Exames Ginecológicos: para que servem e quais são?

Os exames ginecológicos devem fazer parte da rotina de check-up de todas as mulheres, após a primeira menstruação, pelo menos uma vez ao ano. Para realizá-los, você deverá se consultar periodicamente com um ginecologista.

Mas como os exames são realizados? Preciso me preparar? Para entender melhor sobre os possíveis procedimentos que serão indicados, continue lendo o artigo.

Veja neste artigo:

Principais exames ginecológicos?

A lista de exames ideais para o seu check-up dependem de uma série de fatores. Genética e idade são os mais importantes entre eles. Sendo assim, cada mulher deve ser submetida a exames específicos para o acompanhamento de sua saúde conforme seu histórico geral de vida.

Entretanto, há alguns exames principais que geralmente são recomendados para a maioria das mulheres que já iniciaram a vida sexual. Confira!

1. Papanicolau

No exame, é feita uma raspagem para coletar o material do colo do útero. Após a coleta, é realizada uma análise desse material, e por meio dela é possível identificar lesões e tumores. 

O Papanicolau é um exame extremamente importante para a prevenção e diagnóstico de doenças e tem como objetivo principal identificar infecções e câncer no colo uterino. Vale ressaltar, no entanto, que o exame de Papanicolau não é realizado em pacientes virgens.

2. Toque vaginal

O exame de toque vaginal acontece da seguinte forma: por meio de dois dedos introduzidos na vagina e uma mão pressionando o abdômen, o médico ginecologista pode examinar o canal vaginal, o colo do útero, as trompas e os ovários. 

Como um exame de rotina, a inspeção deve ser feita anualmente. Isso porque, por meio dele, diversos problemas no aparelho reprodutor feminino podem ser detectados. 

3. Histeroscopia

Também conhecido como endoscopia vaginal, a histeroscopia examina a cavidade uterina por meio de um aparelho que gera as imagens. De maneira geral, trata-se de um exame indolor, mas que pode gerar certo desconforto após o procedimento. 

4. Colposcopia

É um exame realizado com o objetivo de de avaliar o colo do útero, a vulva e a vagina. Normalmente é recomendado em caso de alterações em outros exames, como o Papanicolau

A Colposcopia consiste em usar uma espécie de lupa (colposcópio) para visualizar detalhadamente a região, após a aplicação de substâncias químicas que evidenciam lesões no colo uterino. O exame dura aproximadamente 10 minutos. Para a realizá-lo, a mulher não pode estar menstruada, além de não ter relações sexuais nos dois dias precedentes. 

O exame é indicado, especialmente, para indicação no HPV.

5. Vulvoscopia

Como o próprio nome já sugere, o exame é feito para examinar a vulva e complementa à colposcopia. Por meio dele, é possível avaliar toda a área vaginal, assim como identificar alterações na região que não podem ser vistas a olho nu. Na maioria dos casos, a vulvoscopia é feita para diagnóstico de doenças como a candidíase e câncer vulvar, HPV e suspeita de carcinoma. 

Alguns cuidados são importantes para a realização do exame, como: não estar menstruada e não ter relação sexual a partir das 48 horas que antecedem o exame. 

5. Ultrassonografia pélvica

A ultrassonografia pélvica permite detectar doenças como: endometriose, sangramento vaginal, dor pélvica, gravidez ectópica e infertilidade.

6. Rastreamento infeccioso

O rastreio infeccioso é feito através de exames de sangue ou pela analisa microbiológica da urina. O exame tem o objetivo de identificar doenças infecciosas sexualmente transmissíveis como: HIV, herpes, sifles, clamídia e gonorreia.

Como devo me preparar para o exame ginecológico?

Os exames variam de acordo com as necessidades e momento da vida de cada mulher. Entretanto, há algumas dicas essenciais para a visita ao ginecologista. Confira:

  • Consulte-se fora do período menstrual 

É uma primeira dica mais do que essencial e existem vários motivos para isso. Alguns exames não podem ser feitos durante o período menstrual, isso porque não é possível fazer a coleta de alguns materiais. Já outros exames podem ser mais desconfortáveis durante a menstruação. Então, de maneira geral, para não perder um dia de consulta, é recomendável que a mulher leve em consideração o calendário menstrual.

  • Esvazie a bexiga antes da consulta

Com a bexiga vazia o exame ginecológico se torna mais confortável. É importante também porque o corpo fica mais relaxado e isso ajuda durante o exame.

  • Pense previamente no que falar para o ginecologista

Já teve a sensação de acabar de sair de uma consulta e não ter tido todas as dúvidas respondidas? Ou que esqueceu de falar algo importante para o médico? Então, para evitar que isso aconteça, já chegue na consulta com todos os questionamentos em mente. Afinal, esses detalhes podem fazer muita diferença, certo?

Lista de exames ginecológicos de imagem mais solicitados

Durante uma consulta com um médico ginecologista, é comum que alguns exames sejam feitos no próprio consultório. Outros, no entanto, serão solicitados para a realização em clínicas de diagnóstico por imagem. 

Nesse sentido, dentre os exames mais solicitados pelos médicos, estão: 

Ultrassom transvaginal

O médico avalia a região pélvica da paciente, incluindo o útero, os ovários e as trompas. Sendo assim, é possível identificar alterações importantes em grande parte do aparelho reprodutor feminino. 

Ultrassonografia pélvica

A ultrassonografia realizada em pacientes que não iniciaram a vida sexual é a ultrassonografia pélvica,  para avaliar o útero e ovários, e é feita pelo abdome, com a bexiga cheia. É muito importante, também, na suspeita de puberdade precoce.

Ultrassonografia mamária 

Por meio de um aparelho de ultrassom, são criadas imagens internas das mamas da mulher. Visualizando essas imagens, o médico pode identificar nódulos sólidos ou líquidos (cistos) e avaliar as suas características. A ultrassonografia das mamas pode ser feita em qualquer idade e, geralmente, é recomendada a partir dos 25 anos, ou quando a paciente sente alguma alteração nos seios ou dores na região. 

Densitometria óssea

Principalmente após a menopausa, o exame é extremamente importante para detectar o surgimento de osteoporose. Isso porque, depois do período, é normal que os ossos da mulher fiquem mais porosos, facilitando o desenvolvimento da doença.

Mamografia

Após os 40 anos, sem dúvida, esse é um exame que deve ter total atenção. Os médicos recomendam a realização do exame uma vez ao ano. Durante o exame, são examinadas as mamas, com o objetivo de identificar alguma possível alteração.

Mulher fazendo exame ginecológico de imagem

Exame ginecológico preventivo

O exame preventivo, também conhecido como teste de Papanicolau e que já abordamos no início desse artigo, é um exame ginecológico indicado para mulheres sexualmente ativas cujo objetivo é analisar o colo do útero, avaliando se sinais que indiquem alguma infecção causada pelo HPV, vírus responsável pelo câncer de colo de útero, ou por outros tipos de microrganismos de transmissão sexual.

É portanto indicado para examinar o colo do útero e detectar algum tipo de anormalidade como DSTs, câncer de colo do útero ou HPV. O exame ginecológico preventivo Papanicolau é um exame bastante simples, rápido e que não causa dor. A recomendação é de que seja realizado uma vez por ano, ou de acordo com a orientação do médico ginecologista, por mulheres sexualmente ativas até os 65 anos.

Exames de rotina com ginecologista

Toda mulher precisa fazer anualmente um check-up para garantir a saúde e bom funcionamento de seu corpo.

Essa visita rotineira ao ginecologista e a realização de exames ginecológicos laboratoriais são de fundamental importância na prevenção de problemas e na investigação de possíveis doenças.

São justamente esses exames de rotina que irão auxiliar seu médico ginecologista a encontrar precocemente:

  • Doenças Sexualmente Transmissíveis
  • Alterações nos hormônios
  • Tumores ou cistos

Leia também: Ecocardiograma e eletrocardiograma: conheça as diferenças entre os exames

Exames hormonais ginecológicos

Os exames hormonais em geral são realizados com maior frequência nas mulheres, pois os hormônios são importantes reguladores dos sintomas da TPM, menstruação e menopausa. Sendo assim, é muito mais comum que profissionais da saúde peçam às mulheres regularmente esse tipo de exame de check-up hormonal.

Entre alguns fatores que influenciam na quantidade de hormônios no organismo estão:

  • Horário do dia
  • Idade da mulher
  • Fatores emocionais
  • Ciclo menstrual
  • Estado de saúde no geral
  • Uso de certos medicamentos
  • Gravidez

Os exames ginecológicos laboratoriais de dosagem hormonal, ajudam portanto a diagnosticar doenças e certas condições nas mulheres. Aqui podemos citar aqueles exames ligados ao estado geral de saúde feminina, como a glicose sanguínea e da hemoglobina glicada, e relacionados ao hormônio do pâncreas, a insulina.

É comum também que na fase adulta das mulheres surjam distúrbios da tireoide. Estes tipos de problemas infelizmente muitas vezes podem passar despercebidos em meio a rotina de trabalho agitada do dia a dia. Então a atenção precisa estar redobrada. A grande questão é que essa glândula, essencial para o desenvolvimento das crianças e adolescentes, também merece atenção na fase adulta da mulher.

A avaliação dessas alterações no funcionamento e desregulação da glândula tireoide é feita inicialmente pelo exame de dosagem TSH. Através do exame de sangue é então possível analisar os níveis dos hormônios TSH e T4 livres no organismo.

Quando a glândula não funciona adequadamente, a mulher pode sofrer ganho ou perda excessiva de peso, sensação de fraqueza, aumento de pressão e outros problemas.

Quando diagnosticados o mal funcionamento e desregulação dos hormônios, deve-se realizar o tratamento e a reposição hormonal.

Como é feito o exame ginecológico?

O exame ginecológico pode ser feito por um médico(a), não necessariamente um ginecologista especialista, e engloba o exame geral do corpo da mulher, seus órgãos genitais externos e internos (vagina e útero), avaliando também o conteúdo da cavidade pélvica e abdome.

O preparo para o exame ginecológico deve incluir algumas indicações e preparativos como: 

  • Evitar que seja realizado durante o período menstrual da mulher
  • Evitar ter tido relações sexuais no dia anterior
  • É recomendado que haja sempre uma enfermeira ou técnica durante a realização do exame. 

Antes do exame ginecológico propriamente dito, geralmente é feita uma avaliação geral, onde se observa principalmente pressão arterial e pulso da mulher.

No exame ginecológico, a mulher deve estar nua ou com uma camisola ou avental apropriado com abertura para frente fornecido pelo médico para a realização da avaliação. Também costuma-se utilizar um lençol cobrir as partes do corpo que não necessitam estar despidas.

O exame das mamas normalmente é realizado com a mulher sentada na borda da cama de exame e sem camisa para inspeção e avaliação de possíveis assimetrias, manchas ou algum tipo de alteração nas mamas.

Realiza-se também o exame especular e o toque vaginal (ambos exames da genitália interna, vagina, útero e ovários). O exame da genitália é efeito através da inspeção da vulva (genitália externa), exame especular e toque vaginal. É preciso que o profissional toque nos pequenos lábios e grandes lábios, e também observe se há lesões ou manchas na região. São todos procedimentos bastantes rápidos de serem feitos.

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É extremamente importante que, após a puberdade, todas as mulheres se preocupem em realizar exames de check-up pelo menos uma vez por ano.

E agora você já está preparada para o seu exame ginecológico!


Densitometria óssea: a importância do exame para as mulheres

Após a menopausa, inúmeras mudanças podem acontecer no corpo de uma mulher. Entretanto, algumas delas precisam de uma atenção maior, como é o caso da diminuição de absorção de cálcios e minerais, que pode causar osteoporose. 

Para prevenção e diagnóstico da doença, é utilizada a densitometria óssea, um importante exame que mede a densidade dos ossos da paciente, sendo analisados, geralmente, o fêmur, a coluna e punho. Para entender mais sobre o exame e sobre a sua importância para a saúde da mulher, acompanhe o artigo.

Importância da Densitometria Óssea para as mulheres

Como citado anteriormente, a densitometria óssea é um exame de muita importância para o diagnóstico de osteoporose, podendo identificar, inclusive, o estágio que antecede a osteoporose — a osteopenia. Como se sabe, a osteoporose não tem cura e exigirá do paciente uma série de cuidados ao decorrer da vida. Uma vez identificada uma predisposição para a doença, no entanto, será possível contorná-la a tempo.

E por que a osteoporose atinge mais as mulheres após a menopausa? Porque, após esse período, a produção de estrogênio — hormônio feminino que contribui com a saúde dos ossos — é bastante reduzida. Por esse motivo, então, o exame de densitometria óssea tem uma importância única para a saúde da mulher.

Principais indicações para a realização de densitometria óssea:

  • Pessoas que utilizam corticoide por longo tempo: corresponde a 25% de todos os casos de osteoporose. Isso porque o uso prolongado do medicamento pode causar alterações na saúde óssea.
  • Pessoas de pele muito clara: a vitamina D é essencial para a saúde dos ossos. O abastecimento correto da vitamina pode, inclusive, evitar o surgimento da osteoporose.
  • Portadores de doenças como artrite reumatoide ou hepatite crônica: é necessário que quem tem doenças como essas tenham uma atenção maior com o surgimento da osteoporose. Isso porque, com a presença delas, os ossos ficam naturalmente mais fracos.

Além desses fatores, alguns outros são importantes, como: pessoas com histórico familiar de fratura de quadril em parentes de primeiro grau; pessoas que ingerem pouco cálcio; pessoas miúdas, pequenas e muito magras.

Como prevenir a osteoporose?

A osteoporose é uma doença dada pelo enfraquecimento dos ossos. Quando isso acontece, a possibilidade de fraturas aumenta significamente, além de dores e incômodos em todo o corpo.  Apesar de ser uma doença comum entre as mulheres após a menopausa, tem como ser prevenida por meio do cultivo de bons hábitos desde a infância. Dentre eles estão:

  • Atividades físicas com frequência;
  • Ingestão de alimentos ricos em vitamina D e cálcio;
  • Tomar sol nos horários corretos e sem exageros;
  • Evitar o uso de fumos, bebidas alcoólicas e refrigerantes;
  • Reduzir o consumo de café.

É importante que esses hábitos sejam cultivados, não apenas para a prevenção da osteoporose, para preservar a saúde e melhorar qualidade de vida da paciente. 

Além deles, recomenda-se ainda: incluir o exame de densitometria óssea em seu check-up, principalmente se você  tem algum fator de risco, já passou dos 50 anos, está na menopausa ou realizou cirurgia bariátrica. Dessa maneira, é possível detectar a osteopenia — estágio que antecede a osteoporose —, contornando assim a chegada da doença.

Como é realizado o exame de Densitometria Óssea?

O exame é indolor, seguro e rápido, durando aproximadamente 5 minutos. Além disso, a realização da densitometria óssea é sempre recomendada para mulheres após a menopausa com tendências a desenvolver a doença, e para todas acima dos 65 anos. 

Além disso, a osteoporose é uma doença que geralmente não apresenta sintomas. Por isso, é necessário ter o acompanhamento médico na frequência correta, realizando o exame anualmente. Assim, é possível obter um diagnóstico precoce da doença, o que facilita no tratamento.

O que é osteoporose? Prevenção pela densitometria óssea

Esse cuidado é necessário porque a doença é um dos problemas mais frequentes em mulheres após a menopausa. E com os ossos mais fracos e porosos, fraturas podem ser geradas com uma maior facilidade. O que pode ser ainda mais preocupante dependendo da idade da paciente. 

E não só apenas a possibilidade maior de fraturas aparece após junto com a osteoporose. Alguns dos outros sintomas são:

  • Desenvolvimento de outras doenças, como a pneumonia;
  • Dores fortes nos ossos e articulações;
  • Deformidades.

Continue acompanhando o artigo para saber mais informações sobre a os motivos do exame ser tão importante para a saúde das mulheres!

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Quando devo fazer minha primeira mamografia?

A mamografia é o principal exame de rastreamento  usado para identificar o câncer de mama. Ela é extremamente importante porque permite a geração de imagens detalhadas e de qualidade para a análise médica, identificando nódulos a partir de 2 milímetros de diâmetro.

Para a realização do exame do exame, é utilizado o raio x  por meio do mamógrafo, sendo necessária uma compressão para espalhamento das estruturas. Apesar de ser apontado como desconfortável, o procedimento demora apenas de 5 a 10 minutos para ser realizado.

Segundo o Inca (Instituto Nacional de Câncer), a mamografia é o único exame cuja aplicação em programas de rastreamento apresenta redução comprovada na mortalidade por câncer de mama. Não tem como negar a importância da mamografia, mas qual a idade certa para realizar a primeira mamografia? Acompanhe!

Quem deve realizar a mamografia?

De maneira geral, a mamografia deve estar inclusa no check up anual de mulheres a partir dos 40 anos, segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia. Entretanto, em outros casos pode ser necessário realizar o exame. Confira:

  • Histórico de câncer de mama na família (grupo de risco): caso a pessoa possua histórico na família (principalmente em mãe, avó ou irmã), o exame deve começar a ser realizado a partir dos 35 anos.
  • Suspeita de alguma doença: os médicos podem recomendar a mamografia para quem já se submeteu a outro exame, sendo necessário um resultado mais preciso.

Fora os casos apontados, pacientes acima de 70 anos devem alinhar com o médico a frequência em que o exame é indicado. Além disso, quem tiver em algum grupo de risco pode precisar realizar a mamografia com mais frequência.

Já para mulheres que não se encaixam na necessidade da mamografia, existem outros exames para diagnóstico de alterações mamárias. Confira melhor no artigo abaixo:

4 exames para detectar o câncer de mama

Sintomas que servem de alerta para a realização da mamografia

  • Secreção atípica;
  • Aumento irregular dos seios, fora da puberdade e do período menstrual;
  • Alteração na aparência dos mamilos;
  • Surgimento de nódulos;
  • Coceira frequente ou persistente na mama.

Ao sinal de qualquer um desses sintomas, consulte seu ginecologista ou mastologista para solicitar uma avaliação da sua saúde.

Homens também devem fazer mamografia

Apesar de ocorrer com menos incidência, homens também podem ter câncer de mama com um percentual alto de mortalidade. 

Além disso, assim como no caso das mulheres, homens com histórico familiar também devem ser submetidos ao exame antes mesmo dos 40 anos. Ao ser observada qualquer alteração mamária um médico mastologista deve ser procurado. 

Fatores importantes que devem ser observados:

  • Inchaço, retração ou distorção da pele do mamilo;
  • Caroço no tórax;
  • Obesidade.

Em qualquer um dos casos apontados, é ainda mais necessário buscar por acompanhamento médico. Não se esqueça: o câncer de mama masculino também é uma realidade que, apesar de ter uma incidência menor, é extremamente perigosa.

Mamografia dói?

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Agora que você já sabe a importância de realizar a mamografia, não vai querer deixar a saúde para depois, certo? 

Aqui na Viver você pode agendar seu exame particular ou pelo convênio diretamente pelo site. Aproveite essa comodidade para colocar o seu check-up em dia.