Ecocardiografia Fetal – Análise do Coração do Bebê na Barriga da Mãe

O que é ecocardiografia fetal? A ecocardiografia fetal inspeciona o coração do feto ainda na barriga da mãe e é exame importantíssimo entre os que devem ser feitos durante a gravidez.

A ecocardiografia fetal é feita a fim de se identificar a existência de quaisquer cardiopatias congênitas no bebê.

As cardiopatias congênitas são defeitos no coração do feto ou nos grandes vasos, e devem ser pesquisados, visto que são malformações fetais bastante comuns.

No Brasil, 1 em cada 100 crianças nasce com alguma cardiopatia congênita, e, destas, cerca de 80% vão precisar de cirurgias.

A Importância da Ecocardiografia Fetal

A ecocardiografia fetal detecta as malformações cardíacas, avaliando detalhadamente o coração do feto, suas válvulas, grandes vasos, assim como o fluxo sanguíneo e distúrbios no ritmo cardíaco.

O diagnóstico precoce de cardiopatia congênita é fundamental para o planejamento do parto, já que este deverá ocorrer em um centro que esteja preparado para intervenções clínicas ou cirúrgicas no feto.

Isso evita complicações comuns como choque, parada cardíaca ou comprometimento neurológico do bebê.

Este importante exame tem a vantagem de não causar risco algum ao feto, visto que é feito de forma semelhante à ecografia obstétrica, quando se coloca um gel no abdome da gestante e, com movimentos do transdutor de mão, o médico visualiza com clareza o coração do bebê, sem causar risco algum para o feto.

O exame deve ocorrer a partir da 18ª semana de gestação, mas deve, preferencialmente, ocorrer entre a 24ª a 28ª semanas de gravidez.

Como 90% dos casos de malformações cardíacas fetais não estão associados a nenhum fator específico de risco, a Sociedade Brasileira de Cardiologia recomenda que este exame seja realizado em todas as gestantes, a fim de se descobrir precocemente qualquer anomalia cardíaca.

Fatores que Aumentam o Risco de Cardiopatias Fetais

Visto que alguns fatores maternos e/ou fetais aumentam o risco de cardiopatias, eles devem ser acompanhados com atenção. De acordo com os fatores, pode ser indicado que a ecocardiografia fetal seja feita mais precocemente, ou até mesmo mais de uma vez durante a gestação.

Os principais fatores fetais são:
• Suspeita de malformação cardíaca durante ecografia obstétrica de rotina.
• Arritmias fetais (frequência cardíaca menor que 120 bpm ou maior que 180 bpm).
• Aumento da translucência nucal (aquela pequena prega que fica na nuca do bebê).
• Gêmeos monocoriônicos.
• Malformações extra cardíacas, aquelas que acontecem fora do coração, nos pulmões, rins ou aparelho digestivo, por exemplo.
• Retardo no crescimento intrauterino, quando o bebê não cresce de acordo com os padrões devidos.
• Síndromes genéticas. Também chamadas de síndromes cromossômicas, são anomalias causadas por alterações nas estruturas dos cromossomos, que formam o DNA. As síndromes mais comuns são a Síndrome de Down e Síndrome do Cromossomo X Frágil, entre outras.

Características Maternas que Aumentam o Risco de Cardiopatias Fetais

Os principais fatores de risco maternos são:
• Histórico familiar de cardiopatia congênita.
• Diabetes.
• Infecções virais como Rubéola, Toxoplasmose, Citomegalovírus.
• Doenças autoimunes como Lúpus, Dermatomiosite.
• Uso de anti-inflamatórios não esteroidais na gravidez, anticonvulsivantes e lítio.
• Gestantes acima de 40 anos.

Visto que a grande maioria das malformações cardíacas demanda tratamento nos primeiros 30 dias de vida, e, por vezes, intervenção intra útero, o diagnóstico por meio da ecocardiografia é essencial para assegurar a saúde desses bebês.

Prefere saber mais sobre a Ecocardiografia Fetal em vídeo? Veja, abaixo, o vídeo que a Dra. Nubia, da Clínica Viver, produziu sobre o assunto.

 

Resumo de Ecocardiografia Fetal

Ficamos felizes de seu interesse em saber mais sobre a ecocardiografia fetal. Fique com as principais informações:

1. A ecocardiografia fetal verifica a existência de defeitos no coração do feto, ainda na barriga da mãe.
2. O diagnóstico precoce de qualquer cardiopatia congênita é primordial para o planejamento do parto
3. De acordo com o que for encontrado, podem ser necessárias intervenções clínicas ou cirúrgicas no feto.
4. Deve-se fazer o exame a partir da 18ª semana, mas, preferencialmente, entre as 24ª e 28ª semanas.

Comente, pergunte e, acima de tudo, participe das nossas discussões a fim de aprimorarmos nossas informações. Aguardamos e agradecemos sua participação.

A Clínica Viver

Nós, da Clínica Viver de Brasília, consideramos que, acima de tudo, a informação é sua melhor companheira na busca por uma vida saudável.

Estamos sempre à disposição para responder suas dúvidas, ainda que você não esteja em Brasília.

Além disso, oferecemos vídeos com informações importantes em nosso canal de saúde, no Youtube.

Se você está em Brasília, estamos sua disposição. Será um prazer cuidar da sua saúde. Marque agora sua Ecocardiografia Fetal.

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, tem os mais modernos aparelhos de ultrassonografia, mamografia digital e densitometria óssea. Igualmente, realizamos punções de tireoide e mama, além de biópsias.

Passeie virtualmente por dentro da Clínica Viver, de Brasília, navegando por fotos 360º.

Além disso, temos profissionais experientes e preparados para consultas nas especialidades de Endocrinologia, Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia, a fim de cuidar de seus exames e da sua saúde.

Oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, aqui todos os exames são realizados por médicos, garantindo assim mais segurança na realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, venha fazer seus exames conosco!

Há Relação entre Prótese de Silicone e Câncer de Mama?

Afinal, pode existir relação entre prótese de silicone e câncer de mama?

Estudos recentes indicam que a vinculação entre prótese de silicone e câncer de mama é rara, mas acontece.

Já se sabia que o implante de próteses de silicone pode dificultar o diagnóstico do câncer de mama, quando a lesão estiver localizada em regiao mais interna.

O problema é contornado com manobras para se afastar o silicone. Isso pode ser feito com o apoio de ultrassonografias e, em alguns casos, de ressonâncias magnéticas.

Agora, um estudo publicado pelo New York Times, alertou para a ocorrência de um tipo raro de câncer de mama, que associa prótese de silicone e câncer de mama, o Linfoma Anaplásico de Grandes Células.

Como se Vinculam Prótese de Silicone e Câncer de Mama?

Essa relação entre prótese de silicone e câncer de mama acontece, mais comumente, com os implantes de próteses do tipo texturizado, que são aquelas com superfície rugosas, isto é, que possuem pequenas ranhuras.

O estudo relata a ocorrência de 359 casos com vinculação entre prótese de silicone e câncer de mama, sendo 203 relacionados a pacientes com próteses texturizadas, e 28, a lisas.

Provavelmente, o tumor decorre de processos inflamatórios de repetição, que ocorrem na superfície das próteses.

Essas inflamações desencadeariam infecções subagudas ou crônicas, que gerariam um processo de alteração de DNA, transformando em malignas as células imunológicas do tipo linfócitos T.

O Linfoma Anaplásico de Grandes Células, além de raro, costuma ser descoberto em fase inicial, o que aumenta sua possibilidade de cura.

Sintomas do Linfoma Anaplásico de Grandes Células

As pacientes com Linfoma Anaplásico de Grandes Células podem apresentar dor e inchaço (aumento de volume da mama), lesões formadas por acúmulo de líquidos (coleções líquidas), e, mais raramente, nódulos.

Diagnóstico do Linfoma Anaplásico de Grandes Células

O diagnóstico é feito por meio de ultrassonografias. Elas podem identificar a característica mais comum do Linfoma Anaplásico de Grandes Células, a coleção líquida. Este líquido retido pode ser puncionado durante os exames.

A ultrassonografia permite a punção das coleções para estudo imuno-histoquímico, com dosagem do CD 30, o que permite determinar-se a origem deste tipo de câncer.

A Ressonância Magnética pode complementar o diagnóstico em casos duvidosos.

Prefere ver Prótese de Silicone e Câncer de Mama em vídeo? O artigo continua após o vídeo.

Tratamento do Linfoma Anaplásico de Grandes Células

A grande maioria das pacientes é diagnosticada no estádio inicial, e o tratamento é feito por meio da retirada da prótese e de sua cápsula fibrosa, que envolve a prótese.

A quimioterapia e radioterapia são indicadas apenas em casos avançados.

Assim, é provável que exista uma relação entre a implantação de prótese de silicone e câncer de mama. Note, porém, que não há motivo para pânico.

O FDA, órgão americano de saúde, ressalta que o desenvolvimento deste tipo de lesão, o Linfoma Anaplásico de Grandes Células, é raro, e que este tipo de câncer é pouco agressivo.

Assim, não se aconselha as pacientes assintomáticas a removerem suas próteses.

A Sociedade Brasileira de Mastologia recomenda que as portadoras de implantes mamários não devem mudar a sua rotina de cuidados médicos e atenção.

O importante é manter constante acompanhamento, por meio de autoexame; dos exames de imagem, como mamografia e ultrassonografia das mamas. E nas consultas periódicas com seu especialista de confiança, tudo deve ser mencionado. Quaisquer alterações, como inchaço, acúmulo de líquido e dor, devem sempre ser imediatamente relatadas.

A Clínica Viver, de Brasília

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, já se consolidou como referência em exames por imagens, porque preza pela experiência e credibilidade de seu corpo clínico, pelo constante aperfeiçoamento das suas equipes médicas e de atendimento, e pela disponibilidade de equipamentos de última geração.

Informar você é outra característica de nosso atendimento. Gostou de saber sobre a relação entre prótese de silicone e câncer de mama?

Nossos Compromissos

Nosso compromisso é proporcionar a quem nos procura um atendimento humano e ético, garantindo um diagnóstico seguro e rápido.

Nós dispomos de ambiente amplo e confortável. Temos grande área de recepção e espera, com área para crianças e 3 banheiros.

Temos 9 salas de ultrassonografia (ecografia), sendo uma delas com ecógrafo para ecodoppler fetal, além de mamografia digital e densitometria óssea.

Temos, também, consultórios para fazer punções, guiadas por ultrassonografia, de mama, linfonodos, parótida e tireoide.

Além disso, nossa equipe de mamografia, ecografia e punção mamária (PAAF de Mama ou Core Biopsy de Mama) conta com profissionais altamente qualificados, treinados para as particularidades do atendimento ao público feminino.

Oferecemos, ainda, consultas médicas de Endocrinologia, Mastologia, Ginecologia e Obstetrícia.

Prezamos pela agilidade na marcação de consultas e exames, assim como na entrega dos resultados. Nossos laudos ecográficos são entregues minutos após o término do exame. Os laudos de mamografias e densitometrias ósseas, em até 3 dias, sempre com checagem dupla.

Aqui, na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, aqui todos os exames são realizados por médicos, garantindo assim mais segurança na realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, venha fazer seus exames conosco!

Teremos grande prazer em receber você na nossa clínica.

Agradecemos seu interesse por nosso conteúdo sobre Prótese de Silicone e Câncer de Mama. Acompanhe todos os nossos textos e vídeos a fim de ter mais informações sobre sua saúde.

Comente, pergunte, participe das nossas discussões.

O que é Hiperplasia Prostática Benigna? Conheça o tratamento e sintomas

A Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é o aumento benigno da próstata que ocorre com a idade, geralmente a partir dos 50 anos.

Primeiramente, é importante ressaltar que a Hiperplasia Prostática Benigna não se transforma em câncer de próstata.

Ainda assim, precisa ser acompanhada e tratada. Ela faz com que a uretra, que passa pelo centro da próstata, fique comprimida, dificultando a passagem da urina.

Cerca de 70% dos pacientes convive bem com a doença e não vai precisar de tratamento, mas 30% vão precisar.

Veja o vídeo que preparamos sobre a Hiperplasia Prostática Benigna:

Sintomas da Hiperplasia Prostática Benigna

Os sintomas mais comuns são:

  • dificuldade para iniciar a micção,
  • diminuição da força do jato urinário,
  • vontade de esvaziar a bexiga frequentemente,
  • dor ou ardência ao urinar,
  • gotejamento no final da micção,
  • sensação de esvaziamento incompleto da bexiga,
  • sangue na urina.

A Hiperplasia Prostática Benigna precisa ser tratada, já que pode ocasionar infecções urinarias de repetição, cálculos na bexiga e até impossibilidade de urinar, onde o paciente tem que ser levado ao pronto socorro.

Diagnóstico da Hiperplasia Prostática Benigna

O diagnóstico e feito por meio:

  • da dosagem do PSA,
  • do toque retal, e
  • da ultrassonografia dos rins e da próstata.

A ultrassonografia dos rins e da próstata avalia se existe alguma dilatação nos rins, se a próstata está aumentada, se as paredes da bexiga estão espessadas pelo esforço para urinar e, similarmente, se sobra algum resíduo após a micção.

Esses sintomas são muito próximos dos de câncer de próstata, por isso a importância de se procurar um médico nos primeiros sintomas.

A dosagem de PSA na Hiperplasia Prostática Benigna costuma ser baixa, isto é, dentro das faixas normais.

Pode acontecer de se ter o valor do PSA incrementado em outras situações como infecções, inflamações e traumas na próstata e, ainda, por andar de bicicleta ou após relações sexuais.

hiperplasia prostática

Tratamento da Hiperplasia Prostática Benigna

O tratamento pode ser realizado, primeiramente, com medicamentos, e, quando não há boa resposta, por cirurgia.

Há medicamentos que relaxam a musculatura da uretra e do colo da bexiga, facilitando a micção, como a tamsulosina.

Pode-se, ainda, bloquear o crescimento da próstata, reduzindo ou estabilizando seu volume, como a finasterida.

Estes medicamentos podem ser utilizados em separado ou conjuntamente, já que são utilizados por um longo tempo.

A cirurgia é indicada quando não há boa resposta aos medicamentos.

Opções Cirúrgicas para Tratamento da Hiperplasia Prostática Benigna

A opção cirúrgica mais comum é a ressecção endoscópica da próstata, onde o paciente é anestesiado e um aparelho é introduzido dentro da uretra, no pênis.

O aparelho faz raspagem da próstata e assim reduz o seu volume.

Existe também a cirurgia endoscópica a laser, onde o aparelho é introduzido da mesma maneira, e o laser vai dissolver os tecidos da próstata.

Ela é indicada principalmente para pacientes cardiopatas, que não podem deixar de tomar anticoagulantes.

Quando a próstata está muito aumentada, pesando entre 80 a 100 gramas, geralmente é indicada que a cirurgia seja feita com corte abdominal, supra púbica ou por via laparoscópica, para se retirar toda a próstata.

Opções Cirúrgicas para Tratamento da Hiperplasia Prostática Benigna

Hoje, em alguns centros, faz-se a embolização da próstata, por meio da cateterização de uma artéria na virilha do paciente, onde são injetadas microesferas, que vão reduzir a circulação do sangue na próstata, reduzindo o seu tamanho.

O paciente vai para casa no mesmo dia, tem baixíssimo risco de sangramento e não há interferência na função sexual.

As complicações dessas cirurgias são muito pequenas, com a disfunção erétil ocorrendo em torno de 3 a 5 % .

Causas e prevenção

A HPB é bastante rara em homens com menos de 40 anos e atinge cerca de 90% dos homens com mais de 90 anos.

As causas exatas que contribuem para o desenvolvimento da hiperplasia prostática benigna ainda não são conhecidas. Contudo, acredita-se que vários fatores como idade, histórico familiar e níveis hormonais têm forte ligação e influenciam o seu surgimento.

Sabe-se também que a ingestão de gorduras saturadas e zinco, assim como obesidade e diabetes, podem aumentar as chances de aparecimento do quadro de HPB. O hábito de consumir frutas costuma ajudar no combate ao problema.

Medicamento para hiperplasia prostática benigna

O tratamento para a hiperplasia prostática benigna normalmente é feito através do uso de remédios e medicamentos que auxiliam e fazem diminuir os problemas resultantes do aumento do tamanho da próstata como por exemplo retenção urinária ou pedras nos rins.

Alguns dos remédios mais indicados pelos médicos, que podem ser utilizados juntos ou separados dependendo dos sintomas, grau de inchaço da próstata e diagnóstico do urologista.

  • Remédios para relaxar os músculos da próstata (tansulosina e doxazosina)
  • Remédios para reduzir a ação dos hormônios que auxiliam na redução do tamanho prostático como finasterida e dutasterida;
  • Antibióticos para diminuir a inflamação da região, como ciprofloxacino.

Hiperplasia prostática benigna causa impotência?

O nervo da ereção que passa próximo a próstata raramente é afetado em casos de Hiperplasia de próstata. A próstata não tem ligação direta com a função sexual do homem. Ela tem a ver com a função reprodutora e capacidade do homem em ter filhos. São raros, portanto, os casos em que o crescimento da próstata provoca compressão dos nervos que controlam a ereção resultando em disfunção erétil (impotência),

A Clínica Viver

A Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília, já se consolidou como referência em exames por imagens, tanto pela credibilidade e experiência de seu corpo clínico, já que é constante o aperfeiçoamento das suas equipes médicas e de atendimento, e, também, por seus equipamentos de última geração.

Nosso compromisso é proporcionar a quem nos procura um atendimento humano e ético, garantindo um diagnóstico seguro e rápido.

Dispomos de ambiente amplo e confortável, com grande área de recepção e espera, área para crianças e 3 banheiros.

Além disso, temos 9 salas de ultrassonografia (ecografia), uma delas com ecógrafo para ecodoppler fetal, além de mamografia digital e densitometria óssea.

Fazemos ultrassonografia de rins e próstata, que é importante exame para o diagnóstico da Hiperplasia Prostática Benigna.

Além disso, fazemos biópsias de próstata guiadas por ultrassonografia.

Aqui, na Clínica Viver, oferecemos aos nossos pacientes os mais modernos recursos e equipamentos do mercado. Além disso, aqui todos os exames são realizados por médicos, garantindo assim mais segurança na realização de seus exames, com a entrega de resultados no menor tempo possível.

Se você está em Brasília ou Entorno e tem exames solicitados, venha fazer seus exames conosco!

Nossos laudos ecográficos são entregues minutos após o término do exame, porque prezamos pela agilidade tanto na marcação de consultas e exames, como na entrega dos resultados.

Os laudos de mamografias e densitometrias ósseas são entregues em até 3 dias, tudo sempre com checagem dupla.

Certamente teremos grande prazer em receber você na nossa clínica. Venha, porque nós temos sua melhor imagem.

Agradecemos seu interesse por nosso conteúdo sobre Hiperplasia Prostática Benigna.

Hipertireoidismo: o que é, sintomas e tratamentos

O hipertireoidismo é mais comum em mulheres jovens. É caracterizado por uma disparada de hormônios da tireoide. O aumento acelera o metabolismo e causa diversos sintomas como fraqueza muscular, cansaço e diarreia.

Neste artigo abordaremos mais sobre o que é hipertireoidismo, os sintomas e tratamentos.

O Que é Hipertireoidismo?

O hipertireoidismo é a produção excessiva de hormônios da tireoide, T3 e T4. Como já vimos, esses hormônios regulam o metabolismo das nossas células e são responsáveis pelo gasto calórico, ganho de peso, temperatura corporal, e regulação dos batimentos cardíacos, entre outros.

O hipertireoidismo é mais comum em mulheres jovens. O histórico familiar da doença também representa fator preponderante. Se não for tratado, ele pode levar a batimentos cardíacos irregulares e acelerados, insuficiência cardíaca e, ainda, osteoporose.

Causa o Hipertireoidismo

A principal causa do hipertireoidismo é a Doença de Graves, uma doença autoimune, em que o corpo produz anticorpos que atacam a glândula (tireoide), fazendo com que haja liberação excessiva de hormônios tireoidianos. Esses anticorpos podem também causar inflamação da gordura e da musculatura dos olhos, provocando a protrusão dos olhos, que ficam saltados para fora. O paciente pode apresentar dor ocular, visão dupla e borrada e, em casos mais graves, cegueira.

Outras causas do hipertireoidismo são inflamações da tireoide, e nódulos na tireoide, que secretam hormônios. O diagnóstico é feito por meio da dosagem de T4 e T3 no sangue, que, no caso, estarão elevados, e o TSH, reduzido. A dosagem de anticorpos antitireoidianos anti-TPO e TRAB estará elevada. Exames de imagem, como a ultrassonografia, podem mostrar a glândula difusamente aumentada, geralmente sem nódulos, com aumento do fluxo sanguíneo e de sua velocidade.

Tratamento do Hipertireoidismo

O tratamento pode ser feito com:

  • Medicamentos antitireoideanos, que são drogas que diminuem a quantidade de hormônios produzidos pela glândula. A droga de preferência é o Metimazol, e, para grávidas, o Propiltiuracil.
  • Tratamento definitivo com iodo radioativo, quando o paciente ingere cápsulas com este elemento, o que causa a destruição da glândula.
  • Cirurgia para remoção da glândula, que só é indicada nos casos de aumento excessivo da tireoide.
  • Após o tratamento com iodo radioativo ou cirurgia, é geralmente indicada a reposição hormonal com Levotiroxina.

Sintomas do Hipertireoidismo

Os principais sintomas do hipertireoidismo são:

  • Sensação de calor ou suor excessivo.
  • Aumento da transpiração.
  • Fraqueza muscular.
  • Mãos trêmulas.
  • Aceleração dos batimentos cardíacos, podendo levar à fibrilação atrial e insuficiência cardíaca.
  • Cansaço.
  • Perda de peso repentina.
  • Diarreia.
  • Irritabilidade e ansiedade.
  • Irregularidade menstrual.
  • Infertilidade.
  • Alterações visuais.

O tratamento, tanto do hipotireoidismo como do hipertireoidismo, começa com a consulta ao médico especialista, o endocrinologista, que normalmente solicita exames para uma análise mais aprofundada. O tipo de tratamento irá variar de acordo com o que o exame clínico e os exames de imagem mostrarem.

Se você apresenta ou conhece alguém que apresenta sintomas de hipotireoidismo ou hipertireoidismo, indique este texto e o vídeo a seguir. Confirme com um endocrinologista qual o exame de imagem mais indicado para um diagnóstico mais preciso.

A produção insuficiente de hormônios T3 e T4 causa o hipotireoidismo.

Clínica de Exames de Imagem em Brasília-DF

A Clínica Viver de Imagens Médicas, de Brasília, tem os mais modernos aparelhos de ultrassonografia, além de profissionais experientes e preparados para cuidar de seus exames e da sua saúde. Conseguimos agendar sua consulta e exame até para o mesmo dia.