Dia da Redução da Mortalidade Materna: os exames que ajudam a salvar vidas

No dia 28 de maio, celebramos o Dia Nacional da Redução da Mortalidade Materna, uma data que convida a sociedade a refletir sobre um problema grave, mas em grande parte evitável. 

Apesar dos avanços na medicina, milhares de mulheres ainda perdem a vida durante a gestação, o parto ou o pós-parto por causas que poderiam ser prevenidas com acompanhamento adequado e acesso a exames essenciais.

Neste artigo, vamos explicar quais exames podem ajudar a evitar complicações, como a assistência adequada faz diferença e por que o cuidado com a saúde da mulher não deve esperar.

O que é mortalidade materna e por que ela ainda acontece?

A mortalidade materna é definida como a morte de uma mulher durante a gestação, o parto ou até 42 dias após, causada por complicações relacionadas à gravidez. Segundo o Ministério da Saúde, as principais causas são:

✅ Hipertensão gestacional (como a pré-eclâmpsia): pode causar aumento da pressão arterial, inchaço e presença de proteínas na urina. Quando não controlada, oferece risco à vida da gestante e do bebê.

✅ Hemorragias: podem ocorrer durante ou após o parto, e estão entre as principais causas de morte materna. Muitas vezes, estão associadas a complicações como descolamento prematuro da placenta.

✅ Infecções: infecções no útero, trato urinário ou causadas por procedimentos inseguros podem evoluir rapidamente e se tornar graves, especialmente se não forem identificadas e tratadas a tempo.

✅ Complicações do parto: como parto obstruído, lacerações graves, trabalho de parto prolongado ou necessidade de intervenção cirúrgica sem suporte adequado.

✅ Abortos inseguros: procedimentos realizados sem acompanhamento médico, em condições inadequadas, aumentam drasticamente o risco de infecções, hemorragias e morte.

Grande parte dessas ocorrências poderia ser evitada com um bom acompanhamento pré-natal, atendimento ágil em casos de urgência e acesso a exames que identifiquem riscos com antecedência.

O que pode ser feito para reduzir a mortalidade materna?

A resposta passa por um conjunto de cuidados que começa antes mesmo da gravidez e se estende até o pós-parto. Algumas ações fundamentais incluem:

Planejamento reprodutivo e acompanhamento ginecológico 

Conversar com ginecologista antes de engravidar pode ajudar a identificar condições que exigem atenção, orientar sobre o melhor momento para a gestação e iniciar o uso de ácido fólico, essencial para prevenir malformações.

Realização de exames que identifiquem condições de risco 

Ainda antes da gravidez ou logo no início, realizar exames vai ajudar a diagnosticar doenças como, diabetes, infecções urinárias, hipertensão ou problemas renais, que podem complicar a gestação se não forem tratadas adequadamente.

Pré-natal regular com avaliações clínicas e de imagem 

Durante a gestação, o acompanhamento periódico permite monitorar a saúde da mãe e do bebê, adaptar o plano de cuidados conforme a evolução da gravidez e agir rapidamente diante de qualquer sinal de alerta.

Acesso a serviços de urgência com equipe preparada 

É fundamental que a gestante saiba onde buscar ajuda em caso de dor, sangramento ou sintomas incomuns. Ter uma rede de apoio e atendimento ágil pode fazer toda a diferença em situações de emergência.

Exames que ajudam a proteger a vida da gestante e do bebê

Alguns exames são fundamentais para monitorar a gestação, prevenir complicações e proteger tanto a saúde da mãe quanto do bebê. Abaixo listamos os principais exames de imagem, laboratoriais e clínicos:

✅ Exames laboratoriais de rotina: Incluem hemograma completo, tipagem sanguínea, glicemia, VDRL, HIV, hepatites B e C, toxoplasmose, rubéola, entre outros. Eles ajudam a detectar infecções silenciosas e condições que podem ser tratadas precocemente para evitar complicações.

✅ Ultrassonografia obstétrica: Realizada em diferentes fases da gestação, permite visualizar o embrião ou feto, verificar batimentos cardíacos, quantidade de líquido amniótico e o desenvolvimento geral do bebê.

✅ Ultrassonografia com Doppler: Avalia o fluxo sanguíneo entre mãe, placenta e feto. É fundamental para detectar sinais de restrição de crescimento fetal ou risco de pré-eclâmpsia, sendo essencial em gestações de alto risco.

✅ Teste de tolerância à glicose: Indicado entre a 24ª e a 28ª semanas de gestação, o exame verifica a presença de diabetes gestacional, uma condição que pode afetar o crescimento do bebê e aumentar o risco de complicações no parto.

✅ Ultrassonografia morfológica (1º e 2º trimestres): Analisa detalhadamente a formação dos órgãos do bebê e identifica possíveis malformações. Auxilia o obstetra a planejar os cuidados específicos para cada caso.

✅ Aferição regular da pressão arterial: Simples, mas fundamental. O controle da pressão ao longo do pré-natal ajuda a prevenir e detectar precocemente casos de hipertensão gestacional e pré-eclâmpsia.

✅ Translucência nucal: Realizado entre a 11ª e 14ª semanas, mede a espessura da nuca do feto e ajuda a estimar o risco de síndromes genéticas, como a Síndrome de Down.

✅ Ultrassonografia transvaginal obstétrica: Importante nos primeiros meses para confirmar a gestação, localizar o saco gestacional, identificar gestação ectópica e avaliar o colo uterino, especialmente em quem tem risco de parto prematuro.

✅ Cardiotocografia: Usado no final da gestação, avalia a vitalidade fetal, monitorando os batimentos cardíacos do bebê e a presença de contrações uterinas. É útil em gestações de risco ou próximas ao parto.

O papel da Clínica Viver na prevenção da mortalidade materna

Na Clínica Viver você encontra agendamento facilitado, com possibilidade de marcar exames no mesmo dia ou dia seguinte, além de uma estrutura pensada para elas, com salas confortáveis, equipe especializada e atenção aos detalhes que fazem diferença

Sabemos que cada exame pode representar uma chance de evitar complicações e garantir uma gestação mais segura.

Se você está no Distrito Federal ou Entorno e tem exames solicitados, clique no link abaixo e venha cuidar de você e do seu bebê conosco.

Exames de imagem na gravidez: quais são seguros, indicados e quando fazer?

Durante a gestação, surgem muitas dúvidas sobre o que pode ou não ser feito para proteger a saúde da mãe e do bebê. Entre elas, estão os exames de imagem na gravidez, essenciais para acompanhar o desenvolvimento fetal, detectar alterações precocemente e garantir uma gestão mais segura.

Neste artigo, explicamos quais exames de imagem as grávidas podem fazer, quais são os mais indicados em cada fase da gestação, quais são evitados e por quê, sempre com base nas recomendações médicas e nos princípios de segurança para a gestante e o feto.

O papel dos exames de imagem no pré-natal

Os exames de imagem têm papel fundamental na gestação. Eles permitem:

✅ Confirmar a gravidez e identificar o local da implantação do embrião: com a ultrassonografia transvaginal, é possível verificar se a gestação está ocorrendo dentro do útero (e não em local inadequado, como nas trompas) e se o embrião está se desenvolvendo como esperado.

✅ Avaliar a vitalidade fetal: é por meio dos batimentos cardíacos do embrião ou feto, visualizados nas primeiras semanas, que se tem uma das primeiras confirmações de que a gestação está evoluindo bem.

✅ Acompanhar o crescimento e desenvolvimento do bebê: ao longo dos três trimestres, a ultrassonografia permite medir o comprimento do feto, estimar seu peso, avaliar seus movimentos e acompanhar a formação de órgãos e estruturas vitais.

✅ Diagnosticar alterações estruturais: exames como as ultrassonografias morfológicas ajudam a identificar malformações ou síndromes genéticas, permitindo que os profissionais planejem o melhor acompanhamento possível.

✅ Monitorar o funcionamento da placenta e do fluxo sanguíneo: com o uso do Doppler, é possível avaliar se o bebê está recebendo nutrientes e oxigênio adequadamente, algo essencial para prevenir complicações como a restrição de crescimento intrauterino ou a pré-eclâmpsia.

Quais exames de imagem as grávidas podem fazer com segurança

Abaixo, listamos os principais exames de imagem permitidos na gravidez, com explicação sobre sua finalidade e momento ideal de realização:

Ultrassonografia transvaginal obstétrica

Realizada no início da gravidez, permite confirmar a gestação, avaliar o saco gestacional, identificar gravidez ectópica e verificar batimentos cardíacos embrionários.

Ultrassonografia obstétrica

Utilizada em todos os trimestres, acompanha o crescimento fetal, posicionamento do bebê, volume de líquido amniótico e condição da placenta.

Ultrassonografia com Doppler

Avalia o fluxo sanguíneo entre a mãe, a placenta e o feto. É essencial em gestações de risco, como nos casos de pré-eclâmpsia, restrição de crescimento fetal ou diabetes gestacional.

Ultrassonografia morfológica do 1º e 2º trimestre

Exames detalhados que analisam a formação anatômica do feto. Auxiliam na detecção de malformações e anomalias genéticas.

Translucência nucal

Feito entre a 11ª e a 14ª semana, mede a espessura da nuca do feto, ajudando a estimar o risco de síndromes genéticas, como a de Down.

Ressonância magnética (em casos especiais)

Quando necessário, pode ser indicada na gravidez, principalmente a partir do segundo trimestre. A ressonância sem contraste é segura, sendo usada para investigação detalhada de alterações detectadas na ultrassonografia.

Exames de imagem não recomendados durante a gravidez

Nem todo exame de imagem é seguro na gestação. A exposição do feto à radiação ionizante deve ser evitada, principalmente no primeiro trimestre.

Tomografia computadorizada

Usa radiação e, por isso, não é indicada durante a gravidez, exceto em situações emergenciais e com avaliação de risco-benefício feita pela equipe médica. Quando necessária, são aplicadas medidas de proteção ao abdome materno.

Raios X

Também utiliza radiação ionizante e deve ser evitado durante a gestação, especialmente em regiões próximas ao útero. Pode ser permitido, com proteção adequada, em exames como radiografia de membros ou do tórax, quando absolutamente necessário.

Exames de imagem ajudam a salvar vidas

Detectar complicações cedo é uma das formas mais efetivas de evitar problemas graves durante a gestação. Muitos casos de mortalidade materna e fetal podem ser prevenidos com um pré-natal bem acompanhado e com a realização dos exames certos no tempo certo.

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Ecografias de 1º, 2º e 3º trimestres: qual a diferença?

A ecografia obstétrica é um dos exames mais importantes durante a gravidez, pois permite acompanhar o desenvolvimento do bebê e garante mais segurança para a gestante. 

Mas você sabe qual a diferença entre as ecografias realizadas no 1º, 2º e 3º trimestres?

Cada fase da gestação requer um exame específico, com objetivos diferentes. Neste artigo, você vai entender a diferença entre cada um desses exames e por que é essencial fazer dentro dos prazos indicados. Acompanhe!

O que é a ecografia obstétrica?

A ecografia obstétrica, também chamada de ultrassonografia obstétrica, é um exame de imagem que usa ondas sonoras para criar imagens em tempo real do útero e do feto em desenvolvimento.

Esse exame é indispensável para monitorar a gestação, permitindo avaliar a saúde do bebê e o bem-estar da mamãe. Além disso, a ecografia ajuda a detectar possíveis complicações e garante um acompanhamento médico mais preciso.

Como funciona a ecografia?

A ecografia obstétrica funciona através da emissão de ondas sonoras de alta frequência por meio do transdutor, um aparelho que desliza sobre a barriga da gestante (ecografia abdominal) ou é inserido via vaginal (ecografia transvaginal). 

Essas ondas sonoras retornam ao transdutor, formando imagens detalhadas do feto e das estruturas uterinas.

Quais são os tipos de ecografia obstétrica?

Diferentes tipos de ecografia podem ser usadas no acompanhamento pré-natal; cada uma com finalidades específicas:

✅ Ecografia transvaginal: geralmente realizada no primeiro trimestre, busca trazer uma imagem mais detalhada do início da gestação.

✅ Ecografia obstétrica convencional: exame bidimensional (2D) mais comum para acompanhar o desenvolvimento do bebê ao longo da gravidez.

✅ Ecografia morfológica: realizada no segundo trimestre para uma avaliação detalhada da formação fetal.

✅ Ecografia com Doppler: usada para avaliar o fluxo sanguíneo na placenta e no cordão umbilical, sendo importante para detectar alterações no suprimento de oxigênio e nutrientes ao feto.

✅ Ecografia 3D e 4D: oferecem imagens mais realistas do bebê, sendo a 4D uma versão em tempo real.

Ecografia do 1º trimestre: a confirmação da gravidez

A ecografia do primeiro trimestre é recomendada entre a 6ª e a 13ª semana de gestação. Esse exame pode ser realizado por via abdominal ou transvaginal, sendo esta última a mais indicada no início da gravidez para obter imagens mais detalhadas. 

Entre os principais objetivos deste exame nessa fase, estão:

Confirmar a gravidez

A ecografia do primeiro trimestre é a principal forma de confirmar a gravidez de maneira segura e precisa. O exame identifica a presença do saco gestacional no útero e, nas semanas seguintes, permite visualizar o embrião e seus batimentos cardíacos. 

Além disso, ajuda a excluir diagnósticos como gravidez ectópica (fora do útero) e mola hidatiforme, garantindo um início de pré-natal adequado.

Determinar a idade gestacional

A ecografia do primeiro trimestre é o exame mais preciso para estimar a idade gestacional. Com base no tamanho do embrião ou do feto, especialmente na medida do comprimento cabeça-nádegas (CCN), os profissionais de saúde podem calcular a data provável do parto com maior precisão. 

Identificar o número de embriões

A ecografia do primeiro trimestre também permite determinar se a gestação é única ou múltipla. Esse exame identifica a presença de um ou mais embriões no útero, além de avaliar se eles compartilham a mesma placenta e bolsa amniótica, informações essenciais para classificar o tipo de gestação gemelar. 

Avaliação inicial do desenvolvimento fetal

Durante a ecografia do primeiro trimestre, é possível observar os primeiros marcos do crescimento do bebê. O exame avalia a formação inicial das estruturas embrionárias, como cabeça, membros e batimentos cardíacos, garantindo que o desenvolvimento esteja dentro do esperado para a idade gestacional, além de detectar precocemente sinais de malformações.

Ecografia do 2º trimestre: acompanhamento do desenvolvimento fetal

Esse exame é geralmente realizado entre a 18ª e a 24ª semana de gestação, período ideal para visualizar com clareza a anatomia fetal. Os principais objetivos da ecografia nesse período são:

Avaliação morfológica do feto

A ecografia morfológica realizada no segundo trimestre é um dos exames mais detalhados e essenciais do pré-natal. Esse exame avalia a formação anatômica do bebê, permitindo a análise minuciosa de órgãos vitais como cérebro, coração, rins e coluna vertebral. 

Além disso, verifica-se a simetria dos membros, a integridade da face e a posição de estruturas internas importantes, além de trazer informações sobre o crescimento fetal e a quantidade de líquido amniótico.

Identificação do sexo do bebê

A ecografia realizada no segundo trimestre, geralmente a partir da 16ª semana, possibilita identificar o sexo do bebê com alta precisão. A visualização dos órgãos genitais é feita por meio do ultrassom, permitindo que os pais descubram se estão esperando um menino ou uma menina, caso desejem saber. 

Análise da placenta e do líquido amniótico

A placenta e o líquido amniótico desempenham papéis fundamentais na nutrição, oxigenação e proteção do bebê ao longo da gestação. A ecografias de segundo e terceiro trimestres permitem avaliar a localização e a maturidade da placenta, identificando eventuais alterações como placenta prévia, descolamento prematuro e sinais de insuficiência placentária, que podem gerar riscos.

Ecografia do 3º trimestre: monitoramento final antes do parto

Mulher grávida fazendo ecografia gestacional.

Esse exame é indicado a partir da 28ª semana de gestação, podendo ser repetido conforme necessidade médica. Entre seus principais objetivos, estão:

Avaliação do crescimento fetal

Durante esse exame, são analisadas medidas como o tamanho da cabeça, o comprimento do fêmur e a circunferência do abdômen, que ajudam a estimar o peso fetal e a acompanhar seu desenvolvimento em relação à idade gestacional.

Além disso, a ecografia avalia se o bebê está crescendo dentro do esperado para sua fase gestacional ou se há sinais de restrição de crescimento intrauterino (RCIU), condição que pode indicar problemas na placenta, insuficiência de nutrientes ou fatores genéticos. 

Posição fetal

No terceiro trimestre, a ecografia tem um papel fundamental para identificar a posição do bebê dentro do útero. O exame é capaz de mostrar se o feto está em apresentação cefálica (cabeça para baixo), a posição mais favorável para o parto normal, ou em apresentações como pélvica (sentado) ou transversa, que podem influenciar a decisão sobre a via de parto.

Monitoramento do bem-estar fetal

Outra função importante da ecografia do terceiro trimestre é avaliar a vitalidade do bebê, garantindo que ele esteja recebendo oxigênio e nutrientes suficientes. Esse monitoramento inclui a observação dos movimentos fetais, do tônus muscular, da frequência cardíaca e da respiração do bebê. 

Além disso, exames complementares, como o perfil biofísico fetal e o doppler obstétrico, podem ser usados para avaliar o fluxo sanguíneo na placenta e no cordão umbilical, ajudando a detectar sinais de sofrimento fetal ou restrição de crescimento intrauterino (RCIU).

Onde fazer seus exames?

A escolha do local onde fazer suas ecografias é determinante para garantir a precisão dos resultados e um acompanhamento seguro da gestação. Exames realizados em equipamentos desatualizados ou por profissionais menos experientes podem levar a imprecisões, como erros na identificação do sexo do bebê ou falhas na detecção de malformações e outras condições de risco.

Além disso, exames mal interpretados podem comprometer a tomada de decisões médicas importantes, resultando em diagnósticos equivocados ou atrasos no tratamento de complicações que poderiam ser identificadas precocemente. Por isso, é essencial escolher uma clínica que disponha de tecnologia avançada e uma equipe médica especializada em medicina fetal.

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Na Clínica Viver, você conta com equipamentos modernos e profissionais altamente qualificados para realizar seus exames com segurança e precisão. 

Somos referência em exames de imagem no Distrito Federal e contamos com as tecnologias e os profissionais que você precisa para ter o melhor diagnóstico. Se você está no Distrito Federal ou Entorno e tem exames de imagem solicitados, clique no link abaixo para agendar conosco!

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