veja também: Gordura no fígado: sintomas, causas e como eliminar?

A possibilidade de remissão do diabetes tipo 2 tem sido objeto de estudos e pesquisas ao longo dos anos, com resultados que destacam a influência de intervenções no estilo de vida, na melhoria dos níveis de glicose e na redução dos sintomas da doença. 

A remissão, neste contexto, refere-se à reversão dos sintomas e à normalização dos níveis de glicose, muitas vezes sem a necessidade de medicação contínua.

Alguns pontos relevantes, baseados em estudos científicos e clínicos, incluem:

Estilo de vida saudável

Intervenções significativas no estilo de vida, como mudanças na dieta, aumento da atividade física e perda de peso, têm demonstrado impactos positivos na remissão do diabetes tipo 2, como o trabalho publicado na revista científica The Lancet Regional Health, por pesquisadores da Universidade de Glasgow, na Escócia.

Perda de peso

Estudos têm mostrado que a perda de peso, especialmente quando associada à gordura visceral, está relacionada à melhoria da sensibilidade à insulina e à remissão do diabetes tipo 2.

Restrição calórica

Algumas abordagens dietéticas, incluindo a restrição calórica, têm sido associadas a melhorias nos marcadores do diabetes tipo 2 e à promoção da remissão.

Cirurgia bariátrica

Em casos mais graves, a cirurgia bariátrica tem sido uma opção que não apenas leva à perda significativa de peso, mas também pode resultar na remissão do diabetes tipo 2 em alguns pacientes, conforme alguns estudos.

Tempo no diagnóstico

Estudos indicam que a remissão pode ser mais alcançável em estágios iniciais do diabetes tipo 2, destacando a importância do diagnóstico precoce e intervenção. Em geral, pacientes com menos de 5 anos de diagnóstico têm melhores prognósticos.

Monitoramento e acompanhamento

A remissão muitas vezes requer monitoramento constante, ajustes nas abordagens de tratamento e acompanhamento médico regular para manter os resultados a longo prazo.

É crucial reconhecer que a possibilidade de remissão pode variar de pessoa para pessoa, dependendo de fatores como genética, gravidade da condição e aderência às mudanças no estilo de vida. Além disso, a remissão não implica cura definitiva, e o gerenciamento contínuo é necessário para evitar recorrências.

Como endocrinologistas tratam obesidade?

Osteopenia: O que é, Causas, Diagnóstico e Tratamentos

É possível ter qualidade de vida mesmo com diabetes?

É possível ter qualidade de vida mesmo com diabetes?

Veja também: Fibromialgia: sintomas e tratamentos

É absolutamente possível ter uma qualidade de vida significativa mesmo ao conviver com o diabetes, porém com cuidados importantes, que devem ser seguidos à risca, como:

Alimentação balanceada

Adote uma dieta equilibrada, rica em vegetais, frutas, grãos integrais e proteínas magras. Controle o consumo de carboidratos, monitorando as porções e escolhendo alimentos de baixo índice glicêmico.

Controle do peso

Mantenha um peso saudável por meio de hábitos alimentares adequados e atividade física regular. A perda de peso, quando necessário, pode ter um impacto significativo na gestão do diabetes.

Atividade física regular

Inclua exercícios físicos em sua rotina diária. A atividade física ajuda a controlar os níveis de glicose, melhora a sensibilidade à insulina e promove a saúde cardiovascular.

Monitoramento regular da glicose

Faça o monitoramento regular dos níveis de glicose no sangue. Isso permite ajustes nas medicações e nas escolhas alimentares conforme necessário.

Medicação adequada

Tome os medicamentos prescritos conforme as orientações do médico. É crucial seguir o plano de tratamento para manter os níveis de glicose sob controle.

Acompanhamento médico

Agende consultas regulares com seu médico endocrinologista, para monitorar seu estado de saúde e ajustar o tratamento conforme necessário.

Ao adotar esses cuidados, de maneira consistente, muitas pessoas com diabetes conseguem levar vidas ativas, produtivas e gratificantes. 

——————————

Parte dos cuidados regulares importantes no bom controle do diabetes e suas consequências é a realização de exames de imagem.

Assim, se você está em Brasília ou Entorno e tem exames de imagem solicitados, considere a Clínica Viver como sua melhor opção. Somos referência no Distrito Federal e contamos com uma estrutura moderna, além de profissionais experientes e atenciosos para te dar o melhor atendimento.

Quero agendar meus exames na Viver

Diabetes e risco cardiovascular: qual a relação?

É provável que você já saiba o que é o diabetes e os muitos riscos que ele oferece para todo o corpo, desde problemas nos rins, perda da visão e até – em casos graves – amputação de membros.

Além de todos esses riscos sérios, uma área especialmente sensível aos efeitos do diabetes é a saúde cardiovascular, ou seja, do coração e seus vasos.

 A seguir você vai conhecer a relação entre o diabetes e o aumento do risco cardiovascular. Acompanhe!

A relação entre diabetes e risco cardiovascular

A relação entre diabetes e o aumento do risco cardiovascular é bem estabelecida e multifacetada. Pessoas com diabetes têm um risco significativamente maior de desenvolver doenças cardiovasculares, em comparação com aquelas sem a condição. 

Várias razões contribuem para essa associação:

Resistência à insulina e inflamação

A resistência à insulina, comum no diabetes tipo 2, está ligada à inflamação crônica no organismo. A inflamação pode desencadear danos às paredes dos vasos sanguíneos, facilitando a formação de placas ateroscleróticas.

Aterosclerose acelerada

Pessoas com diabetes frequentemente experimentam uma aceleração do processo de aterosclerose, no qual placas de gordura, colesterol e outros elementos se acumulam nas artérias, estreitando-as e prejudicando o fluxo sanguíneo.

Níveis elevados de glicose no sangue

Níveis persistentemente elevados de glicose no sangue (hiperglicemia) podem causar danos aos vasos sanguíneos, levando à aterosclerose e aumentando o risco de eventos cardiovasculares.

Disfunção endotelial

O diabetes pode levar à disfunção endotelial, que é a incapacidade dos vasos sanguíneos de dilatarem adequadamente. Isso contribui para a rigidez das artérias e aumenta a pressão arterial.

Aumento dos níveis de triglicerídeos e redução do HDL

O diabetes muitas vezes está associado a níveis elevados de triglicerídeos e redução dos níveis de lipoproteína de alta densidade (HDL), o “bom” colesterol, fatores que contribuem para a aterosclerose.

Risco de microangiopatia

Além das grandes artérias, o diabetes também aumenta o risco de microangiopatia, afetando os vasos sanguíneos menores, o que pode levar a complicações como retinopatia e nefropatia.

Fatores de risco agregados

Pessoas com diabetes frequentemente apresentam outros fatores de risco cardiovascular, como hipertensão arterial, obesidade e perfil lipídico desfavorável, o que amplifica o risco global.

Comprometimento do sistema nervoso autônomo

O diabetes pode afetar o sistema nervoso autônomo, resultando em desregulação da frequência cardíaca e da pressão arterial, aumentando o risco de eventos cardiovasculares.

Eventos cardiovasculares silenciosos

Indivíduos com diabetes têm uma maior probabilidade de experimentar eventos cardiovasculares “silenciosos”, como infarto do miocárdio assintomático, o que dificulta a identificação precoce.

É essencial que pessoas com diabetes adotem um estilo de vida saudável, monitorem regularmente seus níveis de glicose, pressão arterial e colesterol, e recebam cuidados médicos regulares para gerenciar eficazmente os fatores de risco cardiovascular e prevenir complicações.

Como endocrinologistas tratam obesidade?

Osteopenia: O que é, Causas, Diagnóstico e Tratamentos

O que é cardiopatia diabética?

A cardiopatia diabética refere-se às complicações cardiovasculares que podem surgir em decorrência do diabetes, como vimos anteriormente. Ou seja, trata-se dos problemas relacionados ao coração que surgiram por causa do diabetes

Problemas cardiovasculares são uma das principais complicações crônicas associadas ao diabetes, o que é ainda mais preocupante devido aos números alarmantes dessa condição. 

Para se ter uma ideia, confira os dados abaixo, colhidos junto ao Ministério da Saúde:

✅ Em todo o mundo, estima-se que haja 425 milhões de diabéticos.

✅ Um em cada 11 adultos tem diabetes.

✅ Estima-se que o número de pessoas com diabetes subirá para 552 milhões em 2030, e é provável que atinja 629 milhões em 2045.

>>> Veja também – O que é pré-diabetes? Como prevenir?

Veja também: Fibromialgia: sintomas e tratamentos

Afinal, como se proteger?

Proteger-se dos riscos associados à cardiopatia diabética envolve a adoção de um estilo de vida saudável e a gestão eficaz do diabetes. Aqui estão algumas medidas que podem ajudar a reduzir os riscos cardiovasculares em pessoas com diabetes:

Controle glicêmico adequado: Mantenha os níveis de glicose no sangue dentro da faixa alvo, conforme orientado pelo seu profissional de saúde. Isso ajuda a prevenir danos aos vasos sanguíneos.

Monitoramento regular da pressão arterial: Faça o monitoramento regular da pressão arterial. Manter a pressão arterial dentro dos limites saudáveis é fundamental para reduzir o risco de complicações cardiovasculares.

Manutenção de um peso saudável: Mantenha um peso corporal saudável por meio de uma dieta equilibrada e atividade física regular. O excesso de peso está associado a um aumento no risco cardiovascular.

Dieta saudável para o coração: Adote uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis. Limite a ingestão de gorduras saturadas, colesterol e sódio.

Atividade física regular: Incorporar atividades físicas regulares ao seu cotidiano é crucial. O exercício ajuda a controlar o peso, reduzir a pressão arterial e melhorar a sensibilidade à insulina.

Gestão do estresse: Práticas de gestão do estresse, como meditação, ioga e técnicas de relaxamento, podem ser benéficas para o coração e contribuir para um estilo de vida mais saudável.

Não fumar: Se você fuma, considere parar. O tabagismo é um fator de risco significativo para doenças cardíacas, e parar de fumar traz benefícios imediatos à saúde.

Controle do colesterol: Mantenha os níveis de colesterol dentro das metas recomendadas. Isso envolve escolhas alimentares saudáveis e, se necessário, medicamentos prescritos pelo médico.

Exames de rotina: Faça exames de rotina, incluindo check-ups cardíacos regulares, para monitorar a saúde cardiovascular e identificar precocemente quaisquer problemas.

Adesão aos medicamentos: Tome os medicamentos prescritos pelo médico conforme orientado, incluindo medicamentos para controle do diabetes, pressão arterial e colesterol.

Educação contínua: Mantenha-se informado sobre o diabetes e suas complicações. A educação contínua ajuda na tomada de decisões informadas sobre o autocuidado.

>>>> Veja também: Gordura no fígado: sintomas, causas e como eliminar?

Ao adotar essas medidas, as pessoas com diabetes podem reduzir significativamente os riscos cardiovasculares associados e melhorar a qualidade de vida. 

É fundamental trabalhar em parceria com profissionais de saúde – como cardiologistas e endocrinologistas – para desenvolver um plano de gestão personalizado, levando em consideração as necessidades individuais e os fatores de risco específicos.

————————————–

Se você está em Brasília e tem exames de imagem solicitados, considere a Clínica Viver como sua melhor opção. Somos referência no Distrito Federal e contamos com uma estrutura moderna, além de profissionais experientes e atenciosos para te dar o melhor atendimento.

Quero agendar meus exames na Viver