Exames de Imagem - Clínica Viver
A Síndrome dos Ovários Micropolicísticos ou policísticos, também chamada de SOP, é responsável por 30 a 40% dos casos de infertilidade, pela grande maioria dos casos de amenorreia, que é a ausência de menstruação, e pelos ciclos menstruais irregulares.
Além disso, esta síndrome responde por cerca de 80% dos casos de aumento de pelos na face, seios e queixo das mulheres, o hirsutismo.
Acompanhe esse artigo que preparamos para você sobre o assunto!
Uma confusão comum entre as mulheres é entender a diferença entre ter ovários policísticos e ter sido diagnosticada com a síndrome do ovário policístico (SOP).
Ovários policísticos se referem a uma imagem de ultrassom dos ovários que parecem ser policísticos (ovários contendo alta densidade de folículos parcialmente maduros).
A SOP é uma condição metabólica que pode ou não vir com ovários policísticos. Na verdade, para ser diagnosticada com SOP, uma mulher precisa ter 2 dos seguintes itens:
Portanto, se uma mulher tem período menstrual irregular e hormônio masculino acima do normal, ela pode ter SOP sem que seus ovários sejam micropolicísticos.
É uma doença que se caracteriza pelo aumento dos hormônios masculinos nas mulheres, principalmente da testosterona e da androstenidiona. Estes hormônios, na síndrome, produzidos principalmente nos ovários, sob comando da hipófise.
Por isso, como os pequenos folículos não se desenvolvem, a ovulação não ocorre. Formam-se vários pequenos cistos na periferia dos ovários, que dão um aspecto bem característico nas ultrassonografias.
Calcula-se que este problema atinja entre 7 e 8% da população feminina em fase fértil.
Sem ovulação, a menstruação ou não ocorre ou fica extremamente irregular. Por isso, e pelas diversas condições que acompanham a síndrome, a SOP demanda tratamento.
São problemas comuns, relacionados à Síndrome dos Ovários Micropolicísticos:
O diagnóstico é feito por meio de exames clínico, pela análise de histórico descrito pela paciente; de imagem, no caso, ecografias pélvicas ou transvaginais; e exames de laboratório, como pesquisa da dosagem de testosterona, androstenediona, LH e FSH.
É importante salientar que a mera identificação de ovários micropolicísticos nas imagens das ecografias não é suficiente para o diagnóstico da Síndrome dos Ovários Micropolicísticos. Além disso, a paciente deve apresentar também anovulação (ausência de ovulação) ou hiperandrogenismo (excesso de hormônios masculinos), comprovados por exame clínico ou laboratorial.
Veja o video que a Dra Núbia preparou sobre este assunto.
Na definição do tratamento, é importante saber se a paciente deseja ou não a gravidez.
Para as pacientes que não desejam engravidar, utilizam-se anticoncepcionais, preferencialmente os que têm propriedades anti-androgênicas.
Para combater a infertilidade, a primeira escolha é o citrato de clomifeno, visto que é um indutor da ovulação. As gonadotrofinas são alternativamente indicadas nas pacientes que não respondem ao citrato de clomifeno.
O hirsutismo é tratado com espironolactona ou com finasterida, anticoncepcionais anti-androgênicos.
Para os casos de diabetes relacionada à Síndrome dos Ovários Micropolicísticos, por resistência à insulina, utiliza-se a metformina.
Em todos os casos, é muito importante salientar a importância de uma dieta adequada e exercícios físicos, para fins de redução de peso, já que algumas pacientes conseguem retornar a ter uma ovulação normal apenas com a perda de peso.
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