A Ecografia ou Ultrassonografia Transvaginal com Doppler avalia útero, ovários, e por meio do doppler pesquisa a vascularização desses órgãos, de possíveis lesões existentes (cistos, miomas e pólipos), com o objetivo de melhor caracterização das patologias. A maior vascularização de lesões significa, em tese, que elas tendem a aumentar e/ou se espalhar pela região.
Leia esta página inteira para saber todos os outros nomes do exame de Ecografia Transvaginal com Doppler, o preparo necessário, e muitas das condições que podem ser evidenciadas por este exame.
Características da Ecografia Transvaginal com Doppler em Brasília DF
A Ultrassonografia Transvaginal com Doppler é um exame efetuado por meio de um aparelho chamado ecógrafo (ou ultrassonógrafo). Este aparelho emite um som de alta frequência, por meio de uma sonda, e, de acordo com as respostas dos ecos recebidos por um transdutor, pode-se saber mais sobre os órgãos analisados.
Estes sinais são convertidos em imagens pelo computador associado ao ecógrafo. Estas imagens são visualizadas em um monitor e podem ser impressas ou armazenadas em DVDs ou pen-drives, nos formatos de imagem ou vídeo.
Por meio das ultrassonografias são visualizados os órgãos internos com excelente precisão.
O ultrassonógrafo não emite radiação, e as frequências utilizadas são imperceptíveis ao ouvido humano. É um exame seguro, para crianças e adultos, sem contra-indicações.
Aplica-se um gel aquecido sobre a região que será analisada, para facilitar o deslizamento da parte do aparelho que toca o corpo (transdutor). O médico, olhando o monitor, movimenta o transdutor até chegar à região que deseja pesquisar e, quando consegue a imagem ideal, clica para fotografar ou filmar.
O exame pode solicitar ações diversas para comparar a reação dos órgãos em momentos diferentes, como, antes e depois de beber água, inspirando ou expirando, respirando ou prendendo o ar, para conseguir visualizar situações ou reações específicas.
Quando a ecografia é feita com estudo doppler fluxométrico, mais conhecido como doppler, analisa-se, além dos órgãos, estruturas e tecidos, a vascularização, isto é, a irrigação sanguínea da região ou de nódulos encontrados nesta. A análise desse fluxo sanguíneo na região analisada informa a maior ou menor tendência de crescimento ou espalhamento de possíveis problemas.
Patologias Que Podem Ser Descobertas com a Ultrassonografia ou Ecografia Transvaginal com Doppler DF
A maior parte dos exames de Ecografia Transvaginal com Doppler apresenta resultados normais, isto é, sem patologias graves encontradas. A principal função dos exames de imagem é justamente perceber qualquer problema em fase inicial de desenvolvimento, o que aumenta consideravelmente a chance de sucesso no tratamento.
Em uma pesquisa feita pelo exame de Ecografia Transvaginal com Doppler podem ser identificados ou avaliados:
Miomas
Cistos Endometrióticos
Cistos Hemorrágicos
Teratomas
Adenomioses
Cistos Ovarianos
Gestações Ectópicas
Hiperplasias Endometriais
Carcinomas Endometriais
Endometrioses
Cistoadenomas Serosos e Mucinosos
Ovários Micropolicísticos
Cânceres de Ovário
Neoplasias Endometriais
Corpo Lúteo
O que Consta do Resultado / Laudo do exame de Ecografia ou Ultrassonografia Transvaginal com Doppler DF
O resultado do exame são as imagens impressas ou vídeos, e o laudo é um relatório descritivo do que foi encontrado.
O médico que solicitou o exame, ou um especialista por este indicado, deve analisar:
as imagens (e vídeos, se houver),
os laudos,
os sintomas descritos,
o histórico do paciente e
todas as demais informações disponíveis.
A partir da associação de todas essas informações, o médico terá um diagnóstico preciso e completo, e poderá indicar os medicamentos e tratamentos devidos.
Com o diagnóstico, pode-se considerar necessário que outros exames sejam feitos, a fim de se ter estudos ainda mais aprofundados ou novas linhas de pesquisa.
Onde fazer a Ecografia ou Ultrassonografia Transvaginal com Doppler em Brasília?
Na Clínica Viver, todos os exames são feitos por médicos.
Os exames podem ser feitos por especialistas nos exames, ultrassonografistas, por exemplo, ou por profissionais médicos das especialidades que usam diretamente esses exames, como ginecologistas, obstetras ou mastologistas, e estes também serão os profissionais que farão os laudos.
Os laudos de mamografias e densitometrias são feitos por médicos radiologistas, que, na Clínica Viver de Imagens, são certificados pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Nossos profissionais estão perfeitamente preparados para analisar todos os importantes detalhes das suas imagens.
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O Ecodoppler de Aorta e Ilíacas é um exame em que se avalia a aorta e as artérias ilíacas e fluxo sanguíneo.
Este exame é indicado, principalmente, na avaliação dos aneurismas de aorta, que são dilatações na parede aórtica, assintomáticos e normalmente relacionados à aterosclerose, fumo e doenças cardíacas.
É também recomendado para a avaliação de dissecções e obstruções arteriais, assim como no controle posterior ao tratamento clínico ou cirúrgico dos aneurismas. O exame avalia, também, as próteses endovasculares, os stents.
Como é feito o exame ultrassom de aorta e ilíacas?
A Ultrassonografia de Aorta e Ilíacas com Doppler é um exame efetuado por meio de um aparelho chamado ecógrafo (ou ultrassonógrafo). Este aparelho emite um som de alta frequência, por meio de uma sonda, e, de acordo com as respostas dos ecos recebidos por um transdutor, pode-se saber mais sobre os órgãos analisados.
Estes sinais são convertidos em imagens pelo computador associado ao ecógrafo. Estas imagens são visualizadas em um monitor e podem ser impressas ou armazenadas em DVDs ou pen drives, nos formatos de imagem ou vídeo.
Por meio das ultrassonografias são visualizados os órgãos internos com excelente precisão.
O ultrassonógrafo não emite radiação, e as frequências utilizadas são imperceptíveis ao ouvido humano. É um exame seguro, para crianças e adultos, sem contra-indicações.
Aplica-se um gel aquecido sobre a região que será analisada, para facilitar o deslizamento da parte do aparelho que toca o corpo (transdutor). O médico, olhando o monitor, movimenta o transdutor até chegar à região que deseja pesquisar e, quando consegue a imagem ideal, clica para fotografar ou filmar.
O exame pode solicitar ações diversas para comparar a reação dos órgãos em momentos diferentes, como, antes e depois de beber água, inspirando ou expirando, respirando ou prendendo o ar, para conseguir visualizar situações ou reações específicas.
Quando a ecografia (ultrassonografia) é feita com estudo dopplerfluxométrico, mais conhecido como doppler, analisa-se, além dos órgãos, estruturas e tecidos, a vascularização, isto é, a irrigação sanguínea da região ou de coágulos encontrados nesta. A análise desse fluxo sanguíneo na região analisada informa a extensão do problema.
Para que serve o exame ecodoppler de aorta e ilíacas?
A maior parte dos exames de Ecodoppler de Aorta e Ilíacasapresenta resultados normais, isto é, sem patologias graves encontradas. A principal função dos exames de imagem é justamente perceber qualquer problema em fase inicial de desenvolvimento, o que aumenta consideravelmente a chance de sucesso no tratamento.
Em uma pesquisa feita pelo exame de Ecodoppler de Aorta e Ilíacaspodem ser identificados ou avaliados:
Aneurisma Aórtico.
Disseções Arteriais.
Obstruções Arteriais.
Condições pós-cirúrgicas.
O que Consta do Resultado / Laudo
O resultado do exame são as imagens impressas ou vídeos, e o laudo é um relatório descritivo do que foi encontrado.
O médico que solicitou o exame, ou um especialista por este indicado, deve analisar:
as imagens (e vídeos, se houver),
os laudos,
os sintomas descritos,
o histórico do paciente e
todas as demais informações disponíveis.
A partir da associação de todas essas informações, o médico terá um diagnóstico preciso e completo, e poderá indicar os medicamentos e tratamentos devidos.
Com o diagnóstico, pode-se considerar necessário que outros exames sejam feitos, a fim de se ter estudos ainda mais aprofundados ou novas linhas de pesquisa.
Onde fazer o Exame Ecodoppler de Aorta e Ilíacas em Brasília?
Na Clínica Viver, todos os exames e procedimentos são feitos por médicos.
Ligue para a Viver – Tel: (61) 3034-8833 ou WhatsApp: (61) 9937-12157. Ou então venha nos conhecer:
Clínica Viver Unidade Brasília-DF
SHLS 716 Sul | Ed. Centro Clínico Sul Torre I | 3º andar | Salas 320 à 324 CEP: 70390-700
Clínica Viver Unidade Taguatinga
QS 3 Lotes 3, 5 e 7 | Edifício Pátio Capital Pistão Sul | 2º andar | Salas 232 e 233 Taguatinga/DF
Os exames podem ser feitos por especialistas nos exames, ultrassonografistas, por exemplo, ou por profissionais médicos das especialidades que usam diretamente esses exames, como ginecologistas, obstetras ou mastologistas, e estes também serão os profissionais que farão os laudos.
Os laudos de mamografias e densitometrias são feitos por médicos radiologistas, que, na Clínica Viver de Imagens, são certificados pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Nossos profissionais estão perfeitamente preparados para analisar todos os importantes detalhes das suas imagens.
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A Ecografia Morfológica do segundo Trimestre analisa o feto. O estudo morfológico é um exame mais detalhado da anatomia fetal, buscando diagnosticar más-formações congênitas maiores e alterações associadas às síndromes genéticas, como, por exemplo, a Síndrome de Down. O exame deve acontecer entre as 22ª e 24ª semanas da gestação.
Por ser um exame de maior complexidade requer em média um maior tempo que o estudo obstétrico.
Leia esta página inteira para saber todos os outros nomes do exame de Ecografia Morfológica do 2° Trimestre, o preparo necessário, e muitas das condições que podem ser evidenciadas por este exame.
Características da Ecografia Morfológica do 2° Trimestre em Brasília DF
A Ultrassonografia Morfológica do 2° Trimestre é um exame efetuado por meio de um aparelho chamado ecógrafo (ou ultrassonógrafo). Este aparelho emite um som de alta frequência, por meio de uma sonda, e, de acordo com as respostas dos ecos recebidos por um transdutor, pode-se saber mais sobre os órgãos analisados.
Estes sinais são convertidos em imagens pelo computador associado ao ecógrafo. Estas imagens são visualizadas em um monitor e impressas para documentação do paciente. Os exames podem ser acessados do celular ou computador, mediante senha e login, clique para acessar os seus exames com segurança e comodidade.
Por meio das ultrassonografias são visualizados os órgãos internos com excelente precisão.
O ultrassonógrafo não emite radiação, e as frequências utilizadas são imperceptíveis ao ouvido humano. É um exame seguro, para crianças e adultos, sem contra-indicações.
Aplica-se um gel aquecido sobre a região que será analisada, para facilitar o deslizamento da parte do aparelho que toca o corpo (transdutor). O médico, olhando o monitor, movimenta o transdutor até chegar à região que deseja pesquisar e, quando consegue a imagem ideal, clica para fotografar ou filmar.
O exame pode solicitar ações diversas para comparar a reação dos órgãos em momentos diferentes, como, antes e depois de beber água, inspirando ou expirando, respirando ou prendendo o ar, para conseguir visualizar situações ou reações específicas.
Hidrocefalia
Holoprosencefalia
Hidranencefalia
Cistos de Plexo Coroide
Espinha Bífida (Mielomeningocele)
Lábio Leporino e Fenda Palatina
Hérnia Diafragmática
Cardiopatias
Golf ball
Gastrosquise
Onfalocele
Hidronefrose
Doença Renal Policística
Doença Renal Multicística
Displasias Esqueléticas
Defeito de Junção Pielo Ureteral (JUV) e Uretero Vesical (JUP)
Pé Torto
Oligodrâmnio
Polidrâmnio
Patologias Que Podem Ser Descobertas neste Exame de Ecografia Morfológica do 2° Trimestre DF
A maior parte dos exames de Ecografia Morfológica do 2° Trimestreapresenta resultados normais, isto é, sem patologias graves encontradas. A principal função dos exames de imagem é justamente perceber qualquer problema em fase inicial de desenvolvimento, o que aumenta consideravelmente a chance de sucesso no tratamento.
Em uma pesquisa feita pelo exame de Ecografia Morfológica do 2° Trimestrepodem ser identificados ou avaliados:
O que Consta do Resultado / Laudo da Ecografia Morfológica do segundo Trimestre em Brasília
O resultado do exame são as imagens impressas ou vídeos, e o laudo é um relatório descritivo do que foi encontrado.
O médico que solicitou o exame, ou um especialista por este indicado, deve analisar:
as imagens (e vídeos, se houver),
os laudos,
os sintomas descritos,
o histórico do paciente e
todas as demais informações disponíveis.
A partir da associação de todas essas informações, o médico terá um diagnóstico preciso e completo, e poderá indicar os medicamentos e tratamentos devidos.
Com o diagnóstico, pode-se considerar necessário que outros exames sejam feitos, a fim de se ter estudos ainda mais aprofundados ou novas linhas de pesquisa.
Onde fazer o Exame Ecografia Morfológica do segundo Trimestre em Brasília?
Na Clínica Viver, todos os exames são feitos por médicos.
Os exames podem ser feitos por especialistas nos exames, ultrassonografistas, por exemplo, ou por profissionais médicos das especialidades que usam diretamente esses exames, como ginecologistas, obstetras ou mastologistas, e estes também serão os profissionais que farão os laudos.
Os laudos de mamografias e densitometrias são feitos por médicos radiologistas, que, na Clínica Viver de Imagens, são certificados pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Nossos profissionais estão perfeitamente preparados para analisar todos os importantes detalhes das suas imagens.
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A Ecografia Morfológica de Primeiro Trimestre analisa as estruturas fetais, e é muito importante no estudo da translucência nucal, osso nasal e ducto venoso.
O exame deve acontecer entre as 11ª e a 14ª semanas da gestação.
Leia esta página inteira para saber todos os outros nomes do exame de Ecografia Morfológica de Primeiro Trimestre, o preparo necessário, e muitas das condições que podem ser evidenciadas por este exame.
Características da Ecografia Morfológica de Primeiro Trimestre em Brasília DF
A Ultrassonografia Morfológica de Primeiro Trimestre é um exame efetuado por meio de um aparelho chamado ecógrafo (ou ultrassonógrafo). Este aparelho emite um som de alta frequência, por meio de uma sonda, e, de acordo com as respostas dos ecos recebidos por um transdutor, pode-se saber mais sobre os órgãos analisados.
Estes sinais são convertidos em imagens pelo computador associado ao ecógrafo. Estas imagens são visualizadas em um monitor e impressas para documentação do paciente. Os exames podem ser acessados do celular ou computador, mediante senha e login, clique para acessar os seus exames com segurança e comodidade.
Por meio das ultrassonografias são visualizados os órgãos internos com excelente precisão.
O ultrassonógrafo não emite radiação, e as frequências utilizadas são imperceptíveis ao ouvido humano. É um exame seguro, para crianças e adultos, sem contra-indicações.
Aplica-se um gel aquecido sobre a região que será analisada, para facilitar o deslizamento da parte do aparelho que toca o corpo (transdutor). O médico, olhando o monitor, movimenta o transdutor até chegar à região que deseja pesquisar e, quando consegue a imagem ideal, clica para fotografar ou filmar.
O exame pode solicitar ações diversas para comparar a reação dos órgãos em momentos diferentes, como, antes e depois de beber água, inspirando ou expirando, respirando ou prendendo o ar, para conseguir visualizar situações ou reações específicas.
Patologias Que Podem Ser Descobertas na Ecografia Morfológica de Primeiro Trimestre DF
A maior parte dos exames de Ecografia Morfológica de Primeiro Trimestre apresenta resultados normais, isto é, sem patologias graves encontradas. A principal função dos exames de imagem é justamente perceber qualquer problema em fase inicial de desenvolvimento, o que aumenta consideravelmente a chance de sucesso no tratamento.
Em uma pesquisa feita pelo exame de Ecografia Morfológica de Primeiro Trimestre podem ser identificados ou avaliados:
Translucência Nucal
Osso Nasal
Ducto Venoso
Anencefalia
Hidranencefalia
Holoprosencefalia
Onfalocele
Gastrosquise
Ascite
Higroma Cístico
O que Consta do Resultado / Laudo
O resultado do exame são as imagens impressas ou vídeos, e o laudo é um relatório descritivo do que foi encontrado.
O médico que solicitou o exame, ou um especialista por este indicado, deve analisar:
as imagens (e vídeos, se houver),
os laudos,
os sintomas descritos,
o histórico do paciente e
todas as demais informações disponíveis.
A partir da associação de todas essas informações, o médico terá um diagnóstico preciso e completo, e poderá indicar os medicamentos e tratamentos devidos.
Com o diagnóstico, pode-se considerar necessário que outros exames sejam feitos, a fim de se ter estudos ainda mais aprofundados ou novas linhas de pesquisa.
Onde fazer o exame de Ecografia Morfológica de Primeiro Trimestre em Brasília?
Na Clínica Viver, todos os exames são feitos por médicos.
Os exames podem ser feitos por especialistas nos exames, ultrassonografistas, por exemplo, ou por profissionais médicos das especialidades que usam diretamente esses exames, como ginecologistas, obstetras ou mastologistas, e estes também serão os profissionais que farão os laudos.
Os laudos de mamografias e densitometrias são feitos por médicos radiologistas, que, na Clínica Viver de Imagens, são certificados pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Nossos profissionais estão perfeitamente preparados para analisar todos os importantes detalhes das suas imagens.
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A Core Biopsy da Mama (biópsia da mama) é um importante exame de pesquisa do câncer de mama. Ele analisa lesões nas mamas, removendo uma amostra de tecido mamário suspeito para remessa e análise mais aprofundada por um laboratório especializado que afirma haver ou não malignidade.
Leia esta página inteira para saber todos os outros nomes do exame de Core Biopsy da Mama, o preparo necessário, e muitas das condições que podem ser evidenciadas por este exame.
O que é Core Biopsy de Mama?
A Core Biopsy da Mama é uma biópsia da mama feita a partir de amostras retiradas com agulha grossa, por isso, este exame é também conhecido como Biópsia de Mama por Agulha Grossa.
Ele consiste na retirada de diversos fragmentos de tecido da lesão suspeita, por meio de uma agulha um pouco mais grossa que a da Punção Aspirativa de Mama por Agulha Fina – PAAF, acoplada a um instrumento assemelhado a uma pequena pistola.
O posicionamento da agulha de biópsia da mama é normalmente guiado por exame de ultrassonografia mamária ou mamografia digital.
O procedimento é realizado com anestesia local e, geralmente, a paciente é liberada logo após a coleta, saindo apenas com um pequeno curativo.
Para que serve a Biopsy de mama?
A maior utilidade da Biópsia de Mama por Agulha Grossa é identificar, com precisão, qualquer problema mesmo em fase inicial de desenvolvimento, o que aumenta consideravelmente a chance de sucesso no tratamento.
A amostra remetida para biópsia tem como resultado um diagnóstico preciso da malignidade ou não da lesão puncionada.
Em uma pesquisa feita pelo exame de Core Biopsy de Mama podem ser identificados ou avaliados:
Fibroadenoma
Tumor phyllodes
Lesões papilares intraductais (papilomas, papilomas com atipias)
Calcificações benignas e malignas
Carcinoma ductal in situ
Carcinoma ductal invasivo
Carcinoma lobular um situ
Carcinoma lobular invasivo
Câncer de mama
Core Biopsy de mama dói?
Para realizar a biópsia de mama é utilizada anestesia local, porém é possível sentir a pressão sobre o peito que pode causar algum incômodo em algumas mulheres.
Então, não precisa sentir medo, geralmente a única dor do procedimento é uma pequena picada no momento de aplicar a anestesia.
Preparo para a Biópsia de Mama
Suspender, 7 dias antes do exame, qualquer medicamento anticoagulante, como: ácido acetil salicílico (aspirina, AAS, Melhoral, Buferin, etc), Ticlodipina (Ticlid), Clopidogrel (Plavix), ginko-biloba. Essa suspenso deve ser consentida e supervisionada pelo seu médico, que deve ser informado sobre a realização do procedimento.
Trazer exames de mama anteriores (ultrassonografia, mamografia e ressonância magnética).
Informe se é alérgico à xilocaína ou lidocaína, anestésico local utilizado no procedimento.
Pacientes com problemas cardíacos devem apresentar parecer de cardiologista no dia do exame (não é risco cirúrgico) liberando o paciente para realizar o procedimento.
Após o exame, recomenda-se:
Não dirigir logo após o procedimento, pois pode-se sentir desconforto.
Fazer compressa de gelo nas primeiras 6 horas logo após o exame.
Repouso relativo nas primeiras 24 horas após o procedimento, para evitar sangramentos. Pode ser necessário afastamento de suas atividades laborais.
Evitar atividade mais intensa com o braço do mesmo lado da mama biopsiada.
Tomar Dipirona, em caso de dor, de 8 em 8 horas.
Observar se há endurecimento, sensibilidade, dor, vermelhidão ou calor excessivos no local da biópsia. Contate a clínica se isso ocorrer.
Orientações completas serão dadas pela equipe após o procedimento.
O exame recolhe o material, mas não inclui sua análise.
Após a realização do exame, o material coletado é colocado em frasco(s), sendo responsabilidade do paciente o encaminhamento para análise por um laboratório de patologia.
O Que Acontece com a Amostra Colhida no Exame Core Biopsy de Mama em Brasília DF
A partir do autoexame das mamas ou durante sua consulta com um mastologista ou ginecologista pode-se suspeitar de algum problema.
O maior benefício do Core-Biopsy de Mama é justamente identificar qualquer problema mesmo que no estágio inicial de desenvolvimento, o que aumenta consideravelmente a chance de sucesso no tratamento.
Da Clínica sai-se com alguns fragmentos que servem como amostras. Estas devem ser remetidas para análise (biópsia) por laboratório de patologia. O exame recolhe o material, mas não inclui sua análise. Após a realização do exame, o material coletado é colocado em frasco(s), sendo responsabilidade do paciente o encaminhamento para análise por um laboratório de patologia.
O que Consta do Resultado / Laudo no Core Biopsy de Mama
O resultado do exame não é produzido na Clínica, mas pelo laboratório de patologia.
A partir dos resultados, pode-se considerar que novos exames precisam ser feitos, a fim de se ter análises ainda mais aprofundadas ou para instruir novas linhas de pesquisa.
A Core Biópsia de Mama permite verificar-se se há malignidade de forma definitiva (câncer de mama), e, assim parte-se imediatamente para o tratamento.
Profissionais Envolvidos no Exame Core Biopsy de Mama em DF Brasília
Na Clínica Viver, todos os exames são feitos por médicos.
Os exames podem ser feitos por especialistas nos exames, ultrassonografistas, por exemplo, ou por profissionais médicos das especialidades que usam diretamente esses exames, como ginecologistas, obstetras ou mastologistas, e estes também serão os profissionais que farão os laudos.
Os laudos de mamografias e densitometrias são feitos por médicos radiologistas, que, na Clínica Viver de Imagens, são certificados pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Nossos profissionais estão perfeitamente preparados para analisar todos os importantes detalhes das suas imagens.
Nossas biópsias são feitas por médico Ginecologista e especialista em ultrassonografia.
Marque agora mesmo sua Core Biopsy da Mama na Clínica Viver de Imagens Médicas, em Brasília.
A Cauterização Química do colo do útero é um tratamento utilizado nos casos de feridas no útero provocadas por HPV, alterações hormonais ou infecções vaginais.
Normalmente, este procedimento é feito nos casos de corrimento ou sangramento excessivo após o contato íntimo.
Profissionais Envolvidos no Exame
Na Clínica Viver, todos os exames e procedimentos são feitos por médicos.
Os exames podem ser feitos por especialistas nos exames, ultrassonografistas, por exemplo, ou por profissionais médicos das especialidades que usam diretamente esses exames, como ginecologistas, obstetras ou mastologistas, e estes também serão os profissionais que farão os laudos.
Os laudos de mamografias e densitometrias são feitos por médicos radiologistas, que, na Clínica Viver de Imagens, são certificados pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Nossos profissionais estão perfeitamente preparados para analisar todos os importantes detalhes das suas imagens.
Nossos procedimentos são feitos por Ginecologista.
A artrite reumatoide é uma condição que afeta quase 2 milhões de pessoas só no Brasil e causa danos e incômodos de vários tipos, com grande impacto na qualidade de vida.
Por toda essa importância, neste conteúdo vamos mostrar o que é a artrite reumatoide, quais as possíveis causas, seus sintomas e os tratamentos mais modernos.
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O que é artrite reumatoide?
Para entender o que é artrite reumatoide (AR), antes é importante saber o que são doenças autoimunes.
Trata-se de um grupo de condições de saúde em que o sistema imunológico da pessoa afetada – que tem a função de proteger o organismo contra invasores, como bactérias e vírus – passa a atacar as próprias células e tecidos do corpo.
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🚨 Em outras palavras, o sistema imunológico perde a capacidade de diferenciar entre o que é perigoso para o corpo e o que são as próprias células e tecidos do organismo, e começa a atacá-los como se fossem invasores.
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Essa resposta imunológica anormal pode levar a inflamação crônica e a danos nos órgãos e tecidos afetados, em praticamente qualquer parte do corpo, incluindo as articulações, como no caso da artrite reumatoide.
Nessa condição, o sistema imunológico ataca as próprias articulações da pessoa, levando a inflamação crônica, danos articulares e, em casos avançados, pode causar deformidades. A artrite reumatoide é uma das formas mais comuns de artrite e pode afetar qualquer articulação do corpo.
Evolução da artrite reumatoide nas articulações
Trata-se de uma condição sem cura e que evolui com períodos alternados, em que a doença entra em atividade e outros de remissão. A doença pode ter impactos significativos na qualidade de vida e na função das articulações afetadas.
A causa exata da artrite reumatoide ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que seja resultado de uma combinação de fatores genéticos, ambientais e imunológicos. Aqui estão algumas das possíveis causas:
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Fatores genéticos
A predisposição genética desempenha um papel importante no desenvolvimento da artrite reumatoide. Pessoas com parentes de primeiro grau com essa condição têm um risco maior de desenvolver a doença. Vários genes estão associados ao risco dessa doença autoimune.
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Fatores ambientais
Certos fatores ambientais, como infecções virais e bacterianas, exposição a toxinas e hábitos de vida, podem desencadear ou contribuir para o desenvolvimento da artrite reumatoide em pessoas geneticamente suscetíveis. No entanto, nenhum agente específico foi identificado como a causa definitiva.
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Inflamação crônica das articulações
A inflamação crônica nas articulações é uma característica central da artrite reumatoide. A inflamação resulta da ativação do sistema imunológico, que leva à liberação de citocinas pró-inflamatórias, como o fator de necrose tumoral alfa (TNF-alfa).
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Fatores hormonais
Mulheres têm uma taxa de incidência mais alta de AR do que homens, o que sugere que hormônios sexuais podem desempenhar um papel no desenvolvimento da doença. Mudanças nos níveis hormonais, como durante a gravidez e a menopausa, podem afetar os sintomas dessa condição.
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Tabagismo
O tabagismo é um fator de risco significativo para o desenvolvimento da artrite reumatoide, especialmente em pessoas com predisposição genética.
É importante ressaltar que a artrite reumatoide é uma doença complexa e multifatorial, e várias combinações de fatores podem contribuir para o seu desenvolvimento, não havendo uma única causa conhecida.
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Quais os sintomas? Como identificar?
A artrite reumatoide é um quadro complexo, que pode provocar diversos sintomas e impactos na pessoa afetada, sendo os principais:
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Dor articular
A dor nas articulações é um dos sintomas mais característicos da artrite reumatoide. Geralmente, é uma dor profunda e persistente que afeta principalmente as articulações das mãos, punhos, pés e joelhos. A dor é frequentemente simétrica, afetando as mesmas articulações dos dois lados do corpo.
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Inchaço articular
A inflamação crônica nas articulações leva ao inchaço, que pode tornar as articulações quentes e sensíveis ao toque.
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Rigidez matinal
Muitas pessoas com artrite reumatoide experimentam rigidez nas articulações pela manhã ou após períodos de repouso prolongado. Isso pode tornar difícil mover as articulações e pode durar várias horas.
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Fadiga
A artrite reumatoide frequentemente causa fadiga extrema, que pode ser debilitante e não está diretamente relacionada ao nível de atividade física.
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Perda de função articular
Com o tempo, a artrite reumatoide pode causar danos às articulações, resultando em perda de mobilidade e função. Isso pode levar à dificuldade em realizar tarefas cotidianas.
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Deformidades articulares
Em casos graves e não tratados, a artrite reumatoide pode causar deformidades nas articulações, como desvios ou subluxações dos dedos.
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Sintomas sistêmicos
Além dos sintomas nas articulações, essa doença autoimune pode afetar todo o corpo. Isso inclui febre baixa, perda de apetite e perda de peso inexplicada.
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Comprometimento de outros órgãos
Em alguns casos, a artrite reumatoide pode afetar órgãos internos, como o coração, os pulmões, a pele e os olhos.
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Sintomas extra-articulares
Algumas pessoas com artrite reumatoide desenvolvem sintomas que afetam sistemas ou órgãos fora das articulações, como a síndrome de Sjögren (que afeta as glândulas salivares e lacrimais), vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos) e problemas pulmonares.
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Impacto na qualidade de vida
A artrite reumatoide pode ter um impacto significativo na qualidade de vida, limitando a capacidade de uma pessoa de realizar tarefas cotidianas e atividades de lazer.
É importante observar que a artrite reumatoide é uma doença progressiva, o que significa que os sintomas podem piorar com o tempo, a menos que sejam controlados por meio de tratamento médico adequado.
O diagnóstico da artrite reumatoide pode ser feito com exames laboratoriais, para pesquisa do Fator Reumatoide, anticorpos contra peptídeo citrulinado ( PCC) , proteína C Reativa e VHS .
Dentre os exames de imagem temos as radiografias, ultrassonografia com Doppler e Ressonância Magnética.
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Tratamentos modernos para artrite reumatoide?
O tratamento da AR envolve uma abordagem multifacetada com o objetivo de aliviar a dor, reduzir a inflamação, preservar a função articular e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Os tratamentos para esse tipo de artrite podem variar dependendo da gravidade da doença e das necessidades individuais do paciente. Aqui estão algumas das opções de tratamento comuns para a artrite reumatoide:
✅ Medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs): Os AINEs podem ajudar a aliviar a dor e a inflamação nas articulações.
✅ Medicamentos modificadores da doença (DMARDs): Os DMARDs são medicamentos que atuam para reduzir a inflamação e retardar a progressão da AR.
✅ Agentes biológicos: Os agentes biológicos são medicamentos que visam componentes específicos do sistema imunológico, como o fator de necrose tumoral alfa (TNF-alfa) ou interleucina-6.
✅ Corticosteroides: Os corticosteroides são usados para reduzir rapidamente a inflamação em casos de surto agudo de AR. Eles são frequentemente prescritos a curto prazo.
✅ Terapia de combinação: Em alguns casos, o médico pode prescrever uma combinação de DMARDs para melhorar a eficácia do tratamento.
✅ Terapia física e ocupacional: A terapia física pode ajudar a melhorar a força e a mobilidade, enquanto a terapia ocupacional pode ensinar técnicas para facilitar a realização de atividades diárias.
✅ Estilo de vida saudável: Manter um peso saudável, fazer exercícios regulares e uma dieta equilibrada podem ajudar a reduzir a carga nas articulações.
✅ Repouso e proteção das articulações: Em casos de surto agudo, o repouso e o uso de dispositivos de apoio, como talas e órteses, podem ser necessários para proteger as articulações.
✅ Cirurgia: Em casos graves e quando outras opções de tratamento não são eficazes, a cirurgia para reparar ou substituir articulações danificadas, como uma artroplastia de quadril ou joelho, pode ser considerada.
✅ Tratamento psicológico e de apoio: A artrite reumatoide pode ter um impacto significativo na saúde mental. O aconselhamento e o apoio psicológico podem ajudar os pacientes a lidar com o estresse e a ansiedade associados à doença.
O tratamento da AR é altamente individualizado e deve ser supervisionado por um reumatologista ou outro profissional de saúde especializado. É importante que os pacientes com AR sigam rigorosamente o plano de tratamento e trabalhem em estreita colaboração com sua equipe médica para controlar a doença e melhorar a qualidade de vida.
A detecção precoce e o tratamento adequado são fundamentais para reduzir danos articulares e complicações a longo prazo.
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A hipófise é considerada a “glândula mestra” por regular o funcionamento de inúmeras funções do nosso corpo, desde a produção de hormônios, passando pelo crescimento e desenvolvimento.
Como qualquer outra área do nosso corpo, a hipófise também pode desenvolver tumores, o que pode causar inúmeras alterações, devido à importância desse glândula.
Neste conteúdo você vai saber mais sobre o tumor de hipófise, seus sinais e sintomas, além de conhecer como é feito o diagnóstico e tratamento!
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Afinal, o que é a hipófise e quais as suas funções
A hipófise, também conhecida como glândula pituitária, é uma pequena glândula localizada na base do cérebro, logo abaixo do hipotálamo. Ela desempenha um papel fundamental no sistema endócrino e possui várias funções essenciais para o corpo humano.
A hipófise é frequentemente considerada a “glândula mestra” porque regula a atividade de muitas outras glândulas endócrinas no organismo. Suas principais funções incluem:
✅Regulação da produção hormonal – A hipófise secreta diversos hormônios, que controlam outras glândulas endócrinas. Esses hormônios estimulam ou inibem a produção de hormônios em glândulas como a tireoide, as glândulas suprarrenais, os ovários e os testículos.
✅ Controle do crescimento e desenvolvimento – Essa glândula também é responsável por secretar o hormônio do crescimento (GH), que regula o crescimento do corpo e o desenvolvimento dos tecidos.
✅ Regulação do metabolismo – Ela também influencia a função da tireoide, estimulando a produção de hormônios tireoidianos que regulam o metabolismo.
✅ Controle da reprodução – a pituitária regula a reprodução ao liberar hormônios que afetam os órgãos reprodutores, influenciando a função dos ovários e dos testículos.
✅ Regulação do estresse – Outra de suas importantes funções é secretar o hormônio antidiurético (ADH) e a ocitocina, que desempenham papéis na regulação da pressão sanguínea, do equilíbrio de líquidos e da resposta ao estresse.
✅ Regulação do ciclo circadiano – Além de tudo isso, a hipófise é responsável pela regulação do ritmo circadiano do corpo, influenciando a liberação de hormônios em momentos específicos do dia.
A hipófise é uma glândula crucial para o equilíbrio do nosso organismo, já que ajuda a manter o equilíbrio hormonal e desempenha um papel vital na regulação de muitos processos fisiológicos. Qualquer disfunção na hipófise pode ter impacto significativo na saúde e no bem-estar geral do indivíduo.
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Tumor na hipófise: sinais e sintomas
Por toda a importância que vimos anteriormente, um tumor na hipófise pode causar uma variedade de sinais e sintomas, que podem depender do tamanho, localização e tipo do tumor. Felizmente, na maioria dos casos, tratam-se de tumores benignos, ou seja, que não se espalham para outras regiões, como ocorre nos casos de câncer.
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🚨 Apesar disso, alterações nessa glândula costumam trazer grandes prejuízos para o paciente.
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Os tumores hipofisários podem ser divididos em dois tipos principais:
Tumores funcionais
Os tumores funcionais de hipófise são aqueles capazes de produzir hormônios e, por isso, podem provocar diferentes sintomas, a depender do tipo de hormônio em excesso, como:
✅ Prolactinomas: os tumores desse tipo que produzem excesso do hormônio prolactina e podem causar amenorreia (falta de menstruação), galactorreia (produção de leite nas mamas), disfunção erétil e diminuição da libido.
✅ Acromegalia: esse tipo de tumor secreta hormônio do crescimento em excesso podem levar ao crescimento excessivo de tecidos, como aumento das mãos, pés e mandíbula, alterações na voz, dor nas articulações e outros sintomas.
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Tumores não funcionais
Já os tumores de hipófise, do tipo “não funcional” são aqueles que não produzem hormônios, mas que ainda assim podem gerar impactos, como:
✅ Compressão de tecidos vizinhos: podem crescer e comprimir estruturas adjacentes, como o hipotálamo, nervos ópticos e seios cavernosos e causar sintomas como dor de cabeça, perda da visão periférica, alterações no apetite e na temperatura corporal, e distúrbios hormonais.
✅ Dor de cabeça: a dor de cabeça é um sintoma comum de tumores na hipófise, devido à pressão que exercem nas áreas circundantes do cérebro.
✅ Distúrbios visuais: Quando o tumor comprime os nervos ópticos, pode resultar em perda da visão periférica ou visão dupla.
✅ Alterações hormonais: Além dos tumores funcionais, os tumores não funcionais também podem afetar a produção normal de hormônios produzidos pela hipófise e levar a sintomas como fadiga, fraqueza, intolerância ao estresse e alterações do ciclo menstrual nas mulheres.
✅ Problemas de coagulação: alguns tumores hipofisários podem afetar a produção de fatores de coagulação, resultando em tendência a hematomas ou sangramento excessivo.
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É importante observar que, muitas vezes, os tumores hipofisários são pequenos e benignos, e alguns podem ser assintomáticos por longos períodos. No entanto, quando os sintomas se manifestam, é importante procurar atendimento médico o quanto antes, para um diagnóstico adequado e considerar opções de tratamento.
O diagnóstico de um tumor na hipófise geralmente envolve uma combinação de avaliação clínica, exames de imagem e exames laboratoriais. Cada caso vai receber uma abordagem específica, mas aqui estão as etapas típicas envolvidas no diagnóstico de um tumor na hipófise:
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Avaliação clínica
O primeiro passo é uma avaliação clínica por um(a) médico(a). O paciente discutirá seus sintomas, histórico médico, histórico familiar e qualquer fator de risco relevante. Em geral, os profissionais que conduzem esse tipo de investigação são endocrinologistas e neurologistas.
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Exames neurológicos
Esse(a) profissional pode realizar exames neurológicos para avaliar qualquer comprometimento neurológico, como alterações na visão, reflexos e coordenação motora.
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Exames de imagem
Por se tratar de uma alteração em uma glândula que fica no interior do crânio, é necessária a realização de exames de imagem para investigar, como:
✅ Ressonância magnética: o exame de imagem mais comum para avaliar a hipófise e detectar tumores. Ela fornece imagens detalhadas da glândula hipofisária e sua vizinhança, permitindo a identificação do tamanho, localização e características do tumor.
✅ Tomografia computadorizada: também pode ser usada para avaliar tumores na hipófise, embora a ressonância seja geralmente preferida devido à sua capacidade de fornecer imagens mais detalhadas.
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Exames laboratoriais
Dependendo dos sintomas e dos resultados dos exames de imagem, o médico pode solicitar exames de sangue para medir os níveis hormonais no corpo. Isso é particularmente importante se houver suspeita de um tumor funcional da hipófise, que produza hormônios em excesso.
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Avaliação endocrinológica
Para tumores funcionais, um endocrinologista pode ser envolvido para avaliar as alterações hormonais e determinar qual hormônio está sendo produzido em excesso.
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Biópsia (em casos raros)
Em situações muito raras, quando não é possível determinar com segurança o tipo de tumor com base nos exames de imagem e nos exames hormonais, uma biópsia da hipófise pode ser realizada para coletar uma amostra de tecido para análise patológica. No entanto, isso é incomum e geralmente evitado sempre que possível, devido aos riscos associados à biópsia da hipófise.
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Consultas especializadas
Dependendo dos resultados dos exames e da suspeita diagnóstica, os pacientes podem ser encaminhados para neurocirurgiões, endocrinologistas ou outros especialistas em tumores hipofisários para discussão sobre opções de tratamento.
É importante destacar que o diagnóstico de tumores na hipófise deve ser realizado por profissionais de saúde especializados, uma vez que o tratamento e o acompanhamento dependem do tipo, tamanho e características do tumor.
As opções de tratamento para tumores na hipófise variam dependendo do tipo de tumor, seu tamanho, localização e se ele é funcional ou não funcional. Abaixo, seguem algumas das opções de tratamento comuns:
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Observação ativa
Para tumores pequenos, não funcionais e assintomáticos, o(a) médico(a) pode recomendar a observação ativa, o que significa monitorar o tumor ao longo do tempo, por meio de exames de imagem regulares, como a ressonância magnética. Se o tumor não estiver crescendo e não estiver causando sintomas, o tratamento pode não ser necessário.
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Cirurgia
A cirurgia é frequentemente a opção de tratamento preferida para tumores na hipófise, especialmente se o tumor for grande, funcionar de maneira anormal ou causar sintomas significativos. Existem duas abordagens cirúrgicas principais:
✅ Cirurgia transesfenoidal endoscópica: nesse procedimento, o cirurgião acessa a hipófise através do nariz ou da boca, usando um endoscópio. Isso é menos invasivo e muitas vezes resulta em uma recuperação mais rápida do que a cirurgia tradicional.
✅ Cirurgia por craniotomia: em casos mais complexos, uma craniotomia pode ser realizada para acessar o tumor. Isso envolve a remoção de parte do crânio para acessar a hipófise.
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Radioterapia
A radioterapia é uma opção de tratamento usada quando a cirurgia não é possível, quando o tumor não foi totalmente removido pela cirurgia ou quando o tumor reaparece após o tratamento cirúrgico. Existem várias técnicas de radioterapia, incluindo radioterapia convencional, radiocirurgia estereotáxica e radioterapia de prótons.
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Medicação
Para tumores funcionais, o tratamento médico pode ser uma opção. Isso pode incluir medicamentos que inibem a produção hormonal em excesso ou que aliviam os sintomas relacionados aos hormônios em excesso. Por exemplo, para prolactinomas, os agonistas de dopamina como a bromocriptina e a cabergolina podem ser prescritos.
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Terapia combinada
Em alguns casos, a combinação de cirurgia, radioterapia e medicação pode ser necessária, dependendo da complexidade do tumor e dos sintomas associados.
O tratamento ideal para um tumor na hipófise depende de vários fatores, e a decisão deve ser tomada em consulta com uma equipe médica especializada que inclui neurocirurgiões, endocrinologistas e oncologistas, conforme necessário.
É importante ressaltar que muitos tumores hipofisários são benignos e altamente tratáveis, especialmente quando diagnosticados precocemente.
Por isso, aos primeiros sinais, não deixe de buscar uma avaliação médica e, se for o caso, realizar seus exames o quanto antes. Isso pode (e vai) fazer toda diferença.
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Você provavelmente já ouviu falar na expressão mal súbito. Mas você sabia que ela não é uma doença em si, mas sim um sinal de que algo pode estar errado em seu corpo?
Conheça mais sobre essa condição que pode levar à morte, quais são as suas possíveis causas, os sintomas que a precedem, os meios de prevenção e como você deve agir ao identificar uma pessoa que está sofrendo um mal súbito.
Boa leitura!
O que é o mal súbito e quais os principais sinais?
O mal súbito é uma condição que pode afetar pessoas de todas as idades e de ambos os sexos, independentemente do seu estilo de vida. Ele é caracterizado pela perda de consciência ligada principalmente a problemas cardiovasculares ou no cérebro.
É importante saber diferenciar o mal súbito de um simples desmaio. Em casos em que ocorre o desmaio, a pessoa perde a consciência, porém ela retorna em poucos instantes, sem a necessidade de uma intervenção médica.
Em alguns casos, o mal súbito pode não ser precedido de qualquer sintoma, mas na maioria deles a condição é precedida de:
Tontura, vertigem e confusão mental.
Mal-estar geral.
Palpitações.
Dificuldade de se comunicar.
Perda parcial ou total da visão.
Convulsão.
Rigidez em algum dos membros do corpo.
Aumento da temperatura.
Lembrando que o tempo entre a aparição desses sintomas e a perda da consciência não costuma ser longo, tendo em vista que o mal súbito recebe esse nome justamente por acontecer subitamente, “de uma hora para outra”.
Apesar de surgir repentinamente, o mal súbito sempre tem uma causa, que está atrelada a alguma desordem no organismo.
Na maioria dos casos, a condição será decorrente de problemas no funcionamento do coração, principalmente a arritmia cardíaca, condição em que ocorre uma alteração no ritmo dos batimentos.
Além dela, outros problemas ligados ao coração também podem ser a causa do mal súbito, como:
Infarto do miocárdio.
Cardiomiopatia hipertrófica (coração grande).
Além do coração, causas neurológicas também podem desencadear o mal súbito, como:
Crises convulsivas.
AVC hemorrágico e isquêmico.
Além dessas causas, outras doenças e condições podem culminar em um episódio de mal súbito, como:
Diabetes não controlada.
Uso de drogas.
Cuidados para evitar um mal súbito
Para evitar o mal súbito, é fundamental focar na prevenção, realizando exames periódicos para identificação precoce de possíveis causas.
Conheça os principais exames para avaliação da saúde do coração:
Os exames são fundamentais justamente porque algumas das causas são silenciosas, como é o caso da cardiomiopatia hipertrófica (aumento do coração), que por vezes não apresenta qualquer sintoma.
Apesar de acometer pessoas de diferentes idades e com diferentes estilos de vida, está mais suscetível a ter um mal súbitoquem se enquadra nas seguintes situações:
Histórico familiar de doenças no coração.
Portadores de diabetes.
Hipertensos.
Pessoas acima dos 60 anos.
Portadores de insuficiência cardíaca.
Os principais meios de prevenção ao mal súbito para quem se enquadra ou não nessas situações são:
Adoção de um estilo de vida saudável.
Realização de check-ups periódicos.
Controle dos níveis de diabetes, pressão e colesterol.
É importante salientar que alguns comportamentos podem aumentar a chance de mal súbito, como a prática de atividades físicas intensas, sendo fundamental a ida a um cardiologista antes de iniciá-las.
Você sabe qual é o momento certo de procurar um cardiologista? Confira:
Recentemente, um famoso jogador de futebol argentino de 33 anos anunciou sua aposentadoria do esporte justamente por conta da identificação de uma arritmia cardíaca, que poderia levar a um mal súbito.
Como agir ao presenciar uma pessoa com mal súbito
Além de saber identificar o mal súbito, saber como agir ao encontrar uma pessoa que está apresentando os sintomas é fundamental para garantir maior chance de sobrevivência até a chegada do socorro.
Confira algumas ações a serem adotadas para amenizar a situação:
Afrouxar as suas roupas, principalmente cintos e gravatas.
Não introduzir nenhum líquido na boca da pessoa.
Remover os objetos próximos.
Não controlar os movimentos;
Verificar a respiração e o pulso da pessoa. Caso ela não esteja mais respirando, a massagem cardíaca deve ser iniciada.
Mantenha o foco na prevenção
Como você viu, a melhor forma de se prevenir de um mal súbito é focando na prevenção, descobrindo através de exames a existência das condições que podem levar a sua aparição.
Aqui na Clínica Viver contamos com toda a estrutura necessária para a realização dos seus procedimentos. Se você está em Brasília ou Entorno e possui exames solicitados, clique no link abaixo e agende seus exames conosco.
Com o passar dos anos, é comum que algumas pessoas apresentem doenças ligadas ao enfraquecimento dos ossos, como a osteoporose.
Mas você sabia que a vitamina D é o principal agente com poder de combater os problemas ósseos dentro de nosso corpo?
Confira qual é a importância da vitamina D para os ossos e a partir de quais fontes você pode obter esse componente tão importante para a nossa saúde. Boa leitura!
Qual é a importância da vitamina D para os ossos?
A principal importância da vitamina D para os ossos é o seu auxílio na absorção do cálcio, fundamental para a manutenção e regeneração óssea.
Ou seja, uma pessoa que possui baixo índice de vitamina D está sujeita a ter pouco cálcio, o que com o tempo trará problemas para os ossos.
Confira outros problemas que podem afetar a saúde dos ossos além da falta de vitamina D:
A partir da menopausa, a produção de estrogênio pelo corpo feminino diminui, o que leva a diminuição da massa óssea. Se somada à falta de vitamina D, as consequências tendem a ser mais graves, como a osteopenia e osteoporose.
Confira os principais responsáveis pela diminuição da massa óssea:
Agora que você já sabe qual é a importância da vitamina D para os ossos, é hora de conhecer as principais fontes de vitamina D, que recarregam nossos estoques e auxiliam evitando o aparecimento dos problemas ósseos.
1. Luz solar
A melhor e mais indicada fonte de vitamina é a luz solar.
A exposição ao sol por pelo menos 15 minutos diários evita o aparecimento de problemas ósseos relacionados à falta de vitamina D e outras condições também induzidas por ela.
É importante que essa exposição seja feita sem o uso de protetor solar e em momentos do dia em que ele não está tão forte, como das 8h às 10h da manhã e das 16h às 18h.
O sol é a maneira mais fácil de conseguir a vitamina D por conta do seu contato direto com o corpo, fazendo com que o nutriente seja absorvido diretamente pela pele.
2. Alimentos
Se a principal maneira de conquistar a renovação dos estoques de vitamina D é através do sol, a segunda opção é através da alimentação.
Confira uma lista de alimentos ricos em vitamina D:
A reposição de vitamina D através da suplementação é indicada em alguns casos específicos, tendo em vista que a maneira ideal é mais saudável de se obter o nutriente é através da luz solar e da ingestão de alimentos ricos na vitamina.
A suplementação é indicada para os seguintes grupos:
Pessoas com mais de 65 anos, por conta da maior dificuldade que o corpo tem em absorver os nutrientes responsáveis pela sintetização da vitamina D;
Crianças com raquitismo, por conta da necessidade de doses maiores da vitamina para a manutenção de sua saúde;
Pessoas que vivem em locais com baixa incidência de luz solar, como em cidades muito frias;
Indivíduos com osteoporose, visando evitar o agravamento do quadro.
Se você apresenta os sinais de falta de Vitamina D e quer confirmar que essa é a causa dos problemas percebidos, a maneira mais fácil é através da realização de um exame de sangue, com a dosagem da 25 (OH) vitamina D, também chamada calcidiol.
Como você conferiu no artigo, o fator idade, somado à falta de vitamina D, pode causar consequências mais graves, como a osteopenia e osteoporose. Por isso, realizar exames de prevenção para checar a saúde e a densidade dos ossos, como a densitometria óssea, é fundamental para a manutenção de uma vida saudável.
Para realizar seu exame de densitometria óssea, considere a Clínica Viver como sua opção. Somos referência em Brasília em exames de imagem e oferecemos a nossos(as) pacientes, tecnologia de ponta, em um ambiente confortável e acolhedor, além de um time de profissionais experientes e atenciosos.